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'•'llpi.'•" , ' Anno XII -OSéíç: r '7* ASSIGNATURAS (Recife) Trimestre' 4$000 Anno 16$00Ò ¦ 'C'v*X>'* ¦ -l¦¦'¦• '.SÍM !* •' V.'V^ Recife,—Qmhía-feira 23 de Janeiro de 1874 .¦:$g&$-t;-:—"?• ¦' :M'-' (Interior e Províncias) Trimestre.. 4íf,5O0 A-uno 18$000 As assignaturas come- çam em qualquer tempo e terminam no ultiino de Março, -Junho, Setembro e Dezembro. Publica-se todos os diáis. PAGAMENTOS ADIANTADOS. .' ?$i.l' ';.". '¦;(¦«¦¦ MM Qit . !; <-t""'ͱ '.-¦'- aisu,- •¦ •ãí-I^Síif,.;,;.-.':'¦'' ¦ '. j. . *;' L-.-^-m-b-b -^b^-^^-^^. BNi^H BIuHuf fll B9 1T 2Ò7 .- . '.'.^'íiaS A CORRESPONDÊNCIA A Redacção #eêita '. eo agradece a collaboraçãpi'^ ¦v.. ÍPsSíiff^"'-- ORGAO DO PÍÍW:::b^EW€tÍS;*t^ .i ¦<'¦: -M~4± ',' /.ilpixf, ¦«-¦¦, ¦ ";',' :' tàWfti^ J1 ' —— ²rWNWBBMM 1 («¦¦ i| w __JJ_m1.IIII»UU—I¦'' ' A prSviWcia , i'^- Vejo por toda a pafte nm symptoma, que •ine 'assusta' pela liberdade das nacõere da Igreja: á centWlisaçãbV » Unvdiaos povogdespertarão ciamandoi-On s nos-', sas unerdades ? -'¦¦.--, , í, p. velix-Dísc, Ho Congr, de '¦¦'^mM '' ' '^%f.l>864., - : ;'-v-'ím'j- ¦ :irU:i-i;:,'-.i:;, Acorrespondencia política- será dirigida á rua Duque de" Caxias n.50 V andar, j* * $ # : Toda a demais correspon- dencia, annuncios e reclama- ções serão dirigidos para o es- criptoriodátypographia á rua Paulino Camaran. 28 IJÁXJAMENTÒS ADIANTADO aSfWí-Vi •' 28 de Janeiro' de 1874 ;.. . . "¦• ¦;! yrtm! ¦¦', ?i)y.;;íiM-,R< ¦•' ISns-iiM». secundairio'.,.!.. ' ¦..«• - ¦¦\ Quando nos, atrevemos a aventürár-alsu- mas considerações contra o decreto de 2 de :, .'¦ Outubro do anno passado, acerca dos exa- ..-ij, mes preparatórios nas províncias,- contava- | i-'mospor certo que havíamos de'ser taxados de opposi,cionistas caprichosos, systeinaticos; e' brindados com doestos e qualificativos, com que ò governo, farto de sua grandeza e poderio, sobro baforar á face daquélles; que . defendem a,causa liberal,1 a causa do povo contra seus erros, sua cíesmoralisação e prin- cipalmente contra o despotismo, Com que procura sempre «deprimir, aviltar a dignida- dedo mosmo povo, de quem reoéue a autori- dade, o poder para tratar do'bem commum, de que tanto abusa. Sabíamos ainda què encontraríamos de '" frenterespeitaveis juízos deillustrádos ami- gos, que se haviam pronunciado em favor dessavmedida, deslumbrados, sem duvida, pelas fascinadôras palavras, qu^servem de introducção ao cit. decr. taes são : ^fe: « Altendendo â necessidade de desenvolver o « ensino secundário nas províncias onde não ha ¦ « faculdade, e facilitar dos estudantes os meios arrastados pela luz da falsa. liberalidàde sem lembrarem-se de que deviam—timei-e da- nãos et dona )'crentes,—e clamaram—quanta luz de liberdade ! i ,-Sabiamos,, finalmente, que a idéa de des- ceutralisação dos exames preparatórios par- ' tira, como outras muitas, de úm grandioso ; cérebro, que não sabe pensar senão . idòas liberaes, adiantadas e civilisadoras, e que inspirara ao gabinete cie. -'7 Tmarço essa feliz medida, tão mal comprehendida e rea- lisada, applaudindo, depois, o decreto, como conseqüência de sua feliz inspiração, de mais um principio liberal., Tudo isto não foi bastante para impedir- nos que viéssemos-dizer a verdade meditada, que era devida ao paiz, que tem o direito de exigir que a opposiçao nunca transija,, nada oceulte ; porque é nella e por ella que se es- tuda e se conhece a verdadeira marcha dos negócios públicos. L Quanto aos doestos e 'injurias, que a gen- te do governo nos atira, e possa nos atirar, não nos molestam, porque são os espinhos projn-ios da tão árdua tarefa de opposiçao. Quantos aos "nossos illustrádos amigos que se manifestaram em sentido contra- rio, cremos que sem sacrifício de nossas còh- vicções, sem quebra da dignidade com que defendemos a causa de interesse geral, a cau- sa da liberdade, chegaremos a um^perfeito accorde de idéas, quando nos entendermos bem. Sem faltarmos oom o acatamento respei- toso devido ás' opiniões alheias, pensamos (podemos affirmár) que os nossos amigos ape- nas applaudirahi o—principio de descentra. lisaçãodos exames preparatórios, consigna, nofallado decreto,—aquillo mesmo que apoiamos e chamamos um favor—e ahiéque está o foco de claridade, que deslumbrou a vista de tão perspicazes pensadores. Mas o que e.sses amigos não applaudiram, nem poderiam'•applaudi.r,;|p'i:o modo porque 'o decreto eiítencteu que- dóviipôr em prati- a grande idéa liberai;- suggerida pelo de- putado,,Dr. Silveira Hartins^, cujos talentos, ededicação á.causa popúíár^o pçizreconhece e admira; , foi a subtileza astuta com que o governo em troca de um favor concedido cçni: uma das mãos, manietou com a outra o^ ensi- no secundário das/provincias, qüe perclèiW sua iniciativa e. influencia na direcção dòsse ensine. -. ,; i-^0^^) .' Não estudaram- o decreto em suas partes, o acreditaram em^seus íundaniajntós.V- O gabinete biniâbso de 7 de março desta vez fez o que tem feito acerca de,putras; ideas.¦ , . Adoptou por filha (porque não tem nenhu-. ma) a idéa liberal para tornar-se delia pá'- drasto, como tèm sempre acontecido. Com effeito, elle aproveitou a feliz '.cbn-- cepção do illustrado deputado liberal, e, de- pois de mutilal-a, desfigural-a, e de a fazer hedionda, mandou-a, mal trajada assim, cir- cular por toda parte, dizendo que éílai uma filha do partido liberal!'. . 'ffri E do mesmo modo ha procedido com to- das as outras idéas, que tem adoptado por filhas. A libertação de.escravos-, a relorina judi- ciariàj a da guarda nacional,-o"projeoto da reforma eleitoral, e outras estão ahi dizendo :por toda-i?arte-qua^^ e que. não fazemos apaixonadas- apreciações! E neste procedimento do gabinete nota-se mais uma deslealdade, que é—de lançar á conta do partido liberal o que essas refor- mas encerram de falso, e de prejudicial, di- zendo que essas eram as ideas liberaes ; e de attribuir a si, a seu supposto patiiotisnío o que ellas tém de aproveitável, e de verda- deiro, assegurando que são os fruetos do partido conservador! Que coragem ! A historia imparcial de nossa politica interna nos ha de fazer justiça. Por tudo isto não desistiremos de nosso propósito—,de manifestar francamente as idéas que o decreto citado despertou-nos. I*r. BBuarque de Macedo H-i í Ë'. D' ' . Trouxe o Rogue temporariamente ao seio de sua familia e da provincia o nosso distinc- toe illustrado amigo Dr. Buarque de Ma- cedo. Nomeado para um lugar professional na secretaria cia agricultura, commercio e obras publicas, o Dr. Buarque de Maceió encou- tra nesse cargo vasta arca,em que pode de- sen volver a sua illustrada intelligencia, em serviço do paiz. O ministério do Sr. visconde do Rio Bran- co escolhendo para esse lugar o nosso dis- tihcto correligionário, somente por atten- ção aos seus vastos recursos professionaes, sciente e consciente da firmeza de suas creu. cas liberaes e do propósito decidido de pres- tar-lhes sempre a mesma dedicação e esforço, abrio mão dessa vez da pequena politica dè' campanário e do corrilho, consultando os interesses reàes do paiz e á elles pe- dindo inspirações. , Ao nosso illustrado amigo fica franco e limpo o campo para os seus serviços á idea I liberal, sophismada e vencida. Um dos mais V .r.Ki,;r , UT. . ,-i<u - -: profundos pensadores da Pra'nça disse que a melhor ^dra foque dos talentos, e ac- ções líuinanasera/o. juizo dos.adversários. . . O ministério do^Sr. visconde do Rio Bratí- co, escolhendo o^Sr^-Dr. Buarque de Macedo para lugar professional da secretaria da , agricultura firmou por mais nma vez a jus- ta reputação de intelligente, activo -e illus trado de que goza esse nosso, arhigo/não seio do partido liberai;, que 'conta no Sr. j Dr. Buarque um: dos seus mais dedicados I amigos, .corno em itodo o paiz., •..'.!. Transcrevendo da Reforma, um artigo as- signádo^elo Sr. Dr. Buarque em que define a;sua .posição para os que o não conhecerem e. não o apreciarem devidamente, precedido uas .mais.lispijgèiras palavras da redacção do órgão demoòratico, prestamos a mais su- bida couísiderâçãõ á firmeza e á nobresa de seu caractet e4e seus princípios. Chamámos a attenção publica não para o artigo .assignado pelo Dr. Buárc|ue de Ma- cedo, como para as merecidas palavras da Reforma, que em seguida publicámos : «Publicando nas columnas da redacção o, artigo que enviou-nos o nosse illustre amigo Dr. Buarque de Macedo, sentimos a mais viva satisfação em render, ainda uma vez,' homenagem ao seu illustrado caracter, que julgou necessária,.uma declaração rela- tivaaofácto de sua^oineaçãó para asecre-. «ária xltfr&gim^,i 1 Somente os que hão conhecem a sinceri- dade de crenças do nosso distincto amigo, a hombridade de seu proceder em todos os actos de sua vida publica, poderão julgar precisas as dignas palavras que elle escre- veu-nos. O partido liberal no Dr. Buarque de Macedo um de seus mais esperançosos mem- bros, e tem archivado eom orgulho os ser- viçospor elle prestados a grande causa da democracia e do progresso. Na nova posição que agora assumio na carreira publica, posição mnito inferior ao muito que vale, terá de lucrar apenas o ser- viço publico, que conquistou um serventua- rio leal, trabalhador e illustrado. Sempre qúe estiverem em lueta as idéas qüe defendemos, na campanha em favor da liberdade, o lugar do Dr. Buarque de Ma- cedo é sempre o mesmo honroso e assigna- lado que tem sido até hoje. Comprimentamos o nosso amigo e deseja- mos que quanto antes regresse a repartição onde tem de prestar valiosos serviços. colha do govorno era apenas muito honros" para mim ; e qüe não devia eu ter escrupu" lós em aceitar uma nomeação què importa- va em simples promoção na minha carreira. "'Sabe o governo', e' melhor ainda o Exm., Si1, ministro do^ império, com quem- tenho '•¦/ do longos annos relações de amizade' que sou hoje tão liberal como o era na dissolução câmara de que fiz parte em 1868, e que me considero devedor ao meu partido dos rnesrnos serviços que até hoje lhe teuho prestado. ¦ Nem faço ao governo a injustiça de snp- por que acredita o contrario, desde que ao confirmar-me a noticia que corria da mi- nha nomeação, dizia-me o honrado Sr. mi- nktro da agricultura, exagerando o meu in- •significànte mérito professional,' que era a este qrce o governo 'olhava e não ás minhas idéas politicas. Devo ao governo a lealdade com que ser- vi sempre aó' meu paiz no cargo de enge- nheiro fiscal de duas estradas de ferro ; mas ' nenhum laço me prende as suas idéas poli- ticas, nem afrouxei a minha dedico.:;"! > ao meupartido. Se a calumnia pedesse n'este terreno er- guer collo contra mim, serviriam estas pa- lavras para espancal-a. Buarque de Macedo.. CHBGIiCl •;¦>. BUARQUE DE MACEDO Como- homem politico tenho o dever de definir a minha posição depois que aceitei o novo cargo de chefe da directoria de obras publicas com que honrou-me o governo.' Por este motivo, para que os que não me conhecem.apreciem devidamente o meu pro- ceõlmento, faço, antes de retirar-me tempo- rariamente para Pernambuco, a seguinte declaração. Aceitei a nova.incumbência, que esponta- neamente confiou-me o governo, com a pre- via audiência e approvação. dos meus amigos políticos n'esta corte, d'entre os quaes cito os Srs. Paranaguá, Nabuco, Zacarias, Octa- viano, Affonso Celso, Tavares Bastos, Mar- tim Francisco, Luiz Felippe de Souza Leão, Cezario Alvim, Joaquim Serra, Prado Pi- mentel, Madureira, Lopes Netto, Adolfo de Barros, etc, que todos declararam-me que, tratando-se de um lugar profissional, a es- Qfliestãí* Religiosa.—Chamamos a. attenção dos leitores para a missiva de nosso illustrado còrrespondenf'e:da c.ôrte,.que abaixo publibeamos."' '; r*^- Nella vem referido quanto ha acerca da nova bulla do Santo Padre desapprovando os actos de D. Vital: « Corte 22 de Janeiro de 1874-Escrevo esta para dar-lhe noticias da questão religiosa. « Chegou ha pouco um vapor da Europa " ' com um telegramma dizendo que o Barão de Penedo fora bem suecedido em sua missão á Roma. v«"« A principio parece que não fora grande a satisfação do governo. Não tinha havido ac- cordo algum escripto entre o diplomata bra- zileiro e a Corte cie Roma. As idéas cVesta a respeito da questão, do beneplácito são bem conhecidas, e sobre este ponto não tinha ha- vido nem se esperava transaeção. O papa promettêra somente reprovar o procedimento do bispo, e parece eme não havia segurança do modo porque manifestaria essa reprova- ção. Chegou-se até a duvidar que o,governo aceitasse o convênio Penedo. « Ultimamente, poróm, o ministério exul- tou, e communicou aos seus Íntimos que por intermédio do internuncio viera um breve pontifício, dirigido ao bispo de Peruara- buco, do qual lhe fora dado conhecimento, que começava por estas palavras« gesta tua non laudantm * (os teus feitos não são dignos de louvor), e que hontem á tarde devia ser entregue pelo internuncio a Frei Vital. «Para dar informação de tudo quanto se diz, devo acrescentar que os ultramontanos decla- ram que o breve não é tão favorável ao gover-úo como se tem espalhado, e que o internuncio recusara expedil-o, allegandoque, quando fora escripto, o papa ignorava que o bispo seria pronunciado e preso. «Entretanto parece fora de duvida que veio \ o breve censurando o procedimento do pre- lado pernambucano e levantando os inter- dictos, e que a final elle foi entregue. « E' certo que a impressão actual é favora- vel ao governo. Imagine-se os commenta- rios que o faeto tem suscitado, conjeoturan-' do muitos que o breve não podia tser uma concessão gratuita, e que a Frei Vital não res- ta outra sahida digna senão renunciar ami- tra. « Os amigos do governo proclamam que o Brazil conseguirão que não poderá obter nem ógoverno Allemão nem o da Suissa. Oa- ^ m x „.\ ¦A ( ;..-. -.'¦ . /"". J 'mW&^é&ÊtTm\\\
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ASSIGNATURAS(Recife)

