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5/21/2018 01 Fisitoerapia Na Dor
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Fisioterapia naDOR
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O corpo fala...
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! Dor, o nosso mecanismo bsico de defesa.
!
Surge antes de uma leso grave (calorexcessivo, objeto perfurocortante) ativaode mecanorreceptores e nociceptores.
! Dor devido leses articulares, infecesabdominais impe limites, repouso ouinatividade para obter recuperao.
! Dor como sndrome clinica dor fantasma
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DEFINIO DE DOR
" uma experincia sensorial e emocionaldesagradvel que associada a leses reais ou
potenciais ou descrita em termos de taisleses. A dor sempre subjetiva. Cadaindivduo aprende a utilizar este termo atravs
de suas experincias.
Associao Internacional para o Estudo da Dor (IASP)
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DEFINIO DE DOR
" uma desagradvel experiencia sensorial eemocional associada a uma leso tecidual j
existente ou potencial, ou relatada como seuma leso existisse .
Subcomit de Taxionomia da Associao Internacional para oEstudo da Dor (IASP)
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DEFINIO DE DOR
"Este conceito no admite uma relao diretaentre leso tecidual e dor e enfatiza oaspecto de subjetividade na interpretao dofenmeno doloroso.
"A expresso da dor varia no somente de umindivduo para outro, mas tambm deacordo com as diferentes culturas...
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FISIOLOGIA DA DOR
"O primeiro passo na seqncia doseventos que origina o fenmeno sensitivo-
doloroso a transformao dos estmulosambientais em potenciais de ao que,das fibras nervosas perifricas, sotransmitidas para o SNC.
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Distribuio temporal da Dor:
Aguda:
Classificao Aguda x Crnica
Papel de alerta, comunicando ao crebro que algo est errado. Acompanha-se de manifestao neurovegetativa e desaparece com a remoo do fatorcausal e resoluo do processo patolgico.
Crnica: a que persiste por um perodo superior aquele necessrio para a cura deuma processo mrbido ou aquela associada a afeces crnicas(cncer,artrite, da degenerativa e etc..)
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ANATOMIA FUNCIONAL DA DOR
TRANSDUO, TRANSMISSO E MODULAO(componente sensitivo-discriminativo da sensao de dor):
TRANSDUO: o mecanismo de ativao dos nociceptores transformao de um estmulo
nxico - mecnico, trmico ou qumico em P.A.:
Estmulos mecnicos e trmicos nxicos, alm de excitarem os nociceptores a elesensveis, promovem dano tecidual e vascular local, causando liberao ou
formao de uma srie de substncias que ativam o nociceptor:
(ons de hidrognio, potssio, serotonina, histamina, cininas) ativao direta(cininas,, prostaglandinas e substncia P) - Sensibilizao(substncia P e cininas) produo e extravasamento do plasma
Leucotrienos: participa do processo de inflamao crnica, aumentando permeabilidade vascular,favorece o edema e ativa nociceptores.
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TRANSDUO:
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Dor alarme estmulo capaz de lesar:
Assim, os nociceptores:-Musculares: so sensveis ao estiramento e contrao isqumica.-
Articulares: so sensveis inflamao e os movtos extremos.
-Viscerais: so sensveis a trao, distenso, isquemia, processoinflamatrio e a contrao espasmdica.-Tegumentares: variedades de estmulos mecnicos, trmicos e qumicosnxicos, mas no a disteno e trao.
Os parnquimas cerebrais, hepticos, esplnicos e pulmonar sopraticamente indolores. Em contrapartida o tegumento e o revestimento
fibroso dos sistema nervoso(meninges), dos ossos(perosteo) da cavidadeabdominal(peritonio parietal) e da cavidade torcica(pleura parietal) soextremamente sensveis
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Fibras
Fibras A-delta cutneas, no homem produz dor em pontada.
Fibras C cutneas dor em queimao.A delta e C musculares, dolorimento ou cibra
Os receptores nociceptivos so representados por terminaes
nervosas livres presentes nas fibras mielnicas finas A-delta eamielnicas C.
Os nociceptores relacionados com as fibras C respondem estimulao mecnica, trmica e/ou qumica intensas e, os
relacionados s fibras A-delta, estimulao mecnica e/outrmica intensas.
TRANSMISSO: um conjunto de vias e mecanismos que permite que o impulso nervoso,gerado no nociceptores sendo conduzido o SNC para o reconhecimento dodor.
