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6 pra- Relatores Da Tribuna Popular voto Levamo sr. José ... · "COMANDOS" — Estes é que «A»j...

Date post: 01-Nov-2018
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I i ,1 ; í '/ I ..? f ' - v.: "a I if-f « 1 ¦"» V Operários li Mri ftott leclari-se f ¦ greve le frtlcslo Conlra a ProRp Ia Mrp oe ontem ms feijas n m federal À JUSYÍÇA QUANDO TARDA VEM EM CAMINHO! Concidadão! Democrata! Guarde os nomes dos traidores •ido mandato parlamentar e ladrões dos votos do povo! Mt «SM aflita*-» ps*.***- tmkntt* tto «*«««a «4h->.*v» ,'c ft^WPtBBBBBl «mw «»^t:*-*-». ta* * t*4*4WP4**l**«ML»»4ea* «».»«» a $a%má* diiadaia e ai*»s* tt» faaVtMi ato tSmtf* em fir-*-**»»»» •*a*t*-N«-* il> N'-» •" *e**at tfttrt» r*ni«a*tf-i «ps* «^t*****! ••WfBfSMr ato *%««*»**m o* ¦».-.» ttotawtiiítet* MÉt4t«Bl *A,-4 IhWlfiaáah» » *H*iUAê* «|(W %Bl<Wii>», as »-^t**e«ta«t*»5 er»*B»'«u*4, |.4ji-.i »¦,.«'.•,-»!«*.»»¦ ^tto tMíats eis r-.!«.«'« *..'¦-• flj rftmtr qitfe IMl dMBII ti,ala U*UÍm*m \..--.t:-.: f»-' <pe»t{ar «rwitiia a «' i.-uiuKau a a «t**»ifi»n»)riaa pnr IM doa |»sii*Vs »^|«en4|Í5'ÃS l8R- «fi-.** tttl* J.í.irulal,, f «v-ta-r *»¦ Ur a *¦»¦•'* *to* r»am«jntstArt fim ftr4Utaal.li.i4> O li»clK»ícJ a a torra naêtonsls- t**»**»*.- a* «..do, iíi a vm Lniat tm .*-«,;-, «tu í.»«. *.-*,» dd mai».' «to* tMlffrt-taS, l.tit-í 1'r.l!»-- Pr*»s»ia »*íi*»sr«».4çáa da bravu» tto* torattirim, «•*•-«•.¦¦•*.- ii **¦> t?*otal do DO0O PCI», eüla •tito * a rosis tola .**«•?'" da hetreismA *)» bs-m-a hlstáiia «to nsç-la. '.*«, es f»aTdllnl4l o* tíald-i ir; dft .íri.-.i.. :.-.»!« «|Ur c«* açora voiarciti, na i'-'u..^:--- <i Justiça da Câmara, pela «M-í»! do* mandatos: ATAU8A NWÍÜHRA - («Ot? /mus, Duarte, tsptxhl para a TRIBUNA POPULAR) •f;jv-i«i»!«- «*n t***retpe antas de is». Advf-eãito de grande* t ..*,..jr.>iii-.i««ri d«- mBmmõ ia* rea, »JY*1.*.,4*»3 ao P8T S*r» efc, !;¦-¦ •.-.;«.- f».-r»t!4, pfOÍtSS-atf <*« lí.rrit.» coidieciilo peto rWI- r-.-s. de suas leorm reu<r-t»*a< daa, i-.-.t» twilUia. ORACtllO CAR.-XW0 15 .prrrstntante «to oiig4f«,uto IAM» PlWVlEK ivfci-.£«,r ii!irij'.t'tu da nova aaneita tialsa «*•¦ -".=<•» «i»-*» vis do aum«wta de alusiM*. Itonn de eian4é* Mian^^M «to !<¦• jr;-.,i,4 rin OiT4J»*»**»toj**a| o dr ff-inde péjaero de c '.!ír-„: 4# spaii-tHrfaiit' fèpfó.ni a fíttvu i.„ «:..-;•..,: da , ...-a e ISm»t*B| clli.rr- 4a WJrHtáiJíA. it.. do toin*. «tas siai o «tos «tos, A' .-:-.:j \m*r tm* M»i'»lo .-u.i, o dmtitiiis »..>- w*» tHUtôi .¦< -4r*U4 HíltVitrSS. Olíin- de i--ivr' -:-, do B^ida ÉM^ -(1 ^ ^^ ^JtJ_,4*-BLJhlJ^J»a-«aB»4a*aB»»m^»l^^«tWW«W»*mM*4^^»»*»»¦ "— """' '" " I BBBSBBBBBBM ^BBBr ^BBBT ^gj-pjpjpjpu»^--^ ^BBBBBBY*tk "ft'BBBBi •»***' XBaa aBBÜSJft-m*a\*t ' ª*4BM ¦-* Mt*** I '••»•) "tjT*1^ mBwBm****' •*»*}» ;»Bh. B^M*MBBBBVjft ? «fr^^Ba. J^* '''^ ^^BB-L. 9 jjPy-i.*-*^!?»»; .<¦:-»';¦¦¦' ''%:'V'.£al'<k$>^ÚÍt*#*i '44,»^."-. ¦¦¦ : AU^O .'¦ ' ¦ *''t". -.. .. -rr^-.'.'!*,/ .¦' ..*j «. - '.oW-.1*,. ¦-¦-'-¦-'a 4»^. N. ... Pàsil i . . ..ua. ITIPITAÍI ¦ «.-..•>. «! Ad* ^4<?t ; *-'i:-5«*a|j-fo , . |»ort<» AlMr*», Itev^alsilúr •to rudw r:« \mo ds t»a»'*!,», I ^{i sjõfdio. aaAUDU Rirm^tíOUJtT IJífttóm. V*mm fluilt. Aiinw-s até *-*!s*fo rem iajr dw, Dooo d? pãa^M tüscnr HM ra^ípísí* rm l»»-l«;m Psiá. r. i# alugA para tsartí?! tto animal*, t* to «*fj, »r «lUrjtUta ao ér. 130 : u "A i\Ú" que 2 ^1* líaw .«• * Wtó.s maravilha «•» mundo, r ura ir.Mwmenio do t-tst«?m«*tite * «***« **taea»hã4-s lUnais, «•» r«fo -».-!..,. fat leiT-fSMrle. - > «to Parft. ARAÜf I ATI I-'. VI.' - 1441o. nu*'*-'*» i-i:.-,«ri,!rJ («tmaia. iam**'* ««tíícoiih»-.1 paA •^CAMP^^i*»**^!. L'\1'..?*'",,*,,**-,»,l*'«,«l» Pi. d*» Minas, COfíTA Nl.TO m. relator tto (fmrlttf m ifi w*»\. a*aaaaBB»BrCi*»^Pg7Jl VlPLv^â»a.^w C^W-J|é'"v *' ,,^w *- V' t-aj**- -~j^bí iefrBPf «r .atoMj.if^M ::¦ ciando oiit«mTi^e I (Ca?50s Marighella: "Os parlameníares cobibhísí;., nm mmmn Q-is o povo apoie, através das mais altas c vis*}» -as HM&& i5b J^fJJlUÍ-í 6» 3 fa. < . a. i-t ,? ' « »•» pra- UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO /t. «O II! N/ V 8ABAD0, 22 DE NOVílMBRO DE lt>17 esfo, a ação dos seus represenlanfes que ümtâm mm üíimítm H destemor o mandato que lhes foi conferido ¦- ®* voto o sr. José Maria Crispim -- Desmascara-las si Relatores Da "Tribuna Popular" Levam Para a Rua a "Caiai Da Reconstrução" Interesse da massa que de.monstia sua decisão de apoiar a Juta contra a ditadura tenorísta de Dutia Experiências para todas as comissões de ajudistas da Imprensa Popular ²Uailo Un.. i».!.,|.-:.i.- -raro»»! «ofientar «Htc» l»anill«l«.» Itselstasl tllstc o operSria a«>, •oitoi ledáton» que ootem prla «aanhl. aa Ctmttal do llraall. ».» Usavam nm **t»oman<lo' ' prla •Taampaaba «Ja lt«conilrui;i«> tia "Tribuna Popular" t «raelartclam a povo, com p«l«vr«» vremcnlc*, •Obra os alentados á Conslilul Sfto tr*m« alnlalra ila tr***' Õla dos mandalo*. A (rauds maasa qur descia d > •uburblo is parandtl ali, tm lur- ao dos nossos companheiro», r* ouvir «s aua» palavra* enm- •arar sus querida "Tribuna", «ue »ra disputada d* mio rm Silo, arrancada pelo povo «o» •ftiilfil.it ¦ ²litti- !• «|ue d auiso jornal! O popular lançou o olhar *0- Br» ¦» plglna* da Tribuna" ¦Upftlu ¦ manchetle de onlrmt TadrOcs do* votos do povo!" ²81o mcinn, Udrfics, «*•>• ¦tlieriveli cnatiailurr. da manda- loa. Mas delta cslsr que no fim lies saem perdendo. ctlfio multo manjado, pelos trabalha- «seres... B batendo no ombro do re- ttotort ²Tom» Isso para ¦ "Tri nal. li. (kou ali do lado, com nm sorriso de vitória nos lábio*, bina palavra de coluslaamo *cm pra que o* nui«ui compinhelros *e diritiam «o povo «laçando o* traldorta de nosia Pátria, ¦>» vlnladorrs da Ointllluicáo. O l»OVü TOMA A PAIAVIIA A propar«;lo que Iam rltrr..«nilo Irem dos snbu'liIos, m... «u- roenlav* o numiro dc pessoas cm (orno do* oradorca do "co- mandu". Alfnns operário* c po- piilarta, que a pr'nriplo ftravam j.-untlruçflo oIliAndo de loncc, acabavam *c «ptoxlmando, tpoiavam o* ora- .'•-r- .,),:,'•. ,r,i a vender o Jor- nal, e saiam mesmo pedindo dl- nhclro, .».••-.-:¦ o* prcenlcs a colaborar na Campanha dc Ile- Deu dcs emselios para a re *>r.**»lr*»çSo do -ju hcrálco Jor- I Aspectos «Io Comando rcalb.irln, ontem, na Central do Brasil, pelos redatores fri TKi- BUNA POPULAR ²Pinga aqui, amigo 1 dizia um trabalhador, balançando «* moedas no fundo de um barril. Isto é parn nos mesmos. A *rlbunn" fala por nos. E os níqueis Iam sc ucumitlan- do. Nova» exclitmnçües: ²Pensaram que Iam acabar com o nosso jornal! Mas os fascistas vSo ver as oficinas no- awf, ^ÊBí^mt*t^*m\wlt.*»I -jBjwraTrjMKf^Pa» mIEP^ «¦HbbbV bKvHbbtH^l BaHPvf^l^BBVfll aW ''''"^ ]ffafafatfaf^ff^f*^^S'.^a[mBJ& bWbbt«bbV1bbbi BBBaTlLtMaaTBBBB»^ •¦" •-'¦¦'v'*-- aBaaaa»Taaaa»a»aaaBBaaaaa»aaaaa^' *»aW ifafafalBafafd BaBaaJ HnlB'^' * "- ^ K£|!/JMfla4^aar'^BTfl La»T^!aa»»»»Hiffl£iÍHBl ¦* O pav-i se reúne en torno do Comendo de lledatores da ' MBtribuIndo com e qae pede para a MMiuti ueie RIBUNA POPULAR e vai MM ofte-nas. * DITÍRH SEMEIA O TERROR MAS TEME O POVO xRECHOS DA CIDaADE FORa*»M ONTEM VIRTU/\LMENTE INTER- DITaAaDOS E OCUPADOS POR BELEGUINS DO SR. LIMA CaAMrVRA jtalwra tenha sido transíe- que tomá-los de qualquer ma-l dsta destacou numerosos be- i^^^^SSS^6^ nelra. E os veículos partiam legulns para "garantir» a Un- xnenagem à ÇõHrera, ontemr^up8*Mo"ra^ls5dmosr_mals_^(j»^ sadia, entre os quais B Capital da Republica pare- que de costume.T^013TõDõ^71T>tài1iT^i»^M APARATO E CINISMO "Vanguarda" e outros. Ora, Houve mais. O grupo fas-l(Conclui na Sfi- pdg.) ela umn cidade ocupada pela Gestapo, como nos negros tempos de Hitler. Dentro da Gamara, dezenas de "tiras" circulavam ameaçadoramente, e, fora, aos grupos, levavam a. Intranqüilidade aos tran- seuntes. As ruas vizinhas eram patrulhadas por cente- nas de beleculns, de policiais de todas as classes. A POLICIA ESPECIAL EM CENA Na praça Quinze de Novem- bro, a Policia Especial penna- .necla com seus conhecidos "choques". Os espancadoros e assassinos do morro do Lar- go da Carioca, discípulos cio nazista Fillnto Mtiller, mos- travam-se arrogantes, agres- sivos, prontos para novas pro- vocações. A policia exigia do- cumentos, carteiras de iden- tidade, e não permitia que ninguém parasse pelas lme- dlações, mesmo deante das vitrinas. Multas senhoras e senhorltas foram atingidos por nalavras degcòrtetfès; Nns poii'-": de bondo, os que espe- hytm tríuispoíte ilnhwi flAiltE S Na sessflo de ontem da «Comi*- sáo d* Constituição Justle», co lheraos os aefulntc* flagrantes: O ar. Benedito Costa Neto, as- aainlstro d* Dutr» alada •» raanaal da «àopa a Coilnba, «ato- Mn «li valaateraaate aborre- «Mo. Jogoa a Matar «a* «üa« m«s« partiu direto para tr. áf«m«BU»a Magalhães. Ver» melbe, aervoa» (tle -rai-avtlho *vt *** *li*A* cloartá* ad- «tolrln raaler «JtttkOM), dtoM •• aniittoata 4a f>«*lti*t» aajt* malt, aa»d» bimi tto ***** ***** palavrast . O psiatlre «ujrito aja» J«>4*r aejal ama ládlrcta, «a ratt» .aara balai •Que I que com» o sr. «Costa Neto? B onde é qne «at* o «feed- ro parlamentar? SnpSe, por ata- so, que Comlssto é o elnamn Pathé? Como sabemos, anos atrás, o sr. Costa Neto teve uma dlseusslo com um advogado na cidade de Mncaí, no Estado do Rio. Tempos depois, aqui no Rio, vas que «stamos «judando a construir. O grupo cra turt-.o do "coman- do" variando ma* armpre com mornas palatras de apoio, cum o in. ¦!..., cnlusiatmo calo- roso, facilitando tarefa do* notsos rcdaloics que falavam pe- lo tm —¦.(¦ in e vendiam os jor- nni«. I.rn visível o contentamento !-!;•!' l-i ;,"; llir,,;."., Mililii li.ltl l, marcailn pela mlscrln r prlo can- aa(o, depois da vingem rsteuuan- to nos 11.11» mií.it!' •.¦!•¦¦. ao en- contrar ali o seu jornal, posto em suas mAos pelos próprios rc- datorés. l'M KXli.MI'I.U PAIIA OS "COMANDOS" Estes é que «A»j oi vctda- dclros patriotas, os homens que ('efentk-m o Ilt-.i-.il —diz um po- pulnr. E assim o "comando" da "Tri- Itunn Popular" terminou vitorio- samente a sua (arefa, deixando o exemplo pnra que outras acScs iguais a essa sc repitam em lo- dos os pontos movimentados da cidade, pelos niilit.-int.--i da Cam- pnttliR dc Rcconslruc&o. Acolhidos pelos braços «ber- (Conclui na Sfi pdg.) *s Ataria a t^rs-So ij.- otiictn na Crtt*.!-.>.'... «ie í'••.-.-.titi,-.*.,« Ju». tka dn Cámarn, »¦ t •-.¦.••-.¦.- o sr. .'«-.•.•» ,'•: ,• .•. -., -. deu a f.i!.'.f.» ao «!.j.-ttái!,, j.,-.«- Mr:.. r».¦-..!¦: bancada ro» munltta. ! •• •. r.¦.,-, t. .a.lvtu —¦ BiHfittil.» «tm pritounct-ima-nit» «S! t. O ;.».'....»..,» -,.-,,,¦ *.., Ivo «to Aijttiií.i crtlMa ao tr. Cario» Mari«*Mla, rjoc, apesar de nSo s«?r membro á<* Com!*- sáo, jt-ade. «^.ttao parlain«*niar, usar «to » .:....-.. (tcrnnle «s ITICTltlTOS ún iiH-snui, «I»? actf-nto «*t>m o Arl. 39 do i:- -;:.• .-.* > Iti'.- .-:.-¦ «:. . v énxUo i.'» nt.. O sr. «Certos átoriglicita leu loti;.». ,tlt>.*.-|lic-!r>«4i ilm-im:. r-.-i. efarrilo. praferindo, anter*, bro» »«-• palavra* de improviso. í.\- pllcmi que sua Btilude. ali a de usar «to pnl-tvra pcranir a cetnl*-..'-» era a de um depu- tado «r-omunlsla cujo nuindJilo popubir. no momtmlo, sc acha- va mm .i..-.-u!i». nfio devido A *i|»t¦¦•.., .-¦». pelo .*-'»•!!.-! i do in- constitucional projeto Ivo de Aquino como porque a maioria dos membros da »' •. « J.I te ntanlfiniar.i favorável ao mesmo, portanto, anti-democrn- ticnir.í.¦•• Acentua que nSo BaaV^^MaflulIill BBBBBBBBBBBBBBSrbWí^-^-ai? aBM WÊL ""' •>* ¦"¦^^B bbHhLm^ R''' **a»^í m e tm „.jmm seu rdWa». j-.«jHt.t("'as EVE DE PROTESTO ¦âi\ "§t&mm Eieclrk" Àtt 15 Itoras de ontem, zeica de quinhentoe operários da "Standard Eleclric'' deram inicio a uma ôrovo do protesto contra a injustificável posi- ção capitulacionista assumida pela Mes:: da Cã- mara Federal, proibh.do a concentração que deve- ria ser realizada nas escadarias do Palácio Tirm- dentes. Participaram da putede trabalhadores da Secção Ferramcntal, da Miscelanea, das Ferradei- ras e Frezai,, e dos Tornos o Prensas. O movimento durou meia hora. Foi esto sem dúvida um vigoroso protesto contra mais este desrespeito ao direito de reunião pacilica assegurado pela Constituição e representa um passo à frente na luta do povo trabalhador contra a ditadura de Dutra e o grupo fascista, cuja (Conclui ao sfi *4g.) J marcha para a tirania a ação de massas dc deter. |'»l«lit »'•¦.¦lW «¦..»:.tj.-av» O Aquíls tribuna. náo du para fartrr ««ru *¦:¦.¦. :...-, par» •'-..»!;• i; j. '• t-.-.. -. .1:,',,|-,..,*.,.. «•«mira o proj»io da B*upo fa»- Clütil. 08 PARI^MKXTAltKS COMUNISTAS NAO CAPITULARÃO O deputado Cario* M.-.t.;.-id- to otom*a «. ;<. na prática da «««?•iwcraeia. t*. ».-•:.. apn*- ctomn-ae a* dms&e* até ás suas uliiiit..» r,>nta.,|i,;-<»t,jrt. Ju* riiücs e pnlilica*. A ..¦•«•.'.•. «!<>* ti.r.r..! ¦.: .1 .'.;., n.- pnra aqueles crânio» t ..¦..-. » >. «cria »-i liquidado da Carla Magna, o frneatM «to r»r-slm«» popular «-.,!¦¦•- <-.-n..«:•. o fra» «•aiirto ilo rrjílme il«!<ni»»(*rAl!co. K, apto «-..if.:»!. -.»¦»".» (tporlu- «A*, «Ite «pa», i- ¦•.•¦;<! que r-Jii coiht<Ií<!-i » c.i*s-4ç.*u» do* man» «lato*, na cotmtnl<tias nfto *•> riam «iíi».• ¦.»•*•.» O* «-..muni»» ias l«*m sua |>a*icáo ítl« ..r^ir.-. dcfinhln. mn* nfio sc colocam > «erreno implantar, pur-» o slmplrsnncnle, o P»çlme co- muntslo, c tolo poniuc, como 6 nlrvio, o comimisino r.5c se Im- planta Vai pepator Ift a TBftTBUlf A WtitttLAat, 4epeis atoõer eentrltraMo ptra a recenttn- elo 4e mm ofleinM. O sr. Graccho Cardoso, que votou pela cassacüo dos manda tos, é um velho soba sergipano, representante típico dan oligarquias feudais. Está na Câmara, mas deveria, realme nte, considerar-se peça de museu. Reacionário até ft medula. Vejam como cie se comporta nas sessões da Comissão dc Constituição e Justiça: dormindo. Vota, toma cafezinhos c mate gelado, e viva a fome c o atraso impostos ao povo ser gipano pelos prepostos estaduais de Dutra! Mas, não de ter nada. Porque o povo não dorme... A sua direita, a secretári a da Comissão, que vários minutoiA-stá tentando acordá-lo "Ninguém Pode Anancai a Piestes a Cadeira Que o Povo Lhe Deu" FOI O QUE A NOSSA REPORTAGEM OUVIU ENTRE OS MARÍTIMOS CONTRA A CASSAÇÃO DE M.ANDATOS OS QUE QUEREM A INDEPENDÊNCIA DE NOSSA PÁTRIA A respoata veio rápida e «era -/aellaçOu. •— Prestei «Uve continuar Senado. Nia*-***»*, icnio nát qae vetaisM atlt, Iam aotoridid- r*»r» rttli-á-1» «Je lugar *n* o peve Bs» «toa. Asstot, o BMrlUmo AaUaie Slt- va nmobMb á «tt»**» »«vgaaU. Vártoi «atro» «era»»aii«lra« •Mt «ps» «sfavaa* á aosu ratia, taMr-rrfto» aataat», tarabáe* ra»a>alf«a»t«*a»t «*a r*r|i-Mto tolweMte erajtte «t» «ea«dor to» IPAejala». Manoel Fagundes do Naselmen- adiantou: qnelc~scu c6leprTdt?—n?-ofrss8o-,- (Conclui na Sfi pig.) DEFENDIDO PELO DEPUTADO PEDRO POMAR O PROJETO DE LICENÇA PRÉVIA PARA EXPOR TAÇÃO E IMPORTAÇÃO DIS- CUTIDO NA COMISSÃO DE LEGI SLACÃO O PROJETO D10GENES DE ARRUDA, FOI APROVADO AP ENAS 30% DE AUMENTO NOS SALÁRIOS MÍNIMOS Na ordem do dia de ontotn, na Câmara Federal, encontra- va-sa em primeiro lugar o pro- joto quo dispõo sobro o con- trôlo de emergência do impor- tafião e exportação. Em torno dessa proposição, o deputado Fedi-a Fo-ga»» yrynuuclou um discurso quu íicou de contriuir em outra sessão, pur haver cho- gado o momento do serem pos- toa em votação numerosos pro- jotoa. Manifestou-so inicialmente o orador favorável ao projeto .«jui uAuiou iiCj-, hojo, vuuna das malocia reivindicações não dos industriais progressistas, como também dos trabalhado- res brasileiros, quo sentem a crescente ameaça da derroca- da da nossa indústria, anto.o .(Conclui ii» üfi $ág,l PRESTES FALOU NO TRIÂNGULO MINEIRO -CERCA DE 20 MIL: PESSOAS COMPARECE- RAM AO COMÍCIO DE UBERLÂNDIA A MAIOR CONCENTRAÇÃO DE MASSA REALIZADA EM UBERABA ENTUSIAS- MO DO POVO MINEIRO UBERLÂNDIA, (Do corres- Itondente -- Retardado) A visita do senador Luiz Carlos Prestes a Uberaba e á esta ci- dade. constituiu o ponto mais alto da. campanha eleitoral no Triângulo mineiro. O senador do povo, que veio 'em compa- nhin do deputado âogenes Ar- ruda, foi alvo de expressivas manifestações do proletariado o do povo, além de destacada:.; personalidades, entre as quai". o juiz de Direito e o promo- tor público. O comicio a que compareceu Prestes teve lugar na praça da rrefeitura, onde so reuniram cerca do 20 mil pessoas. Ini- cialmente falou o sr. Roberto Márgónari, candidato comunis- ta à vereança, seguindo na tribuna o sr. Arislides Froiii.s, raauidaíQ & .•Ae-ureíeito, ew O mandalo do itnador Luiz Carlos Prestes i o mais legltl- sno. Foram milhares de «leito- «» dos 4 Estados mais lsapor- tantas de Brasil qu» «lageran» á Assembléia Constituinte que verlo o seu representante for» do Parlamento pelo voto de aoela dusla da homens que traem •s seus canpromlsaos. Apoiaram as declarações Je Fagundes e Antônio Silva, maia os trabalhadores Maria Angario do* Santos, Florlano de Fretta* (Cenclui na ifi pág.) m m i forme « nome do diretório local do PSD. Depois do discurso de outro candidato comunista â Cama- ra Municipal, falou o lider do povo. Foi verdadeiramente im- prèssionante o~ entusiasmo com que a massa acolheu a palavra dc Prestes. O seu discurso, concitando o povo a resistir ã ditadura redobrou a disposição dos moradores desta cidade de defender; sem vacilações, os mandatos dos seus legítimos re- presentantes. EM UBERABA Visitando pela primeira vez aquele município, o senador Prestos participou do maior comicio realizado na cida- de. No seu discurso, Prestes concitou o povo a lutar contra o ditadura em defesa dos man- datos dos parlamentares comu- nintas e pela união naciQnaJU O LÍDER COMUNISTA DUCLOS DIRIGIU A LUTA Pi\,RaLAMEN- TitR CONTRA O GDVSRNO QUE SE PRETENDIA FORM/\R SEM A PARTICIPAÇÃO DO P.C. FRa\NCÊS QUASE UM MILHÃO DE TRABALHADORES EM GREVE EM TODA A FRANÇA PARIS, 21 (UP.) Urg^â Informou-se a fim de que o dirigente socialista pudesse orga nizar o novo gabinete. POR UM GOVERNO MATERIAL- MENTE 1NDEI-ENDENTE PARIS. 21 (U.P.) O lider comunista Jacques Duglos, che-(Conclui ilú jM WÊm:$^^$m MBSmrWv ¦ - - ¦í1I^^Sbí H aa^yp^^^aal mW'.." " "afi HK^Vv'''-,,-- - •-; -aBHB [tgPna *?.;.'' W 'f'i'r!'..: r" *St»jpH| Hí^GBvÍC - ..^a-^.r-tv^ii-triilywJI W ^" . v htm &8&&:l :JÇ: '''¦ ';:í'' .'• '¦'té<M¥Sm\ fiSS*JjtlCj*' ' -"'tS' .'*¦' ^Kil^''*^*!** » ''aB^LaH WSeíWS^^SkWtSf.-'' "rf-ijaWjllSM confiança a Leon Blum fi*n<1<» «*nt0 * v,nte deputado* eomuniitas ie opôs a «rac o sr. Leon Blum fosse o novo primeira ministro, afirmando que o mesmo "fizera tudo para Impedir n unia» comunista-socltillstíi, a qttnl te- ria barrado o caminho t' > fas- cismo". ág.) . a mm ii tio SERIA A OfSIlffl II ONU VISHINSKY DENUNCIA AS MANOBRAS ES- TADUNIDENSES ATRAVÉS DO DELEGADO ARGENTINO FLUSH1NÜ MEAUOWS, 21 (UP) - O delegado russo, sr. Vlshlns- , ky, acusou o sr. José Arce, repre- sentnnte argentino, de ter subrac- tido a «íucstüo do veto it Organí- z.tçúo Mundial das Na(õcs Uni- dal sob "ordens diretas da dele. gnçüo dos Estados Unidos". O sr. Vishinsky disse textualmente: EüU-ht. â áãi \xm voto Uej"A toieiiíllyà «rscntlua touiru o Jaquet, Duelos oficialmente que a sembléia Nacional As- ne- veto foi empreendida por ordena diretas du delegação americana. Os Estados Unidos deixam cata* ação aos seus fiéis partidária» -Iorque desejam salvar as aja- rências. Com efeito, os ameriea- nos acreditam ser melhor elo arriscar suas próprias vidas, Ji (CqmM m r?.° «tftttj/.r* ?I I É i '¦'-¦ 1
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Operários li Mri ftott leclari-se f ¦ greve le frtlcslo Conlra a ProRp Ia Mrp oe ontem ms feijas n m federalÀ JUSYÍÇA QUANDO TARDA VEM EM CAMINHO!

