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9 DI^ESCLTOlF-t- DINIZ F»JESíW:L.O ;* 4999 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00112.pdf9...

Date post: 01-Dec-2018
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y--: '^Wv-v'.*'.'¦. l ¦'¦ *'* foi ••.-...¦¦-•'¦.*. 'm«WÍ«KH H3H5 ANNO XLII .r N. 112 RECIFE PROVÍNCIA— SABBADO, 28 DE ABRIL DE 1910 •2. composta1 etn I.Inolypo e Impressa + 4. , em mitcliliia " 1IUPEEX PIJES8 " * —— ¦•': .?. Fundada (2.* epocb») pelo DR. JOSE' ? MARIA DE ALBUQUERQUE E MELLO. * _ 9%ti. —. EMlípl.1720. -^ijjel." 587.;, -..('"'# '9ÕU. —. tièyia da Regenaracio, JU 9 9 /. y:LLy >.;.¦:* 4999*???????+???**? A PROVÍNCIA PERNAMBUCO - BRÃZHT ¦^¦j^MB_____________________i______!--g!----?SS? y%*^*Í***\*7*** ****** . _ _Él_._k _^______^__k___________________________*^.ií __ _*__ - FA{)jUtffÍpflfc3Un Ag ¦^S"'' # DI^ESCLTOlF-t- DINIZ F»JESíW:L.O ?Ja|JÍ3_____#nn,>,/* . . . . ÜRSOOU ?• *^K| K»*£t.ire . . * . UTOuu ? * CaiMff^nno . . » v 1 . sísw.0 * + » - Semestre .... i»miO * 9 Rei. Rua 15 da Novembro, 22 + ";* AGENTES NA EUROPA -'> São nossos nncnlfs exclusivos para an- núncios, nn Kruncíi, -Inglaterra e Suissa: 1. Mayanee * C. —. 9. Rua Tronchelt, Pa* ris. -'¦ 19, 21. 23, Ludgate Helll, Londres. ANNUNCIOS ESPECIAES ijumm^*W"****0"t~'"11" 'rr*****1*******m *¦»¦*¦¦ w DR. GOUVEIA DE BARROS. - SOFFRI- MENTOS NERVOSOS E CARDÍACOS. Rc- começou seu serviço' clinico, dando con- _ ulias de 1 ás -i na rua da Imperatriz ssa. ' Residência provisória "Hotel, do Par- ^_^j»/uv>rMvy**^n'"'**-r-¦*--- -¦--*---¦¦¦ ALFRIDO LEÃO. - CIRURGIÃO. DEN- TISTA. Diplomado na AmeMca do Norte. ¦¦*,'*' -Communica aos seus clientes que de volta de sua viagem.no Rio de Janeiro re- atNrto o.seu consultório dentário..' •'Consultório : ru» da Imperatriz, 5. consultas de 3- as i horas da tarde. jj\jW*T*~*~***f*mtmíy**'~~** *** ¦****•**—***¦¦¦- **•¦ ¦¦•* DR. I0SE- DE BARROS FILHO. ESPE- CIALIDÁDE SypMlls e moiestias da P CONSULTAS DIÁRIAS De 8 4s 10 ho- ra9 da manha-e, de, 1 ds 2,horas, excep- to as quintas-feiras, cm quo as consultas serflo de 3 4s 8 horas da tarde. CONSULTÓRIO Rua da Matriz da Bôa Vista 07. RESIDÊNCIA Rua da Matriz da BOa vista, 101. ;*.'.¦•*.".-.-¦ , juuxAnni*irnri1*n*irr'ir***'rr***'m**"*' --»¦¦-¦ SYLWÓ CRAVO. ;— Do Instituto, da Òr- dem' dos Advogados do Pernambuco.- 36, rua-1.° de março, neclfo. WW>0Wyi*f*A0*1*Wêi0*0***Wt0t*m<++t**AA**'* DR. PAULO SILVA, advogado*. - AVCr nlda Martins do Barro* n.° 141, 4J.lr^^v^nn^lnnna^ilV^nr1r^n^ln^rlrn~r^^^ * •-***»-" COMMERCIO Em 25 dè-abril de 1019 MERCADO l>F, CEREAES Ainda lioje'-ccoiitramos o.dia commer- r.liil oom o -mesmo* mòvimelito c Interesso dc liontem -para o mercado do cereaes, cujos prrlnclpaes . gêneros se mantiveram «di posIíSó; equilibrada na pra.a, com c<.íepçío,'. porem, dos artigos milho o fa- rintia, que se mostraram em-declínio nos centros de vendas,, como se deprcheiulo das," cotações .que. publicamos na quarta ou quinta pagina. ¦•-•-. BOLSA COMMERCIAL. DE PERNAMBUCO . Cambio. s|Loiidres a 00 d|v 13 7|8 d|s por 1(000 'particular hontem. Carlos Conoly, presidente. Pedro... Bergamo da Silva, secretario*. MERCADO DO CAMBIO Os bancos abriram com a taxa dc 13 31*1 <1. sobre Londres a 90.dias dc.vista. Em seguida 4s noticias do nio, os ban- 4sos; mantlvram a taxa da* abertura, a qual foi conservada até ao fechar. •üm papel particular nilo constou nego-, «io.'••;-.:¦'.',-.. i Alfândega. 13. 5|ifl d.- MERCADO DO RIO. _ Os estabelecimentos* bancários abriram para-suas transacçOes, com as taxas de 13 25132 d.'a 13 27|3!i d. o nesta posição se conservaram ate as ultimas noticias. ªTAXAS DE COBRANÇA •-¦ ¦( a on dias) l.ondcn and .Brasillan Bank 1.| 3|4 d. lonilon and Rlver Plate Banlc 13 3|4 d. iWSI. " Ilanco dn notlfo 13 .314 d. VISW. nnnen i<itrnmarlnò--13 3|4 d. 17$454. American nnnk 13 13|10 d; 17?37r>. .nenen d(V. nrsizll 13 13|10 d. _7i*37D: , (ii vista) . l.ondon and. Braslllon Bank 13 9|10 tt. Iic-iiioií and Rlver Platè Baiik 13 19|32 <1. :17M55. ' '.''* * ¦' - ¦ "nanco-.do" Reelfo 13 S|8 d, 17Ç014. Banco'ultramarino 13 9|10 d.. nfU)5. Atnerlcáíi Bank 13 518* d. I7*flit. Bancn rto tirazll il3 5|S d. I7$0ii. , Franco 00 d|v A vista London and B. Bank . . . . JTO7 MS» London ailrt ntvet Plato Bank W7B |684 .' !>.!w8i ?coo . . $080 «cno . . $000 Wt» 3W0)Dollar Hfnso)Dollar 3*810)Dollar US800)Dollar 3*700)Dollar 3*800)Dollar Racco dr. n-clle Banco Ultramarino . . . American Bank . ... . : Banco do Brazii . -.. . . Londo ánrt B. Bank . . l.ondon and R. P. Bank Banco do Retire .*,;. . •. Banco Ultramarino' . . . American Bank .... Ilanco do Brazii ... TELEGRAMMAS MVWWVSaM^VWWVWWaMaAaAaAaftaAMMaAAAaM^WMMI t_VWWW«V»AAM_«WM^^MAMMWl#MSa>¥Vl (Pelas Linhas Nacionaes) INTERIOR MERCADO DK ASSUCAR Assucar Este mercado se mostrou ali- da hoje calmo. Na praça, os typos de us - nas, crystallsados e demeraras se consci- varam sem bases para suas cotaçõsa. Quanto os demais typos, entraram em declínio e. regularam 1103 centros do.ope- raçSos,- as bases qus cotamos abaixo. Uzlnas de l.* . Uzlnas de 2'.'.. Crystallsados . Demerara . . . Brancos . . . . Someiius . . . Brutos seccos . Mascavados . . Bruto mellado- Reiamcs . . . Nilo houve venda Nflo houve venda Nflo houve venda Nflo houve venda ¦ 9*300 tt 9*800 8*300 a R*snn 4*700 a r,*«oo 1*700 a 0*000 Nflo houve 3*500 a .3*800 MERCADO DE ALÍiOD.JO Alflodío - Alguns negócios J^oranr ope- rados rilnda- hoje na praça com. o geneio do prln-j-lra Sorte para especuladore», ao proco.'. do- 45*000 pelos 15 kllos... P As oafrortas doi exportadores roram-de 42*000 jtelos 15 kllos, sem constar tfcgouo, aat*^.^"..''.'^!»»?^i SALÃO AVENIDA'avisa aos seus fregue- ze! qSe acaba.de rseebír os.11ittlmu no- maLL cintos jalocrmnoj^attelro. a:: fà^Tm tirar do sortes dirriculdades. * Sabbado - .100 contes. Nflo 6 reclame, 6 antes, Uin.bom cón8!>'I'i:.>. ***** QUEIXAS DO POVQ .Podem-nqs a pu*blicaf;ão Uto se- ". guinte : "Por intermédio do vosso concol- tuado Jornal pedimos a fineza de chamáráoB n átteneao do sr. dr. Octavio de Freitas para o péssimo qatado om que se encontra .a>\ Tra. vestia LUtiW.cni.B. José. Bstan- do obstruído os appareihos drayno- ge düs.caflas ns. 49, 05- o .57, on Sous Inquilinos so. vÊom na dura contingência-do juntarem om la- \ixa Me gaz nidterlas fechos o ostns. depois do- cheias, s&o jogadas ao leito da rua, o quo com as.. ultimas chuvas tom hc tornado um .vordu- delrq foeo do jiifecyáoi Presentemente, que é a época-do epidemias,,, convém qúo o sr. dr. Octavio do Freitas lance suas vis- tas para mais a esto fOco do lnfoc- Qfto. -rOa inoradóí4>s_prejudloaaos" , AME^iÇABO DB PRISÃO GREVE EM 1." DE MAIO RIO, 24. —. Informam de Juiz,de Fora constar que os operários de dl- versas fabricas de tecidos propalam uina grove para o dia 1 de maio, exi- glndo augmento dc salário. Adiantam também os telegram- mas, que haverá no dia acima men- cionada uma parede geral no Brasil. POULTIOA cearense RIO, 24. Informam do Ceará ser intensa alli a politien, devido ú questão da re-clcicão do sr. Joüo Thomé do Saboya, Este é atacado violentamente pelo orgao do P. R. C, alli.' . VISITANDO OS SUBÚRBIOS RIO,' 24. O prefeito sr. Paulo Frontin visitou hoje' vários pontos dos subúrbios. UM ARCIH-MILTilONARIO NOR- TE-AMERICANO NO RIO DE . JANEIRO 'RIO, 2-1. A. bordo do paquete " Vusari " chegou hojo a esta cidade o archi-tnilllonarlo norte-americano- Vauderbill. ' Deu-se *a bordo um caso de plou- rezia. . O navio foi expurgado. Também chegou a bor.do do "Va- sari" o sábio naturalista titnorlcanr dr. Tonnsen. Ve_n' o mesmo estudar a noss , fauna, devendo correr logo as fla restas de Matto Grosso o do Ama- zonus. O archi-millloiiario d^püo'de timii formidável barriga, parecendo mai; um caixeiro viajante. A GUARDA CIVID CARIOCA RIO, 24. —¦ Eni agradecimenü aos serviços prestados ü. Guarda'cf vil, d'aqúi; esta inaugurou, lioje, cn uma do suas salas os retratos V**. do. ih-s. Aurellno Leal o Vicente Pira- líi be. Discursaram vários guardas, res pondendo os manifestados. NA ESCOLA DE BELLAS ARTES * RIO, 241. Vários alumnos dt: Ksoola de Bellas Artes requereratn uma ordem do "habeas-corpus" ag juiz da 1." vara para que sem cons trangimentOf sejam admlttidos a fre- iiúentar as aular do 3." annò da mes- ma escola. Allegam os mesmos que nüo fo- ram aproveitados como seus colle- gas, na lei promoção dos exames. POLÍTICA BAHIANA RIO, 24. O. sr. Antônio Moniz telegraphou ao sr. Muniz SodrC*, dl- zendo ser falsa a noticia, de que ne- nhum official do exército seja esti- pendiado pelo govorno do estado. Accrescenta quo o coronel Alber- to Teixeirti nenhuma commissão exerceu nem exerce, assim como os tenentes Fcllnto Sampaio, Reis Prln- cipe, Euclides Seabra. ', Disse mais que, desde a adminis- tração Seabra aquelles tenentes fa- zem parte da fiscalisação das Obras publicas ; quo o tenente Ascèndino Mattos esteve de ordein do ministro da- guerra, até poucus; dias, servindo dc instruetor, da policia, mas sem remuneração. O PAQUETE "RIO DE*.JANEIRO" CHEGA AO RIO RIO, .24. O paquete "Rio de Janeiro" entrou 17 horas. * Multo antes desta hori\, a. praça Mauft, lindamente enfeitada, regor- gitava .de povo. , . Compareceram quasi todns as ins- tltuiçOcs, o Comitê Central, sub-co- mltús, etc*. O conselheiro Ruy Barbosa so- mento poude desembarcar íis 26 ho- ras. - NOTICIAS DA DARIA SAO SALVADOR, 25. —• ( Dc nos- so correspondonte especial na capi- tal bahiana). Os jornaes notl- clum quo tôm havido vários eusos dc febre amarellu, nqiti. A cidade'conllnu'a ás escuras havondo falta d'agua. . -r- Ha. aqui grande movimento de protesto contra o voto do senador Epitacio- Pessoa, na Conferência, a respeito da cguàldado do raças. ²Existem na praça 5508 fardos de algodão, ao' pkoço de .43*000. - r— " A Hora " diz que o sr. Anto- lilo Moniz escolheu para' seu sueces- obr ó deputado- Raul! Alves. Adianta a. mesma-folha que o sr. Seabra discorda' n'essa escolha. ²"A Tardo ", sob o titulo " A questão das propinas1 do thesouro a militares-." c.üntltiu'a deiihnclando <>s offlclaek quo recebem' quantias uvul- tadus. A mesma, folha accrosòeiitu !' que, por esse o outros subornos' C quê o governo conta com prestigio nu guarniçao fodoral. ²A farinha de' trigo ,cstú_ sendo vendida a 35$00l)| o sacco. FALSIFICADOR RIO, 24.. O servente do minis- terio da justiça Braz Santos falsi- ficou a firma do sr. Teimo Guedes, chefe do gabinete do sr. Urbano dos Santos, em um passe da Central Brasil para elle o duas senhoras, com destino a Cruzeiro. Descoberta .'a falsificação, foram todos presos em Cruzeiro: CONDECORAÇÃO RIO, 24. Communicam de Pa- ris que o medico brasileiro Esteves ie Assis foi concedorado com u cruz Jo guerra, i PRISÃO PREVENTIVA RIO, 24. Ó juiz criminal; dc- Totou a prisão preventiva do Abe- itrdò Tavares, implicado eili caule- as falsas da prefeitura. r—i ' > !'MA REPRESEMAÇAO CONTRA O MINISTRO DA GUERRA KIO, 24. 6 dr.' Kaliio Bueno 'ivandão, ajndame iniei:no 'lo vro- '. tndor geral fí/t fazoniic, íi;ii*csi!it- ou i.itui lony-.., rOprosóniuiiCú) coiiusí ) ministro da guerra, quo expedira ordem de. arrecadação o emprego 'us rendas fazenda de Sapopem- .a o Villa Militar. NA BIBLIOTHMCA NACIONAL RIO, 21. Reassumio hoje o ¦argo director da Bibliothoca Nii- •olnal o dr. Manoel Cícero Porcgrl- ,10., ACCIDENTES NO TRABAliHO RIO, 2 1. O ministro da agri- ultura, sr. Pndua Salles convidou .3 srs. Àlpyslò de Castro, Afranio 'eixoto, Nascimento Silva, Adolpho .ordo, Araujo Castro, Adolphu PI- rhelro Machado, Victor Vianna, '.varlsto de Moraes, Cunha Machado, 'osta Pinto, Vergue de Abreu, Bti- 'i.jos do Carvalho o Josó Mello (franco pnra fazerem parte da junta •onsulliva de assumptos relativo.; ios accidentes no trabalho; * )S OPERÁRIOS DO LLOYD GO ZARAO FERIAS NO DIA 1 DE MAIO RIO, 24. Foram concedidas fe- ¦ 'ias aos operários do Lloyd brusiloi- •o no dia I de maio. ÍOMBATE A' FEBRE A>IARELLA . BJ.QJ.V2''l._-rrl-Q_.dircotor<da Saude •'ubiica conferenciou eom .0 sr. Del- ihim Moreira sobre os meios do dar ombato & Cobro amarella que lavra .ia Bahia,^ VA ASSOCIAÇÃO DE IMPRENSA RIO, 24. O jornalista Irineu vlarinho foi apresentado para pre '.idonte da Associação da imprensa orno conciliação. Ainda assim, o sr. João Mello, rc nunclanto, mantém uma chapa com o seu nome. Pela politica Tiramos da "Gazeta da Escada" pequeno mais ¦"interessante órgão rVnqucllo- município a sogulnto local do seu iiüDKro de íl de abril : " Em. addltamènto á noticlr. su- bordinada no titulo acima, publica- da na nossa ultima edição, saoomtjs de fonte.aúctorlstida que o clepittiulb Manoel Porto, rtol correr d'csla se- mana renunciaríi ii cadeira de depu- tado ao Congresso do estado. Podemos -mesmo aecrosccntnr que s. s. apresentara sim renuncia vor- balmente, depois dc proferir um lon- go discurso em que explicará a sua situação política e a participação qtib teve o dr. Barbosa Lima na apro- sentação 'da candidatura Suassuna." Do mesmo jór.halsinho : "... Até esta -data, segundo-.nos informou pessoa, fidedigna, não lo- grou resposta 11 carta (iuc o sr. Ba- rão do Suassuna,' dirigiu, nu dia 2 dc Abril, ao senador Josc Iluflno.." E' " 7.EMTII " O 'ilillco ! ! ! Sis. negociantes do calçados a varejo !! 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O queixoso af firmou-nos ntto ter dado motivo para essa aggroBsão.o que como «tto pbdera ser iittcndl- do poíç ijübáclcgado local, vinha. por intermédio dect» íoüta, coUcítàr *., autoridade.' cómpeteste'. jsjróvideft*- ciií 'i>o sentido de ,niô, eer.-. oún-.pí!- ,A<Í,a a arrtewa, do referido ;6ÜJ>pl6nto i.^ujn^ino.,' -.-¦'„, ..1.' ;¦:,;y.v. :.'';*' W^--i'': " ¦¦"'¦¦/''£ '>¦>¦¦ NA ACADEMIA DE LE1TRAS 1 RIO, 24. —'Reunio a Acadòmiu do lòttras* pura a ololção das vagas do Emiljo do Mmiczes o Alcindo Guanabaru. ¦ Compareceram ,22 acadêmicos^ deixando do volnr dois. O numero do votantes foi do ,1)0. Para a vaga do Em lllo do Mono- zes candidataram-se os 'srs. Eduardo Ramos, Lima Barreto o Humberto de Campos ; parii a vaga de Alcindo Guanabara, oc r.re. .Pinto da Rocha, o d. Eüverlo Flmer.tfí ..' •'Hoúva' i etcrütihíos para, * cada elelíio, r.So.dar.do resultado. Fci riiárcàdó. um preso de tres dias fitm novas inscripções. _, EXTERIOR \S COMPLICAÇÕES DA CONEE- RENCTA DA PAZ PARIS, 24. De bOa fonte diz-se que estão sendo empregados todos >s esforços para que a Itália contl- me a collabontr eom as grandes po- tendas para o bom êxito das nego- ciaçòés' da paz. l"'A t\ ATTITUDE DA ITÁLIA E A SUA REPERCUSSÃO DESAÍJRÂ- DA VEL NA INGLA- TERRA' LONDRES, 24. . Causou ' pro- funda. sensação a attitude da Itália. Dizem quo a delegação Italiana, allcaou que o seu governo está ameaçado dc revolução, caso Fiumo o a DalmaeUi não sejam retribuídas à Itália,1 O "Times" publicando as declara- ções do presidente Wilson, diz tor- nar-so necessário eucontçar unia-so- lução pura esso problema,' do ma- liclra 11, evitiir novas guerras. A maioria da iniprcnsa applaudo Wilson, embora fazendo grandes elo- glos Cl Itália. ²Attrlbue-sc ô regresso do go- neral" ülaz o do iiSníiraiito Tlinon ao Intuito.du oçcupár, EÍunib o a Dal- inneiii, tnilitáriricntè. Sabo-so que o sr. Sonnino não vol- tiirlV mais a Paris, "duvendo o sr. Orlando fazer novas propostas. ²A delegação italiana deixou hoje Paris. \ , . . O ministro Orlando communlcou a Lloyd Georgo a resolução de' dei- xar Paris, mostrando a imposslblll- díido prosegulmçnto de negocia- ções. . O mesmo lamenta ii intòrvcncüo do presidente Wilson em. fazer' a sua declaração, oxactumente no mo- monto em qúe os delegados da Ita- lia 'fugiam-um supremo esforço para chegar 11 um accordo. O ministro- Orlando acrescenta quo ugorii umn. conciliação tornou- sc Impossível, duvido á intervenção lio Wilson. "O mesmo ngriUIece, cm seguida, a Lloyd George o Clcmonceau a leal- dado c fidelidade da Inglaterra o da França.- NA ORDEM DO DIA -— Eco! Per .hi Madona! Fiumo ou nula. Wilson. flanato, exclama o barão Sonnino. v , As cousas vãonssim feias na Con- ferencia... da paz. A Itália quer tudo dYsla vez. Ou tudo oti nada... Pátria da maéiUTonada, Deixa de tanta ambição. Olha, tu ficas sem nadit, Mesmo atésèni macarrão... O Agostinho '-Vc-stavii esperando pelo julgamento da Fesla da bollo- za ( (ponta gente' feia, meu Deus ! ) para botar o. " çjjVngnae " abaixo. O julgamento se dou o " cavagnac " contlnúüi pendurado... 'Agostinho, d£- .itaíiue, A esse pêlo oii raiz, Por([Ue o seii " cavagnac ", , Parece as abas do " fraek " Do nosso poeta Clriz... Z.A fabrica "Pessrtii de Queiroz,rã rua-da VTitffrã n." ifiüB; estü. apparelhadn e pos- um jiessoal apto o competente para prepa- -in*. fundir nu concertar qualquer pnra de -Tiiyhlna. motor ou machlnlsmo de fabrica, ifTfrj, •-,.# onD-flnho. -R)i?cos módicos í 1«^ft>WV*WV*V**'<1'" t0*1^ttmSl$é^m***^***ty^^4f*+h*** DR. EPITACIO PESSOA A "Junta Commercial" desta ca- pitai enviou ao dr. Epitacio Pessoa o seguinte telegramma : " Embaixadoi** Ii*pitacio Pessoa. Legação brasileira, Paris. "Jun- ta Commercial" apresenta vossencia felicitações victoria pieito elegeu presidente rapuWiea. Saudações." V^Q.y.vWMW<^^^WW.»V'._^.A<*>W.^.W._V4^.^^^^ CONCERTA-SE, fundo-so e preparn-se oom presteza qualquer peça de machina, me lor ou machlnlsmo dc fabrica, uzina ou cn- (tenho, por preços módicos, na raorlca pnaisoa de Queiroz, a rua da Aurora n, 153». . »^^A<4.*A<»WWMWW*,^^Wl**W^^)lW*^W*>.<*W í negociata **¦>**??????????**** PR0-WILS0N O. DIA DO TRABALHO A " Federação de resistência dus classes trabalhadoras deste estado " pretende realizar no próximo 1." dc maio, uma sestóão commemoratlvn ao dia do trabalho. Para essa solennidade foi ürganl- sado o progriimmá seguinte : A's 8 horas da manhã, sessão em cada sede dos syndicatos em saúda- ção fi, data; ás 11 horas, reunião preparatória para it grando sessão solenne ; ás 12 horas, sahida dos tra- balhndorcs encorporados em direc- ção ao Theatro Parque, onde ãs III horas será iniciada a sessão so- ioimo de, todas as classes reunidas no theatro. A sessão será aberta por um representante da Federação. Falarão representantes dns asso- olin.iics que se fizerem representar. Nn fabrica "licssòa dc Queiroz", rt rua da Aiirorü n." 1MD; lunde-se a concerta-so qualquer peca do maclíina. motor, on ma- çliinlsinu dc .Fabrica; imitiu ou ciípcimo. yyy^^VVV^^»^^/V*<.*>W^.>**WW*VVVVV*>^ Quando, hontein, na tribuna ds. Câmara, o sr. deputado Souza Filhi discutia, em 1." discussão, essu for- midavei indecência borbista, i|iie é c projeclo dn venda dos bens do estu- do, teve oceasião do dizer qualquei coisa, que originou esto aparte clt deputado borbista Octavio Guerra : " V. o-vcia. o liroceics dl seu ijáriidt. ia* 1 pelas caiMil.u da noite á uzina do sr. Josí- Uufinu tratar de iissumptos quo' im'.K).-:uv!Ím ein fcralçãp ao seu partido. " O nome do deputado qüe deu esse aparte não e conhecido politica e entrou para alli por ser parente do tenente- Josó .Novaes, cpmriiu.tidM.nte da força publica e, por siui vez, pa- rente também do governador, Elle não iria-dizer alli coisas que não i'óssejn muito coniniuns nas re- giões altas .dó borbismo. E' verdade ipie o deputado Suuzit irillio desfez liniriediatámonic a bal- lelti, pois, sendo uni dos indicados c sciídü íiifilgb particular do sr. sena- dor .losé liiifino, do nue não faz mysterio o todos ò sabem, não ti nhn ricçoüsidiidc subterfúgios para ir (|tianlas vezes quizesse á casa do seu amigo. Dá-se mesino coni o sr. senador José Ruflno, não obstante a sua so- lldai-lediule com a politica borbista. o que não sc eom o sr. Manoel Borba : o sr. .losé Rufino ainda tem alguns amigos entre adversai-los. As contingências políticas podiam ter uffastado os antigos correllgio- niiriÓM, mus não romperam todas as relações do nmizade pessoal. Vê-se iVissò om muitos casos. Adversários cm idéas e amigos pessoaes. Mas com o sr. Manoel Borba não lin. um caso ; pelo monos, não conhe- cornos c a- torra fi bastante pcqii"on;i piira qué tudo sc saiba. Todos os çue são seus adversários políticos romperam suas relações possones Seus amigos são iimigo» do sou po- der; são .interessados ; ha ódio o- so- nieiitc ódio 'entre os que foram seus amigos e que a sua acção com o ge- neral Dantas separou; D'nhi essa suspeição quo os bor- bistns lançam sobre os que, devendo' pertencer á sua politica ainda têm amigos pessoaes entre os adversa- rios. Para gente assim, ò sr. Josfi Rufino começa a ser um traidor do borbismo. Elles não o oocultain, nem mesmo o' dizem baixo. O npiir- te do deputado Octavio Guerra, pa- rente do comniandante da policia, hão é mais do que o echfi do uma corrente politica dentro do borbis- mo. O st*. José Rufino, senador. íe^- derai, senador estadual, candidato official á. suecossão, c um homem que recebo cm sua casa, tis calada* da noite, adversários que lhe vão conversar sobre coisas que impor- tiim muita traição no seu partido. Quem o diz é o deputado borbista Octavio Guerra ; más dll-o alto, cm aparte, na Cantara, interrompendo o discurso de um adversário, amigo pessoal do candidato official fi, sue- cessão. VC-so por ahi o que vae de irrita- ção, nos subterrâneos do borblsmo. contra o candidato official o como uma discussão sobre uma tramóia administrativa, sobre uma negociata, pode originar essa supuração infee- ta. E* assim quo elles se olham, . Alifis numa politica que nasceu dn traição, que nfio tem vivido senão da traição, essas coisas são niituralissi- mas. Uris não pensam outra coisa dos outros. ******************* ULTIMA II O II $4- Na terceira pagina* .j.? «aVVWVWWWWWV^i^^^^afV^^^aAaAiA^a^AA^M A HYGIENE EM BOM CONSELHO O DISCURSO DE WILSON E A , DELEGAÇÃO ITALIANA ' PARtS, !M. Terminado o dls- curso, do Wilson, hontem, sobre, a .questão 'do Adrliiilon, os delngados Ittillii.jtos rounlriim-so sepnradamen- te, discutindo a situação. Emsbgiilda o sr.' vfetor. Orlando Comniunicoii nos membros da dolo- gaçUü, italiana' qui*. deixaria hoje Vu- riü(.Udvldo á oltuauáo creada pelo discurs.b *. <Jo . presidente' V/:Uor.. V rjt.' Çiníà^eacià da paa sciílreu cor.i isso.Mm-grande 'abalo. Climèí-tdeau e Lloyd Goorâ-e pres- tigüm Wilson. _-tf-?;..v. A delegação italiana parle hoje. O sr. Orlando declarou ser inútil prnseguir em tues negociações se Kiunie não 1'ôr uttribuida á Itnlla, porque o povo italiano não snncclo- naria uma paz nsslm, nunca. O go- verno . ia, portanto, dirigir-se ao povo, expondo a nua attitude. Terminou dizendo que o povo se- ria o ultimo juiz da causa. Nos meios da conferência, da paz o incidente causou grando sensação enibora-as ameaças dos delegados italianos venham sondo feitas ha muitos dias. Apezar disso, a declaração dc. Wll- son provocou inesperadamente 11 crise, pois os delegados italianos ain- da esperavam proseguir nas nego- .ciuções. : Cia delegados americanos explicam o caso, dizendo que a delegação Ita- liana, pola sua irreductlbllldiulc oç- tava croando uina situação falsa'e attrahindo hostilidades sobro os do- legados dos Estados Unidos o os pro- prios Estados Unidos. Embora huju optiiiiismo, em cor- tos círculos consl^lera-so geralmou- to a situação grave. Observa-so 110 emtiinto, quo toda 11. iiólognqflo, itnlliinn, não iibinidona Paris, mostrando fi possibilidade um accordo. E' sajiido quo Lloyd Georgo tem. so osfol*çado multo i(ara .solucionar todu. n -questão, quo reside sein rever o tratado de Londres, revlatio.a que ae oppíe & Itália; O " Fígat-C/ " dl: que Cler.-ienòeau e Lloyd Georse apoiar.-. Wilsor.. Os jerr.iês, em â*eral, nfostram-se' tascado n. vesslmlstas....prestou o Recebemos o seguinte da Directo- ria de hygiene : " O dr. Octavio de Freitas, direc- tor cía Repartição do hygiene esta- doai, resolvendo conhecer "de vlsu-', o que se está passando lia: cidade de Dom Conselho, cm relação ao sou estado sanitário, sugue hoje, 110 treni do horário com destino ãque.l- la cidade. Acompanhando S. s. seguem os srs. : dr. Edgurd Altino, professor, de. hygiene dii Faculdade de Direito e clinico nesta Capital; quo vae vo- rlflear a natureza dos casos da 1110- lestln alli reinante ; dr. Miguel Bil- ro, engenheiro sanitário, que soen- carregará de executar os serviços teçhnicos de engenharia sanitária, providenciando quanto á oxgottagem de pântanos, etc. ; dr. Gustavo Pin- to, um dos encarregados do serviço dc prophylaxia. urbana, nesta capi- tal quo vao iniciar o serviço contra o mosquito o dr. João Rodrigues, lnspoetor sanitário, quo flçrira diri- gliidp os serviços Uo hygiene naqucl- lh, cidade. Alli se oncontra uma grande turma de empregudos subalternos ifil Directoria de hygicno, devida- mente appurelhada' para os serviços do prophylaxia. " ^^^^^^wyvWVWVMaMaAa^NMaMiMaMMAMff UMA EPIDEMIA EM BOM CONSELHO Ainda u propósito da' epidemia que grassa em Dom Conselho, nos foi gentilmente mostrada uma cor- '{'(dão do obituario (Vaquelln. Incnll- dado quo r.n ensos dos taes voml- tos negros parn.» mez üò janeiro; ÜR, para fevereiro; 30, pni*a março; o lã, ntfi o dia 21! do corrente. O obltuurlu ticliim fi sonicnle do cemitério da cede do municipio de Bom Conselho. Isto vô*v. cor.-.c. protesto ao qtiê aí- flr-tou. o dr. director da ty/glêiU; s iiilorr.-.a..;Ses que lhe dr. Jeííêrson Ribeiro. - - <«.T--*—^ Todos estão veimo 11 extranha e lessima repercussão (iue está tendo ia oplnifío publica o preparo do ter- eno, nu-Cantara borbista, pam* -a legòciato dos bens do Estado. .lá outro dia nós tivemos obçaslão •o dizer ipie o governo actual está azendo como o.s herdeiros insensa- .os e pródigos, que, tendo recebido imti herança bem aocumulada o ten- lo-n dispersado ém uma péssima ad- iiinistração, voltu-so para o recurso le desespero pondo no prfigo as ul- Ímãs jóias o vendendo os últimos .ens. forque, fora da insensatez, cs- .ias coisas se fiizeiu, quando a nii- ioriá o a deshonra batem á porta. teremos chegado a esse ponto jom o sr. Borba ? IO' o quo parece pelo açodamen- 10 eom que um dos parentes do go- vernador quer fazer passar na Ca- mara sou projecto uutorlsaiído o sr. .Manoel Borba 11 vender os bens pro- prios do Estado. Esse projecto do próprio gover- nailor, pois ninguém acredita que o seu parente Xavier Sobrinho, o seu leader, o apresentasse sem receber ordens suas nesse sentido. Entre, esses bens está. por exem- lilo, a Uzina Frei Caneca, unico dos bons do estado que não podia nem podo ser alienado, mesmo que to- dos os demais o fossem. Porque ella rião C mais do que uma transforma- ção, em nome. da antiga Colônia Izabel, feita, não á custa somente dos dlnhclros do Estado, mas por suhscrlpção ímbllcn do povo per- imiiil.iicuiio. Essu çii-cunistariçia grava um bem du. cláusula da inalienabilidade. Trata-se de mais uma tranqutber- nia do governo do sr. Manoel Bor- ba. E pára se ter a convicção de que é mesino uma traiiquibcriila, basta considerar qne o projecto do governador autorisa-o n veilUcr a_ Uziiiu Frei Caneca t: os bens do Es- tado «pie nflo derem lucro. Mas nom o governador so dignou de justificar isso, nem na Câmara o seu piircnto o loaiíer, apresentador do projecto disse umn. palavra, nem ps seus amigos nem os da commis- são de finanças. O bom senso eslá indicando que outro seria o processo, sc não -ie tratasse de uma trapaça*.- Desde que se propõe a. venda de um bem du domínio publico por nflo estar (laudo lucro, ou por ostur «lati- do prejuizo, 11 primeira idfia seria dizer por algarismos qual era esse prejuízo. Assim, em so tratando da Uzina Frei Caneca o primeiro cuidado de um governo honesto, ou dc amigos honestos d'esse governo, seria mos- trar quanto custou aquelle inimovel, qual o capital empresado ; depois, tendo sido esse bem arrendado du- rante muitos annos, até fi adminis- tração Dantas, quul o prefio d'esse arrendamento ; e, vindo a adminis- tração Dantas, e tendo desfeito esse arrendamento para fazer o u t r o, quul o preço d'csse novo arrenda- mento. Depois, mostrar que esse bem po- doria ser vendi-lo por uma quantia rendendo aiiniialmoiitc mnis tio nue estii a Uzina dando hoje. Nada d'isso se declarou 1111 Cama- ra ; nada se adiantou : e ha, alli. uuia commissão de I Finanças, da qual faz parte um commerciante, o sr. deputado finto Lapa, secretario da Junta Coininerciul, a quem seria fácil o calculo e a defeza completa do governo. Vè-se, por uhl, quanto esse pro- jecto é capeioso o matreiro e visa uma simples tratiquibcrniu. Elle não limita o preço dos próprios do ostado ; fi por quanto o governador achar. Mas vendcl-os por menos do que valem e por uma quantia quo daria um rendimento animal menor do que o actual, seria simplesmente uiii roubo ao estado. Quando pedíssemos explicações amanhã, se nol-a dessem, responde- riam : " Eoi n lei da Assembléa ; u lei não limitou preço ; foi o que deu. " E prompto ; ficaria por isso ines- mo. Agora imagino o leitor que cssiis coisas miiicn tis fazem os governos, como o actual, senão paru. os paren- les. A quem tem elle obrns do estado o cir, V Aos parentes./ A quem comprou prou ) o edificio do ..quartel de Ca-, vallaria onde gastou ( sem concur- roricía ) quatrocentos contos'/ . A um parente. Quem 6 o procurador dos Feitos da Fazenda V Uin parente. Quem apresentou o projecto da venda dos bens V- Uni parente. Tudo isso está produzindo na cons- ciência publica essa Indignação qílc 6 a melhor critica a esso projecto do governador' Borba o que so está discutindo na Camarn, com grau- rte goso' o escândalo das galerias. Voem todos quo não sc trata do bem publico, mus de unia negociata. E' tini du governo; e de um go- vento que os parentes arrastaram a um completo descrédito moral. Um receio frio corre neste 1110- mento pela espinha dorsal do todo.-i o.s que, conto nõs, viam na Liga daa Xações e na Conferência du Paz. ;'• garantia suprema dn tranqulllldatlo humanai sêllo da luminosa victoria. da civilisação sobre* a bafbariu-**'d*> militarismo prussiano. Conveni logo dizer quo foi .1 atti- inde de- Wilson, foi o concurso do povo americano, Wilson ú frente, que uppressoti e determinou essa. victoria. Se não fosse Isso. a victoria. seria ainda dos alliados', tomos óssa inabalável convicção, inas ainda.- es-: turia correndo o sangue. Porque negaríamos isso, hoje, do* pois da victoria ? Além do elemento material. lio- incns c armas, que da Anve.fiuá; (leeidio materialmente d'essa vieto- ria, ha, o elemento moral, ha a opi- niáo das camadas populares, ha i> sentimento da sympathia uuivci-p.il pela causa dos alliados. Sem isso, ft-, les não venceriam. O que gerou essa sympatlii.i. fo.í 11 segurança que 1103 davam os grau- des homens, o.s directores du guerra, de 'que a victoria traria uma paa nova e tão definitiva que nunen miim haveria guerra no mundo. ., , Por esse preço o' mundo deu o s>':U sangue. Os homei.s mais pacifista,.-. como nõs, tornaram-se os mulored partidários da guerra. Pnra isso AYii- son levantou a. sun bandeira —• •' Nem annexações, nem indemnisü- ções, nem novos armamentos. 110,111 grandes esquadras, nem doslgualdo- des no mar, nem escravisações do vencidos, nem conquistas de lcr'r*- torio. Sim ! Gritaram todos. Venhu, Wilson ; venha a victoria ! E, depois do servidos, coda uni pareceu ter esquecido o perigo pus-, sado. Um disso : " O que 1 A nii- nha esquadra precisa ser u garantiu dos outros ! " Um outro exclama : —5 " Desarmar como '.' O inimigo iiiiuln. mora aqui* JUTito';' lUVs* estamoH porto c a America está longe !" Um terceiro entende que precisa dc.'toi>. ras novas, mesmo que essus terra.s cortem o mar aos outros e, conquin- tadas aos povos pequenos o fracos, asphixiem a sua vida ! . O .quo originou a guerra foram 'i Alsacia o a Lorcnti, justa rcivludl- cação da França ; foram a tiosiila o a Herzcgovlnu, presa na _garra d;* águia sinistra do duas cabeças ; foi a terra .irròdenln da Itália, q.uo era preciso redimir com o sangue. Pois bem ; que tomos a victoria semeiemos novas Alsaoius, iioras* Bosnias,. novos Trentinos, 110, terre- 110 dos vencidos!".... ,, No meio dc tudo isso, um hònieni continu'a dc pfi, sincero, verdadeiro' WILSON. Nós temos ít quoelfe ainda aguon- tara a "victoria da paz, evitand.0 o fracasso que so arreceii*.. elle ain- da tom a força moral dos grande!} Ideaes o da sinceridade. Gonçalves Mal n. <ay.y.VM.WMy*^WWM^^^M.*M^.M.MM/^ M.\t;xoii)ES Comprimidos dentifricios evitam a carie dentaria e a pyorrhfia ai- veolar. A' vonfla nas principaes casas do armarinho e pliarmaclas. A SECCA EM SALGUEIROS dado todas a sem ..concurriítv*. ( se C que eom- Dn, Associação comniei-clal de 1'or- nambuco, nos forneceram copia ' ilo seguinte telegramma recebido do .Salgueiros.:* " Associação oonimereiiil. l!c- cife. Grassa neste município 'eu.-' líiinidado secca, gêneros allmentiftlos. preços excessivos subindo dia a dia. Proletariado falta absoluta trabalho começa sentir horrores fome ! '*'.. Pedimos valiosa intervetição il- lustre corporação perante poderes competentes promoverem meios evi-* tar grandes desgraças aproveitando proletariado serviços estradas rodu- gem açudagom cuja falta se faz- sen- tlr esla zona. Saudações! (.a 1 Veremundo Soares, Bonjainin Ofhoti, Joaquim Avelino. Felinto Cavuloun- ti, Alberto Soares, Urbano Sã; ¦'Os- ¦mundo Bezerra, VÍelra Parente Com- panhIa, Josfi Alves Concervu. Igua- cio Araujo, Sampaio Ernesto Ho-- ilrigues. José Arigeliítò Moura Con- eerva. : ''-'¦ \jtj\j\f\/\tWWWW^fW^t*<r^l*iP^ **t*i*P mmméá'- INNKtUVÉLMENTE quem l'-'lil n|.r.ímiH nulo Rostu pelo quo fi bom c cliic, íi». pude razer situs compras n'*'A l'rlmu\.e.- 'ra"; a casa por excellcncia daí flno= o or.lffliiaos novidades ; nacionaes u estrau- ^vvvÍ0Vk*r****V**V*A0iiJ**fiÍ*pfi***'******^ "A PROVÍNCIA" NO CEARA' yMy»<WWWMMWW*^a*^.4*W>^^^^.-*y^ A PÍIÍMAVEHÀ (velha) eonlliuia na II- qnldaçAo do seu avultado stock dc artt- Kos dc lei ; pois, brevemente, serA trans- ferida Inlalmuilli) liara sua .nova Inslalla- cilo. Nnirnclii-so o (isplendltlo pmito cnm- inornlnl. llua linriln da Vlciorla 11." ;iT8, SERVIÇO POSTAL FORTALEZA; SI. ( Do .nosso correspondente especial na cüpitál cearense. . ,. .. ' '"'."' Acaba de embarcar a. bordo ,'à'à "Ceara.'', o general America Almei- dn, director da administração "d'a guerra. A officinlldadc da guarniçao offorecett ao mesmo um banquete que se realisou no "Hotel de Frari- co ". O general Almada antes do partir visitou o Collegio Militar, acompa- pitado do director d'esto, 0 tenento- coronel Marciano Avllln. ²Partiu, hontem, lis 10 horas da. noite, o paquete " Curvello ", chega-, db da Europa c trazendo para o:Rio a Companhia do Operetos Henrique Alves o o doutor Castelio Branco, medico da marinha,, que serviu,na missão brasileira na França, ,v D'aqul levou o alludido vupor mil tardos do algodão.| ²Chegaram os astrônomos ame-, ricanos, afim do apreciarem de áo- bral, o occlypso total. Uo sul. ' v EXPOSIÇÃO DE PINTURA ••¦t*i. A Admlniotrasão dos correios e:c- pede milaa hoje, para os portos do sul pêlos piquetes "Itàtlnga." e'"Vea- trís", recebendo corrôiponder.cla, respectivamente, até 13 ü e 11 ho- efibido *=!osics.do_i aiatfcndldós ^i^a,^ ras.t6 de Raphael.' . I....!,. il æ...)¦ Tom sido bastante.' visitada ,a. !ex« posição dc pintura.Oti talentoso,,pln- tor conterrâneo Etlstorgío iiVander- !el' æ' I ;* :*.-, i . Hontem fo! posii.on. espoctçào á [annitnciada tela,-^- " Hytai-em „'«,*'' Giquiâ." (iar.guir.tk.), qu« tam ,r.e? M :¦-' 1 m ¦,¦:¦¦'. .1 ¦IjtV" rwiim
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ANNO XLII .r N. 112 RECIFE PROVÍNCIA— SABBADO, 28 DE ABRIL DE 1910

