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Gonçalves, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: Manual de Terapia Breve. Campinas:Editorial Psy. 1998
Profª Lina Sue Matsumoto
Psicóloga no AMBAN-IPq-HCFMUSPPsicóloga no PROATA-UNIFESPAprimorada em Tr. Alimentares (IPq-HC-FMUSP).E-mail: [email protected] (11) 98660.1234
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“...nós podemos nos beneficiar do uso de técnicas específicas, mas devemos permanecer cautelosos em não dar poder excessivo a
qualquer instrumento a ponto de subjugar em lugar de servir o
seu utilizador” Mahoney (1991)
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a) Foco na NP, exploração em termos de subjetivação emocional;
b) Na exploração da subjetivação emocional = 3 fases: 1-Ativação Emocional: “Voltemos agora à narrativa
que vc escolheu e procure evocar as várias dimensões sensoriais da experiência - O que é que está vendo? ...ouvindo? ...odores? “
2-Focalização: “Agora procure apreciar as sensações físicas, sintonizando, desenvolvendo ou mesmo exagerando essas sensações, movimentos ou expressões...”
3-Simbolização: “Procure agora identificar a palavra ou símbolo que reflete apropriadamente aquilo que está experienciando neste momento...”
c) Discussão do exercício de subjetivação emocional;d) Repetição do exercício para outras narrativas. P
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a) Cliente escolhe uma das narrativas da semana; tendo em vista a sua exploração em termos de subjetivação cognitiva;
b) Na exploração da subjetivação emocional = 2 fases: 1-Listagem de Pensamentos: “Voltemos de novo à
narrativa da semana que vc escolheu e descreva-a nas suas componentes sensoriais e emocionais... Procure agora identificar o primeiro pensamento que lhe aparece associado a essas imagens e emoções...“
2-Descasque da cebola: “Que pensamento lhe aparece associado a esse... E agora, que pensamento surge associado a esse último...”
c) Discussão do exercício de subjetivação emocional;d) Repetição do exercício para outras narrativas.
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a) Cliente escolhe uma das narrativas da semana; b) Cliente retoma a objetivação e a subjetivação
emocional e cognitiva dessa narrativa: “Procure evocar as várias dimenaões sensoriais da
experiência... Agora procure apreciar as sensações físicas, sintonizando, desenvolvendo ou exagerando essas sensações, movimentos ou expressões... Procure agora identificar a palavra ou símbolo que reflete aquilo que está experienciando neste momento... Procure agora identificar o primeiro pensamento que lhe aparece associado a essas imagens e emoções... Que pensamento lhe aparece associado a esse... E agora, que pensamento surge associado a esse último... Etc...”
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c) Terapeuta procura levar o cliente a explorar os múltiplos significados através das diversas metáforas que a experiência proporciona:
“Procure agora encontrar uma metáfora (um conceito, uma coisa, um animal...) que constitua uma espécie de título que simbolize os significados básicos dessa experiência para vc... Que outras metáforas você poderia construir dessa experiência?... Procure agora escolher uma metáfora que constitua uma síntese das diversas metáforas produzidas ( metáfora de síntese)
d) Discussão do exercício de metaforização das ND;e) Repetição do exercício para outras narrativas.
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a) Cliente reexperiencia a sua narrativa-protótipo: “Voltemos de novo à NP e descreva-a nas suas
componentes sensoriais e emocionais... Procure agora identificar o primeiro pensamento que lhe aparece associado a essas imagens e emoções... Que pensamento lhe aparece associado à esse... E agora, que pensamento surge associado à esse último, etc...”
b) Terapeuta procura levar o cliente a explorar os múltiplos significados que a experiência proporciona;
c) Construção da metáfora de raiz: “Há alguma metáfora que poderia constituir uma
síntese das diversas metáforas produzidas, ou que surja como um elemento central de significação da narrativa?”
d) Discussão do exercício de metaforização da NP.
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a) Cliente é encorajado a selecionar episódios em que funcionou de modo alternativo à metafora de raiz:
“Procure agora selecionar um episódio da sua vida corrente e passada, em que vc funcionou de um modo alternativo à metafora de raiz... Que outros episódios vc é capaz de selecionar?”
b) Cliente é instruído a metaforizar esses episódios alternativos:
“Procure agora encontrar uma metáfora que constitua uma espécie de título que simbolize os significados básicos dessa experiência para vc? Que outras metáforas vc poderia construir dessa experiência?”
c) Cliente seleciona uma metáfora que gostaria de implementar como uma metáfora alternativa de seu funcionamento:
“Procure agora selecionar uma metáfora que possa ser a síntese entre essas que vc mencionou, ou a que melhor simbolize aquilo que vc gostaria de implementar como metáfora alternativa em sua vida”
d) Discussão da implementação da metáfora alternativa.
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““As histórias vividas As histórias vividas são sempre muito mais ricas são sempre muito mais ricas
que qualquer possibilidade de relato sobre elas... que qualquer possibilidade de relato sobre elas... As experiências vividas, As experiências vividas,
quando excluídas das narrativas pessoais, quando excluídas das narrativas pessoais, permanecendo não-historiadas, permanecendo não-historiadas,
não só deixam de ser notadas e, portanto, não só deixam de ser notadas e, portanto, de fazer diferença para a vida da pessoa, de fazer diferença para a vida da pessoa,
como também permanece fora como também permanece fora das possibilidades de compreensão” das possibilidades de compreensão”
(Monk, 1997)(Monk, 1997)
30Grandesso, M. A. Grandesso, M. A. Sobre a reconstrução do significado: uma análise epistemológica e hermenêutica... Sobre a reconstrução do significado: uma análise epistemológica e hermenêutica... SP: Casa do Psicólogo,2000.SP: Casa do Psicólogo,2000. Pro
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GONÇALVES, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: Manual de Terapia Breve. Campinas:Editorial Psy. 1998
As razões que a razão desconhece: Penso, logo engano-me? http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/aps/v15n1/v15n1a09.pdf
Terapia Cognitiva Narrativa em grupos terapêuticos de mulheres de 3ª idade: uma perspectiva sócio-clínicahttp://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1808-56872005000100005&script=sci_arttext&tlng=en
Narrativas protótipo e organização do conhecimento na depressãohttp://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/586/14/resumo.pdf
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