Concidadão! Democrata! Guarde os nomes dos traidores•ido mandato parlamentar e ladrões dos votos do povo!

Mt «SM aflita*-» ps*.***-tmkntt* tto «*«««a «4h->.*v» ,'cft^WPtBBBBBl «mw «»^t:*-*-». b»ta* * t*4*4WP4**l**«ML»»4ea* «».»«» a$a%má* diiadaia e ai*»s* tt»faaVtMi ato tSmtf* em fir-*-**»»»»•*a*t*-N«-* il> • N'-» A» •"*e**at tfttrt» r*ni«a*tf-i «ps* «^t*****!

••WfBfSMr ato *%««*»**m o*¦».-.» ttotawtiiítet* MÉt4t«Bl*A,-4 IhWlfiaáah» » *H*iUAê* «|(W

%Bl<Wii>», as »-^t**e«ta«t*»5er»*B»'«u*4, |.4ji-.i »¦,.«'.•,-»!«*.»»¦

^tto tMíats eis r-.!«.«'« *..'¦-•

flj rftmtr qitfe IMl dMBII

ti,ala U*UÍm*m \..--.t:-.: f»-'<pe»t{ar «rwitiia a «' i.-uiuKaua a «t**»ifi»n»)riaa pnr IMdoa |»sii*Vs »^|«en4|Í5'ÃS l8R-«fi-.** tttl* J.í.irulal,, f «v-ta-r *»¦Ur a *¦»¦•'* *to* r»am«jntstArtfim 4« ftr4Utaal.li.i4> O li»clK»ícJa a torra naêtonsls- t**»**»*.-a* «..do, iíi a d» vm Lniat tm.*-«,;-, «tu í.»«. *.-*,» dd mai».'«to* tMlffrt-taS, l.tit-í 1'r.l!»--Pr*»s»ia »*íi*»sr«».4çáa da bravu»rã tto* torattirim, «•*•-«•.¦¦•*.- ii **¦>t?*otal do DO0O PCI», eüla•tito * a rosis tola .**«•?'" da

hetreismA *)» bs-m-a hlstáiia«to nsç-la.'.*«, es f»aTdllnl4l o* tíald-iir; dft .íri.-.i.. :.-.»!« «|Ur c«*açora voiarciti, na i'-'u..^:---<i Justiça da Câmara, pela«M-í»! do* mandatos:

ATAU8A NWÍÜHRA -

(«Ot? /mus, Duarte, tsptxhl para a TRIBUNA POPULAR)•f;jv-i«i»!«- «*n t***retpe antasde is». Advf-eãito de grande*t ..*,..jr.>iii-.i««ri d«- mBmmõ ia*rea, »JY*1.*.,4*»3 ao P8T d» S*r»efc,

!;¦-¦ •.-.;«.- f».-r»t!4, pfOÍtSS-atf <*«lí.rrit.» coidieciilo peto rWI-r-.-s. de suas leorm reu<r-t»*a<daa, i-.-.t» twilUia.

ORACtllO CAR.-XW0 —15 .prrrstntante «to oiig4f«,uto IAM» PlWVlEK

ivfci-.£«,r ii!irij'.t'tu da novaaaneita n» tialsa «*•¦ -".=<•» «i»-*»vis do aum«wta de alusiM*.Itonn de eian4é* Mian^^M «to!<¦• jr;-.,i,4 rin OiT4J»*»**»toj**a| o drff-inde péjaero de c '.!ír-„:

4# spaii-tHrfaiit' fèpfó.ni afíttvu i.„ «:..-;•..,: da , ...-a eISm»t*B| clli.rr- 4a WJrHtáiJíA.it.. do toin*. «tas siai o «tos«tos, A' .-:-.:j d» \m*r tm*M»i'»lo .-u.i, o dmtitiiis »..>- w*»tHUtôi .¦< -4r*U4 HíltVitrSS. Olíin-de i--ivr' -:-, do B^ida

ÉM^ -(1 ^ ^^ ^JtJ_,4*-BLJhlJ^J»a-«aB»4a*aB»»m^»l^^«tWW«W»*mM*4^^ »»*»»¦ "— """' '" " I BBBSBBBBBBM

^BBBr ^BBBT ^gj-pjpjpjpu»^--^ ^BBBBBBY*tk "ft'BBBBi •»***' XBaa aBBÜSJft -m*a\*t ' *4BM ¦-* Mt*** I '••»•) "tjT*1^ mBwBm****' •*»*}» ;»Bh. B^M*MBBBBVjft ? «fr^^Ba. J^* '''^ ^^BB-L.

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N. ... Pàsil i . . ..ua.ITIPITAÍI ¦ «.-..•>. m» «!

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aaAUDU Rirm^tíOUJtT— IJífttóm. V*mm fluilt.Aiinw-s até *-*!s*fo rem iajrdw, Dooo d? pãa^M tüscnrHM d« ra^ípísí* rm l»»-l«;md» Psiá. r. i# alugA para w«tsartí?! tto animal*, t* r»to «*fj, »r «lUrjtUta ao ér.130 : u "A Mí i\Ú" que

2 ^1* líaw .«• * Wtó.smaravilha «•» mundo, r urair.Mwmenio do t-tst«?m«*tite* «***« **taea»hã4-s lUnais, «•»r«fo -».-!..,. fat leiT-fSMrle.- > «to Parft.

ARAÜf I ATI I-'. VI.' - 1441o.nu*'*-'*» i-i:.-,«ri,!rJ («tmaia.iam**'* ««tíícoiih»-.1 paA•^CAMP^^i*»**^!.

L'\1'..?*'",,*,,**-,»,l*'«,«l»Pi. d*» Minas,COfíTA Nl.TO m. relator tto

(fmrlttf m ifi w*»\.

a*aaaaBB»BrCi*»^Pg7Jl VlPLv ^â»a.^w C^W-J|é'"v *' ,,^w *- V' t-aj**- -~j^bí iefrBPf «r .atoMj. if^M

::¦ciando oiit«mTi^ e I

(Ca?50s Marighella: "Os parlameníares cobibhísí;., nm mmmnQ-is o povo apoie, através das mais altas c vis*}» -as HM&& i5b

J^fJJlUÍ-í» 3fa . < . a. i-t .¦ ,? ' «

»•»

pra-

UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO/t. «O II! — N/ V — 8ABAD0, 22 DE NOVílMBRO DE lt>17

esfo, a ação dos seus represenlanfes que ümtâm mm üíimítmHdestemor o mandato que lhes foi conferido ¦- ®*

voto o sr. José Maria Crispim -- Desmascara-las si

Relatores Da "Tribuna Popular" LevamPara a Rua a "Caiai Da Reconstrução"Interesse da massa que de.monstia sua decisão deapoiar a Juta contra a ditadura tenorísta de DutiaExperiências para todas as comissões de ajudistas da Imprensa Popular

Uailo Un.. i».!.,|.-:.i.--raro»»! «ofientar «Htc» l»anill«l«.»Itselstasl — tllstc o operSria a«>,•oitoi ledáton» que ootem prla«aanhl. aa Ctmttal do llraall. ».»Usavam nm **t»oman<lo' ' prla•Taampaaba «Ja lt«conilrui;i«> tia"Tribuna Popular" t «raelartclama povo, com p«l«vr«» vremcnlc*,•Obra os alentados á ConslilulSfto • • tr*m« alnlalra ila tr***'Õla dos mandalo*.

A (rauds maasa qur descia d >•uburblo is parandtl ali, tm lur-ao dos nossos companheiro», p»r* ouvir «s aua» palavra* • enm-•arar • sus querida "Tribuna",«ue »ra disputada d* mio rmSilo, arrancada pelo povo «o»•ftiilfil.it ¦ •

litti- !• «|ue d i» auiso jornal!O popular lançou o olhar *0-

Br» ¦» plglna* da Tribuna"¦Upftlu ¦ manchetle de onlrmtTadrOcs do* votos do povo!"81o mcinn, Udrfics, «*•>•¦tlieriveli cnatiailurr. da manda-loa. Mas delta cslsr que no fimlies saem perdendo. Já ctlfiomulto manjado, pelos trabalha-«seres...

B batendo no ombro do re-ttotort

Tom» lá Isso para ¦ "Tri

nal. li. (kou ali do lado, comnm sorriso de vitória nos lábio*,bina palavra de coluslaamo *cmpra que o* nui«ui compinhelros*e diritiam «o povo «laçando o*traldorta de nosia Pátria, ¦>»vlnladorrs da Ointllluicáo.

O l»OVü TOMA A PAIAVIIAA propar«;lo que Iam rltrr..«nilo

o» Irem dos snbu'liIos, m... «u-roenlav* o numiro dc pessoascm (orno do* oradorca do "co-mandu". Alfnns operário* c po-piilarta, que a pr'nriplo ftravam j.-untlruçflo

oIliAndo de loncc, acabavam *c«ptoxlmando, tpoiavam o* ora-.'•-r- .,),:,'•. ,r,i a vender o Jor-nal, e saiam mesmo pedindo dl-nhclro, .».••-.-:¦ o* prcenlcs acolaborar na Campanha dc Ile-

Deu dcs emselios para a re*>r.**»lr*»çSo do -ju hcrálco Jor-

I Aspectos «Io Comando rcalb.irln, ontem, na Central do Brasil, pelos redatores fri TKi-BUNA POPULAR

Pinga aqui, amigo 1 — diziaum trabalhador, balançando «*moedas no fundo de um barril.

— Isto é parn nos mesmos. A*rlbunn" fala por nos.E os níqueis Iam sc ucumitlan-

do. Nova» exclitmnçües:Pensaram que Iam acabar

com o nosso jornal! Mas osfascistas vSo ver as oficinas no-

awf, ^ÊBí^mt*t^*m\wlt.*»I -jBjwraTrjMKf^Pa» mIEP^

«¦HbbbV bKvHbbt H^l BaHPvf^l^BBVfll aW ''''"^]ffafafatfaf^ff^f*^^S'.^a [mBJ& bWbbt«bbV1bbbi BBBaTlLtMaaTBBBB»^ •¦" •-'¦¦'v'*--aBaaaa»Taaaa»a»aaaBBaaaaa»aaaaa^ ' *»aW ifafafalBafafd BaBaaJ HnlB'^' * "- ^K£|!/JMfl a4^aar'^BTfl La»T^!aa»»»»Hiffl£iÍHBl ¦*

O pav-i se reúne en torno do Comendo de lledatores da 'MBtribuIndo com e qae pede para a MMiuti ueie

RIBUNA POPULAR e vaid» MM ofte-nas.

* DITÍRH SEMEIA O TERRORMAS TEME O POVO

xRECHOS DA CIDaADE FORa*»M ONTEM VIRTU/\LMENTE INTER-DITaAaDOS E OCUPADOS POR BELEGUINS DO SR. LIMA CaAMrVRAjtalwra tenha sido transíe- que tomá-los de qualquer ma-l dsta destacou numerosos be-

i^^^^SSS^6^ nelra. E os veículos partiam legulns para "garantir» a Un-xnenagem à ÇõHrera, ontemr^up8*Mo"ra^ls5dmosr_mals_^(j»^ sadia, entre os quaisB Capital da Republica pare- que de costume. T^013TõDõ^71T>tài1iT^i»^ MAPARATO E CINISMO "Vanguarda" e outros. Ora,

Houve mais. O grupo fas-l (Conclui na Sfi- pdg.)ela umn cidade ocupada pelaGestapo, como nos negrostempos de Hitler. Dentro daGamara, dezenas de "tiras"circulavam ameaçadoramente,e, fora, aos grupos, levavama. Intranqüilidade aos tran-seuntes. As ruas vizinhaseram patrulhadas por cente-nas de beleculns, de policiaisde todas as classes.

A POLICIA ESPECIAL EMCENA

Na praça Quinze de Novem-bro, a Policia Especial penna-

.necla com seus conhecidos"choques". Os espancadorose assassinos do morro do Lar-go da Carioca, discípulos cionazista Fillnto Mtiller, mos-travam-se arrogantes, agres-sivos, prontos para novas pro-vocações. A policia exigia do-cumentos, carteiras de iden-tidade, e não permitia queninguém parasse pelas lme-dlações, mesmo deante dasvitrinas. Multas senhoras esenhorltas foram atingidospor nalavras degcòrtetfès; Nnspoii'-": de bondo, os que espe-hytm tríuispoíte ilnhwi

flAiltESNa sessflo de ontem da «Comi*-

sáo d* Constituição • Justle», colheraos os aefulntc* flagrantes:

O ar. Benedito Costa Neto, as-aainlstro d* Dutr» • alada •»raanaal da «àopa a Coilnba, «ato-Mn «li valaateraaate aborre-«Mo. Jogoa a Matar «a* «üa«4» m«s« • partiu direto para •tr. áf«m«BU»a Magalhães. Ver»melbe, aervoa» (tle -rai-avtlho*vt • *** *li*A* cloartá* ad-«tolrln raaler «JtttkOM), dtoM•• aniittoata 4a f>«*lti*t» aajt*malt, aa»d» bimi tto ***** *****palavrast .