Trimestre ' 4$000Anno 16$00Ò

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(Interior e Províncias)Trimestre .. 4íf,5O0A-uno 18$000

As assignaturas come-çam em qualquer tempo eterminam no ultiino deMarço, -Junho, Setembro eDezembro. Publica-setodos os diáis.

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A CORRESPONDÊNCIA

A Redacção #eêita '. eoagradece a collaboraçãpi'^

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Vejo por toda a pafte nm symptoma, que •ine 'assusta'pela liberdade das nacõere da Igreja: á centWlisaçãbV »Unvdiaos povogdespertarão ciamandoi-On s nos-',sas unerdades ? -'¦¦.- -, , í,

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Acorrespondencia política-será dirigida á rua Duque de"Caxias n.50 V andar, j* * $ # :

Toda a demais correspon-dencia, annuncios e reclama-ções serão dirigidos para o es-criptoriodátypographia á ruaPaulino Camaran. 28

IJÁXJAMENTÒS ADIANTADO

aSfWí-Vi •'

28 de Janeiro' de 1874;.. . . "¦• ¦;! yrtm! ¦¦', ?i)y.;;íiM-,R< ¦•'

ISns-iiM». secundairio'.,.!..' ¦.. «• -

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Quando nos, atrevemos a aventürár-alsu-mas considerações contra o decreto de 2 de

:, .'¦ Outubro do anno passado, acerca dos exa-..-ij, mes preparatórios nas províncias,- contava-| i-'mospor certo que havíamos de'ser taxados

de opposi,cionistas caprichosos, systeinaticos;e' brindados com doestos e qualificativos,com que ò governo, farto de sua grandeza epoderio, sobro baforar á face daquélles; que

. defendem a,causa liberal,1 a causa do povocontra seus erros, sua cíesmoralisação e prin-cipalmente contra o despotismo, Com queprocura sempre «deprimir, aviltar a dignida-dedo mosmo povo, de quem reoéue a autori-dade, o poder para tratar do'bem commum,de que tanto abusa.