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As fibras C amielnicas so responsveis pela transmisso da dor
tipo lenta, e esto localizadas em estruturas profundas: msculos,tendes, vsceras. So conduzidas aps o corno posterior dasubstncia cinzenta da medula espinhal (CPME) principalmente aofeixe paleoespinotalmico, sem organizao somatotpica precisa ,por este motivo a dor transmitida pelas fibras lentas C difcil de serlocalizada e quantificada.
As fibras A mielnicas so responsveis pela transmisso da dor tiporpida , e esto localizadas na pele , msculos, tendes. Soconduzidas aps o CPME principalmente ao feixe neoespinotalmico ,
com organizao somatotpica precisa e detalhada, por este motivo ador somtica pode ser precisa e quantificvel.
Fibras
if i b i d i
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Entre os receptores perifricos e o crebro, existem duas viasmediadoras dos estmulos dolorosos: a paleo-espinotalmica e a neo-
espinotalmica.
Conduz a dor lenta e pouco definida, de localizaodifusa, devido respectivamente a neurnios mais curtos
(com maior nmero de sinapses) e falta desomatotopia , devido a difuso inespecfica da FR
a) Via Paleo-espinotalmica:Tambm denominada espino-reticulodienceflica, faz conexes com a formao reticular (FR) e estmuito relacionada aos componentes afetivos da dor. Alm da FR, essa via se conecta tambm com
outras reas do crebro: hipotlamo medial, substncia cinzenta que margeia o aqueduto de Sylvius(periaquedutal) e ao terceiro ventrculo do diencfalo. Essas reas comandam o comportamento de
defesa e de fuga pela ao no sistema lmbico.
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b) Via Neo-espinotalmica:
formado por uma cadeia de trs neurnios. O primeiro neurnio (aferente) tem suas terminaesna periferia e aloja-se em gnglios situados prximos ao SNC. Conduz a informao da periferia para
o SNC. Tem forma de T no prprio gnglio, sendo que um ramo se dirige superfcie e outro svsceras; o outro ramo, estabelece contato com o segundo neurnio (aferente secundrio) que, porsua vez, faz sinapse com o terceiro neurnio (aferente tercirio), localizado no tlamo.
Algumas fibras do feixe neo-espinotalmico terminam em reas reticulares do tronco cerebral,porm muitas delas seguem at o tlamo, em sua maior parte no complexo ventrobasal. Dessa
rea, os sinais so transmitidos a outras reas basais do encfalo e ao crtex sensorial somtico.Por ser direta, rpida, fidedigna e especfica para cada unidade sensorial, esta via permite boa
discriminao do local e da intensidade da dor (somatotopia), e responsvel pela dor aguda,transmitindo principalmente dores em pontadas e trmicas.
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MODULAO:como a dor diminuda ou sanada.P.E. Teoria da Comporta de Controle da Dor, dizemos que a dor requer intervenesperifricas ou centrais sobre o sistema de dor espinhal.
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TEORIA DAS COMPORTAS ou TEORIA DO PORTO:
Proposto por Melzack e Wall - 1965.
As fibras amielnicas C, e mielnicas finas A-Delta,conduzem a sensibilidade termoalgsica, enquanto asfibras mielnicas grossas A-alfa e A-beta conduzem asdemais formas de sensibilidade (tato, presso,
vibrao, posio).
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Substncia gelatinosa (de Rolando):recebe fibras sensitivas pela raiz dorsal e contm o porto da dor, que
controla a entrada da sensibilidade dolorosa.
Segundo a T dos Comportas ou Porto: A ativao das fibras mielnicas
grossas excitaria interneurnios inibitrios da Subs. gelatinosa de Rolando.
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O impulso doloroso chegar ao crtex atravs das vias nociceptivas deconduo rpida.
So processadas e integradas as reas corticais associativas neocortex temporal
Os componentes da memria so ativados buscando uma experincia
prvia similar.
Entra o julgamento da experiencia sensorial isso quando ela definida como dolorosa ou no.
Resposta estratgia padronizada ou no
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CLASSIFICAO FISIOPATOLOGICADA DOR
Dor nociceptiva: dor pela ativao dos nociceptores. Dor evocadaou espontnea. Causadas por manobras(Lasgue - ciatalgia).
Dor Neuroptica: dor por injria neural, desaferentao. Leso dequalquer tipo ao SNC ou SNP.
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EPIDEMIOLOGIA DA DOR
" No Brasil as afeces do aparelholocomotor so as causas mais freqentes
d e d o r . L o m b a l g i a s o c o r r e e maproximadamente 70% dos brasileiros,cefalias, dores abdominais e dor
genera l izada so tambm muitoprevalentes em nosso meio.