— O psiatlre «ujrito aja» J«>4*raejal ama ládlrcta, «a ratt» .aarabalai

•Que I que há com» o sr. «CostaNeto? B onde é qne «at* o «feed-ro parlamentar? SnpSe, por ata-so, que • Comlssto é o elnamnPathé? Como sabemos, anosatrás, o sr. Costa Neto teve umadlseusslo com um advogado nacidade de Mncaí, no Estado doRio. Tempos depois, aqui no Rio,

vas que «stamos «judando aconstruir.

O grupo cra turt-.o do "coman-do" l« variando ma* armpre coma» mornas palatras de apoio,cum o in. ¦!..., cnlusiatmo calo-roso, facilitando • tarefa do*notsos rcdaloics que falavam pe-lo tm —¦.(¦ in e vendiam os jor-nni«.

I.rn visível o contentamento• !-!;•!' l-i

;,"; llir,,;."., Mililii li.ltl l,marcailn pela mlscrln r prlo can-aa(o, depois da vingem rsteuuan-to nos 11.11» mií.it!' •.¦!•¦¦. ao en-contrar ali o seu jornal, postoem suas mAos pelos próprios rc-datorés.

l'M KXli.MI'I.U PAIIA OS"COMANDOS"— Estes é que «A»j oi vctda-

dclros patriotas, os homens que('efentk-m o Ilt-.i-.il —diz um po-pulnr.

E assim o "comando" da "Tri-Itunn Popular" terminou vitorio-samente a sua (arefa, deixandoo exemplo pnra que outras acScsiguais a essa sc repitam em lo-dos os pontos movimentados dacidade, pelos niilit.-int.--i da Cam-pnttliR dc Rcconslruc&o.

Acolhidos pelos braços «ber-(Conclui na Sfi pdg.)

*s Ataria a t^rs-So ij.- otiictn naCrtt*.!-.>.'... «ie í'••.-.-.titi,-.*.,« Ju».tka dn Cámarn, »¦ t •-.¦.••-.¦.-o sr. .'«-.•.•» ,'•: ,• .•. -., -.deu a f.i!.'.f.» ao «!.j.-ttái!,, j.,-.«-Mr:.. r».¦-..!¦: d» bancada ro»munltta. ! •• • •. r.¦.,-, t. .a.lvtu—¦ BiHfittil.» «tm pritounct-ima-nit»«S! t. O ;.».'....»..,» -,.-,,,¦ *.., Ivo«to Aijttiií.i — crtlMa ao tr.Cario» Mari«*Mla, rjoc, apesarde nSo s«?r membro á<* Com!*-sáo, jt-ade. «^.ttao parlain«*niar,usar «to » .:....-.. (tcrnnle «sITICTltlTOS ún iiH-snui, «I»? actf-nto«*t>m o Arl. 39 do i:- -;:.• .-.* >Iti'.- .-:.-¦ «:. . v énxUo i.'» nt..

O sr. «Certos átoriglicita leuloti;.». ,tlt>.*.-|lic-!r>«4i ilm-im:. r-.-i.efarrilo. praferindo, anter*, bro»»«-• palavra* de improviso. í.\-pllcmi que sua Btilude. ali —a de usar «to pnl-tvra pcranir acetnl*-..'-» — era a de um depu-tado «r-omunlsla cujo nuindJilopopubir. no momtmlo, sc acha-va mm .i..-.-u!i». nfio só devido A*i|»t¦¦•.., .-¦». pelo .*-'»•!!.-! i do in-constitucional projeto Ivo deAquino como porque a maioriados membros da »' •. « J.Ite ntanlfiniar.i favorável aomesmo, portanto, anti-democrn-ticnir.í.¦•• Acentua que nSo

BaaV^^MaflulIillBBBBBBBBBBBBBBSrbWí^-^-ai? aBM WÊL

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tm „.jmm seurdWa». j-.«jHt.t("'as

EVE DE PROTESTO¦âi\ "§t&mm Eieclrk"Àtt 15 Itoras de ontem, zeica de quinhentoeoperários da "Standard Eleclric'' deram inicio a

uma ôrovo do protesto contra a injustificável posi-ção capitulacionista assumida pela Mes:: da Cã-mara Federal, proibh.do a concentração que deve-ria ser realizada nas escadarias do Palácio Tirm-dentes.

Participaram da putede trabalhadores daSecção Ferramcntal, da Miscelanea, das Ferradei-ras e Frezai,, e dos Tornos o Prensas. O movimentodurou meia hora.

Foi esto sem dúvida um vigoroso protestocontra mais este desrespeito ao direito de reuniãopacilica assegurado pela Constituição e representaum passo à frente na luta do povo trabalhadorcontra a ditadura de Dutra e o grupo fascista, cuja

(Conclui ao sfi *4g.) J marcha para a tirania a ação de massas há dc deter.

|'»l«lit »'•¦.¦ lW «¦..»:.tj.-av» OAquíls tribuna. Já náo du parafartrr ««ru *¦:¦.¦. :...-, par»•'-..»!;• i; j.

'• t-.-.. -. .1:,',,|-,..,*.,..«•«mira o proj»io da B*upo fa»-Clütil.

08 PARI^MKXTAltKSCOMUNISTAS NAO

CAPITULARÃOO deputado Cario* M.-.t.;.-id-

to otom*a «. ;<. na prática da«««?•iwcraeia. t*. ».-•:.. apn*-ctomn-ae a* dms&e* até ássuas uliiiit..» r,>nta.,|i,;-<»t,jrt. Ju*riiücs e pnlilica*. A ..¦•«•.'.•.«!<>* ti.r.r..! ¦.: .1 — .'.;., n.- pnraaqueles crânio» t ..¦..-. » >.«cria »-i liquidado da CarlaMagna, o frneatM «to r»r-slm«»popular «-.,!¦¦•- <-.-n..«:•. o fra»«•aiirto ilo rrjílme il«!<ni»»(*rAl!co.K, apto «-..if.:»!. -.»¦»".» (tporlu-«A*, «Ite «pa», i- ¦•.•¦;<! que r-Jiicoiht<Ií<!-i » c.i*s-4ç.*u» do* man»«lato*, na cotmtnl<tias nfto *•>riam «iíi».• ¦.»•*•.» O* «-..muni»»ias l«*m sua |>a*icáo ítl« ..r^ir.-.dcfinhln. mn* nfio sc colocam

> «erreno d« implantar, pur-»o slmplrsnncnle, o P»çlme co-muntslo, c tolo poniuc, como 6nlrvio, o comimisino r.5c se Im-planta

Vai pepator Ift a TBftTBUlf AWtitttLAat, 4epeis 4» atoõereentrltraMo ptra a recenttn-

elo 4e mm ofleinM.

O sr. Graccho Cardoso, que votou pela cassacüo dos manda tos, é um velho soba sergipano, representante típico danoligarquias feudais. Está na Câmara, mas já deveria, realme nte, considerar-se peça de museu. Reacionário até ft medula.Vejam como cie se comporta nas sessões da Comissão dc Constituição e Justiça: dormindo. Vota, toma cafezinhos cmate gelado, e viva a fome c o atraso impostos ao povo ser gipano pelos prepostos estaduais de Dutra! Mas, não há deter nada. Porque o povo não dorme... A sua direita, a secretári a da Comissão, que há vários minutoiA-stá tentando acordá-lo"Ninguém Pode Anancai a Piestesa Cadeira Que o Povo Lhe Deu"

FOI O QUE A NOSSA REPORTAGEM OUVIU ENTRE OS MARÍTIMOS — CONTRA ACASSAÇÃO DE M.ANDATOS OS QUE QUEREM A INDEPENDÊNCIA DE NOSSA PÁTRIAA respoata veio rápida e «era-/aellaçOu.•— Prestei «Uve continuar a»

Senado. Nia*-***»*, icnio nát qaevetaisM atlt, Iam aotoridid-r*»r» rttli-á-1» «Je lugar *n* opeve Bs» «toa.

Asstot, o BMrlUmo AaUaie Slt-va nmobMb á «tt»**» »«vgaaU.

Vártoi «atro» «era»»aii«lra«•Mt «ps» «sfavaa* á aosu ratia,taMr-rrfto» d» aataat», tarabáe*ra»a>alf«a»t«*a»t • «*a r*r|i-Mto a»tolweMte erajtte «t» «ea«dorto» IPAejala».

Manoel Fagundes do Naselmen-t» adiantou:

qnelc~scu c6leprTdt?—n?-ofrss8o-,-

(Conclui na Sfi pig.)

DEFENDIDO PELO DEPUTADO PEDRO POMAR O PROJETO DELICENÇA PRÉVIA PARA EXPOR TAÇÃO E IMPORTAÇÃO — DIS-CUTIDO NA COMISSÃO DE LEGI SLACÃO O PROJETO D10GENESDE ARRUDA, FOI APROVADO AP ENAS 30% DE AUMENTO NOS

SALÁRIOS MÍNIMOSNa ordem do dia de ontotn,

na Câmara Federal, encontra-va-sa em primeiro lugar o pro-joto quo dispõo sobro o con-trôlo de emergência do impor-tafião e exportação. Em tornodessa proposição, o deputadoFedi-a Fo-ga»» yrynuuclou um

discurso quu íicou de contriuirem outra sessão, pur haver cho-gado o momento do serem pos-toa em votação numerosos pro-jotoa.

Manifestou-so inicialmente oorador favorável ao projeto.«jui uAuiou iiCj-, hojo, vuuna das

malocia reivindicações não sódos industriais progressistas,como também dos trabalhado-res brasileiros, quo sentem acrescente ameaça da derroca-da da nossa indústria, anto.o

.(Conclui ii» üfi $ág,l

PRESTES FALOU NOTRIÂNGULO MINEIRO-CERCA DE 20 MIL: PESSOAS COMPARECE-RAM AO COMÍCIO DE UBERLÂNDIA — AMAIOR CONCENTRAÇÃO DE MASSA JÁREALIZADA EM UBERABA — ENTUSIAS-

MO DO POVO MINEIROUBERLÂNDIA, (Do corres-

Itondente -- Retardado) — Avisita do senador Luiz CarlosPrestes a Uberaba e á esta ci-dade. constituiu o ponto maisalto da. campanha eleitoral noTriângulo mineiro. O senadordo povo, que veio 'em compa-nhin do deputado âogenes Ar-ruda, foi alvo de expressivasmanifestações do proletariadoo do povo, além de destacada:.;personalidades, entre as quai".o juiz de Direito e o promo-tor público.

O comicio a que compareceuPrestes teve lugar na praça darrefeitura, onde so reuniramcerca do 20 mil pessoas. Ini-cialmente falou o sr. RobertoMárgónari, candidato comunis-ta à vereança, seguindo natribuna o sr. Arislides Froiii.s,raauidaíQ & .•Ae-ureíeito, ew

— O mandalo do itnador LuizCarlos Prestes i o mais legltl-sno. Foram milhares de «leito-«» dos 4 Estados mais lsapor-tantas de Brasil qu» • «lageran»

á Assembléia Constituinte • queverlo o seu representante for»do Parlamento pelo voto deaoela dusla da homens que traem•s seus canpromlsaos.

Apoiaram as declarações JeFagundes e Antônio Silva, maiaos trabalhadores Maria Angariodo* Santos, Florlano de Fretta*

(Cenclui na ifi pág.)

m m i forme «

nome do diretório local do PSD.Depois do discurso de outro

candidato comunista â Cama-ra Municipal, falou o lider dopovo. Foi verdadeiramente im-prèssionante o~ entusiasmo comque a massa acolheu a palavradc Prestes. O seu discurso,concitando o povo a resistir ãditadura redobrou a disposiçãodos moradores desta cidade dedefender; sem vacilações, osmandatos dos seus legítimos re-presentantes.

EM UBERABAVisitando pela primeira vez

aquele município, o senadorPrestos participou do maiorcomicio já realizado na cida-de. No seu discurso, Prestesconcitou o povo a lutar contrao ditadura em defesa dos man-datos dos parlamentares comu-nintas e pela união naciQnaJU

O LÍDER COMUNISTA DUCLOS DIRIGIU A LUTA Pi\,RaLAMEN-TitR CONTRA O GDVSRNO QUE SE PRETENDIA FORM/\R SEMA PARTICIPAÇÃO DO P.C. FRa\NCÊS — QUASE UM MILHÃO DE

TRABALHADORES EM GREVE EM TODA A FRANÇAPARIS, 21 (UP.) —

Urg^â — Informou-se a fim de que o dirigentesocialista pudesse organizar o novo gabinete.POR UM GOVERNO MATERIAL-

MENTE 1NDEI-ENDENTEPARIS. 21 (U.P.) — O lider

comunista Jacques Duglos, che- (Conclui ilú

jM WÊm:$^^$mMBSmrWv "¦ '¦ ¦ - - ¦í1I^^SbíH aa^yp^^^aalmW'.." " "afi

HK^Vv'''-,,-- - • •-; -aBHB[tgPna *?.;.'' W 'f'i'r!'..: r" *St»jpH|

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WSeíWS^^SkWtSf.-'' "rf-ijaWjllSM

confiança a Leon Blum fi*n<1<» «*nt0 * v,nte deputado*eomuniitas ie opôs a «rac o sr.Leon Blum fosse o novo primeiraministro, afirmando que o mesmo"fizera tudo para Impedir n unia»comunista-socltillstíi, a qttnl te-ria barrado o caminho t' > fas-cismo".

ág.) .

a mm ii tioSERIA A OfSIlffl II ONUVISHINSKY DENUNCIA AS MANOBRAS ES-TADUNIDENSES ATRAVÉS DO DELEGADO

ARGENTINOFLUSH1NÜ MEAUOWS, 21 (UP)- O delegado russo, sr. Vlshlns-

, ky, acusou o sr. José Arce, repre-sentnnte argentino, de ter subrac-tido a «íucstüo do veto it Organí-z.tçúo Mundial das Na(õcs Uni-dal sob "ordens diretas da dele.gnçüo dos Estados Unidos". Osr. Vishinsky disse textualmente:

EüU-ht. â áãi \xm voto Uej"A toieiiíllyà «rscntlua touiru o

Jaquet, Duelos

oficialmente que asembléia Nacional

As-ne-

veto foi empreendida por ordenadiretas du delegação americana.Os Estados Unidos deixam cata*ação aos seus fiéis partidária»-Iorque desejam salvar as aja-rências. Com efeito, os ameriea-nos acreditam ser melhor eloarriscar suas próprias vidas, Ji

(CqmM m r?.° «tftttj/.r*

II

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1

Page 2: 6 pra- Relatores Da Tribuna Popular voto Levamo sr. José ... · "COMANDOS" — Estes é que «A»j oi vctda-dclros patriotas, os homens que ('efentk-m o Ilt-.i-.il —diz um po-pulnr.

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r>.- -. -í. . n»»» *»BI -w,*»*i,a*»,»n iec«S.14o 41venro« muno»rlala ú* HsdiilUiil» pauli.ua,Mdlado ft «piovaç»»»* *o pnv}«lo «n üol*w. Uu uw dè«ic»motiiortale, eujw aulona, ia-lando lòbra a tHuaCÃo do «uaIniJfiilrt-». p-dtam ptuicçito con-tr* o edumpln** eilrungclro,•aUontavam » neecíldAde d*g w-in-ir o noicecímenlo da in»diHtrlft nacional * * «_•»¦_••4o padrão do vld* do» ttaba-Ihndorta.

Iteopondondo a um nparw ao4opulado Osvaldo Mnu, dls4Mquo oa iu.j.-..n Induatrlale nAocompreenderam alndn o aspttctofunil.tii.riitnl da queatÃo: a am-pllaçi',.1 do mercado Interno, arcíotina ncrfirla quo d6 podisr*qul)il(lV(i i* <"í-<i mllhfiee decamponeses quo «úo um pesomorto na economia nacional.Citou o roso da América doNorte, a guerra do ecccssúo, naqual o Norto defendia umacausa prosrcsslta, contra os cs»cravocrotas o grandes próprio-tárius do terra* do sul. ni. _.-que o liarão do MauA íol der»

Írolado pelo* senhores feudais,

porquo não tovo a capacidadepolitica de lutar pela reforma•grArla. -.rn "parto, o depu»tado Oscar Carneiro declarou:cV. Excla. Um toda a razão.O problema e aumentar o mer-«ade Interno».

KMUALANUÜ-tíK UilSONHOS FALSOS

O deputado Pedro fumar4isso quo os nossos livre-cam-blstos, os quo udvugam a poli-tlca do porta* abortos, no fun-du defendem o Imperialismotanque. Xodós ou paises doBiuuüu, com exceção dos Usto»do. Unidos, quo precisam un-gU-itiüsumcnto do exportar, con»trotuiu o suu comércio exterior,paru ovltar Justumento o quuBos tem ucontccldo: o maloa-rutumento do nossos sulüos nacompra do quinquilharias. Ogoverno brasileiro está so em»balando em sonhos falsos, naolevando cm tonta a .riso nosEstados Unidos, cujo perigoimediato o próprio

'irumau jareconheceu. Sobrevindo a cri-«o, nossos principais produtosdo exportação, que são produ-tos de sobremesa, como o cacau« o café, ficarão sem mercado«terno. Essa a sltuução. Masmesmo sem rofonna agr&iilt.«m governo apoiado no povo-toria forças para resolver a pre-¦ento conjuntura econômica —

afirmou, lembrando o caso deperón quo adquiro os excedon-tes do trigo o da corne o osrevendo no oxtorior. Inclusiveutiliza o trigo como Instrumon-te politico.

Bm aparte, o deputado JorgoAmado chama a utenção para"a

indústria nacional do livrose ò conseqüente perigo quoameaça a Cultura brasileira.

• Em S&o Paulo Jà so fecharamêste ano 12 editoras o já exls-

•tem livros Infantis, ora portu-guca maa editados na Argon-tina, qua estão sendo vondldoscm nosso comércio.

EMENDA-DA BANCADACOMUNISTA

O orador lou comentários so-bro declarações do Atleo a rea-

poito da ofensiva do Departa-mento do Estado norto-amerl-cano para abrir as portas dospaíses1 do domínio britânicoaos produtos ianques, procuran-do obter'com elos o tratamentode «nação mais tavoiecl.ia».Lembrou a visita quo o sena-dor Prestes e o orador fizeramao ministro Raul Fornundes,quando já so encontravam -ios-sos delegados em Genebra, par-ticlpando da Conferência deComércio. Nossa política entãoii era do abrir as portas o tl-veram oportunidade de dizer aosr. Raul Fernandes quo o queso devia fazer ora justamenteo contrario. Coerente com essasatitudes, com o programa do

«ua bancada o om defesa dos•interesses nacionais, votava a

íavor do projeto. MaB por acre-41tar quo em um ano nada po»4eria ser feito nesse sentido,tua bancada apresentam' uma«a.u-li» tfliUftfldQ iwrmuaente o

i- • '¦¦-¦¦¦ . 4» ... i» >.Urt,4iíl« $»*Uriot.omna ioíviamíabr qo

tfMTBRVgNTOft Wií.ftiiíifílAi

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AW* t_.ro n nttH<ft<. te. **»•,í^\m% » «r. IM? AH«*lt- ap»*-»*n.«« à Mes» uw «•»,_•»»•<«***»Ia twtf* 4«o o Mlniat» d* FA»r«nd* t**if_«in» *• «_**•• •-»•i_>fl4wifr.l«A {-»«« l*» •» *«««v*do 5>.*»'C. íí- t-»'*..» 4« um __!_**** _*. mllhê^i d* on».U^ *»}-tmnrftríd- *»»'» * *r#*ouro 4«a i***»».... *» í* «»*•* «_*t* t'mi*t«g)ttCle !'¦»»» 'if» *»** j»**"'»*í«h de_l!n__lo A crla%So loÍUmí, Nacfow.1 dt Otiè, » s.qu*titt« tu* «ni«*lllmo 4» 30 t>»•»i5e« 4* WbiM pai* * d«*tf4o tmtè, a UutSo nlo _.*>_*'dua ;*-i_.ihs... ;i«J. d« d* nw Ih»**daoBonou a:;ai*j A PROCLAMA.

CAO JsE P1«_ÍTB8O d*putndo LVn*i*4e de A»«-

vedo leu .Ja «rlburw. par» .«•eoneta dw anabt do Caw.*Ttí*..a practs:. ft^í'». i* P»f'*l'*,!*1:.<-... Jomel. •¦ > -<• ° ««t-a40'Lul» CAtlo. Pte*lw convoca aaaçle p»i* rt*liUr A dU-dur*.quò nes* * CcaiUtulçio •nucr tliWr minadtot.O Cl-fi-i-TO PAIU A CtA.