•2. composta1 etn I.Inolypo e Impressa +4. , em mitcliliia " 1IUPEEX PIJES8 " *

—— ¦•' :

.?.Fundada (2.* epocb») pelo DR. JOSE' ?MARIA DE ALBUQUERQUE E MELLO. *

_ 9%ti. —. EMlípl.1720. -^ijjel." 587.;, -..('"'#'9ÕU. —. tièyia da Regenaracio, JU 99 . y:LLy >.;.¦:*4999*???????+???**?

A PROVÍNCIAPERNAMBUCO - BRÃZHT

¦^¦j^MB_____________________i______!--g!----?SS?y%*^*Í***\*7*** ******

. _ _Él_._k _^______^__k___________________________*^.i í __ _*__ - ™FA{)jUtffÍpflfc3UnAg ¦^S"''

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DI^ESCLTOlF-t- DINIZ F»JESíW:L.O

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COMMERCIOEm 25 dè-abril de 1019

MERCADO l>F, CEREAESAinda lioje'-ccoiitramos o.dia commer-

r.liil oom o -mesmo* mòvimelito c Interessodc liontem -para o mercado do cereaes,cujos prrlnclpaes . gêneros se mantiveram«di posIíSó; equilibrada na pra.a, comc<.íepçío,'. porem, dos artigos milho o fa-rintia, que se mostraram em-declínio noscentros de vendas,, como se deprcheiulodas," cotações .que. publicamos na quartaou quinta pagina. ¦•-•-.

BOLSA COMMERCIAL. DE PERNAMBUCO. Cambio. s|Loiidres a 00 d|v 13 7|8 d|s por

1(000 'particular hontem.Carlos Conoly, presidente.Pedro... Bergamo da Silva, secretario*.

MERCADO DO CAMBIOOs bancos abriram com a taxa dc 13 31*1

<1. sobre Londres a 90.dias dc.vista.Em seguida 4s noticias do nio, os ban-

4sos; mantlvram a taxa da* abertura, aqual foi conservada até ao fechar.

•üm papel particular nilo constou nego-,«io. '••;-.:¦'.',- .. i

Alfândega. 13. 5|ifl d.-

MERCADO DO RIO . _Os estabelecimentos* bancários abrirampara-suas transacçOes, com as taxas de13 25132 d.'a 13 27|3!i d. o nesta posiçãose conservaram ate as ultimas noticias.

TAXAS DE COBRANÇA•-¦ ¦( a on dias)l.ondcn and .Brasillan Bank 1.| 3|4 d.

lonilon and Rlver Plate Banlc 13 3|4 d.iWSI." Ilanco dn notlfo 13 .314 d. VISW.

nnnen i<itrnmarlnò--13 3|4 d. 17$454.American nnnk 13 13|10 d; 17?37r>..nenen d(V. nrsizll 13 13|10 d. _7i*37D:

, • (ii vista). l.ondon and. Braslllon Bank 13 9|10 tt.

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Londo ánrt B. Bank . .l.ondon and R. P. BankBanco do Retire .*,;. . •.Banco Ultramarino' . . .American Bank ....Ilanco do Brazii ... •

TELEGRAMMASMVWWVSaM^VWWVWWaMaAaAaAaftaAMMaAAAaM^WMMI t_VWWW«V»AAM_«WM^^MAMMWl#MSa>¥Vl

(Pelas Linhas Nacionaes)INTERIOR

MERCADO DK ASSUCARAssucar — Este mercado se mostrou ali-

da hoje calmo. Na praça, os typos de us -nas, crystallsados e demeraras se consci-varam sem bases para suas cotaçõsa.Quanto os demais typos, entraram emdeclínio e. regularam 1103 centros do.ope-raçSos,- as bases qus cotamos abaixo.

Uzlnas de l.* .Uzlnas de 2'.'..Crystallsados .Demerara . . .Brancos . . . .Someiius . . .Brutos seccos .Mascavados . .Bruto mellado-Reiamcs . . .

Nilo houve vendaNflo houve vendaNflo houve vendaNflo houve venda

¦ 9*300 tt 9*8008*300 a R*snn4*700 a r,*«oo1*700 a 0*000

Nflo houve3*500 a .3*800

MERCADO DE ALÍiOD.JOAlflodío - Alguns negócios J^oranr ope-

rados rilnda- hoje na praça com. o geneiodo prln-j-lra Sorte para especuladore», aoproco.'. do- 45*000 pelos 15 kllos. ..P

As oafrortas doi exportadores roram-de42*000 jtelos 15 kllos, sem constar tfcgouo,aat*^.^"..''.'^!»»?^ i

SALÃO AVENIDA'avisa aos seus fregue-ze! qSe acaba.de rseebír os.11ittlmu no-maLL cintos jalocrmnoj^attelro.a:: fà^Tmtirar do sortes dirriculdades. *

Sabbado - .100 contes. Nflo 6 reclame, 6antes, Uin.bom cón8!>'I'i:.>. *****

QUEIXAS DO POVQ.Podem-nqs a pu*blicaf;ão Uto se-

". guinte :

"Por intermédio do vosso concol-tuado Jornal pedimos a fineza dechamáráoB n átteneao do sr. dr.Octavio de Freitas para o péssimoqatado om que se encontra .a>\ Tra.vestia dó LUtiW.cni.B. José. Bstan-do obstruído os appareihos drayno-

ge düs.caflas ns. 49, 05- o .57, onSous Inquilinos so. vÊom na duracontingência-do juntarem om la-

\ixa Me gaz nidterlas fechos o ostns.depois do- cheias, s&o jogadas aoleito da rua, o quo com as.. ultimaschuvas tom hc tornado um .vordu-delrq foeo do jiifecyáoi

Presentemente, que é a época-doepidemias,,, convém qúo o sr. dr.Octavio do Freitas lance suas vis-tas para mais a esto fOco do lnfoc-

Qfto. -rOa inoradóí4>s_prejudloaaos"

, AME^iÇABO DB PRISÃO

GREVE EM 1." DE MAIORIO, 24. —. Informam de Juiz,de

Fora constar que os operários de dl-versas fabricas de tecidos propalamuina grove para o dia 1 de maio, exi-glndo augmento dc salário.

Adiantam também os telegram-mas, que haverá no dia acima men-cionada uma parede geral no Brasil.

POULTIOA cearenseRIO, 24. — Informam do Ceará

ser intensa alli a politien, devido úquestão da re-clcicão do sr. JoüoThomé do Saboya, Este é atacadoviolentamente pelo orgao do P. R.C, alli.'

. VISITANDO OS SUBÚRBIOSRIO,' 24. — O prefeito sr. Paulo

Frontin visitou hoje' vários pontosdos subúrbios.

UM ARCIH-MILTilONARIO NOR-TE-AMERICANO NO RIO DE

. JANEIRO'RIO, 2-1. — A. bordo do paquete

" Vusari " chegou hojo a esta cidadeo archi-tnilllonarlo norte-americano-Vauderbill.