Sabíamos ainda què encontraríamos de'" frenterespeitaveis juízos deillustrádos ami-gos, que já se haviam pronunciado em favordessavmedida, deslumbrados, sem duvida,pelas fascinadôras palavras, qu^servem deintroducção ao cit. decr. taes são : ^fe:

« Altendendo â necessidade de desenvolver o« ensino secundário nas províncias onde não ha

¦ « faculdade, e facilitar dos estudantes os meios

arrastados pela luz da falsa. liberalidàdesem lembrarem-se de que deviam—timei-e da-nãos et dona )'crentes,—e clamaram—quantaluz de liberdade ! i

,-Sabiamos,, finalmente, que a idéa de des-ceutralisação dos exames preparatórios par-' tira, como outras muitas, de úm grandioso

; cérebro, que não sabe pensar senão . idòasliberaes, adiantadas e civilisadoras, e queinspirara ao gabinete cie. -'7 dè Tmarço essafeliz medida, tão mal comprehendida e rea-lisada, applaudindo, depois, o decreto, comoconseqüência de sua feliz inspiração, de maisum principio liberal.,

Tudo isto não foi bastante para impedir-nos que viéssemos-dizer a verdade meditada,que era devida ao paiz, que tem o direito deexigir que a opposiçao nunca transija,, nadaoceulte ; porque é nella e por ella que se es-tuda e se conhece a verdadeira marcha dosnegócios públicos. L

Quanto aos doestos e 'injurias,

que a gen-te do governo nos atira, e possa nos atirar,não nos molestam, porque são os espinhosprojn-ios da tão árdua tarefa de opposiçao.

Quantos aos "nossos illustrádos amigosque já se manifestaram em sentido contra-rio, cremos que sem sacrifício de nossas còh-vicções, sem quebra da dignidade com quedefendemos a causa de interesse geral, a cau-sa da liberdade, chegaremos a um^perfeitoaccorde de idéas, quando nos entendermosbem.

Sem faltarmos oom o acatamento respei-toso devido ás' opiniões alheias, pensamos(podemos affirmár) que os nossos amigos ape-nas applaudirahi o—principio de descentra.lisaçãodos exames preparatórios, consigna,dó nofallado decreto,—aquillo mesmo queapoiamos e chamamos um favor—e ahiéqueestá o foco de claridade, que deslumbrou avista de tão perspicazes pensadores.

Mas o que e.sses amigos não applaudiram,

nem poderiam'•applaudi.r,;|p'i:o modo porque'o decreto eiítencteu que- dóviipôr em prati-cá a grande idéa liberai;- suggerida pelo de-putado,,Dr. Silveira Hartins^, cujos talentos,ededicação á.causa popúíár^o pçizreconhecee admira; , foi a subtileza astuta com que ogoverno em troca de um favor concedido cçni:uma das mãos, manietou com a outra o^ ensi-no secundário das/provincias, qüe perclèiWsua iniciativa e. influencia na direcção dòsseensine. -. ,; i-^0^^) .'

Não estudaram- o decreto em suas partes,o acreditaram em^seus íundaniajntós.V-O gabinete biniâbso de 7 de março desta

vez fez o que já tem feito acerca de,putras;ideas. ¦ , .

Adoptou por filha (porque não tem nenhu-.ma) a idéa liberal para tornar-se delia pá'-drasto, como tèm sempre acontecido.

Com effeito, elle aproveitou a feliz '.cbn--cepção do illustrado deputado liberal, e, de-pois de mutilal-a, desfigural-a, e de a fazerhedionda, mandou-a, mal trajada assim, cir-cular por toda parte, dizendo que éílai umafilha do partido liberal! '. .

'ffri• E do mesmo modo ha procedido com to-

das as outras idéas, que tem adoptado porfilhas.

A libertação de.escravos-, a relorina judi-ciariàj a da guarda nacional,-o"projeoto dareforma eleitoral, e outras estão ahi dizendo:por toda-i?arte-qua^^e que. não fazemos apaixonadas- apreciações!

E neste procedimento do gabinete nota-semais uma deslealdade, que é—de lançar áconta do partido liberal o que essas refor-

• mas encerram de falso, e de prejudicial, di-zendo que essas eram as ideas liberaes ; ede attribuir a si, a seu supposto patiiotisníoo que ellas tém de aproveitável, e de verda-deiro, assegurando que são os fruetos dopartido conservador! Que coragem ! Ahistoria imparcial de nossa politica internanos ha de fazer justiça.

Por tudo isto não desistiremos de nossopropósito—,de manifestar francamente asidéas que o decreto citado despertou-nos.

I*r. BBuarque de Macedo

H-ií '. ' ' .

Trouxe o Rogue temporariamente ao seiode sua familia e da provincia o nosso distinc-toe illustrado amigo Dr. Buarque de Ma-cedo.

Nomeado para um lugar professional nasecretaria cia agricultura, commercio e obraspublicas, o Dr. Buarque de Maceió encou-tra nesse cargo vasta arca,em que pode de-sen volver a sua illustrada intelligencia, emserviço do paiz.

O ministério do Sr. visconde do Rio Bran-co escolhendo para esse lugar o nosso dis-tihcto correligionário, somente por atten-ção aos seus vastos recursos professionaes,sciente e consciente da firmeza de suas creu.cas liberaes e do propósito decidido de pres-tar-lhes sempre a mesma dedicação e esforço,abrio mão dessa vez da pequena politica dè'campanário e do corrilho, só consultandoos interesses reàes do paiz e só á elles pe-dindo inspirações. ,

Ao nosso illustrado amigo fica franco elimpo o campo para os seus serviços á idea

I liberal, sophismada e vencida. Um dos maisV .r.Ki,;r , UT. . ,-i<u --:

profundos pensadores da Pra'nça disse quea melhor ^dra dó foque dos talentos, e ac-ções líuinanasera/o. juizo dos.adversários. .

. O ministério do^Sr. visconde do Rio Bratí-co, escolhendo o^Sr^-Dr. Buarque de Macedopara ná lugar professional da secretaria da ,agricultura firmou por mais nma vez a jus-ta reputação de intelligente, activo -e illustrado de que goza esse nosso, arhigo/não sónó seio do partido liberai;, que 'conta no Sr. jDr. Buarque um: dos seus mais dedicados Iamigos, .corno em itodo o paiz. , •..'.!.

Transcrevendo da Reforma, um artigo as-signádo^elo Sr. Dr. Buarque em que definea;sua .posição para os que o não conhecereme. não o apreciarem devidamente, precedidouas .mais.lispijgèiras palavras da redacçãodo órgão demoòratico, prestamos a mais su-bida couísiderâçãõ á firmeza e á nobresa deseu caractet e4e seus princípios.

Chamámos a attenção publica não só parao artigo .assignado pelo Dr. Buárc|ue de Ma-cedo, como para as merecidas palavras daReforma, que em seguida publicámos :

«Publicando nas columnas da redacçãoo, artigo que enviou-nos o nosse illustreamigo Dr. Buarque de Macedo, sentimos amais viva satisfação em render, ainda umavez,' homenagem ao seu illustrado caracter,que julgou necessária,.uma declaração rela-tivaaofácto de sua^oineaçãó para asecre-.

«ária xltfr&gim^ ,i1 Somente os que hão conhecem a sinceri-

dade de crenças do nosso distincto amigo, ahombridade de seu proceder em todos osactos de sua vida publica, poderão julgarprecisas as dignas palavras que elle escre-veu-nos.

O partido liberal vê no Dr. Buarque deMacedo um de seus mais esperançosos mem-bros, e tem archivado eom orgulho os ser-viçospor elle já prestados a grande causada democracia e do progresso.

Na nova posição que agora assumio nacarreira publica, posição mnito inferior aomuito que vale, terá de lucrar apenas o ser-viço publico, que conquistou um serventua-rio leal, trabalhador e illustrado.

Sempre qúe estiverem em lueta as idéasqüe defendemos, na campanha em favor daliberdade, o lugar do Dr. Buarque de Ma-cedo é sempre o mesmo honroso e assigna-lado que tem sido até hoje.

