Post on 22-Apr-2015
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Meiose e Meiose e GametogênesGametogênes
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Profa. Dra. Maria Tercília Vilela de Azeredo Profa. Dra. Maria Tercília Vilela de Azeredo OliveiraOliveira
Profa. Dra. Ester TartarottiProfa. Dra. Ester Tartarotti
Pós Graduandas:Pós Graduandas:
- Ms. Ana Carolina Borella Anhê - Ms. Ana Carolina Borella Anhê (Programa de Pós Graduação em Biologia (Programa de Pós Graduação em Biologia Animal)Animal)
- Ms. Sabrina Santos Rochel (Programa - Ms. Sabrina Santos Rochel (Programa de Pós Graduação em Biologia Animal)de Pós Graduação em Biologia Animal)
Células haplóides e diplóides do ciclo de vida de eucariotos superiores
DARWIN, 1854
O corpo, ou soma, em um certo sentido é um apêndice secundário do suporte real da vida- as células reprodutivas.
Weissman, 1881
As células germinativas geram outras células, sucessivamente e ininterruptamente, o soma é apenas uma ramificação dessa principal seqüência da vida.
A renúncia das células somáticas à imortalidade resultou em material e energia disponíveis para as células reprodutivas
Alberts, 1983
As células somáticas existem somente para ajudar as células da linhagem germinativa sobreviverem e propagarem
MEIOSE (grego: meion = menor)
Células germinativas
Redução à metade do número cromossômico
e quantidade de DNA
Formando células haplóides gametas
Fenômeno que garante a constância do número de cromossomos da espécie
Ocorre uma duplicação única dos cromossomos
seguida de 2 divisões consecutivas
Resultado 4 células haplóides
TIPOS DE MEIOSETIPOS DE MEIOSE
Terminal, Final ou Gamética
Óvulos e espermatozóides
Protozoários Ciliados
alguns grupos algas verdes
Vertebrados
MEIOSE INTERMEDIÁRIA OU ESPÓRICA
Momento intermediário entre fertilização
e formação dos gametas
Briófitas, Pteridófitas
Gminospermas e
Angiospermas
Algumas algas e
fungos
MEIOSE INICIAL OU ZIGÓTICA
Ocorre após Fertilização
Algas, fungos diatomáceas, alguns protozoários
Alga verde Chlamydomonas
Meiose
Processo células 2N da linhagem
germinativa dão origem a células N
RECOMBINAÇÃO GÊNICA
FORMAÇÃO DOS GAMETAS
Nos animais: origina os gametas
Órgão reprodutor feminino Ovulação
Liberação do oócito 2°
do ovário
Maturação
OVOGÊNESE
ÓVULO
Cel. + notável dos animais
Função:
Após ativaçãocresceforma novo ser
Exceções
Alguns organismos óvulo ativado por tratamentos físicos e químicos
Lacertílios ovos ativados na ausência de espermatozóides- Partenogênese
Célula surpreendente!!!
CLONAGEM
Espermatogênese
Espermatogênese
EpidídimoMaturação, estoque, motilidade
Túbulos seminíferos
Função análoga cel. foliculares Espermatozóide
s
madurosLúmen
Tubo seminífero
Homens:
24 dias
Me I e Me II
5 semanas:
Espermatídes
Espermiogênese
Espermatozóide
Não ocorre citocinese completa
Durante mitose e meiose
Há grandes clones de células filhas em diferenciação descendentes de uma espermatogônia
Final diferenciaçãolúmen
Pontes citoplasmáticas
Sincício
Supre as cel. n com o Conteúdo das 2n
Espermatogênese
Menor célula Organismo
Altamente móvel
Rápido
Eficiente
1ª DIVISÃO
Prófase preleptóteno
leptóteno
zigóteno
paquíteno
diplóteno
diacinese
Metáfase I
Anáfase I
Telófase I Intercinese (rápida)
2ª DIVISÃO
•Prófase II
• Metáfase II
•Anáfase II
•Telófase II
Fases da Meiose
Meiose I
Meiose II
MEIOSE I• PRÓFASE I – período demorado, com 5 etapas
Leptóteno Zigóteno Paquíteno Diplóteno Diacinese
• Leptóteno
– Cromossomos apresentam cromômeros e um eixo protéico central
– Ligam-se ao envoltório nuclear pelos telômeros
• Zigóteno– Emparelhamento dos homólogos – mediado
pelo envoltório nuclear– Formação do complexo sinaptonêmico– Tétrade ou bivalente
• Complexo Sinaptonêmico– Descoberto por Moses e Fawcet (1956)
– Estrutura protéica tripartida (2 EL e 1 EC)
DIAGRAMA TEMPORAL DA ORGANIZAÇÃO E DESORGANIZAÇÃO DO COMPLEXO SINAPTONÊMICO NA PRÓFASE MEIÓTICA
COMPLEXO
SINAPTONÊM
ICO
COMPLEXO
SINAPTONÊM
ICO
• Paquíteno– Pode durar dias– CROSSING-OVER: Troca de pedaços
equivalentes entre as cromátides homólogas (não visível ao MO ou ME)
– Nódulos de recombinação
CROSSING OVER ou PERMUTA GÊNICA
COMPLEXO SINAPTONÊMICO
COMPLEXO SINAPTONÊMICO E CROSSING-OVER
C.SNECESSÁRIO CROSSING OVER
Sua presença não é sempre acompanhada de C.O.