' Deu-se *a bordo um caso de plou-rezia.

. O navio foi expurgado.Também chegou a bor.do do "Va-

sari" o sábio naturalista titnorlcanrdr. Tonnsen.

Ve_n' o mesmo estudar a noss ,fauna, devendo correr logo as flarestas de Matto Grosso o do Ama-zonus.

O archi-millloiiario d^püo'de timiiformidável barriga, parecendo mai;um caixeiro viajante. •

A GUARDA CIVID CARIOCARIO, 24. —¦ Eni agradecimenü

aos serviços prestados ü. Guarda'cfvil, d'aqúi; esta inaugurou, lioje, cnuma do suas salas os retratos V**. do.ih-s. Aurellno Leal o Vicente Pira-líi be.

Discursaram vários guardas, respondendo os manifestados.

NA ESCOLA DE BELLAS ARTES* RIO, 241. — Vários alumnos dt:Ksoola de Bellas Artes requereratnuma ordem do "habeas-corpus" agjuiz da 1." vara para que sem constrangimentOf sejam admlttidos a fre-iiúentar as aular do 3." annò da mes-ma escola.

Allegam os mesmos que nüo fo-ram aproveitados como seus colle-gas, na lei dá promoção dos exames.

POLÍTICA BAHIANARIO, 24. — O. sr. Antônio Moniz

telegraphou ao sr. Muniz SodrC*, dl-zendo ser falsa a noticia, de que ne-nhum official do exército seja esti-pendiado pelo govorno do estado.

Accrescenta quo o coronel Alber-to Teixeirti nenhuma commissãoexerceu nem exerce, assim como ostenentes Fcllnto Sampaio, Reis Prln-cipe, Euclides Seabra.

',

Disse mais que, desde a adminis-tração Seabra aquelles tenentes fa-zem parte da fiscalisação das Obraspublicas ; quo o tenente AscèndinoMattos esteve de ordein do ministroda- guerra, até poucus; dias, servindodc instruetor, da policia, mas semremuneração.

O PAQUETE "RIO DE*.JANEIRO"CHEGA AO RIO

RIO, .24. — O paquete "Rio deJaneiro" entrou u» 17 horas.

* Multo antes desta hori\, a. praçaMauft, lindamente enfeitada, regor-gitava .de povo. ,. Compareceram quasi todns as ins-tltuiçOcs, o Comitê Central, sub-co-mltús, etc*.

O conselheiro Ruy Barbosa so-mento poude desembarcar íis 26 ho-ras. -

NOTICIAS DA DARIASAO SALVADOR, 25. —• ( Dc nos-

so correspondonte especial na capi-tal bahiana). — Os jornaes notl-clum quo tôm havido vários eusosdc febre amarellu, nqiti.

A cidade'conllnu'a ás escurashavondo falta d'agua. .

-r- Ha. aqui grande movimento deprotesto contra o voto do senadorEpitacio- Pessoa, na Conferência, arespeito da cguàldado do raças.

Existem na praça 5508 fardosde algodão, ao' pkoço de .43*000.- r— " A Hora " diz que o sr. Anto-lilo Moniz escolheu para' seu sueces-obr ó deputado- Raul! Alves.

Adianta a. mesma-folha que o sr.Seabra discorda' n'essa escolha.

"A Tardo ", sob o titulo " Aquestão das propinas1 do thesouro amilitares-." c.üntltiu'a deiihnclando <>sofflclaek quo recebem' quantias uvul-tadus.

A mesma, folha accrosòeiitu !' que,por esse o outros subornos' C quê ogoverno conta com prestigio nuguarniçao fodoral.

A farinha de' trigo ,cstú_ sendovendida a 35$00l)| o sacco.

FALSIFICADORRIO, 24.. — O servente do minis-

terio da justiça Braz Santos falsi-ficou a firma do sr. Teimo Guedes,chefe do gabinete do sr. Urbano dosSantos, em um passe da Central dòBrasil para elle o duas senhoras,com destino a Cruzeiro.

Descoberta .'a falsificação, foramtodos presos em Cruzeiro:

CONDECORAÇÃORIO, 24. — Communicam de Pa-

ris que o medico brasileiro Estevesie Assis foi concedorado com u cruzJo guerra, i

PRISÃO PREVENTIVARIO, 24. — Ó juiz criminal; dc-

Totou a prisão preventiva do Abe-itrdò Tavares, implicado eili caule-as falsas da prefeitura.

r—i ' >

!'MA REPRESEMAÇAO CONTRA• O MINISTRO DA GUERRAKIO, 24. — 6 dr.' Kaliio Bueno'ivandão, ajndame iniei:no 'lo vro-

'. tndor geral fí/t fazoniic, íi;ii*csi!it-ou i.itui lony-.., rOprosóniuiiCú) coiiusí

) ministro da guerra, quo expediraordem de. arrecadação o emprego'us rendas dá fazenda de Sapopem-.a o Villa Militar.

NA BIBLIOTHMCA NACIONALRIO, 21. — Reassumio hoje o

¦argo dè director da Bibliothoca Nii-•olnal o dr. Manoel Cícero Porcgrl-,10. ,

ACCIDENTES NO TRABAliHORIO, 2 1. — O ministro da agri-

ultura, sr. Pndua Salles convidou.3 srs. Àlpyslò de Castro, Afranio'eixoto, Nascimento Silva, Adolpho.ordo, Araujo Castro, Adolphu PI-rhelro Machado, Victor Vianna,'.varlsto de Moraes, Cunha Machado,'osta Pinto, Vergue de Abreu, Bti-'i.jos do Carvalho o Josó Mello(franco pnra fazerem parte da junta•onsulliva de assumptos relativo.;ios accidentes no trabalho; *

)S OPERÁRIOS DO LLOYD GOZARAO FERIAS NO DIA 1

DE MAIORIO, 24. — Foram concedidas fe-

¦ 'ias aos operários do Lloyd brusiloi-•o no dia I de maio.

ÍOMBATE A' FEBRE A>IARELLA. BJ.QJ.V2''l._-rrl-Q_.dircotor<da Saude•'ubiica conferenciou eom .0 sr. Del-ihim Moreira sobre os meios do darombato & Cobro amarella que lavra

.ia Bahia, ^

VA ASSOCIAÇÃO DE IMPRENSARIO, 24. — O jornalista Irineu

vlarinho foi apresentado para pre'.idonte da Associação da imprensaorno conciliação.

Ainda assim, o sr. João Mello, rcnunclanto, mantém uma chapa como seu nome.

Pela politicaTiramos da "Gazeta da Escada"

pequeno mais ¦"interessante órgãorVnqucllo- município a sogulnto localdo seu iiüDKro de íl de abril :

" Em. addltamènto á noticlr. su-bordinada no titulo acima, publica-da na nossa ultima edição, saoomtjsde fonte.aúctorlstida que o clepittiulbManoel Porto, rtol correr d'csla se-mana renunciaríi ii cadeira de depu-tado ao Congresso do estado.

Podemos -mesmo aecrosccntnr ques. s. apresentara sim renuncia vor-balmente, depois dc proferir um lon-go discurso em que explicará a suasituação política e a participação qtibteve o dr. Barbosa Lima na apro-sentação 'da candidatura Suassuna."

Do mesmo jór.halsinho :"... Até esta -data, segundo-.nos

informou pessoa, fidedigna, não lo-grou resposta 11 carta (iuc o sr. Ba-rão do Suassuna,' dirigiu, nu dia 2dc Abril, ao senador Josc Iluflno.."

E' " 7.EMTII " O 'ilillco ! ! !Sis. negociantes do calçados a varejo !!

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Ropresolítanto :-Samuel Pontual Júnior,«ua 15 do Novombro u.° -iD-2, Caixa Pos-•nl n.° mi. — Pernaintiiico. Heelf*.^»A/wwv**^wy^V4.<^i^*>^.^*^^^^w.^.^s.^^^

10 elles se on

í«

'¦íi

Esteve arito-hòntom nesta refluo-4&o ,0 sr.', Paulo Ranips da Silva,realdento na Tamnrlnelra, doclaran-ao-nòs que,honteni,'pelas 15 horas,quando so achav/a ,na estação d«C^i Amarella, fora insultado'polosr. Quintino, do tal, 1.° supplontoilo mibdoloftadn üc

*MiicnooH, sondoainda ameaçado pelo mesmo,; deser proso, nò dia sogulnto.

O queixoso af firmou-nos ntto terdado motivo para essa aggroBsão.oque como «tto pbdera ser iittcndl-do poíç ijübáclcgado local, vinha.por intermédio dect» íoüta, coUcítàr*., autoridade.' cómpeteste'. jsjróvideft*-ciií 'i>o sentido de ,niô, eer.-. oún-.pí!-

,A<Í,a a arrtewa, do referido ;6ÜJ>pl6ntoi.^ujn^ino.,' -.-¦'„, ..1.' ;¦:,;y.v. :.'';*'

W^--i'': " ¦¦"'¦¦/''£ '>¦>¦¦

NA ACADEMIA DE LE1TRAS1 RIO, 24. —'Reunio a Acadòmiu

do lòttras* pura a ololção das vagasdo Emiljo do Mmiczes o AlcindoGuanabaru. ¦

Compareceram ,22 acadêmicos^deixando do volnr dois.

O numero do votantes foi do ,1)0.Para a vaga do Em lllo do Mono-

zes candidataram-se os 'srs. EduardoRamos, Lima Barreto o Humbertode Campos ; parii a vaga de AlcindoGuanabara, oc r.re. .Pinto da Rocha,o d. Eüverlo Flmer.tfí ..'•'Hoúva' i etcrütihíos para,

* cadaelelíio, r.So.dar.do resultado.

Fci riiárcàdó. um preso de tres diasfitm novas inscripções. _,

EXTERIOR\S COMPLICAÇÕES DA CONEE-

RENCTA DA PAZPARIS, 24. — De bOa fonte diz-se

que estão sendo empregados todos>s esforços para que a Itália contl-me a collabontr eom as grandes po-tendas para o bom êxito das nego-ciaçòés' da paz.

l"' A

t\ ATTITUDE DA ITÁLIA E A SUAREPERCUSSÃO DESAÍJRÂ-

DA VEL NA INGLA-TERRA'

LONDRES, • 24. — . Causou ' pro-funda. sensação a attitude da Itália.

Dizem quo a delegação Italiana,allcaou que o seu governo estáameaçado dc revolução, caso Fiumoo a DalmaeUi não sejam retribuídasà Itália, 1

O "Times" publicando as declara-ções do presidente Wilson, diz tor-nar-so necessário eucontçar unia-so-lução pura esso problema,' do ma-liclra 11, evitiir novas guerras.

A maioria da iniprcnsa applaudoWilson, embora fazendo grandes elo-glos Cl Itália.

Attrlbue-sc ô regresso do go-neral" ülaz o do iiSníiraiito Tlinon aoIntuito.du oçcupár, EÍunib o a Dal-inneiii, tnilitáriricntè.

Sabo-so que o sr. Sonnino não vol-tiirlV mais a Paris,

"duvendo o sr.Orlando fazer novas propostas.

A delegação italiana deixouhoje Paris. \ , . .

O ministro Orlando communlcoua Lloyd Georgo a resolução de' dei-xar Paris, mostrando a imposslblll-díido dò prosegulmçnto de negocia-ções. .

O mesmo lamenta ii intòrvcncüodo presidente Wilson em. fazer' asua declaração, oxactumente no mo-monto em qúe os delegados da Ita-lia 'fugiam-um supremo esforço parachegar 11 um accordo.

• O ministro- Orlando acrescentaquo ugorii umn. conciliação tornou-sc Impossível, duvido á intervençãolio Wilson."O mesmo ngriUIece, cm seguida,a Lloyd George o Clcmonceau a leal-dado c fidelidade da Inglaterra o daFrança. -

NA ORDEM DO DIA-— Eco! Per .hi Madona! Fiumo

ou nula. Wilson. flanato, exclama obarão Sonnino. v ,

As cousas vãonssim feias na Con-ferencia... da paz.

A Itália quer tudo dYsla vez. Outudo oti nada...

Pátria da maéiUTonada,Deixa de tanta ambição.Olha, tu ficas sem nadit,Mesmo atésèni macarrão...

O Agostinho '-Vc-stavii esperandopelo julgamento da Fesla da bollo-za ( (ponta gente' feia, meu Deus ! )para botar o. " çjjVngnae " abaixo. Ojulgamento se dou o " cavagnac "

contlnúüi pendurado...'Agostinho, d£- .itaíiue,A esse pêlo oii raiz,Por([Ue o seii " cavagnac ",

, Parece as abas do " fraek "Do nosso poeta Clriz...

Z. •

A fabrica "Pessrtii de Queiroz,rã rua-daVTitffrã n." ifiüB; estü. apparelhadn e pos-um jiessoal apto o competente para prepa--in*. fundir nu concertar qualquer pnra de-Tiiyhlna. motor ou machlnlsmo de fabrica,ifTfrj, •-,.# onD-flnho. -R)i?cos módicos í'¦

1«^ft>WV*WV*V**'<1'" t0*1^ttmSl$é^m***^***ty^^4f*+h***

DR. EPITACIOPESSOA

A "Junta Commercial" desta ca-pitai enviou ao dr. Epitacio Pessoao seguinte telegramma :

" Embaixadoi** Ii*pitacio Pessoa.Legação brasileira, Paris. — "Jun-ta Commercial" apresenta vossenciafelicitações victoria pieito elegeupresidente rapuWiea. Saudações."V^Q.y.vWMW<^^^WW.»V'._^.A<*>W.^.W._V4^.^^^^

CONCERTA-SE, fundo-so e preparn-se oompresteza qualquer peça de machina, me lorou machlnlsmo dc fabrica, uzina ou cn-(tenho, por preços módicos, na raorlcapnaisoa de Queiroz, a rua da Aurora n,153».

. »^^A<4.*A<»WWMWW*,^^Wl**W^^)lW*^W*>.<*W

í negociata**¦>**??????????****

PR0-WILS0N

O. DIA DOTRABALHO

A " Federação de resistência dusclasses trabalhadoras deste estado "

pretende realizar no próximo 1." dcmaio, uma sestóão commemoratlvn

ao dia do trabalho.Para essa solennidade foi ürganl-

sado o progriimmá seguinte :A's 8 horas da manhã, sessão em

cada sede dos syndicatos em saúda-ção fi, data; ás 11 horas, reuniãopreparatória para it grando sessãosolenne ; ás 12 horas, sahida dos tra-balhndorcs encorporados em direc-ção ao Theatro dò Parque, onde ãsIII horas será iniciada a sessão so-ioimo de, todas as classes reunidasno theatro. A sessão será aberta porum representante da Federação.

Falarão representantes dns asso-olin.iics que se fizerem representar.

Nn fabrica "licssòa dc Queiroz", rt ruada Aiirorü n." 1MD; lunde-se a concerta-soqualquer peca do maclíina. motor, on ma-çliinlsinu dc .Fabrica; imitiu ou ciípcimo.yyy^^VVV^^»^^/V*<.*>W^.>**WW*VVVVV*>^

Quando, hontein, na tribuna ds.Câmara, o sr. deputado Souza Filhidiscutia, em 1." discussão, essu for-midavei indecência borbista, i|iie é cprojeclo dn venda dos bens do estu-do, teve oceasião do dizer qualqueicoisa, que originou esto aparte cltdeputado borbista Octavio Guerra :

" V. o-vcia. o liroceics dlseu ijáriidt. ia* 1 pelas caiMil.uda noite á uzina do sr. Josí-Uufinu tratar de iissumptosquo' im'.K).-:uv!Ím ein fcralçãp

ao seu partido. "O nome do deputado qüe deu esse

aparte não e conhecido ná politica eentrou para alli por ser parente dotenente- Josó .Novaes, cpmriiu.tidM.nteda força publica e, por siui vez, pa-rente também do governador,

Elle não iria-dizer alli coisas quenão i'óssejn muito coniniuns nas re-giões altas .dó borbismo.

E' verdade ipie o deputado Suuzitirillio desfez liniriediatámonic a bal-lelti, pois, sendo uni dos indicados csciídü íiifilgb particular do sr. sena-dor .losé liiifino, do nue não fazmysterio o todos ò sabem, não tinhn ricçoüsidiidc dò subterfúgios parair (|tianlas vezes quizesse á casa doseu amigo.

Dá-se mesino coni o sr. senadorJosé Ruflno, não obstante a sua so-lldai-lediule com a politica borbista.o que não sc dá eom o sr. ManoelBorba : o sr. .losé Rufino ainda temalguns amigos entre adversai-los.

As contingências políticas podiamter uffastado os antigos correllgio-niiriÓM, mus não romperam todas asrelações do nmizade pessoal. Vê-seiVissò om muitos casos. Adversárioscm idéas e amigos pessoaes.

Mas com o sr. Manoel Borba nãolin. um caso ; pelo monos, não conhe-cornos c a- torra fi bastante pcqii"on;ipiira qué tudo sc saiba. Todos osçue são seus adversários políticosromperam suas relações possonesSeus amigos são iimigo» do sou po-der; são .interessados ; ha ódio o- so-nieiitc ódio 'entre os que foram seusamigos e que a sua acção com o ge-neral Dantas separou;

D'nhi essa suspeição quo os bor-bistns lançam sobre os que, devendo'pertencer á sua politica ainda têmamigos pessoaes entre os adversa-rios. Para gente assim, ò sr. JosfiRufino já começa a ser um traidordo borbismo. Elles não o oocultain,nem mesmo o' dizem baixo. O npiir-te do deputado Octavio Guerra, pa-rente do comniandante da policia,hão é mais do que o echfi do umacorrente politica dentro do borbis-mo. O st*. José Rufino, senador. íe^-derai, senador estadual, candidatoofficial á. suecossão, c um homemque recebo cm sua casa, tis calada*da noite, adversários que lhe vãoconversar sobre coisas que impor-tiim muita traição no seu partido.

Quem o diz é o deputado borbistaOctavio Guerra ; más dll-o alto, cmaparte, na Cantara, interrompendoo discurso de um adversário, amigopessoal do candidato official fi, sue-cessão.

VC-so por ahi o que vae de irrita-ção, nos subterrâneos do borblsmo.contra o candidato official o comouma discussão sobre uma tramóiaadministrativa, sobre uma negociata,pode originar essa supuração infee-ta.

E* assim quo elles já se olham,. Alifis numa politica que nasceu dntraição, que nfio tem vivido senão datraição, essas coisas são niituralissi-mas. Uris não pensam outra coisados outros.

*******************

ULTIMA II O II 4-Na terceira pagina *.j. ?

«aVVWVWWWWWV^i^^^^afV^^^aAaAiA^a^AA^M

A HYGIENE EMBOM CONSELHO

O DISCURSO DE WILSON E A, DELEGAÇÃO ITALIANA '

PARtS, !M. — Terminado o dls-curso, do Wilson, hontem, sobre, a.questão

'do Adrliiilon, os delngadosIttillii.jtos rounlriim-so sepnradamen-te, discutindo a situação.

Emsbgiilda o sr.' vfetor. OrlandoComniunicoii nos membros da dolo-gaçUü, italiana' qui*. deixaria hoje Vu-riü(.Udvldo á oltuauáo creada pelodiscurs.b *. <Jo . presidente' V/:Uor.. V

rjt.' Çiníà^eacià da paa sciílreu cor.iisso.Mm-grande 'abalo.

Climèí-tdeau e Lloyd Goorâ-e pres-tigüm Wilson.

_-tf-?;..v.

A delegação italiana parle hoje.O sr. Orlando declarou ser inútil

prnseguir em tues negociações seKiunie não 1'ôr uttribuida á Itnlla,porque o povo italiano não snncclo-naria uma paz nsslm, nunca. O go-verno . ia, portanto, dirigir-se aopovo, expondo a nua attitude.

Terminou dizendo que o povo se-ria o ultimo juiz da causa.

Nos meios da conferência, da pazo incidente causou grando sensaçãoenibora-as ameaças dos delegadositalianos venham sondo feitas hamuitos dias.

Apezar disso, a declaração dc. Wll-son provocou inesperadamente 11crise, pois os delegados italianos ain-da esperavam proseguir nas nego-.ciuções.

: Cia delegados americanos explicamo caso, dizendo que a delegação Ita-liana, pola sua irreductlbllldiulc oç-tava croando uina situação falsa'eattrahindo hostilidades sobro os do-legados dos Estados Unidos o os pro-prios Estados Unidos.

Embora huju optiiiiismo, em cor-tos círculos consl^lera-so geralmou-to a situação grave.

Observa-so 110 emtiinto, quo toda11. iiólognqflo, itnlliinn, não iibinidonaParis, mostrando fi possibilidade déum accordo.

E' sajiido quo Lloyd Georgo tem.so osfol*çado multo i(ara .solucionartodu. n -questão, quo reside sein revero tratado de Londres, revlatio.a queae oppíe & Itália;

O " Fígat-C/ " dl: que Cler.-ienòeaue Lloyd Georse apoiar.-. Wilsor..

Os jerr.iês, em â*eral, nfostram-se' tascado n.vesslmlstas. ... „ prestou o

Recebemos o seguinte da Directo-ria de hygiene :

" O dr. Octavio de Freitas, direc-tor cía Repartição do hygiene esta-doai, resolvendo conhecer "de vlsu-',o que se está passando lia: cidadede Dom Conselho, cm relação aosou estado sanitário, sugue hoje, 110treni do horário com destino ãque.l-la cidade.

Acompanhando S. s. seguem ossrs. : dr. Edgurd Altino, professor,de. hygiene dii Faculdade de Direitoe clinico nesta Capital; quo vae vo-rlflear a natureza dos casos da 1110-lestln alli reinante ; dr. Miguel Bil-ro, engenheiro sanitário, que soen-carregará de executar os serviçosteçhnicos de engenharia sanitária,providenciando quanto á oxgottagemde pântanos, etc. ; dr. Gustavo Pin-to, um dos encarregados do serviçodc prophylaxia. urbana, nesta capi-tal quo vao iniciar o serviço contrao mosquito o dr. João Rodrigues,lnspoetor sanitário, quo flçrira diri-gliidp os serviços Uo hygiene naqucl-lh, cidade.

Alli já se oncontra uma grandeturma de empregudos subalternosifil Directoria de hygicno, devida-mente appurelhada' para os serviçosdo prophylaxia. "^^^^^^wyvWVWVMaMaAa^NMaMiMaMMAMff

UMA EPIDEMIA EM BOMCONSELHO

Ainda u propósito da' epidemiaque grassa em Dom Conselho, nosfoi gentilmente mostrada uma cor-'{'(dão

do obituario (Vaquelln. Incnll-dado quo dá r.n ensos dos taes voml-tos negros parn.» mez üò janeiro;ÜR, para fevereiro; 30, pni*a março;o lã, ntfi o dia 21! do corrente.

O obltuurlu ticliim fi sonicnle docemitério da cede do municipio deBom Conselho.

Isto vô*v. cor.-.c. protesto ao qtiê aí-flr-tou. o dr. director da ty/glêiU;

s iiilorr.-.a..;Ses que lhedr. Jeííêrson Ribeiro.

- - <«.T--*— ^

Todos estão veimo 11 extranha elessima repercussão (iue está tendoia oplnifío publica o preparo do ter-eno, nu-Cantara borbista, pam* -alegòciato dos bens do Estado.

.lá outro dia nós tivemos obçaslão•o dizer ipie o governo actual estáazendo como o.s herdeiros insensa-

.os e pródigos, que, tendo recebidoimti herança bem aocumulada o ten-lo-n dispersado ém uma péssima ad-iiinistração, voltu-so para o recursole desespero pondo no prfigo as ul-Ímãs jóias o vendendo os últimos.ens. forque, fora da insensatez, cs-

.ias coisas sõ se fiizeiu, quando a nii-ioriá o a deshonra batem á porta.

Já teremos chegado a esse pontojom o sr. Borba ?

IO' o quo parece pelo açodamen-10 eom que um dos parentes do go-vernador quer fazer passar na Ca-mara sou projecto uutorlsaiído o sr..Manoel Borba 11 vender os bens pro-prios do Estado.

Esse projecto .é do próprio gover-nailor, pois ninguém acredita que oseu parente Xavier Sobrinho, o seuleader, o apresentasse sem receberordens suas nesse sentido.

Entre, esses bens está. por exem-lilo, a Uzina Frei Caneca, unico dosbons do estado que não podia nempodo ser alienado, mesmo que to-dos os demais o fossem. Porque ellarião C mais do que uma transforma-ção, em nome. da antiga ColôniaIzabel, feita, não á custa somentedos dlnhclros do Estado, mas porsuhscrlpção ímbllcn do povo per-imiiil.iicuiio.

Essu çii-cunistariçia grava um bemdu. cláusula da inalienabilidade.

Trata-se de mais uma tranqutber-nia do governo do sr. Manoel Bor-ba. E pára se ter a convicção deque é mesino uma traiiquibcriila,basta considerar qne o projecto dogovernador autorisa-o n veilUcr a_Uziiiu Frei Caneca t: os bens do Es-tado «pie nflo derem lucro.

Mas nom o governador so dignoude justificar isso, nem na Câmara oseu piircnto o loaiíer, apresentadordo projecto disse umn. palavra, nemps seus amigos nem os da commis-são de finanças.

O bom senso eslá indicando queoutro seria o processo, sc não -ietratasse de uma trapaça*. - —

Desde que se propõe a. venda deum bem du domínio publico por nfloestar (laudo lucro, ou por ostur «lati-do prejuizo, 11 primeira idfia seria

dizer por algarismos qual era esseprejuízo.