1XKTAS DB SANTOSO deputado Osvaldo Particeo

levantou um» queelâo a «*•peito do proj.to que mnnaiabrir um crídllo par* • Cl*.Doca» 4» Santea. DU** quo oIntertteo do eun b.neaa* — *comunUta — pelo weunto. real-dia om «tu* • dlrotor d* aludi-da CJ*. pitm.otora. om cone»»quéncl* d» concerelo do cri-dito, aumentar o» ealirloi deseu* tratKtlhadore*. Nâo t.ndta Mes» dado um» reepoeta «a»tlsíniória. quiz o er. OsvaldoPacheco pedir um csclarocl»mento. Ma* o er. Samuel Duar-te cassou-lho rudemente o pa-lnvrn, com uma intolerânciaquo »6 mesmo a pro»*5o do»cu-.-.udoros do mandatos ;iod«

PUOIBIÇAO DK EXPORTAUCACATJ

Dopols do uma alUrcaçlo _n»tro acusadores o dcfcn*ores dogoverno do 8orglpe. ouj* potl»cia Invadiu a fazenda do depu-tado federal Le*ndro Maciel,usou da palavra o *r. NelsonCarneiro solldarlzando-w como protesto do deputado Eun»»pio Queiro* contra * proibiçãoda oxportação do cacau.AUMENTO DOS SALÁRIOS

MÍNIMOSFoi discutido ontem na Co»

missão do LegUUçto Social oprojeto do deputado comunistaDiogenes Arruda, mandandoelevar do 100 por cento o* aa-tárlos mínimos om todo o ter-ritório nacional. O relator, or.Brlgldo Tinoco, apresentou umsubBlltutlvo, achando que pri-melro so devia fazer um largoInquérito em todo o pais, par*sá depola disso fixar novos sa»larlos mínimos. Mas odoputodoNelson Carneiro apresontouuma emenda, que foi aprovadacontra os votos dos sr*. Ca»»tefo Branco, Brlgldo Tinoco.João Botelho e Alvos Palma,elevando do 30 por conto ossalários mínimo». A favor doaumento do 100 por conto, vo-taram apenas o deputado JoãoAmazonas, comunista, e o depu-tado Argemiro Fialho, do PSD.

Em seu voto, o deputado JoãoAmazona* declarou quo o Con»grosso, rejeitando o projetoDlogene» Arruda, estava pràtl-camente Indicando ao proleta-rlado que tomasse a lnlcatlvndo solucionar a situação do ml»gérla em que se encontra, „ln»cluslvo utilizando o direito degreve quo a Constituição asse»ghra.

PROJETOS APROVADOS' Foram

' aprovado» diversosprojetos, em diferentes 'asesdo discussão, entre o» quais o»seguintes: 780, dando subven-ç5o do cem mll cruzeiros à Ir*mandado do Hospital São José,em S. Vicente; 007, Isontandodo Impostos de Importação cin»co microscópios o cinco lanter-nas mágicas; 597 A, dispondosobro a Inclusão do prático deengenharia na.carreira de ofl-ciai administrativo; 324, dlscl-pllnando a promoção nos cur-sos superiores; 523, conceder.-do 500 mll cruzeiros do auxílio6, Federação do Assistência aosLázaros; 60-t-A, sobro matrl-cuia nas escolas primária» paraos filhos dos artistas do circo;9 outros.

ÍCV. ,#»"j-M %

¦'•ám à - C<At «MwMÍZki *i á ê í* 8 2i§ifí'_li*

NAO BASTA QUE SEJA APENAS UMA MEDIDA OFICIAL, E IRECISO QUE SEJA CUMPRIDA

*i--»!iite|iU ruíiiplren-lca•i-- *M f -».*A «U* • tí'M êa aUaatilaaa*iê émm «*a >MU*tA itr rtiulvM*«e*t M wmíMn téi<t_u. a4a«udu O tai* coflUnutila Ia-_-!-.t»l » 0 fllm 1 *N..*I.*I»''.#-nr.i.e um rsH-:» Afora,na rntAttta. rt«P«M do* i.**;..Uma .-JiiifiMf-». n $r, EhwaríN.Arq fe4o.*r mu «U. Bif-ijitf^is «ar nív* M'.1içi«ía (toldofcü mmU*. Aialw, dltia.ml."*?m JJ»tãiío ilu r»?;;. _. de*t«m.«â tju. p,5i1íífi.çtt_s _.«•*!'.,i, rs:* í,.i:%> rym «»_pf.*hu ji ,- c-% a*a . r*-tff.i, (?« ittãitMm i»ü'.-ô coo**

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O _.iriu dirigido peia tr.Out.» no Mlnístírto da Fa»Bsnda «* do segulato tear:*-.•* ,,\ai> au sr. miototro úa

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Tentou Assassinar Jovem Tecei

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DIFICULTADA PELOREGIMENTO A AÇÃO

í}«4*.d9 ta* dtr^ln, ia tontod* AnlOHMlMltt. 1*91*8 «» W*4í«Kí4. aa Morra «toa Tiapl*d«#tri* a w_«rW KsJíüda Stt**.ttft*. d« SfliKA, t-****»*- da 33ímk» da tdadfl, fal ogicóiito a

tírts» dt? ptetoto jwte «tddíMto

COMANDANTE DODA POLÍCIA CIVIL!'

GREVE DE FERRO-VIÁRIOS ARGEN-

TINOSBUENOS AIRES, 21 (U. P.)

— O movimento ferroviárioargentino acha-se quase to-talmente paralisado em con-seqüência da greve dos tra-balhadores ferroviários que,rebelando-se contra os dlrl-gentes do Sindicato Nacional,suspenderam suas atividadespor 24 horas, em apoio aospedidos de aumento de sala-rios e melhores condições detrabalho. Os líderes dos gre-vistas, que condenaram os dt-rlgentes sindicais nacionaiscomo "traidores", disseramqus sô correrão os trens per-tencentes ao gov&rao o os quelavarem tolba pa»A< Jwapltftls.

MATOU O VIZINHOCOM UMA FOICE

i .... (tuc»l&o de pouca mont*..••...-•-•- tnlmlxo* Otávio _«..»-d» ÜUv*. :-._•¦. de 37 ano* dsidade, i» ....r.t_ no sitio n.* 6A9

à estrada de (íuanttlba, loc*»Iludo na* proximidudt* da qul-lúmctra U da aluillda estradae seu vizinho .¦¦». I*m*«ll-iuiici- :<>. lavrador, de nacio»nalldndo slrlo, de (S anos d*idado, c&3*do e tarobtm loca»Uxio do outro sitio* na inesni*

PELA LEGALIDADEDO PARTIDO COMU-NISTA DO BRASIL

MARtTLMOS DIMGEM-SEAO 8. T. P.

Km defesa da legalidade doPartido Comunista do Brasil,subtraída pela ditadura dosr. Dutra, trabalhadores ma-rítimos, decididos a n&o ra-cuor na defesa da Constitui-ção o dos liberdades públicas,enviaram ao presidente doSupremo Tribunal Federal oseguinte abaixo-assinado:"Nós trabalhadores mari-tlmos,, em nome da Democra-cia c no cumprimento daConstituição da República,solicitamos de v. exa. defen-der naquele Egrégio Tribunal,restabelecendo a legalidadedo Partido Comunista do Bra-sll, e garantia para os da-mais partidos, (asa.) OdilonPinheiro da Silva, Ary doNascimento, João Batista deOliveira, Florentino FerreiraDantas, José Carlos dos San-tos, Sérgio Rodrigues, Llndol-fo Francisco da Silva o mais18 assinaturas".

:x>na. IIA !¦•:.:. .j, poi .t _• ..._do dua...>.-.¦;...! d* Unas, oedoi* .-.¦._. luimlzadoe, i .._..ante -ontom Ol&vta variflcadocerta ..'¦.-.-u_...i_ na circa do teu•Itio. Xnfonnado por uma vl-ztnn» que o respomiável pelaultern.;ão fflra o deMtfeto, *r-mou-ee oom um» foice, p-wtan»do-e* de emboscada num ca-mtnho por ond* Ismael dcvlnpassar. Desconhecendo e quelho lutava reservado o sitioonlu do C-t-M » (tm do tr A pa-dart» como fazia hablluulmen»te, quando ao passar polo localond* so achava embotendo ocriminoso, foi vlolentnmentnagredido r. golpee de foteo, sendo abatido em poucos momen-tos, tal * fúria com que agiue agreaeor.

Embora pcrsoguldo por dl-versa* pessoa* da vizinhança,Otávio Joté d* Sllv*, quo t*m»b£m I conhecido pola alcunh*de «Alagoano» conseguiu ova»dtr-se, embrenhando-se na ma-ta, somente sendo preso, mo-monto* depol* pelos lavrado»rei d* vizinhança.

O criminoso, quo alnd* seachava armado com a mosmafoice ofereceu resistência lutan-do baetanta, chegando alnd» aferir a de nome Jos* Carneiro.Com dificuldade foi subjugadotendo em seguida oa detento-rei d* criminoso comunicado ofato ao cabo comandante dodestacamento policial de Ca-moclm, que em companhia docomissário do 26.* Distrito com-pareceu oo local, conduzindo ocriminoso que fot autuado cmflagrante.

A JUSTIÇA QUANDO TARDA VEM EM...(Conclusão da Ifl vág.) Traiu Vargas em favor de Du»

tra. PSD de Mina*.Grande. Comissão Constltuclo-nal, tornou-se campeão dosatentados à Carta Magno.Advogado dos grandes senhoresde terras de Rio Preto, sertãopaulista. Autor de tropdias cmMacaé, no Estado do Rio. Aü-rou pelas costas num colega deadvocacia, sr. Américo Pelxo-to, há anos, em frente ao clne-ma Pathé, na Avenida RioBranco. PSD paulista.

EDGARD DE' ARRUDA —clerical fascista, presidente daLEC, do ceará. Deputado ude-nista, votou contra seu partido,traindo o programa por queíol eleito.

LEOPOLDO PERES — foiintegralista. Conhecido por suaverborragia fascista. Teóricoregional do Estado Novo,' pro-moveu a viagem do ditadorVargas ao extremo norte, te-cendo-lhe na ocasião os^malsbnjulatórios hinos. Emproltet-to com os dlnheiros do DIP dademagógica divulgação do «dis-curso da Amazônia*».

VIEIRA DE MELO — per-tonce a uma família de senho-res feudais do São Francisco,da região baiana dc Barreiras.Traiu suas convicções desde osbancos acadêmicos, passando-se da corrente do sr. Manga-beira para a do sr. Marquesdos Reis, então Ministro daViação. Instrumento da Copao da Cozinha, tem servido detesta de ferro para a apresen-tação dos projetos mais roacio-r.ãrios o impopulares na Câ-mara.

GUSTAVO CAPANEMA — omais velho serviçal do EstadoNovo, como ministro da Edu-cação. Aparece como autor deuma ultra-reacionárla reformado ensino, elaborada por seusmentores jesuitlcos. • Criadorda Juventude Brasileira, emmoldes fascistas. De apagadoadvogado de Pltangui, no inte-rior de Minas, viu-se guindadopelo movimento de 30 a inter-ventor interino, logo demons-trando seus pendores fascistas.Escolhido como relator paravotar contra o projeto de dia-uotocao da Pollcta EipedsL

PACHECO DE OLIVEIRAadvogado da LIGHT bala-

na, a Companhia Linha Cir-cular. Conhecido como o maiortraidor da história politica daBahia. Mais recentemente em1930, traiu Vital Soares em fa-vor dos «tenentes», passando-separa Juracy Magalhães a quemtraiu em 37, em troca do umlugar de Ministro do SupremoTribunal Militar dado por Ge»túlio. Agora traiu Getulio emfavor de> Dutra. Fundou ultl-mamente um Partido Sindica-lista, para depois trair a pró-prla organização, passando-separa o PSD. Assumiu compro-misso com o PCB em 19 de Ja-pelro, tralndo-o agora. Suatraição ao sr. Dutra será cols*de mais tempo ou menos tem-po, mas Já se tem como certa.

FLORES DA CUNHA ^ so-cio de Hermes Cossio na escan-dalosa negociata da banha; an-tigo soclo do explorador dejogo Lulú dos Caçadores; aml-ITO dos banqueiros de bichoFernandes, em cujo hotel, oRiachuelo, morou de graça pormuito tompo; governador, deua seu irmão Ângelo o contra-to da Loteria do Rio Grando;«implico do assassinato do jor-niilista Waldemar Ripoll. Ude-nista, votou contra seu partido.Na Constituinte de. 45, ao apa-gar das luzes, procurou fazerpassar um artigo que significa-va a entrega de toda a nossaforça hidráulica e quedas deágua nacionais h Light. Foidesmascarado pelo represen-tante comunista Milton Calresdc Brltto. Justifica-se, dessemodo, seu ódio aos genuínosrepresentantes do povo. Teve aousadia de declarar que ós co-munistas nfio têm decoro, masno recinto da Câmara, ha pou-co tempo, chamou de vaca aum dos seus pares, puxando orevolver em seguida.

EURICO DE SOUZA LEÃOSenhor de engenho; como

chefe de policia de Pemam-buco antes de 30, foi um pre-cursor do nazista Fillnto, mas»sacrando o povo e torturandopolíticos adversários. Do PST.

"RESISTIREMOS COM ENERGIA I"fCíineimin 4. Ifl tÂg.í O riívínsa. ca *\ve»\ ta r»_m«_«»**

O rt.'|_il»da Carfe» Marigr. I» •«* ¦«• $«f ,%m'iltr**% •I* a*-mu*, a segyir. «iue us l»w Ij» '«**¦« ^^**f»*«*iu,.U.a» laia*., sim, |k.o «v- «..**»?Rür,c dttnocfAiico» p<f_» P«»Krt*M> d. piiri*i, por raa In-«*¦•pcn»lf*nt_» eoon-Vmlí*,., Ibn* «ln1'MrravIiL.o Imperiaüi!*», «nílm.por n.C'li.ons. dias pt»i.\ o nonopovo. Os íMrlait-fntaffti. cumu»nisiai li...-.-..-., pela Aw*n*.Mt.AComtituirtc e por tmia Consfl»i«.k-'.-i à altvra dai r.v..*:_.c_-ç_t_ fumlr-mcniais do ._.-<» bra»allctio. «Nio podemiH-», nesnpodrrlamo* concuniar cam amanobrn fruteitt* nm njenraprocura levar o pois a .....{«¦ne^ra ditadura. RcsU.tln.mo».

nós os parlamrotítm romtrn!*-Ins. com a maior «'.ernl*. Ko»»tn pupe! ê resistir e n_lsHr*»-nw_ até o fim. Of parlamcn»iares comunistas não capitula»r.'.o!»

A palavra do deputado Cnr-!m Marl^h»!!* é ouvida mmrieneflo p_!« iwnl.-lf-ncia. Osmimbroe reacionário» da Co»ml.«dio. Já i>or drmal* d_.rn.-S-carado?. continuam embatuca»dos. O rcaclonnrlwimo sr.Grnccho Canloso. olltrr.rra ser-nlp.no ouo merecia fimirnrr.tim museu, está cvliilando,mclo-dormintln, npóü, s«*m dta»vida; um almoço de prlm-Iraclasse, de duzentos cruzeirospara dmn.

O sr. Mnrlghella, mnis adian-te. demonstra quanto é vazio,rradoníirlo. Incon.tlttirlonnl oprojeto Tvo dc Aquinn. nue vhnn cassação dos mandatos comu-nistas nn Câmara Federal, noSenado, nas Assc-mb'- Ins F..ta-duais e CAmnms de Vereadoresmunicipais. Mns Isso dc nadavalerá: os comunistas continun-rão falando, inclusive dentro doParlamento, salvo se esto fôrfechado. E por que ? Porqueos comunistas sempre contarãocom o apoio, Inclusive atravésdas umas, do povo brasileiro.Não é por acaso, por exemplo,que a. povo de Santo André, cmSão Paulo, elegeu para seu pre-feito o comunista ArmandoMazzo, e nem é por acaso queo povo- de Jaboatão, cm Per-nambuco, escolheu pura seuprefeito o candidato comunistadr. Manoel Rodrigues Calhei-ro». No Recife, cm Santos —para citar, entre outras, essasimportante* cidades — os co-munistas obtiveram vitórias cs-frondosas. Na capital de SãoPaulo os candidatos comunistasforam sufragados como legen-da majoritária pelo bravo econsciente povo bandeirante.

E' A DEMOCRACIA QUEAVANÇA

Continuando, o sr. Marighel-Ia chama a atenção para o fatoinegável, indiscutível, di que oque avança no mundo inteiroé a democracia. A reação seorganiza para barrar esse avan-ço, mas a democracia abre bre-chás e continuará avançando.A vitória é e seià da democra-cia. Nlo se pode — acentua— nada fazer democraticamen-te sem o mal» profundo res-peito A Constituição. O que soverifica, no momento, com aImposição do projeto Ivo deAqulno, é a desmoralização doParlamento, abrir caminhopara a mais feroz ditadura ter-rorlsta. Os próprios roacloná-rios, que crêem que com a cas-sação dos mandatos teremosdias de bonança, de tranqulll-dade para a solução.dos pro-blemas do povo, estão evlden-temente enganados. E por que?Porque nada se fará em bene-flclo do povo, da democracia,sem a patriótica cooperaçãodos comunistas. A história aiestá para advertir que, com adesmoralização do Parlamento,o que vem é a ditadura, comoaconteceu em 1337. E, durantea ditadura, nenhum problemafundamental do povo foi resol-vido.

Nenhum passo será dadoadiante, para felicidade do nos-so povo, sem os comunistas —repete o sr. Carlos Marighella.

OS BOMBEIROS CHE-GARAM A TEMPO

Na fábrica de móveis e col-chões «Alex», sita à rua Jullodo Carmo 176, verlflcou-se, on-tem, um principia do incêndio,quo sn originou om um montodo serragem'

Avisado o Corpo do Bombel-ros, oompareoou uma turma desoldado» do fogo, quo com au»atilo do» operários da firmaextinguiu rapidamente as cha-cou, aendo ¦ lnilgalfioanles o»8T*jute04. 7: " •'

pulara, o c.*..«mo n»_a f**_» O(•ovrrao Apwis ,'*- «assarmnr.dt.H_- não m inicn___, »U>moda nlgum, pela nn .8ki a p»lopovo. O* c«.muníM .*. p>.r»*w.f*t_rrs lutaram p**ta «nlttcSado» rs**» problema*, i_.il-»cularmef-K. o» «tmí.n~a_. O»mntmWa. s»wp-« lutoramcontra a .(.fcameaio «k» (Al.*.-cjts a, por «MWTüair.ls*. rm ín»vor d* tlvt* o|w3Ho a da in-tffcttrí* ar rimai; sc beter-tme se K.twn -ar.lm a rc«rlc*nde citMIlo. contra a |».-lilkss dcporta» ntx'i-3?» «ac facilita, aroldo do Impcrl .Ihmo nmerita»no e contra tm IntrtWM» do»Industrlnlf. nci^ctdtorr* e pc-cunriíta*i nadoitAlf. a Importa»ção dos produioo «.transcirit»cm concorrida com os no»»»o».

O parlamentar comun.?.tachnmn a atenção, a sr^tUr, parao abismo cm que então atirandoo pais aquele* quo votaram cvão votar pda cnssoçtto do»mandato». O que devem. K»o•tim. 6 defender n Con5tlttile_o,n domocrada, é rc. olvrr »vt pro»Mcmns do povo c da noção, miedin n d!., ma _ SO nsravnm.RESISTENHA DE.MOCItATI-

CA. EXEMPLO PARAO I-OVO

Mais adiante, o sr. Cario»Marighella relembra que os co-munistas sempre tiveram c tímo mais profundo interesso cmassegurar n marcha legal ilademocradn. Relembra que oPartido Comunista, após lon-gos anos de Ilegalidade, rotsur»glu forte c poderoso. Não se-ria possivel n ninguém dlml-nulr. negar a ação pntrióllca.democrática dos comunistas.Por exemplo: não será poss!v.-Iriscar dos anais do Congressoa contribuição dos representai!»tes comunistas para a solucfiodos problemas do povo e danação, porque os anais ficarãopara a História. — salvo scqueimarem os anais... Isto.porém, não será possível. Ele»ficarão para toda a vida. E opovo irá buscar neles, comoexemplo de resistência demo-crática, ns lições dc indepen-dêncla, patriotismo c democra-da que s3o as atividades dosrepresentantes comunistas.