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EPIDEMIOLOGIA DA DOR
"Mais de 1/3 dos brasileiros julga que ador crnica os limita para as atividadeshabituais e mais de !para as atividadesrecreacionais, relaes sociais efamiliares.
"Aproximadamente 10% a 50% dosindivduos procura clnicas gerais devidoa dor.
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EPIDEMIOLOGIA DA DOR
"A prevalncia de dor nas unidades deinternao hospitalar oscila entre 45% a 80%.
"A prevalncia da dor varia, entre os sexos, de
acordo com a prevalncia natural das lesescausais.
"A enxaqueca, as dores faciais, a fibromialgia,
a sndrome do clon irritvel, a artritereumatide e a dor por leses de esforosrepetitivos so mais comuns nas mulheres.
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EPIDEMIOLOGIA DA DOR
"A prevalncia da dor eleva-se com oprogredir da idade
"Estima-se que 80% a 85% dos indivduoscom mais de 65 anos apresenta pelo menosum problema significativo de sade que ospredisponha a apresentar dor
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EFEITOS DA DOR NAQUALIDADE DE VIDA
ASPECTOS FSICOS
"Diminuio da capacidade funcional"Diminuio da fora e da resistncia"Nusea e perda de apetite" T r a n s t o r n o s d o s o n o c a u s a n d o
irritabilidade, fadiga e dependncia emmedicamentos e lcool em uma tentativade facilitar o sono.
"Dependncia Qumica
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EFEITOS DA DOR NAQUALIDADE DE VIDA
ASPECTOS PSICOLGICOS
"Diminuio da alegria e do humor"Aumento da ansiedade e do temor"Depresso, sofrimento."Dificuldade de concentrao"
Somatizao"Perda do controle"Perdas sociais
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EFEITOS DA DOR NAQUALIDADE DE VIDA
ASPECTOS PSICOLGICOS
"Diminuio das relaes sociais" Diminuio da atividade sexual e
afetiva"Aumento da necessidade de cuidados
"Tenso financeira como resultado decontas mdicas, medicamentos e perdade renda devido ao tempo fora dotrabalho
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TERMINAES NERVOSASEM PELE
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ESTRUTURAS ORGNICAS ESENSIBILIDADE DOR
#ESTRUTURAS SENSVEIS DOR:"pele,
"msculos esquelticos,
"folheto parietal das serosas (pleura,pericrdio e peritnio),
"peristeo,
"tnica adventcia das paredes arteriais evenosas,
"foice e tenda da abbada craniana,
"meninges.
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ESTRUTURAS ORGNICAS ESENSIBILIDADE DOR
# Estruturas pouco ou nada sensveis:"ossos (apenas doem compresso intensa),"tecido heptico,"
parnquima pulmonar,"folheto visceral das serosas (peritnio,
pleura, pericrdio),"parnquima cerebral.
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Estruturas orgnicas esensibilidade dor
" A ativao de nociceptores visceraisdecorre dairritao das superfcies mucosa e serosa, toro outrao do mesentrio, distenso ou contrao de umavscera ocae resultado do impacto direto, tais comoocorre nos traumatismo. Estmulos similares so
necessrios para provocar dor na bexiga, ureter ouuretra." Os nociceptores gastro-intestinaisreagem mais
intensamente dilatao excessiva ou contrao dointestino e/ou toro do mesentrio.
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Classificao quanto origem
#Somtica:"
superficial"
profunda#Visceral#Central
l f l l
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Classificao quanto ao localonde sentida
#Localizada#Irradiada#
Referida
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Dor Localizada" aquela dor que ocorre no local da leso
que est gerando o estmulo doloroso
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Dor Referida a projeo na superfcie de uma dor visceral.
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Dor Irradiada" uma dor superficial e profunda ,
conseqncia da irritao direta de umnervo sensitivo ou misto.
" A dor irradiada sentida exatamente noterritrio correspondente raiz nervosaestimulada
" Ex: ciatalgia
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Classificao quanto ao carter# Dor contnua-se mantm sem interrupo.