Assim, em so tratando da UzinaFrei Caneca o primeiro cuidado deum governo honesto, ou dc amigoshonestos d'esse governo, seria mos-trar quanto custou aquelle inimovel,qual o capital empresado ; depois,tendo sido esse bem arrendado du-rante muitos annos, até fi adminis-tração Dantas, quul o prefio d'essearrendamento ; e, vindo a adminis-tração Dantas, e tendo desfeito essearrendamento para fazer o u t r o,quul o preço d'csse novo arrenda-mento.

Depois, mostrar que esse bem po-doria ser vendi-lo por uma quantiarendendo aiiniialmoiitc mnis tio nueestii a Uzina dando hoje.

Nada d'isso se declarou 1111 Cama-ra ; nada se adiantou : e ha, alli.uuia commissão de I Finanças, daqual faz parte um commerciante, osr. deputado finto Lapa, secretarioda Junta Coininerciul, a quem seriafácil o calculo e a defeza completado governo.

Vè-se, por uhl, quanto esse pro-jecto é capeioso o matreiro e visauma simples tratiquibcrniu. Ellenão limita o preço dos próprios doostado ; fi por quanto o governadorachar. Mas vendcl-os por menos doque valem e por uma quantia quodaria um rendimento animal menordo que o actual, seria simplesmenteuiii roubo ao estado.

Quando pedíssemos explicaçõesamanhã, se nol-a dessem, responde-riam : " Eoi n lei da Assembléa ; ulei não limitou preço ; foi o quedeu. "

E prompto ; ficaria por isso ines-mo.

Agora imagino o leitor que cssiiscoisas miiicn tis fazem os governos,como o actual, senão paru. os paren-les.

A quem tem elleobrns do estado ocir, V

Aos parentes./A quem comprou

prou ) o edificio do ..quartel de Ca-,vallaria onde gastou ( sem concur-roricía ) quatrocentos contos'/

. A um parente.Quem 6 o procurador dos Feitos

da Fazenda VUin parente.Quem apresentou o projecto da

venda dos bens V-Uni parente.Tudo isso está produzindo na cons-

ciência publica essa Indignação qílc6 a melhor critica a esso projectodo governador' Borba o que so estádiscutindo já na Camarn, com grau-rte goso' o escândalo das galerias.Voem todos quo não sc trata do bempublico, mus de unia negociata.

E' tini du governo; e de um go-vento que os parentes arrastaram aum completo descrédito moral.

Um receio frio corre neste 1110-mento pela espinha dorsal do todo.-io.s que, conto nõs, viam na Liga daaXações e na Conferência du Paz. ;'•garantia suprema dn tranqulllldatlohumanai sêllo da luminosa victoria.da civilisação sobre* a bafbariu-**'d*>militarismo prussiano.

Conveni logo dizer quo foi .1 atti-inde de- Wilson, foi o concurso dopovo americano, Wilson ú frente,que uppressoti e determinou essa.victoria. Se não fosse Isso. a victoria.seria ainda dos alliados', tomos óssainabalável convicção, inas ainda.- es-:turia correndo o sangue.

Porque negaríamos isso, hoje, do*pois da victoria ?

Além do elemento material. — lio-incns c armas, — que da Anve.fiuá;(leeidio materialmente d'essa vieto-ria, ha, o elemento moral, ha a opi-niáo das camadas populares, ha i>sentimento da sympathia uuivci-p.ilpela causa dos alliados. Sem isso, ft-,les não venceriam.

O que gerou essa sympatlii.i. fo.í11 segurança que 1103 davam os grau-des homens, o.s directores du guerra,de 'que a victoria traria uma paanova e tão definitiva que nunen miimhaveria guerra no mundo. • ., ,

Por esse preço o' mundo deu o s>':Usangue. Os homei.s mais pacifista,.-.como nõs, tornaram-se os muloredpartidários da guerra. Pnra isso AYii-son levantou a. sun bandeira :¦ —••' Nem annexações, nem indemnisü-ções, nem novos armamentos. 110,111grandes esquadras, nem doslgualdo-des no mar, nem escravisações dovencidos, nem conquistas de lcr'r*-torio.

— Sim ! Gritaram todos. Venhu,Wilson ; venha a victoria !

E, depois do servidos, coda unipareceu ter esquecido o perigo pus-,sado. Um disso : — " O que 1 A nii-nha esquadra precisa ser u garantiudos outros ! " Um outro exclama : —5" Desarmar como '.' O inimigo iiiiuln.mora aqui* JUTito';' lUVs* estamoHporto c a America está longe !" Umterceiro entende que precisa dc.'toi>.ras novas, mesmo que essus terra.scortem o mar aos outros e, conquin-tadas aos povos pequenos o fracos,asphixiem a sua vida ! .

O .quo originou a guerra foram 'iAlsacia o a Lorcnti, justa rcivludl-cação da França ; foram a tiosiila oa Herzcgovlnu, presa na _garra d;*águia sinistra do duas cabeças ; foia terra .irròdenln da Itália, q.uo erapreciso redimir com o sangue.

Pois bem ; já que tomos a victoriasemeiemos novas Alsaoius, iioras*Bosnias,. novos Trentinos, 110, terre-110 dos vencidos!"... . ,,

No meio dc tudo isso, um hònienicontinu'a dc pfi, sincero, verdadeiro'— WILSON.

Nós temos ít quoelfe ainda aguon-tara a

"victoria da paz, evitand.0 o

fracasso que so arreceii*.. Sô elle ain-da tom a força moral dos grande!}Ideaes o da sinceridade.

Gonçalves Mal n.<ay.y.VM.WMy*^WWM^^^M.*M^.M.MM/^

M.\t;xoii)ES — Comprimidos dentifriciosevitam a carie dentaria e a pyorrhfia ai-veolar. A' vonfla nas principaes casas doarmarinho e pliarmaclas.

A SECCA EM SALGUEIROS

dado todas asem ..concurriítv*.

( se C que eom-

Dn, Associação comniei-clal de 1'or-nambuco, nos forneceram copia ' iloseguinte telegramma recebido do.Salgueiros.: *

" Associação oonimereiiil. — l!c-cife. — Grassa neste município 'eu.-'líiinidado secca, gêneros allmentiftlos.preços excessivos subindo dia a dia.Proletariado falta absoluta trabalhocomeça sentir horrores fome ! '*'..

Pedimos valiosa intervetição il-lustre corporação perante poderescompetentes promoverem meios evi-*tar grandes desgraças aproveitandoproletariado serviços estradas rodu-gem açudagom cuja falta se faz- sen-tlr esla zona. Saudações! — (.a 1Veremundo Soares, Bonjainin Ofhoti,Joaquim Avelino. Felinto Cavuloun-ti, Alberto Soares, Urbano Sã; ¦'Os-¦mundo Bezerra, VÍelra Parente Com-panhIa, Josfi Alves Concervu. Igua-cio Sá Araujo, Sampaio Ernesto Ho--ilrigues. José Arigeliítò Moura Con-eerva. : ''-'¦

\jtj\j\f\/\tWWWW^fW^t*<r^l*iP^ **t*i*P mmméá'-

INNKtUVÉLMENTE quem l'-'lil n|.r.ímiHnulo Rostu pelo quo fi bom c cliic, íi».pude razer situs compras n'*'A l'rlmu\.e.-'ra"; a casa por excellcncia daí flno= oor.lffliiaos novidades ; nacionaes u estrau-^vvvÍ0Vk*r****V**V*A0iiJ**fiÍ*pfi***'******^"A PROVÍNCIA" NO CEARA'

yMy»<WWWMMWW*^a*^.4*W>^^^^.-*y^

A PÍIÍMAVEHÀ (velha) eonlliuia na II-qnldaçAo do seu avultado stock dc artt-Kos dc lei ; pois, brevemente, serA trans-ferida Inlalmuilli) liara sua .nova Inslalla-cilo. Nnirnclii-so o (isplendltlo pmito cnm-inornlnl. — llua linriln da Vlciorla 11." ;iT8,

SERVIÇO POSTAL

FORTALEZA; SI. — ( Do .nossocorrespondente especial na cüpitálcearense. . ,. ..

' '"'."'

Acaba de embarcar a. bordo ,'à'à"Ceara.'', o general America Almei-dn, director da administração "d'a

guerra. A officinlldadc da guarniçaoofforecett ao mesmo um banqueteque se realisou no "Hotel de Frari-co ".

O general Almada antes do partirvisitou o Collegio Militar, acompa-pitado do director d'esto, 0 tenento-coronel Marciano Avllln.

Partiu, hontem, lis 10 horas da.noite, o paquete " Curvello ", chega-,db da Europa c trazendo para o:Rioa Companhia do Operetos HenriqueAlves o o doutor Castelio Branco,medico da marinha,, que serviu,namissão brasileira na França, ,v

D'aqul levou o alludido vupor miltardos do algodão. |

Chegaram os astrônomos ame-,ricanos, afim do apreciarem de áo-bral, o occlypso total. Uo sul. ' v

EXPOSIÇÃO DE PINTURA

••¦t*i.

A Admlniotrasão dos correios e:c-pede milaa hoje, para os portos dosul pêlos piquetes "Itàtlnga." e'"Vea-trís", recebendo corrôiponder.cla,respectivamente, até 13 ü e 11 ho- efibido *=!osics.do_i aiatfcndldós ^i^a,^ras. t6 de Raphael.'

. I....!,. il ...)¦

Tom sido bastante.' visitada ,a. !ex«posição dc pintura.Oti talentoso,,pln-tor conterrâneo Etlstorgío iiVander-!el' ' I ;* :*.-, i .Hontem fo! posii.on. espoctçào á[annitnciada tela,-^- " Hytai-em „'«,*''Giquiâ." (iar.guir.tk.), qu« tam ,r.e?

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r.i»ir.*r=*_i; í.-es&t.iSàftK ini-.-.>*J *.!'.

'Jv.fi-LJTir,".: ftlt •'.v^K*!:•;V6Í*

:•-• *:.-*:••.Jtfcff-i fiW -*. *-'-. •, fl, W». ;.

; ,'«!Á PROVÍNCIA-> SABBADO, £3 DE ABRIL Í>E 1919 N.IW

mmmn .-*¦***

As diversões ní^Prif c¦ ___ Oc

a' -erirantadorn herblif-á* il-V^rV^'*riò da 'iluplai cni7. v, '* reappatft-porúhttjé; na'teia ¦'do •*'¦ Mndornp ",' en,Yintn fita:'.üi} valor', qiib-f- tuna ver-daüeira obra'primíi da elnetiintogr.vphlai;- . E';* uma- 'prfHluoqáo' da eoileoção. rathe--.iicw-.Vnrl;-o se denomin-."-A-. gangrírta da fiocibítaflb '*.

Sio "!¦: empolgantes hctos do ini-

NA 2. DELEGACIA

C"MA Al.'TO*r.tl"lA'l*>E Í-OI.ICIAT:PROCESSADA

Oonlinuiiviim, houiem, mt 2." d-.-iogacla ila capital ns diligencias póliciaes encetadas pelo dr. Apuiciliíj(rÀssunipçRò, delegado respectivo«¦mura o sr. Antônio Pereira dc Son¦/.-.», .'2." büppliJifio de siibdelèsndò d-.lisli-icto do Afogados, poi- ter, hnrriarihã, do sextit-felrn üa Paixão.

piíessimir-.nte drafliaticidado, dc vid.-l-; ,;\d'f-*i*db <u-' um-.i fongíiln de forro'Ifoai. E' uttWftlm'' destinado nó-conhecimento dos bastidores da moda.

E'<*úm tino o profundo estudo dbpsycliologia e* em quo Molly Kinctprn ;um'papel admirável de vorda-¦*K.v, impressionando vivamente oV.,-ipectadores.

Teremos,- pois, 'hoje,' nn "Modcr-

üoü d'formosura/b a graíja de Mbll>King, ao lado- dè seu ineómpara-vel talento artístico-;

-*.-'íío' -palbo' continuara ii iiproscn-tar- lindas canções c melodias fran-cezus u soprano-lyrico Ida Dargily.'

«Clntvthcatro llelvctlca. — O con-tortavel- casihò da- rua Floriano Poi-xoto variou * hontem a sua partetheatral, que so compoz dli hllarian-to revista '-.Entrada grátis " em 2actos o 4 quadros.

Na tela foram repetidas as sorfeS.f.ief^-.do eino-drcwna " O reino so-creto. ''

A interessante poça " Entrada gra-tis*"-, será levada á scena bojo. no-varuenec. ¦

Cinema Royal. — p " Royal" di::-riamente vao conquistando as sym-liathias;do publico pela escolha qu-faz de ••bons-Tf.ilms para ok seiis es-poctaculos. • '-.:-.

Ainda hontem, os " haldtuí-os "

d'esle. .•iriimaloKiMipiio .-ísslslirum un'mimo -Ia arte muda-, t|ii«- tal c n bo.i.i s drama ," .I.-ií-1;, cora::"io dc leão *'.

Npáte -.admirável film a plutôu ns¦.-.isl.va-sceilíiK einpyl.mnt>-s, nuw quai ié 'finmagonifdii. um. macaco hábilcujos trabalhos sio executados enr-rèciátii.ante;

..l.if.ln: * impiirtaivli- pellicula s-jrj- riiprisarbi " hbje,

• pinçniiis Pinh.»tes 'i-r.nti.íiclo ilivitem • fros sqU3 " •lho -dó (íi-un.li.-s-

.. yu-ionln; -- )'¦•-¦¦rsr.oa lovailiiii liou(¦•rniiR " um trti! ;i

eífíélto ilcuiiatii'"A m.-i«ii doa barba-ifiiit n]u*tlo

i o.-;-*'.. • "

•rrut;i----«- ¦ d-- • nnui emocionante-, «-oncciíçio em S' actos. cujo oiui'e-

«•li., deka a. melhor impressão noassisto nte.

Ò ¦" .Pathé.-" '©•." Victoria " cbnsei?-

vam hoje noa seus cartazes o mes-nio progra'iima.

Theatro .do Parque. — Realtspu-'sòhonlem, neste theatro. a estréa datroupe -Olympian" c do lUusiii.nlsciWiHnirK.

Est.e artista deu inicio ao espectà-culo apresentando á. solenta plntcaadmiráveis trabalhou nos quqgs de-monstrou sep- mu liabil ventriloquò.

ÒNestei.genéiio, o hc. Sveti-lck se nãoiqri o .molhor, £• um doa melhoro."artistas que nos tGrn visilado. Osscus hu meros hontem cxhibidos cau-sárpm sucçossoi nào pela sua ót;lgi-iiiUiilade. pois jã, oram oqnlicçidõsentre pôs, u sim pelo modo comneram eseeii lados.,,,'0; .Apreciado illusioni.sla fui. dli-

r:iuú\ ns.sou.s: nu.ihpips; muito a';)-plaudidp. .-'_ ', A

troupe. " Ò.iytnplan f intere.s-áaníés trabalhos do ácròbaclo, ob-tondo. ..tauibem muitas .palmas.

Aasimi. o-VRarq-uo^inielou hõntomo. sua novíi .temporada com um sue-cesso, •*...... :¦ :-¦ •.

Neste aih'pl'd''-C(:P't.*rc;,.''ijç ,divé,r'sJ.''.í.'^^S^^^^^ftW^f^Wj^^^'maíitlriihentC, devendo ser aiircscn-tados trabalhos; novos.^W^MV^*- /^^»_^M*^M«^^^*^*-**^^^*'>*^»*^^^^**^''' •****"

nWas Militares8." REGIÃO MILITAR

Leilão.•'-*¦ Não tondo ¦ compareci-do lioitantes ao leilão de um cavai-Io pertencente ao quartel-general,flca-tfâhtlféWdo para ¦seguiída-feira,

fi.s:!',!'Hòrtts,'o mesmo leilão.

.'.',*¦' TIRO: DE GUERRA. 333•De i ordem.- do sr. presidente, são

convidados -a- comparecer na sede•••jQelal,* desta', corporação civico-mi-lit^r.'.. no, pnoximo domingo, 27 docorrente, -pelas-. 8 horas da manhã,todos..* os associados desto tiro; os-tafi.do...aberta-.a. referida sédc de 8liqrtò aoithtelo; dia^ .- •

;. fi^j-i-.lllicam •-•isentos de pagamen-tpT.

"iíqjt;*tÍ>ensaHcl'ados- - atrasadas- to-

dps* .^.spetós 'q,ué; dcspjíj.rem volt-ir

» tríibalhalí.-.pelo' progesáo da ào-íled.adé,' começando a .eer cobradaas mesmas deste mez em diantp. *VX^VXW»^h^~l*~ir>ri'(~l'~n'~"'*'~

*" - — -*s**AttttftAm0 mm*

¦'.Zt-tyÜst&tW AÇÕES

, cisiiftiictttlb iiaqúelu- diéti-icto a .luventlno Narciso Francisco Lopes.

| Foi ouvido o soldado do ."destaca-mento de APoghtlbs''*'de nomo Anto

I nio Sebastião da Costa, quo doria'

| rou,'cm resumo, o seglílnte :' " Ciue.' iin fiuinta-feira ultima, dè

sosetc do fluente. OÍÍé dopooiuo. sacln-íva no qiiartol' dó Afogiidos. ond-

| c destacado, quando. |ior volla driI dbz'e horns, recebeu ordens ilo so':ihoi- Antônio Pereira do Souza, 2supplonlc dc .siil.Hlolosn.do. |iani sdirigir dn togar' "Carangueijo". cri?.iagdiilcila. afim de effectuar a pri

|s"io do indivíduo .iuvino Narulsj| l*-"l:aiicisco Lopes, autor de uni furtíoceorrido íiaquoUo districto ; quedevido a oatii ordem, elle de])óéhtd¦¦jo dirigio pnrn o logar acima referi-do. afim dc effectuar a prisão do aliludido individuo : 'que alli chegandoollo dépooritd, encontrou o senho':Antônio Pereira de Souza, que o auN-ilioti a effectuar a prisão dc Juvinó ; que d'alli foi o preso' condu'zídfi

liara o quartel do Afogado.»mulo permaneceu durante a noite fl!quinta-feira ! quo nò dia seguintesexta- feira dn Paixão, desoitò diandhnto. (ioi- volta "das dez horas, app:n'cco-.i no referido quartel o senhor Antônio Pereira do Souna, quiiiuindou retirai- o proso do xadrezconditzlhflò-Ò parii o logar "Caraii¦•.!ie..iu ", afim do mosiiio .liiviim des

¦ Vo.hr.il" onde havia gtiúrflado os objcclos CiiVtadps ; qtie o depoòuti....--. Vi ii :j:i i, ii * i ii o licnllor Auloniii Pereira (Tc üólVzii, até ;n|iiolle logarjiiiiiamonte' coju uni sóKládo do*priimoü-o batáirüio, que era db reton;ijue su encontrava ho ilíèlrielu di;'.Vfogádos.; que alli cliegancib', Còranaiíin-ièiroiídiiírjs uma mala o diverso:,.i..ir,..,,; que Ju*.*"o havia furta-lo,iiie .mo l'eii'-.lo júvliid declarado ou.iv lei:*, a guarita-i" a quitiitiíi do Ire;*.-|ilol; mil rei:;, qilò tambem liav.ij,'uria !--. foi * cspuiicalió liarbaíaintüile íirln senlloi- Antônio Pereira dSbiizii, r-iii uma bengala ilo ferro• •lie.luvinii aiíida foi coildunido liar:o quartel de Afngados. onde pefmaneceu no xadrez ainda durante a unite de soxta-fcira da Paixão, quandi.-leguio para o districto da Magilalelia *, quo tendo iiiíparccido o eapitã.Manoel Carlos Tavares, s/iinlologadile Afogados cm exercício, na subdelegacia e vondo o eslado em quse éachaya .iuvino Naroisií l.upo^devido ao espa.hcaiiioiuo quo roçobérã, reprovou o .-.cto arbitrário d*senhor Souza.

conseguidò Afoga

diètrii

•ií.ííepiQUaa-i oohre a nossa meza de..tttÇbalhú o n.° 3 da "Revista postal

bragi|çlra*"v mensario- defensor dos''• ififkfÉ^o^: do»;. CunceiòiiarioH pos-taoa.-.qüe'so ipubllcu no itio dc .lá-nçjrp.r

Agradecemos no seu activo . rç-pr*és&feHtó**'ii*cslii * dáPIíilTrsíV^IV -„„ " - „vpn-.d„ C-„a t7eberto Wanderiey a offerta que'nos se na aveiuaa Uaxanga 5/5fez do um.o-^Jfüiila»-.. ;¦'.;;.•;:- '

":'.': .i i'*"*»->(933o)

A propósito desse fact>mos ver na sulxlclogaciados, o officlo -ilio damos abaixoquo foi dirigido pelo dr. -¦" delido. ao sub delegado d'aquelltU. 4

"iümu. sr. subdelegado de Afogaln_i. — l*:r-(!i dolegaeia leve conlio

èiilVeiitb e estú (ie-í-iclíimente procedéhiíp ás diligearias r-Mamimoielada.pel'a lei. d-' um blfrbn.ro eSpancaniento a bengala '!>• * farri-. f-.-ito pelu actu.il1 sègunclo siupplèiite de subdelégado, sr. Ahtoi1lò\ reruirn de Souza-tuc hn í.hiuüÒ teni|iu deixdii o exerriclo (Pcsse cargo.

A. viclinia .Justino Narciso Francisro Lopes, apresentando-se á esta dcIbgaüla, queixou-se daquelle cldàdãi

• :iic continua ;'< revelia du miuliaí(iònstUntcs 1-ecünim'ch'da'ções'.o a «•iimniíii-uir no poiiciainento d'OSS!districto,.a ponto de assumir atiilu-les eriiiiinosas, eomo a que se acabado verificar. Kecuniinondo-vos nãceonsintaoM de modo algum que o al-ludido Hiipplonlo òoiitihúe a eX.er.aoiquálquei' parcplla dc iiuto.rldaslimui.SMil^.íi.Wir-ts iucuv.so. nap penas, dai-t.' 303' (I;j. Código ilenal. — Sau d-o fraternidade. — Apulchro de Assunipção.

di^rs^notícíaíFicará de plantão hoje, durante

a noite, a pharmacia "Nacional",sita á rua da Imperatriz.

A' disposição do nr. desembar-gador clinfe de policia foram hon-tem recolhidos íi Casa de detençãooú sçntengiadqs 3tl.ui.ioel.,.Antônio doNascimóiito, João Alves- da. .ííilva cJoão Lüitç, quç. pro-jederam .de ,Se-rinhãem. i

SOLICITADAS(Sem solidariedade da redacção)

AVICULTURAVende-se uma "cliocadeira"

c uina : "criadeira" completa-mente navas, cliegadas da Ame-

..fica; peío... ultimo vapor. Trata-

As mimv\vn.\Ç\q -. akasie

As charadas de "sclC Lyra,São mosmo do sensação.Pnr ellas a gonto Urn,A melhor decifracão :O -'arame;* com que se gyra,E ti-nnquillo se re.s|)ira,Pando â vida solução.

São duas as* loterias ;— Xietbcroy p a Federal.São prêmios todos os dias.Num crescendo triupiphal,lia om todas froguexias,

1 Das duas, sem ingrezins, .Umn sorte I bom signal.

A Federal, quo oxeclionte !A Ntctheroy boa é.Rica jã lia muita tfente,Porque nas duas tem fé.Por ellas. um indigente,Vio-se felix, do repente,Dou na "dlsgra" um poiita-pó..

I

Emfim é hoje, '-.seu" Lyra,— Orando dia da emoção...Joga a gente e, (não C- mentiraiBate dentro o coração"...O "arame" vem é nos tiro,Do triste situação.E toda gente respira,Quando tem, "milho" na mão...

¦ ¦ nm» ¦ V ,j, .j..}. $ .J. 9 & <• <• + •* + *•*** -*

•'* RFSTAl.JtANT >IANOEIi•J. 1,FI'I'F. 4

*5» A orebestra sob a direcção do ítf professor Aubiergio Costa exc- •!!• eutaíá durupte o almoço en- -í

Ire 11 o 13 horas o seguinte •'*f programma (inédito) "1í. ]—''Hiatòii-os de PoupCe", 4

fox-lrot — T. Siila.bert. 1^, o—'.'Saudades do Recife", •!

pas de quníre — R. Silva. íj. ;•—|i'í»or li", valsa — .M. Tu- •!

pinanil-á. *1•t. j-ii" Cam pane •"' sera". pezzo •'í- iiiVitatlvo — \". Belli. "3!• s-~•¦ Melodia e''eat Ioi" — A. *

N. Fysher. 'I•. 1;—¦•Kainlia do Phonogra- •'•!•> pho.", valsa da opereta — C, -'

'• bi-mbarilo. *•• 7__«Ne líegré . Souriant", ¦''*• anirricau-dance — J. iiadun '.

-* S—"Dominó noirc", i.-.uvei-í.il- -'[", ,.0 — Alt ber. 3-;. -i—-'1-lie AVay nf lave", vai- <

sa —• O. Crbmicux. í•*!> lü—"rie las campanas", fox •'S- trot — X. RÔstajjey, í*•*' l ¦„¦ ¦ ¦ ':'f'9 9',9 9 9 * * * * * 999 9 + -{•¦!• •!

Um iémManoel Gomes aviza aos seus ami

;os e freçuezcs que mii-.iou o seu e.*¦ibel ecimen to para. X rua Ouquc <)laxias 11. ib"7,,:('aiiii<a das Cruzes)

Neste acreditado ji.shMêcinie'nt£ncontra-se grande sòrtinn-iito ilnoldiiras,estampas, Passe-I'artouts,m:'elos

pira pintura, etc, etc. Pri-is resumidos, iodos ;í G»ilei*i.t Mcerna, a fim' (le.'v'erificãrem o que do ima.VISITEM A GALERIA MODERNA

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PARTIDO REPUBLICANODEMOCRATA

,, Sàp conviçiiidns, pelo presi-dente do Diredorio do PartidoRepublicano Democrata, sob achefia do exmo. sr. MarechalDantas' Barreto, Iodos os res-

peclivos membros, elfeclivos esupplentes, para unia reuniãoque terá logar ás 2 horas datarde de terça-feira, 29 do cor-rente, á rua Barão da Victoria,n. •-2-7Ó-, 1.*' andar (por-cima da"Galeria Elegante").

