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Página 2 O GLOBO SPORTIVO--—»—_ l-l--»l« . ¦ ¦! _-.

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Vai baixar o Comercial

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S. PAULO, dezembro (De PFrank, especial para O GLO-JU) SPORTIVO) — Chegou aomu termino o certame paulis-Ia de football, com o título de-i i«li«lo três rodadas antes dafinai. Mesmo assim, a lutaprincipal da etapa derradeira,llavada entre o Síio Paulo, bi-campeão; e o Corintians, queteve uma atuação apxgada emimlíi «i certame, conseguiuatrair a atenção dos aficio-nados, proporcionando uma(arde esportiva tias mais in-(ercssanles, Das demais *m*Ic-jits «ia rodada duas, pelas eir-i unstaiit ias que as cercavam,figuraram em primeiro plano:Comercial x Portuguesa San-tista «• Nacional x Palmeiras,I ms os conicitialinos c os na-

i Ionalislas queimavam seusúltimos cartuchos para íugirii rabeira e, consequentemente,ao «lr«-csso, p«iis o ultima colo-i tido passara a participai tlncertame «Ia segunda divisão

EMPATE NO MAJESTOSOI nnll.l (mias as CXpCCtati

\.r ii pli-lio entre tricolores Ci'oi Mii lanus n.,o apresentou <iresultado, tjuc seria o normal,esperado, Muito embora maisi o (a do, «|urr pela sua rxcclenii- campanha durante todo oeertnme, quer pela iiirllui;• lasse de seu conjunto, «i Sao1'iiulo teve dr r«-si**nar-sr aum empate Irentr ao sru vo-luntatioso contendor E diga-he que o empate veio depoisilr «>s tricolores já tcrrni avitoria praticamente asSCgU-rada pelo placard dr :i tentosa I. quando nao mais espera-\am. pelo menos os sampanil-nos, qualquer surpresa |M>rparte «lc seu advrrsari«i Fa ¦cilila ia in os camprors r o Co-rintians. que «lcsd«- o Inicio«IriiKMisl larain inviilgar «lis-posição para a luta, lograram«he> itr a igualdade no placard.mercê tia mobilidade c fibrade srus defensores AtuandoCOm nm conjunto improvisado.iiiin médios atuando na saga,:i linha media rom nova for-inação, «> mesmo acontecendono quinteto avançado, o Corintians exibiu-se a contento,tirando partido da discipli«-ei»-«¦ia «|ue caracterixou a eendu-ta do tricolor, consciente <lesua melhor classe e da dehi-lidade do adversário, para termaior presença em campo pe-Io maior volume dr j«i*«* r ve-locidade de seus defensores.Durante â primeira fase entãoo Corintians fer. alarde tle suadisposição, criando uma seriede situações embaraçosas pa-ra a retaguarila tricolor, semcontudo, por falta de chance *diante da magnífica condutatio arqueiro Mario, ter logra-do movimentar mais que wm-tvez o placard. Já com o tri-color as coisas foram diferen-

tes. Sem o mesmo volume deJogo, quantitativo colheu me-lhores resultados pelo apro-veltamento total de sua indis-cutlvcl classe. No periodo fi-nal. já avantajado no placarderraram o.s sampaulinos emdar o jogo por terminado,prendendo demasiadamente abola, eom o fito de ganhartempo. Sempre disposto, o Co-tintians lançou-se ao ataque eem pouco tempo igualava omarcador, sem dar mais opor-tunidade ao São Paulo de serefazer, assim terminando apeleja. Resultado dos maisjustos, pois. se de um lado nSão Paulo merecia vencer, apósa superioridade técnica de-ministrada, dc outro apareceuum Corintians voluntarioso,«-enipre lutador, tligno do ad-versaria que lhe dava rombate Tal foi a conduta do Co-rintians frente ao tricolor quemesmo uma vitoria não seriademasiada, pois i»v« mérito;para (anto Assim, depois «lcuma campanha onde predo-minaram us maus resultados,\iii-sr o Corintians satisfeitoeom o resultado da pugna, para ele i-iiin sabor «le vitoria,colocando-se na posição dcquadro que permanece invic-to rui maior número il«' prl«-jas no campeonato, pois. mes-mo srin venrer. continua emsua srrir ,]e empates

0 SANTOS GOLEOUO JCVI-.NTCS

Depois de baquear surpre •endrntemrntr frente ao Ipi-ranga, na ro>i«.la anterior, oSantos colheu mu espetacularresultado frente ao Juvêntusderrotando-o por oito tentos a/ero Atuando em seu campor com grande disposição, na"«leu margem a q,,r o seu a«lversaria oferecesse qualquerresistência mais seria () Ju-

mmW^^WÊ^ jé>''"' ' -" ¦'*¦ ^9* ""^^«f(s?7. "*mw* VH-,-,- "?.--.

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j—Frtaça foi o artilheiro mor, »«m 24 goals

ventus fei pres*» fácil e dai afacilidadr coro que os santis-tas construíram o elevado pia-«ard. encerrando bem suacampanha e desfazendo a maimpressão causada trrntr aoIpiranga.

VENCEU O NACIONALEm preliu que seria decisivo

para sua permanência na pri-meifa divisão, o Nacional endentou o Palmeira*., dispostoa colher um resultado positi-

vo, E tudo correu como espe-ravam seus adeptos, pois oquadro que representou o Pai-meiras em momento algumesteve á altura de seu renome.Sem qualquer rntrosamentoentre suas varias linhas nãofoi adversário para o modestoNacional t. baqueou por nmtento a /ero Desta forma,permanecerá o Nacional nadivisão principal, com todosus méritos, pois. apesar de sua

péssima posição na tabela ge-ral, desde o inicio do ceria-nae. reagiu a tempo, lograndofugir à rabeira.

O COMERCIAL. POKEMque depositiva suas últimasesperanças numa derrota doNacional, não foi feliz Kn-patando com a PortuguesaSantista. resultado sem dnvi-da honroso, pois atuou emSantos, viu fugir-lhe as derra-«leiras esperanças em face dofeito de seu colega de reta-guarda. Em último lugar natabela, deverá passar a dispu-tar, no próximo ano. o certa-me da segunda divisão, entra©s clubes do interior.

VITORIA DO XVDE NOVEMBRO

Coroando sua primeira jor-nada na primeira divisão daF. P. P.( o XV de Novembro,tie Piracicaba, venceu dc ma-neira inconteste o Ipiranga,mantendo uma posição que sep«de dizer magnífica na tahe-ia geral de classificação Jo-gando fni seus domínios, oonze quinzista é adversáriodos mais perigosos e dificil-mente é derrotado Tal faça-nha roube apenas ao Palmei-ras, pois excetuando-se os em-pates frente ao Santos Por-tuguêsa Santista e Corintians.o conjunto interiorano venceuas demais pelejas travada- emseu estádio. Assim, não «-ralógico prever-se uma vitoriado Ipiranga. mesmo encon-trando-se o quadro da ColinaHistórica embalado pcl.i suagrande vituria frente ao Santos. Venceram os- qulnr.istascom todos ns méritos, mus-trando-se em (tidos os mo-mentos superiores aos seus ãd-versarios. dignos, portanto, doplacard final do enconlro. miftbem espelha sna superioridade cm todo o transcorrei tln

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CLASSIFICAÇÃO FINAL: L - Sao Paulo 8 p p~« - Palmeiras lf, p p ; .**.« Portugur^, dc Desportos— 1. P. p ; 4. Santos i8 p ,, . 5.c Corintians eIpiranga 20 p p.: fi,- . Poru,Ku«-^ Santista — 21 p pXV de Novembro 22 p p ; 8." - Jabaquara 27P P ; 9. Juvêntus 28 p p : io." __ Nacional _ 32p. p.; 11.° — Comercial --. 34 p p

ARTIIJIEIK-L* 1.» Fri^a <SP) _ 24 Untm. ,. _Raliazar e Odair 17 tentos; 3« _ PmKa I e Kenat<> _16 tentos; 4.» NininlM, e Aupusto - 14 tentos 5.* - DeMaria ~ 13 trntoS; 6.» leonida.s t.atao 12 tentos;7. Kovio e Noronha (Cor » __ 10 trrtan, 8.° __ Moacirleiseirinha. limmha. Barboainha c Bibe 1 tentos 9* _*Leopoldo, Zinho e Oswaldo II « tentes: l©" RenatmftoAmaral, Ponce de leon — 7 tento».

MARCARAM CONTRA: 1.° Maioral «Jab ) — 2- 2° —

Nelson (Jab), louronçoAUM-rto c Homero tlp), Feij» e«Palm) e Klias (XV) 1

âttQPBmog MAIS VACADOS: 1.» - Fábio (Nac > -* ^ejeCS' Ari ,XV) e OwraHa (Ip.) — 41 vexe»; 3." —Andu (P Sant.) 22 ve«„; 4. £íi«o (Cor ) - 3o vtacs;

no «Com.) — 28 vWt; 6.° — Jaime (Cem ) e27 v«xes; 7° Tnfi (Juv ) — 25 vexes;

e Mauro — 24 veaes; 9.- ___ Mario (SP)

tíi jo (Jab.)8-° Cavam23 veaes

RENDAS: Ate 13.* rodada — Cr$ 11.779.592.08; na14. tultima) — Cr* 377 eíMJ.eo. total — Cr$ 12.156 68*.00

CERTAME JMS ASPIRANTES: 1° — Corintians 6P P ; 2." Palmeiras — 15 p p ; 3.° — Portuguesa San-tista e Santos - 17 p p.; 4.* São Paulo — 18 p p.; 5.°Portuguesa de Despertos — 19 p p; fi.^ Juvêntus*y V P-: 7." — Jabaquara — 25 p. p. ; 8.* — Nacional eX^ 31 P P-; 9.° — Comercial e Ipiranga — 32 p P

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O GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 16 de dezembro de 1949 Página 3

MARIO FILHO iPIRILO, O DESCONHECIDO I

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DA PRIMEIRA FILA

W Quase todo mundo está convencido de que

t conhece Pirilo. "Ora, o Pirilo, quem é quenão conhece o Pirilo?" O rádio, os jornais,

popularizaram o nome de Pirilo como o de um sa-

bonete. E, de quando em quando, a fotografia dele

ocupa duas, três colunas dos jornais. O leitor vê

a fisionomia familiar de Pirilo. Sabe-a de cor:um jogador de futebol que alcançou a fama 6 umaespécie de amigo comum, de um parente de todos.E o mal aí está: como se ouve falar, entra ano esai ano, em Pirilo, aceita-se um retrato dele, nãomuito fiel, feito de cabeça, de acôrdo com as posesdele para os fotógrafos. Ali está Pirilo, e ninguémdiscute mais, nem perde tempo. A curiosidade do

publico satisfez-se de Pirilo. Sílvio Pirilo nasceu emtal data, começou a jogar futebol com tantos anos,et.;. Quem imagina que este Sílvio Pirilo não é ape-nas um jogador de futebol, é também um ser hu-mano, capaz de uma porção de coisas, boas e más?Se alguém imaginou um ser humano chamado Sil-vio Pirilo, ficou nisso, imaginem só.

Aliás Pirilo não fèz propaganda do outro PI-rilo, do bom filho que comprou uma casa dcsetenta e cinco contos para a mãe, lá em Pôr-

to Alegre, rua visconde de Herval número 1.049. Acasn tem três quartos, duas salas, uma saleta quepode servir de quarto também, cm caso de neces-sidade, um jardim na frente, uma horta no quintal.Pirilo comprou-a em 41, quando veio para o Fia-mengo. Dinheiro, dinheiro, êle só começara a ga-nhar um pouco antes. Em 38 Pirilo perdeu o pai, opai dele tinha três automóveis na praça, ganhava obastante para sutentar a família. O pai morreu, ostrês automóveis, com prestações atrasadas, criaramasas. Pirilo, então, pensou na vida. Antes tudo erafácil, êle trabalhava como mecânico na casa RibeiroYung. de Norberto Yung. ganhava dezoito mil réispor dia, os dezoito mil réis chegavam e sobravam.Sem o pai, porém. Pirilo precisava ganhar mais. Ecomo ganhar mais? Só jogando futebol. O centro-avante do Internacional assinou um contrato.

3

A vista êle recebeu quatro contos, pôde alu-

gar uma casa, comprar uns móveis. O dinhei-ro ainda não chegava, a família de Sílvio PI-

rilo era grande: dona Fortunata. a mãe. mais oitoIrmãos, seis moças, dois rapazes. As moças estavampara casar. Como comprar o enxoval? Foi pensan-do no enxoval das irmãs que Pirilo trocou o Inter-nacional pelo Penarol. O Penarol oferecia quaren-ta contos de luvas, com as luvas do Pinarol êlecompraria o enxoval para a Lídia, a Sueli, a Hilda.A Lidla era mais moça do que a Sueli, mas ia secasar antes. E Sílvio Pirilo deu para ir a um "ma-gizin" da rui 19 de Júlio. "London - Paris". Lá élecompraria as peças para o enxoval da Lídia. E aamoças do balcão achavam graça naquele homem d«bigode penteado para baixo, dobrando-r.r sobre oslábios grosso», com um nariz de boxeur, que allsavaseda de peças intimas d-i mulher.

â*—JK™ Pirilo não tinha vergonha de p-"d!r as pecaiintimas. Ficava mais serio cio que ce costu

me. com uma gravidade quase cômica. "E o tama-nho?" — per.juntava a moça do balcão. Pirilo coCava o queixo. É verdade, o tamanho. Como êle nãopensara no tamanho? O tamanho, vamos ver, o ta-manho, a Sueli era como aquela vendedora ali, ti-nha o mesmo corpo. E Pirilo apontava para a moçado balcão que tinha o corpo da Sueli. As outras aba-favam o riso. Era engraçado, realmente, ver um ho-mem ás voltas com "soitien", com camisolas de dor-mir, rendada, uma "do dia". "É que eu vou casara minha irmã" — Pirilo explicava, tornando-se ain-da mais solene. A idéia de comprar uma casa tinhade ficar para mais tarde, depois do casamento daitrês. de Lídia, de Sueli, de Hilda. E as três se casaram cm menos de dois anos. de meados de 39 afins de 40. Quando o Flamengo o descobriu, PiriloJá podia pensar na casa.

O Penarei não pediu muito pelo passe dele.vinte e cinco contos. Ari Barroso acho-j pouco. Um jogador que custiva vinte e cinco

cor,toi podia substituir um Leônidas? Claro quenao. Piri!0 veio inocente, sem saber de nada, que

havia um Ari Barroso, que o Flamengo queria bo-tar Leônidas na cerca, que êle teria de lutar con-tra o inventor da bicicleta. Para Pirilo, Leônidas se-ria uma sombra. O torcedor, mentalmente, compa-rava-o a Leônidas. "Aquele goal Leônidas fazia".Aí começou o mal entendido entre Pirilo e Ari Bar-roso, um mal entendido que se arrasta ainda. Osanos passaram, já lá se vão três anos. Pirilo, ãs vê-zes, aperta a mão de Ari Barroso, mas pede licen-ça logo, trata de ir embora. Como é quê Pirilo pedeesquecer o que Ari Barroso disse dele? Outro tal-vez esquecesse, náo Pirilo.

6

Ari Barroso, uma vez, foi depois que o Fia-

mengo levantou o bi-campeonato, no meio do

um discurso, tentou explicar o que havia en-tre éle e Pirilo. "Dizem — Ari Barroso sorriu su-perlormente, com a taça de champanha erguida, pa-ra o brinde aos campeões — que eu sou inimigo dePirilo". Absolutamente. Ele não era inimigo de Pi-rilo. Quando Pirilo marcava um goal, a gaita do Aritocava alegremente, como quando Zizinho, Perácloou Vevé marcavam um goa!. Mas Pirilo costumavachegar perto do goal, êle, Ari, preparava-se paratocar a galtinha, Iluminava-se com a esperança demais um número no placard, e aí Pirilo mandava abola fora. Se fosse uma vez na vida e outra na mor-te, vá lá, mas era uma porção de vezes. Tantas quoéle, Ari, já não se Iludia mais com os chutes de PI-rilo. "E apesar de tudo, eu gosto de Pirilo. Poucosjogadores me merecem o respeito de um Pirilo. Nãocemo jogador, como homem, bom, probo, leal".

7m Todo3 se voltaram para Pirilo. Pirilo tinha be-

bido um pouce. estava num banquete, num ban-quete em honra aos campeões, éle era um campeão,suara a camisa, correra em campo, vinha suandoa camisa, correndo em campo há três anos, não fa-zia mal beber um bocadirho mais. Antes do Arilevantar-se para o dlscur-jo, Pirilo ria, entregava-setodo à alegria da festa "Você compreende — Plrl-lo conta — A gente não pode passar assim, sem maisnem menos, da alegria para a tristeza. Por que o Ariia falar naquilo? Bem que Pl-rilo procurou ser for-te, não chorar, acabou chorando. Nandinho e Briase viraram para Pirilo, que estava entre os dois, etoca a consolá-lo. "Deixe disso, Pirilo, seja homem,homem não chora". Pois um homem de sentimentochorava, ai é que estava a história, e chorava mui-to, as lágrimas descendo umas atrás das outras, dei-xando um gosto de sal na boca.