Comprimentamos o nosso amigo e deseja-mos que quanto antes regresse a repartiçãoonde tem de prestar valiosos serviços.

colha do govorno era apenas muito honros"para mim ; e qüe não devia eu ter escrupu"lós em aceitar uma nomeação què importa-va em simples promoção na minha carreira."'Sabe o governo', e' melhor ainda o Exm.,Si1, ministro do^ império, com quem- tenho

'•¦/do longos annos relações de amizade' quesou hoje tão liberal como o era na dissoluçãodà câmara de que fiz parte em 1868, e queme considero devedor ao meu partido dosrnesrnos serviços que até hoje lhe teuhoprestado.¦ Nem faço ao governo a injustiça de snp-por que acredita o contrario, desde que aoconfirmar-me a noticia que corria da mi-nha nomeação, dizia-me o honrado Sr. mi-nktro da agricultura, exagerando o meu in-•significànte mérito professional,' que era aeste qrce o governo 'olhava e não ás minhas idéaspoliticas.• Devo ao governo a lealdade com que ser-vi sempre aó' meu paiz no cargo de enge-nheiro fiscal de duas estradas de ferro ; mas' nenhum laço me prende as suas idéas poli-ticas, nem afrouxei a minha dedico.:;"! > aomeupartido.

Se a calumnia pedesse n'este terreno er-guer collo contra mim, serviriam estas pa-lavras para espancal-a.

Buarque de Macedo..

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BUARQUE DE MACEDO

Como- homem politico tenho o dever dedefinir a minha posição depois que aceitei onovo cargo de chefe da directoria de obraspublicas com que honrou-me o governo.'Por este motivo, para que os que não meconhecem.apreciem devidamente o meu pro-ceõlmento, faço, antes de retirar-me tempo-rariamente para Pernambuco, a seguintedeclaração.

Aceitei a nova.incumbência, que esponta-neamente confiou-me o governo, com a pre-via audiência e approvação. dos meus amigospolíticos n'esta corte, d'entre os quaes citoos Srs. Paranaguá, Nabuco, Zacarias, Octa-viano, Affonso Celso, Tavares Bastos, Mar-tim Francisco, Luiz Felippe de Souza Leão,Cezario Alvim, Joaquim Serra, Prado Pi-mentel, Madureira, Lopes Netto, Adolfo deBarros, etc, que todos declararam-me que,tratando-se de um lugar profissional, a es-

Qfliestãí* Religiosa.—Chamamosa. attenção dos leitores para a missiva denosso illustrado còrrespondenf'e:da c.ôrte,.queabaixo publibeamos. "'

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Nella vem referido quanto ha acerca da novabulla do Santo Padre desapprovando os actosde D. Vital:

« Corte 22 de Janeiro de 1874-Escrevo estapara dar-lhe noticias da questão religiosa.

« Chegou ha pouco um vapor da Europa " 'com um telegramma dizendo que o Barão dePenedo fora bem suecedido em sua missão áRoma.

v«"« A principio parece que não fora grande asatisfação do governo. Não tinha havido ac-cordo algum escripto entre o diplomata bra-zileiro e a Corte cie Roma. As idéas cVestaa respeito da questão, do beneplácito são bemconhecidas, e sobre este ponto não tinha ha-vido nem se esperava transaeção. O papapromettêra somente reprovar o procedimentodo bispo, e parece eme não havia segurançado modo porque manifestaria essa reprova-ção. Chegou-se até a duvidar que o,governoaceitasse o convênio Penedo.

« Ultimamente, poróm, o ministério exul-tou, e communicou aos seus Íntimos que porintermédio do internuncio viera um brevepontifício, dirigido ao bispo de Peruara-buco, do qual lhe fora dado conhecimento,que começava por estas palavras« gesta tuanon laudantm * (os teus feitos não são dignosde louvor), e que hontem á tarde devia serentregue pelo internuncio a Frei Vital.

«Para dar informação de tudo quanto se diz,devo acrescentar que os ultramontanos decla-ram que o breve não é tão favorável ao gover-úocomo se tem espalhado, e que o internunciorecusara expedil-o, allegandoque, quando foraescripto, o papa ignorava que o bispo seriapronunciado e preso.

«Entretanto parece fora de duvida que veio \o breve censurando o procedimento do pre-lado pernambucano e levantando os inter-dictos, e que a final elle foi entregue.

« E' certo que a impressão actual é favora-vel ao governo. Imagine-se os commenta-rios que o faeto tem suscitado, conjeoturan-'do muitos que o breve não podia tser umaconcessão gratuita, e que a Frei Vital não res-ta outra sahida digna senão renunciar ami-tra.

« Os amigos do governo proclamam que oBrazil conseguirão que não poderá obternem ógoverno Allemão nem o da Suissa. Oa-

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tros pensam que a energia com que estes têmcastigado ,qs bispos rebeldes e escarmentado

¦7^;aCôi*1ié.3ér_lb_na, era sufficiente para que estaprocurasse evitar uma luta semelhante com

7"'" nm paiz puramente catholico, ficando aindamais-solada-do que se acha.<;< «Brevemente lhe darei noticia do mais quefôr occorendo neste e em outros assumptos.

• P. S.—Asseguram-me que o papa tambémdeclarara que as irmandades procederambem, recorrendo aos poderes do Estado con-tra a interdicção do bispo. »

Honroso-—Noticiando a nomeação•dos novos directpres.ida secretaria da agri-cultura, diz o An glo Brasilian Times as se-guintes palavras em relação ao nosso amigoDr. Buarque de MaCedo:.

«0 Dr. Buarque de Macedo tem uma das'mais elevadas reputações, ,c.omo um, hábil,instruido e pratico, engenheiro. Este cava-lheiro é, alóm disso liberal, e temos o maiorprazer em vêr que S. Exc. o Sr. ministronão se deixou levar por considerações departido para nomear uni homem, de bempara esse novo cargo. £'¦"_ ¦\ci.7: ..

Jesuitismo em _Pcr_iaM_!>u-CO—Lê-se no Diário da Balda: .

« Sob este titulo sahio a luz em Pernam-buco outro "folheto de Fábio Rústico, segun-do da serie iniciada com a publicação do Je-suitismo - Catholicismo, em Outubro do annopassado.

« E' mais um grito.de. guerra do pertinazathlcta da liberdade de consciência e da pu-reza da fé maculada pelo virus jesuitico.Ainda uma vez dos lábios ãe Fábio Rústicoirrompe a voz de alarma á sociedade brazi»leira, • que ..desprev.enida não sente o for mi-davel cancro a carcomel-a,—Prometteu ata»do ao rochedo da superstição, vendo o abutredo jesuitismo a rqèr-lhè as entranha., e sempoder livrar-se das suas garras. Faça-se áluz pela imprensa, seja ella o sol que derretaas cadeias que o prendem á negra rocha.

« Opseudonymo de .Fábio Rústico encobreum dos nossos mais bellos talentos, enrique-eido de .Ilustração, realçado poi* incessantee efíicaz amor ao trabalho, A mocidade bra-zileira, que se desvanece de contal-o entreseus mais illustres preceptores, já se temacostumado a applaudil-o; os filhos da Fa-culdade de Direito do Recife trazem no co->ração o nome sympatico do mestre, e o povoestima-o como dos mais fervorosos advoga-dos dos seus direitos e liberdades.

«Prosiga ò illustre;campeão na louvável- tarefa em que se acha empenhado. A cada

lima das injurias desses novos mercadoresdo templo, vilipendiadpres cto Christo de paze caridade, cuja causa, no dizer do vultomais glorioso de Portugal neste século, mer-cê, ide Deus, não se acha identificada com ados padres ; á cada uma de suas proterviasresponderá o povo brazileiro com os seus ap-plausos de gratidão. ¦ .

Temos fé que não será infeuctifero o tra-balho de Fábio Rústico, cuja penna é afiadatesoura que vai cortando as vestes negrascom que o jesuitismo encobre suas repulsi-vas chagas; quando o povo, para cujo enga-no vive elle a forjar suas tramóias, as tiverobservado em tocta a sua hediondez, nào ha-verá mais perigo para a sociedade brazilei-ra, sua propaganda será infecunda e cahirásob o desprèsó da opinião.

«Dando nossos parabéns a Fábio Rústico.-*-lhe agradecemos a oflerta dp seu pamphleto.»

Pas. e -Mão'guerra-?—Lê-se noDiário Official do Império do Brasil o se-.-gumté: -77

« Río,m22 de Janeiro de 1874.—Por umtelegramma do presidente da provincia daBaína, f$'hontem o governo informado deque havia-se alli propalado, na praça docommercio, que a Republica Argentina de-elarara guerrn ao Brasil. O Sr. presidentedo conselho respondeu immediatamente, pelotelegrapho, que essa noticia não era verda-

í deira. »W coisa a Câmara JBffuniei-

fpal.—Muito se tem clamado para que se-jam postas em vigor as posturas municipaes,que mandam murar todos os terrenos emaberto, dentro da cidade; mas até hoje odescanso dos membros da edilidade não lhestem permettido attender para esse ponto queé de interesse publico.

Os terrenos em aberto do caés do Capiba-ribe tem-se constituído, desde muito, o focoda mais immunda immoralidade, transfor-mando-se em refugio de criminosos, em cen-tro de desordens.

Aintla ha bem poucos dias, um desertorque era pereguido pelo clamor publico, achourefògio em um desses terrenos, donde a £o-licia não opoude desenterrar. Um tal Vare-j ão, *nesse mesmo lugar, deu uma punhaladaem uma pobre mulher, por não ter accedidoa um convite que lhe dirigio.