1 (9349)

Ven-CONTADOR

eONTADQTf ãO O V,OLt'S. -

¦'-.¦"¦>•;!('• * *'..(¦• •!

de-se n*m liovo que não -toVo .aind iuso. Rua do Imperador 227, 1." an-dar. -- (93:17) !

OPf ÍMÕ" "NEGOCIO '

Vende-so um elegante ostabcl-ool-incuto do miudezas em um arrabal-le íiroxlmo, armação perfeita « »no-dorna. ,., . .- i

A^ti-atAi;-- coin ,,o, ageufe. 'íÉÚJiõbió— 1." andar.

(71)2»).-uniões, rua Nova

AGRADECIMENTOAlberto Ram x. Augusto da Sil-

a Almejdn a sua esposa, ainda pc-ialisndo oom o dosapimi-eiVimenl-ii 'lo seu nunca esquecido pae, e sn-';ro Caetano Fci-i-cirn r.anios, vem :

ioi- melo do presente ágrajlccçr siii- Ieraniente tt todns ns parçritõ o flnii- |ros .que os acompanharam na sua !lôr, aós que acoiiipanliafiiiii á ultlm.illorada egualme-i:- Uos que enViri- ,am cartões, carlas o telogramnia.-:

• uns 'llie assistiram as missas' do'." dia.

Agradecem ainda ao dr. ' Jóãpiuimarãos da Assistência publica, oos drs. Gouveia de Rarros, Muril-

o Silva e João Marques seus dedl-•iidos médicos, assistentes'.

(7!M2)**(¦¦ —Ü.E.—» »« .

O estabelecimento denomina-lo Deposito da Padaria Auto*natica á rua Í1a Concórdia n.185, um dos melhores ponto*lo local, prestando-se para ou-ro e qualquer ramo de nego-•io.

A tratar com F-ranco Ferrei-a & Cia. (7897)

A VOZ DO POWBREVEMENTE

- Jornal de propaganda para gover-nador, do estado. Órgão do Comitê;,I ró-Dantas. _

~ MACHINA DE BORDAR

Ven(Ie-se uinafiile''Wrilir em relevo(ingle/.) inteiramente nova. Trataria rua da Imperatriz 14 7, 1." andar.

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CURSO ccmMercialIH)!\ l*y*.UK '-WAIICO fil," 1°' AniliU "

riiúniii — ü iis.a.Xóçtufnff — 7 ís lll. iPortuguez — Inslez — Ai'iíliiiii.-Hca —

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l.AKAYKTTK i|JI? MKMlOMÇAMir.üKI. Uli AISHKU JIACKD0.

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ALUGA-SE ,'•Um primeiro andar completnmoh-

iii novo, saneado o bastante aroja-do, com açcomiidiipões pára. grande.'amilia: a. traiar' com Oscar'Rúdgo.

' Deposito, de, papeis, praça do jtfer-•ado, Recife. ' (9304)

MÕVÍÈIS DE VÍMEPaulo d'Almeidn.' participa aos

seus amigos e clientes, a mudançaile seu estabelecimento do moveis dí;vime e artigos do piassava, da rund'Aurora 39, para, íl rua das Pio-rentinas, .199, em-frente no-Arma-;*cm Abrantes, ondo espora contl-auar merecer a confiança do sem^pro. '*., '¦ ' -:, - • ¦?

Ratilo1 d'Almeida.(9305.'! *

llJÃlitll;!s /"h'i-^^^B*fej-iíi^^j^ de

I- ELl(í«eMr*ífi;;;íífi1lri

LEILÃO DE BONS MOBIL1ARIOS

Chama-áe atteie.iio para o annun-io do leilão quç nó doiningi.- "7 no•orrente se c£fectu'ãji*ià>.cliáeàra íy"li, á estrada dos;''-.-Ü'£hctos, quasi•m frente â, egrija. (9327)

¦ , •»,Nr;-.*.—

Para Terdes Olhos AssimGrandes e brilhantes—Palpebraimacias—Pestanas longas e fortes -

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constipações de hoje. sio demáo caracter ineu camarada 1 Por-;jíie meu amigo? porque I pjbr causada Ilespaiiholai só não morri qiiamib'conslipei porque as "Cotias balsa-micas rurette" curam ein 21 horas,Constipações; (giippes), Tosses,Kesfriamentos; (influciizas), I-uiyn-gites (infíainina*;fto da gaiganla),üefluxqs e todas as doenças provt-nientes do resfriamenlo c prevenindo',as dóençasjiifectuosar, iaes como -ò'íarampo, a":vaiióla (bexiga), ii eü-carlaliiia, >!l tebre amai ella, fehre ty-'phoide.e etc. A'cja bem tístar, ris-'casl Se não'hegiiil-as irá você'para-or-uaciouro .eterno da seguinte receita:'chá rte badalo defino e: calaplasníade teria nos peitos, ou siiadóuró':*'dòcalacumlia, vae assim , niòrrerV* sa-,bèiido. !'•'.'ücijoslib'; Hliarniacia ttóV Pobres,rua l.arga do Rosário n. 206, anti-'ió''''^:''

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nua no exercício de sua. prpfis-são,; em .:seií.í'áut%-Í:*&i^ip'tprio,íi rua lS de' Novembro'ii, 390.

(9J24)-CORRESPONDENTE

Para o escriptorio dc uraa casacommercial, desta praça, - precisa-sede-um rapaz solteiro, de bons cos-tunies, conhecendo bem portugueze c-ontabMidade-, e comi'bastante pta-tica de serviço, para o lugar, espe-

. cialménte- dt? correspondente1.' -Exi*' gem-se'. referencias. '¦-. •¦••,. ,.-. Cartas nesta redacção para ''Com-mercio".

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Têi)se "o ar-

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tfmt$em eiiirtta

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Ohnet m

i. .,í.'\;,

. nha tudo, no seu dizer, quanto se| podia imaginar de ruim ; e * o ter-

,0011-0 acto principalmente, no qual

U&LliEMtÀ D' "A PROVÍNCIA*

tandòx'0)? v Koni*'roti.'at^ /•: As- • prdhajS,dlscwiâáva. coW"»ttni ^'oíuiido • di*-dera.; ¦ • ¦• m"'**'--: '¦„ i; '•••'•'

r'-_ii,;.-<jj*áé- thtHà^àáiViíihadcloffú,•¦ quoa'íl>'í>jlí'jjitóò

'tte- BüStenfariii* em seena

e «ue nâo' poderia, sor salva eenüo

poíÁ*^',:in(#Mr*ç*ía5*q. iiuperlor. - AiHffl"p#ètí(ç5i>* deitava a .desejar , ocoineçavátn-,'.a;'notar ia fraqucüa da

• ..:a«Hi$fcíi,<¦.•/... '/ *¦¦¦. -.¦ J^.v.fi!' ;'¦- ' .

-'«f.{SCléefliií*>í.b*òiii "fitéfiBaire, m-quem'«*fc'Ã*èiwi!.tóí«-.')ha«isu¦¦¦!)»'• levar a pai-mà,:.:'*4ue,,.»iavjlai de' láncár a barraWliftiê-fi dWltiiíos, èégundo plrcteh'

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'"-^PP ¦btítfefitiiiiàt-íffilitínijtt-. MiildÉÍ - Òtlvíiflá íallat h'olle-; o flciirlaéiavcoldo). '*>•;¦ mdls •, todas v aà' obras*WmáÍ -wlt tlrtha na sua carteira.

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duülam a uma.* cbllaborngtlo inslg.nlíicante em alguns entreactos lo>vados h- Gcona pbr complacência upara fuzel- reclamo. Insinuava aosseus- collegas da imprensa, noticiasagrldOces 'a respeito das dlfficulda-des- om que ne debatia a :-direc(;iiodti "Jheairò Moderno.' 13 Rombaudchegava no dia seguinte, oxuspera-dó, -fcoiiji.. o Jornal na míío, lnfluon-ciado: pelas • quatro linhas dos" Eehos dos Bastidores ", a que at-tri bula a importanoia de uma opl-nütò''¦(teta! (©-'Buppondb 'Jâ. todo' Pi).-HiS 'aéséoiitéiite Còrft o que'de. pas*-*Ba)VA.':na cuá caea :b: resolvida 'li- nüo

'p*ár itlll mala os p6'a.. Pavilly, que nilo .perdoava a LaBarre o ter-lhe dado o papel doCastorln,' corria todos os theatrossera que se cangasse de fazer crlti-cag (insargas contra a peça. Rlla tt-

ol-lo não entrava, dovia supprlmlrse. Tinha at6 chogado a procurarHomliaud o tinha aconselhado semrobtioò, para se aprovoltar das dlf-íieuldudes quo appareciam, comopretoxto para deixar de . pôr ômscena os " Vlveurs ". '

La Burro, vendo-se alvo da mfivontade do todos, nao podendo np-iproxlmar-su de um .tarig-flo sem

ouvir qualquer reflexão doseorteza seu respeito, nãò perdia a cora-goih. Affronlava a tempestade, afrfcetava umá conflanga Inabalável u'repartia p tjeu tempo com. Lino ecom a suii peya, Ia religlosanícntoduas vezes por dia procurar notl»eius e sempre a megma mortlflcii-dora* resposta : multo mal. A' irá-mensa decepção do auetor, privadod'uma artista como Liso, juntava-se o desgosto' profundo do homemnàVn. amava' om segredo.

.iJeixava-so ficar, na poqiifliia. mi-sado jantttr d'aque!la. inodcíla ha-bitaçád, cohvefsaiVdo em vau 1-aixacõrii* Michalon, ouviodo as queix-isd'i' Joven e os gíhoii do sea rtvü-rio.

lJ.'tredía ter-se esquecido de .lofto.Nunwi 1'allava n.illt. O homem aquem se tinha evrregado oo-npUiín-mente, tinha desapparçcido tlt- a«u

jK-ntamonto. Era * sf» o seu papelquu a entrotinha. Ropetla-o cons-tnntomonto com uihá precisiíi) damemória e uma pt-rfelcBo de iuCiò-xüo, quo fazia subir as lagrimasaos olhos do Cláudio: Depois' nífli-giá-so por cuusai dollo. Chamava-co quando ello so aproximava, lntíll-uiindo-se, flxava-ò com os (" seusolhos jd. sem oxpressab o nilo -oconhecia,

Então Cláudio desola apprehcnsi-,vo o multas vezes na rua, junto daliprta, encontrava Jóílo duo espera-va Michalon, nao so .airevendo nsubir, abatido, devorado' pelos rb-marsos, proiíipto a offececer a suavida pela do Lise; O autor evita-va-o, fingindo nflo ver *de Brives,temendo * delx'ar-'sé ' arrastar poloodlo. Cdmtudo .-eBtc, depois do terhesitado durante alguns dias,' re-solveu-so a ir uo seu encontro. E,om' presença de sua trlisíèía, Clau-ilio • http poúde triítai-O com rigor.Tendo comeijado por

' censurai-o,terminou lastimaildo-o.

No quinto dia, -o honrada '.di';'Panaeroh fta.hiu -do quírtó.do LIhc.'com* o parocèt mala. triofe que navoopera. Interrogado, I CUIoü-so'.Mas a cega, que o tlrtRa

' seguido

sem fazer barulho, notando aquellesit-mc.lo, advinliou a angustia dosamigos do sua flllm ,n íomeçou agritar doseuperadamente, sém quo

umà só1 lagrima lho corresso dosolhos, n'umnccesso dessa .dôr rui-dosa, particular aos velhos e fiscreanças: *

Minha fillni 1 A* minha, pobrefilha! Estfi perdida! .-.Mataram-

ni'u I Ah! ou "bem salda quo o thoatro havia do ni'a roubar. •. •'

E fazendo echo fls lamentaijõecda míío, pela phrta olitrcaberl.'i,i'(-soava a voz dn Liso, sinistra, re-citando a grando acena d'.amor do4." acto c- modulando com uma ar-te

'inexcedivel as , phrases. malHap.ii

xonadas e as -Invocações mais ur-dontps 0.3 doçuras da vlda, quandoa morte estava'já. sentada'junto doseii leito, por dotrnz dos cortina»-dÒS. ;'% . ¦ ' ' ,:; ;-

Nesso dia, chegando "uo ensaio,Lu .Barro oncontrou/Massol, no pai-co : .• '¦*'...¦ ,|

Encpntro*^ o sr. ftombaud ?..disse o antigo comieo. Procurava-.oagora niosmo... ¦ '. .N-

' Cláudio dirlglu-so para *o gabilio-te quo o Unha visto, tímido o con-fiado, inquieto K trluinphitnte| En-;.(jotitrdü alli-o director, do pí.denii.to do .fogiio, oom b chapéo nn, ca-,beca -o remexendo as &ua3 chavescom mnlor dosnssoeogo quo ido. ,oos-1lume,, , • ' . 1 . I

Mou caro, a .sltuacsíío om qun \noii achamos, nfto so podo prolongar!mnis, disse Rombaud... E)** ijrool-

so toniar uina;.. resbluqüo. Tenhojionsado muilo no nosso negocio.'..Sabo multo -lu-ni quu~nos dõlxamliiiarrastar o sonhámos .dolicias comas póquh, vendo-as atravoz dá ln-torpretuqüo.. . Receio qué1'nns tb-nlinmns enganado,.. • "Los Vlvoiíi's'*nilo eslão talvez' lilridft nit devidaiifiniK.-ãu.. . Si-ria iireclso rcvel-o*-:com, attcni-ãn. . . Ulzla houtem Pa-vllíy, quo tiilvez hc podesse corta|'b.terceiro aclo..., 'lii.-p^escntado

_ptiv;Liso, Ia bem... mas sorri Lise, pa-i-eoja-lhp Inútil- o atd -niosmo p'di'11-*iVso... pense n'.lstri... .'.'O quo- lli*digo ;'6"**iinra. selt intoréssé, "'.'fibm'sabe. ; '•"¦,..','i

• — Perfeitnniento, dlsho La Bar-ro, frlb como mármore; i. * Maspoi'mlttn.^mo .que lho noto qub; 6no' terçoli-o ucto ondo resido a par-

.to ,prlnnlpnl| da. acqüo da peca cque -para' mlm-é o inala Impdrtan»todo tiilloB. E' Impossivei ; tocar-lho! •¦

',*.- ,':• ¦ ;..< ;— E1 essa a suii opinião, Todosós nutoros ili5o asijlni'! O ;* qUo'** hc;lho«j .podo ..paru,', cortarem -0 .sem-

pro ó 'melhor..'. Elnflm, 'tlcreónióá

esto ponto cia cjucntfio. Que, ino,di-ria, d'úin acllnmontp'.'.„ . Liso ha».do flènr li"0a'-o levaremos'"-,: a Jp'oçtfna primavera, nns molhores" condi-qfibs....

— LIno nflo podo molhormv- ros-pondeu gravemento .Cláudio; Infe-

wsrfeHns^-7• .' i '

¦ .ii i.t*wmm*m»»iwm****nwm**m***fm' llzmonro I Nilo a '.tornaremos a •vêt"

em- :*Müonn... ^Quanto -ao. ^dlamon-ln, nilnc-a eu"coiiHentli-la .n!lsSQ< A.peça .ostAj annuncliida ;. »ostfi -iquasletisalndn,.-, POJ-a. dç ,, laílo, ¦ «orlafaznr-me o • muls- grave' prejuízo. • •

—í^Miihí .'niou nirilgo,. expllcnnimosIsso/nos-ji^naos.,. ¦TVvuma islmplc'1deniori), A--..iVe(jn.'.'óstfl.aecoltp;,;,Nfli>

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*a* tudo piiirii rf nilo .doJ){a™còm-pranVetteri Resistiu aó - director,.encontrou defeza,- contra •todos osseus átaquoR* o conseguiu . dominaraquoilo odpiritb: Indeciso.:-

~- Toria podido, em doz , dlns.dispor 'tudo pai-a'uiiii|. "rfiprlso." d»'!Aritony",: dlsso|. Ròitjbaud' euspl-ritndo u dava paru. 'a. despoza. .'• -,-Úuti inílo quor... Ein'todo o cas»

Vv"*pi-e'ct8o ' atibstituir Lloq.-'.. E no.tlie.iitrò níio ha quem ,150680-deipm*'penhar' o sou papel ecnilo Clbmenr,çp'Villa,'.. E ainda assim, nOo ser!unia coisa por.ahi alem, ,

Rombauil tlriha, reservado estaproposta prira o'fim., Contava eom

, . .'•'' .(Oontlnu'aJ ., ;

jatewgtíiBgf^paBW'•'Ã.''i "'.'li 'l->i\JbuÍB'. ^uiiiijjiiA-ágaBBIIIlli

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N, 142 A MiQyilCI^» SABBADO, 26^..^. ..::. ^.—-—r '¦N^ti'!!'-" "*immm -^js?» toara* Mtados

DE ABRIL DE Í319ssssssssssssssíssssssessaes mt$

'\7'-FÓpT.JÍâiÍ,'.:r- s «

0: SÀMTA CRUZ VÁE AO PARA* ?-7;Ò"> distineto •"BÉ^rtraaní'. Elzamanjâigalhies, Secretario -7«o">Glub doRemo", .do Pai*, acaba,.$e convidaro i Sympathisado, tricolor pernambu-cano, em nome do seu clúb, paraumá "tóürnée" desportiva, âqüèileestado.

O alludido convite, ao que nos in-formaram, será acceito, uma ,yezque. poderá ; o "Santa .Cruz" esco-.lher a epocha. que lhe convenhapara a viagem.

^ALFÂNDEGA— Nò prOceiso constante de dofcautod de infracefio nos' qüaes se

verifica que TF.M. Coutinho, fabri-'Cante de. roupas brancas; estabele-cido â rua Hadock Lobo n." 40S,no Rio de Janeiro, remetteu. paraesta cidade do Recife a AítiertoPimentei & C. e a J. Vianna. duà*caixas contendo punhos e collari-nhoB, Insuficientemente selladas,—o Br., inspector da Alfândega desteestado julgou procedentes os refe-ridos autos, impondo ao autoadoF. M. Coutinho a multa de 600$000.

I?

m.

y'v*yy >¦¦

CENTRO SPORTIVO DO PERES. Havetó treino; amanha, às 6 V»

horas, para os 2 "teams" deste clube do ."Náutico"; no campo do ulti-mo.; .;..

Para os demtls jogadores do'Cen-liro Sportivotfo ^'tó-és, hávèra treino,fls mesmas horas, no campo de Joilode Barros.!í.v;rr. W M^i^-n 3rWf !;«¦' P-l'.-:6| :' ¦ *. "¦ ¦': ' Mi •

ASSOCIAÇÃO A. DE SANTO'':á34àfuiw;Tendo'esta novel associação dè

eleger a sua primeira directoria, rea-llza uipa reunião, em sua séde, pro-visoria;.â rua do .Cima n.° 64,;>-nosabbado, 26 do corrente, - ás . 19 ho-TâS.

t TORRE SPORT CLUB .".' ( OUiclal)'

•-. O'''dlrefctor- de sports do "TorreSpòrt Clúb" convidai- por nosso iri-termedlo, a estarem, amanhã, ás 6horas eio* minutos, no "field'' do"Sport Çlubj . dW Réçlfè", os jogado-res segui/ntea; Qscar Lima, Rubem,Paulo, . TDubeuié,' Loyo, HumWto;Marinheiro, Almlro, Nestor, Edgard,Edson. JrOUba, Arnaldo e Mário Do-mlngiiea e os dó $.* teath.r

7, ..-. 7 ¦, •/ ' -r" E í:" -.*'.* ¦ saELZA.MA3Í MAGALHÃES

Acha-se nesta capital, a negóciosoomnnwclaes, o distineto sportmanElzaman Magalhães, secretario do

"Club do.Remo", do Pará.;,CumPrtiitentamoi-o,«^UiÀi-bti: f É. ,tf.i wm**

BOTAFOGO SPORT CMTBHaverá.> tratnlrigr" amanha, ás 6

horas, em seu campo, no Taquary,pari^osr jogadores d'este club;

, -. !¦•' ,.- « . T|77lO BI-CAMPEÂO E A

"A PROtRÍCtA''Recebemos, hontem, do "Sport

Cltíb'*, o 'seguinte :..." Tenho," a honra de communicarao corpo ródacclonál -d'este illustreórgão da imprensa pernambucana,que a directoria.d?este clijb, em ses-são de 21 do corrente, resolveu of-fércer a esse Jornal uma dás provasdor seu torneio lnttlum a raelizar-aeem ,13 de maio próximo., . _

Ceítode qüe reçeberás como sin-cera esta demonstração de syriipa-thia. d'este club,, subscrevo-me'comestima ,e consideração. — ArnaldoArmoíim Loyo, presidente.."

. DELEGACIA. FISCAL 'A Delegacia fiscal deste estado

recebeu, os seguintes officios:Da, Directoria dal Receitai, pública

do Thezouro Nacional, enviando asrestituições dos processes de infrac-Ção do regulamento do imposto, deconsumo instaurado contra os srs.Manoel Marques Vieira, AntônioVicente Velloso de Andrade, Gon-çalves Pereira &'C. e Paiva. & C.

Da mesma repartição, remet-tendo o processo de restituição acdireitos requeridos pelo- dr. Vlrgl-lio-.Gonçalves'-Torres.

Dá mesma, communlcamfoque o. Tribunal de Contas negou arestituição das quantias, de1.086*400 e 2.743*380, solicitadasrespectivamente pelas firmas destapraça Rubens & C.j, e Williams«,.ÒIa.

-r- Na secção do Contencioso doDelegacia fiscal foi lavrado termodp. transferencia de uma parte doterreno de marinha n." 353—B. B.,sito á rua Barão do Triumpho, ossrs> Antônio Jovino ,da. Fonseca;sendo, em seguida; expedido o titu-Io. de aforamento.

Çstao na pagadòrla. desta re-partição' as contas abaixo de

' des-

pezas autorlsadas em 1918 © quesomente poderão, ser pagas até 31de. maio do .corrente anno.: Mon-teàth & C. — 160$900; Manoel 7À1-meida & C. — 228$000; Pinto Al-ves & C. — 2:400$ em (4 contasde 000Í000); Augusto da Silva —

.223$ e mais 649$ e Alvarò de Car-valho & C. 217$440 e mais 4$000.

ENTRA EM PRIMEIRA DISCUSSÃO O PRpJECTO N. 49,

QUE TRATA DO AUGMENTO DA FORÇA PUBLI-1 CA DO ESTADO. — DISCURSAM CONTRA O

PROJECTO OS DEPUTADOS DA OPPOSIÇÃO. —

AS «GALERIAS OS APLAUDE DELIRANTEMENTE.J- ESTABELECE-SE UM TUMULTO, HAVENDOCORRERIAS E BANCOS CAHlDOS. -4 E' SUS-PENSA A SESSÃO.—A REABERTURA DA MES-MA. — NOTAS.

O movimento hontem na Câmarados deputados foi maior do '

queante-hontem.

.- Algum tempo antes de ser aber-te o edifício, -já- era grande o nu-

no da Parahyba e, desde já, daqui,da tribuna da Câmara, lanço omeu protesto,'deçlara o sr. SouzaPilho, contra essa "blague".

O sr. Agamemnon . Magalhães,mero de pessoas que se; achava em í replicando, diz que o seu collega defrente ao mesmo. minoria quer calumnial-o.

Chegada a hora de ser aberta si j — Eu não quero o calumnlar. Eusessão, jft: não havia mais um lugar 1 «eio lsso nas entrelinhas do" seu

I discurso. Depois, o meu nobre co!-

TELEGRAPHO NÁCI©NALEnviaram-nos desta repartição :"Poi reaberta, como posto tele-

phonico, a estação de Taqsaretln-ga. .

Foi autorisado' a ligaÇâo tele-graphlca de Gloria do Goytfi a Re-cife, via Victoria.

Podem ser acceitos telegram-mas redigidos em língua allemã.

Está 'interrompido o cabo

Western, secção para '

Maranhão,serviço está sendo feito por empres-timo da via"

nas galerias, nem nas tribunas.Tudo estava' tomado por uma ás-

slstoncla escolhida. 'Abrindo a sessão,' o sr. preslden-

te fez ler o expediente e a acta dasessão, anterior. Em seguida, pozem primeira discussão o art. 1." doprojecto n." 49, qúe manda orgáni-sar a Força publica do estado, aug-mentando o seu effectivo.

Usa, então, da pálvra. o sr. Ea-rias Neves, que começa a analysaro referido artigo, porém,, do umamaneira irônica)" que. provoca ap-plausos das galerias.'

Diz o deputado dá opposição que

lega já teve oceasião de affirmaro que acaba de dizer agora, quan-do, ha. poucos dias, pelas solicita-daa do "Diário), de Pernambuco"publicou: um artigo em respostaa um outro do "Jornal dn Coininor-cio" contra a sua pessoa. Se ocollega não de.seja agora affirmarque o governo da Parahyba pre-tendeu invadir o território do nos-so estado 6 porque tem modo deassim fazer.

O meu nobre collega sabe que af-firmando' Isso vae de encontro ásituação dominante da Parahyba,

NOTAS SOCIAES

a policia vae ter o sei effectivo ¦cu^0 cl»efe è o eminente estadista

SAPATARIA lindeza avisa as ertmas. fre-íuezas que recebeu as -ultimas novldadei«sm sanatlntin* em rtlfrerentís ro™».