O povo se baseará nesseexemplo, afirma, com energia,o sr. Carlos Marighella.

CHEGA O «LIDER DACASSAÇÃO»

Nesse momento, chega o sr.Acurclo Torres, «lider da cas-sação». Com seu jeito paqui-dérmico de andar, dirigiu-se hmesa, sentou-se ao lado do pre-sidente da Comissão, sr. Aga-menon Magalhães, falou, faloue começou a escrever, ali mes-mo. O «lider da cassação» redl-glu um requerimento, que foiassinado pelos membros roacio-nárlos da Comissão, no sentidode que. fosse «suspensa a dls-cussão do projeto 900», Isto ê,do projeto Ivo de Aqulno. Tra-ta-se de novo golpe antl-regl-mental, mas acontece, porexemplo, que não será possivelsuspender-se a discussão, Inclu-slve porque o deputado JoséMaria Crlsplm ainda não fezuso da palavra.

O requerimento não foi apre-sentado porque o sr. Agamom-non .Magalhães suspendeu asessão, mas para que os mem-bros da Comissão fossem aoplenário, ao recinto da Câmaravotar alguns projetos, algunsem regime de urgência. Antes,porém, de serem levantados nstrabalhos, o sr. Vieira de Molo.que votou pela cassação,levantou uma questão de ordemevidentemente fascista, e queê a seguinte: diz elo que não èpossível admitir-se que ali, naComissão, um deputado possausar da palavra por longo tem-po, etc., etc, e que o presiden-te da Comissão deve tomar pro-vldênclas a respeito. O sr. Viei-ra de Melo fêz cálculos mate-mâtlcos, foi lá o voltou, mas-tigou novas palavras, mas o sr.Agamemnon Magalhães bateuna campainha e suspendeu asessão, nflm de quo os membrosda Comissão pudessem votarno plenário.

A próxima sessão da Comis-são de Constituição e Justiçaserá no dia 24, segunda-feira,às 14 horas.

O doputado Josó Maria Cris-plm está inscrito para proferirsou voto, para apreciar o ln-

decoroso projeto Ivo de Aquino.

!*•* «. ,** Al*f. .1 -¦' I* -' ft**-! Itlf!*_¦•!«<- k ctcjtafMl 4*aeí_. w*i ¦>'« «*Hfl-_*Ata.!»* __«_. Talfs%._>;«•_>j$i alt .tl *tt*i*A._ Ja*j,-..jt(. ptiima* aem* rsKtlàAa t'--. »>*»'.' i« _-¦<** al«» * *«_l* *- •¦.. *U -H_r-<i .1. _<_. IAri «to i-t t^uN-í.*» i«*to ai»

crnlu da -OtaptoM»,>mí*_J«|<*..- Mf.Mto • ^,i mb»mm\tía í.*. tteSfam». «to Q_-ilarta Umméh qaslqe.. mbler ih«m«to PaJim MNtor. Krr ._,. w tmaama\fisStóleít iv$m_li8-lt o* mai* \ Q,-», m\ aam kraal nlaettltaca 4. (,»ifí|n.„«_t ito IVfrti-»:* ,l,üfi),U, » Mi ,,.!»,u.,a,,_ _-.

*ll HU.» #*».«l".% f!»*»mttmt I.. a», ,».,*•, Arirecra.

I»..» fl tvt.rw.utIn r_tiw ,„.,t-1* llttlt^fta 4>» fcle *,» ,;.-i»,«.«« l?i-..4-« «»i»«i»%'#.íft u»ita* *»»a *«.$.»j#<i« tju»», i^fii,»,,^c-íu». t* »r. Vi.hlwtfcy ^ut% H».mnuth* ?*. ttio wri* * „t*it«t.r*M a* at-Ir* M$,t*ht 4a. itocSf*l>awa»,

Oiwwaito, m Andara. «tsda(ia_»t_4i. .«.íiwla. aa pa__»rl«rta ra* Cmrral.P_9CA. aspa*«a ito Item !*»*(¦ r. *«*¦*. - - *«h .?«to tto bww* VaM!r ds» tol. «to»

t.. mimillma* *m autua» qut»*!<»*. ittie.ir.ie**>. rftta, l_i__i_atd* úftm*n*el» t pí-í.mí-*ii» «t«.timn (_tti -d* .|<»r_4!»t*i*ii «-**•

Sd* f-*r* ft»ii«iEM!r «ríí»» mal».

A DITADURA SE-MEIA O TERROR-

tCmdus&n da ifl pâg.)i !.*..«. do que claro qua m_-â--___i_i«..- cemo »¦ ,m o

l»tro, rio pzáíkvs. ordeiro-,porqua tâo democratas, res-l-tltadores da OmaUtutcio. Apolida, sim, é qua n_o resprHa a» libcniadcj ilo* clda-«t_í*_ rr.r_ni!_.L*. na Carta?!a».na. Pai eto. com o» loM»homem d. ram. que Invadi.ram as olldnas c a reduçãorta noasn eloriosa TRIBUNAPOPULAR, -ferindo gravemente companheiros nonos e des-traindo um patrimônio, asmáquinas adquiridas com odinheiro, com o suor do povo.E' o ar. Pereira Lira. scr»1ç..lda i . . :. quem ameaça pelotelefone Jornalistas que nãorrxam pela sua cartilha, quenão tapam o grupo f&scistaNuo .*...•.. portanto, essa policla que virá "uarantlr" osJornais da "sadia" sob o pre-tosto da que o povo é contra-rio à liberdade de Imprensa.

Mns, nâo foi só isso. ALlp.ht c a Cia. Telefônica (tu-do 6 Imperialismo americano!tambím receberam reforçospoliciais. Esse medo do povosó encontra Justificativa cmcérebros fascistas tomados depânico.

O povo carioca, todos osverdadeiros democratas e patriot-i-. devem responder amais esse aparato terroristacom a sua crescente e firmeunião, na luta vigorosa contra a cassação dos mandatos,prestigiando os deputadas comunistas c todos os parlamentores democratas que es-tejam dispostos a levantarsua voz, na Câmara, contra oindecente projeto Ivo deAquino.

parou cam *Ctotpto_A-a it_ia|is*Bs 4* «.«trat pt<.*__ii. tí >.»!»in©l»jajtetow«**_!!<' •ei*.'l»w o n_*»|8ita»A panpii famaoi m**a <r.«i.i»er, atotsaitÀitHtt a ttosf.» Nüo .fwri*. _*_-*B___!e p_«nt_» i*lt_KfCsí-íto ««#:« cato víí._*-at- a o •—»i»1.__t. ttti*.:ft!Hra «_*M*a «1»rir'_I-- a alw-j-U a m^m irí.vnm.

FiTüdA, a ataca cál t> apro»!»mant»«e nunvrona pusar* dotecai roqtisníii aleiuiu*.A»-m*m |WKRUl.So do criintooí»-tw metmo ss. m cww^íc «wa*dir-sa

Atontcro q«*9 aptroca no ra*aum tk'all,c líítítlanir* sist-dlA-a»tlvo, qastl o da aparente canl-víWl* «Vt «_ntti_l.nie do IARegimento da Cavalaria, a que• -<• _*-- o crimlnota. cam afuta deste. A»?.Im c* que. iftulots comiMário Bufar, de serviçono 17.° PWrlto Pfthdal tom..-tio roahrt. mt-iio do falo, foi50 quartel «laquela imlilaile. so-lidtrr <J. comandante provMrn»dna, no sentido de ser a Poli»da Civil aur.ll!*d* na ropftrrado rrimlnofo.

O renillado ó que a aoluçflomt's simples que o eomandan»te do necimento ncbiu. foi ate-ear que era Impossível Identl-ficar o acus-do deddo no fato__; crslstlr w*b neu comando vá»r!rs soldado.» com o nome deArl.

Embora nüo ne conheça o so»t.renome do sold .do cm qucs-«".o. o fato de ser ronhedda asua alrunlia . suficiente paraijlcntlfic:t-id. desde oue houve»-re Inlercü-C cm auxiliar a.» an-torldade» dvl* na punição do-rimlnoso. . "NINGUÉM

"PÕDÊ...

(Cnnr.u*ã't da Ifl pd..)c Mnnncl Cândido de Oliveira

Ollilds. ¦» Imprcss6ís desse»tr.arllimo-. nimamo» nara a pr«-ra Sírvulo Dnuredo. Neste pon-In ilr cnnccnlraçêt dos trnlinlhn-lime» ilo mar vários deles opl-liaram a respeito da Imunda ma-i-olire liderada |*lo gtupo daCopa e da Co_inlia. Lançaram oseu mais veemente protesto con-tra o maior doi atentada» queserá cometido conlra a Consti-tiilcto, alentado que atlndrA omais querido líder do povo bra-nllrlro: o senador I.ul. Cario»Prestes.

O protesto foi coletivo. Entro-lonlo alguns marítimo» fizerami-ii-stio <lc Individualizar o seu.

I.ourlvol Soares Gomes disse;Sou absolutamente contra-

rio A cassaçAo, pol», o» parla-mentares cujos mand«tos que-rem cassar sSo os mais legítimosdefensores dos nossos interesse?.

Justino Rocha, Francisco Ber-nardes da Silva, Raymundo Ma-noel, Artur Alves Matos, JosíLim» do Amaral, Josí Leandro,Antônio Mariscai, José Miguel eNelson Carvalho Elman foramoutros marítimos que falaramcontra a cassaçAo dos mandatosdos parlamentares comunista».

Contra a cassação do man-dato do senador Prestes devemestar todos os qne querem a ln-dependência da nossa PAtrla -—declarou Pedro Gon: s da Silva,o ultimo marítimo que ouvimos.

A POLÍCIA IMPEDIUA REALIZAÇÃO DE

UM COMÍCIO EMMADUREIRA

Compareceu, ontem, à nossaredação; nma comissão de mo-radores ' de Madurelra paraprotestar contra mais umdesmando da ditadura quenos assola. Compunha-se dossrs. João Batista de Araújo,Alcides Corrêa da Silva, Mar-çal Magalhães, Firmino Au-gusto e Osiris Aires. Infor-maram os mesmos que a po-lícia impediu a realização deum comício em prol de umaLei Orgânica democrática pa-ra o Distrito Federal, dissol-vendo á multidão que se pre-parava para ouvir 03 ora-dores.

Por outro lado estes mora-dores do popular logradouro,trabalhadores de diversas pro-fissões, aproveitaram a suavisita à nossa redação paraverberar a conduta da Mesada Câmara dos Deputados,que so negou a receber os tra-balhadores que, hoje iriamentregar aos seus represen-tantes um memorial, conten-do as suas mais sentidas rei-vlndicacões.

IMPORTANTE I.ESO-UIÇ/.0 DA UNIÃOGERAL DAS ESCO-

LAS DE SAMBAAssúi&dtt «vjíü «»ti pr&iitca.ts*. sr. Servan Noltõr dí» c_r-»_lho. roc-bwisaa », rrauinteoficio:"A Uniáo Oeral das K-coIa*de _,t*..U*, com _*de nejttaCapital, .*« laa rie Santana n.*». «ala 10. lendo obtido doauno. sr. Jul* tia 1.» Vira daPtaenda mandado (to awu»rança, f_.3ntir._0 o exercido«Ia t-tis direita*.,. n0, <«. «ue

ptwsa. como o fax, M 13 anos.orientar o canuval. no quese refere h$ escolas de samba,uw do* sucessos dts.nt.% fr.lc-jo» popular-.», vem comunicara ». «». que. na scxsüo dereabertura doa trabalha*, fl.cou rcjolvido pelo Coiuelho:

ai não ter Jornal, rstaçúode rádio ou outros qualqueriiy?y*. com caráter cíídal:

b) considerar todos cs ór-«nlo» de publicidade como ln-cluidos nos coIabor.-do.-es;e) remeter a todos o» Jor»nais c estnrScs dc rádio, có-

pias idêntica.» dc todoj 01acontecimentos, a fiia de qutsejam publicai'.. ou não pc-Ias empresa* que queiramhonrar a DOES com o seuapoio.

Ersa resolução do Conselhoteve rm vista acabar com nsexplpraçOcs ícltas por tercei»ra», resultando fatos Injustoscom*) os que obrlgt|ram aTJr.lCo a rerorrer para o Ju-diclárlo, para salvaguardardireito.» segurado.» nn Cons-titulção".

LEON BLUM NÃO...(Conclusão da Ifl p&g.)

0 tr. Duelos apelou ainda paraa formaçfio d. um governo "na-c!imalmente independente", quepudesse "se libertar d* tutela doimperialismo norte-americano".O sr. Duelos disse ainda textual-mente: "a

propósito, a chant*-gem da bomba atômica amerien-na JA nAo faz mais efeito".

QUASR UM MII.HAO EM .GREVE

PARIS, 21 (U.P.) — Presen-temente efetuam sc paredes nnsindustrias fundamentais, de queparticipam cerca dc 750.000 tra-lialliadorcs. As greves aumentamsem IntcrrupçSo. Os fcrrovIArlosabandonaram os trens, em Mnr-selha. Mais de trinta mll traba-lhadores do "subway" parlslcn-sc, dirigidos pelos comunistas,declararão greve hoje A tarde cmprotesto "contra as medida» usa-das em rclnçAo aos trabalhadoresna fAbrlca de automóveis Ci-trocn".

SEGUNDA-FEIRA DEZ NOVOSSETORES ENTRARÃO F.M

GREVE

PARTS, 21 (U.P.) — Os cm-pregados de énlbns c dn cstr.i-da dc ferro subterrânea declarar-çc-iio cm greve em slnnl dc pro-testo contra n .içAo dos sindi-entos Independentes. Segunda-fct-rn, tambím cntrnrRo cm grev.os empregados públicos. AlAmrtlssn, 12 mll professores de Par!»farBo uma greve ile uma hor.\dc duração; por solldnriednde comos empregados de ônibus c do"melro".

Tunibím abandonarão o traba-lho segunda-feira os empregadosmunicipais c operários das indus-trias de tecidos, alimentos, dro-gns c produtos químicos. F.moutras cidades d,i França contimiam ns greves n alnslrar-sc.

FLAGRANTES. ..(Conelimâo dn ifl pig,)

Calma... Dcvag.r com o sanloque o andar t de barro...

O gabola Vlclrt de .Melo. qutvotou pela cassação dos mnnila-los. dlrlglu-se »n gr. flcncilltcCosia Neto, »x-mlnlslr_ de Du-Ira e disse-lhe:

Quando o projeto descer *plenário, Irei apresentar novosatgumentos pela cassaç_n. Eu-contrrl coisas interessantes noestudo que fiz sobre os casos deperda dos mandatos, principal-mente confrontando as Consti-lulcr.es de 1934 c 19JC. Vor. nAoImagine que surra irei dar toItcrmcs Limai Alias, nesla quei-(Ao de cultura jurídica, nfio mcoloco atrAs de ninguém!

Dito isto, deu uma risada henlarga, como quem diz: "Kstoiou n&o estou cumprindo A rlscio recado da ditadura?".

O sr. Costa Neto mais du quedepressa respondeu:

Aliás, vou lhe trazer certosavulsos do tempo da AssembléiaConstituinte e, nlnda, mais nrgu-mentos para voe. desenvolver.

E o sr. Vieira dc Melo:Ah, Costa Neto, traga log-i!

Quando . que voei traz?Segunda-feira, respondeu o

ex-ministro da Cop» e Cozinha.Cora ares de quem descobriu

• pólvora ou o ovo de Colnmlno sr. Vieira de Melo dirigi u-s_ao sr. Hermes Lima c foi lhe revelando:

Ah, Hermes, venha cá I Voeisabe o que cu encontrei? VejisA: e a perda dc mandato cncaso dc vaga? Ah, ali, ahi Prepa-rc-se, Hermes! Arranje novos ar-gumentos!

O sr. Hermes Lim 1 sorriu, tirouuma baforada do charuto, deudc costas e saiu por ai...

O sr. Costa Nelo mete a mãono bolso dn calça fnz força c IAsurge umn nota dc 50 cruzeiros,novinha cm folha. Ah, o créditobancário!

Mas que aconteceu? o cs-mi-nistro da ditadura compra umafotografia, linlldn nn sensfio nn-terior, cm que ilo apnrcce fnlnn-do nn Comissão. NSo sc troto dcvnidndc, não. Pnrn 'embrançu...

O sr. Severino Sombra, fiindn-dor da agremiação fascista Lo-g!ão Ciai.nse 'o rnb.illio quedepois aderiu r.o lhtcgrntisin_'ichegou 1111 recinto dn Comissãoc saiu firo rn; 1 n tili õ «1 ò dos .;rs.Afonso Arlnos c Eduardo Du-vivier, Foram para uma sala vi-znlia. O Sombra, por último,andou por Washington cm comis-são militar,

REDATORES DA "TRIBUNA POPULAR(Conclusão da Ifl "p&g.. . c inclusive, com a boa vontade

los do povo, os nossos compa-hhcl-OS fortaleceram ainda maisa sun certeza de que 6 com oestimulo c o carinho do povoque n imprensa popular encon-trará os recursos necessários pa-ra se reconstruir c enfrentar nspróprias lutas dc resistênciacontra o banditismo fascista cmnosso pais.

Que o exemplo seja seguido ees comandos _e multipliquempor toda parte, com cartazes sn-geitlvos, exortações simples ctlireti», a» Hnguagea» _• povo,

dos próprios Jornnlclrns nosquais devem ser adquiridos osnúmeros da "Tribuna Popular"que tiverem cm suas bancas, ufim de não terem prejuízo comn atuação dos vendedores.

Assim se justificará a profeciaduquçje operário que exclamava,ao se despedirem os nossos com-panliciros:

— F.sta miséria passa! Tem d*passar, sc nós ij lidamos o jor*nal que luta pelo» nossos dit—-toai

Page 3: 6 pra- Relatores Da Tribuna Popular voto Levamo sr. José ... · "COMANDOS" — Estes é que «A»j oi vctda-dclros patriotas, os homens que ('efentk-m o Ilt-.i-.il —diz um po-pulnr.

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A CUSTA DA ÍMPBEIVSAENQUANTO 1880. DOM PKOFI8SIONAI8 SÃO dÍSL";rUBLICAÜEM NOTICIAS B3SAGJMDÀvÈ'S AO SüroS!SciS5O^itnidqt *a u?f* dal «mm ^*«.ft« «,,, M u!,, ÜTO

»ASCI.TAUia. tf>'i,i >ki«iiii«i • n~i.( .^.....' T.VL" ._ **wh» i'-«»o«d {6fU#ll«iranniw?» tamoatM)'' eje' dol^# i-L-i...-.% *:í .... ..... iI4i úê m'mm prajMw fi«'feiiWa « »*w«hn dR» Jatf»a>!!Utai » A*fiifAiMeM *a;a|ís 'itir i

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A PRNE1RAE» '•..'} fácil ;-•..- um men.tiretí 4o qu» »..r. ««to — 4U• t^lirrfofU poptfta Oi ImiK/isi:=!v. e (#„, at-í-iir. inbr

Biif.i do «wriaiiimo ,mttr»'.iw p(tj>ui»-ci if« B'Wr««Htnisl e <ie »«ítl# c t< >p-., jenlfftwlo. ainda «,•• üsm.inai»ml>«a um f-/!.j-|..í dl I«gos!svfr9i»e rí5f"V4-/.im d9 Cs»!i-«ll.-para « r.j ,:J.,. Cfldt a Urra ,.rol dividida #n«rt of eamiwtf Vcrbcra a Assembléia do

9 lnttr> m,m ¦ mi.,.,<,!«. M, i>, .luilar a lfftgfLLOS CSAFCKa» t>'.| !c5',tTrTni^i'''TriA'<"''

retnnto, ainda «tia nmsiu.' ^JÍÍiiaílüUi.VU".^4»i «tine*.*» 4a cidade tut.J I USE E KAO fll/CPüftl r-.-m- í-.í- eu I«gos!avCrt| '" " "~ ' """' '«*'

£ -. 5» j — i_______¦¦

«« o ouiro da amttnlei, numl«>rio do Orfcnts Mrd.'a. paraa Unlíe Scvlliiea. tampem arroeura dc m«liier*i ecnd(;9«8•'¦ <¦¦¦ -:»^;

i.

Itaa n5o Impede, canludo,quo o Imprenia tadla. no Ora-•II • em lodoe oa palies influen-tladoi por Wall 8treet. con-lindo a caluniar si naeeee quereprrientam o que ha de pro-.gretilita e de novo tohro aface da terra.

Kl peuoaa que lulgam poi-Mvet tapar o toi com uma pe-reira...

RASMO NO SENADO!ftnjiuTw it raoMMUOoei!