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Nem Bria nem Nandinho compreendiam PI-rilo e eram amigos dele, e andavam juntoscorn éle. O discurso de Ari Barroso fez Pirl-

lo pensar em casa, nas vezes que Ari Barroso fala-ra mal dele. Avalie se dona Fortunata estivesse jun-to de um rádio e escutasse Ari Barroso. Pelo Hé-lio — o irmão mais velho — Pirilo podia fazer idéiade como ficaria dona Fortunata, se escutasse. O He-lio já estiva avisado, não ligava para Ari Barroso.Mas, no jogo em que Pirilo não marcava um goal,êle deixava de jantar, ficava sem falar com nin-guém, só melhorava quando Pirilo lhe escrevia umacarta, contando o que houvera, mandando recortesde jornais, uns com elogios, para serem mostradosa dona Fortunata, a Sueli, a Lídia, a Hilda, as ir-mia casadas, e .13 irmãs solteira*"., Ivone. Gladys,Marlene. Ai o Hélio criava alma nova, lendo e re-lendo a carta. "Eu logo vi"

—o-

mT_\ An Barroso fora reavivar recordações amar-

pT^y | i .. acabara com a festa para Pirilo. Ari pe-gara-o desprevenido, Pirilo não contava com

aquilo, por isso misturara o vinho branco com o vi-nho verde, com a champanha nacional do brinde.Não era éle só que estava mais para lá do que paracá. Domingos, tão quieto, tão de poucas palavras,levantava-se de dois em dois minutos o deitava ora-tória, exigindo que o Curvelo falasse. Apesar dis-so, de ver todo mundo mais ou menos como éle —aliás êle não via direito, tudo se tornara confusopara éle. — Pirilo abandonou o salão, gente foi atrásdele, pensando que éle queria esperar o Ari li fora.Nâo éle não ia esperar o Ari Barroso. O caso entreêle e Ari Barroso era insolúvel. Se eles fossem br.1-gar com palavras, o Ari ganharia longe, e de outrojeito, a soco, "eu sou muito mais forte do que êle.náo pode ser".

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A Grã-Bretanha tem motivos para olhar com satisfa-ijão a temporada de atletismo. Jamais os selecionadoresda Junta Britânica de Atletismo Amador contaram com tãovaliosos elementos para convocar às competições interna-cionais. E' um feliz angario quo os campeonatos europeusse realizem em Bruxelas no próximo ano

Uma resenha de atletismo que acaba Cie ser publicadaindica que os padrões britânicos em todas as fases do es-porte experimentaram progresso. Entretanto, os mais ex-traordlnarios progressos do ano foram feitos na corrida acurta distancia, corrida de uma milha é salto em altura.Nada menos de nove corredores bateram o tempo de dezsegundos para a.s cem jardas (91,44 metros). Quatro atle-tas correram tuna milha em menos de quatro minutos edoze segundos, o vinte homens alcançaram seis pés oumais no salto em altura.

McDonald Balley firmou-se como notável "sprinter"

do ano com uma brilhante vitoria para as cem jardas noCampeonato Nacional, com 9,7 segundas, o melhor tempopara a.s cem jardas foi taimbem alcançado por Bailey naIslândia, com 9,5 segundos.

Os melhores tempos para as duzentos e vinte jardas(201,17 metros), foram 21,3 segundos, alcançados tanto porMcDonald Bailey como por um jovem universitário de Ox-ford, Nick Stacey. Oito corredores britânicos fizeram otempo de vinte e dois segundos. A Grã-Bretanha semprese orgulhou dos seus corredores de uma milha, especial-mente das façanhas do ex-recordlsta mundial SydneyWopdcrson Está sendo planejada uma ofensiva para aconquista cio record mundial na próxima temporada, comuma equipe Integrada por Bili Nankevillc, Roger Bannls-ter, Leslie Eyrc e Bob Morris.

O mais notável progresso do ano revelou-se no salto emaltura, tendo o record inglês de seis pés e cinco polegadassido ultrapassado três cezes, O melhor salto da temporadacontinua a crédito do |o>vin escocês Alan Paterson, comseis pés e sete polegadas. O atuai recordista da Inglaterraé Peter Wells, com seis pés, seis polegadas e 3/8.

Especial atenção foi dedicada ao desenvolvimento dosconcorrentes ás provas de arremesso de dardo, disco, pesoe martelo. A Grã-Bretanha tem agora em John ."^avirl^eum aiTemessador de peso que poderá com segurança alcan-çar cincoenta pés (45,3 metros) . o escocês Duncan Clarke,por duas vezes na atual temporada bateu o record brita-nico de arremesso de martelo, com distancias de mais de178 pés (54m3 metros).

O melhor indicio das possibilidades atléticas da Grã-Bretanha é o fato de que foi ela o único país a derrotara França numa competição internacional de atletismo esteano. o treinador britânico do competições inlernacionaLs,Jack Crump, declarou, a propósito, ter plena coníiança deque "estaremos mais fortes na próxima temi>orada", como que concordam todos os que estão a par dos rigorosostreinamentos de inverno a que se estão submetendo osprincipais atletas da Grã-Bretanha.

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Página 4 Sexta-feira, 16 de dezembro de 1949 O GLOBO SPORTIVO

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RCHA DO TE MPOAntigamente o número dc banhistas que so mantinha na

água era sempre maior do dos qur ficavam na areia, sob barra-«•as mi expostos ao sol i:* que as roupas pesadas de outros tem-pos, fazendo suar aos bagos, Impelia para a água Hoje, nâo háquase roupa a amolar o corpo, c está cm moda. o que «'ra horro-roso nos outros tempos, a pele bronzeada pelo sol Fica-se, assim,mais tempo na areia, c i muito comum, entre as moças, a voltapara oasa sem contacto com a água. Na gravura, uma fotografiadr unia praia americana do tempo da.s roupas que tudo enco-briam. e qu»- faziam escaldar.

BOLA VELHA|iin cavalheiro, qur fizera fortuna da

crCvla u um anui:o as maravilhas do seupiscinas

— Mas por qur TRÊS piscinas'.'

1II7„l HA' 15 ANOS . Vi-i-rr

ISr/eiiiln n, VlihCO <• HotafOgO, fsilITSn se?l-saotonai partida, empatam fle lxl, — QuioaLeite r l.:un;m:i fl/rriuii os goal* — No 'for

nrlo Fxlni «In Liga Carioca, o Fluminense v*n-cc o Umii-ii nor -1\3 — K o Flamengo cnspata

com o Não Cristóvão dc Zxl — A Sr.i WnltsaPiquei Teixeira vence tiniu corrida nutomobl-hsslc.i. im Ilha ilo Governador, — 9- S»»bre tpacificação esportiva: "A conferência «Io*. SrsOscar du Costa c Gabriel Pnrud, ore_tdenlc dor.ib-sti.1, demonstrou que e.<itamo_ longe ii.i nnclfieaçao". — <) scratch Itnllnsso derrota ts lnmgam por 4x2, — A coudelntln Paula Machadoestá de parabéns, Em duas ri-insiòcs vence setecarreiras — II: A Associarão Argentina pro-testa, jtinto à Fita, contra :i inclusão dc j«--gadores nfgctitlnos no leam oo Vusc.i da Ga*ma. — Um grande escândalo esportivo; o cou-trato de Bruno, com o Fluminense, desaparecedo cartório. — 12: O volante Moraes Sarmento sofre um acidente na Praia do Botafogosem gravidade. O carro derrapou »• foi de en-contro a uni gradll — Pelo "Monte Paseoal"embarca para a Europa o pugilista RubensSoarea. — E' fundada a Federação Metropo-Ufana de Desportos. — Corintians e Palestratóo eliminados da Apea. em resinlâo do Con-selho Superior. Motivo: fundaram uma novaentidade.

noiu- paia o dia, des-novo palacete, com três

exclamou o amigo.Um» é de água

fria -— explicou o novo-rlcò Outra de ugsiaquente c a terceira nâotem água

Compreendo queVOce lenha sinsa ptsij-na de água fria r mes-isso uma segunda, deágua quente admitiu o amigo — Master uma piscina secame parece o cúmulotio absurdo

Qual nada. rcplicou o ricaço com certamagoa I.' qur misi-to.s dos meus amigo?não sabem nadar

mm EM TODOO MUNDO

KM BUENOS AIRES — A Argentina levan tou o campeonato mundial de polo ao derrotaro.s norte-americanos.

EM AMSTERDAM — Em partida internac íonal de football, o .selecionado da Dinamarcavenceu o combinado da Holanda pela contagem de 1x0.

NA CIDADE DO MÉXICO — O ciclista francês Blaise Quaglieri venceu a corrida nacio-nal mexicana denominada "Volta da República", cobrindo o percurso de 1.600 quilômetros,num total de 43 horas.49 minutos e 12 segun-fios

EM MELBOURNE —Jaroslav Drobny. ex-campeão tcheco, ven-ceu o torneio de ".sisi-

gles" para homens nocampeonato do estadode Vlctorla. Drobnyderrotou o tenista asis-traliano Bill Sidwell,que disputou a "CopaDavi.s", por 6x4 — (5:<3e 11x9.

EM BUENOS AIREF— Realizou-se ontem,ã noite, nesta capital,a sessão Inaugura] doCongresso Sul-Ameri-cano de Ciclismo, pre-siditla pelo engenheiroargentino Maglla e coma presença tle delega-dos da Argentina, Bra-sil. Chile e Uruguai.

Depois do discursode boas vindas proinin-ciado pelo Sr I.adage,presidente tia Federa-ção Clclistica Argenti-na. foi registada ofi-clalmente a marca es-tabcleclda pelo corre-dor argentino (lodo-miro Cortonl e que én record americano pa-ra os f>t)0 metros comi art ida lançada com otempo de 31 segundos,registado pelo ciclistaargentino em Santiagoto Chile

O jogo dc rugby, omais violento dos es-portes jogado por equi-pes, teve origem na cl-J:sde de Rugby. ingia-:erra Jamais se popu-larlzou no Bs-susü. masé jogado regularmenteem alguns passes sul-americanos, e nos Es-tados Unidos mais doque em qualquer outra•^nciio.

CARTAZ^^S___L ^__-^^^3H^^^^P . - S^^^m w^^^W _^_^_^

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Na África existem hipopótamos tão mansos que os «rlvagfns delesJ?e utili/ans para pescar, aboletando-se comodansente i om o canicoe o anzol, no sesi dorso. e deixando que os espaçosos animais se loco-inovam lentamente nos rios e lagos.

Francês Scheel, de Seattle, de 19 anos, é a mais nova das poisca.*proprietárias de cavalos, registada no hipódromo local, e a única quetreina os seus próprios animais. Grande apaixonada de cavalos, de-clara "não ter tempo a perder com namorlcos".

l'm dos maiores jogadores de baseball da décade de 1926, e quedn 1923 recebeu 65 000 dólares de luvas por um contrato para jogarpelo Phlladelphia AtleÜcs, é hoje encarregado de. conservar o gra-mudo de um campo de golf Tem um filho e treina-o, <X_ para "ser

o maior jogador de baseball do mundo".

Ens 1927. a partida final do campecnato brasileiro entre paulls-tas e cariocas, não terminou, protestando os paulistas contra um pe-naitv aos 30 minutos do segundo tempo, -juussdo o score era de 2x1.No ano seguinte ospaulistas não parücl-param do campeonato,vencendo os cariocasos paraenses na par-tida decisiva

\ \vE/^7 â'\ \

19 39Dezembro, (i: Estreando no Campeonato

Brasileiro, os cariocas vencem os mineirospor 5x2 — 7: Tim e Carreiro, anunciase, comporão a ala esquerda do Fluminen-se em 1940 — »: \ Bolivia, Colombia eEquador declaram-se favoráveis à realiza-cão do Campeonato Mundial de Footlsp.U.a ser realizado em 1942. no Brasil — Afir-ma-se que o Vasco rvontará em 1940 «om•» keeper Walter __ 10: Na seml-flnai doiampeonato Brasileiro, os cariocas vencem

>* pernambucanos por 4x1. 11: O Boca7iniors exige setenta contos a» Flamengoi>clo passe de Gonzalez — 12: Anuncia-senie Hercules se acha em negociações com. Flamengo — 12: Chega a esta capital,

para disputar varias partidas, o Indepen-diente de Buenos Aires — O Fluminenserecinde os contratos de Cardeal e Novelli

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O GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 16 de dezembro de 1949

Criador De CampeõesAdolph Rupp prossegue no trabalho que quase já se tornou hábito seu:

constnür equipes campeãs de basketball para a Universidade de Kentucky, Emseus dezesseis anos como "coach" dos Wildeats Rupp alcançou um record quese pode Igualar aos melhores dos Estados Unidos. Sob seus ensinamentos Ken-tucfcy venceu oito do_ treze campeonatos que disputou.

Rupp é tão entusiasta quanto os quadros que produz. Cada partida quedisputa fá-lo com o pensamento na vitoria e tem o segredo de insular emseus comandados o espirito do triunfo. Todos os jogos são para o coach deKentucky um pesadelo, até que trile o apito final. Só então sente-se livro daterrivel tensão nervosa que o acometeu e passa a dizer a seus rapazes as ma-

ravilhas da "orilbante partida que jogaram"! Km seu tempo de treinador Rupp já deu aosKslados Unidos meia dúzia de grandes "scratch men". Ki-los: John French DeMolsey. LeroyMBlg U~y" Edwards, Bcrnie Opper, Marvln Ak ers, Roh Brnnnum e Aggle Sale. Jack Tlnglcum dos grandes encestadores norte-americanos, conforme tudo indica, foi a grande atração de1946, A atual esquadra dos "Wildeats" e compôs ta de gente novíssima. No total de 20 homens,ipenw ? sã-» "seniors".

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MARIO VIANNA — VAS-CO 2 X BOTAFOGO 1.

CUIDADO! — Este feliz flagrante registra um pa-nico todo especial numa arquibancada de torcedores:não se trata de briga nem de um petardo que está paraexplodir, como sugere; é o momento exato cm que umabola de baseball. durante uma partida, atinge a assis-tencia, provocando os naturais gestos de defesa.

IAM0TTA VEM AO BRASILJake Lamotta vem ao Brasil! Os amantes do box aco-

lherão com o maior entusiasmo, sem dúvida, a noticia de

quo Lamotta, campeão mundial de box, peso médio, quedefendeu o seu títttH» contra Robert VlUemain, no Madi-son Square Garden, declarou que está estudando a oferta

que 'Vir- foi feita, de vinte e cinco mil dólares, para lutar

em Fino Pmilo. Brasil.

.Tnron No num. em-

preaarlo em í*5o Paulo.TWlIn t TAmn'ln nnrartofe-ndor c;(i" ' ítlllocont.ro fVrwra-li.,, «lira

jyn*tn .....-.:., hraaUMrOTnmnffa Tii-SOU-S**

a ryir ,<_r>u tff.ii . ^rn Io--o »-.nc. -rer^nrto nar-

tíclonr de iimi luto

P&ra o campeonato domundo.

SABE!1 Qual íoi o jo_;o eporti-

vo inventado pelo major inglêsWingfield ?

•> — Onde se originou o pin-guepongue? No Japão ou nosEstados Unidos?

3 _ Quantos jogadores par-ticipam de uma partida debaseball?

I — Quantas vezes a Olim-])i.i:i.i íoi disputada em I>on-d res ?

5 — AJeni de Joe Louis, qualfoi o outro boxeur negio queconquistou o título mundial detodos os pesos ?

(Respostas na página 11)

Na direção do matchesteve o número um doscampos nacionais, MarioVianna. A© contrario doque se poderia esperar —já que estava era jogoapenas a invencibilidadedo Vasco o árbitro na-cional falhou muito naprimeira fase, quase pre-judicando o espetáculo deencerramento, com algu-mas decisões absurdas.No final, porem, melhoroumuito, sem chegar a sero juiz que tão boas atua-ções teve em 49. (O C»lo-bo).

O Sr. Mario Vianna nãoapresentou mn desempe-nho igual ao que estamoshabituados a presenciar.Alem de se equivocar emalguns Impedimentos. S. S.mostrou-se confuso, namarcação de determina-das faltas, beneficiandoquase sempre o infrator.Embora tenha se revela-do imparcial, o nosso apl-tador número um não ler,Jus a uma cotação acimade regular. Na repressãoao jogo violento Impos-secom energia. (Campeão»

Regular o juiz MarioVianna (Diário de No-ticias) .

De fato desde então, <•veterano árbitro passou adirigir a peleja dentro deseu habitual. Perturbado,multo apitador tratou demostrar que não Unhamedo de valas. E logo empenal clássico da /.agaalvi-negra em Manecapassou à sua vista semqualquer emoção. Que fi-cassem sabendo os vascal-nos que ele marcaria oque quisesse. (A Noite).

Completando a nobrezado espetáculo, Mario Vlan-na foi um juiz confuso einseguro, que dava a im-pressão de querer desta-car-se mais em campo doque oa jogadores. . . E is-so bastaria para que fosseum mau Juiz. 'Diário daNoite).

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Gosiijesiâa de (lec&ite&M. TH ANTO — O Vasco <la Gama vem dc escrever uma página das

mais brilhantes em sua gloriosa historia, pois, alem do campeonato demar e terra que levantou este ano, obteve outro título não menos im-portanto, tal seja o de campeão invicto. Este último, por vários motivos,reveste-se de importância, e significação especial, já que sm» sobejamenteconhecidas a.s dificuldades que so apresentam para sua oonquisfa.