MEIAS de seda cm todas as cores dumoda, • enconfrarels *n'"/V Primavera", oestabeleclmoiito de mais completo sortl-mento do artigos para senhoras, e cava-Ihelros, • '• •¦ma0*»0^Aa*rtF^f^^^*^wiimj^www^w^^^A,Costa, Severina Nascimento, Mavi^Joanna Antunes, Maria Thereza An-tunes, Severina de Oliveira Lippo,Maria de Jesus Pessoa, Maria dasDores Pessoa, Maria das' Dores Pes-sõa, Helena da Silva Antunes e Neu-aa da Silva Antunes.

Total : 100.— No apuração, os' coupons serão

collocados era ordem alphabetícapara evitar as duplicatas.

Eis os coupons: ' . -Eis o coupon :

Sou torcedora do

(Assig.).

QUAL O CLUB QUE TEM. MAISTORCEDORAS?

Temos a" nossa ; banca abarrotadade. enveloppes, contendo, couponsparaío nosso plebiscito* e, se fosse-Mios:

"rpíúbíícar todos -os nomes que

elleS encerram, hoje, as columnas ds" A Província " não chagariam paratal.finr). ¦...'. v '

Devido -á cirçumstancia exposta,resolvemos, ir. publicando,, o.;,resulta-do do nosso plebiscito parcellada-mente, dé accordo com o - espaço > s«qüe podemos dispor, para eStâ sec-«ão! desportiva. .7

TÍím ainda ásrgentis . .torcedorasdois dias para recortar bs nossoscoupons,.! hoje e .amanhã, , podendoenvi'aÍ-os, entretanto,, até ao dia 30À,iofoúoiiãoi-:' ',- ;"-.''

A apuração será depois de publi-çádoirtó&át* os'-nomes, .isto-6,ja-apv*ração' legaL pela y: veriíicação'.,; dos«Doüp^hs,., , , ;

Beli^. ^í.nttTdoBi-..,,.;Santa IDrtiz : Dallla e Euce H. Vel-

ga:;i ^utíi> SaWns, Velho.. EatheríAü-,giista ,Siq^«írá, Belliza Rolim daCunhfiíjlNécy^Irtícy Ide^BatrpS: e Mairina da Silva "Mello.

* Total : 300.7 Sport Clnb do Recifo: Márla dasMe^CÁr 'filaiptos, Duleie LeHteí- Márla fc.da Rosa", Márla Luiza Moreira, Izáu-ra Dantas, Graziella Carvalho, NairFerreira,, rllàrlá José Moreira, Iraú-dy, .Serira Lisboa,. Alice Danta», Tt»ú-«e Ferreira.. Ollvla e Constança Gul-«lárãès;*' May FèÜòws, Edlth Huí-chlnsòn,... ÀblíoJI e Alzira F. Gal-vio; AdalcUa F. qalvSo, Alice eSíuImljr^j.Çaivao ; fiihríllifc'.. e .tíWUe

Forster,' fcjjrah, Éva, .Js^óbeli: Grace eVloiet Doiralin,; Caríota; Minai Deliaé Lilání Jjj^es; Lisa Santas, JándyraSerra LlsbOa, Beatriz Silva Ferreira,fioralda, Jacy e Zuloica Lobato ; Ma-ria Lulèa. Alves, Corln* Alves^ Mariada Conceição Souto de Araujo, Má-rta de Jéeus Souto Araujo, IsmenlóAlvos! Carolina-e/ Noemia da Cruz,MàHa -tlpoi 7 Gomeg,,. Luláa ^Ferreirada-,Luz^cjMá'ria. tlaa Graças Oliveira,Catharlna:'Abi» - da Silva, Mâriá doCarmoTdijif^Silva, .túlla Chagas,'AlineChagas, t JjUia Mendes, MagdaleiiaSerra, Maria de Lourdes da Silva,Edlth qhagas. Hzá e Dagtnár SUVel-ra, Josephlna P. d*Assümpçü*, Ma-rinai ^er«4b, Olindina dúlmarãosNt-tto, 3Pi|iitiòélllna de Josus, Al<laPessoa 'ja-'i|jmarães,. Ther«zn Sahtps,Kadyr.^Í«?lra, Maria JostV de OÍiVel-«¦a. Lyrtti'',',-Nòémla Fernandes Pires,Adalglzá-C. Fernandes Pires, Odlllao tezlldá; Viçlra- .Salazar ; M. Arge-Remira...EvRlázár, Mi., Ltiizá Salàzár,Eloah de Oliveira, Márla Lygiá Cou-tlnho, Ar«jferitlnft\. e G. Teixeira «taucy sàptps:

TotaliijSO». ¦..:.;Nnutlao: Yvone Coimbra, Li lil-no, E<ttaj,„Ráposo da Rocha,: X.Unia,. Matliililo José. de j Oliveira;Dulce'Xavier, Maria José dè Mello,'•&. l«ltn»j> Flora de Albuquerque,Elza~Qi,vB, «Sobrinha éÉIlipa; de Car-valho Vieljfa. 'Yd. ,

Tptalijj-.ijBO., ,,.. ,•'..;: '-. .'mirfljjj, MaWa Dolores. Vieira, Al-•merlnda7vie|r», Eglatttinei Barros,Olympla, Nbves, Olindina-Cavalcanti,Annita , Menecee, Marte' de LourdesBouza, Maria Josd da Silva Mello,Ouloma^. Julleta, Mafolna e Âbigullda.Bo'4v«*«e,»'i- aómttio lAlbnfltidcr _nue, c»toW«i'p'e<i»iL;;zuiiéiia;;, >es- aTàiSs^^-mv^is^jt^^jMr«tto,'í«ÍWÉjj|^.l.jPiaj^á, Emillft d».'ffie doTineSraos.,- hui Nov».

Roooliemqs o seguinte :• — Illustre sr. chronlsta dá' "AaProVlnola". — ;Envio-vos G votosmais dò minhas amigulnhas para oquerido "Sport.Club. do Recife",'ai-mejando ser olle o vencedor.

Sou vospa admiradora —, Luij.vPlrS. ,

—; '." Olinda, 24 de abril do ifil-Jj?*-'¦ Illustre redactor. Sinceras snu-daijòesí'

Envio-lhe «stes coupons para omeü querido club, o "rubro-negro*1

Desejo que seja vtetorloso nesteconourfío que o digno chronlsta tovea lella. làéa do Iniciar ; porew, ío'niipfor, será para mim, semjílro oWçtorloso, comp.. tem - sido,.. ikSloJ^.hontem, como. de hoje, ds3, iilftTflnnc de sempre. Deixo de envlar«19 no-mes de ámlguinhas por falta de cou-póns, o que multo sinto. Pois, que-ria que os nomes d'ellas figurassemna lista do'"Sport Club"; que -en-tre' todos é o mate digno, mnis} forte,mnls valoroso, mais ' querido ; em-flm, o bj-campeão Invencível de-1910— 1917. '".".;. .'

Subscrevo-me agradecida, erguon-do vivaB áo "Sport'Clúb,, do, Recife",

a "A Província',*. — Maria LuizaMoreira. """""•

—¦ Illmo., sr. chronlsta sportivo da"A Pr.ovinçia". —i, Mais uraa vez pe-go

'da.pepna, para escrevçr-jvos, son-

do,. porem, agora, tão' somente pararender-vos o tributo da. minha pro-funda gratidão,/ porque çaitno espe-rava, fui por vAs attendidá, no meupedido. ,

Minhas- irmães, Judith è Alice,profundamente- arrependidas, vém,por meu Intermédio, pedir-'vos7 por-'dão, pois.que em sua carta, foraminvoluntariamente I offender o vossoIntimo Impolluto, Desculpai-as, por-que ellas Vos- offenderam, Inconscten-temente, devido á eolçra- de que os-tavoni po*Uldfts: ,....,.,,

Sem mais, sf. chronlsta,,, acceltaoos, sinceros agradoclmentoH da tor-coiíórn alvl-rübra, Semlrartis RamosSalgado. Recife,.24 de abril'de 1919."

À* gentil senhbrlta Seniiramls Ra-Knios Salgado esuas irmães, os nos-sos I agradecimentos pela attenção. V' j^íaj i j^<iaayMmiMm*mvyyyiot^nfí^t^tT^^ m mmi^^

THEATRO má*M*iQ. - Çòmlugo, 4 deMaio. -< Prlmelru' cípootaculo ío JOANNA

twiiiiiiii-ijuvinrifi-irrr" *^.----*-* ¦¦¦*¦¦¦•

OONTUA fietoi nio. n« ar/rumentón. - AcíliT.(miimo»áA) .H^aistluçtw fatnillM

m

augmentado e será melhor armada,Terá "nagatite", cárabinír^s, metra-Ihádorns o canhOes, sendo /estesconduzidos pelos -músicos. (Risosgerftes nas galerias.)

•— E' terá tambem aeroplanos,.diz o sr. Xavier Sobrinho.

Naturalmente para v. exc.andar nelles, que bem se presta pa-ra isso, -replica o sr. "Farias

Neves,(Novos' risos nas galerias.)

Mas, sr. presidente, em se tra-tando da organisação da Força pu-blica do estado, isto é, augmen-tando o seu effectivo, hão era me-lhor que, ao eiívez de se fazer es-se augmento. na policia, se creassea Guarda civil ? Eu penso que sim.O meio em Pernambuco está. mui-to adiantado e não comporta maisum policiamento como temos ac-tualmente de Nagants. (Novos ap-plausos nas galerias.) • Que venha oGuarda civil, '

para o substituir, (•para o que devemos trabalhar.

• Em todas as capitães adiantada;-do. mundo é a Guarda civil que fai-o seu policiamento. E por aquinão temos esse melhoramento ? in-daga, o deputado da opposição.

-—• ¦ V. exc. agora é que se lem-bi-ou disso, não 6 .assim ? diz oAgamçmnon Magalhães. Essa lem-branca, no emtanto, já devia? v.exc. tol-a ha-muito tempo, desde aépoca em que o seu correligionário*o amigo dr. Ulysses Costa era cho-fe de policia. .

Mas naquella época- o estadonão supportava o melhoramento rque me refiro. As rendas oram mo-nores, o que nâo acontece actual-monto. O estado tem rendas fabu-losas e não sei porque, motivo aln-da pretende alienar o seu patri-monio, isto é, yendel-o em leilãopublico. (Applausos geraes nas ga-leriás).

. Depois, o sr. Farias Neves entraa estudar, o parag. 2.°, do art. 1.".do alludido .projecto,. que mand»?dar mensalmente as seguintes gra-tificações, na arma -de .-> eavallarla :de 5#$000, ao major commandante:de 40$00», ao capitão:: de 2p$00Ò,ao 1." tenente; e de IOjJOOO, ao .2."tenente-veterinnrlo, além dòB venci-mento» a- que tém direitos. eSsesrof-ficiaes. .

Mas, sr. .presidente, se esses ven-clmentos correspondem- ao - ordena,doi.e gratificações dos alludidos of-ficiaes, eomo é, pois, quo nôs • lhervamos dar mais ossas grntlficaçfio'o outras que se encontram no > pro-jecto n. 49 ?

Isso ê um escândalo. (Applau-sos dás,- galerias).

Continuando, o orador acerescen-ta que' o, art. S." do projeefo emquestão, diz que será commandanteda Força publica do estado umófflçinli do exercito, de escolha do

.governador (Io estado. Eu julgo, ar.presidente, que osso Imperativo se-rá, devo ser substituído por umpôde ser.. -

Um outra outro official qualquer da. Foría publica do estadoP0de multo bem conimandal-a.

—-. E* o que v. exc. pensa, por-,que .não entende do. assumpto, adianta o sr. Agamemnon Magalhães.

E v. exc. entende muito, repllea o sr. Farias Neves.

NJessa oceasião surgem outroapartes, quasi todos ao niosmo tom'po, estabeleeendo-36 assim umngrande balburdia no roiílnto da Ç.ijmara. '

Passada a ieviplístAtrIo parlamoyr?.(i*. o si'. Flirlris Nevr-i ccinlintlra /aliar, ' ile' m i i« veiioriontc, co>-tra o projecto, n. 4â. O doputiirda opposição conciulo o se-i. íilscurso, entre appVàuaos 'bis gilo«'i»g

l.ogo em seguida, pode a pa'avrro sr. Agamemnon MagalhSos e-P"i-cura defender o projecto n. 49. li/e-clara que a Força publica' do es|udo deve' ser augmentado, pois o riu-mero de seu effectivo, actualmcn'<to, ô insuffloionte para attender-,'áinecessidades do ordem publicai i

Náo é tal, é; que. o governotome uma deposição, o que nuncase cogitou, declara o sr. Souza Fl-lho.

O govorno do estado lestaforte e tem uma policia capaz de

;o defender, caso elle chegasse ulima :'émorgenela dessas, pondera osr.^Xavler' Sobrinho.

E tem mosmo, replicou o sr.Seusa'Filho. Haja vista o caso dopovoado de São Francisco, em Vil-Ia Bélla. A policia do estado'foi deuma coragem tão grando' quo dél-xou até as armas em poder (dosinimigos. (Risos geraes nus galo-rias.)

Como eu ia dizendo, sr. prosl-dejite, o éffeotivo da Força publi-ca do estado precisa sèr augmen-tado, a, fim dè garantir os nossos.direitos e evitar, invasões no nossoestado.

~m O- nobre collega fallando) emInvasões, quer se referir ao gover-

'V-i

dr. Epitacio Pessoa. .D'ahl esse seuretrahimento. \

Êu não tenho medo de cousaalguma e a prova fiz, ha poucosdias, respondendo com altivez uoataque que me fez o "Jornal doCommercio", adianta o sr. Aga-memnon Magalhães.

O que eu não posso admlttir 6calumnias. Eu não fallei aqui naParahyba. _

Mas alludío, veladamonte, re-plica o sr. Souza Filho.

—' Protesto, grita da sua ca-deira de 2" secretario da Caniara,vermelho como um camarão e socuspindo todo o sr. Antônio A'alen-ça. O collega não deve calumniarno seu inimigo político. O sr. Aga-'memnon Magalhães não fallou aquina Parahyba.

Alludío sim, nas entrelinhasdo seu discurso, acerescentou o sr.Souza Filho.

O collega deve ser homem, an-tes de tudo, declara o sr. AntônioValença, batendo na mesa da pre-sidencia bastante furioso.

Mais uma vez preciso dizernesta casa que não me intimidocom gritos, partam elles iíqs Va-lenças, ou de outro qualquer. (Ap-plausos nas galerias.) Botou sem-pre prompto para responder na ai-tura.

E, continuando,, o- sr. Souza Fi-lho diz precisar saber o que desejaadiantar com aquella phrase "se.iuhomem, antes de tudo*', o seu col-lega de maioria Antônio Vulonçii.E exige deste a necessária explica-çáo.

Ella, porém, não sahio dos lábiosdaquelle representante do govorno..¦

(As galerias se 'manifestam, of-

guendo vivas ao sr. Souza Filho.')O sr. presidente,, citando que o

regimento du. Câmara não perinit-te táes manifestações prphibi-as.

Assim seria obrigado a mandarevacual-as.

V. exc. não deve agir tâo apaixo-nadamente, acerescenta o deputadoda opposição. As galerias não es-tão, perturbando os trabalhos dostacasa, nem se insurgindo contra estaou aquelle deputado, para quo v.exc.. queira agir desse modo tãoprecipitado. Ellas têm o direito deflscalisar tambem os actos dosseus representantes nesta casa e dogoverno e, nessas oondlções, podemse manifestar. Não vejo nisso ne-nhum inconveniente. V. exc. devo sermAis tolerante.

E ep tenho sido demais, ros-ponde o sr. presidente*. Agora, po-rém, náo é possivel mais.

Ouvem-se nessa oocaslãrf applau-sos á attitude do sr. presidente,partidos de alguns dos srs. deputa-dos da maioria. As galerias tam-bem se ninnifestam, erguendo no-Vos vivas ao sr. Souza Filho, quedeclara estar ao lado do povo. Esta-belece-se logo unia enorme balbur-bla no recinto da Câmara, suspen-(íendo o sr. presidente a sessão.

A confysáo augmentou aindanais. Do recinto da Câmara parti-•am gritos de "pede" e "não pôde",i mesmo acontecendo das" galerias.

Deram-se varias correrlas, segui-ias de quedas do bancosA

Emfim, foi um barulho infernal.¦ Quinze minutos depois, foi rea-

berta a sessão,O sr. Souza Filho continuou com

% palavra e começou novamonto aárialysar, com vehemencia, o proje-cto n. 49.,

t — Está o collega multo preoceu-pado com o augmento da Força pu-blica do estado, aparteis, o sr, Aga-'memnon Magalhães.) — Estou, sim, porque' vejo quedessa vez a renda do estado Irã to-

ida para a Força publica.E não é Isso justameute o que

ollos da maioria desejam ? aceres-centa o sr. Farias Noves. O gover-no precisa ter unia numerosa poli-cia, o motivo é que náo sei.

E' pura acabar oom as mos-horcos dus opposlções, adianta o sr.Agamemnon Magalhães.

i O sr. Souza Filho, prosegulndono' seu discurso, diz que as oppost-ções minei*, pretenderam fazer mas-borcas. O govorno é que está ater-

Írorisndn com o espantalho de nios-

horcas.O governo não precisa de se'

atorrorlsar, pois está forte o contacom o apoio de todos os homeris debom, acerescenta cy sr. Follolano1 Oomes, •

So o governo não ostú, então 6v. oxo., com a não- approvação daemenda japonoza sobre a igualdadede raças...

Ouve-se nessa oceasião um susur-ro, sondo o sr. Feiiciano Oomos,'alvo da. attenção geral.

TProseguiudo, o sr. Souza Filhoalludo ao tiroteio do Bello Jardim,fazendo accuBaçòes ao official quoinundou fazer fogo contra o povo.

Rofere-so ttambem as depreda-çOes praticadas no povoado du São

I ,

ANNIVERSAUIOS :Passa hojo o anniversario i1a pro-

fossora Estephania B. de Senna.'— Festeja hoje o seu natalicio agentil senhorita Judith .Õalviíò..aniierley, dilecta filha do lllúa-trado dr. -Alberto Wanderley, real-dente em Lagoa do Carro, Limoeirodo Norte.

Passa hoje a data natalicioda galante creança Alayde Lopes,filha do sr. capm. Reglno Looos esua exma. esposa d. Maria LuizaLopes.

Faz annos hojo o apreciadomaestro Pedro de Assis, lente ca-thedratico do "Instituto nacionalde musica", do Rio de Janeiro.

Parabéns.Fazem annos hoje :

Os srs.: dr. Gastão Guerra; Er-nesto Mauricio Thom; João Curnoi-ro Costa; Dioclecio Riboiro de An-drade; Wilberto Gomes de Araujo:Antônio Roque dò Almeida; ManoelOzorio de Magalhães.

As exmas. sras. dd.: Cândida, doMoura, esposa do sr. Manoel JoséTayares de Moura; Maria Lopes deSl'queira ; Ambrosina da SilveiraFreire; Maria Pinheiro, esposa dosr. João Gomes; Emilia Braclc,proprietária; da "Casa Ingleza";Olindina Rodrigues de Mello, espo-sa do sr. Antônio Lopes de Mello:Maria Ambrosina Temporal.

As senhoritas: Amélia : Rodrigues,filha, do sr. Guilherme Rodriguesda Fonseca; Olga Monteiro, filhado sr. Antônio Monteiro; Esteplia-nia Bernnrdina de Souza, professo-ra diplomada; Maria de Almeida ;Maria Cleta Ramos, professora mü-nlcipal no Sancho; Déborah Nunesde Azevedo; Anna Celocina P. Ra-mos de Oliveira.

Os pequenos: Nelson, filho do sr.José Climaco da Silva: Alzira Pifesda. Silva, sobrinha do sr. AntônioGablno Mendonça; Francisco, filhodo sr. Gervasio de Rritto; Alayde,filha do sr. Regino Martins Lopes.

CASAMENTOS :Consorciam-sc hojo o illuslre div

José Carvalho Lima e a gentil srita.Hilda Gonçalves Penna, dn "elite"da visinha capital nortista.

O acto civil será fls !l horas, naCapunga, em a residência do col.Arthur Licio Marques, e o religiosona egreja da Estância, íis 10 lio-ras. No primeiro, serão padrinhosdo noivo o sr. Agenor Lima Figuei-redo o senhora e da noiva o col.Arthur Licio Marques o senhora.No religioso, do noivo, o dr. MiguelArchanjo Coutinho o d. VéfidlannPenna e da noiva osr. Antônio G.Penna e senhora. Os nubentes so-guirão hoje mesmo após a cerimo-nia, a bordo do "ltatinga", comdestino a São Paulo.

Desejamos felicidades ao jovenliar.

Consorciam-so hoje o sr. Sa-inucl Jefferson da Silva, 3." escrip-turario do Thezouro do estado, coma srita. Izabel do Castro Torres, fi-lha do sr. cel. José de Castro Tor-res e d. Anna Magdalena de CastroTorres.

Servirão de padrinhos, por partoda noiva, quer no civil quer no re-ligioso, o sr. commendador AntônioGonçalves de Azevedo o sua exma.senhora; e por frarte do noivo o sr.dr. Joaquim do Góes Cavalcanti eexma. esposa e dr. Antônio TavaresHonorato e exma. consorte.

O acto religioso será celebrado naresidência dos paes da noiva, ásG 1|2 horas da. tarde, á rua de SãoJoão, no Arraial, n. 178.

Ata nubentes desejamos felicida-des.

Terá logar hojo o enlace ma-trimonial da senhorita Irene No-gueira de Souza, filha do negocian-te' coronel Manoel Nogueira de Sou-zae sua exma. esposa, d. GoorginaNogueira de Souza, com o sr. Theo-baldo Saldanha Júnior, guarda-livrosnesta praça. j

O acto terá logar ás 14 horas,na residência dos paes da noiva, árua Conde da BOa Vista n. 44 (an-tigo), o o religioso ás 15 horas, nacapella do collegio de São Vicentedo Paula, na Estância.,

São testemunhas da noiva, noacto civil, o sr. senador ArthurMuniz e sua exma. esposa, d. Au-rea Muniz, o no religioso, o nego-ciante sr. José Ramos de Oliveira,e. sua exma, esposa d. ErrrilianaFerreira de Oliveira; e do noivo, noacto civil, o commerclante sr. Wil-berto de Mello Rogo e sua exma.esposa d. Rosa do Mello Rogo ono religioso o negociante HoracioSaldanha e sua noiva, a senhoritaEdméa do. Rego Ferreira.

• Antecipamos nos noivos os nossosvotos de perennòs felicidades.

PIC-NICS :Realisu-so amanhã, uo aprazível

arrabalde do Calderoiro, á rua Mar-quoz do Tamandarê n. 2, ura ani-mado "pic-nic"' promovido polo"Bloco recreativo recifenso", soclo-dade quo multo se tem Imposto flsympathla da "elite" do SSo .losé.

Haverá bonds especiaes, fis C h.e 30 m., na rua do S. João.

SOIRE'E DANSANTE :Dlvoisloniil («liib. — Mais uma

animada "soirée" dansante reaiisa

Fratipisco, em Villa Bella, pela for-ça oommandada pelo major JoãoiVunos. Diz que osto official, entreoutros netos mfios que praticou nl-li, mandou destruir a egreja o dos-pednçou iniageiis religiosas do ca-thollolHnio, porque pertence fl seitaevangélica, ,

V. exc. não prova o quo diz,apar.tela o sr. Agamemnon Maga-lhães. !, — Eu declino factos, continua ofer. Souza Filho, narrados pela !m-prensa,

Pela inifliensa mercenária, re-plica o sr. Agamemnon.

Pela imprensa mercenária,mio, responde o sr. Souzn Filho,pela imprensa livro, Independente,pela imprensa quo náo vivo db fa-vores dd, govorno. imprensa mor-conaria ero a "A Ordem", de quev. exc. ora redactor ! I

As galerias intervém, erguendovivas ao doputado da. opposiçãoSoam os tympanos, O presidenteroelama attenção.

>3|. sr. Souza Filho, reatando oflo de' suas considerações, anulysatodo o projecto, artigo por artigo.No exumo do art. 7,, mostrou e.uoo.«çlstia.u rii. grave erro de. toehnioaJurídica. Ei assim que ali so dizia :."nléni dos vencimentos, peroelior-loas gratificações,.." Vencimentos,

hoje osta prospera aggreniiáção emsua séde social, «-ni Afogados, doili-cada lis suas gentis freqüentadoras,havendo autos de serem Iniciadas àsdansás uma hora litteraria na qualtomarão parto diversos soe-los, ha-vendo tambem um brinde, para serentregue ao bello sexo por meio dtsorteio.

- - ENFERMO:Acha-se enfermo o venerando cel.

Joaquim Elias de Carvalho Moura.Descjáinòs-lhe o seu Inove resta-

beléclmentò,VIAJANTES:

Major Eduardo Fragoso. — Abordo' do "ltatinga", iln "Compa-nhia nacional de navegação costoi-rn",'embarca bojo para-o Rio drJaneiro, ondo o chamam negóciosurgentes e de sou particular inte-resse, o nosso particular amigo iconceituado agente ile leilões destapraça major Eduardo Fragoso doAlbuquerque.

A sua viagem (¦ de poucos diarapenas ; ruas, como seu propostoficará o seu antigo auxiliar sr. Ma-rio Cardoso, com quem poderãose entender os seus amigos e comlt-ten les.

j\o fragoso auguramos' unia. o:;-cellente viagem e um breve e foli:'regresso. |

pio do Hoiiiln, o estimavel padreFrancisco Cavalcanti, que é vigárionaquella localidade.