WO AfiiOVADft;. UlHtón"«Ml llltltitl^,

O» |Hte,V|«| « p»6f«Bç4«| 4^8tM4a \ím v,**mm4.t timm tmm*&&#», tmm a irtbuaa «uu«l. iwMoiw tf« ssi wwnim8i«im da aproiiupto Ow «**^n».«a» ««kiMíkH, Itmgim^m o qu#**!* dapeü n u :% namainnarnm pf»l*el« M«are«, qu«r»dam tss^rm^tm eatiar «ia bl#.i!i fuoct^namenlo..»<« Matfa dt «niíq^fwam

»|>rwví»4«* t« ptiw-j^íiutiUij«i j>í6jíi5m> testtlMoat — «&<{*« quadm «te tuu<?i«»ft4ite» o»Tíl»*»»! r«4«ss] de ««uf*»;anoriaii4« - i%def aStccuiivo*a afctlr, |nto uilnuièriu «faa n*-Uc4ea i^^jíí,,^, 0 «^di)^ fU.

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EmmA i o atitw 4a eoftiit44 »**!*» I «to

ÍO «Jí,14 VI»m•assssira^

(ConcJufêo de uma imrio de três reportoÊem)A TRAIÇÃO 00 SENADO— ONDE APARECEM PERSONAGEUS OUF HOJE rnNTTMiiAM• DESTA VEZ A VITÓRIA CABERÁ AO POVO

*«» ^ff<Si#r«'í^4e««J»i ¦*''*'"* f cw*° «Oaitw-eiwh ct^bo- p lama]

Em c ' ^ *W 1 fs Ç^"i» toüS**MleuYrt*" I h

b4j«» «Ua tí»#.#e* 'dwíaliisaU.», I í*«»

«cs» Buan paia, a gruj>i 4« &•tmi»u Cutàjtaa, ca«(w «|g muür^tueui, potlucna mm it iw^trt*^ &s«<.i«* d* giaiutt i^piialciíidftgalin, tiaatara w «üta*tíuia Kríanju», qu« M íaijíiaatsu a 10 «ta au.iuii.íu, cota «vute«4* <U (3utt* e!ai»3»«:í(Ul*l« ar. Vmndaco Ctuapoa. Ut*plffiírrtijf da 69 mlt cnwlrw, j *««« drpoi*, o uieauta grupo

FAMÍLIA CARACaanrnnvse cm jrrnndo pom-

l« a princesa Kllznboth dn In-Rlatcrra a o trnento PliülipMountbnttrn, quo recobou «tmio crtsnwnlo os tlluloe dc T>ii-«iue> de Edlnburpo. Con.le deMcrlonclh o Barão de Grccn-wlch, mn« aerá canhecldo ofl-clalmcntc apenas pelo titulo deSua Allezn P.eal Príncipe Fel!-pe, Duque de Edlnburco. O dl-(oso consorte pertence A famf-Ua real da Grccin, cm aijnsvo\a% corre o sangue dos Glu-cksburjt e dos Hohcnzollernnlemiies, e * primo da rnlnhaíO*gn. que pertenceu ft Juvcn-ludc Mltlerísla, onde aprendeun admirar os processos usadospelos rtcco • nnglo • americano*contra os patriotas guerrilhei-roo do general Marcos. Trata-te, assim, de uma feliz aliança,rertamento inspirada por umprande amor, embora por meracoincidência ocorram alguns In-teresses comuna ao ImpérioBritânico e aos monarco-fas-cistos de Atenas.

Uma grande multidão de in-deses assistiu As bodas reais,movida por tradicional curiós!-dade ante o histórico «sltmv»que oferece a familia real. En-Dr. Chaves Holanda

Doença* InternasRua da Alfândega, 6S — S.f

Sâo Paulo as de:cr<!e:isde Silvestre PéricJesS. PALIA 21 ti. P.) - Amoção de protesta npr*. -.- ¦

l*!o «r. V;-.- •¦¦¦¦ fJentll «miraAS .-.r' ,'r -r.r >..!,. (Jo <- ;.[.vwtre Periclcs em v ¦: \ ede wllttarlednde aa» \* ¦>¦ r--Le^xlatívo e JudldArio duque-le Estado, foi aprovada porunanimidade nela ><•¦ -:•¦'.•¦ ,paulista.

O tr. Celestino dos Santo»,encamlnhnndo a declaração devoto da bancada comunista,advertiu seus pares sobre arrnvldade da sltunçAo do pais.derlnrandd qtte ninguém temdftvldns afibro o perigo tmlnen-te que pnlrn sobre a democra-Hn brasileira. cTmvamns nes-te momento, contra os Iniml-r.os do povo. um combato quepoderã decidir por algum tem-po dns destlnoi da democraclnem nossa Pãtrla». disse ele.

O representante comunistamostrou ainda que os crimesdo sr. Silvestre Perleles cm Ala-goas tèm como origem os ru-mos ditatoriais do governo dosr. Dutra, que fecha partidos,intervém em órgãos sindicais,empastcla Jornais e tenta In-tervlr nos Estados, procurandopor último liquidar os manda-tos conferidos pelo povo a sesisrepresentantes. Acrescentouque somente uma sólida frenteúnica constituída por todos osdemocratas poderá deter oavanço da ditadura no pais.«Votando a favor da moçãoos comunistas denunciam aopovo os seus inimigos, dosmas-carando os planos dc domina-ção pela violência e pelo ultra-je a Carta Magna que nosrc.Te», finalizou.

pai» pagar «w «>ratal«adur Pon-tea da atiianda; «M^urandobm tuas:«a&tlua t «•vrsssum*-rsffcw do tervtça Naetonal deKrhf* Amarala, » contagem dottunm d" aenlço pr««tad<> 4Divido d« Orsant»iç4a »«aia.ita e Funlttfn llj«|<Cfcuer; ,fuandt» a dtsptsa d« mlnl^ítto«t» Viação e O&ma Púbilcaa

aocial, qua» m* tuetntas iad..vidutuM, «oiurpir-am dt nuv^ íju#.•em lsatautur uma ditadumnwli brutal, :.,.:..;.,• com .. tn-dtpendsecu pvüst-1 do Biaíil.liaBsÍMrmar o r»U cai ceWaia• 1 .••¦-.: ,1 !'-..,

Onttm, en pieeito que o > ..1 ¦lamento ae de;mora!lauute, co-dfít» poderea excepcionais M

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•"• -Miguel AlmeidaO significado da Revolução So-cialUU de Outubro nos desll-%.£*%?

dn UR3S - E. GorudetzkyAs leis básica* do desenvolvi-

Reviravolta na frente füosóflcaf0V|fUca -P. Yudb,to democracias populares naEuropa Ocidental _ Eumie Rca,9u Partido Comunista se conto-

lida depurando-se dos clemen-tos oportunistas _ SUUtao trabalho de educação no Par-

tido Comunista Húngaro ._ Zoitan niroa política americana no Extre-mo Oriente .... mm,— M. Markov

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Oobea». n»H 4 umb&n necoa-feltiu qua j Pariamtmo capi.i«!#, ». co cAíMuiu.» m ama.data «i&. í^pi**cau!.(M cumu-nUuu. J.ia*»isa «u aptutur utLei Var4da>, o iw^m i»ar dlaa-ie, até que 1^ r«etado.8M>«mos'boa •otreume,, quaa Hiütória n-w a* ntpete. Km18JI, «. (-..- iwiio »«ta%a em u*.r.«iisij um, tvoo o wuado. i.oj

dl*a eorrrnte*, m d^mw^ncJa¦ •:.:; tu cada vei mala tbtta,a|n»ar dn» iu.cfjnt.t-* lu<l««?*<la u.-.u. tmp<iuaisia intentarcioaa], A-rci.o que « jki»,, br»,íilelor tem ouUa «apcrlénciacto .i;:a.-.^. ..5.1 e da lula. Sei>.'t (Sei uno» vencuam ua. loa-cuUs, ngon não »o»^ pairardúvidas da quo a »ttúri* ítwu•'••¦'• de todua oa que amam aliberdade, a índepiadènct» v vprostiv*!! d<i Pitrla.

TUOO PREPABADOAa C1^!0 honw do L» de ou-

tunro do 1M7 * Câmara doe!•;.'.!¦..:.,- aprovava o projeton.» CO, detrerainando n dscreta-çAo du estado de ¦narra. KazlaUto dcpola dt um dia inteirodo trabalhos febrl», Impulsiona-un pela covardia em face dngoverno arbitrário, a sofrcgul-duo em servir aoe oonsplrado-rei fnaclttaa.

No dia Mfulnte, ao chegar oprojeto ao Henado, tudo já et-

Luta contra a volta dareação e do fascismo«Unamo-not todot, conoida-

duos, amlgot o companheiros:Que em reunlfiei, comido» epaweatat, por todat at formaienfim, levantemoa o notso pro-tetto contra a Indignidade quese prepara, certot 4a que lutan-do pela integridade da repre-sentacao popular, ettamoe de-tendendo a Nagao Inteira con-tra a volta da reação a do fascismo, da miséria a da opret'sflo, ettamot lutando contra aentrega do Braail ao explora-dor ettrangelro, pela Indepen-dencla e toberanla da Pátria.

E que turjam novat formatde luta, oada vez mata altas tvlgorotat, porque á resistindoqut venoeremott.

(Do Manifesto de Prestes,lançado om 8. Paulo ao povobrasileiro).

ti»** preparada pwa tactòM*l*>*o no Um.» dt» wttmm, f«liidj u ivquartmeniu pídindo ut+trenciu para • matem. Kraj>i*«»a correr, n&9 ürí^rdiçarum winuiu psia o que fediam*m iitiuif -» da 4amiMMaelai ,ftimavsta o .-.•?,„,.¦ ds«i-aela »i ira, j^é Kduatd».'liictda i«Mtt» «ai«4t «funda-dor» do «UWtlo Cn:|.<í.», O*U R*So tredatowrticío do «Co*,«ia d» aui.ha>>, Manoel 0<4»Maatelru lirmáu dj l^ttio Au-ríll* do tiiivcsue PíjjC|M edi Ismor; a JKíuí» í.'oyo deu.tbe da ;r.. .,!o «bííndô» i»a*-tos eU dlj.sowatia,, WaldemarPaitâu tclericai.faaeíiui doCearn; receberia de ;..-."¦..-.,.,mala larde^ o m!r4etírl0 duTratalho o o cirgo de Juts doSupremo; boja falecido). Ar-tnr Co*U tteado tido eleito

l*!o Partido Republicano Ca-u.meiu«, ualu o tr. AúaUolícnüvr o ;... .1. . pnn „,hon»-, do j.'ovetndd3r «creusantos; t-ra um hftsem com-pleumento deamoialitado; tam-bíai falecido), e ainda Vnldo-miro JfaítalhSee o Veloto Bor-t'e», reacionários nem uxpret-*So. respectivamente de Stin;i»• tia Purulbu.

UARCHA ACKLBBADANo Senado, o projeto aindateve mnrclia mnis iii>!jn ,,uo

na Câmara, Aprovada u urcon-cio, at Comiatoat já tinliatu ...-.«eus votos j>ronton pura o pa-recer oral. Kalou o ar. ArthurCosta, pela Comlwâo de Jua-tiça. O ar. Waldemar FrtloSo,pila de Sotrurança Niriünal.neptUrata oa chavôea da epocadirigidos oonlra o comunismo,cs quais nio diferem muito doadl hoje.

A seguir, discursou o tr. Al-cantara Machado, retrogradoaristocrata e inimigo do povo'Lembra que oa mlnlatrot da

faser mídia juatu ao mtirmm).f«« pátio • vete* o prajeu» ».*M. Aprovado |í«r si ,...|,ir**. Lfiet «iam oa 6» ara,Murai» lUí*».-. Jeranimí» Xlm-teíto * C«wfii» d« Metia,

O ptoi*t« rol, cntÔAi, r«n».lida dt v«iltA • Câmara c.#DeputadM, onde o mm pnst-dsnte, o ar. Pedro Alebw. de-cratou o «atado dt eu«rra. Con-«umavft-eo o crime, a rapiiulvçia veisonlíoaa doa patíarurn-jrate». k*»titva o r.ovèrno arma-00 a t«mar i^da» a > medida* Intc.íUíía» para o jaipe de Io id* novembro. Seria o Cua- !sie**o Nacional dlttaHfdo, ou-lorcnda a Carta de ST. 9 mer-sumaria o |Mla dentro do t»e-«va« frt«cl*la«. Em tudo !uo O-1veram em parlaroentaret um !Fi".r.>!« qulntao de !«•¦ t. .r.. .'.i )lídad.% cama hoje terA lambim ia maioria na Cámam e no Se-nsdo, cato m .. i- . j... ., navo ,crim?. Desta ver, «ou» a duao-!rraela forta^elda i.i.i. i..uuien. !le o povo dará a úIUmw p«. ilavra.

JfStttiw» 4a -fmtwituraçlofimméUwr áa Bra*4. Cm

M twaôa. il« mm -nâ© pg.da flautar 4e rtcünhterr \nl>ftrn<!tiaUriia ila lmiwít«a,pm a ülictííade fl. csp.T^aUu parte do ptàpm conceitoi!e tíeawjemeSa". tf. aJi.áa. quet^J* ^a/w*»^. «Ja naalm sua oricatítcào. é útfl croctree acatamento.

O íieaíametito de PereiraUm. cetno tabcni toiioa ospfoiuftoaali honc*»« ,t da im-preua tu-asilclra. tal até opento eta cw nio se digamttrflafla a aeu rwrpeiio, ch;t

fn o iMaiAr 4a *, Tan».A ..'írlia",u«lM ílr.Srüi, perar» « lueatj»r ter <-al4a m •; >>¦-.. :rtáBttipo do Cakte.

Oi Jomaííítaâ hoacitm oo>r*fn««r.Prr-!ial4fa,ot;«.r5ta.ruiuma do imrm da Cuiacavorovante e*j5srt»,d»f 4^ gpjj;tlí!4S 4a t%ltt, Safcíin, ncr-lantn, dar o deitáo d»í.frI0a tu* detMgwgu. por issonwmo, é d* cítranhar qu*aimir-ee,^ na BuuafMtaçjSIMtendnmrnte dirigida on.tra um Jornal, o nrotrto ?»».síiiente da AstacidCJo Dratí-teira da rmpr.jwa. Quererá o»r. hlaxs «er pmídrtite 41lOilii» o-, Jon»a!uts». cemo «nwndo-o •"nroíessor*' ' ¦ •

«pae. ou .ÜSÍS da ifiS! %£?" < de lwi

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1 il!fias EXÍ6ÊM RESPEITOis nu ira

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Rejeitado Pelo 1.1. f. o taolContra Os Candidatos ComunistasCONSIDERADO INOPORTUNO PELOS JUI-ZES — VITÓRIA DO POVO PAULISTA

CONTRA A REAÇÃOS. PAULO, 21 (Do correspon-

[lente) Na sessio de ontem doTribunal Ketflonnl Eleitoral, o re-curso interposto pelo delegadodo P.S.P. foi rcjcitndo por una-nlmldadc do votos. Visava o re-enrso anular os votos dos candl-datos de Prestes. Basearam osjuizes a sua dccislio no fato dcter o P.S.P. Interposto recursofora do prazo legal. Além disso,rceurso idêntico já fora apresen-tudo no prazo legal e rejeitadopelo Tribunal ItcKional Eleitoral.

DECLARAÇÕES DOCURADOR

PRO-

Apôs o julgamento, falandoao matutino "Hoje" o Procura-

QUEREM O ABONODE NATAL OS FER-ROVIARIOS DA LEO-

POLDINAAo deputado Maurício Grn-

bois, numerosos ferroviários daLeopoldina endereçaram o se-guinte telegrama:

*.Os ferroviários da Leopol-dina sediados na Linha GrãoPará, em nome da classe, ape-laram para o sr. Presidente daRepública e para o diretor daempresa, pedindo o abono deNatal, a fim de que fossemsua visados os sofrimentos dafamilia ferroviária, tivesse ummelhor fim de ano. Solicita-mos a cooperação de todas asbancadas para reforçar o nos-so pedido».

(aa) Laudellno Santos, AriCorreia, Rubens Gonçalves, Pe-dro Eugênio, Antônio Soeiro emais quarenta ferroviários,

dor Geral, sr. Cettr Salgado,declarou:

— O recurso foi rejeitado porinoportunldade procesautl. 0recurso deveria ter tido opottoppr ocasião do registro dot can-dldatos. Os mesmos ettSo dt-vidnmente registrado! e so pe-r.-.nte o Tribunal Superior Elei-toral se poderia arguir qualquerimpugnaçüo a respeito da Icgall-Hade ou nfio do ato que lhes con-cedeu registro.

VITORIA DO POVOApesar de todas essas tentnti-vas dos inimigos do povo vi-sando anular a grande o espeta-cular vitoria dos candidatos dcPrestes, o proletariado de SuoPaulo, Santos, Santo André eSorocaba venceram mais essa ba-talha na defesa da Constituição eda democracln.

Artimanha Políticaa Cassação Dos MandatosôSu^js^sssssl Do pRo^OR m ""'o 5«SEaf reorero ão^?,,?15 DKEIT0> contra ° Sn»PROJETO IVOnD'AQUINO - "A CONSTITUIÇÃO É CLA-SAO paulo 21 (D„ ° ° M AIS E SOFISMA»

«Hojet, sobre o indecoroso pro-Jeto Ivo d'Aqulno, o professorLuiz Antônio da Gama, cate-drátlco da Faculdade de Direi-to de Sao Paulo, teve oportunl-dado de declarar que já se ma-nifestara sobre o assunto, con-denando os processos políticosque, à gulza de elaboração le-gislativa, visam aqueles obje-tivos.

Agora reafirmo — acen-tuou — meu ponto de vista:considero absolutamente In-constitucional esse procedimen-to, acrescentando que o proble-ma da composição dos poderesdo Estado deve ser reguladopela Constituição, sendo veda-do ao legislador ordinário in-tervir em matéria que lhe 6estranha.

E' por isso que a própriaConstituição da República, como

estí IS ceu» miA AGÊNCIA DA PRAÇA 15 NEGOU-SE

TRANSMITIR TRÊS TELEGRAMASCompareceu ontem íi nossa ro-n sua aiilt.de demoprátlca úmdação o sr. Antônio GainbetáArróis Harlwsa para protestarcontra .1 censura exercida pelaaiíência tclcgrafich da praça íõ dcovcnibro.0 sr. Arrnis Barbosa redigira

três telegramas, dois endereçadosao deputado Samuel Duarte, pre-sidente da Câmara Federal, pro-testando contra a atitude da Mc-sa dessa Casa do Parlamento quenegou permissão para a concen-tracSo de operários que deveriafer realizada hoje c outro ao

l debutado Café Filho, clogiandoi

.. fa-cc das tentativas feitas para cas-sar mandatos dos parlamentareicomunistas;

Visivelmente indignado, o sr.Bnrbosti declarou;.— Desconheço qualquer auto-fidade dos Agentes dos Correios

e 'lclõgrafos para censurarem ouinterditarem mensagens telegrA-ficas ou de outra espíeie. Repre-tenta isso mais um atentado arbl-trârio que viola em cheio os pre-ccitos constitucionais de llbcnla-de de pensamento e dc sua livrem(mifcstac_ã(b.

bros do Legislativo perdem outem extinto o seu mandato.Fora das hipóteses constituclo-nals nao será possível à lei or-dinárla estabelecer casos de ex-tinção, perda ou cassação demandatos, porque somente ànorma constitucional é possívelregular a composição dos pode-res do Estado.

VICIO INSANÁVELMais adiante declarou:— Em conseqüência, portan-to, o projeto Ivo d'Aquino, por-que contem matéria que só aConstituição cabe regular, está

marcado por inconstitucionali-dado, por vicio insanável.

Finalmente, e isto nos pare-co assunto pacifico, os mem-bros do Parlamento não sãorepresentantes de partidos, mas

Uma caixa de sapatocheia de dinheiro para a"Tribuna Popular"

O.i trabalhadores da fábricado sapato» «Unidos», em Pleda-dcv adotaram uma interessantemaneira do angariar dinheiropara a campanha do reconstru-Cão da sua querida «Tribuna».

Disse-nos o operário EvarlatoIsidoro da Silva quo naquelafabrica oa homens se reuniramo decidiram colocar dlariamen-tu uma certa importância numacaixa de sapato, até enehè-la.— Quando estiver derraman-do dinheiro, nós iremos levar.10 M.A.I.P, como contribui-ção nossa. Queremos dar umaboa o dura resposta aos fascls-tas e, para levar a efeito estatarefa da reconstrução da glo-riosa, amarraremos os cintu-rõea, daremos dias do nosso sa-lirio.

sim, do povo. Tudo o mais quese queira dizer ou alegar 6 sim-pies sofisma, é artimanha poli-tica contra os preceitos consti-tuclonais vigentes.