N.R. pré-requisito para C. O.
NR CO
NR CO
NR Funções enzimáticas
Regula localização de eventos de recombinação
MECANISMO DE RECOMBINAÇÃO GENÉTICA EM EUCARIOTOS
CS SINAPSE HOM. N.R. C.O. QUIASMA
• Diplóteno– Início da separação dos homólogos – Rompimento do CS– Aparecimento dos quiasmas (“manifestação
citológica de um fenômeno genético anterior, o crossing over”)
• Diacinese– repulsão entre os pares (terminalização dos
quiasmas)– condensação cromossômica– Desorganização nucleolar e fragmentação do
envoltório nuclear– Ligação dos cromossomos às fibras do fuso– Movimentação dos cromossomos à placa
metafásica
• METÁFASE I– Pares homólogos na placa metafásica– Máxima condensação
• ANÁFASE I– Migração dos homólogos para pólos opostos
• TELÓFASE I– Descondensação dos cromossomos– Reconstituição do envoltório nuclear– Citocinese
• INTERCINESE
MEIOSE II
Prófase II Metáfase II Anáfase II Telófase II
• PRÓFASE II– Os cromossomos
reiniciam a condensação– Formação de dois novos
fusos– Envoltório novamente
desestruturado
• METÀFASE II– Alinhamento dos
cromossomos na região central da célula
– Cada cromátide se liga pelo cinetócoro a fibras do fuso opostas
ANÁFASE II– Migração das cromátides-
irmãs para pólos opostos
TELÓFASE II– Descondensação dos
cromossomos– Reorganização nuclear– Citocinese
ETAPAS DA MEIOSE
Meiose em lírio
Fases da Meiose em gafanhoto
Vantagens da meiose
Segregação ao acaso dos cromossomos
+Crossing over
• Aumento da variabilidade genética das populações
• Aumento das chances de adaptação dos organismos
Variabilidade Genética
Recombinação gênica
Crossing-over
QUIASMAS
Seguram os homólogos PxM
Anáfase I
Variabilidade Genética
Variabilidade Genética
2n
223
Gametas
humanos
Variabilidade Genética
Anáfase I e II
VARIAÇÃO NA QUANTIDADE DE DNA, CROMOSSOMOS E CROMÁTIDES
VARIAÇÕES NO CONTÉUDO DE DNA
ZIGÓTENO
PAQUÍTENO
DIPLÓTENODIACINESE
METÁFASE I ANÁFASE I
TELÓFASE I
PRÓFASE II METÁFASE II
ANÁFASE II TELÓFASE II
ESPERMIOGÊNESE
ESPERMÁTIDE ESPERMATOZÓIDE
Conseqüências da não-disjunção dos cromossomos na anáfase
Síndrome de Down
Trissomia do 21
Fertilização
Complementação da meiose II
Há grande competição
Bilhões de espermatozóides
liberados durante a vida reprodutiva do macho
Poucos fertilizam
oócito 2°
O ESPERMATOZÓIDE FORNECE O CENTRÍOLO PARA O ZIGOTO
FIM
FERTILIZAÇÃO
EXTERNA
INTERNA
FIM