RICARDO SFIRRAN — Conquista digna do campe»o dos campeões,com vantagem record om certames profissionais. Invencível em vintecompromissos, dezoito vitorias e trinta e oito pontos, num total de qua-renta possíveis. Cedidos apenas dois pontos, de empates na primeira fasedo campeonato, com o Bangú é o Botafogo, Melhoradas y.s.sim, as marcasde 45 e 47, com a promessa de que no ano próximo tem mais, a valer

o notável reforço

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Na gravura, E.Í___-«cy iV.ay, ,a última mulher a fra-cassar na tentativa de atravessar o canal da Manchaa domicilio. Qual foi a primeira a fracassar?

a) Gertrude Kderlebj Anete Kelermane) i;le_*_,í_- Holmestfl) I__t_M« Williams. -

conseguido para oseu avassalador ata-que.

ISA AC COOK —li-, não resta dúvidaUe que o proiissio-nais cruzmaltinosjem o merecem, poisuteixaram patentea-tia a superioridadedo seu conjunto noembate final, com oBotafogo, apesar dointenso nervosismode que foi revestidoo encontro, na se-mana que o antece-deu. I_m campo, oVasco jamais se dei-xou dominar.

JOí-E' BRIGIDO— Sagrou-se o Víts-co, mais uma vez,campeão invicto doíootball profissionalcar i oc a. p'ei to bri-lhante, absoluta-mente merecido,po rq u an to o teamvascaino teve umcomportamento ex-copeional na tem-porada que vem deser auspiciosamenteencerrada.

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RAF AN ELI o zagueiro ban-intensa num desenho do laitofKlebcr Caatano dc Souza. dc Cata-QUazcs, Mina?;.

Í4AMOEL ESTEVES DAMASNITERÓI K. DO RIO I)Sim penhor, um arquoiro podecobriu- o in a penalidade máxima.

Aqui no Hlo há i-ípí-:i fie un-. qua-tro unos tivemos um caso concrc-to. Osni, arqueiro dn América, eo~broii um penalll contra o Silo Cris-tóvão i- marcou o "goal*', Um doía-'", aliás, «le bico. 2) Sim se-nhor, jogador estrangeiro natural!-zario brasileiro, pode integrar a su-lecito nrtt-ional. Bast-aino-no:: parn'•¦•mi afirmativa nu regulamento riocamiieonato brasileiro da CBD quepermite a Inclusão «I<- elementosnoívsas condições nos scratches es-taduais, :d o Botafogo foicampeão nos ano-; de mm 1930

1032 1033 103*1 1035'e

oZOLMAR GONÇALVES COE-

LHO PARADA DE LUCAS . RIOReJeltadoB oi aeua desenho?- <i<-t-Sro Garcia - Tesourinha r Fin->io Costa.

JOSÉ MARIA DK SOI V.A —JOÃO PESSOA PARAÍBA - no campeão do torneio initium de1047 foi o Botafogo eom este time:Osvaldo - Gerson o Sarno -- A.lâo

Nillon o Juvenal Santo Cris-'" Geninho Ponce de Leon —OtAvio e Reinnldo. - 2) — O Vas-co foi campeão da cidade nos anosde 1023 - 102-1 - 1029 1034 198(5 1945 - 1047 o 1949, :i)

O nome do centro médio do Ola-ria é Moacir Rodrigues de Sou/.a. —4) -O Alfredo half-back vaseai-no campeão de 104», esteve sim noprincipio da temporada treinando noFlamengo, pelo qual chegou a jogaramistosamente em Porto Alegre.

-rD - T.ima veio du reserva do Pai-meiras para o América. ¦ - 61 oSilas, aluai centro avante do Flu-minense, jogava anteriormente peloIpiranga, de São Paulo. O outro Si-las antigo do tricolor, esteve jogan-rio no Santos o outros clubes pnulis-tas, e cremos que está agora no ia-terior do Estado. - 7) — Mariano.arqueiro do Fluminense, é o mes-mo que jogou como juvenil peloVawo. - - 8) —- Tão jogava no VilaNova quando veio para o Vaseo.

Sexta-feira, 16 de dezembro de 1949

BILHETES DO LEITORCARLOS ARÈAS

ITAMAR DOS SANTOS — SÃOGONÇALO — ESTADO DO RIO —1) — O Botafogo foi campeão nosanos de 1910 — 1930 — 1932 — 1933_ 193.', _ 1935 _ 1948 mas em ne.nhum deles foi invicto. — 2) — Foino campeonato de 1910 que o Bo-tafoyo ficou corjnominado de "glo-rioso". -— 3) — Op timec alvl-negroscampeões de 1930 e 1932 foram és-tes: 1930: Germano — Benedito eOtacíllo — Burlamaqui — Martime Pamplona — Ariza —. Paulinho— Carvalho Leite — Nilo e Celso.Também jogaram: Orlando — Ju-ca — Canali — Póvoa — Rogério —Álvaro Alquindar — Afonso —Edmundo e Cotia. 1932: Vítor — Be-nedito e Rodrigues — Afonso —Martim e Canali --- Álvaro — Pau-Unho — Carvalho Leite — Nilo eCelso. Tambóm jogaram: Almir Moura Coít.i - Ariel — P.idula Rogério r Cartolnno. —4) — "BI-riba" surgiu no Botafogo, no jogodo primeiro turno com o Bonsuces-co em 19-18, ls\*Alo por "Macaé". r.euverdadeiro donp^-w

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zi/jtvtio ,. vunòuyrado crackrubro-negro num desenho doleitor José Mario Conde Drurn-mond, de Fera de Santana, Baía

Al.MKKICO MACHADO ¦ TIM-BOI ESP. SANTO O senhor fui,não há dúvida, de grande paciênciaarmando aquele eariernínho em quecom os nomes dos jogadores forma-va os nomes dos Umes. Mas a quês-tão é que para publicação não ser-ve. Por isso o seu trabalho vai ape-xiv- ficar arquivado.

PETRUS ALCÂNTARA — RIODE JANEIRO — Os resultados pe-dldofl, com referência aos Jogos Vas-co x Flumlnense e Vasco x Bota-fogo, do turno e returno de 10-18 fo-ram estes: Turno: Fluminense 2 xVasco 0, cm S5o Januário. Goals deRodrigues e Simões. Botafogo 2 xVasco 1, em S3o Januário. Goals deChico e Otávio (dois). Returno: Vas-co 2 x Fluminense 0. nas Laranjel-ras. Goals de Chico e Ipojücan. Bo-tafogo 3 x Vasco 1. Gcals de Pa-raguaio — Braguinha — Otávio eÁvila (contra).

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RUBENS CARLOS — CURITI-BA - PARANÁ — O preço do nú-mero de "O GLOBO SPORTIVO"é realmente de CrS 0.80 (oitentacentavos). Quanto à assinatura anualé de CrS -10,00 (porte simples) e deCrS 66.00 (registado). O pedido de-ve ser endereçado à Gerência de "OGlobo Juvenil", à rua Betencourt daSilva 21 — l.o andar, com a impor-tancia em cheque, vale postal ouregistado com valor declarado.

TASftO PRESTES — TUPANCI-RETA — RIO GRANDE DO SUL —1) — Paraguaio, o ponteiro do Bo-tafogo tem apenas 21 anos incom-pletos, o que ocorrerá em 30 dc ja-neiro próximo. — 2) — No futebolcarioca figuram jogando em timesprincipais os seguintes jogadoresgaúchos: Pirilo — César e Ávila, noBotafogo; Sampaio t Chico, no Vas-co; Juvenal, Gago e Luisinnho, noFlamengo. — 3) — De 1940 até és-te ano os resultados dos jogos en-tre Flamengo e Botafogo foram és-tes: 1940: Flamengo 3 a 2 — Fia-mengo 3 a 2 e empate 1 a 1 (trêsturnos); 1941 — Botafogo 3 a 1 —empate 1 a 1 — Botafogo 2 a 1 eBotafogo 3 a 2 (quatro turnos) —1942 empate 1 a 1 — empate 0 a 0e Flamengo 4 a 0 (três turnos) —1943 Flamengo 4 a 1 e Flamengo4 a 2 — 1944 Flamengo 4 a 1 e Bo-tafogo 5 a 2 — 1945 Botafogo 3 a 1e Botafogo 2 a 0 — 1946 empate 2a 2 e Flamengo 3 a 2. No "super"Botafogo 1 a 0 e Botafogo 2 a 1 —1947 — empate 2 a 2 e Botafogo 4

a 2 — 1948 Botafogo 2 a 1 e Bota-fogo 5 a 3 — 1949 — Botafogo 2 a 1e Flamengo 2 a 1. — 4) — Rejeita-dos os seus desenhos de Biriba Wilson — Danilo e Flãvio Costa.Quanto aos de Augusto — Jair, e doarqueiro Peter, do Palmeiras, fica-ram na fila para publicação opor-tuna.

ANTÔNIO TORRES A VILA -—TEÓFILO OTON1 - MINAS GE-PAIS — Rejeitado- as seus dese-nhos de Simões è Caieira

LUÍS GULLO IlIO DE JA-NEIRO - 1) - - O resultado do jô-go de juvenis Flamengo x Bangu.do primeiro turno, na Gávea, íoi umempate de 1 a 1. - - 2) - A rendaexata do jogo final do campeonatode 1048. Botafogo x Vasco, em Ce-neral Severiano, foi deCr$ 570.000.00. . - 3) - - O limite dc-idade para os aspirantes é de 23anos, podendo serem incluídos, tn-davia, três jogadores até 2(5 anes

___ mt ^Wi. ~~~ —

LEONIDA* - - que vem dc se sà-(jrar bi-earnpeão paulista — numdesenho do leitor Jaime Nunes dnBaia .

JORGE A. Q. e CÂNDIDO R QBELFORD — ESTADO DO RIOD — O Dr. Leite de Castro, che-fe do Departamento Médico da FMFfoi extrema direita do Botafogo, ten-do integrado as seleções carioca ebrasileira, por várias vezes. 2)- Jaguaré era arqueiro de um clu-be avulso, o Pereira Passos, da Saú-de. quando foi para o Vasco. — 3iAmado substituiu no Flamenqoem 1924. a Iberê Goulart, que porsua vez havia substituído Kuntxem 1923.

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O GLOSO SPORTIVO

JOSÉ LUIZ CARNEIRO - VITÔ-RIA — ESP. SANTO — Na fila <*s«us desenhos de Braguinha e Ma-neco, mas rejeitados oe de Jaime Dimas — Juvenal e Haroldo.

ROBERTO H. — CIDADE DECAMPOS — ESTADO DO RIO —1) — Vaguinho está jogando atual-mente no América Mineiro. 2)Branriãosinho preferiu a Portu-guesa de Desportos ao Fluminen*.3) — O hal-back "Cinco" depoisque deixou o América, voltou pá-ra Campos, mas não temos notíciasdele há algum tempo. — 4) Chi-co Iaíão está realmente no Flumi-nense. - - 5) - ¦ A seleção do Brasilno campeonato mundial de 1034 foia seguinte: Pedrosa — Sílvio Hof-fman e Luís Luz — Tinoco — Mar-tim e Canali — Luisinho — Valde-mar - Armanriinho — I^eónidas ePatesco. Fm 1938 «, time brasilei-ro foi o seguinte: Válter (Batatais)Domingos e Machado (Jaú e Na-n>.) - - Proeopio - Martim e Afon-so (Brito — Brandão e Argemiro)Lopes — Romeu — Leônidas Tim e Patesco (Roberto — Luisi-nho ~- Niginho (que não pôde jogarpor náo estar legalmente registado)Peracio e Hércules.

—o—HELIO DIAS DA SILVA —

MINAS — Na fila o seu desenho ciozagueiro Rafanell, do Bangu.

VRIKL ALVY — SANTOS DU-MONT - MINAS -_ I) — O qUa-dro do Flamengo campeão de lí»4üfoi este: Yustrich (depois Jurandir)

Domingos e Nilton — Biguá —Volante e Jaime — Valido — Zizi-nho — Pirilo Peracio e Vevé. —2) A campanha do Flamengo nocampeonato de 1943 foi a seguinte.I" turno: Flamengo 2 x Madurei-ra Flamengo 4 x Botaíogo 1— Flamengo 4 x Canto do Rio 1 -—América 2 x Flamengo 1 — Fia-mengo 2 x Fluminense 0 — Flamen-go 4 x S. Cristóvão 0 — Flamengo5 x Bonsucesso 1 -r Flamengo l xVasco 1 - Flamengo 2 x Bangu 2.Returno: Flamengo 0 x Madureira

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ti Flamengo 4 x BotafogoFlamengo 0 x Canto do RioFlamengo 5 x América 1 —mengo 2 x Fluminense 2 —-mengo 1 x S. Cristóvão 1 —mengo 5 x Bonsucesso 1 —mengo 6 x Vasco 2 e Flamengo 5 xBangu 0. Resumo: 18 jogos — 11 vi-tórias — 6 empates e 1 derrota; 28pontos ganhos e 8 perdidos. -~ 3)As idades pedidas são estas: —Garcia 25 anos — Juvenal 25 —Esquerdinha 25 e Zi/.inho 28 — 4)- O.s nomes pedidos são os seguiu-tes: Sinforiano Garcia — MoacirCordeiro (Biguá) — Milton Coelhoda Costa (Bodinho) e (i*>u\.ia dosSantos (Lt-ro).

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MVND1NRO o zagueiro doAmérica — num desenho do leitorSérgio da Mata Bastos, da Tijuca— Rio

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O GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 9 de dezembro de 1949 Página 7

amais Praticou $M8s áft*P ketUm sistema que é um enigma para todos,inclusive para o próprio ('coaeh" e seusjogadores — Price é um grande teórico

liiu dia de inverno de 191Ü o diretor do Liceu do San Dicgo, na Califórniado SuL chamou um rapaz de pequena estatura e atitude a.erta, Clarcnco MerlePrice e sem maior preâmbulo, pos env suas mãos um objeto redondo dc covro.

Que é isto? — perguntou Price. Uma oola de basketball com que jogará o nosso "five". Você vai ser o

treinador. «-Price não retorquiu. Aceitou em silencio a nomeação e saiu para comprar

o úsuco livro de basketball que existia naqueles tempos, e que era um tratadoescrito piu- Doe Meanweil, da Universidade de Wisconsin.

Assim, de maneira tão pouco promissora, se iniciou a carreira desportiva dePrice, que acaba de completar -5 anos com» treinador dos conjuntos de foot-baU da Universidade da Califórnia. Nesse quarto de século seus pupilos acinuu-Ia ram o record de triunfos mais impressionante já conseguido por unia. equipeda cosia do Pacifico. Todos os críticos o têm aplaudido e muitos analisaramas suas táticas de jogo; mas ninguém, sem sequer ele mesmo, pode dizer quaié o sistema que emprega.

O sistema de Price tem sido explicado de formas muito diferentes, às vezesem pilhérias, c outras, como assombro e admiração. Um dos seus rivais disse:"A tátiia Price consiste em quatro homens altos c um defensor canhoto".Explicou outro "Trata-se simplesmente dc atirar ao cesto, seguir a bola ederrubar qualquer adversário que tente interceptar". Cm terceiro opinou queFrite se limita a dar a bola aos seus rapazes, mostrar-lhes o cesto e dizer-lhes:"enliem a bola nele". E acrescentou: "O mais curioso c que assim o fazem".

Os "espiões" dos quadros rivais ficam desconcertados vendo a Universi-dade da Califórnia jogar. Vi-os atuar durante varias tesnporadas — disse um

e at. fim de cada partida, penso; E' muito simples e fácil dc contra-atacar.Mas quando nos toca a jogar com eles, fazem alguma coisa inteiramente áife-rente"

Nem Price nem seus jogadores são capazes de descr*_v?r claramente seussistemas. Disse um deies: "Ninguém pode dizer que Price não seja um bomtreinador Nos aprendemos a manejar bem a bola, sabemos aproveitar as opor-tunidades de lançar à cesta e conseguimos uma alta percentagem de pontosQue mais se pode querer?"

A verdade c que Price. que é um dos treinadores que mais arduamentetrabalham com seus pupilos, procura principalmente inculcar-lhes o espiritode iniciativa. Adota certos princípios inalteráveis: o passe deve ser o mais altopossível; é melhor lançar com os braços estendidos; é preciso manter cobertatoda a largura da quadra e deve-se seguir o jogador a quem se fez o passeMas fora tusso, nâo há regras mais estritas.

Até ha pouco — declarou Price — nunca ensinei aos rapazes jogadaspretoucebidas. Ultimamente preparei umas poucas, para os casos em que nossoataque livre seja contido. Mas as usamos muito pouco.

basketball californiano está dividido em duas zonas: setentrional c me-ridional, Desde 1925 as equipes da Price ganharam na zona Sul de-/, vezes, e a.serie contra os campeões nortistas, em seis oca>.iões. Numa ocasião ganharam29 partidas seguidas, passando duas temporadas inteiras sem sofrer uma só der-rota

Price mede 1.60 de estatura e pesa menos de 00 quilos. Nunca foi jogadorde basketball nem de football americano, e, sem embargo, tem sido um dosmelhores treinadores norte-americanos em ambos esportes. Em 1928, Sis* qua-dros foram campeões nas duas especialidades, alguma coisa que nunca t-ons»-guiu nenhum mitro "coach" Na realidade, Price foi o primeiro treinador dcrugby, e cons,, tal chegoi. Universidade da Califos-nia.

Price é um paradoxo vivo Ensina baskelba.l sem jamais tê-lo jogado. Nãotem sistema e. sem embarco, todos procuram descobrir a sua tática. E, ffend«»um apaixonado da serenidade, é um dos homens mais nervosos do mundo. Priceexige de seus jogadorrs uma qualidade acima de todas as outras; nervos firmese tranqüilidade na cancha Mas em cada partida de seu "five" sofre como omais apaixonado tios torcedores Geme em voz alta. roi as unhas ou cobre orosto co.u as mãos. Sem embargo, nunca reclama nem abandona, o banco desreservas. Jamais se o viu discutir com o juiz.

