Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientador: Dr. Mateus Saito.

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Bruna Valle FrançaR3 Medicina Esportiva

Orientador: Dr. Mateus Saito

Extremos de idade.

Atletas: grande energia.

Lesão ligamentar ou intra articular.

Fx de Colles: desvio dorsal do fragmento distal

Fx de Smith: desvio volar do fragmento distal

Fx de Barton: fratura-luxação com lesão intra-articular, na qual o carpo e a margem do radio distal são desviados em conjunto.

CD: conservadora ou redução aberta e fixação interna com placa e parafusos.

Redução e imobilização por cerca de 4-6 semanas.Gesso cobrindo a parte distal do antebraço, o punho e

a mão, mantendo a MCF livre.Rx controle a cada 2 semanas (redução mantida).

Considerar cirurgia em casos específicos (Fx instáveis, irredutíveis e intra-articulares).

Reabilitação:  Alongamento Passivo; Movimentos Ativos (trabalhar pronação e supinação); Ganho de Arco; Trabalho de Propriocepção.

Queda sobre mão espalmada com o punho em dorsiflexão e desvio radial ou em queda sobre o punho em hiperextensão.

Incidências: AP, Perfil verdadeiro e desvios.

Não pode ser descartado se ausência de alteração radiográfica (pode levar até 24h – RNM/Cintilo).

Clínica = Imobilização (12 dias)!!!

Protocolo de tratamento:

Se Fx encontrada:7 a 13 semanas de imobilização;Cirurgia, se falha no tratamento conservador.

Se Fx não encontrada:Imobilização por 2 semanas.Retorno para testes clínicos. Se mantém sinais

clínicos, novo Rx.Caso Rx inicial seja de boa qualidade, RM!

• Reabilitação:Se consolidado ou estabilizado, pode-se

iniciar progressão de movimentos seguidos por exercícios de força.

• Retorno:Se consolidação, ADM e força estiverem

suficientes para suprir as especificidades do esporte.

• Complicacões:Necrose avascular, retardo de

consolidacão, pseudoartrose, consolidacão viciosa.

Mais frequente: colo.Deformidade em flexão.Pouca deficiência.Quanto mais proximal, maior o desvio.Pode ser problema em atletas com “grip”.Redução e imobilização.

Geralmente em hiperextensão + compressão longitudinal.

Verificar avulsão/fratura!!

Redução incruenta.

Imobilização + fisioterapia.

(A) volar plate entrapment, (B) the flexor digitorum profundus

being trapped behind a single condyle of the middle phalanx,

(C) the middle phalanx being buttonholed through the volar plate,

(D) the middle phalanx being buttonholed through a rent in the flexor digitorum profundus, and

(E) the extensor tendon being displaced around the head of the middle phalanx.

Lesão do extensor da IFD.

Flexão forçada de IFD de dedo em extensão.

Conservador : tala metálica com hiperxtensão da IFD por 8 semanas o tempo todo!! (80% melhora);

Cirúrgico: se mais que 1/3 da superfície articular estiver envolvida, ou se houver subluxação da falange distal, ou se luxação da lâmina epifisária;

Follow-up: Cada 2 sem;Reabilitação: ganho de amplitude e uso de

tala por mais 8 semanas.

Lesão do flexor profundo dos dedos.

Mais comum no 4º dedo.

Cirúrgico!!!Tendão retrai até base do dedo, ou até mais.

O tendão flexor tende a ficar enrijecido e com cicatrizes, sendo importante a movimentação precoce.

O retorno ao esporte se dá quando se tem recuperação completa, geralmente de 4 a 6 meses.

Lesão do Ligamento Colateral Ulnar do polegar.

Abdução forçada e hiperextensão da MCF.

• Esportes acometidos:• esqui, • golfe, • hóquei, • futebol(goleiro),• vôlei...

Palpação da articulacão metacarpofalangeana (MCP), na tentativa de diferenciar entre lesão completa (Stener) ou incompleta do LCU.

Estresse radial leve(20-30° da MCF).Stener: deslocamento do adutor do polegar e lesão total do LCU da MCF, com ausência de end-point.

Imagem: Rx punho: Estresse AP/P/Oblíquo ou RNM.

Imobilização gessada ou tala 4-6 sem.Reabilitação(ganho de ADM);Cirúrgico (lesões de Stener);Geralmente, bom prognóstico;Protecão do polegar com tala ou

esparadrapagem durante treino.