— Passageiros chegados do su!no vapor nnclonnl "Bnlilii", no dia24 do corrente.

Do Rio de Janeiro — Dr. JoséFernandes Lima, Cícero Dias Cruz,Antônio Rodrigues F. de Souza.Oscar Mello, Fernando Leite, Eu-genia Frazão, Rozallná Costa, Ra-chel Cbenl, J. Mello Filho e suasenhora, A. Albuquerque Lima esenhora, Láúdelina Fogaça e umanggrogadn, Odilla M. Costa Lima,Oscar Vianna o sua senhora, majorGustavo F. BOntemuller, Hèrmene-gildo da Cunha, Joaquim FerreiraCruz, Joaquim Ferreira Silva e cin-co pessoas de sua familia, JoaquimF. do Prado, Honriquota F. Ro-cha, Raymundo S. dos Reis, Faris-"tino A. Prado, Julio Alvos Santos,Oswaldo Monteiro Araujo, AntônioAlexandre Argollo, Autonio AlvosOliveira, Manoel Vasconcellos, Ma-noel A. Arruda, M. Archanjo Cou-tlnho, Manoel Barboza: AldemnrCosta Almeida, José Silvestre, Sn-muel Machado Freire, FranciscoAbreu Filho, José Fonseca Galvão,Joaquim 6. Lucena, Felippe F.Godoy, Severino Pereira Silva, Se-verino F. Santos Freire, Antônio F.Nnscimento e Joaquim Manoel Oli-veira.

Da Bahia — Francisco Macedo,.Abilio P. Coutinho, Eugênio Gary,Manoel Gustavo Guimarães, Augus-to'Benech e sonliora, M. ,T. Wal-ter, Jucá Carvalho, Francisco Car-valho Cunha, José Domingos Pi-nheiro, Miguel J. Cardozo, João Ivoe Cândido Alves Almeida.

— Chegados do norte no vapornacional "Itatlnga", no mesmo dia.

De Natal — Dr. Clide.nor Lago,Bonventura de Sá e W Ingham.

De Cabedello Carlos Lay, JoséFernandes, Alberto Ribiniltr, MariaRibinik, Marieta Ribinik, Carmoli-ta Ribinik, Janiy Ribinik e João M.da Cunha. *i

FALLECIMENTOS :D. Anron Mnria da Conceição. —

A! rua Padre Floriano n. 112, fi-nou-so pelas 2,1 1|2 horas de ante-hontem a exma. sra. d. Áurea Ma-ria da Conceição, /victimada por an-tigos padecimentos.

A inditosa senhora contava (!7annos de idade o deixou os seguin-tes filhos : tenente Geminiano Sil-va, niajor Miguel Braga e a senho-rita Izabel Braga.

Era multo estimada por todas aspessoas quo a conheciam pelos bel-Ios predicados que possuia.

O seu enterramento effeetuou-sehontem, ás 1(1 horas, no cemitériode Santo Amaro, perante crescidonumero de pessoas.

Pezames á sua familia.ENTERROS: )T>. Mnria Botelho das Mercês. —

Foi sepultado, hontem, ás 9 1|2 ho-ras, no cemitério do Santo Amaro,o corpo da exma. sra. d. Mnria Bo-tolho das Mercês, esposa do dr.José S. das Mercês, chefe do see-ção da Hecebedoria do estado.

Tomaram parte no acompanha-monto fúnebre até ao Campo San-to innumeras . pessoas, vendo-sopendidas do rico nlnude diversas eo-roas com sentidas inscripções.

, MISSAS :Coinmonflndoi1 Anlonio Gomes rto

.Amorim. — Nn matriz da Rila Vis-ta, hoiiiom, fls 8 lioras, foram colo-bradas missas do 7." dln polo fnlio-cimento, om Portugal, do sr. com-moiiilndor Antônio Gomes do Amo-.rim,, antigo eonimorolnnlo ilo nossapraça, n mnndndò dos aoüs irmão-,os srs. Joaquim Llm:i do .Aniorlin oEduardo .Tomo do }\moriin, nqui os-talielecldos.

Assistiram nos piedosos actos In-numeras pessoas de destaque nonosso melo social.

ULTIMA II- I 11 i ¦ ii i

(Pela Western Tettgraph)/

"O PAIZ", OS JORNAESRUYSTAS E A CÂNDIDA

TURA JOSE' RUFINO s/«

"O Paiz" extra,jornaes ruystM

RIO, 25 -nha que o:

achem lão , boa a candidatura'do sr. José Rufino, emquaritqatacam o sr. Manoel Borba,:,

A mesma folha conclua'«dí-izendo que pôde explicar o. catojpor ser o sr. José Rufino amigaide Manso de Paiva. .,.»...;.-.".¦/

VÁRIOS JORiNÃES MOSTRAMA SEM RAZÃO DOS ATÀ-à

QUÊS FEITOS AO EM- |BAIXADOR BRASILEIRO'!

RIO, 2 5 — Vario» jorn.èamostram a aem razão dos ala*»quês feitos ao embaixador Epi-tacio Pessoa, dizendo que elienão votou contra a igualdadade raças. • .. ,,

—a ""r'ii«rr"iWIHIí

O INCIDENTE DA CONFE-,"*(RENCIA DA PAZ*

PARIS, 25 — Ha esperanças de uma solução por port®,da Itália.

Lloyd George e Clémenceaucontinuam interessados, sendopossivel que o Congresso. it«iliano, reunido, modifique a deleigação. ' ,;;,-,••;.!

Esta contestou o seu rompítmento com os alliados.

f\AUSTRÍACOS "VERSUS"m

HÚNGAROS iPARIS, 25 — Estão rotas •»

relações dos governo? austríacoe húngaro. , jTROPAS RUMÃICAS E SE*

VIAS SE APPROXIMAMDE BUDAPESTH *i

PARIS, 25 — Tropa» ''nii'maicas se approximam die Bu*"dapesth. -.- j

A INTRANSIGÊNCIA DE iá

oxplion, oomprohendoni ordenados ogratificações. As gratificações saonm terço dos vencimentos, consii-tulndo ns ordenados os dois outrostorqos. Como, pois, comprchendor-so o dispositivo do projecto que cs-tnbelenendo vencimentos pnra osoffloines dn Forcn publica lhes davaálntln BrntlfíoaçooH ? QratiflcáqOesextraordinárias ? Mas o nilo diziao projecto.

Entrou dopols no estudo do art.li, qne arma o governador da auto-rlsaqiln'de é.lnvhr a seu arbítrio, il-llmllndnmonte, o effectivo da. Forçapolicial.

Nôs estamos n'umn màre mon-tanto de nuolorlsaqi.es ao executivo.Vivemos a despojar-nos do exerci-cio de nossas funeções privativas,pnra oonferll-ns no executivo. TC' oregimen das delegnçOes inconstltu-clonoes ; 6 a aniiullnçfio dn leprlsla-tlvo, que sc deixa absorver e nnnl-qullar polo executivo omnipotente otodo poderoso. Hn. uma srt forçaque estil presidindo aos actos doCongresso : o a vontade absoluta dogovernador. Reajo.moa, senhores,contra osto vilipendio ! "

(As galerias vibrantemente ap-plntidlram estas ultimas palavras.")

— Hojo, não haverá sessuo, fl-condo os trabalhos ndlados pnrn apróxima segunda-feira. « * "r

WILSONPARIS, 25 - O presidente,

Wilson mantém-se intfansigett*te contra os desejos da Itália.

THBATII0 MODERNO: - nominso.' i> i\HMaio. — primeiro csptoc<.aculo do JOAtvrv.iV

O FURTO DE 18 CONTOSSEGUIRAM PARA JUIZO AS DltílJ

GENCIAS ¦ '--. ..Ua-

O dr. 1." delegado da capitalrínJviou, hontem, ao dr. juiz municipal!da 1." vara criminal as diligencies!policiaes a que procedeu o sr. sub-^delegado de Santo Antônio contraiJosé Pancracio dá Silva, por ter,', linjdia lli do corrente, furtado a qiian-*tia de dezoito contos do estab'0léci-amonto commercial do sr. Affonso daAlbuquerque; ã rua Duque de Ôa"-*xias, ri," 2!)S. .,'.¦'

O criminoso, que foi preso èm (laygra nte, passou á disposição d'aqu«ll«districto. -. ,v* -^>*^f*>*A*i*A*m&òA/\*miv\ái£A Q^miAiÁaíiia^mam

THEATRO MODERNO. — LNiniIllIJO, * 00Maio. — 1'rlnielro espectaculo de^JOANNA*-— -hiíV -inãmjT

EFISIO VIRGÍLIO ANED»ií v jjUm exímio violinista brasileiro, d

sr. Efisio Virgílio Anedda, acaba d«regressar da Europa, pelji' "ClirVSrílo", entrado em nosso porto," tion-ttem. '

O distineto artista ausentou-se deiBrasil aos fi «annos do idndo e.feaa sua carreira musical em LelpziKVondo fo! collega da consagrada pia-nisto paraense, senhorita Celina Ro-xo, presentemente na capitnl da Re-,publica.

Pretende' o distineto viollnlstaipatrício fazer uma "tournêe" unia-,ticu pelo Rrasil, inlcinndo-a no Riodo Janoiro, em principios do mosvindouro.

Do aproveitamento do sr. ÇfisloaVneddà, no Conservatório de Leip-zlg, disse o seu illustre mekre, osr. Horm Sitt :

" Efisio Anedda e um , talentoao.violinista, dotado de excepclonaeaqualidades. "

Reproduzimos aqui, o que a seurespeito publicou o jornal " Primei-••o de Janeiro ", do Porto, sobre um!concerto quo realisou naquella capi-íal em 23 de abril de 1918 .:-.

" Tinlia Efisio Anedd,a apena,s 13annos de edade quando aqui tocoupela primeira vez no saiüp' do ;7e«rtlncto theatro de Süo , João, çontgrande êxito. Depois do seti .regres-so dn Allemanha, foi l." violino- emSilo Carlos, de Lisboa, fazendo alliparto tambem de vários sextetos, aWque velo para esta cidade, ondeí.çjier'-!?'o o prnfessorado.com toda a proül-cloncla, .,' •' ,u

, t\UV «l iAo sr, Efisio Anedda, agradece-mos a distincçSo da visita .coin qun .nos honrou o fazemos votps de-bAu,viagem atê ao Rio de Janeiro.

i ' ' . f

*"*"****• m'~'~~'^^~í~t~irs^r»rm'tAf\f^maoMtitma

Hcvlsta de Commercio e 'fisdhi-trin. — Temos em mloe o tit.*

'*8í,

correspondente ao mez de marçoultimo, da revista acima, que. .Ç .owgilo da "A/isoclaçUo commercial?,do,.Silo Paulo. iV ,.,,,'i'íij'

Cheia do artigos tnter^mntejs.lrapresente revista contem ainda- 'déJ-dos estatísticos, cuja o^ganisa«jJK»honra oa seus autores,

E* represontante * desta revista.nesto estado, o ar. Luiz Areíae IVeY-,reira, estabelecido (l rtta.-Bstcfto daVictoria n. 218—1,". apder,.*'á:.q«em.agradecemo» a-7'offcrttt .'.'de- ,..]imlexeniplàr, •'.- .¦•'" —:.::^'.rÍ777ilÜ.áiJ

V>V(,'

Page 4: 9 DI^ESCLTOlF-t- DINIZ F»JESíW:L.O ;* 4999 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00112.pdf9 DI^ESCLTOlF-t- DINIZ F»JESíW:L.O ;* 4999 ...

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I Sem solidariedade da redacção

í £-., ATTESTADOSJj|f5" ERUPÇÕES XA PÍETiliE

r t> Rr. Slgefredo Cavalcanti Rocharesidente em S. Francisco de Uni-burêiama, Ceará, declara em cartade 7 de janeiro de 1914, que se cu-

rou do "erupção na pelle" com o"Ellxli- de Nogueira"* do pharma-ceutico chimico João da Silva SU-

[veira.

r D iilustre cirurgião dentista Lau-Helino Barros, residente na Bahia,declara em attestado datado da 19de março de 1916, indicar nos ca-sos de synoslte o inlceiãções sypWU-ticas na abobada pàlatlna o 'Eiixir

de Nogueira", do pharm. chim.João da Silva Silveira.

FORTE RHEUMATISMO È MAN-', : CHÁS XA

"PEÉíTÈ

i Declara o sr. João Maurício de

lOliveira, residente èm Floresta dosLeões (Pernambuco), em carta de

,20 de abril de 191», que se cúrçjüdo forte rlienmatlsnío e niaui-hasna pelle com o "Eiixir do Nogueira"do pharmaceutico chim. João dae.ilva Silveira.¦| II 'mmmm ..

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VKNKUAVETj CONFRARIA BE S.JOSE" 1VAGOXIA, ERECTA NOCONVENTO BE N. S. BO CAR-SIO

EleiçãoDo ordem do irmilo provedor

convido a todos os irmãos a com-paroecrem domingo 27 do corrente,pelas 12 liras, em nosso consisto-rio, a ílrn de dar cumprimento R.0artiso 48..do nosso compromisso,

Secretaria da Confraria de SãoJosé cVAgonla, em 25 de abril de1919.

O secretario.Eiitliymio 51. Carneiro ile Alliuquci-quei ("Ml

SOCTEBABE BENEFICENTE !> PENOVEMBRO BOS TALHA-

BORESAsseiiibléu geral oxtinoidiimiliiDe ordem do sr. presidente con-

vido a todos os srs. sócios a com-parecerem em nossa síde social, firua de Santa Rita Veljía n. 116,r.° andifi-, pelas lõ horas da tardede segunda-feira, 2S do corrente,a fim do reunidos em assembléagorai tratarem de grandes assum-ptos dé grande importância, íunc-ciimando :i. mesma com o numeroque coinparecér, só podendo tomarparto na mesma assembléa ger-i!todo aquelle sócio i|uc achar-se(piites com os cofres sociaes.

Sala das Sessões, em 25 do .abrilde 1!)1S.

1." Secretario31. Raposo.

(794(1)

SANTA CASA BE 3IISERICORBIABO RECIFE

Edital de cohòurreiicíaA Illma. Junta administrativa

da Santa. Cata do Misericórdia ro-cobc eni sua secretaria, atê o dia25 do maio | vindouro, propostasem cartas fechadas para a cons-tríicsãb de um predio com dois pá-vimentos, á rua Floriano Peixoto,outr-ora da Imperatriz, nos t?n-c-nos das casas ns. 246, antigo 68 on. 0(1, antigo, da citada rua.

A concurroncia versará sobre (preto da < bra, praso para n ontrii-ga dá mesma e idoneidade do pro-uonento .-\

A forn-.a do pagamento será ex-plicádá aq cdncürronto, na referi-dn séerota.-ia, oiido sw aohá.', nplanta do edifício o :is respe :livasPi/pecifícaf;riefl, fará serem f.vav.slr.a-das, ficando livro á Sanla Cnsa odireito de niíò : i ceitar as propôstas aprè-isnlsda.'!

Sccren.-.a da ."-'anta Casa d.i Jü-serlcordla ilo l->i-c.-re,

%25 do r.hv.ldl: 1919.

O osc -S/ilo :,Toví( Carlos tlò Souza I.olio.

(9350) '

A GL.\ DO SUP.'. ARCHDO UNI.'.

BEN.-. LO.I.« GON-CIUACÃO

SESS.-. DP. 'ELEIÇÃO

T.Tç.-fcira, 29 do corrente, no lu-srar o ;'n lior.i.s do costume, eftaBen.-. Olf-.- rcili-snrá a sess.-. p,~ra eleiç.-. ri/B .peti líepr.-. e dc suasI.I.U7.-. c DDii'.-. para o anuo de5Ql<; á 5920 V;"•¦, li. ••;

Or.-. do Becifó, 25 dc .-<bri 1 de1918 E.-. Vv;.

A.-. F.-. dc 1,\ i8.-.Sec. plf.'. 7943

RÊCIFE~CLÜBAssemblíii geral cxti-nordlniirla

1.* Convocação.De ordm do sr. presidente con-

vido aos srs. associados quites comos cofres sociaes a comparecerem,na sedo social, sita á rua d'Auroru,no próximo dia 27, domingo, pelas12 horas, a fim dé assistirem a sos-são do assembléa geral, na qual sotem de resolver assumptos de altaimportância.

Recife, 25 — 4 — 919.Br. Oscar Ramos.1." secretario

'

(9345) •

PREVIDENTEPERNAMBUCANA

24S diminuíaAviso aos srs. sócios que a cha-

mada acima será recebida oom omulta de 20 °|° até o dia 30 do cor-rente, para aquelles quo ntto ,paga-ram no primeiro' praso findo om1D deste mez. •

Recife, 19 de abril do 1919.Munocl Nogueira «lc,Souza.

Thesoureiro.(9296)"companhia

industrial"pernambucana

São convida.dos os srs. possuído-res de debentures da 1.' série a vi-rem receber o coupon n.° 55, noescriptorio da companhia, na ruado Bom Jesus n. 210, 1." antlar, das1.0 horas da manhã, a 1 da tarde.

Recife, 22 de ábrll de 1919.(9318)

GUILHERME DIAS FERNANDESSÉTIMO BIA

Francisco Dias Fernandes e suanandes Sobrinho e sua mulher, Ale filho, José Carlos Vianna, sua mupaveclmcnto das pessoas que se digmorada os restos mortaes de seu qGUILHERME DIAS FERNANDES,amigos, e aos do prezado morto, pacelebrar polo seu eterno repouso, nhoras da manhã na matriz da Boa

Desde já se confessam grato aacto de religião e caridade.

mulher, José Joaquim DÜas Fer-varo Gomes de Mattos,. sua mulherlher e fillha, penhorados polo com-naram acompanhar á sua ultimauerido filho, irmão, cunhado, e tio,

dó novo convidam aos parentes era assistirem ás missas que mandama 2.* feira, 28 do corrente, pelas 8Vista.

todos que comparecerem a este.*.'

'¦' 1 :¦: ¦ :-. j

(9340)?MMMBmMGBBMMMBBBBHB BFB 'BHB9BBM BfflBBH BWjSSjflw

MARIA ANNACIjETA BE SÁM-ES' SÉTIMO DIA

Cosme Francisco de Salles cseus filhos convidam aos ami-gos e parentes para assistirem

a missa que mandam ceie-lebrar por alma da sua querida enão esquecida esposa e mãe MariaAnacleta dc Salles,

' na capella de

Tigípif), na segunda-feira, 28 docorrente, Ss 8 horas.

Agradecem aus que comparece-rem. (7944)

MANOEB BA SILVA BOA VISTA6," anniversario

Viuva, sobrinhos e pri-mos de Mnnoel dn Silva BôaVista, convidam os paren-tes e amigos para assistirem

as missas que serão celebradas nodia 2G do corrente, na egreja da So-lédade, ás 8 horas da manhã.

Confessam-se gratos a todos quecomparecerem.

(7925,)"

B. "ANNA_IZABEI_i" CARNEIRO-

CAMPEI_LO

f

Felix Carneiro Campello,seus filhos, sogro, irmãos, cu-nhados e concunhados agra-decem ús pessoas que se dl-

guarani acompanhar ao cemitériopublico do Santo Amaro, os restosmortaes de sua cara esposa, mão,fillha, cunhada o coucunhada, An-na Isabel Carneiro Campello, e. dcnovo coiividam-11'as a compare-cer ás missas do sétimo diaquo mandam celebrar na Ordom 3."do Carmo, desta cidade, ás 8 e meiado- sabbado, 26 do corrente mez,agradecendo desde já a todos áquel-les que comparecerem a esse piedo-so acto. (7923)

Jk

ALBERTO (ÍONÇAI/VES FER-REIRA

SÉTIMO DIA,Francisco dc Paula Gon-

çalves Ferreira, Franciscode Paula G. Ferreira Ju-nior o Vicente (4. Ferreira

Costa (ausente), agradecem cor-dealmonte aos parentes e amigosque acompanharam á ultima mora-da o seu querido filho, Irmão e so-brinho Alberto Gonçalves Ferreira,e de novo lhes rogam para assis-tirem ás missas que em suffragioda alma do finado mandam resarna egreja do Santa Cruz, no dia 2!)do ¦ corrente (terça-feira), polas 8horas da manhã, antecipando sin-ceí-os agradecimentos.

E outrosim são extremamentegratos a todos que pessoalmente opor cartões lhes - deram iientimen-tos pelo infausto acontecimento.

Haverá salva para cartOes.(7938)

JOAQUIM JOSE' RAMOS. Trigesimo dia

Joaquim José. liamos Fi-jp3 lho, o seus irmãos convidam

' sous parentes o amigos paraassistirem ,a missa que por

alma do seu saudoso páe, mandamcelebrar ua matriz de S. Antônio,fis 8 horas da manhã, de sabbado,20 do corrente, 30." dia do seu fáí-lecimento e .desde já antecipam seusagradecimentos aos que comparece-rem a este acto do religião e cari-dade. (7924)

_ LEILÕES IAGENTE PENNA

Agencia : rua das Larangeiras, 39Terça-feira, 39 do corrente

LEILÃOAO MEIO DIA

•Na agencia: Rua das Larangeirasn." 39. Constando de':'

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'vapor "Governor John Lind", •'"•en-trado em 22 de fevereiro p. p.contendo :26 dúzias de'limas ile aço 5 pois.80 dúzias de limas de aço 0 pois.com avarias d'agua do mar.

O agente Penna, autorisado pelaCompanhia do Seguros e por eontae risco de quem pertencer, venderáem publico leilão, a quem mais deras limas do aço acima descriptas,retalhadamente, ou em um sô lote.

AO CORRER BO MARTELLO(9351)

AGENTE GUSMÃOEscriptorio : rua do Apollo, 90.

LEILÃODo lote dc terreno s|n, oceupado

pelo predio quo está sendo demolido, na rua Bom Jesus 11/ 3, com oacerescimó que lho compete emfrente á Avenida Alfredo Lisboa,com a área approximada de 102mts.

Quarta-feira, 30 do correnteAO MEIO DIA -

Em seu escriptorio, sito á ruà doApollo, n. 90.

O agente', Gusmão, de ordem eautorisação do sr. engenheiro che-fe interino da Fiscalisação do por-tò, levará a leilão o terreno acimareferido.

O preço mínimo por metro qua-drado õ de r.5$()00.

Para- mais ¦ esclarecimentos ospretendentes ao mesmo lote de tor-reno poderão se dirigir ao escrip-torio tleclinico da Fiscalisação doporto, á rua de São Jorge n. 145.

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& c. 1. ;••¦•>Imagens — 2 cuixas a J. Mello Filho,'.Mnssiis — l cnlxa a Pinholro domes 4t C'Ptillia^iara cigarros — 1 caixa a Muml-

ra ít c.ijtioljos — I caixa a Eduardo SltnOes i

c.Tontos — 1 encapado

' a Tho iMirnam-buco Tralnwuys' k 1'owcr Company.

'Carga tio govorno :Artigos diversos — 3 volumes a diver-

sos tlopartutneutns.•!— Carga du liiihlu :

I Amosirus — 3 mulas 11 Manoel d. Oul-marfles.

Chatmtos — 2 caixas a J. Domingos PI-nlnlrõ. ,Carga do Mitcoli) :

Linhas — 2 caixas 11 ortlmSabonetes — -j cahus a ordetn, 6 11 J.

P. do Queiroz f; C.Carneiro, 2 a J. Sllvu Almeida & C, 2 aCarnlro, 2 ti ,1, Sllvu Almolda & C, 2 aA,, Lopes & C„ -38 a ordem, 1 caixa a Nu-nes Fonseca k (*,., 3 a M. Jluttos k C, 2a A.. Lopos & c.

OBSEllVACXO

.•¦•uu

O rebocador nortioguoz " Knol ", entra-do do Montovldfio no dia 23, tf uobocudornacional " Trltno", entrado do Mossoróno dia 24 o o pontuo nacional "Albu", on-irado üe Mossoró também 110 dia 24 do

¦¦-' :- ¦«¦''''

.rorrenlo, nilo trouxeram carga paru oíoií.so porto.

EXPORTAÇÃO

Em 24 tio Abril do 1919

— Paru o interior :Vapor "Prudenio dn Moraes", paru o

U-acuty : Carlos do Brilto &-C., 25 cnlxns-om 1005 kllos do doces ; pnra Mossoró :larlns tln Britto k C. 33 caixas etvtn 2351)-.lios de doces ; pnrn o Cenril : Curiós deirltto & C. 2 cnlxns eom 126 kllos tio mus-<a tln tomates o 3il ditas com 1575 kllos!o doces: pura Natal : Carlos tle Brilto; C. 10 culxus com 010 kllns tio • iiinssn

I lo tomates o 21 tlhns com 1030 kllnilo doces o Rodrigues Machado & C. 1 cul-:a Com 60 litros do nguardonto, 2 cnlxns

•rom 10 kllos ilo maciirr.no, 1 sacco cnm «1rllos do arroz .0 2 cnlxns com 40 Itllos de'Micljo.

Vnpor "Mariz*", pnra a Victoria : Pln-'i Ferròlra & c, I50|5 o 200|lo com I850fliros do cnòhnçu,

! Vnpor " Cil.viilnl ", pnrn o rnrrt : Suiitni•a Flgiiclni k C. I cnlxit com 72 kllns dt''4f.:es e 0 sucens com 00 Ullos do somou-•is do miioln. tVapor "Pyrlnous", puru o Hio tln .Tn

.olro : Botisouson k Cnnottl 1015 com 81:Itros do agiiartlonto.