INCOERÊNCIAAbordando outro aspecto do

problema, o prof. Gama afir-ma:

Se o representante o é dopartido, sob cuja legenda seelegeu, também devem perderseus mandatos os que abando-nam o partido depois de elei-tos.

Concluiu dizendo:A Constituição é clara namatéria, de que se trata. Forados casos previstos na lei de18 de setembro, não nos pare-ce possível admitir-se outrosd2 perda ou extinção dos man-datos legislativos. A questãoê essencialmente constitucional

e somente na Constituição po-f.e-romos encontrar a solução doproblema.

.--- os „....„..„. „„Guerra a da Marinha « qut ga-rantlam a autenUcldade do«plano Cohcn», afirmavam qua•ra neccasárlu o estado daguerra, «tanto basta — ucroa-centa — para qua au vott pelamedida solicitada.» Era aparlojfavorávole à tete do orador,manlfettam-so os sra. Eloy daSouza o Costa Rego.

¦ VOZES SOLITÁRIASForam moderadumonto con-tra a decretação do estado de

guerra os palavraa do sr. Mo-raet Barrot. Pddlste o governoum prazo menor qua 00 dias, •íle não negaria o teu voto;assim como estava era demais.

O sr. Cesario do Melol faz asua profissão de fé, llboral-de-mocrata. Declara categórica-monto quo votará contra.

Defendendo tese idêntica àdo tr. Moraes Barros, fala o sr.Joronimt Monteiro.

CONSUMA-SE A TRAIÇÃOApós 01 Bra. Thomaz Lobo a

Eloy de Souza discursarem, in-slstlndo na necessidade da de-crctaçEo (queriam, como so diz,

A defesa dot mandntot dotenador Luis Carlos Prestei, omais votado deita capital, edot demoli parlamentarei alei-toa aob a legenda do PartidoComunista, é o ponto centralda luta dos trabalhudorea « dopovo braillelros, contra aa ia-vestida» dot cossadoret dt man-datoi, qut obedecera n batutado tr. Gaspar Dutra, chefe dogrupo fascista do Catete.

A propósito do movimento deresistência democrática ao gol-po profundo que a dltadcraquei vibrar na Constituição,tentando arrancar da Câmara

NOIVAScompremenxovaisno rigorda moda— na —

A NOBREZA95 — Uruguaiana — 95

Homenagem Oos EscriloresBrasileiros Ao Poeta Nicolas GuíllenTERÁ LUGAR HOJE A FEIJOADA OFERE-CIDA AO GRANDE INTÉRPRETE DACULTURA E DA. POESIA AMERICANA

Kntre as homenagens que ogrande poctu cubano NicolasGulllcn vem recebendo nesta ca-pitai, por parte dos nossos es-crltores e artistas, como a reccp-l'ão na Academia Brasileira dcLetras, constn uma feijoada quelhe será oferecida hoje, às l!lhoras, por escrito' is e admirado-res do poeta, eònsideratlo umdos maiores da América

CINTAS - MEDICINAISpara onornçDes do tOila espfielo CrJBB,00 nas Casas Mme. Sara. Praça11 o Av. Rio Branco, 114 - 3.» and.

...iHjieira reuniu um grupo de os-

ls MulheresContra

A Câmara Federai, as mulheresdc Nova Uma enviaram o sefiuinte abaixo-assinado:"Nós, mulheres democratas deNova I.ima, vimos apelar pnre opatriotismo de \V. Exas., nosentido de se manifestarem una-nimemente coctr» a cassação demandato» dos representantes co-munistas.

Outra posição assumida, con-traria aos interJsae do povo bra-siielro que quer democracia, lm-plIcRrit numa trtjjao rm poitu-

De Nova LimaCassação De Mandatos

lados da Constituição Federal,Como verdadeiros patriotas,

confiamos na elevação e firmezade VV. Exas., rejeitando esseinconstitucional projeto IvoPVAquino, para f;iic os parla-mentores comunistas continuemna defesa dos interesses do povobrasileiro", (aa.) Irene Mordcnte,Maria Pertence, Mercedes DiasMenezes, Ralmunda Tobias deOliveira, Efigenla Diai Oliveira,Argemira Jacinto Nascimento emais 110 assinaturas..

As inscrições para a homenagem, que terá lugar no Itesttuninte Mecreio, na praça Joíé(le Alencar, podem ter feitas ntlivraria José Olímpio e na redt-Çlio de "A Manha", ft avenida Riobranco, 257, 17.» andar.NA RESIDÊNCIA' DO ESCRITOR

ÁLVARO MOREIRAOntem à noite, o casal Álvaro

eritores e amigos de NicolasGiullcn, ofereceuiio um jantarao cantor dc "Songo Cosongo"Nessa noite, teve oportunidade ogrande poeta de recitar os seusmelhores poemas, como "0 Sol-dado e eu", t-dos entranhadostia alma fraterna e heróica do[.ovo cubano .

CONFERÊNCIA NA A.B.I.Terça-feira próxima, no audi-

tôrio da A.B.I., às 18 horas,Nicolas G.uillen fará uma confç-rencia, recitando depois poemasseus, O ato é patrocinado peloLiceu Garcia Lorca, devendo aapresentação do poeta ser feitopelo escritor Jo>-ge Amado.

a aprovação do Imoral projetodo tenador Ivo dt Aqulno, ou-vlmoi ontem, oi trabalhadoresda Fábrica dt Movais LeandroMartins. O marceneiro ManualRodrigues, delegado «Indicai naempreso, afirmou:

—• Citávamos preparados pa-ro tomar parte na concentra-São da cscudarlu do PalácioTiradentes. Picamos desapon-tados e indignados con» a utl-tude capitulacionlsta tomadapela nitsu da Câmara, negnn-do-so a permitir a rcollzaçãoda patriótica manifestação, queos trabalhadores iriam prestaraos representantes do povo na-quela Casa. Mai» uma ves vo-rUicamoi que o» comunistas lu-tam de frente cm defesa duConstituição, pois o deputadoPedro Pomar foi o único quovotou contra aquela decisão.Não pudemos ir hojo ao Par-lamento, mot vamos redigir ummemorial e depois da assina-do por todos, em comissão, ire-mos ató lá, levar o nosso pro-testo contra o projeto de cassa-ção de mandatos parlamentarese exigir dos membros dt todasaa bancados que respeitem avontade do povo o a Constitui-ção, o rejeitem o projeto IvoD'Aqulno.

O senador Prestes será sem-pro o sempre o nosso represen-tanto no Senado — continuou.Tem honrado como ninguém oseu mandato 'a não admitimoscomo eleitores e trabalhadorespatriotas, que o arranquem dacadeira que lha demos t ondoachamot que file dove ficar psrmulte tempo.

Antônio Corrêa \.opes, MarioTeixeira e muitos outros, aplau-dlram o fizeram suas as pala-vrat de Manuel Rodrigues.A DEMOCRACIA NAO SBRA

LIQUIDADAAntônio Ferreira de Rezon-

de, em seu nome e no de Anto-nto Gomes, declarou:

— Penso qno ot «caçadorti»dt mandatos sa enganam, pen-sanda que os trabalhadores ntoestão vlgilantet e não saberãojulgar a traição que pretendempraticar contra oi dlreltot quaa Constituição noi deu, de ela-ger livremente, homem capazesde lutar em nosso beneficio eda povo* A democracia não st-rá liquidada. Nenhum traba-lhador quer ver o stu Blndl-cata continuar dominado peloMinistério do Trabalho e pelapolicia, a Justiça do Trabalhocontinuar a Julgar lmprocedon-tes os dissídios coletivos ou dar

cxiglmot que teja respeitada tConstituição, votado o repouseoemonal remunerado, participa-Ção ms lueros das emprísaa,melhoria daa aposentadorias, •principalmente, seja aprovadoo projeto do deputado JoãoAmazonas, qut manda convocaiaa eleições sindicais. Sabemosqut íomentt com oi tlndlcatoilivres poderemos lutar pclotnossos direitos e reivindicações,t tt cassarem os mandatos, oinossos sindicatos vão virar n<-vãmente ninhos de traidores idi policiais.

110 ÉIEGYDIO SQUEFF

Não sabemos se o Jornalistapolicial que andou gravando odiscurso dc Prestei cm Ubcrlin-dia (um grande discurso, «Hás,c sua divulgação constituiu ótl-ma propaganda) não sabemos seo pobre rapaz compareceu a "ho-menagem" dc desagravo oo sr.Pereira Lira. Nad.t mais natural,afinal dc contas, pois a homem-gem seria a melhor oportunidadepara a entrega dr. disco ao ex-chefe dc Policia do l.argo da Ca-rloca.

O que lamentamos c a pre-sença do sr. Hcrbert Moscs namanifestação a um conhecidoinimigo da liberdade de itnpren-st. A homenagem de desagravo,sugerida pelo próprio Pereira Li-rt, foi motivada pela denunciafeita por este Jornal dc que ochefe da Casa Civil do tr. Dutra"aconselhara" um jornal n niacontinuar seus artigos dc criticaao presidente da Republica. O fa-to é verdadeiro e se deu confor-mt narramos.

Na qualidade de presidente daAssociação Brasileira dc Imprch-sa, pelo mtnos nessa qualidade,,ó incompreensível a atitude do sr.Hcrbert Moscs, tomando partidocontra um jornal para ficar aolado do seu mais odiento Iniml-go. Não ignoro o sr. HcrbertMoses que a "Tribuna Popular"foi empastcl.-ülü por inspiraçãodo sr. Pcreli.i Ura, o animadorde todas as tentativas para ft-char éste jornal.

Já que o presidente da A.B.I.ipor falta dc provas não pode de-nunetar publicamente o crimino-so, devia ao menos se manterneutro, e não comparecer t ho-menagent dt dtstgravo contraum órgão dt lmprenta e insta-mente para deitgravar uma iu<

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ma w» u'»muiui UUlDllVU» UU Uttl 1 UICUIC fJã\T« UCIftgritVftr UinQ PU1aumentos miseráveis de trinta | posta ofema deite jornal ao ho-por cento, oomo o que obtlve-menageado-mos há pouco, e de nada ser-viu ã corporação

Não queremos que cassem osmandatos dos parlamentarescomunistas. Ao oontrárlo disto,

Fogões a óBeo e queroseneSem torcida — % bocaa marca Faet — Crf 450,00tom torcida — 8 bocas marca R«I — f>$ 450,00Apresentando este anúncio tora l% do abatimento.PRAÇA DA REPÚBLICA, 93-1(Junto ao Pronto Socorro)

Com a tua pretença, o «r,llerbort Moiei, pretidtntt daA.B.I., nega a liberdade de im-premt, poli outra toiia não qnlio tr. Pereira Lira, ao promoviaa homenagem a ti mesmo, ta<não afirmar mais uma vez qutnão adraltt critica* ao tr. Dutrat concluilvimtnts k ma ilustrapessoa.

Der» o tr. Moiei uma explica*ção aot qut o elegeram, como

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nós, para dtfcndtr exclusiva-mente ot Interessei 4a ImprtBtae iu« Hberdaíp.;

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Page 4: 6 pra- Relatores Da Tribuna Popular voto Levamo sr. José ... · "COMANDOS" — Estes é que «A»j oi vctda-dclros patriotas, os homens que ('efentk-m o Ilt-.i-.il —diz um po-pulnr.

WiiaMiwn^¦'''sWfl^p'^ ^S^^PÍ -'¦ ''™aF *^ **--

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PÃO, SOMENTE ATÉ DEZEMBRODiante da crise que se avizinha, a ditadura envia seus mensageiros*a mendigar um pouco de trigo -- Grandes concessões em troca de

algumas remessas - Novos aumentos•r •/ TO/ffiVrWT Tf

-wa^as-a****^*-^ ^b*-*^*1 ^ss

AN<1 III - N.« 1U1 - 8ABADO, $S DK NOVEMBRO CE Vm

\ yl© irrèe # a brinha d« trí«o

*,«.* IfJM* tW «tt0|Ue é Ottfí'fífRte *!*» para «!->¦ -íer áa' r*««f*iííãttea (to povo até o

. m$ if timmSm. Avlilnha*I *#, i*í!í4«í«* a ms*», quo »ew. • ftttnw |í«»ra mal* «neo*| ferir. !**• lítâhsiP-a poaalMlh: »-?...* M d« ak j-ar irmã* »«»

ICflíiSii( lio llil

A CASSflC

vm t*m*m$. O fato 4 qt» uma e©ue,âo elmdiMlm», i*.

Cl/tá.

i a cs a *_s £*\llil.MU ÜUü mlInUflillü

manifesta.se a câmara municipal de «j*m; «^rL^r'^

DARRA MANSA - - NUMEROSOS TELEGRA- S2^J£S£p^ i"., - ¦' ¦ • * «ali* ¦» » ! t, « iftM.»..«..: -i.'..'. . ->: . .1-1*4.-,

ROSO PROJETO IVO DE AQUINO

liei*, crime '¦'». ••*•*' •'» ai-fMttl)* nsijtta

•'¦>•»• dmociatas * patriota*•saltado o clima 4c i»*tt<u»-(* ftimtilr Cffl B(M« I -"•->. <sirt-ada pelas Umirneia» •Dli*demoetallcas ¦!<• »líun* ttomen*do »tu*l fgstrno, «jue sonhar*ram • volu d* tirania <• do f»*--cfititi... para liquidarei» totalmtiiic com a» liberdade* «"irlturlonalt c mergulhar o Hrdo caot • na noite ar*r* da di-tador*. A l*tm dc barrar ••'tentativa* da mm (ajtcr rttnx.*der a ditadora e ao faselam*-,resguardando as conquistas dc*mocratleas do nosso t ¦••«¦• • p*«ra qiir o pali volte à tranquih-dade toma-te Indispensável ¦viclUncla do Parlamento.

Neste sentido, apclamo* par*Iodos 01 democrata* dr**a cando Conítrii-.. para qne te onamnuma "Frente Unlca" *el*»a d*%lercOcs pollllca*. em defesa d*r«». da Constituição, da Demo-enteia * do Progresso dc nmPAtrla, eonlra a illtadnra c ofaiclsmo.

Confiantes >.a vitoria da Dc*irocracla em nosi- PAtrla. tulcrevemonos respeitosamente.

aa.) Ilermlnlo liamos, Air. '

*»uni'i.'.„i 1 • ki.w» ci*s »«'«» *'»¦"¦ - mderreadoa »•»fartamente, tm que •'<¦; •-<-.lu de lodo o llretil proleHaw MAS DE PROTESTOS CONTRA O INDECO•Mira o tndccoioio projeto .1 ¦ar. Ivo D'Aqolno, com que a m>

ÊfaKltla pretende drsmor**

r a Conttltuicio, cercear tmtftflnlllvo at lllicrdadr* demo-critica* .'» conttanlcmmlraa*eac»4*i.

Ralrc essas <•¦ •¦-.«<<»» destaca,tno* as do sr. Aajnisto CarloiP*c«lr*. Vasco Uma. do ope*rario em conttruclo civil Fran*cltao de Attii Itodrlfues. trt.Paallno llltj . Uaccdo, VttorluNeva*. Joio Costa, Carloi Zan*gera* o Jo*4 Ssntana Fllno.

CONTIIAIUOS TODOS OSPATIUOTAS

Aos deputados Samuel Duailr,Clrilo Junior, Predo Reli/, Ca*íi Filho e Cursei do Amaral, foiendereçado o tepnlntc IcleKra-MM"Oa abalioasslsados, cldadin«Irasllelros • natrlotat, esperamqna V. Eaa., como democrata cdclraaor do regime reprcscnlatl-vo, repila a* perigosas manobraidoa elementos rcacHoarios ain-

Istados no poder empai*, votando contra o

'cto dc cassação de manda,denomlna-tr Ivo D'Aquln«.

ora cm enr-so nes* * Clmara".(aa.) llliMckcl Galdlno .1*

Sovo*. Scverlna Rodrigues. Ce-sarlna Abilalli, Mercedes Costa.As-gnstp Relem, Rnth Costa, Ma-ria LIip.i, Anlmea Vidal, Sal>mio Tabak, (leanelte Alves, Os-rartna Ronfim, Rlitabelh Fer-retrn, 8ebasllRo fin <!<¦< Araújo.Jaime I.r*.*r. a n*als nllrntn rama asslnalnrst.MonADonRS ok vaz louo

Ao deputado Uno Machadofoi endereçai!» <> «ectilnlc tele-grama:"O* aliai-i<i*iisN nnilo». morn*dorta em Vau l.ol'o, por melodaria, dirígrm-se a V. R-ta.. soli*ajtando-llic «cja 11 nosso Intér*frota na Irlliunn parlamentar,

Ílratè*tnnttn com veemenela, eon-

ra a faml-terad* "1^1 de Semi-rança", a casstcHn dos mandaloa . dc legitimo- representantesdo povo, c a constante violará»da nosa rnrta .-íagna por parteda gjovCrno. Queremos lambem.lançar o nosso repndlo c maisveemente proles.o contra o cilmlnoso atentado a "Tribuna Popular", praticado pelos nazi in

cas, J*>mc CHrtwitt.mt', ¦¦••*>u-ii >- Pene, 1:»,;. .¦ dt Sou*«». Ircoc d* Soum, liii'i.. P«csUme, Aníbal C PcUolo, Fio-rival dc La Torre, '• ¦"¦ ¦ '¦• C.a Filho, Malhlat Pereira LaJlc,Joio dc Dcuf, José Roía deCampos, JotlaUno de Scuia. Je-ií Santana Fllbc. r mais SK*•sslnatutas".DA CÂMARA MUNIC4PAL DK

RARIU MANSAA Clmara de Vcrtadeic* de

Harra Mansa enderceoa ao Presi-dente da Clmara Federal o se-calote telrgramat

"A Clmai? de Vc-cadue* duMunicípio dc Rarra Mansa Mar-ra qne os depiilados federaisque representam o povo brasileiro rejeitem o projeto IvoDAqnloo, que pretende cassarmandatos de representante* co-muntstas. por se tratar dc leiqne viola * ii-»'» ConstilulcSoe anula a vonl&dc soberana dopovo, «pressa etc eldfoe* II-vres e honestas".O POVO NAO QUER 1)11: R

CARCRRES CHEIOS .Moradores dc Cordovll csll-

veram na Clmara c flseram cn-Irrga a cada um dos lideres dasdiversa* bancada* ali represen-

A LeopoldinaEstá Èliio h Leis In Trabalho

M-ucl* .onqultlad* em »'•. quan!> saiam livremente para 4

n».\-- ¦ c ncmorlal 01 trt,

Man* Manoel dai.r.n. ¦¦¦ •• Vítor d* Silva, MereJa de Olheira, Carmlndt Cn.mes Pam, Arioslo da Silva.Itmsct úr Ollvüra. ArliU-kaite lr»na IVielr* Ncp1»mnctno, latnes de Oliveira, Joa-oa MarcoUc» PrcJra, Paulo dcOliveira, Kllrnc los Santos, Con-ccIcIq Mar.* de Oliveira, MariaHelena de Melo, Ari Flrmlno'.- • Santos, Xellnda Concciclo

.V TUsii.H . AMunio dc Oliveira.Cc.cstc ':¦..•. Rslo Pereira Ne*l-mu!<. Alei i-c a Portei*.r-.-nclKO llsstos, Rduardo Vam-i n Uborio da Frcita*. JovlnoScbaslllo d* Oliveira. SebtstlloCasslano do Na*e*menlo, R*f*etFernandes Pontes, Amélia Alve*da Silva, Paolo d* Moraes Soaree, Jotl Pvnn» Faria, WailerN. Eduardo Silvio Machado. I ¦bino Sei*»*, Vicente dos SantosPinto, -'• •' llentlquc. Joio deSonsa. Rtmtro Marques SanfAna.Jnlla Ma.-la de Rrllu. Amaro >¦ ¦¦¦elo Almeida, Dorallrc Alves dosSanlot, Jorge José- dos Santos.Antônio Gomes ás Aacvcdo, Fell-ríano Ribeiro Netn. Rralllo lUm-pos, DJanira Ocrlpcrcs líibclro,Eloy Canlildo, Júlio '. Irlge-jPereira, Manoel da Silva Sobrl*rh», llrl.iriiiln.. da Silvs. Wal*demar Joj< dt Olivrir.-*. Hilcna«le Jesns da Silva, Unira *'i O!},veira, I.alr de Oliveira, ArlindoAlves de» Sar.los".

daqui a um mia nao teremospto. A tiliusçio a que a dito-dura levou o i-»'° chej;»» aum calado tal da 1,'iimvamcR-fo que o ar. Dutra «cnl»óo. ;:.;.:c!-,Hvc.<tt<- íic-.iici.U,!-.A -.-:-•:,, c-.«i».«*:-, i.VííÍ.-.-*, mail'da t?íi,:----.i;. > c jwl em cam*po para mendigar de um 0 deoutro fornecedor um pouco dt*trigo. K m» alguma coIm <• -.-e<unir tora an itwca de gran-do* eMomoaat aerA atraveadt) tifiy. • • - letJvoa ai-a Into-r#*tr» nncfonala.