Price tem uma finalidade suprema, que lhe serve de guia em todas sua-atividades desportivas. Demonstrar ao país que o basketball californiano é, pele.menos, tão bom como o da costa do Atlântico Tem um amor local elevadís-Mino, e quando se aproxima a data de usn encontro importante contra umaequipe do Este dos Estados Unidos, não permit'* que nada di?traia seus jogadt res.

Ent 1948. a Califórnia esteve a ponto de ganhar o campeonato universitario dos Estados Unidos, mas a má sorte o impediu Price sustem que a equipe des^e ano foi a melhor que ele teve. Ganhou facilmente o campeonato daCalifórnia, com onze vitorias cm doze encontros. Em seguida lhe tocou jogarcontra a Universidade de Washington, para classificar-se finalista nacionaíEram três partidas, e a Califórnia ganhou folgadamente a primeira. Na segun-da, qut>nd*s haviam sido jogados só uns minutos, Chuck Hasiger, seu melhorhomem, tropecem num adversário e fraturou um joelho. Sem ele, a Califórnia-Uou com o quadro incompleto e perdeu os outros dois encontros. Em seguida,Washington ioi derrotada por Iale, e Price exprfessou em forma inequívoca seudesencanto: "Agora os do Este vão acreditar que no Oeste não se joga bem obasketball", declarou. "Isso é para mim muito pior que a derrota de meufive". Ao se iniciar a temporada, a Califórnia havia vencido Iale por 68-57.

rice considera que um dos elementos principais de um treinador é a confiai ça em seus homens. Nunca deita aos seus t.iadros discursos apaixonados,«orno outros treinadores, mas lhes deixa entender, com sua mesma indiferença,que os considera capazes de ganhar todos seus compromissos Os Jogadores»«*'iil«-m essa confiança de seu "coach" e a refletem em sua conduta.

O tninador da Califórnia tem outro principio inalterável: nunca escreveusobre basketball. Uma vez caiu em suas mãos um livro dc Phog Alicn, "coach"da Kansas, que treinou Bob Kurland. lm de seus capítulos se Intitulava:"Defesa de homem para homem est ratificada c transitória, com o principio«le zona". Price leu o titulo, inclinou a cabeça e murmurou; "Cada vez que leioOni destes livros me convenço de que não sei nada de basketball".

Os entendidos, não obstante, sustentam que ninguém poderá jamais ler um¦vro acerca de como superar o sistema de Price.

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Clarcnca Llcrlc Tricc C:\ puslruçõcs c.04 ceu-, pupilos

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Price c um torcedor, comendo as unhas enquanto jogam os seus pupiloJ

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DUZENTOS E TRINTA E OITO JOGADparticiparam do certame d

Football é associação Associaçãotle numerosos elementos, de muitosfatores, tornando um lodo harmonío-so, homogêneo; destreza, potencial!-dade, raciocínio, conjugação dc esfòr-ços, unidade combativa, entusiasmo,união das forças «rio corpo e da Intelí-gencln trabalhando bem articuladas.Football «• conjunto, ti segredo da vi-loria tio Botafogo em 4i3 residiu nacoesão «Io conjunto. Realizando o que

se poderia chamar dc milagre, o clube«ia "estrela Bojl.taria" conseguiu prepa-rar um plantei «¦ mantê-lo com a mes-ma formação Curaiitc quase tudu ticampeonato, Da metade tio turno atéo lim da temporada dc 18, o "onze'contava sempre com «»s mesmos joga-dores, «-um us mesmos cracks Semniulai «ms, sem dúvidas, sem problc-mas Para todos <»s compromissos aequipe era sempre a mesma Não haviaalternativa, Era o milagre. Adquiridaa formação técnica, o preparo coleti-vo perfeito, ajustadas as peças de umaengrenagem heterogênea, pus o Botarogo u funcionar a "máquina" queiria, na segunda fase do certame,triturnr as pretensões «los demais con-corrente ao título. Ninguém diria queestreando «unira o São Crist«ivfi«i paraperder por quatro a /«ru, pudesse oBotafogo, depois, conservando a ni«sma formação «• realizando com êxitoa execução ti«- um programa de prepá-ro previamente traçado, revelar queestava «?ni condições tle levantar u título com apenas quatro ponto»* per-«lidos

* * *o Botafogo fe*. o que se afirma s«-r

impossível reproduzir freqüentementeNa«i s«- realiza o milagre dna„ ve_«\s,

da mesma forma como se cre que oraio não cai duas vezes no mesmo hi-gar. A verdade é que o Botafogonão pôde produzir o milagre em l!).Os ventos bonançosos deixaram de so-prar para os lados de Wenceslau Braz.o Departamento Médico começou a tertrabalho, a abrir fichas para »s seusclientes, a atender us casos <!«• contu-soes e gripe dos cracks Surgiram osproblemas, as dúvidas, as alternativasO Botafogo teve que lançar mão dosreservas Tc-« qiie quebrar a coesãotia equipe, a harmonia do conjunto.Para cada compromisso se apresenta-va u «|u;tdru COm feição diferente Oataque, principalmente A defesa,ponto mais alto cl*. team foi mais Oumenus a mesma Se, em IH, o Bota-fo/-<i contou, para toda a campanha,eom um plantei «!«• apenas quin/c jo-gadores, em lü teve que reunir nadamenus do «|ii<- vinte e quatro jogado*res para pú los a disposição de /.v/cMineira, sem ter podido, porem, deles«lispur Integralmente, até o fim do«ampeoniitu Km 48, um inesinu qua-dro, com a mesma formação, consti-luido com os mesmos jogadores, d»*-rendeu o Botafogo consecütivamenteem dezessete rodadas o "ònzè" eraassim organizado; Oswaldo; Gerson eSantos; Rubinho Ávila »• Juvenal;Paraguaio, Geninho, Pirilo, Octavio eBraguinha Oswaldo; Juvenal, para-guaio, Ceninho, Otávio v Braguinhaatuaram em todo o campeonato, semuma so ausência, jogando em vinte ro-dadas. Gerson, Santos, Ávila e Piriloatuaram dezenove vetes, e Rubinhodezessete Foram substitutos doa au-sentes, por motivos vários, Sarno, qu«-atuou por tr«'s vezes, Marinho. Nilton

De VASCO ROCHA

e Zèzinho, uma vez cada uni o queé certo, e que por isso mesmo consti-tuiu o segredo da façanha gloriosa doBotalogo levantando o título dé cam-peão de 48. e que conseguiu manter omesmo plantei. apresentando umaa favorecé-Uo, o grande cartaz dus seu?cracks, a maior quantidade tl«- elemcntos dc primeira linha formando umiodo poderoso pela capacidade, peiodinamismo, pela categoria, pelo entu-slasmo, pelo ardor combativo, os quàtS,com tais qualidades, supriam, comêxito, qualquer deficiência de homoge-neidade técnica, dc acentuação con-juntlva Em 48, o Botafogo levantouo título em face do grande valor co-letivo tia equipe, excelentemente piepa-rada Em 411, foi campeão o Vasco to-mo resultante da extraordinária capa-cidade dos integrantes ue m-u -.< am.Km 48, o Vasto contou com um planteide vinte jogadores, <• I«»i vice campeão

* •+ *Depois do Vasco foi o Fluminense

o clube de menor plantei Apresentouo clube tias Laranjeiras, em todo «•certame, a apreciação dos seus ias, de-solto jogadores, ti décimo oitavo aliass«i surgiu na u.tinia rodada Haciofqi esse jogador, atuando n<> impedi-mento de Bigode e de .Mario Não los-

se isso e 0 grêmio trir«ilor teria lan ¦çádo um plantei de dezessete integràn-tes — o mesmo numero de 48, <¦ mes-mo ninem do Vasco em 49 Entretan-to, apenas dois jogadores, Castilho ríndio, puderam participar dc todo ocampeonato, aparecendo rm vinte ro-tladas Pindaro e Orlando estiverampresentes em dezenove rodadas, e Ro-

ringues e Pe de Va >n. assim comoSanto Cristo, só atuaram em dei.fcs.-etevezes. Pinheiro, o zagueiro que foi averdadeira revelação em 49, quandotudo parecia favorável a uma ascen-ião rápida de Pindaro, so teve quator-ze oportunidades para aparecer, isto

e, quando f«ii lançado na equipe pmliv-sionaí Não se precisa dc mais nadapara £e mostrar que o Fluminense.ambcni teve os seus problemas, o»seus grandes problemas Poucas, pou-quissimas vezes, conseguiu o vice-cam-peão carioca colocar cm campo a suaequipe integrada «le todos os Mus ele-mentos efetivos.

* * *Mas. a verdade ê que todos os clubes

tiveram os seus problemas, uns maisgraves do que c «mlros Parece, entre-lauto, que os maiores problemas atin-giram precisamente os clubes que dis-punham de maior plantei. Talvez cmface tia existência dc casos clínicos.mas;, comp revelara uma análise maiscompleta:, muito mais por deficiênciatécnica ou por deficiência tle orien-lação de dirigentes dominados pela fo-liia das alterações e das experiênciasAi está o caso do São Cristóvão Foio maior plantei de 49. eom trinta jo-gadores Entretanto, apenas um joga-dor participou das vinte rodadas Ge-raid o — o centro medip alvo cuja regularidadç de performance constituiuo ponto alto do dube de Figueira de.Melo Mas, por motivos que implicamem reafirmar a desorientação técnicanada menos do que seis jogadores —Zezo, Júlio, Nelson, Lino. Geraldino eNilo — só atuaram unia vez Seriamesmo porqae houvessem fracassado?Nao mereciam uma nova oportnnida-

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0 I Iaque ii.iu4f umavez quera cumppeonatoslonomi iga que 3atuarampartít iparodadas

Por VVALTEK IMI.K INGTONCopyright do B N S. especial para O GLOBO SPOKTIVO

LONDRES Pouca Imaginação .st- precisa para avaliar a grande diferença(!•• clima entre ti Rio tle Janeiro num dia ensolarado tle junho « Londres onoino triste novtímbro sucede t» írlo e sombrio dezembro. E quanto mala sentidona tio ser <> contraste em relaçlio a uma partida de football tornou-se evidentequando n Inglaterra denotou a Itália por dois tentos a *<-ro, em TottenhamLondres no ultimo cl 1 i\ tle novembro passado. Nao e surpreendente que aItália riacossnsse em sua ambição de se tornar a primeira equipe continentale a ganhai em terreno Inglês, no football;

Os jogadores nao Unham muita segurança. No segundo tempo usou-se bolabranca a fim de facilitar a visibilidade, As condições eram completamentediferentes da.s que geralmente existem «*m Milão, Turim ou Gênova, centrosíio entusiasmo footballistico italianoA Suécia Holanda e Bélgica passaram por provas semelhantes da resistênciabritânica desde ti fim da guerra <• sentiram a ação do Inverno contra elesNt-m è sem razão que se diz que a Inglaterra pode denotar qualquer conjuntoestrangeiro com tempo d< verdadeiro inverno. A.s equipes da Liga estão babl-tua d as a is.su Em meados de novembro por exemplo, assisti .. uma pari un. iru-vada em condições suficientemente difíceis para desanimar o mai.s rijo dos jogadores. A cancha era um lamaçal o \ um fortíssimo açoitava us logadore*com uma chuva fria. Poi uma prova de resistência que levou alguns conten-dores a beira du exaustão mas o cotejo terminou com vinte e dois jogadores ain-da em ct-inpò Quatro deles tiveram um colapso no vestiário. Centenas de lOKOSentre clubes da primeira e da segunda divisão realizam-se em condições terrl-veis. Of. brllfinicos sao raça dura e certamente nao se amedrontam eom iaci-lidade qunnoo praticam seu desporto favorito, No football, rugby ou corridaso outros desportos ao ar livre, os britânicos estão habituados .. enfrentar ascondições climáticas mais duras que põem ã prova sua resistência físicaNo entanto, anula nao vi uma sô equipe européia jogar na Inglaterra naspiores condições- meteorológicas, c estou satisfeito dc que não passem por talprovação Ob britânicos certamente prefeririam um tempo tom, cam canchapara praticar o football, a fim do que o.s visitantes não encontrem <*ctu£squartóo perdem Eis a razão pela qual *w autoridades se esforçam p?r SSSSfzar os cotejes internacionais nos primordios da temporada, ou quando o bomtempo ja voltou. Elogios merecidos foram feitos aos visitantes ital.uuYsos timuconseguiram alarmar um tanto os ingleses, resistindo-lhes quase até ao flnniPoi uma partida ótima, especialmente se Uvennos presente os recentes êx tosria Inglaterra frente a Gales, por quatro n um, e a esmagadora d o ta daIrlanda, por nove goaJs a dois. No entanto, não poderia ter havido uma lute.-nais dura em Toiu-nham. se a poderosa equipe escocesa houveie dSoTâdver*ar,a A Inglaterra, pam vencer, feria tido dc ultrroassar mesmoTteíaddadê

Jos italianos, cuja decisão deveria atenuar a.s criticas da opinião italiana e ga-lantu que a nação esutra bem representada nas eliminatoria,s para a copa domundo no Brasil, em 195(j.Ainda resta multo a fazer antes rie que a Itália, possuidora deste troléu eque portanto iicará isente doe preUos eliminatórios, haja preparado um con-imito jovem, combativo e com qualidades deíensiva-j e ofensivas üm pai» nacpode sofrei um desastre t^to grande como a perda de dez jogadores internado-nais num acidente aéreo, .sem sentir seriamente o.s efeitos diir.uu- algum tempohidfipendentemente da -rtuilicinde do, reservas ou da habilidade dos treina-

. . Causou profunda impressão na Inglaterra a noticia rio desu.sU-* aeronáuticoPinicai T^^Mm,

aílü,u ü Torino Club' camP«ào da Itália, iu> regressar de, d h !

'"Patla teve nova expressão quanao a equipe italiana recuos-«to T", m

LondresJPaTa es*se Prélio internacional Era como se o públictmen to fntèrS T? A ^dtt qU«C " Ln«laUsrra lerift ™^°. ae o atual aconteci-mento internacional houvesse deixado de existir subitamentecon oTuztã n^r í* Tottenham- *s*rííi surpreendente que tanto a InglaterramSndial K deve JnSí^íT COm desUiCiU(> «« eliminatórias do campeonatomarfiem «i ¦' vi, pen-s.ir-Sc em *™ lambem haverá desapontamento pSrqut aou nVint dl .'., -,nR -e a,suposta superioridade dus jogadorea Ingleses dis-°>r"

e de Sf lü a5fltU.ada COl"° em face da Irlanda. Mas as criticas de-

d?ímriííd. ,.,m r,CSlPa,rUÇüe6 CUr0Cem d° Val0r' Tres c0lsafi determinam a.í ;

"C'uk "u,m quitado: primeiro a qualidade do adversário- secundo os

wíte a Itlíff se?vto nS ilSfíSÍÜ dfcoHnhe?1d° ? incontrolavel denominadoSdS os et li <-n n ,U1 ;l compreender a Inglaterra que teria cie envioatmelho

'tinhàm «ríf nTS^1^11 ^^ Ambos os conJ»»1^ deram o que de

?eSoSr "ÍSuihS?

wJST^Si °" ;lUlQUes e deíesas íta,ianos tenderam arienort i, Oualouer ^l.JÍÍf*1"1'^? ° UtnPO "ecessario para o pensamento

>s «M-ro c»t . ?a » '«-.

n? tSSC CS,UVa Perdld0 e a combinação estragada.unec nua Sfspute dá bí p^'

****** ^ e,n conta a ^ decisiva e a»i .; ítíiS™^™ qUr a Inelate"-a Precisará vitalmente.de Janeiro dino dt n-. i, itó*

"P^^imente nos que se celebrem no Rio2 apoie dos t.cTntes ?ÍnctíSkve. O^^V* de B,,,y WrÍ^hL cuJa defesaé um loe-tdor irVCnV ,

"J, n°V° haIÍ dírcito- Watson do SunderlancdaSTÍeX°lfl^tom^flíur",0MS;«Ktr' SLSfÜÜ t")i"là,°- a ,',""—'-moníVoUdr^r^^hroh^SS0nfocI»U»" ¦»«*"»• «««» o de-poeto nn^eo'ei^^l^me^f

raba!anÇ,°U a Vt''^id^e dos italianos e nesse as-^iST-KSdsmiw PSÍ atlvídade desempenhada pelos zaguei-íontlnfir-rem^to^nT^ Um suceM0 digno de Swifl Ram^ P^e

I vea de u|res. contiBiiii£ii.no rettiililcmastios "r\\)\

' btlll t.i/rtrml.ula ti|Contamvinte evinte «-inDjalma itotio O Ifl

roda d ii,depois, i0 .Madurecon* '¦

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ram Webt- .Mineiro,)ratn, ruiuEJonsucessmenor '''Win-ad,,vintt- i 'Uhi IK.obtrr 0fensurr^ e^

jiroinisso*-A ma uri, Omais vat0 clube I«const.int«jn bu m rf*Wio omriii i i '"¦nfun.