Ex: dor da pancreatite aguda# Dor em clica-se acompanha de sensao de
torcedura . Ex: clica intestinal, clica
menstrual# Dor em pontada ou fincada-lembra a
sensao desencadeada por um objetopontiagudo Ex: dor pleurtica
# Dor em queimao lembra a sensaodecorrente da estimulao por calor intenso.ex: dor da esofagite
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Classificao quanto ao carter" Dor Pulstil-sua caracterstica fundamental
ser pulsante . Ex: enxaqueca" Dor surda-dor contnua , imprecisa , sem
grande intensidade. Ex:dor lombar" Dor constritiva-d a impresso de aperto ou
constrio . Ex: dor da angina" Dor provocada: s aparece se for provocada
Cl ifi t
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Classificao quanto evoluo
# Aguda# Crnica# Recorrente
Cl ifi t
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Classificao quanto evoluo
" DOR AGUDA-Aquela que se manifestatransitoriamente durante um perodo relativamentecurto, de minutos a algumas semanas, associada aleses em tecidos ou rgos, ocasionadas porinflamao, infeco, traumatismo ou outras causas.
Normalmente desaparece quando a causa corretamente diagnosticada e tratada" DOR CRNICA- Tem durao prolongada, que pode
se estender de vrios meses a vrios anos e que estquase sempre associada a um processo de doena
crnica. A dor crnica pode tambm pode serconseqncia de uma leso j previamente tratada.Exemplos: Dor ocasionada pela artrite reumatide (inflamao dasarticulaes), dor do paciente com cncer, dor relacionada a esforosrepetitivos durante o trabalho, dor nas costas e outras.
Cl ifi t
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Classificao quanto evoluo
" DOR RECORRENTE- Apresenta perodosde curta durao que, no entanto, serepetem com freqncia, podendo ocorrer
durante toda a vida do indivduo, mesmosem estar associada a um processoespecfico. Um exemplo clssico deste tipode dor a enxaqueca
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Avaliao da Intensidade da Dor"
Alguns instrumentos de avaliao da intensidade da dor soaplicados crianas de 3 a 7 anos" - Modelo de Esquema Corporal -visa descrever a
prpria dor, sua natureza e localizao. A criana orientada a indicar em um desenho de corpo humano olocal da dor sentida.
" - Escala de OUCHER -dispe de seis fotografias decrianas chorando apresentando diferentes nveis deexpresses faciais de desconforto. A criana relaciona aexpresso que melhor reflete sua experincia de dor7.
" - Escala de Cores -o paciente orientado a escolher umadas trs cores que considera melhor descrever a
intensidade da dor Este modelo permite que, a crianautilize mais a sua intuio que a avaliao cognitiva. Umaoutra variao desta escala de cores permite que a crianalocalize sua dor em um esquema corporal e posteriormente,colorir o local com a cor que mais expresse sua dor4.
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Avaliao da Intensidade da Dor
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Avaliao da Intensidade da Dor" - Escala Linear Analgica Visual -indicada por
uma linha reta, com extremidades significando deum lado, ausncia de dor, do lado oposto, amaior intensidade de dor j sentida pela criana,
a qual localiza-a no contnuo da escala, o grau daintensidade de sua dor.
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Avaliao da Intensidade da Dor" - Escala Linear Analgica No Visual -constitui-se
em outra variante da escala apresentadaanteriormente, na qual feita a quantificao daintensidade dolorosa atravs de escores que variam
de zero a dez, sendo essa caracterizada por dor leve,intensa, aguda ou muito intensa
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Avaliao da Intensidade da Dor
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Investigao clnica da DOR# "Declogo da Dor":
" localizao," irradiao," intensidade,"
carter," durao," evoluo," relao a funes fisiolgicas,"
sinais e sintomas concomitantes," fatores desencadeantes ou agravantes, que aliviam e" tratamentos realizados.
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Termos relacionados dor"
Analgesia ausncia de dor estimulao nociva
" Anestesia dolorosa dor em uma reaanestesiada
" Causalgia dor queimante que persisteaps leso nervorsa traumtica
" Disestesia- sensao anormal
desgradvel" Hiperalgesia- sensibilidade aumentada
estimulao nociva, limiar da dor reduzido
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Termos relacionados dor"
Hiperestesia sensibilidade aumentada estimulao , excluindo os sentidos especiais,mas incluindo sensibilidade cutnea
" Hiperpatia reao dolorosa excessiva e
retardada aps um estmulo repetitivo" Hipoalgesia sensibilidade diminuda
estimulao nociva" Hipoestesia- sensibilidade diminuda
estimulao nociva , excluindo as sensaesespeciais
" Neuralgia dor na distribuio de um ou maisnervos
D Fi i ???
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Dor para o Fisioterapeuta???Fonte de emprego/renda/satisfaoao retirar/diminuir a dor...
Dor para vc enquanto aluno???
Dor para leigos???
uma questo individual