O nosMo .:..: r..!„r aa Ar-;¦*-••¦• r. gr, FrVltM <\. Vnl*»)t\ iniiíiHJ at itr;;>*.*inçfic*. |pn-do d-nfertoelado com o prw•Mrv., daquela II'•! <\W>ri\Mm o ditador sento^e poucoa#guro e, afilio, enviou parnIA 0 ar. Sfsrfo (Jorne*. vlr«*-prcitldeaio da Ctimlrano doPrttf»*. No t*»s!anto, taml-ímna Argentina eo encontra oar. Bntluto Luzardo, que, em.!«•<-;-íi.v;<''•¦-, «ls-»-í«* nno ter11 •:- •-. • oficial. Mas. difícil oacretlilar>M niiuo. 0 depu-tado l.ti.-n: !¦- foi, como todoa•abem, o principal elemento noConvênio do Trigo com a Ar*gentil-..i, que m expira cm 31de dezembro deste nno, e quetantoa transtornas trouxe pa-ra a economia do Draail.(Juando o aaiunto foi objetodo ili-cu 1 .11 na Câmara doaDeputados, o embaixador Lu*tardo embatucou, nilo podealegar nenhuma desculpa.

TECIDOS KM TROCA DETRIGO

Falando a um jornal sobrea «ua ml»','.» o ar. Mario Go-mm afirmou que m tranan-ç0ea torno fcltaa na base dctroca» reciprocas, cabondo-nosenviar para o pais platino te-cieit»i c ferro. Sem outro cn-minho parn tomar, a dllndur.iae apega ao primeiro "salva*vida" que aparece. Evidente-mente nadn vamos ganharcom a exportação de tecidos.Primeiro, porque o plnno Mar-shull fez com quo o preço in*ternacionai do trigo tivesse

ESCOLA DC POVOAv. Venerada, 27 — 1.' and.

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OOSTOBAIntelnunonto gr&ün-Achnm-so abertas na secretaria' deeti escola, as matricula:! para.

o referido curso, das 14 as 20horar, todos os dlns úteis.

CONTRA O COVARDEATENTADO À TRI-pBUNA POPULAR"| Ao Pres'dente Cn Senado Fe-Sarai foi endereçado o tele-grama que abaixo divi-.I^mos:• «Democratas pertencentes n

g^tWoa 0.1 oartidos politicos, não'podendo silenciar ante n bru-

tal atentado à liberdade dc ini-Mansa de que foi vitima aTRIBUNA POPULAR, por umgrupo de, desordeiros • irres-

. parüâveis, e com a oonlvtnciaperceptível das autoridades re*>ponsâvels pria manutenção da

protestam veemente-gffCkiii, protestamos veemente-

INEPTA E MÁL INTENCIONADA A DIRE-ÇAO DA EMPRESA ESTRANGEIRA BURLAÁS LEIS DO PAIS E ESCRAVIZA OS TRABA-LHADORES — LUTA EM DEFESA DOS

MANDATOS DOS REPRESENTANTESDO POVO

'*

1

Junto a esaa Alta CasaRepública, clamando por

Juattca para os responsáveis. «ajBsritandn aoa nobre* stetaáo-rta ae compenetrem da grav-1-«Me da situação e do perigoejae mala um passo semelhanteao que foi dado contra a TRI-BUNA POPULAR representará|ara a liberdade e a democra-ais, JA atingidas em nossa pá-tria». (aa) Jeronimo Cardoso,Adfb Chuery, Mario Ferreira,Joeé Ribeiro Bastos, OscarHeck e mais quarenta <¦ trêsdemocratas.K,; nem1 t-.1

Os ierrovlárlos da Lcopoldina Railway por sentençado TJ3.T, conseguiram a ex-ttnção do ciclo dc 9S horas,horário de guerra, ao qualestiveram sujeitos durante osanos da guerra patriótica co:-*tra os bandidos nozl-fasclstasNo entanto, a decisão da Jus-tiça do Trabalho foi Incom-pleta, não condenou a em-prosa imperlalista a pagarImediatamente as horas ex-traordlnárlas devidas aos tra-balhadorcs c que est&oacumuladas nos seus cofres.E, como represálias, a direçãoda Leopoldina resolveu nãopermitir aos seus ferroviáriosa execução de mais de oitohoras de serviço, ao mesmotempo que deixa de cumprirtodas as mais importantescláusulas do contrato coletl-vo Ue trabalho,, assinado como Sindicato e que burla aber-í: mente a Legislação do Tra-b?.lho.

A nossa reportagem, natr.rdc de ontem, no pátio daEstação Barão de Mauá, teve ocasião de ouvir inúmerosferroviários, sobre, a situaçãoque a corporação atravessapresentemente. O fogüistaJoio Batista Lopes, disse-noso seguinte:

— Com a extinção do "horárlo dt guerra", por decisãoda -fusMoa do TrabrJho, aIiOopololha resolveu, comovtaéánoa, a*a permitir a ne-ahaaa do aos íazer mais dealio horas por dia. Ela sabeque faBhoraòg uma miséria eque algumas horas oxtraordl-nArlai tenrWam paga au-mentar oa nossos aalirlos.Por outro lado, com asaa me-dlda oa passageiros a o dudIÍ-00 em geral estf- aonendograndes prejuízos. O pessoaldo tráfego não é suficientepara dar conta do serviço tra-balhando apenas oito horas.

ESPORTES

Bcrnarto Batlsu". outro to-gulsta, acrescentou:

— A administração da V >poldlna sabe períeitamer. eque o material rodante cs'.ivelho e imprestável. Nadaíaz para renová-lo e quandoalegamos não poder sair corauma locomotiva, devido nomau estado, em total despre-zo à vida do povo c à dos fer-roviários, chega ato a amea:çar-nos com a policia. Osdesastres repetem-se con;-tantemente, matando e es*troplando passageiros. Nos Io-cais de pernoite do pessoal aImundlcle c o desconforto c?-tão sobrando. Para completarderam agora para mandar-nos daqui para Itaboral, aduas horas dc viagem, a fimde pegar o serviço, ssrn ga-nhar essas horas. Outras vc-zes, nos trens de carga, che- . , .. iim. ..,.. „„. _._gamos em Itaboral depoi: de da *?%*

^JA\^____t5 horas de viagem c somos ^*Vltl£t

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Em reaumo. negociar o tri- !go em irwa t<e tocid^a repre-••¦*.. um acArdo momsntAneo,Tr-remos urna* remensas. mB«>depola voltaremoa A meamaaltuaçflo do agora.

TRIGO AMERICANO0 trigo doa Estudo* Uni-

dos c-v. fora de qualquer co-gltaçiío. O Plano Marahnll e*incumbirá de fazer o escoa-mento de toda a safra omerl-conn para a Europa. Tant<quo JA oa EE. UU. estão comprando o trigo . •¦• :i.o e ocanadcnue. 5!t*ímo a produçio atual c a futura dos camnos americanos tem já o ••«Uno aenuro - os paisca "aujciliados" pela "diplomacia d«dólar". Ontem, um tcligra*ma de Waj.hinjrton Informa-va quo t]cn 36 milliS-M de•'buslicls" (um "busher cqul-vale a mni.-i dc um alqueire)da safra exportável, 71 porcento serão embarcados paran Europa o a quantidade pre*vista até .11 dc junho de 19486 dc 570 milhòcs dc "bu*snels".

A nossa situação A de cri-so, portanto. Não temos cnem liá possibilidade do obtero trigo. Enquanto isto acon-tece, os departamentos ofi-i-inis confcrcnciam com osniúinhos do "trust" Interna-cional e sabotam a triticul-tura nacional.

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'f tyf ^^JyÍBÊL JILilMm triot.. <•¦.. defesa da Dem £*' âfftrf&h'"_Y /

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.'1 imprensa Popular ilos Trabn-Ibailni'.--. da l.l.:M acibn dc lan(ar o seguinte manifesto à numcros.i corporacAo:"A ComlssAo Central de AJu*dn i\ Imprensa 1'ooular dos Trn-balliailorcs da I.IrIiI dlrlge-se aImlos os operário* desta emprí*sa parn salientar a necessidadeda rcconstruçAo dn Tribuna1'opular" destruída pela oml-iiinzl-inlcftrnllatn no intento dccalar a vos que se tem erguidona defesa das nossas reivindica-¦."ms tnis como: abono de natal,tabela parabólica c da Vitória.

No momento cm que a LiRbtdespede empresados, sem eonsi-drrar * situneno dc misírla dopais, nem os direitos que lhessto assegurado: por lei, levan-

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obrigados a descansar, ar.f.jde completar oito horas tietrabalho, perdendo três ho-ras.

No momento — prosse-guiu — esperamos a realiza-ção de uma assembléia, ondeserá discutida a questão dacláusula quatro do contratocoletivo, mediante o qual aLeopoldina comprometeu-se areajustar os nossos salários,toda ves que o custo da vidaaumentasse, a pagar o Abonode Natal, além de outros as-suntos.

TODO TRABAUUIIOR BBVIDEFENDER tM HAHDATO6

FinaJanento, nas orlcsma».ouvimos o ferrealáaio JoeéOromes, qna afirmou:

A tarefa maxlràa de to-doa os trabalhadores da Leo-poldlna e de todo o pais, .de-to ser a luta em defesa dosmandatos dos parlamentarescomunistas, Os maiores defen-sores das reivindicações doproletariado, como 0 repousosemanal remunerado, melho-ria das aposentadorias e mui-tas outras, que os causadoresde mandatos estão sabotan-do vergonhosamente. Esta-vamos prontos para ir à con-centrae.yn da escadaria da Camara. Ficamos surpreendidose revoltados com a sna proibicão, mas ainda contamospoder realizá-la, para de-monstrar o nosso repúdio eexigir dos deputacios a rejel-ção do projeto imora3 do se-nador Ivo d'Aquino

Um tom Jogo inicia mal* Hoje, pela sua clnsso mola apu-uaa etapa do certame carioca, rada, pode sor apontado eosnoA peleja quo reúne BSo Cri*- favorito da luta, contudo, *etóvfio • Fluminense, «mborst qulsor levar a melhor, nee**nilo tenha influencia na taba- *lta do correr multo, faaarIn, cat& despertando o Interesso força.

oa QUADROSAa equipes doyer&o apresen-

OMII EM D SE CLUBEFoguete de volta ao Rio

.:¦¦,* i.u au suicídio, a 1.,, 1 .mnnclra que lenios para respnnder a 1 ' . mnnslrunslilailrsdo polvo I111pcrl.-1li-.ln esta njajuda que dcriirns a (iloriosa"Tribuna Popular", Jurnal quet uma proprit-dnde nossa, com-prado com o nosso dinheiro ennjso serviço.

I ¦!¦¦ ¦- a melhor resposta quepoderemos dar & l.lglit. ('maresposta vlgoros-t. I- para quemais cedo a Tribuna Popular"possa dispor du !iid!>priisSvciliara voltar a circular cm maiornumero de exemplares e de pi-

PELA VOLTA DOPARTIDO COMUNIS-TA À LEGALIDADE

Ao ministro Laudo Camargo,do Supremo Tribunal Federal,foi enviado o telegrama queem seguida estampamos:

<Os abaixo assinados, coníi-antes nos altos sentimentos de-mocráticos de V. Excia., ape-Iam contribua para o restabe-lecimcnlo da ordem constitu-cional, atendendo à vontadn dopovo brasileiro, que deseja avolta do Partido Comunista doBrasil a legalidade».

(aa) Manuel Rodrigues deFreitas, Ivanise Cunha Lima,Manuel Dias da Costa e maisnumerosos democratas. *

ES SS lllginas t para q« prw»»(£a naluta nela defesa da Constitui-çüo. |M»r uma vida melhor omais digna para o potu l-rt»sl-leiro, r Comissão Central deAjuda recomenda aos compa*uhetros trabalhadores da t.ightque sempre souberam dar mos-trás de patriotismo o de .:.-!¦-ih,t no combate pelos SCUS di-rettos. a» Imrdlntas provldlaciuno sentido dc serrm, dentro domenor praso. criadas sub-comls-*•'. - cm todos os setores de tra-balho, maiilrndo se as mesmasem ligação dlrela com esta Co-missão diretora que luncioua-ril diãrinmrnlc na sede doM.A.I.P. i rua São José, 93,sobrado.

VIVA A "TRIBUNA POPL--UU"I

VIVA A LIBERDADE DK IM*PRENSA I

Enoli Uoria Filho — Presiden-te; Manoel Iticardo — Srrrctft-rio; Klpldio Pcrrclr» Leite —Tesoureiro".

RADIO PARADO? .Cr.? 20,00

(.'unaerlc pur vim.- cruzeiros eu-truiiilo como associado da Ursunt-incf.o rít-iUcii ds ilcparaç&o o Mu-nutcnc&o de Aparelhou KlotrOnlcoii,peca Informações pelo tel. 43-86K3,Diretor responsAvel Jos6 Coelho, arua liucno-i Alie*, 156, 1.- ananr.sala ií.

curso movimentado onde oequilíbrio devera prevalecer. •

Os alvos, agora orientado»por Arqulraodes, encontraaOHHcm íaso de ascensão tícnlca.Já contra o Vasco, pi-lncipas*mente no segundo tempo, o

tar a segninto formagftoit. CRISTÓVÃO — Louro;

Mundlnho • Pelado; índio, Sou-ta a Dmanusl; Machadlnho,Iü«*l, Caxambú, Paulinho eHagalhâc.*..

FLUMINENSE — Castilho;

Encontra-so no Rio, tendochegado recentemento dos Es-tados Unidos o jovem craqueEmílio Martins, quo há uns três

São Cristóvão mostrou qu* po- Gualter • HaroMo; Pasooal, Péda jogar bam • **r o m*smo j, valso e Bigode; Amorim,ndvensirlo 4* anta*. O «uaoso Ademir, Juvenal, Orlando •preparou-** bem aursust* a aa- pinhega*.mana, esperando O mova teeni-eo colher haja a *ua pites**»vlWrl*. ' •

?;>O yiumtaaiiM, tara «e páraa,

náu taas a* asJaMo ombtbjp «Atuaiaama.. ¦*•*¦•ètaa, aa ajustaria «aa

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LUTA-LI VREHOJE, A NOITE, NA TNAU-

, GURACAO DO PALÁCIODOD ESPORTES

A inauguraçã* h*J*, d* aovoestádio 4* pugUtaag*. PalácioMetropolitana dea Esport**, a*prelengament* 4a Avealda Bel-

. n Mar, pra-dnM aa' A*rop*rta,contará com a presença d** •>ta* auterliades cMa * asUta-na, «Mm de* dirigentes* d«q*ar-tivo* 4* nossa* antláaáaa, b*a*como 4a representação deaclubes filiados à Federação Me-tropoUtána d* Pugilismo. solenidade constituirá. um ver- coiocadoeTdadeiro acontecimento social e i_Oullh*rme Maçado,esportivo, sendo justo salien-.'

anoa atuou aqui pelo Juvenildo Botafogo. Emílio, que émala conhecido como cFogue-ter, está em forma, tendo Jo-gado no Victory, club* ameri-cano, com grande sucesso, con-fona* atestam o* recorte* doJornal* que possui. FUaa4o**edefinitivamente no Rio, «Fa-guete» pretende voltar à 4*-fen4*r * Botafogo, cha* 4a aaasimpatia.

N*m* mbU4o «Voo**** taaspraeara4o lnsists*it*aft*-*t* «ob4ir*t*r aotafafm—*» ata aa-ahadi*, «o* lh* prometeu«fjsriaáela aa alri-Mfra.

ÒMAtÒÜACCtòTEcÊÈTÓ

d 1 de DèzembroíJ

Centro . dé CronistasEsportivos

«TAOA UNNEV PR PAULAMACHADO*

Classificação dos primeiro*

184-

Plflífl; HSIQRIR

oiinofl íjyiiiiilRay* Teresa Brian-

**

HOJinO DOMÍNIO

,-•££•».

^c^MUlncRESaI» » » as s » * * <¦*•>»» * »Jl't-M.i_.M »'Ã"*gP^. -^yMCjMPAjl ^^j}^*^^^^^* **:

SERÁ AGORA?Cada J6go do Vasco cria um ambiente de grande expecta-

Uva o de enorme interesse no meio da torcida. O fato de esta-rem os vascainos invictos até a esta altura do campeonato, tornao clube de São Januário alvo das atenções gerais, todos os seusndversários querendo derrubá-lo, toda gente querendo assistirao seu fracasso. Amanha haverá um grande clássico. Botafogoe Flamengo vão jogar uma peleja que se antecipa equilibradae bem disputada. E' o único match de earlaz da rodada, Noentanto, um encontro, em outras circunstancias sem expressão

quo è esse do Vasco com o Canto do Rio, c que está dominandono rmíbiontc esportivo. Uma tremenda guerra de nervos cercaessa peleja. Fala-se em desforra dos 14x1, escore que ó a ban-deira -do luta com que os niteroienses contam para animá-losdurante a partida.

Nesse ambiente o jogo tem que ficar duro. Foi assim como Bonsucesso. Assim na rua Barirí e agora em Caio Martins.O Vasco pode ganhar, (aliás está ganhando) mas sofre um pe-daço. Não ha mais paradas fracas para os vascainos. Quemnão torce pelo Vasco, esta firmo ao lado de qualquer adversáriodo Vasco. Se contra os pequenos está acontecendo isso, o quen5o será de dombigo em diante, quando virão as grandes ba-talhos da Gávea, das Laranjeiras, o jogo com o Botafogo. OVasco que se cuide. Vai solto, muito à frente dos outros, masa coisa pode mudar. Ainda poderemos ter um grande finald© «nflopeonute.

€. M.

tar-se, ao mesmo tempo, queelementos de grande cartas In-ternacional de luta livre, serãoapresentados ao público, já coma sua participação assegurada,no Torneio em disputa do ricotroféu da bronzo «General Men-dei da Morais».

O programa desportivo cons-tara do quatro lutas, sendoduas du amadores selecionadoso duaii do profissionais. Dentreoa elementos quo serão apre-sentado» aa público, cumpredestacar aa figurão do AntônioRocca, tri-cámpeão mundial deluta livro c t-m-.dos atletas maiaperfeitos; King Kong, o gitjan-

tesco índio guarany quo é arevelação do momento; Olagui-vel, campeão hespanhol; Rn-mon Cernadas, campeão sul-americano da luta livre: o «Go-rila», vasco-hespanhol quo con-to entra aa suas façanhas a deter derrotado o mandado aohospital, em São Paulo, o cam-peão Rocca; Aldo Bogni, Ítalo-argentino, cx-campcâo eul-ame-ricano do levantamento dc pô-so; Ming, campeão chileno; o«Homem Montanhas, figuraImpressionante do lutador quojá se exibiu entre nós, além domuitos outros valores do reco-nhecldo prestígio IntornaclosáJ. Ôeveriancv

123; 2 — Oli Alencar, 106-121;S — JoSo A. Lacerda, 191-122;4 — Ivan Moutlnhu, 187-116; 6— Angelino Cardoso, 185-118;g — Leopoldo Macedo, 184-116;7 — Vicente Neiva P.', 183-112; 8 — Júlio Ribeiro, 180-116;

— Ary Guimarãea, 189-112;10 — Joaé Casaes, 178-109.

PRONTOS BOTAFO-GO E FLAMENGO

Com ou ensaios do ontem, bo-tafoguenHC.-i o rubro-negros, en-cerraram as suas atividades.Ou dois clubes já têm a suaformação delineada, devendoem ambos, reaparecerem ai-gun.i titulares.

No Botafogo voltam Heleno,Tclxclrinha, Gerson, Sarno,Oluvio o Santo 'Cristo, seis era-(jueii do bom quilate, O qua-dro está em grnndo forma paraa luto.

O Flamengo não contará so-menta com Zizinho. Todoa osdemais ostarão a postos. Otimo também treinou bem, es-tando cm condições de reaii-za: uma boa exibição.

. Portanto, dada a forma doadois conjuntos espera-se umgrande onçQDtjío em floDerol

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