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ES19

,0U ,nal na za-Irmando com aito que jogouje» uma falha

vo. embora mais-vc-sr. lambem,

tao. atuando em\ mesma coi-cotr nilton e

<(lo mal no ini-[conservando (>->Ho dc acentua.experimentada

lições, exceto nujuntamente comliaria, todos comii o São Cristo-

"clubes qae.í.iinr número

i li), tanto i.Olaria tiveram

seus problemas,txibiram-se comilurt^ c o Olariai

Im outro clubeum manter em.to ideal. Cadarm campo pa-

«grama do camIr tinha uma fi-

|H.i->la que se di-íarcia e Zizinho

do n certametodas as vinte

<i ilulie da Ga-ti dc 22 jogado-nas 20 em 48. O

bem começarái grandes pro-

entrou no rolitadorts" e aca-mo outros. Cada

íaiiro diferente.um plantei de

M<)> * -s, contraicnas Pinguela eram o team emoficial, por vinteit«i Gualter veioteitove rodadas."¦" rm 48 contoures, em 49 teve

dr vinte e qua-niinero de quef" Mas, somen-(ve presente nosdisputados pelo"i" Depois, fo-kdofredo, Miltoníc mais aparece-'•«ve atuações. OJm um plantei^adores, contra

1 48, conseguiudc quatro de-

•oa ns seus com-*m eles Alvarez.M e Gato. Os de-

muito, pecando'nense com as«danças, de ne-d<> objetivo. A»íim, fez o Can-

*xx eom vinte jo-'sposiçào. con-

r»mbem o clube¦"'tal não conse-Qa mesma for-cloe na pág. 10)

~*"H «** *1 "tí * -* '•-***.:' A' «tf* < ÊBÊ mm-t. WÊÊ MM tlR Jl -M^ ' ^ * Í" *. . ^'~ t^ l V "• ' " "-^^^ÉHH

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- '* '-'JEií, os campeões: Barbosa, Ipojücan, Ely, Danilo, Heleno, Ademir, Alfredo, Wilson, Angu to, Maneca c Chico, alem do massagista:

Mario e a mascote

O dchajtek duo- <ximpe(mGt&Findas a* lutas tio campeonato, podem»* apresentar agora a seleç&O do* me-

lhores jogadores que se exibiram em cancha* carioca*. Fará imui melhor ap/c-ciação do panorama do certame, do merecimento d«>* jogadores, abrimos um pa-rêntese |«»ra relembrar <-* onse nom«-*> qu«- mai* se distinguiram na* rodadasdos turno Foram ele* os seguinte*: Barbosa, Pindaro e Sampaio, Ely, Ávila cBigode; Santo Cristo, Maneca, Ademir, Ismael e Rodrigues. Passtfdns nova* eta-

pa», multas foram as modificações na formação da melhor equipe, de veà quesomente Barbosa, Ely r Santo Cristo chegara.nl k meta final e ms-cus posto*.

PINHEIRO, A REVELAÇÃO DO RETURNO

Pasmamos a aponUr ot, donos das pofrfçõea, baseados no número d< vr*c* que

os Jogadores foram apontados como o* melhores na rodada Assim, Iniciando

pelo goal. aparec<- Barbosa como primeiro crack do campeonato. O goleiro vas-

caino, cm que pesem algumas falhas, aliás naturais na produção de todo ar-

queiro, foi o mais regular, mesmo quando não compareceu ao scratch da se-

mana, dc oue foi titular por sete \ea.-*, quatro no turno e três no returno. Me-

rece menção honrosa o goleiro tricolor Castilho, que foi crack por cinco vexes.

A 7aga direita pertenceu a Augusto. Findaro. absoluto no primeiro turno, teve

uma quena espetacular na etapa final, enquanto justamente AugusU. subia. O

Uack crromaltlno teve oito citações para o scratch, uma uo primeiro turno e

sete no segundo Completa o trio final o jovem tricolor Pinheiro E' Interessantenotar que Pinheiro apareceu somente no final do primeiro turno, e já na pri-meira rodada do returno figurava como titular do scratch, po*to em que so dei-

xou de figurar por duas ve«es. Assim, Pinheiro, no returno fe*. parte da nríe-

ção de crack» por nove ve/es

Na intermediária, Ely c o titular absoluto, com media excelente de produção, I

de ve* que ueu nome figura meia duri* de veie* em «ida turno. O center-half

é Danilo, com oito mençúe* — três e cinco — sem competidor, de ver que Ávila

fracassou no returno. Completando o sexteto defensivo, aparece Juvenal.

O médio alvi-negro aparweu com um dos grandes valores do football ca- Jrioca e, conquanto tenha o me*-mo número de scratches — cinco — que Fin-

gutla, não hesitamos em conferir-lhe O posto de honra, baseados na regulari- ;d>-v de produçAo nas semanas em que não figurtru *-»tr» o# melhor»-*

O ataque lem na ponta direita Santo Cristo, O ponteiro tricolor, conquanto

lenlui apenas um scratch no returno. garantiu > sua posição com as seis meu-

çoes da primeira etapa. Na mela direita surgiu o problema para a Indicação

do scratch. E' que. como jogador habitual da posição, aparece Geninho, coro

cini-ii scratches. Mxr Incontestaveimente Ademir é o dono da posição, O crackcnr/.maltimi apenas nio aparece em maioria na nossa estatística, pelo simplesfato dr tci se desdobrado diiranU- o campeonato por varias posições, quais ne-

Jam: ponta direita, meia direita e comando do ataque. Itcnnidiin as Mias c.laa-siliraçõo- nessas posições cie adquire direito de ser incluído n<- scratch do cam-

peonato. 1 BC náo bastasse a regularidade de produção de Ademir, haveria •argumento de ser ele o artilheiro da cidade,

No «ornando rlllcnu conquistou a sua inclusão com a performance do »e-

gundo turno SHe menções no returno juntas às duas da primeira etapa lhe

dão esse direito. A meia esquerda pertence a Orlando. Empatado com Ipojücan cinco scratch*-* — ganhou a posição pelos mesmos motivos expostos, com re-

laçáo a Juvenal.Finalmente, na ponta esquerda o rubro-negro Esquerdinha ganhou pelos

mesmos motivo*. Ele e Rodrigues tiveram seis menções pari. o scratch da

¦emana.Rcü-nmindo, o scratch «hi campeonato «-«tá formado «<>ni o« seguintes cracks:

Barbosa — AuguwUi e Pinheiro — Ely — Danilo e Juvenal — Santo Cristo —

Ademir — Heleno — Orlando e Esquerdinha.

O CRACK DO CAMPEONATO

F«w (síw longa jornada «lo certame carioca, Ki.v ganhou a honra maforto enuk d«i campeonato. De fato, o médio vascaino foi durante todo o cer-iame, jogo a jogo, um grande crack. Foi eie um jogador de absoluta riígtilart-

dade. ganhando, por justiça, o titulo de crack do campeonato.Há ainda a« menções honrosas, <*m qoe aparecem, no primeiro plano, A«le-

mir, Barb«»sa e C-^alnho. vindo wo s*#uida todos aqueles que lograram a dia-

tinção em oada rodada, e que «Ao Xndio — Heleno — Danilo — Finheiro — P*

de Valsa — Válter — Cawtllho — Osny — Ismael — Maneca — Bigode. Ca*-

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Página 10 Sexta-feira, 16 de dezembro de 1949 O GLOBO SPORTIVO

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1! n TIM I IM«IM!)II 1)11 OTIÍll)Uni dia d;.- le.-ta, autentico carnaval viveram os cruzmaltinos na tarde dc

domingo, A despeito de já campeões há muito, os cruzmaltinos reservarama festa para o encerramento do campeonato. I. destle cedo. ja c«m a certezada confiança ".« invencibilidade, a social do Vasco entregou-se por inteiro ámais justa íl.i» alegrias. Dc lato, os cruzmaKfcios viveram um ano dc gloriae, homenageando os campeões de football, desfilaram antes tio jogo, todoso.s departamentos esportivos laureados na temporada t,ue se linda. Em seguida,o quadro campeão brindou a sua torcida com uma grande exibição, conservandoc«>in galhardia a invencibilidade frente a um adversário que exigiu sempre omáximo. (> Va-co foi sempre superior em técn.V.-? enquanto o Botafogo, esque-cen ti o as suas ultimas atuações sem brilho, lan«;ou-se para a lula nn busca dotriiuiíu a qualquer preço Com o primeiro tempo a seu lavor, com o placardmói. a vr, viu essa vantagem aumentada no período final. Mas a falha de1íu..,ii a, seguida tia reação desesperada dos alvi negros, chegou a ameaçara vuona cr ti/.ma Uma. Afinal, prevaleceu a classe do campeão, que pôde encer-rar ,i partida a seu favor.

(I CONFRONTO ENTRE OS ADVERSÁRIOS DO "CLÁSSICO"D EENCER R.A.M ENTO

.'.-.. ficou dito que o Vasco foi sempre tecnicamente superior ao adversário.Teve a lutai, somente, com o entusiasmo crescente dos botaíoguenses. O pri-mm,i„ tempo loi a melhor fase d O Vasco Sempre em vantagem territorial, coma DttrnHtvu envolvente, bem amparada por uma delesa solida Depois então queo u nu ganhou confiança em Augusto e Danilo. Incluídos no team ainda pelamatslsã, o domínio sobre o adversário íoi completo. O Botafogo nessa fase,apenliH defendeu-se, O tempo final veio encontrar o Vasco ainda mais posi-• ivo. o Bohifogo eom os mesmos defeitos A defensiva foi ainda a única pre-ocupação do team alvi-negro Avolumaram -se os ataques e Ary apareceu comoa »i ai.tle barreira para um placard elevado Pai panorama perdurou até depoisda etinqultu do segundo, aumentando sensivelmente a pressão sobre o arco deAry d Botafogo recorreu então a uma Última tentativa Alterou a ofensivapassando Braguinha para a ponta direita. Octavio para a meia-esqtierda, Jaymena outra ponta e Zezinho no comando Ainda não foi a vez do BotafogoP« rqiin a retaguarda cru/nsaltina persistiu impenetrável. ÊSÜva H o Botafogo«<»'«'-'•'.I«..|m,i a derrota, procurando apenas evitar a goleada Veio então r.

, ' fli!

TIU de

f^rtM» e «» Botaíogo vis-umbrou a sua oportunidade, lan-çando se furiosamente cm busca do empate Mu « Vasco, depois de um desc-5,c,l,i,;r,°

""•'"—. recuperou-se e acal.ou a partida como campeão in-

\ PRODUÇÃO INDIVIDUAL NO CLÁSSICO DE I.N( TRI?AMKNTOIm.iaiMlo r.elo Vaseo. vimos ,-„, Barbosa o grande arqueiro dc sempre em

jar siouienlos tl.fsce.s Pcna foi qufi Uvrssr „,.sIllstr,ar „a StSSSo™« <o goa. de Zezinho, quando facilito,, a tarefa do atacante a abandonarprecipitadamente o arco A ,agn muito boa Augusto, se de fato sofreTa d"s-- tensão anunciada, teve pronta recupe-ração, pois que correu durante todo otempo, anulando sempre o setor de suaresponsabilidade. Wilson lambem plenotlc segurança. j;l no caminho certo da«elhor forma Ely, atuando recuado,leve desempenho soberbo. Danilo foiuma ligura de sensação, certo sempre

na delesa e no ataque. Alfredo cor--

_fÊBSf^^nPmmmT"xm ' '** ^8_T"^_5^!?^aij ' »WnT:jf.- 'Xmmi- -': > - '"^%, _3 __'«_¦ A'--'- • " -'-•'•

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¦¦¦¦HiEk, .,_^jáift^_____________i_______&',*- MiIÉ________ ________ I

p-—primeiro coal do Vasco. íeito por Ademir aos 11 minutos da primeira fas«

SCRATCHDA

SEMANA

7 i

A rodada dc encerramento do cauipeo-nato ilii cidade proporcionou a forma-«•ao tia um "tiorutctl tia si-nsan.i" consi •cleravclisieiitc forte A.sslsn, para o arcoapri-M-tiiou se \r>. do Botafogo, que feidrfesis rwpetaculartrfl no Jogo com ocampeão Invicto, Impedindo a dllataç&odo plncnrtl r.ir.» n xnga, eredenclaraasi.se suais uma ve. rViigusto, tln Vasco, IM-nheiro, do Fluminense A Intermediáriaseria formada por Kly, do Vasco, Da-nilo, do Vasco «• Juvenal, do Botafogo,três valores destacados no clásülco finaldo eci (atue. O ataque seria formado porManeou, Ademir, Heleno e Ipojucn, doVaco sendo o quinteto completado p«>rOsvaldinho, do Madureira. Assim leoa-pitulando, o scratch ficou assim forma-tio: Ary — Augusto e Pinheiro — Klv— Danilo e Juvenal — Maneca — Ade-mir — Heleno — Ip^Juoan e Osvaldinho.

DANILO — O CRACK

Para o posto dc honra o tle crack dasemana, destacou-sc Danilo Alvitu. * Omagnífico center-half vascaino cumpriu•oberba atuação na peleja com o Bota-fogo. facendo jos asidiu ao titulo dc"eraok da semaisa". na rodada finai doojuii peonato. j

pletou bem a rctaguartla

(CONCLUE NA PAGINA Sl-.tillNTK)

NiENTOS [ TRE OITO JOGADORES

(Conclusão da pagina dupla)tles rodadas seguidas, sequer ApenasAlcides. Carango e Waldemar estive-ram presentes em todas a-s rodadasdisputadas.

* *

A impressão real qm- se tem. diantedo que verificamos, é que. quantomaior for o plantei d«- um clube maio-res serão os problemas desse mesmot hibe Nem sempre, como observamos,esses problemas são de ordem clinica,isto e, surgidos em virtude d,, contu-soes, gripes, etc , mas. sim — c o queé mais grave — em face da desorientação técnica, falta de visão das coisase o domínio absoluto da fobia das aiteracões sem objetivo, predominando oregime de experiências em pleno dc-senvolvimento do certame,

* *

O U>tal de jogadores utilizados, por-tanto, foi dc 238

' _!s_-''-- -jr^Áí_^íi*j^P_tj_w^-- -i^-*^--*—_____________^^T—ic-s-*»^ ^^^^^^^r^ |.[vfítx Zj?3___wç^£jMr-^_wS&jL-JE! _PI__?P'',?_D,3_j_*"' ;' -\" __i

IHEy^g-nr^l^^i------- "f. ¦ """rM__S__n__i>9^t3Q*_____________P^Tiw%'v%Pt?Tl_i____l_S__«P*?* 'iA,y- , ^; .^£^_^_m¦HB^RSOa _Pr-^?^!^t-_s^^_HllilllÍfei_¥l-- :. ' ¦'" " ? -^" __¦¦E mj/ÇhS \WP-W*" 7 ^'l__BBa__—BB_Bih—a!s«isBBH__7' -.¦¦y,s;--->g?'t^- yí-'-jaBB

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___vi^_,^^í_oJ^L.j síB|^V%_Tv_tí/7fr*Si— __(_?>*___# __3 **«<¦"<mC_. '"._ 7-*_________^ ./-? - >-^s2o000000 '_¦¦-'•'ls^_7SSi__Kí* • Ay-f-RW*-?'7v*Vv-';. ¦^_^_M_\\\\\\\\\\\\\\W^vív v*ii___i £•_*-;_í___Aa^C_^X v • **">v<___ri?" SsníM.v «• ________ _v _* mL.-A-^ _Mi ^*s* ^¦¦ii»i»«^riw\ -»»¦<.tj: *> •JT^wMpSh, ,M*55rv^_Rt-' ^__ _p _l <______tAlal ¦ b__!mK^ ¦&_ iww^~_| _f y__*—-'*»—*»wtS£___."T>»¦" i__—f_

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Norh c espetacular inlen*cnção dr _^B

e Ary, numa perigosa cabeçada dc Heleno quebateu na trave

TORNEIO RIO SÃO PAULA18-¦*¦».

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II-15-17-gMfc_s-29-

4-õ-

11-12-

icia .-.provada p« ciui,ts carioca, c paulistas é a seguinte:Domingo - i.,n Sao Paulo, Portuguesa x Fluminenselímnta-n-ira — Ne Uio. Flamengo x Corintiansbabado — Nu Kiu. Fluminense - BotafogoDomingo — tu» Sau Paulo, Palmeira, x Portuguesa.l^aarta-íeira - Em >. imu|o. Corillatw x S. Paulo — No Rio, Flum. x Vasco,uaria-tein» - Mm S, Paulo. S. Paulo x Holafog., _ No Rio, Vasco x Portonnngo - Em s. paulü> Palmelnu x Fiam. _ Nu Kio. Flum x Sao Paul-moíin-li1™ 7 T »' !,';U1,°' l'urinl"ns x ****>• ~ No Uio. Fiam. x Vaso

e e fTe- v l\V-\U^^ * Fluminense - No Rio, Fiam. x S. Paul-:"i^minV. \~

i'*T *«- torintians x Vasi« - N" W, Bot. x Portuguesainnnngo — No Rio, Flamengo x Uotafogo-abadu - t:m s.io P».,lo, Portuguesa x São Paulo

-sbTijf0 ""p^íS P CarinUaM x Botafogo - No Rio. Vasco x Palmeira*Sábado - l.t, s» P S. Paulo x Palmeiras - No Kio. Botafogo x Vasco.Domingo -Em SP Portuguesa x Flamengo _ Nü Kio. Flum. x Corintians.