Muitos outros factos teríamos de registrarpara provar quanto é prejudicial nao levar-se'em conta as posturasmunioipaes.:

Ósficaes confessam-se incompetentes, e |^membros da câmara nao despertam aos cia-mores das familias que todos os dias pedem?providencias contra tão condemnavel rela-xaçao.

Compete a Illm.? Câmara ordenar aos pro-prietarios que murem os seus terrenos, oumandar uiural-os, cobrando .delles judicial-mente o custo. Procedendo assim, não faráa Iíím.R Câmara mais do que cumprir com oseu dever, prestando um importante serviçoao publico.

Serão attendidas nossas reclamações ? atévermos não será tarde.

11' -3lesinoraiisa-iior---Ainda nãohouve poder capaz de abolir o immoralcos-tume de banharem-se homens e crianças,completamente despidos nos cães desta ci-dade, acompanhado esse divertimento deinfernal algazarra, e de palavras obscenas, aponto de por ahi não poder transitar umafamilia.

Não haverá um meio» de cohibir-se essecostume desmentidor-de nossa moralida-de ecivilisação ?•

Aos senhores subdelegados de Santo An-tonio e da Bôa-Vista recommendamos essamalta de vadios,- afim dé dar-lhes uma oceu-pação mais útil a sociedade.'

© casamento civil—Lemos emum jornal estrangeiro :

«O Fanfulla de 28 pretende saber que oguarda-se Uos está decedido, apesar das re-presentações de diversos deputados, a man-

'ter.o projecto de lei sobre o casamento civil,salvas as modificações suggeridas pela dis-cussão.

O ministro da justiça e dos cultos, M. Vi-gliani, mandou distribuir na câmara o'textodo seu projecto de lei sobre o casamentocivil. -;..'',".:

Esse projecto de lei, que secompõe de seisartigos tende a harmonisar a legislação ita-liana com a lettra dos nossos códigos.'

Em apoio desse* projecto de lei, o governoitaliano fez publicar nos differentes jornaesuma estatisca official dos casamentos mera-mente religiosos. Por incompleta que sejaessa estatística, por ter a,autoridade eccle-siastica recusado em muitos lugares .orne-cer as necessárias.informações," ella permitteverificai* que o numerp das uniões puramen-te religiosas é ainda consideravel/perto de125,000 para o reino-italiano. A..-¦ Juramento *epis<Bopal—Lê-sé':em uma folha allemã:.

« E' sabido que o governo prussiano de-cretou ultimamente os termos de uma novaformulado juramento que deviam prestar osbispos. Essa formula que implica o reco-nhecimento da lei ecclesiastica de 11 deMaio ultimo? parece não ser do gosto doepiscopado, que acaba cie declarar pelo or-gão de M. Iírementz, bispo de Mayence, quesua consciência lhe não permitte subscre-vêl-o.

N'uina carta que dirigio ao ministro doscultos e publicado no Germania, omencio-nado bispo diz, que a nova lei é uma viola-ção dos direitos da igreja e de todos os trata-dos existentes entre esta e o Estado e que,notavelmente, o artigo que crêa um tribunalpara os negócios ecclesiasticos tende a subs-tituir a jurisdição natural, que é a dos ordi-narios episcopaes, pela jurisdição civil, o quenão permitte a um catholico reconhecer alei sem transgredir o seu dever.

Não é presumível que o governo, publi-cando a nova formula de juramento, não.te«niia previsto a opposiçao que lhe fariam osbispos, porquanto tal formula implica, comodissemos acima, uma formal adhesão a lei. Seo previu é que está bem resolvido a comba-tel-o. Novos confiictos, mas desta vez con-flictos de princípios, estão co.nseguinfcementeem perspectiva. »

•O VlrginiMS—'Ne-w-York, 30. de Dez-embro.—Os prisioneiros do Virginius, depoisde um interrogatório, a que os submetteram,foram postos em liberdade.

O Ossipee, que, rebocava o Virgins. chegouaqui só, tendo sossobrado o Virginius a 26,durante uma tempestade em vista dd**_aboFear.

.Vapor Boyiie—'' Conduz este vaporpara Europa 130 passageiros, sendo 19 rece-bidos n'este porto.

Passageiros—Chegados dos portosdo Sul no vapor inglez Beyne:

José G. Pinto, Dr. Manoel Buarque de Ma-cedo, Antonio José da Silva, Miguel Fran-cisco dos Santos, Manoel Brunete.

-t— Sahidos para Europa no mesmo vapor:Omiston e sua senhora, um menino e umacriada, George Lee, C Gerieste, E. A. Drew,Manoel de Souza Marques, João do Eego

Souza, Bento da Ponte, Joaquim FerreiraJunior, Clodomir Portugal Ferreira, JoãoManoel da Veiga Seixas, Thomaz José d'01i-vèira.R. J. Schmettau, Wm;- Mi,les, Dr.Naegli, Joaquim .Duarte Simões,mntpnioGonçajves.

Entradosdo EiO.de Janeiro no vapor por-tuguez Almeida Garreth : Miguel Gomes deFigueiredo.

INTERIO-Motieias do Sul

ACTOS OFFICIAESMinistério do império—Por decretos de

17 do corrente mez :'Foi concedido ao bacharel/ João ZeferinoPires de Lyra a exoneração que pedio docargo de secretario do governo da provinciado Ceará.

Fez-se merco : , . . ...; 7 ,¦.,,,-Do foro de moço fidalgo com exercício na

casa imperial ao engenheiro Fernando Pai-meiro Pereira de Cunha e a Edmundo Pai-meiro Pereira da Cunha filhos legítimos domoco fidalgo com exercicio, o capitão de mare guerra Manoel Luiz Pereira da Cunha.

Do titulo de Barão de Hiopaba ao coronelJoaquim da'Cunha Freire, dá provincia doCeará.

Foram nomeados:Professor cia. cadeira do grammatica e lin-

gua nacional do curso de preparatórios an-nexo a Faculdade de Direito do Recife, Albi-no Gonçalves Meira de Vasconcellos. :

Ordem da Rosa.— Eugênio José Neves deAndrade da província das Alagoas em atten-cão aos relevantes serviços prestados em re-iação a guorra contra o governo do Para-g«ay.

Cacalleiros. — Carlos F. dTIeiue <Stseh-hyse subdito belga e Mox-Waldstim subditode S. M. o Imperador d'Áustria.

Foram jubiladois:Gabriel dé Medeiros Gomes no lugar de-

professor da cadeira de portuguez do inter-nato e do externato do imperial collegio Pe-dro II, com o vencimento que lhe competir,por contar mais de 35 annos de serviçoeflectivo no magistério.

D. Catharina Lopes Coruja no de profes-sora publica da escola de meninas da fre-guezia da Candelária, com o vencimento quelhe competir por contar mais de 25 annosde serviço effectivos uo magistério.

Foi elevada a 54$ mensaes a pensão de30$, concedida por decreto de 22 dé Maiode 1872 a D. Elisa Amélia da Silva Nery,viuva do capitão do exercito o major emcommissão, Joaquim Nery da Fonseca para

.que, junta ao meio soldo que percebe perfa--ça a importância de 84$, igual ao soldo depatente de major, que tinha seu maridoquando falleceu.

Foi concedida a pensão de 80$ mensaesa D.* Clelia Pires Valença Guimarães viuvado capitão em commissão Isidoro Cardosode Oliveira Guimarães fallecido em conse-quencia de ferimento recebido em combate.

Forão natura-lisados os subditos portugue-zes Francisco Rodrigues Branco e ManoelJosé Barbosa.

Ministério da justiça—Por decretos de 17do corrente mez:

Forão nomeados:O bacharel Jacome Martins Baggi de A-

raujo, 1-juiz substituto da .comarca da ca-pitai da provincia' da Bahia.

O bacharel Antônio Casimiro da MottaPacheco,.juiz substituto da vara de orphãose da provedoria da comarca do Ouro-Preto,na provincia" de Minas-Geraes.

Forão nomeados juizes municipaes e deorphãos :

0 bacharel Tristão Autonio Nogueira, dotermo de Trez-Pontes, na provincia de Mi-nas-Geraes.

O bacharel Evaristo Norberto Duarte, dotermo de Itajubá, na niesma provincia.'

O bacharel Antônio Marcelino de Carva-lho, do termo" de ,Tatuby, na provincia, deS. Paulo.

O bacharel Júlio César Gomes de Castro,do termo de Viáhna, na provincia cíò Mara-nhão. , -j,

Foi reconduzido o bacharel Manoel Joséde Castro Monteiro de Barros, no lugar dejuiz minicipal e de orphãos dos termos reu,-nidos do Mar de Hespanha e de S. João Ne-pomueeno, na provincia de Minas-Geraes.