Mnpor "ittissuc*",. pura Mossoró: A.'li-olt KlC, 2 cnlxns com 78 kllos do con-altos o Bernardino Cosia ít C,'80 grudesrom 3200 kllos dc mozalcos.

Palhabolo " Kllzahetii ", parii Paraná-•ua : Plnlo Lapa & C; 35|5 cotn 2000 litro.-•¦• rn-'. 1 o 2iio|5 com 10000 litros dciguartlonto.•..tigre "ilnrry Vernn", pnra Santos:'orelra Pinto k C, 00 pipas com 41500 II-J-os do álcool. .'

Barcaça "Flor do Maria", paru, Natal :.'llranda Souza & \ 10 caixas com 400 11-'ros do plxe.

t Ilyato "Equador", pnrn Acnrahii' 1 Azn-vedti' k C, 1 rcnlxii eom 70 kllos-do clgur-ros. < '

Vapor "Cetíra", pnrn o Illo d« Jnnolro :Medelrus ít C, 25 toneis com 15500 lilroslo álcool; pnrn u Vlcltirla :..Oliveira it'C.

30'cnlxns cnm dio litros de agunrdonle p70110 com 21100 litros do vinhos.

Vnpor "llahia", pnrn o Mnranhfln : An-tnnlo Comes tio Farias 100 rolos rum ...14120 kllos tli fumo o Davltl Azniibel 2tiialtts com 80 kllos de gunnilcOos 1 pnrno ParA : Antônio Dldlor k iriníio 5 culxusrom 345 ItlliM do docos o Aí Glrott iV C, 2volumes com 95 kllos de conreltos ; pnruo Coanl: Antonio Dldlor ít Irmno 15 cul-xns com 1059- kllos do docos ; puru Nutul :Gom-!S lt C. ,1 culxa cnm 50 lillos do mas-sus alimentícias.

Vapor " Almirante JnccRuny " pnra Arn-caju' : Franco Forrolra & C. 1 cnlxn eoiti00 kllns do banha o I rardo com 50 kllosdo brnbnnto o Ltairolro liarbozn k C, 2cuixas com 60 kllos do incdlcaiii'.'iilos ;pnra Penedo l Azevedo lt C, 4 caixas com350 kllos do .clifurros; ültvçlra ít U., 10

cnixus cnm 320 litros de nguardonto rFornilrn llodrigues & C. 1 vn-lume com lí'íllos do mutettrrno ; pnrn consummo dbordo : Ferreira itodrlgues A: C.„ 4 cnlxu••om 120 lilros de gazozus e 2 barris con160 litros dn ulcool.-

Vupor " llalinga", puni relolas : Lourélro Barboza k C, tno suecos cnm «00Itllos do ussucur brnncol: Molra/Lins í: c100 sucens cnm líooo kllns do nssucnr crys-ini ; NbVa & Abreu 500 sucens com :toiH>'tllos de nssucar uzlnn e Bernardino Costn k C.„ 35 cnixus cnm 3200 Itllos tle do-cos ; pnrn o Illo dn .lunolro : Annibnl O011-vela < fardos com 1037 kllos de rnspaiii snla, 3 caixas t-otn 215 kllns tle vaquo-

lus c 1 cnlxa com 81 kllos de couros proourados ; 'Bornnrdlno cosin & c. 15 cnl-tns eom 070 kllos de tlores; Etlénno Osvviihl 1 cnlxn com IO kllos tle clincolnlie Joaquim Didier k Filhos 6 caixas con000 kllos do vatiiiòtas, ll fardos cnm 383'Itllos do raspas do snla o 1 fardo, con105 lillns do couros prparndos ; pnrn Pa-nnugufl : Molra Mus k C, 100 saccos coir000 lillos de nssucnr msnonvudo • pnnilncoló : Jprgo nninr.fl 181 rolos com lonirUns do rumo ; pnra o nio Orando dt¦iul : Bornnrdlno costa ít C. 4 cnlxns eotr'50 kllos d dnces ; puru n Bnhlii : M. Cu-

lia Andrade I encapado com 25 kllns delouros preparados, 1, Oclnvlnno do Al-imitiu k C. 12 Tardos coin 1781 kllns tio"los de nlgotino. Soverlno de Vnsooncollôf

caixa com 06 kllns do vaquetas : .lou-•luliu Dldlor k Filhos 1 caixa com 158 kl-ns Uc vnqirMlns, o-l fardo com 280 klloslo raspas db snla ; pura P, Porto Alegro :loira Lins íi c. soo saccos com isooo kl-

.ns tio nssucnr crystal : Loureiro Burbozii»v C, 150 shecos com 3000 kllos do nssu-

mr cr.Vsial : Novn ít Abreu 300 suecos cotri'8000 kllos do assuear branco o Snuresinldtis k C, 1100 saccos com 84000 kllos<¦¦*• nssucar branco o llormos Sinltz k C.•'"i -•iicco'3 com 43000 kllos tio assucuruzlnn. „. lYjjry

ARRECADAÇÕES

CAIXA ECONÔMICAMoviiucnlo de lionlein :

Entrada tio deposito . . . . , 02:4009000Subidas do duposltt 30:6869000

Saldo pura Delegacln 61:7839000

ARRECADAÇÃO DA RRCEBEDORIA' DOESTADO -

51>!z do nbrll dn mioDia 21 1." Scçn 23:1139050

2.» Seeç/ln O:OO0»67ll3." Socçflo ...... 23:001*110

TotalDo dlu. 1 ao dia 23 .

56:1009830083:44098:10

1.039:8509lilWEm Igual período do anno

anterior . . .• 605:4119270Blffoicnça para muis ... « » 3iiiii5*330

NOTAS MARÍTIMAS

VAPORES ESPERADOS. Mez tio Alirll' Glonorrhy " tte New York 11 38.'Prudente do Momos", ilu sul, n 27.1 Ibiapaba ", do sul noslos dias.' Cuj-abn ", do sul 11 30.1 .inflo Alfredo ", ex-" Olinda ", do sul a 3i' iNnrseinnn ", do norto a 20.' Ceuril ", dó norto 11 20 11 tarde,' Itnssueô "; tio sul u 27.' ltutiiii ", tio sul a 38. ,

PontAo " Ilnuiiu ",' tln, ?ul u 38. >' Llger ", tln Europa 11 30.' Siiiinlnr ". ilo sul U3SIGS illus.¦' Sluinnriii ", ilo norte tt 27.

VAPORES A SAHIR

lio O. tio Sul e esenla, " Olonorciiy " a 2Ttio dn Jnnoli-o o esonin, V Pyrlnous'! n 201'utoyn o esenln, " Prudente do Mornos

a 27. ¦Intrtóólm e esenln, " Ihlapnbh " nesies dlnsilahrtòs i' oscala, " Joflo Alfredo " cx-"Ollnlu" a 30.'iirfl e esenln, "Cuyiihíl", a 30.portos di» sul, "Curvello" a 26.Illo o nsealii, "Cenril" 11 27.Mossoró o osc, !'linssúcô" a 27.I»; Alegre o esc, "llntlngn" n 26.Victoria, " Muriz* " n 27.Uvcrprinl, " Senutor ", nestes dlus.Btionos Aires o esenln, "Llger" 11 30.

VAPORES ESPERADOSJICZ (le Mulo" Coreovndo " dn sul ai." Piauhy ", do sul tt 8.

VAPORES \ SAIIIBMaranhflo o oscnln, "Mnninrlil" n 1.

ANCOIlAÜOtmO INTERNOVnpnr nacional "Curvello", carregado.Vnpor iinçlonui " Marolm ", dcscarrgnn-tln.Vapor nnclonal " laltlnga ", carrgnndoRebocador ntielounl "Tt-llflo", vazio.PontAo nacional " Alba ", enrregudo.Vnpor nnclonal "Mniitlqitolru", descar-

rogando,Vnpnr nnclonal "Phlladclphla", descar-

rogando;Vupor nnclonnl "Marlsft", descarregan-

do.vnpor americano " Mornlno ", desenrro-

gando.Vnpor nac. "Pyrlnous ", dosenrrogandoLugro americano " Eslhor Ann ", dose.Vnpor Inglez " Cormorant" upparollios

telogrnphlcosiBnrcn nacional "Pernambuco", carrega'da.I.ugrn Inglez " Hurry und Vcrna ", dose.

guiiilo.Oalcottt rranceza "Amorlca", corrogada.Lugro Inglez "Estlior llanklnsoii". dese-Iíscuim americana "Augusta Q. mit'^1",

lescirrognndo.Bnrcn oriental "Novo", carregado,lugre americano " Thelma ", descarre^',-atlo.I.ugrn portuguezI.ugre Inglez " A.ijiilcotti rranceza

la.

" Social ", descar.B. Bártqaux ", dose.'Canárias", carrega-

RECTIFICAÇAO ,.Nn enlrntln do vnpor acionai "Phlla-

lolpbln ", iiiuiiip so 1* consignado a Coryruiliors í: t:„ dove-so. ler consignado a1 Wilson Sons & c, e bom assimia snlililii ilo vappr sueco !'Oscnr !-'re-Irllc'.', iiiuiili» s,i m carga varins gêneros,levo.so lor nflo conduziu carga destoporlo,

PORTO Dl) RECIFEEm 25 de ubrll ilo 1019

ENTRADASllnvro c ccala — 20 dlns — Vapor nado-ini "Curvello", tio 3.067 toneladas, equN-ínjír-ni 1111, ciimmandanio Antonio Reislunior, curgu vários genoros; a Domln-

rea dn Sampaio Ferraz.Pnrahybli — 1 dlus — Hyate nacional'llujnliy", tln 51 tonoladas, equipagem 5,mostro Manoel f. tia Costn, carga vartos

yonerós ; u Fraclsco Loandro Rocha.Mossoró — 15 dias — Hyate nacional"Bom Jesus", tin go toneladas, equipagemj, mostro Jono A. Costn, carga vários ge-ueros ; 11 Azevedo Irmflos. ,Parahybá - 4 dias - Lancha nacional"l.leçflo", ilo 44 tonoladas, equipagem 4,mestre .1. M. Simtos, carga vários geoe-ms ; no mostro. • •' •Mucolrt — 4i dlns — Lancha nacional"Sfln Manoel", tio 44 toneladas, equipa- .

gom 5, mostre .1. F. Soains, carga vorlosgêneros a ordem.

SAIIIDASRio de Janeiro o oscala — Vapor tutelo*nal " Almlriuiic .tacoguay", cnmmandan-lo Alfiwlo llnlollio, carga vários genoros.narbntlns — Vapor americano " Chlbfa-bos", coinmundanto \v, A. Tellotson, niocnuduzio carga d'o'ste porto.-New Vork — Vapor iiinorlcano "W. M.luppor", commandante L. II. Brow; nfloconduzlo oni-gti d'esto porto.Sflo Vlcont-J — nobocnilor- norueguêsknol ", cnmmnnilanto N. Nelso, nio con^iluzlo carga tl'estc- iiorto. •Bnrbados - Lugre Inglei "Mlrlan H.".ppiin>nnp'anti. 1'. Harold, nao conduziu car'

ga d'esto porto. , „, .uj^^_PEQUENA CABOTAGEM

' "'**' tt

Entraram 33 embarcações a vola comproi-edeivMivíle diversos pnrto.4 do esfdoo-foram dospachadaá para

' õs mesmo»

porios 33 ciiiouicui;0t!s.

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Page 6: 9 DI^ESCLTOlF-t- DINIZ F»JESíW:L.O ;* 4999 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00112.pdf9 DI^ESCLTOlF-t- DINIZ F»JESíW:L.O ;* 4999 ...

____&..Vi;.. . ,

A PROVÍNCIA — SÀB£AE>0, 26 DE ABSMkDE 1919 N; 112_________________

\t'ãlA'.''.:.-': ¦ '"'¦«¦

OMOEMl AX.PHA JBjB JHj VMCJ Atè-MA8—'para cosinha - * creança., cia todas as moléstias do- esto-

magôr. A' tràtiar eth toda parte.ein casa de pequena família, preci-si-se de duas, que" sejam limpas, edurrhárh em casa dos patrões. Tra-ta-se na rua io Imperador n. 227.

(9341)

ÁJyíA — para cosinha e mais al-

gum serviços, precisa-se uma narua da Palma, 141. x (7878)

'A3WA —- para lavar e engommar,

precisa-se na rua do Livramento n.109, loja. WU)

/ lüA Prcclsa-se de uma para

Cosinhar, ü. rua do Hospicio n. ItOG,(9312)

paraijbMA'. — que saiba cosinhar

caia de pequena familia, preclsa-Be&, rua Imperial, 20«3. (7908)

'jÊjMÁyDE MENINO — Precisa-so

de-uma de meia idade; a tratar narua Tobias Barretto ni 417, 1."

andar. (7914)

'^JIA — Precisa-se de umn quo j't

seja idosa, para. cosinhar e fazer ser-viços levt>s em easa de pouca gente;ma da Concórdia 783, ordenado re-guiar. (7«»>

AMA — Na rua do Hospicio, 210,

précisa-se de uma que snihti lavar e«•ngommar e tomar conta de meni-no. <"">

iMA — Para todo o serviço em

casa de pouçn familia, precisa-seTia- rua dn Concórdia n. BI7.

(7945)

Ivjia PARA COSINHA. — Preci-

sà-se fi rua da Concórdia n. 13IÍ.(7948)

gOM PONTO PAPA mercea:ua--

Vende-se uma armaçio e os -itens!-lios, n'um arrabalde, próprio paraprincipiante, por depender de poucocapital. A casa tem commodos parafamilia. A tratir na rua Gervasio PI-res n. 356.

DOM PONTO — Vende-se uma

casa de pasto na Travessa do Ar-senal de Guerra n. 77, ponto es-peelal para qualquer rumo de ne-gocio. (7870)

OOM NEGOCIO — Vende-se uma

boa mercearia, situado no Hyppo-dromo, Feitosa, junto á estação, commuito boa freguezia para vender adinheiro, garantindo-se bons apura-dos, tendo os seus impostos {.."Usem dia, pequeno stock, predio mui-to bom, aluguel relativamente bara-tissirao, fazendo contracto para ar-rendamento. Quem desejar coilocar-se bem aproveite a bôa opportuni-dade. A tratar com Firmino Barbosada Silva, rio Hyppodromo, loja, n."730. (7750)

jJARRACÂO SANTO AMARO —

Vende-se este conhecido e bem mon-tado estabelecimento. O motivo davenda é o seu proprietário achar-secom outro negocio ás mãos; quempreferir dirija-se ao mesmo, rua Luizdo Rega n. 845, garante-se bonsapurados. Santo Amaro.

(7799)., t _ , ,-

JJEI..LA — padronagem de ca-chemiras de cores com 2 largu-ias. AIDA vende a razão de2$500 o metro. Rua da Impe-ratriz n. 292. (9253)

£AL PRETA — e branca virgem e

extineta com água doce vendem Sü-va & Rolim únicos depositários dafabrica S. José de Ribamar, rui Ge-neral Abreu e Lima, 195. (8811)

£ASA — Precisa-se alugar umacasa que tenha pelo menos umoitão lívre, na Bôa-Vista. Quemtiver e quizer alugar ou passaras chaves paga-se as bemfeito-rias e.também compra.se os moveis. Cartas para Maux, nestaredacção. (9194)

pASA EM OLINDA — Aluga-se

uma exceilente casa rçcentementoconstruída, com optimas accomodn-ções e muito próxima a praia. Atratar nn. Recobedorla estadual, salados despachantes com Francisco Al-buquerque. (7919)

/"•ASA — Vende-se uma magnífica

casa sita íi rua do Padre Floriano.dando os fundos parn n, rua da As-snmpção, rendendo 100$()0() de alu-guel. Trata-se S rua lfi de Novem-bro 235. (7S34-J

£)R. HERCJDOTO WANDÍRLEY —

Cirurgião.' dentista, gabinete electricodentário, rua' Nova 20$, l.° andar.Consultas. 8 as 17 e a noite 18 is 21horas. (7652)

CSTABULO/— Vende-se um com

diversas jiaccas tourinas e. finas criase um rèproductor, filho de'boi hol-landez ; a tratar na rua da Penha n*83. (5456)

£NGENHOS —"Vendem-se dous, sl-

tuados no municipio de Jaboatâo,com grande'safra, gado vaceum e ca-vallar, estando um montado com ma-

chinismos. aperfeiçoados. A tratarrua Duque de Caxias 362, Loja decalçados. (8856)

ENGOMMADE1RA — Precisa-se de uma que eiigomme bem, árua do Príncipe n. 280 (esquinada do Socego). (7930) (~"~ de

MÕVEÍS-ÜSADOS~í^~Com-~pREüícTpARA rendimento.-, do Rosário n. 148, de 8 ási y ^i

de

yiLUGA-SE — O andar térreo do

nóVo predio na rua dos Coelhos n.622, esquina da rua Coronel Lame-nha. Tem água e Installação electrl-ta. A tr.atar no 1.' andar do mesmofrrèdlo. (8715)

_____________________^_______-»•—¦—.^m^¦¦»

JLLUGA-SE — o primeiro e segundo

andar da rua Larga do Rosário ri'.138, servindo para escriptorios e rie-fcósitos. A tratar no mesmo.

(9091)

BRII.HANTINA SUPERIOR —

'ALUGA-SE — Uma grande ctíchel-

rá saneada e desembaraçada de to-dos impostos, prestando-se paravaccas ou cavallos, sita íi. rua Ame-lia. Trata-se na Estrada dos Af-ifllctos 081. (7879)

JJÜJTOMOVEL FORD — em per-

fè.lto estado vende-se um a tratar narua General Abreu e Lima, 195.

(9285)

/^UTOMOVEL — Vende-se um

"Fiat" em optimo estado deconservação por 4.5oo$ooo.Tráta-se n'a Casa de Saude noDerby de 8 ás 12 horas.

i^JDA — Vende barato mes-mo, vê.s gelo seu movimentodiário. Rua da Imperatriz n.292. .(9249)

-

polão camiseiro a 15$ a 18$ e a20$j por peçasRua Imperatriz n. 29

Latinhu 200 rs. Dúzia de latinhas2$000 rs! Oroza de latinhas 20?00l)rs. Vendem Oswaldo & Cia. Run,do Rangel n. K.4. (7917)

BOTEQUIM — Vende-sc um, fn-

zendo bons apurados, ponto de mui-to futuro, impostos em ilins. Atrator ;'i rua dns Trincheiras, 50.

(7947)

CALDEIRAS — Bi-tubúlares, com

tubos crusados, muito econômicas eem optimo estado, de 5 5 cavalloscada uma, vende-se duas completas,com fornalhas para lenha, encana-mento para vapor ,é "Burro" duplexcom encanamento.

DESVIOS — 4 temos, para trilhosde 20 kllos.

CANOS — de ferro batido e fun-dido de "1 a 4 pollegadas. A tratarna rua do Apollo, 133, 2.» andar.

(COSTUREIRAS — habilitadas

para camisas e ceroulas, preci-sam-se na. .camisaria l.uzitana,ao Cães do Capibaribe n.° 274.

(7882)

pOSlNHEIRA — Precisa-se de uma

que eosinhe com perfeição e durmaem casa dos patrões, á rua Formoza n.105. (9277)

pOSlNHEIRA.. — Precisa-se do

uma na rua da Palma 271, para co-sinha e mais serviços domésticospara duns pessoas. Quem u5n esti-ver em condições é favor nüo seapresentar.

jfeOSÍNÍÍEÍRA — Precisa-se de uma

boa cosinheira para casa de poucafamilia, na rua das Çreoulas n. 172,Gàpünga. (7S64)

/"•OSIN1-IEIRA— Precisa-se de uma

que durma om cnsa dos patrões.Rua. da União .".07. (7949)

QOS1NHE1RO E PASTELEIRO. —

Offcrece-se um perito na sua artepara aqui ou fora do estado. Cartasá praça Maciel Pinheiro 360, arma-zei», para ser procurado. (78C3)

ÜMPREGADO — para serviço

escriptorio, precisa-se de um quetenha pratica e bóa letra. Cartaspara "Aurora", nn redacção destafolha. (9339).

K '" ' ¦¦ ¦¦ ,— ' ' '¦"¦""

CMPREGADO — Precisa-se para

serviço faell e lucrativo; trata-se de11 horas ein diante. Pntea do Pn-raiz»; 24. (7951)

pRUCTEIRAS. — Enxertosbons de manga, abacate, sapotijaboticaba e laranja das melho-res qualidades. Pés de caroçodestas plantas. Grandes pés deManga Rosa e Espada de caro-ço. Abelhas. Galliahas.

Chácara "Santa Rosa", dodr. Ricardo Hardman, em Reci-

fe, Tamarineira. Tel: 1.244.Deposito: Rua Bom Jesus, 207.

(7831)

pram-se todo e qualquer mobi-Iiario de casa de familia, assimcomo qualquer movei e obje-ctòs avulsos, cofres, etc; a tra-tar na praça Joaquim Nabuco,n°45. v

(5683).

pAÇÁM. — suas economias...Comprem na AIDA, que é a ca-sa mais barateira da praça. Ruada Imperatriz n. 292.

(9250)

PREI.IO' — em aduellns' ou ta-

boas era qualquer grossurà. e quan-tidade, vende a "Empreza Kosmos".P.ua Padre Muniz n. 127.

(791)3)

MOVEIS ~- A' Praça Barüo deLucena n.° 77, antigo pateo Pa-raizó, esquina do becco do Ou-vidor, compra-se, aluga-se, tro-ca-se moveis usados e novos,pianos, cofres e outro qualquerartigo de casa de familia; paga-se bem, podendo assim quem ti-ver de fazer qualquer liquidaçãoevitar incommodós de leilão.

J^|0VE1SH — Comprase qualquer

quantidade á rua do Aragão n. 11.Paeamento. á v^sta. (8842)

MODERNOS— jarros' paracentro de sala brancos e de côres còm 1 metro de altura, só seencontra na AIDA. Rua da Im

peratriz n. 292. (9251.) r

jyjACHlNA DE ESCREVER — Con-

certa-se, llmpa-se e nickela-se comperfeição, a tratar com JoaquimPinto, rua,da Imperatriz n. 208.

MACHINA PHOTOGRAPHICA —

Vende-se uma optima machina. pho-toRraphica 18X24 completamentenova com uma bolsa, 0 chassis du-pios authomaticos; um tripé,' duasobjeCtivas sendo: uma Extra Rapid-Weitwinltel A. C. Roickb Dresden,

outra Recti Aplanat F. 8, do fa-bricante G. Rodenstock ambas18X24 e de grande luminosidade;ufn bello panno de fundo francez deduplo effelto, medindo 3X4 metros;

lanterna para cnmara escura;duas prensas 18X24, seccadores pa-ra chapas; banheiras de varias dl-mensões; e mais alguma couza que sõcom a vista do comprador. A tratarna travessa;. Tiradontes n. 137, 1."andar, das 4 ás 5 horas da tarde.

(7921)

Vende-se um de dois pavimentou,novo, e muito bem alugado, nobairro do Recife. Fallar na rua dòBom Jesus n." 203. (9317)

pRECISA-SE — de um tornei-ro para Fabrica de Tecidos daTorre. A tratar na mesma.

(9316)

DRECISA-SE — de um cofllnhel-

ro„ que saiba cosinhar bem, nà ruada Senzala 01. (7932)

'PRECISA-SE DE FUNILEIROS,NO MOINHO. RUA DE,SÂOJORQE. .(7937)

DRECISA-SE — de um caixeirb»

que tenha pratica de mercearia; a-trutar na nia Tobias Barreto, n.°417, quem nao tiver pratica é fa-vor n3o se apresentar. (7954) |

ni r mi i ¦!__¦ i i i >i f——^

PROCURADOR — Pessoa pratica c

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n, 14—Deposito uo Tliçaptiro Feder..! V.ÜÜ.-üOOffiüüOÂcceiln seüürps, torreslreK *. solire predlòs* uiovnis, mor-

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CUYABÁ'Esperado do sul, no dia I!0 do cor-

rente, seguirá depois dò pequena do-mora para :

Ceará o Pará.

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PRUDEN1E MORAESEsperado do BUl no dia .1 do cor

ronte, seguirá para :Cabedello, Natal, Macau, Mossoi-6,

Aracaty, Coará, Camocim o Amarração. ,

(Lluliii de Sergliie) ;o <;aimíuiciho

. • PYRÍNEUSPrcsoiitcinunto üo porto, seguirí

para :Balii ao Rio do Janeiro.

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dento do sul, ostá descarrogando.f

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CURVELLOPresontcmonto no porto, sahirá Cargueiro

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i do Janeiro e Theatro Avonida de S. PauloATTENÇÃO—O cinema Royal é na rua Nova, o unico cineui de rrimeira linha que exhibe fllms sensacionaes taiito nas mati-

necs como nas sonces. ,t. '¦':.;,

() locar do convergência da sociedade elegante . ¦' 'i."'

HO JE—Um grandioso suecesso!—HO JEUm film que pelo sou srrojo è iupeiior ao JQCKEY, BÍA. ¦ MOMTB

O MÁXIMO DA AUDÁCIA !Um suecesso sen; precedentes I Rcapparece o celebre macaco [ACK n'itm drama emooionante

Jack, Coração de leáoScenas de indiscriptivel arrojo. Superior a tudo quanto so possa imaifinar de bello e emocionante.. Uma-croançn de mezes, raptada por

uma águia, quo a leva pela» alturas,.. Salvará a creança o heroísmo o inlclligeucia de JACK ? '

SEGUNDA-FEIRA-Inicio do monumental film em series-edicçüo PATHE'NEW YORK

esposa dbs:' Trabalho soberbo da formosa o genial artista RUTH ROLANO

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