D? min 7 1 *•¦ Fortuguesa x Corintians - No Kio, Fiam. x Fluminense.Domingo - hm S. P„ S. ,»aulo x VaACO _ No Kiü, Botafogo x Palmeiras

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O GLOBO SPOR77VO Sexfa-feira, ?6 de dezembro de 1949 Página 11

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FIGURA DO VENCIDO

O segundo gonl do Vasco, também conquistado i o_* Ademir .i : :; c:"..edo segundo tempo

.'.:íuUs

- ""í^f^H^v--^ ®k . . ..yv- y ' .-jk.-.. y ^. j ¦ - s -Fy> .L*h* /->iO •^/^' ãfiiEsfXSBr -fli-K-t-Bli/ ^-v vv» . j^ T_«sK^S^BfctT<a^B^fi^PfcliMr^^BBpi3-ft

Ary deientlentlo. O arqueiro, alvi-negro íoi a granJc íigurá i! ) ncu team

O ataque contou com Maneea maleavel, bom tau- |to na ponta como na meia, ao revexar com Ademir,liste, sem se empregar a fumlo, fez dois ffoivls tleni«*stre, que levaram o Vaacti à vitoria. Heleno foiuni b«m comandante, conquanto uni tanto irritado emcertos momentos, Ipojuean, falhando «le Inicio, re-ctiperou-se, chegando a aparecer como um dos me-lliore* valores da equipe, Chico esforçado, mas aindaum tanto lerdo ua finalização das jogadas,

A exemplo de Barbosa, Arj- teve sua parcela dcculpa nos goals que entraram. Mas independentedisso, foi um arqueiro magnífico, realizando lntervcn-OÕe* espetaculares. Ary livrou mesmo o s«*u clube «leuma derrota de proporções alarmantes, (lerson foimulto ativo, mas incapaz de impedir a acuo dc lie-

leno.

Marinho foi confundido pelos deslocamentos de

entu- Ademir e Maneea, c, «orno último r«-<>urso. aplt-

cou o joga ríspido"; Rubinho foi um «i«»s bons botafo-

guenses. Anulou (bico c salvou varias situar o «**, cn-

tlcas na arca. Ávila multo fraco, Juvenal, dinâmico

axrisslvtss durante toda a partida. Ze/inbo, primei-io ponta, dcpoU comandante, apar«'ceu conto o mais

eficiente da ofensiva. Geninho trabalhou multo, mas

não con- '•iiiu «1« svem llhar-se de Danilo. Otávio apa- I• ado cuiuu c«>uiandanUr e «-«uno inrla-cMimrda. Jaime,

foi outro que, na falta tle jogo, r«-corr«*u à violência. I

Llraguinha, atuando nas duas pontas, uada fe* de

prático.

A ORDEM DOS GOALS

O primeiro *oal do Vaseo foi conquistado nos qua-

tor/r minutos da primeiras law. No centro «Io eani-

po. Maneea reo«-ben «le Heleno e lançou Ademir parai área, Toda a defesa botafoguense colocada «• A«le-

mlr r«-iolv*"u tentar «> goal; com um arremesso fraco.

K para surpresa geral, Ao atlrou-sc. atrasado, «'ii-

quanto a bola gánhnvu as rodes pelo canto direito.O jçoal iiúmer«i d«ils velo n pos uma fase dc pressãoitos cruzmaltinos, isso aos de/, minutes d«i uegundoempo. Maneea «• Heleno combinaram, Juvenal foi en-volvido, e a bola atrasada para Ademir. O meia, des-ia feita, fulminou «-om violência, e Ary deixoti nova-mente a impressão de atraso no mergulho para a jilef«*s-i.

Ao. vinte e quatro minutos, Otávio escapou pelaesquerda, enteando antes da chegada «le Ely, Wilsonestava atento com Zexlnho, mas Uarbosa abandonouprecipitadamente o arco, justamente quando o bota-."«•¦;ueiis.' cabeceou. E a bola ganhou as redes com o

¦ .*e«i desguarnecido.

ppLcazmbú

tos denho -MarioBauer

j DESFILE DOS CAMPEÕES CRUZMALTINOS J>i: DIVERSOS ESTORTES fl^———— ¦¦ -¦¦¦ mi | H,.——I !¦¦- ¦¦MIIIIMI ¦ - — -~ " -~ "" "' ———.—¦»—¦———

SE NÂO SABE...(SOU. ÇAO)

Tennis— No Japão— 1K jogadores

Duas vezes (1908 e 1ÍM8)— Jack Johnson

KfFfl.fWi m í llll Illti3lf 1(SOLUÇÃO)

1>) Anete K*icr«ian

(Conclusão da página 2)

S. PAULO (3) x CORINTIANS(3) — Local: Pacaembu — Ten.-tos de: Friaça (2), Cláudio ci)sendo um de penal. Leònidas eLuizinho — 1.° tempo*. Síio Pau-Io t2) x Corintians (1) — 'Ten-

Friaça, Leònidas c í.ul/.l-Qundros: São Paulo: —

Bliverlb e Mauro —Rui e Noronha — Fria-

ça (.Teixeirinha depois Remo) --Ponce de Ih-oii — Leònidas — Re-mo «.Teixeirinha depois Friaça) oTeixeirinha (Reino depois Tel-xeirinha). — Corintians: — Bi-no __ Nilton e Bolfarc — Idario

Touguíhha e Mello — CláudioLulKlnhò —¦ Baltazar — Nei-

Slnho e Noronha. — Juiz: Mar-tln Sfcorey, péssimo — Ronda:0r$ 30(!.007,00 — Preliminar: asp.do Corintians Mix Asp. ib- SãoPaulo (0).

XV DE NOVEMBRO (S) x C.A. IPIRANGA (3) — Local: Pi-racicabn. — Tentos de: Mandüi2), Gatfio, De Maria, Homero(contra), Alceu, lluino e Bibe; —l.° tempo: XV t!í* Novembro (•?)x Ipiranga (1). — Tentos de:Oat&o, Dé Maria, Mandú. Home-io (contra) e Alceu. — Quaciros:XV tle Novembro: — Sorocaba —Di Sordi «• Iditiite; Cardòfto —Armando e Adolflnho — Russo

MtUUlU — De Maria — GliUÍOo Antônio Carlos. -Ipiranga: —Osvaldo — Giancoll e Homero —Belmiro —¦ Reinaldo <¦ Dcmn —Bueno - - Rubens —- Llminhn —Bibe e Alceu. — Juiz: HarryRowley (bom). — Renda: Ci-$29.729,00, — Preliminar: XV deNovembro <:t> x Ipiranga <^

oOoA. A. PORTXTOUESA (0) x

COMERCIAL F.C. (0) — L' cal:Praça de esportes Dlrlco Mursa,em Santos — Quadros: Portuguê-sa Santista: — Anclü; Qtillhermee Pavflo — Olegarlo — Enzo oAntero — Barbosltiha — Zinho

Paiva — Moacir c Rubens, —Comercial: — Cavtml — Carvalhoc Clóvis — Valano — Manunllto0 Artur — Irlnen - Nilo - -Ho-meuzlnho — Durei «• Agostinho.

Lula: Wilíred Leo (bom) —Renda: Cr$ 9.021,00. — Pr¦ liml-nar: — Aspirantes da Portuguesa(3) x Aspirantes(2).

SANTOS !•'. (JUVENTUS CO)de esportes Urbano Caldeira emSantos. - Ten Ins do: Alemfuv/1-nho C4), Juvenal (?) e PinhegasH>). l." tempo: Santos (3) xJuvêntus K)>. — Tentos de Ju-venal c Aleinão/.iiiho. — Qua-dros: Santos: — Aldo — Char-ré e Dlnho — Nenfi — Telesca eAlfredo — Alemão/ilibo — An-tontnho — Juvenal — Nando e.Pinhegas. — Juvêntus: — Tuíí

Sapolinho <- Nenfi — Lorena-- Osvaldo e Pascoal — Cftntlldo

Carbojic — Milani — Oaval-dlnho e Luiz. — Juiz: GodfrcySunderland (regular). —Renda:CrS in.onioo. —• Preliminar: As-pirantes do Santos <3) x f\spl-rant.es do Juvêntus <2).

NACIONAL (1) x PALMEIRASio, — Local: Rua. ComendadorSonsa — Tento de: Plácida —1." tempo: Nacional (1) x Pai-meiras (0). — Quadros: Nacio-nal: Fábio — Dcdão e Antide

Damasceno - Riveti n CarlosPlácido — Neca — JorginhoBode i- Flavio. - Palmeiras:Doli; Palante j Salvado* —

Caieira — Vi-fjn, h Luiz — AldoRamon — Wash.ngton — Di-

no e Renato. luiz: WilfridLee (bom). Jienda: Cr$

do Comercial

Oii X C. A.Local: Praça

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13.27H.U0. Prelim-oar Asp.do Nacional (2) x aj-t. do Paimeiras <2).

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Página 12 Sexta-feira, 16 de dezembro de 1949 O GLOBO SPORTIVO

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Brasil líiiiil lta Do Footbnll limidia^e (?eda* (Sea^a)

Todo o mundo Jfi se deu conta de (jue (Será o Estádio Municipal cm 1950, o loca] sagrado onderirão Ler pura banhar .se nas águas lustráis do nosso football, esportistas de todos os recantos da ter-ra lodo mundo menos nos os brasileiros, embora possam julgar alguns estarmos cuidando devidamen-te do assunto. Na realidade, todavia, quando tiá muito ja devíamos estar acordados, continuamosembalados pelas sonolentas lendas formadas a respeito do potencial do football patrício, na tradicio-nal supereetimação do nosso valor, sçtnpre afirmado por Intermédio de soluções de última hora, comose ainda vivêssemos no tempo em que as improvisadas representações nacionais se impunham aqui elá fora, simplesmente empolgadas peia visão da nossa bandeira e de discursos patrióticos, con; os quaiseram dopados o.s nosso:; jogadores.

• «Nem soubemos, entretanto, aproveitar o (pie deveríamos, cm relação aos juizes Ingleses une vie-

ram prestar .seu concurso ao nosso football. Impunha-se, desde há muito, uma campanha para r.iobih-zar o nosso publico, nao no sentido de exaltar o seu senti men talismo. mas justamente o contrario: en-sinar lhe que a.s derrotas fazem parte do esporte e que maior significação paia o nosso pais no cen-certo Internacional, poderá ler uma recepção condigna c carinhosa aos nossos visitantes, do une vi-tonas "u outrance" Para tanto indispensável .M?ria o se criar um ambiente de absoluta e integ-.*al con-fiança nos [uizes, o que, com os Ingleses alheios inteiramente às nossas peculiaridades clubístlcas

teria .sido possível. Meia dúzia dc irresponsáveis, entretanto, outra coisa nào fez senão aproveitar-se das eventuais falhas de um ou outro árbitro — sujeito a errar, como todo -ser humano — para des-l.iun a parte que, a nosso ver, seria das mais importantes para a melhoria mental e moral cio nossotorcedor, ante o qual desfilarão no próximo ano, juizes e equipes de todos us quadrantes. E com Lstoo nosso football retrasou-se de quasi melo século.

» •Outro aspect,, negativo quanto ao vindouro Campeonato .Mundial, é o que se refere ao setor tun.s-

tico. Inerente a empreendimento dc '.una ilm significação A, então estamos ainda para aquém donm.ro zero, pois que ninguém houve que tivesse tocado em tal assunto, E o mundo inteiro, que ueve-ria estar a estas horas Inundado de propai-anda do Brasil, continua a ignorar, talvez, que a sua capi-tal chama-se Rio dc Janeiro, como tudo, provavelmente, relativo às nossas condições geo-econômicasE até da Espanha mandam perguntar qual a altitude da, para nos, cidade Maravilhosa, cujo clima epopulação também í>« querem saber Verdade è que tal caberia ao Governo providenciar .»ois queórgãos dc turismo nao faltam & administração pública, quer federal, quer do Distrito Federal Masqual, ninguém v interessa por tão Imporrjinie acontecimento, que. s(- explorado como devena ser tra-

7a ,mm :i tl0fiSQ "il""- ™ulln moeda estrangeira da boa - com a qual seriam cobertas todas asdespesos de propaganda e conforto para turistas

'• ('•' :":,,1:' ° setor que iodos Julgam o mais Importante, e que por Isto mesmo já está recebendo a I

lerda c tardia atenção doa responsáveis oelo nossoexilo técnico nu disputa da Coupc Jules Rimet: a*formação e preparo da nossn representação Multo

-se vem discutindo a tal respeito, e poi isso 0 quedeveríamos e poderíamos dizer, Ja íoi duo; tambémai agora ó que, extremunhados, estamos a abrir osolhos ainda ramelentos, do doce sono que dormimossobre o.s nos.sos louros Ja em todas .1trettmto, um zumbido de animação .po|t-,a o.s footballiatris de outras ttira Bretanha 6 iodo um celeiro de atividade e a•sua Imprensa coisa que nao fez nem nas Ollmpiada.s poi eles promovidas esta inteiramenUmobilizada para o universal evento footballístico de1050 K a França, ainda com sua pnrUelpitçao pordecidir com .1 [pgoslavla, para ca irt nos mandoucategorizado critico, o Djuclk cronista do jornal es-peciallzado "I/Equlpe", o qual. em cooperação como nosso conhecido Albert Laurence, iniciou suas att-vidades para ,, cobertura do certame mundial de19:iU Verdade e que algo também i.i fizemos cm talsentido, com o envio para n Europa, por conta c Ini-nativa de grandes empresas Jornaltstlrns de obser-vadores nossas, como o Geraldo Romualdo, -i Brucee o Provenzano E' Isto tudo o que ae devera fazer?Lícito será perguntar Evidentemente que mo \tlPlavio caberia ir ao Velho Mundo tiimbem, par., fi.cor senhor dos métodos e potencial cU-.s nossos lu-turos adversários. Ainda mais agora, quando temosàs nossas barbas os exemplos do Palmeiras e Mal-moe, as quais não devem ser subestimados.

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A UM DÓLAR POR MILHA

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Leja III11 - ilTE

KU-v. tor&tn 0 primeiro; ti*i\in unlverslt-Arlo d u.u-j ketball que j.i excurxlonou

.10 Brasil i- houve um nu»-mnun que lamentaram cíí.scfHt« "Durante tvs primei-nvs dias observou umogador oorremos pura o«mtetortos mais depressa doque o fazíamos mu qua-ui as",

Dumnte o resto desta via-gem de trís soma na.- e 20mil intlhas cs2 mil qullôme-tros) empreendida rom um.sentido de boa vizinhança rtambém i>m-n mostrai alqu-

, ma coisa aos brasileiros íaoI preço de vinte mil dólares

paru o« brasileiros^ i>s jo-Bndores do Utau deixaram'. de lado a atrua locs] e q

\ leiteLançar^Qi-se sobre o sue

j de laranja fresco e o gua-' raiiA. bebida popular brasi-leira (!«.-m o mesmo sabor

, do suco dc maçã carbonata-j do r <¦ multo Immi bons bl-I íe..s e pratos de carne, mas| apesar disso n comida niloj deixou de constitui] umaj ameaça à política de boa vij glnhança: "Os brasileiros; sentiu-.sc obrigado a di?-er o, "captaln" Glen Duxglns —"estariam muito bem se nà'cozinhassem as legumes em

í oloo de mA<iulna,O assessor técnico Peu-

j Couch tentou melhorar as' ccrtsss ruas teve que se con-

feasar vencido: -eis-me R7.500 milhas de casa"queixou-se — "ensinandonos mestres-CUCfts iuiuu pre-parar um ovo e quando meucurso está por terminarpercftK) que os cozinheiroscontinuam colocando os ovu>•sobre torradas, usando o óleoque meus rapases nào sá<'•apayi-.v d" a .mentar"

Km duas etapas da "(oui-nCe". depois de ter começa-do a jogar a 3 dc novembroos americanos tiveram qu<--se acostumar ao piso dcconcreta ao ar livre Bm IiHorizonte. c> técnico VedaiPeterson teve que pedir ao-espectadores que parassemde solt.ir foguetes — mn usohabitual, mas fortementecn<Tv«nt«, Os Jogadores In-terrompiam. lambem, fre-quentemente, o jo«o paraobsiTvar os olhos do joçador Bill Hutchinson. queusava as primeiras lenU?s d-rontacto. jamais vls'os lâ

No interior, o ütan. ná<encontrou senáo defesas deRona e Iníiltron-se nelas fa-c 11 m e n t e com rápidos"breaks" e arremessos deuma -so mau Mas no Rio erm São Paulo. or. "turistas"adiaram mais íacU enten-Jer porque o basketball tor-oou-se o esporte mais popu-lar do Brasil, lmedlatamen-te ajxVs o footbal asso-claílon.

Os quadros adversários,entSo, eram sustentados porclubes ittleilctx, ricot>, pos--Uindo lindas quadras pe-lerson, que consagrou 29 anosde profissão, a d^scobru nuros talentos, concluiu: ~oabrasileiros precisam apçna^de direção técnica achoque não começam _ jog&rantes de deixar a escolamas mesmo assim, vi mui-tos Jogadores qu<? gostariade ter sob minha orlen«ção •*.