Foi removido, a pedido, o juiz municipale de orphãos Luiz Duarte da Silva, do ter-mo de Minas ,do Rio de Contas, para o deMaragògipe, ainbos na provincia da Bahia.

Foi designado o'__• batalhão da reserva daguarda, nacional da corte, para a elle seraggregado o tenente do 10-batalhão dere-serva da provincia do Rio de Janeiro, Ma-noelr^Lobo Salgado.

Forão reformados a pedido:' Antônio..Gonçalves de Moraes,, capitão da.guarda nacional,. .da provincia de Pernam-buco, no postovde.,major.

João Baptista de Oliveira Luz, capitão do3* corpo de cavaílaria ija provincia de S.Paulo, no posto de major.

Fez-se mercê da. serventia vitalícia dosofficios para que forão provisoriamente no-meados pelos respectivos presidente.1.:

A Aleccarliense Alvares Lima, dos ofíi-cios'de tabellião e escrivão de orphãos, au-sentes, capellas; residuos .e.mais annexos do-termo déMarvao, nap-ovincia do Piauhy.

A José Ferreira de-Castro Jucá dos de 2-tabellião e escrivão çle orphãos/civil, crimee^mais annexos do termo da Telha, na pr.o-vincia do Ceará. .- ,, .

A Thomaz Ferreira Maciel Pinheiro, dode escrivão do civel do termo da capital daprovincia de Poraambuc-.

Ao alferes Manoel'Gomes Coelho, dos de1* tabellião ' è escrivão do crime e civel doterme de Anadia, na provincia das Álagôasv''/\

Faz-se também mercê ao capitão Joaquim .Monteiro da Rosa Lima, cia serventia vita-licia dos officios do 1* tabellião e escrivão das.execuções eiveis e crimes, eda provedoria do.termo-do Porto Calvo, na provincia das A-lagoas. :,,'

Forão' com mutadas.:Em galés perpétuas, no presidio de Fer-

liando de Noronha, a pena de morte impôs- -ta ao réo Lòurenço, escravo do barão dei-piabas, era virtude de decisão do jury da ci-dade de Valença, na provincia do Rio de Ja-neiro, por crime cie hemicidio.

Em prisão perpetua com trabalho analo»ga ao seu sexo, a pena de morte imposta áré escrava Canuta em%irtude de decisão dojury do termo de Petrolina, na provincia dePernambuco, por crime de homicídio. .

Ministério da fazenda—Por decretos de17 do corrente farão nomeados :

O Barão cie Mesquita para o cargo dé'membro da junta administrativa da caixada amortisnção.

O 2- escripl,urario cia alfândega da Bahia,Autonio Joaquim Peixoto., para o lugar de1* dito da mosma alfândega, e o 3- Melciiia-des Antônio Pereira-Gaimarães para e >.de 2-.

—Por titulo de 21 do corrente.foi nomea-do Francisco Guilherme Stepple, para o lu-gar de cobrador da recebedoria do Rio deJaneiro, no districto da légua além dade-marcação.

Ministério da marinha — Por decreto de17 do corrente, foi reformado o capitãodá mar e guerra graduado José Perei-ra Pinto com a graduação do posto dechefe do divisão e o soldo da patente de ca-pitão cíe mar o guerra.

Por decretos da mesma,data forão nomea.dos segundos cirurgiões do corpo -de saúdeos Drs. Felix Rodrigues Seixas, FranciscoMuniz Ferrão de Aragão, Luiz Angapito. IdaVeiga e Francisco-Joaquim Betteueourt Se-gadas Vianna.

Por decreto da mesma data foi aposenta-do como requereu, José Sabifio Antunes deCarvalho, em attenção ao seu estado valetu-dinario e a contar, mais de 33 annos dé ser-viço iio emprego de escrivão da inspectoriada barra do Rio-Grande do Sul coní o ven-cimento que lhe competia: dependendo,'porem, esta mercê áa approvação do poderlegislativo.

_ Ministério da guerra. —Por decreto de 29 *de Outubro findo:

Consederão-se de conformidade com a im-perial resolução de 15 do dito mez, tomadasobre consulta do conselho supremo mili-tar, ao ex-tenente graduado do 1* regimen-to de cavallaria ligeira, ,Tosé Lino da Rocha,as honras doposto de tenente do exercito,em attenção aos bons serviços que prestoiina campanha do Paraguay.

Por decreto de 17 cio corrente :ípi nomeado em-virtude do que dispõe o

art. 284 do regulamento que baixou com odecreto n. 5,118 de 19 de Outubro de'1872,para o lugar de escrivão da segunda secçãodo almoxarifado da intendencia da guerra,o amanuense da terceira pecção do mesmoalmoxarifado Pedro dè Álcantra do CoutoS-_,,.«r.. '

.-¦'".'•'ti'. /'>;',•"-oares; >De conformidade com o § 2* do art. 22 do

regulamento que baixou com o decreto n. 772de 31 de Maio de 1851, foi promovido a ma-jor graduado do corpo de engenheiros o ca-pitão do mesmo corpo D. Eugênio Frederi-co Lossio e Seilbtz.

Foram nomeados 2/ cirurgiões do corpo

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A Provincia SP

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de saude do exercito os Drs. em- medeciiia.: Uno Cândido Santiago, em atenção aos bonsEstanisláo Emilio de Brito, Saturnino TÍío--1 serviços que prestou na campanha do Para-

puãz de Aquino e Francisco de Paula Oli- \ guay e ao ferimento nella recebido,veira Guimarães. Foi reformado vencendo soldo dobrado de

De conformidade com o art. 156 do regú- í volumtàrio da pátria, na, conformidade-dalamento do corpo de saude do exercito! quej ultima1 parte do art-. 10 do decreto n. °8,87l

baixou com o decreto de 7 de março de 1857, j de 7 de jaheirode 1865, o soldado da 40.- cor-foram nomeados 2/ 'cirurgiões do mesmo |.pode volumtàrio da pátria, addido ao asylocorpoosDrs. em medicina;, João do-Nasci? j dê inválidos; Antônio Christovão de Souzamento Guedes Junior e Üiogo Fernandes I Lima, visto aclnt^se ihutilisado para o ser-Alvares Fortuna. } viço do exercito, em conseqüência de feri-

Nos termos do art. 6.- da lei n. 1,143 de imento, recebido em combate'. ''

11 de setembro -de ÍSG1, concedeu-se íraij$]M>e conformidade com.<$M.- deplanoqueforencia parada'armá/de infantaria sio 2;;^. , baixou com o decreto de |&de,3 dezembro denente do 5." • batqiiíião de artühifclírf^^ reformat^-còm o respecti-Francisco Agostinho; de Mellonezes. ¦ 7.'':.

' .';,,„, tf~%'$y£\/i¦ De conformidade ei!çoin a íi&mecliata eimperial resolução de :2é(f^e julM, ;dé:'1870,

Sófati^e-'Me- \ vo sold6|$r inteiro, aoíjsdldado.do 12.- ba-tálhão dè,"infantaria, addido ap asylo de in-vaíidò, Sii^ãq José Antônio do.'-Nascimento,

-visto .-achar ráe impossibilitado'-"para o servi-'tomada .soh-e^ómnj^feóüselííô-iS-fi^Pi.o' l'Ç° do''excito, em 00%'quénèia de ferimen-. • to nicfebídó em combate.

• Po'i\!portarias de 13 do corrente: •>>•Foi transferido do 20/..'$stráo 21.- bata-

Ihãó deíinfanUria o alferes--VT.oaqnim Candi-do cie/Vasconcelios e deste ---para :aquelle.-,ba-

dò arti -,9?-- , B5^\,;É ,da immedia.t.a e imperial íesblõ- j talhão o alferes Urbano de Velasco Berq.uo.

» corrente'metf&ónaada sobrocon'-| Obteve um mez delieónça, com dous 'ter-

iv 'I f. V' '"^U1NU I rtúò

militar, foi reformado_%'capitào a|gi;eg'aao aarma de cavallaria, Julío' Mariau<|.d£t Silva,visto soffrer moléstia' incurável, e.achar; sepor isso comprehendido no § 1.da lei n. 648 do 18.de agosto de 18!

¦ Na fôrmaçao de ÍGldòsülta do conselho sx^remp militar, concedòudl

'ços dos respectivos.vencimentos, o escreven-se reforma no posto de alíei-es, vencendo ,p;í te do secretaria do arsenal de guerra da côr-respectivo soldo por inteiro, :ao 1.- sargent^- ,t'e, Jose, Felieiano. Godinho Junior, paratra-da companhia de iuv.alidos.da provincia de'T tar de sua saude. •. s^---.Santa Catharma, Manoel^Ferreira de Cain- |pos, visto achar- se compreliondido na impe-rial resolução de 13 de agosto de 1810 e § 3.'do plano que baixou oom o decreto de 11 dedezembro de 1815. , -

De conformidade com a, immediata. e im-,perial resolução de 10 do corrento mez, to-mada sobre consulta do conselho 1 supremomilitai\eoncedêram-se as honras do postode alferes do exercito ao %• sargento refov-madodo mesmo exercito, Manoel Euzebio;.em attenção aos bons serviços que prestou,e ao ferimento que recebeu na campanha doParaguay.