Contudo, náo poderia u; -.er o mesmo em relação aajulses brasileiros Num jogoganho por pequ-ena margem(47x45). contra o Piores!n.de São Paulo, os americanas tiveram 28 foul., apila-dos contra eles contra 11 d>clube locoJ Em dois outro-fogos, na mesma cidade 1Utah. venceu 0 Psiulistànix>r 43x39 e teve uma tarefa mais faell (56x391 com 1Corintians. Apesar dts.s<,acharam que o juiz foi basrante severo jjara com elesO Oirüitisuis pensou de for-ma diversa. No tnlervalagrediram o Juiz. oue tev--que deixar o campo sob *proteção de um carro de po-Ucla. Mas foi no Rio que aoolíüca de -boa vudnhan-ca" esteve m»Ls próxima d.limita hablUial das miss&tVesportivas de boa vontade. Otécnico pet^Yson. infoitnado

(K*lns autoridades dessporttvn.que Augusto Lefever era u"Jviiz mais honesto do país",chegou á conclusão de queUnha o direito de escolherqualquer árbitro, salvo -'próprio Leí<-*ver. para o jo-go com o Flamengo Pro-poz um Juiz americano 1major Walter Kerbel, mas osrubro-negros não quiseramouvir falar dele. O obsÜ-nado Petersíin por um mo-mento receou deixar o esta-dio sem Jogar, mas logo seconvenceu qne Isso não se-ria tão factl. As portas doestádio estavam fechad »ccom tranca Afinal, mesmocom um juiz americano co-laborando com o Juiz brasi-leiro. o Utah teve quatro•ogadores expulsos por foul-

- sofr*u sua únioa derro's»(55x481 na smi temporadade 10 jogos. Felizmente, os"turistas" s? lembraram d>Jpropósito principal da vtsí-fa Em lugar de deixar acampo, reuniram se no cen-tro da quadra e gentilmen-le levantaram »m hurra aoapp*encedores.

De volta à Salt Lake CilJpara começar a temport^di'¦x-al com uma vitoria sobrt-t estado d;* Montana (65x49"Peterson concluiu am^vrl-mente que. de qualquer ma-neira, valeria a pem "n"ureender novamente a "tour-n#e". "Mas não foi perfet-fa..."

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O GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 16 de dezembro de 1949 Página 13

Í^ORT " DO CAMPEONATO

SITUAÇÃO FINAL DOS «IUHCom os resultados da rodada de encerra-

mento do campeonato ficou sendo esta a po-

siçço final dos concorrentes ao certame de pro-

fissionais da cidade: 1.° — Vasco da Gama

(campeão invicto) — 20 jogos — 18 vitorias —

2 empates — 38 pontos ganhos — 2 perdidos

— 84 goals pró — 24 contra — Saldo 60; 2.° —

Fluminense — 20 jogos — 13 vitorias — 5 em-

pates — 2 derrotas — 31 pontos ganhos — 9

perdidos — 59 goals pró — 32 contra — Saldo

27-, 3.0 _ Flamengo — 20 jogos — 12 vitorias '

__ _ empates — 5 derrotas — 27 pontos ga-

nhos — 13 perdidos — 53 goals pró — 23 con-

tra _ Saldo 25; 4.° Botafogo — 20 jogos —

11 vitorias — 4 empates — 5 derrotas — 26

pontos ganhos — 14 perdidos — 47 goals pró21 contra — Saldo 26; 5.° — Bangú — 20

jogos — 10 vitorias — 5 empates — 5 derro-

tas — 25 pontos ganhos — 15 perdidos — 44

goals pró — 31 contra — Saldo 13; 6.° — Amé-•ica 20 jogos — 9 vitorias — 3 empates —

; derrotas — 21 pontos ganhos — 19 perdidos52 goals pró — 46 contra — Déficit 5; 7.°Olaria — 20 jogos — 6 vitorias — 5 empa-

,.s —- 9 derrotas — 17 pontos ganhos — Z.i

lerdidos - 41 goals pró e 46 contra - déficit - ."»;

I." Bonsucesso — 20 jogos — 3 vitorias — 4 em-

pates — 13 derrotas — 10 pontos ganhos —

?U perdidos — 33 goals pró — 66 contra — De-

ficit 33; 8.° — São Cristóvão — 20 jogos «—

3 vitorias — 4 empates — 13 derrotas — 10

pontos ganhos — 30 perdidos — 24 goals pró72 contra — Déficit 48; 9." — Madureira —

20 jogos — 1 vitoria — 6 empates — 13 derro-tas — 8 pontos ganhos — 32 perdidos — 29goals pró — 46 contra — Déficit 17; 10.° —Canto do Rio — 20 jogos — 2 vitorias — 3 em-

pates — 15 derrotas — 7 pontos ganhos — 3Jperdidos — 28 goals próficit 44.

\ DEFESA. MAIS SÓI.IDV BOTAFOGO — A defasa menos vazada dó campeonato foi a do Botafogo — 8 boasnas'redes'no primeiro tempo 13 no segundo, perfazendo assim um total de 21 goals. Em seguida, ficou a do Vasco eom14 go-Us. sendo Kl do primeiro turno e 11 d», segundo. Se rulrani-sc na ordeiri, as defesas do Flamengo eom ^8 goalscontra — do Bangú, com 31 — do Fluminense, eom 32; d.) Madureira e do Olaria, eom 46 — do America, eom 56 —

do Bonsucesso eom 66 — e por último as do São Cristovãu e Canto do Kio com o mesmo numero: 72.t

72 contra — De-

PENALTIESQuatro penalties foram assinalados na última

etapa do campeonato, a saber: 1 de Weber em

Silas, que Orlando shootou e Milton defendeu —

de Gambá em Roberto que Enguiça cobrou eOsny defendeu —- 1 de Rafaneii (hands) que Ca-rango converteu em goal e outro de Rafanelli,foul em Jorge Cruz, que Carango bateu e Luizdefendeu. Assim a estatística das penalidadesmáximas apresentaram estes números finais: —

Balidos 55 — Aproveitados 34 — Esperdiçados 21.—oOo—

Mario Vianna apitou 13 desses penatles — Al-berto da Gama Malcher 10 — Mr. Ford 10 —

Bill Martim e — Dundas 6 — Roberts 3 — Lowee Ivan Capeleti 2.

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Ademir, com 30 goals, é o Ihler dos artilheiros

A MAIOR ARTILHARIA: VASCO

Ademir, do Vasco, foi o artilheiro mor do campeonato eom 30

goals, seguido de Orlando, do Fluminense, eom 26 e Dimas, do Amé-rica. eom 18. O mais interessante e. que em 1048 Orlando foi o arti-Ibelro-mor, junto eom Otávio, eom 21 goals e Dimas foi o artilheiro-

mor de 1947, eom o mesmo _>M_erv ifo goals deste ano: 18. A relaçãocompleta dos artilheiros de 1!)49 foi * seguinte: — 1.° Ademir (Vasco)com 30 goivls — 2." Orlando (riiiniinense) eom 26 goals — 3." Dimas(América) com 18 goals 4." Maneca (Vasco) e Santo Cristo (Flu-minense) eom 14 goals — 5.° Ipojucan (Vasco) e Gringo (Flamengo)com 12 goals — 6." Otávio (Hotaíogo) — Maneco (America) e Moa-cir (Bangú) com 11 goals — 7.° Heleno (Vasco) — Braguinha (Bota-rogo) e Osvaldlnho (Madureira) eom 10 goals — 8." Esquerdinha (Fia-mengo) com 9 goals — 9." Betinho (Madureira) — Cidinho (l.onsu-cesso) — Sorriso e Maxwell (Olaria) com 8 goals — 10." Carlyle (Flu-minense) — Pirilo (Botafogo) — Zizinho e Durval (Flamengo) —

Alclno (Olaria) — Roberto e Wilson (Bonsucesso) e Valdemar e Ital-mundo (Canto do Rio), eom 7 goals — II." Chico (Vasco) — Lero(Flamengo) — Hiiton Viana (América) e Car„nKO (('anto do Kio) eom

! goals — 12." Nestor (Vasco) — Simões — Mariano — Djalma — Joel• Menezes (Bangú) — Rubinho (Madureira) — Esquerdinha e Jarbas(Olaria) — Jorginho (América) e Magalhães (São Cristóvão) com 5

goadà — 13." César (Botafogo) —- Carlinhos (América) — Zezinho(Botafogo) — Ismael (Bangú] — Benedito (Madureira) e Wilton (São

Cristóvão) eom 4 goals — H.' Danilo (Vasco) — Silas e Rodrigues(Fluminense) — Geninho (Botafogo) — Nivaldino c Natalino (Amé-lica) e — Soca e Enguiça (Bonsucesso) — Geraldino (Canto do Rio). João Mentu (São Cristóvão) — 15." Mario (Vasco) — Bodlnho —Luizinho — Arlindo e Jair (Flamengo) — Cento e Nove (Fluminense)

Jaime (Botafogo) — Jair — Amaro e Leleco (Olaria) — Hélio(Canto do Rio) — Sula (Bangú) Osvaldlnho (Bon ueesso) — Nestor-— Uno — Rato e Alcldesio (São Cristóvão) com 2 goals — 16." Pe

dc Valsa (Fluminense) — Paraguaio — Souza — Ávila — Baiano(Botafogo) — Biguã — Jorgepde Castro c Jaime (Flamengo)

B— Mirim (Bangú) — Heitor(América) — Canelinha e Ari-osto (Canto do Rio) — TÔto —Toinho e Demil (Bonsucesso)

Jorge e Marujo (Madureira)Torbis — Geraldo — Buar-

que e Paulinho (São Cristóvão):com 1 goa I.

a produção destacada si Uva do campeonato, marcando 84turno. * artilharia d« i goals ro« vlrrffl jogos disputados.Mantendo

do primeiro ,..,...->, - Vasco afirmou-se como a mais po- ' Em .seguida flçoa a do Hurninn.se

Juvenis: Campeão, Fluminense

2x1 — O SCORE QUE PRE-DOMINOU

Nos placards registados noscento e dez jogos do campeona-to da cidade, verificou-se a pre-dominaneia da contagem de2x1. Nada menos de 16 vezes foitosado esse seore de 2x1. A es-tatístiea geral dos placards é aseguinte:

16 vezes: 2x1; 10 vezes —2x2;9 vezes — lxl e 3x1; K vezes —3x0; 7 vezes — 3x2 e 4x2; 6 ve-zes — 2x0; 5 vezes — 4x0; 4 ve-

i — 5o Sáo Cristóvão, com 15 pontos ganhos e Zí perdidos \t do Canto do Rio com 2K goals; e zes — 4x1 e 5x2; 3 vezes — 1x0,- 6.o Bonsucesso. com 13 pontos ganhas e 23 perdidos - 7." Olaria. primHro e último, a do São * «*? « *?j 2 ve"* ~ 3/3j 4rx^com 11 pontos ganhos e 25 perdidos - 8." Madureira, com 0 ponto ga- 5x1 e 8x1; uma vez - 4x4 5x3.nho e 36 perdidos. '

r,sU'va" <om lA 8°aIs- -,x4. 7x0- 7*L '*2. *** « U*0.

1." Fltiuil-No certame dc Juvenis a situação final íoi a srculnU!;nense (campeio, - com 29 pontos ganhos e 7 perd dc« - 2° América_. ct„..._-..,..„..-- or. .-.„»_.* _-__nhos e 12 oerdldos — 3." Botafogo e Vasco.e Flamengo, com 26 pontos ganhos e 12 perdidos

com Li9 goul_; cm terceiro a do

Flamengo com 53 goals; um quartoa do Amérit i cum 52 goals; _m

quinto i d.i Botafogo com 47 goals; ;em »e\_»> a tio Bangú «-om 44 goals; !

em sétimo a do Olaria com 41';o;tls; cru oitavo a do BonsiiresM»,•om 33 goals; em nono a do Ma-

lãr^iZZ^U^o;- G Baxigu. com 20 po.nos ganhos ( ««reira com 29 goals; em décimo.

- . _; __ 1E _-__^__-.i _-_*- nnnViAr /. . I _f*l*/l(Hr_C .___ _•' -t __ i»: «_CJ ________!_.. .

ASPIRANTES- CAMPEÃO, VASCO

Foi esta a situação final dos concor-rentes no campeonato de aspirantes daFMI': L": Vasco da Gama (campeÃO)— com 32 pontos ganhos e 8 perdidos;2" — Flummcn.se, com 211 pontos ga-nhos c 11 perdidos; 3.° — Bangú, com_ü pontos ganhos e 12 pedidas; 4.° —Botafogo, com 27 pontos ganhas e 13perdidos; 5.° — Flamengo, com 26pontos g-anhos e 14 perdidos; 6." —América e Olaria, oom 17 pontos ga-nhos e 23 perdidas; 7.° — SãoCristóvão, com 16 pontos ganhose 24 perdidos; 8.° — Conto doRio. com 13 pontos ganhos e 37

perdidos; 9.° — Bonsucesso, com fpontos ganhos .} 32 perdidos; 10.° —Madureira, com . pontos ganhos t 93perdidos.

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Página 14"SHOKT " DO CAMPEONATO

Sexta-feira, 16 de dezembro de 1949 _#% GLOBO SPORTIVO

C^JHJJONão se registou nenhuma expulsão de tampo na rodada de encerramento do campeona-

tu. De forma <iuc a relação dos punidos i-om essa penalidade ficou sendo mesmo esta: Araty,Oswaldinho e Godofredo (Madureira), cidinho, Cambui e Totó (Bonsucesso). Carlyle e Bi-gode (Fluminense), Esquerlinha e Zizinho (Flamengo), Biriba (Olaria), Sula (Bangú), San-tos 'Hotafuj;«d, Lino (São Cristóvão), Serafim (Canto du Rio) e Nestor (Vasco).

m^f^m-^77AwL AAA'A^- \A)' < ¦' y-^v

Taça "Eficiência"Foi esta a classificação final da Taça Efi-

ciência de 1949, abrangendo as tres campeonatosda F.M.F.: i.° — vasco, com 222 pontos; 2.° —Fluminense, com 20<j pontos; 3.° — Flamengo,com 181 ponto.s; 4.° __ Botafogo, com 17(5 pontos;5.° — Bangú, com 172 ponto.s 6.° — América, com148 pontos; 7.° — Olaria, com 107 pontas; 8.° —São Cristóvão, com 92 pontos; 9.° — Bonsucesso,com 72 pontos; 10.° — Canto do Rio. com 6lpontos; 11.- Madureira. com 38 ixmtos.

mJ)eiã^í^4XriaáocaMario Vianna «• Dundas foram os Juizes que

mais atuaram cm 1049, com um total «lc dese-nove arbitragens, cada A relação urrai dos apl-ta«lons dente Mto foi a seguinte: — Mu ri o Vi-•nna 10 Jor», Mr Dunriiis to jogo» — Al-berto d» Oamu Malcher 16 jogo-, — Mr I.owcMi J"r."- Mi lltll Martim lli joKtw _ MlslerFord is Jogos — Mr Stanley Itobrrts 10 ji>K«»s r Ivan t niK-lclti 1 mmmmmmmm

OS ARTILHEIROSDE ASPIRANTES E JUVENIS

No campeonato de aspirantes foram doisos "artilheiros" líderes: Miltinho, do Flumi-nense e V.isconcellos, do Vasco, com 29 goalscada uni. — No certame de juvenis o artilhei-ro-inur foi o cen ter-forward botafoguense Dl-no, com 27 goals.

ARQUEIROS MENOS VA/A1M1SO arqueiro menos vazado do certame de

aspirantes foi Antoninho, do Flamengo, com22 goals em 17 jogos (media 1,20), enquantono certame tle juvenis o arqueiro menos va-rado foi Jorge, do América, com 19 goals em17 j.. v>. n-i • '' i i l.i

AS RENDASO» clnoo j"Kiin il.i rodntla ile cn-

oerramento tio campeonato ofereço-mm uma Rrrce.t1l.n5A0 conjunta dcCr. 3*8 400,00 \ renda mulor «Iarodatln foi .1 do Jogo Vnsco \ Rota-fogo i-iini CrÇ 255 151.00 «• .» menor» tio Juro Canto do Rio x Bangú, !com !) <).'r..oo ('«un a aporaçfto «Iarodada lotai do campeonato ascen-«leu \ cifra «li- ii< 9 GG0 613.00,

• • •A renda record do certame, por

Jogo. foi n do ilã-v>ic«j Vttftco x Flu- :miiionnc, cm s.n. Januário, non Cr$

5Sl Ü7U.00 «• .» menoi .1 do prcllo Ma-dureira x C Kio -*m ConuclhilroGalvão, rum ( r"5 .1 103,00

• • •O total «Ias rendas do primeiro

turno foi dc Cr$ 3 615 18:).00 .• odo returno f«>i de ( r> 4.054.024,000o que perfa. nquclc total geral «IrCr? 9,669.51.1.00.

QUEDA DOS CABaOSCiilvície precoce

\mst*mBELEZAiVIGOP

co»CABELOS

m^&U

imrannraALEXANDRE

INSUPERÁVELHá cinqüenta ano*

AMIGOU DA ONÇA...Nenhum tròal contra se registou na etapa derradeira do cam-

peonato da cidade, F a.vsim a lista d>^ ".amigo-, da onça** dc19-1!» ricou sendo a seguinte: índio (Fluminense) com 2 goals contra, sendo l no jogo com o America, do turno e 1 no jogo e«m oVasco do returno - Augusto «Vasco» 1 no jogo com o Flamengo;— Santos (Botafogo» l no juro com o Vasco -- Alfredo (Vasco)1 no jogo com o Botafogo — Jcel (América) um no jogo com oBotafogo - Tórbis (São Cristóvão) 1 no jogo com o Canto doRio; Amaury iBcnsucesso» um no jogo com o Bangú: Godofredo(Madureira 1, Edesio «Canto do Rloi e Pinguela (Bangú) 1 goaLsj cada. nos se tu rcíiiectlvos jogos com o Fluminense.

¦fl-T" vk _á_. M.^-ím 'V-KM^-h. '^^Ê^ÊÊmt^mt^^^^ mmmm mm&l*

*'*<*.> w*^"** _b r&~ mm^. _^H^ÍN^-P^flD-K^D^H -^-EV-IÉp -k-i&^ÊÊB mmmm^^^^ ' **^ *mj^m^~L.

^*R^ ¦ - A -*¦"'"" -¦* -"á_iüí ^^^^^^P^ ^^Sr ^^^^1 •.

Alvarez, do Honsucesso, f«il o arqueiro mais vazado

• y*

BOLAS NAS REDESAlvarez, do Bonsucesso, terminou «> cutiupeouai • cuíuo u arqueiro mau

vazado do certame, rotn B6 bolas nas redes A relação geral rios arquei)osvencidos fui a tcguinle: Alvarez (Bonsucesso) com Gtí u»>als — Milton (Ma-dureira} com 13 goal.s — ltim (Canto do Rio) com 39 ffoals — Zcxlnho(Olaria) com 37 jjoals — Marujo (Sáo Cristóvão» com 31 goals Castlllto(Fluminense) com 32 goals; Garcia (Flamengo) com 28 goals — Ramiro(São Cristovàoi com 25 goals — Barbosa (Vasco) com 24 goals — ()sn\(America) com 20 goals — Vicente (América) com 19 goals — Joel (Canto

do Kio) com 18 goals — Ilelú (América) «-om 16 goals — Pernambuco i('do Kio) 15 goals — Mão de Onça (Bangú) e Rubens (São Cristóvão) com13 goals — Osvaldo (Botafogo) e I.uiz (Bangú) cmti 11 goals — Ari (Bo-tafogo) com 8 goals — Princesa (Bangú) e Odalr (Olaria) com 6 goal-. —Matarazzo (Olaria) e Abei (Madureira) com .1 goals — Salvador 1 Bola -fogo) c«vm 2 goals — Djalma (Bangú) e Hilton \ lana (América) co--j1 goal.

RESENHA DA RODADA N. 24 (FINAL DO CAMPEONATO)

SÁBADO, 10 Fluminense 1 - Madureira l — Local; Laranjeira* —Juiz; Gama Malcher — Renda: Cr$ 2õ s^ü.íiO. — Goals de Orlando e Ma-rujo, ambos 110 segundo temp<j. — o Fluminense cspcrdlçoti I pcnaltj deWeber éra Silas que Orlando slmotou par* Milton defender. — Teams:— Fluminense: Castilho — Lorenzo e Pinhsiro — tmli.» — Pé de Valsa eFlavio — *io;i" — Duli — silas — Orlando e Rodrigues, — Madureira:Milton — Weber e Godofredo — Araty — (ierminie é i»iiiu-iro — Betiiiii»— Diimasccno — Marujo — Gaúcho r Osvaldinho. — Aspirantes: flumi-nense ;'xl — Juvenis: Fluminense 5x1,

- Oi>-i-OMINGO, 11 — v .taco 2 \ i.otaiog,, 1

Matio Nianiia. — Renda; Cr$ 255.45l,t>a -tempo e Ademir c /.e.inlio 110 segundo, —susto «¦ Wilson — hli — Danilo «• Aiircdo— Ipojuean e Chico, — Botafogo: Ari —

L01.il: São Januário — Jui^:• l.o.il, dc Ademir no prime.10i-..ni.-»: v.iseo: u.:i lios.. — í.u-

Mincca — Ademir — HelenoGerson e .Marinlio — Rubinho

Ávila e Juvenal — Zcxinho < Bnifiuinha 1 — Geninho — Octavio i/.c/.i-ito — Jaime (Otávio) «• Braguinha Uaimc), — Aspirantes: \'asco 2x0 —titen.s: Botafogo 3\0.

r>t)o• i.A.uKNt.o J \ OLARIA 2 — Local: Gávea. — Jui_: Mr. Koberts.

Itenda 23 5to.nu — Goal. dr Lero c t-squerdinha, no primeiro tempo eDurval — Alcino c Leleco 110 segundo. — I canis: — Flamengo: C.arcia —Juvenal e Newton — Biguá — Bria c Valter — Bodinho — Zizinho —Durval — la-ro c Esquerdinha. — Olaria: Zesinho — Amaro e Lamparina

Olavo Moacir e A-tanla* — Jarbas — Alcino — Sorriso — JairAspirantes: Flamengo tvl — Juvenis: Flamengo 5\0

f>0„AMERICA 2 x BONSLt LSSt) 0 — Local: Teixeira de Castro. — Juu:

• Ir Bill Martim — Itenda: ( r*> 13.687,00. — t.oals dc Natalino no pri-meiro tempo c Dirnoj. no segundo. — teams: — Bonsucesso: Alvarez —Borracha e Amatiri — Cambai — Bngulça e Gato _ Roberto — ToinhoWilson — Cola e Soca. — América: Osni — Ivan e .Mundinho — HiltonOsvaldo e Camba — Natalino — Manco — Dimas — Lopc> c Jor-ginho. - o Bonsueeaso perdeu um penalty, de Gambá em Roberto, que>'-.guica c«»brou para Osny defendernes: Bonsucesso 2xl

Aspirantes: América 5x1. — Juve

-0O1BANGU" 4 x (ANTO DO RIO 2 — Local: Caio Martins — Juir:v.,.. tapeiem _ Renda: Cr$ i) 925.00 _ C.oals de Carango, de penaltylniitis dc Rafanelli, Moacir e Menezes no primeiro tempo e Menezes. Sul»

e Carango no segundo — Teams: Canto do Rio: Joel: Alcides e Manoel-ninho — Fdt-siii — Didi e Canelinha — Valdemar — Raimundo — Ca-ranga e Jorge ( tu, — B.tngú: Luli — Gualter <- Rafanelli — Floi — Tinn,'^, .

^ '\U.U ~ U^m* ~ Mcnetes — M.^acir - !.«nael e Sknórs — As-êu. rC/i Z\l

>XS ~ ° (anto t,n Kio I»<•^,,'*l- W»4» «•«¦ P-»aItv de Rafa«'«•lli. foul rm Jorge Cruz. r,ne Carango cohrou para Luir defender

Ys:«.¦*>=,

Page 15: ¦ T-i t i^ /^ff ¦ í^BL t^IIf. f r*X I r T¥T7il rTr rT-f I ...memoria.bn.br/pdf/104710/per104710_1949_00586.pdf · rada pelo placard dr :i tentos a I. quando nao mais espera-\am.

O GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 16 de dezembro de 1949 Pagino 15 §

quem bebe GRAPETTE... repete

ALTA POUCO PARA CONHECER A LISTAOS 16 PARTICIPANTES DO TORNEIO MUNDIAL DO RIO I _

Depois da Iugoslávia, décimo quaU-ficado, cabe lugar para mais doiseuropeus e quatro sul-americanos-ujos nomes não são difíceis de

prognosticarDeALBKKT LOURENCE

OS 16 QUALIFICADOSOs 16 paises que participarão do Tor-

nt io íinal são. desde já, quase todos co- jnhecidos. Ha, pejo foenos, 10 qualifica- jdos oficiais (inclusive o Brasil e a Itáliaque não participaram das eliminatórias). !e os 6 outros permitem emitir prognósli- ;cos sem grandes riscos que vamos resu-mir na lista provável seguinte dos íutu- ,ros "10" de julho de 1950.

BRASIL (qualificado de oficio) .ITÁLIA (qualificada de oficio).JND1A (grupo asiático).MÉXICO Ierupo americano do Norte).ESTADOS UNIDOS (grupo americano

uo Norte).SUÍÇA (vencedora grupo europeu'.INGLATERRA (grupo britânico).ESCÓCIA (grupo britânico) .SUÉCIA (vencedora grupo europeu 4 >.Yuguslavia (vencedora grupo eur. 2).ÁUSTRIA ou TURQUIA (grupo 1) .ESPANHA ou PORTUGAL (grupo 6).ARGENTINA.CHILE ou BOLÍVIA.URUGUAI.PARAGUAI ou PERU' ou EQUADOROs quatro últimos assim apresentados

traduzem a confiança do autor deste ar -Tigo no valor da Argentina e do Uruguaimas é claro qne os quatro paises sul-americanos poderiam ser por exemplo(além do Brasil»: Chile, Bolivia, Peru eEquador, conforme os futuros resultadosnos torneios eliminatórios dos dois gru-pos organizados, isto é: Grupo A: Argen-una, Chile e Bolivia; grupo B: Uruguai.Paraguai. Peru e Equador, corn apenas 4qualificados.

Vamos agora passar em revista maisuma vez esta lista dos lti, comentandovários aspectos interessantes do assunto,relativos ã qualificação, à preparação e,eventualmente, ao possivel "íoríait" decada um deles .

Não trataremos contudo do caso doBrasil cujo roteiro traçado por FlávioCosta já é conhecido e que meus contra-des brasileiros terão tantas ocasiões dedesenvolver, elogiar ou censurar nestascolunas."RENASCIMENTO" DA ITÁLIA

A derrota honrosa da Itália em Lon-dres veio demonstrar que, como já es-crevemos nesta revista, os herdeiros dasvitimas da catástrofe de Superga sãcdignos dos campeões desaparecidos. Ago-ra, o Campeonato nacional vai concen-trar todas as atenções do football ita-üano até os fins de maio. Estão progra-madoe contudo dois jogos internacionais:tan amistoso Italia-Bclgica cm Turim emfevereiro de 1950, e um match Áustria-Itália (contando pela Copa da EuropaCentral», em abril, em Viena, que os di-«gentes da Federação Italiana tentamcancelar para não perder mais uno do-ndnKO âe campeonato. A "squadra azzur-ra'* poderá oom efeito gozar apena? umm«s de verdadeira preparação entre o

Caiu o pano sobre o primeiro ato deste grande drama esportivo, a"Coupe Jules Rimet" (Copa do Mundo L950). A derrota da França apóscinco horas de batalha renhida com a Yugoslavia, agora o décimo qua-liíirado para o Torneio final do Kio, foi a Última peripécia desta primeiraparte do extraordinário certame do football universal.

Haverá a seguir um "*entr*acte". um intervalo demorado. A Copa doMundo, seguindo o exemplo dos estudantes brasileiros, vai gozar ferias

até, mais ou menos, os tempos dt) carnaval carioca.O segundo ato será mais curto já que o Regulamento da grande

competição exige que a Comissão Organizadora da Copa conheça todosos qualificados dos vários grupos eliminatórios antes de 15 tle abril

de 1950. ., .É a partir do dia 1." de julho ,sera no Brasil o terceiro ato, apoteose

grandiosa, com o ultimo "ridcaii" triunfal no dia 30 do mesmo mês.

fim deste terrível campeonato e os pii-meiros jogos do Torneio uo Rio. Alem doque devera viajar de navio de Gênovaaté o Brasil, ás famílias dos jogado: esnão querendo mais ouvir falar em avian.O problema fica dificil de resolver paruos responsáveis Notamos ainda que selaia numa "revanche" amistosa Ingla-terra x Itália em campo italiano, em limde maio ou còmeeo de junho, que sei-\;-ria de ultimo ensaio de conjunto para osdois paises nas vésperas do campeonatomundial.

objetivo: o titulo cobiçado por tantosSerá de qualquer modo entre os grandesfavoritos, e a.s declarações de Sir StanleyRous. de Mr. Drewry e de Walter Win-ttrbottom ao nosso companheiro Geral-

Silva merecem um ca-serão o assunto de ou-

do Romualdo ciapi tulo a parte, etro artigo.

O easo especialdo Os escoceses

da Escócia c conheci-so virão ao Rio so fo-

rem campeões do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, isto é sevencerem em 15 de abril próximo em"Ã

indi-t vira ao Rio?... Foi qimlific- Glasgow o Selecionado da Inglaterra Ada sem jogar, beneficiando-se dos "for- classificação atual do "Campeonato In-laits" dos outros paises asiáticos. E' pio-vavel que venha, pois participou regular-mente de vários torneios internacionaisde football e em particular des JogOSOlímpicos de Londres em 11)48 quandoseu Selecionado se distinguiu sobretudopelo fato que oito dos seus homens jonu-vam descalços. Seria uma "atração' paraos cariocas.

O México e os Estados Unidos repre-sentarão o íootbal pouco famoso da Ame-rica do Norte. E muitos paises europeusqueixam-se vendo estas três ultimas na-ções qualificadas quando a luta é tãodificil em certos grupos eliminatórios doVelho Mundo. Sobretudo depois das de-sastrosius derrotas do Selecionado mexi-cano na Espanha.

A Suiça. também, qualificou-se sem dl-fieuldade maior, mercê o "íoríait" daBélgica e tendo de vencer apenas o mi-

ternacional" britânico e. com efeito, a se-guinte: 1. Inglaterra e Escócia '1 pen-tos ganhos; 3 Pais de Gales e Irlandado Norte, 0 ponto ganho.

Galeses e Irlandeses são portanto cll-minados, seja qual for o resultado do ui-timo jogo que disputarão um contra ou-tro em 8 de março em Cardiff, e a In-glaterra é qualificada de qualquer modo.

Pois três hipóteses podem ser encara-das: se a Eseocla vencer a Inglaterraem 15 de abri! em Glasgow, será campeãbritânica e virá ao Rio. E a Inglaterra,vice-campeã, virá lambem, pois a Comis-são Organizadora reservou dois lugaresaos paises britânicos na lista dos 1G.

No easo de um empate (nao haveráprorrogações), a Escócia, atual detentorado titulo de campeão britânico (que jáganhou na temporada passada, exata-' mente em abril dc 1949', considerará que

núsculo Luxemburgo. Depois de hesitar i fica com a posse deste titulo, e vira aoalgumas semanas, a Federação Suiçaacaba de tomar a decisão de ir ao RioDois jogos amistosos tornar-se-ão paraela verdadeiros "testes" antes do Tor-neio: contra a Áustria em Viena em 19de março, e conlra a Escócia, em Gias

Rio portanto, com a Inglaterra.Mas na hipótese de urna derrota es-

da Federação de

em 26 de abril. Se triunfarem nes-. mundial,

cocesa, os dirigentesGhusgow e Edinburrjogadores não serãosentar o football britânico

acham que seusdignos de repre-

no Torneio. se iiuiiiiieii uva- iiuiiuKu, e desistirão da viagem. So a

tas duas ocasiões, será que os suíços pro- j Inglaterra representará o Reino Unido, egrediram bastante, com o trabalho oos | haverá uma vaga na lista dos 16, Umaseus técnicos

VIRA- A ESCÓCIA?...A Inglaterra quer ser campeã do

mundo de 1950. Fará tudo o que é lui-í mUIMH) ClC lltocj. r<n.i uiuu «f mui <-. hip- vmiTi.pi *>uu<«....... .-.-....«.».««. .juv. «^ ......i manamente possivel para alcançar seu 1 gentes escoceses contam com uma vítona

vaga que o vencido de Espanha x Portugal. (• agora a França tamWm, são can-dldatos a preencher.

Convém sublinhar todavia que os diri-

sobre a Inglaterra, e estabeleceram por-i tanto um programa importante de jo-! gos internacionais para o período entre

15 de abril e a saída para o Rio. istoé, 25 de abril: Escócia contra Suiça emGlasgow; 3 de maio: Escócia contra Sue-

jeia em Glasgow; 21 de maio: França| contra Escócia em Paris.

A ÁUSTRIA ESTA' HESITANDO...A Yugoslavia conquistou, depois de

\ uma luta terrível, o direito de participar| do Torneio do Rio, e acho pessoalmente

que será a "surpresa" do certame, A qua-jlidacie do football slavo e a disciplinaimposta aos seus representantes poderão

iprovocar alguns resultados inesperados...A Áustria devera jot-ar em março ou'abril próximo contra a Turquia para'ganhar seu lugar entre os lli. Agora, os

i dirigentes de Viena estão criando dlfl-I culdades porque receiam talvez nina der-rota frente aos turcos qeu venceram por1 a 0 nos dois últimos jogos amistosos,em Istambul e também em Viena.

Pediram portanto aos turcos de jogarum único match eliminatório em campo

| neutro Os turcos insistem eles, paradois jogos, um em cada capital, cornoaconselha aliás, o Regulamento das eli-minatorias. O.s austríacos trouxeram ocaso perante a FIFA e é provável que aFIFA deverá julgar que os turcos estãocom toda a razão. Neste easo, alguns in-formadores bem colocados afirmam quea Áustria declarará "íor/ail" e (pie se-rão os turcos que virão ao Rio. Estes úl-limos li/eram grandes progressos nos úl-ti mos anos, mas é claro que a visita daÁustria seria mais Interessante para osbrasileiros, sobretudo depois da recentevitoria da Áustria sobre a Yugoslavia por5 a 2 em Belgrado.

Portugal e Espanha jogarão sem dú-vida em 2 e !) de abril em Madri e Lis-boa, com uma "negra" i m campo neu-tro se for necessário. Os prognósticos -sãoem favor da Espanha, e há em Portugalcertos peritos que acham inútil vir noBrasil cm caso de derrota, apesar dasdisposições da FIFA que prometeu pre-sentear Portugal com a primeira vagaaberta na lista, dos 1(i. O footbal portu-gués parece aliás atravessar atualmenteuma crise de qualidade. Mas daqui atéjulho próximo, a.s coisas podem aindamudar.

Quatro paises sul-americanos, alémtío Brasil, completarão a brilhante lista,como já foi dito acima. Sejam quais fo-rem, (a qualificação do Uruguai c da Ar-gentina parece indiscutível; o Torneiomundial do Rio constituirá o maior cer-tame de football nunca organizado nahistoria do esporte mundial.

E' só demonstrar um pouco de patíen-cia agora e assistiremos, íiaqul a seismeses, a uma serie de 30 jogos ine&iue-eiveis. Não tenham dúvida: o mundo es-poitivo Inteiro está com ciúmes doBrasil. .

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