De conformidade com o parecer do conse-lho supremo militar, exarado, em consultade 27 de outubro do anno próximo passado,concedoram-se as honras de posto-de alferesdo exercito ao 2.- sargento reformado do 24.-corpo de voluntários da patna; SlauoelTho-maz Fragozo, em attenção aos bous serviçosque prestou e ao grave ferimento que rece-beu na campanha do Paraguay.

Concederam-se as honras do posto de al-feres do exercito ao 1.-- sargento reformadodo 37.' corpo de volumtarios da pátria

THEATRO

Pau-

Empresa—Lima TenanteSexta-feira 30 do corrente

Estreada primeira actriz D. Izabel MariaíCândida e dos artistas Augusto Cezár e D.| Dorolhéa Maria Cândida.'-

Subiria á scena pela l.; vez. neste theatroo drama histórico portuguez em 3 aetos doeridito visconde

D"ALMEIDA GARBET: '.

L'CJIZ-X)1S SütWL

PERSONAGENS."/'.-'

COMMERCPttAÇA DO RECIFE, ' 28 DIS JANEIRO DE 1874--ÁS

QUATRO HR. DA TARDE "

Al(iodãü—àe ls sorte, 7í!?S00 por 15;hils.• Altiodão—ãe Maceió 1.* sorte, inspeccão de

1873, OftOOO por 15 kils. p. ab. freto 3/8' e5 0/0 hontem.

Dito—dito mediano de inspeeçâo de 1873•8$200 por 15 kilos p-ab". frete'7/8 5 0/qhontem.

pito— da Parahyba, 1.- sorte"8$8ÕÒ:'.:...8$8DQ por 15 kils. p. ab. frete 30/ e 5.0/o,hontem.

Assucar—bruto do Bio Grande do NortelíjjiOOO por 15 kils.; p. ab. frete 3

'O/o e 5 0/o

hontem. .Cambi—sobre Londres 90 d/v-25 7/8 d.

por l$0í- ) dobançolioje.Dito—b-hve Londres, 90 d/v 26 por

1$000 hontom.Dito—sobre Paris,.avista 372 rs. o franco.

Bernardino de Vasconcelios, presidenteAugusto Pinto de Lemos, secretario.

ALFÂNDEGA DE PEBNAMBUCO 28 DE- JANEIRO DE 1874.r,

Rendimento de A a 26 docorrente 863:297§364

.', 50:108^731

Patacho inplez Glodieic.ilins, bacalháo já| despachado para o trapiehe Conceição. .

Brigue francoz .Elisa, vários gêneros já! despachado para o trapiehe Conceição.I . Patacho hollandez Den Helder, (atracado)

oimeuto já despachado para o trapiehe1 'Conceição.

\ Barca portugueza Linda, pedras' para otrapiehe Conceição para despachar.

Barca ingleza Fuzilier, carvão já despa-chado para a Companhia Pernambucana.

dia 26-£'!-.

í.dom do dia 28.......

-- V 'i.iJiUiiij, 818:898$095

Navios a descarga para o dia 26 d.o,corrente:Vapor inglez Fere Queen, mercadorias pa-

ra^alfandega.Barca ingleza Scraphina, mercadorias'pa-

ra a alfândega.Barca ingleza Miranda, mercadorias para

alfândega. .'¦Barca ingleza Zulma, mercadorias para

a, alfândega e breu para trapiehe Conceiçãopara despachar e farinha já.despachada parao 5.* ponto.

Patacho inglez Rival, bacalháo ja despa-chado para o trapiehe Conceição. ,

Patacho iuglez Bclle, bacalháo já despa-chado para o trapiehe Conceição.

Brigue portuguez Triumpho, Porto, car-reg„ 1. A. F.< k C. Successores, 200 saccosassucar m. com 19,500 kils.—Lisboa, car-reg. M. Monteiro, 8 pipas aguardente com3,840 litros.

Lugar portuguez Lima, Lisboa, carreg. A.M. Machado Junior, 708 couros salgadoscom 8,496 kils, 24 couros espichados com168 kils.—Ilha de S. Miguel, carreg. Anto-nio de Souza Bego, 1 barrica assucar m.com 118 kils.

Navio italiano Noemé, Liverpool, carreg.M. H. Weatt & E. 128 saccos algodão com11,422 1$ kils. ;

Escuna franceza Maria ^Henrtcte, Bio daPrata, carreg. A. Loyo, 378 barricas assucarb.cóm 44,874 kils.

Portos do interior

brigue nacional Pirangy, Bio Grande doSul; carreg. A. F. Baltar Sobreira, 275 bar-ricas' assucar Jb. com 27.0Q3 kils.—F. N.Gonçalves Ferreira, 50 saccos assucar m.com 3,750 kils:— F. ,B. P. Guimarães, 200volumes assucar b. com 16,617 kils.

'Navio'nacional Honor io, Bio Grande doSul, carreg. Amorim Irmãos & C. 250 barri-cas assucar b, com 26,129 kils.

Brigue nacional Galgo, Bio de Janeiro,carreg. F. B. Guimarães, 500 sacces as3ucarb. com 37,500 kils,

Hiate americano João Rose, Pará, carreg.J. M. Castro, 17pipas aguardente com 12,000litros. -1 -._

Vapor nacional Penedo, Bahia, carreg. A.Lovo, 150 saccos assucar b. com 11,250 kils.

1 ¦ „L_. — ^¦¦¦¦&^y7.

FreiLnizde Souza Augusto «íD. Magdalena de Vilhena D. IzabelD. Maria de Noronha \D. Doro.théáFrei'Jorge Coutinhó CorrêaO Bomeiro Flaviò ;.,;:Teimo Paes P.enapte ¦'O Prior de Bemíica .Barros :i>O Irmão Converso Vicenjt$;:Miranda ¦'. kivózM /.O Arcebispo dc Lisboa..,.. N. -N.-';'''

Frades, creados, -etcv.:;A scena passa-se em Atlemanha. ' ' •No dia do espectaculo anuunciar-se-ha a

comedia.Principiará ás 8 1t2 horas.

¦-..- y js \..' ~~y :' ¦ ¦¦>$. ' 'vt ¦¦>/Está em scena para estrearem os artistas-!.• galah o Sr. Eduardo Alvares da Silva

. A' venda nas seguintes casas :Bua do Imperador n, 73 e 79, ruá do Ba-

íão da Victoria n. 12, e rua Estreita do Bo-zarip n. 12.Precp de cada \volume cartonado

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11000 rs.YY. *"! ^erece"se uina estrangeira;—M° para consinhar em casa de

famUia,^preferindo casa estrangeira. Atra-tar no beco das Barreiras n. 9.

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JORNAL DE MODAS PABA SENHOBAS

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me D. Virgínia de, Barros na qualidade dei Pllbliça-se em Paris de quinze ehíH:dama-galan, o drama em 5 aetos i Clúlize (lias.

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. (4v. ediecãoEsta obrinlia,. incontestavelmente utilis-

sima, para uso das escholas de ambos ossexos, está adoptada com aproveitamentoem diversas provincias cto Império e peladirectoria geral de instrucçao publica destaprovincia.

.Contem as seguintes matérias: -Uma idòa concisa da descoberta e a Ame-

rica, e especialmonte do Brazil.Noções, de historia pátria, desde 1500 até

a epocha da independência.Budimentos de moral christã e deveres

sociaes.Algumas diíinições do código criminal.Direitos Acivis..e politiços dos cidadãos

brasileiros. <Exposição clara cobre a forma de- gover-

no do paiz, e divisão dos poderes públicos,segundo a constituição.

| Estatística e censo geral.' • Nação sobre a religião do Estado e liber-dade religiosa.

Concisa e clara exposição acerca da geo-graphia do território do império, animaes,mystaes, mineraes, de cada provincia, e seudesenvolvimentQ.agricola, industrial e cóm-mercial. ' »/.-

O mais barato, o mais coil^.ufigurinos.

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| Quern arranjar seis assignaturas èLpagíir 8'MOjÜiQ réis.i receberá uma degraça!! ¦

' Empreza elo GazA Empreza do Gaz: tem a honra de antiuni

ciar ao publico que recebera ultimamenteum esplendido sortimento de lustros de vi-dro, candieiros, arandellas, e globos, cujasamostras estão no Escriptorio áruadoím-perador n. 31, e serão vendidos aos seus fre-guezes pelo preço mais rasoavel possivel.

Collegio Santo Amaro10—Rua do Hospicio—10

O director J: F."Ribeiro de Souza faz sei-ente aòs illustres,pães:de seus alumnqs e aquem possa interessar que só admiite emseu collegio alumnos, cuja idade não excedaa de 18 annos ; convidando os interessadosa virem inspeccional-o.

Outrosim : os trabalhos escolares terãoprincipio segunda-seira, 12 do andante,. ten-do o collegio os mais acreditados professores .para todas as matérias exigidas para matri-cuia em qualquer faculdade do Império.

Becife, 5 de Jtíneirô de 1874.

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—A. Cordeiro. 20 saccos assucar b. com j1,200 hils.—Macáo, carreg. F. & Irmão 1 jcaixa doce com 15 kils. ;

Vapor nacional Bahití, Bahia carreg. jAmorim Irmãos & 0. 150 sa'Cces assucar b. :com 11,250 kils.

Barcaça ííe»?7'/?//.'<ff,Meriu,.carreg. J. M.B. IFilhos &C. 4 barricas assucar b. com240kils.

Barcaça Vasco dà Gama, Macáo, oarrog.Carpinteiro Filho Sobrinho-, 57 barricas as-sucarr.com 3,420 kils.

Barcaça Gratidão. Blia. Formosa, carreg.Braga, Gomes & C. 1 barrica assucar r. com70 kils. i ,

CAPÃTAZIA DE PERNAMBUCO

Beudimento de 2 a 26 docorrente 15:4401076

Idem do dia 28 l:041íf>440

CONSULADO PROVINCIAL

Rendimento de 2 a 26 cio cor-rente

Idem do dia 28 . .. . .' ;'" -ií'ífe '''.:.'!;/*"' '

155:894^306'9:346|718

165:241|024.

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BECIFE DBAINAGE

16:480§416Volumes sahidos de 2 a 26

do corrente. . . • • •Idem do dia 28 :

' ' •'.1'. porta. ..... „2-. dita.. . . . . • • '3*. dita.. . . ..vi ¦•4\ dita • •Trapiehe Conceição . .

41,198¦'H7..y

58Õ240286

381'mServiço marítimo

Alvarengas descarregadas nosirapiches d'alfandega no,clia 2 a 26 do corrente . .

Dia 28 :iffrapiche d'Alfândega vapor.;

alvarengas« Conceição. .

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43,056

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RECEBEDOBIA DE RENDAS INTER-NAS GERAES

j. • ¦

.Rendimento de 2 a 26 do cor-rente.' ...... „«, 33:Q36$247

Idem do dia 28,. 7 V Úf. 7 2:296$700

85:981$947

Rendimento de 2 a%26 do cor-rente . . . . . . .

Idem do dia 28. . .- . . .;

17:319'$11179$706

17:498«Í?817

Farte marítima, v,;

MA 26 sf0>>> ,ENTRADAS

Rio de Janeiro—6 dias vapor portuguez AUmeida Garreth;àe 942 toneladas, còmman-dante Thomasino, equip. 24, carga váriosgêneros, ,a E. R. Rabello e C,. •

Rio de Janeiro e Bahia—5 dias vapor inglezBò\jne, de 2084 toneladas, commandanteReèks, equip. 110, carga vários, gêneros,a Adamson Howie e C,.

Rio de Janeiro—28 dias Galera portugueza. Tentadora, cie 665 toneladas, capitão Ma-

thias de Souza Maciel, equip. 15 em las-tro, a ordem.

SAHIDASRio de Janeiro e portos intermédios—vapor

- nacional Bahia, commandanto CapitãoTenente Texeira, carga assucar e outrosgenreos. . -

Rio.Grande do Sul pelo o Rio de Janeiro—brigue Brav Galgo, capitão' Je Júlio Men-dès ,carga assucar e outros generqs.

Southonptan e portos entermedios vaporBogne, commandante Reeks, carga a mes-ma que trouxe dos portos do Sul.

Bahia— e escalla vapor brazileiro Penedo,commandante, Francisco Pereira, cargadiíferentes gêneros.

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22—Rua do Barão da Victoria--22 ;

â este grande estabelecimento tem chegado um riquíssimo sortimento de

i^la.oh:xitas ds costurados seguintes autores: Willer& Wilsom, de douspospontos, as.quaesfazem os seguintes trabalhos: pospontani, franzem, bordam, caseiam;- e tu--do o que se pode desejar em costura se fazem nas mesmas MACHINAS.

Os preços são os seguintes:—60$, 80$, 100$, 130$ e 200$ rs,

O proprietário do BAZAR UNIVERSAL, obriga-se a man-•dar ensinar todas as Machinas que são vendidas no seu estabelecimento,as quaes garante tambem por um' anno.

Tambem se vendem fiadas, mediante a convenção que se puder fazer-eom os mesmos compradores. ',, :;yp

A' Rua do Barão dá Victoria n. 22

A ESMERALD'

v. Wàk D£dOÍÂS-Moreira, Duarte £ 0.

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BAZAR UNI VERS ALOJA DU

Antônio Duarte CarneiroT ."

viannaK&güi mm 'ii.az2li.ii. 'JSJsi wwSw/i?.

Convida-se aos Srs. escriptores, litteratos, chefes de.reparti-ções e commerciantes a visitarem ' t.. ,,'.8 . y

ENCADERNAÇÃO BRAZÍLEIRA¦#'•

«"$!,

á rua Duque de Caxias n. 21, onde verão, que é este o estabele-cimento que dispõe dos melhores meios e processes para bem ser-vil-os na arte de encadernar e o unico que

Possue a melhormachina para pautar papel, riscar livros, mappas, manifestos, fo-lhas de empregados, despachos, factiiras, contas correntes e de ven'-da; cujo trabalho será regulado pela seguinte tabeliã cie.preços:

I Papel pequeno em caixinhasPor pautar caixa 1:000

500 réis. cada uma10 400 "20 300 " "50 250 "

"100 200 ""200 150 "

Mais de 200 100 "

Papel em tamanho fiume, contas e despachosPor pautar 1 resma 1:500

10 " . 1:200 cada uma

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Outros trabalhos conforme o ajusteA differença em preço do papel liso para o pautado, no nosso

mercado, é muito superior a 320 rs. em resma, sendo por isso van-tajoso aos

Srs. importadores de papelmandarem vir o papel liso para aqui ser pautado; podendo assimvenderem mais barato ganahndo mais dinheiro, para o queTE-:

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Neste antigo estabelecimento, continua-se a encontrar umbom e variado sortimento. de jóias de diversos gostos e qualidades,assim como 'relógios de ouro e prata para homens e senhoras, eu-jos preços são os mais módicos possiveis. Eecebem mensalmen-te de seus correspondentes da Europa tudo que ha de mais mo-derno eartistico em ourivesaria, achando-se por conseqüênciaem condições de satisfazer os mais exigentes pedidos.

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PHARMACIA AMERICANA

S Ferreira Maia&C.MS)'M\G\

': N. 57—RUA DU.QUE DE CAXIAS—N. 57

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Nesta pharmacia se encontrará m.sos preparados e especialidades -§|

M pharniaceuticas dos principaes pai- -Am* zes da Europa e America.pi .A qualquer hora da noute a jf|M pharmacia será aberta para.: aviar. MW qual^uer medicamento.- y y m

:;ív:*:s 8 ¦ m

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a bondade e limpeza do trabalho, entrégando-se os' volumes" de res-mas com a mesma perfeição è igualdade que se tiver recebido na

Encadernação Brazileira21-Rua Duque de Gaxias-21

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Aviso aos Srs. Scenographos8.,| Acaba de chegar a Drogaria darua do Imperador n.- 22 de Manuel Du- iarte Vieira, sucessor do; Illm. Sr. Dr. Sá Pereira, completo sortimento de tin-tas e artigos para dezenho,como sejam: Caixas de tinta a ^astel, tinta verdadei-rada Chma (Nachm) tintas em conxas sortidas, fuzens paradezenho efumilhoconxa^ d ouro e prata, palhetas cozidas á. olep, brunidores, tinta d'ouNro fino, pa-pel Bnstol, dito de fundo dito uvas lixado-dito de cór para dezenho, secati-vo a Horlen, tinta em tubos de diversas qualidades, e outros muitos artíeos

próprios para pintura á aquarella, óleo, e miniatura, e preços commodos

- aí _í .

Fôrmas de Gesso'A -'i

'

'" ^mAcaba^de chegar ao grande armazém de tintas e Drogaria da rua do Im-

perador n/ 22, as excellentes fôrmas de gêsso, acompanhadas dos respectivosdezenhos para o fabrico de bolos, e qualquer obra d'assucar & &. Obra estaimportante, e que vem eni collecções completas de pássaros e fruetas de todasas qualidades d Europa.Vende-se por preço commodo a collecção. :M-r <m

Cp. ha CúmuSaíT

I ' ' .mwM. * lm ¦^* n^-i...—¦ —_^^________—___ _________> ,_^>t__É__tegiÍfe---l------gfc------iw*». ... n1''1*__' "ii i._-_--->'¦ 1 íf f Üliliil '~f'i L

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