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93166723-Paviment-Bloc-Inter-40.pdf

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    Formao continuada sob medida para empresa Revestimento

    Pavimentao comblocos intertravados

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    Formao continuada sob medida para empresa Revestimento

    Pavimentao com blocos intertravados

    SENAI - SP, 2003

    Trabalho editorado pela Escola SENAI Orlando Laviero Ferraiuolo,do Departamento Regional de So Paulo.

    Coordenao geral Carlos Eduardo Cabanas

    Coordenao do projeto Joo Batista da Silva

    Organizao do contedo Martinho da Silva Zacarias

    Editorao Equipe de Material didtico daEscola SENAI Orlando Laviero Ferraiuolo

    S47p SENAI - SP. Pavimentao com blocos intertravados. SoPaulo, 2003. 37p. il.Formao continuada sob medida para empresa Revestimento.

    Apostila tcnica.

    Todos os direitos reservados. permitida a reproduo desde que citada a fonte.

    Escola SENAI Orlando Laviero FerraiuoloRua Teixeira de Melo, 106 Tatuap So Paulo - SP CEP 03067-000Tel.: (0xx11) 6191 6176 Fax.: (0xx11) 295 2722e-mail: [email protected]

    home page: www.sp.senai.br/construcaocivil

    SENAI on line 0800 55 1000Horrio de atendimento: das 8 s 20 horas

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    Sumrio

    Introduo.................................................................................. 5

    Tecnologia do pavimento intertravado .................................. 7Pavimentos de concreto intertravados ................................. 8Pavimentos de asfalto ............................................................ 8

    Pavimentos de blocos intertravados ..................................... 8Vantagens dos pavimentos intertravados ............................ 9

    Projeto de pavimentos de blocos de

    concreto intertravados ........................................................... 12As camadas ........................................................................... 12O solo natural (subleito) ....................................................... 13O trfego ................................................................................ 14Espessura da base ................................................................ 14

    Formas e dimenses dos blocos ........................................... 16Face superior (ou de desgaste) ............................................ 16Face inferior ........................................................................... 16Faces laterais (ou paredes)................................................... 16Chanfro .................................................................................. 17Espessura ............................................................................... 17Formato dos blocos .............................................................. 18

    Qualidade dos blocos ............................................................. 20Dimenses ............................................................................. 20Superfcie ............................................................................... 21Arestas e quinas .................................................................... 21Resistncia dos blocos ......................................................... 21

    Tipos e qualidade das areias .................................................. 24Areia grossa (camada de assentamento dos blocos) ........ 24

    Areia fina (rejuntamento) ..................................................... 25

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    Espalhamento da camada de areia ....................................... 26

    Equipamentos e ferramentas ................................................. 27

    Organizao seqencial do trabalho ..................................... 29

    Regularizao do solo ............................................................. 32

    Bibliografia ............................................................................... 37

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    Introduo

    O curso de Pavimentao com blocos intertravados faz partede um projeto entre o SENAI-SP e a ABCP Associao Brasi-leira de Cimento Portland no qual se prev a preparao deinstrutores do SENAI para a capacitao de pedreiros em Al-venaria Estrutural e Pavimento Intertravado, em todo o pas.

    Espera-se com esse projeto a padronizao dos procedimentostcnicos e tecnolgicos que envolvem a alvenaria estrutural.

    Esta apostila trata de pontos fundamentais do pavimentointertravado, tais como: tecnologia do pavimento, projetos,materiais, equipamentos, regularizao do solo.

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    Tecnologia do pavimentointertravado

    Os pavimentos so estruturas formadas por camadas de dife-rentes materiais, construdas sobre o solo natural, que permi-tem que pessoas, animais ou veculos possam transitar sobreelas de maneira segura, cmoda e econmica em qualquerpoca do ano.

    Os materiais que formam as diversas camadas so escolhidosde acordo com o seu custo e disponibilidade, sendo que quan-to mais prximos da superfcie fique a camada, mais resisten-tes e durveis devero ser. A camada da superfcie externa denominada camada de rolamento e ser aquela que ficar emcontato direto com o trfego. As camadas inferiores a esta sodenominadas base (quando houver uma s) ou base e sub-base(quando houver duas). O solo natural, neste caso, denomina-

    do de subleito e tem a funo de suportar o pavimento.

    Os pavimentos so denominados de acordo com o seu com-portamento: rgidos ou flexveis. Conforme o tipo de camadade rolamento os pavimentos tambm podem ser classifica-dos como pavimentos de: concreto intertravados; asfalto; blocos intertravados.

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    Pavimentos de concreto intertravados(concreto de cimento portland)

    Estes pavimentos so constitudos por grandes placas de con-

    creto, separadas entre si por juntas, apoiadas sobre umasub-base. Estas placas no devem ter uma espessura menordo que 15cm e a base sobre a qual so construdas no tm,de um modo geral, espessura maior do que 15cm, quer sejamconstitudas por material granular ou estabilizado com cimen-to. Estes pavimentos, usualmente de cor cinza claro, tambmso chamados de pavimentos rgidos.

    Pavimentos de asfalto(concreto asfltico)

    Estes pavimentos so formados por uma camada de rolamen-to contnua de concreto asfltico, sem qualquer tipo de junta ecuja espessura , geralmente, maior do que 10cm. Normal-mente esta camada de asfalto se apoia sobre uma base, comespessura de 20cm ou mais, e esta, eventualmente, sobre umasub-base. So denominados tambm de pavimentos flexveis

    e apresentam uma cor entre cinza-escuro e preto.

    Pavimentos de blocos intertravados(blocos pr-moldados de concreto de cimento portland)

    A camada de rolamento constituda, neste caso, por blocosde concreto macio, colocados ajustadamente uns aos outros.Estes blocos se assentam sobre uma camada de areia e asjuntas entre eles so preenchidas e seladas tambm com areia.Da mesma maneira como acontece nos pavimentos asflticos,a camada de blocos concreto intertravados pode estar apoia-da sobre uma base ou sobre o conjunto de uma base maisuma sub-base, cujas espessuras ligeiramente menores do queas dos pavimentos asflticos. Tambm podem ser classifica-dos na categoria de pavimentos flexveis.

    Os pavimentos de blocos intertravados so uma velha idiarevitalizada: os paraleleppedos de pedra, mas cuja atualiza-

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    o foi realizada com um novo material (o concreto de cimen-to portland) que apresenta vantagens evidentes sobre os depedra ou de barro cozido.

    Esta publicao destina-se a apresentar as recomendaesbsicas para o projeto e construo de pavimentos de blocosde concreto pr-moldados de concreto para vias de trfegoleve ou pesados. No dispensada, no entanto, a consulta aum engenheiro.

    Vantagens dos pavimentos intertravados

    Uma das vantagens destes pavimentos que a sua camadade rolamento constituda de peas pr-moldadas de concre-to, que podem ser produzidas tanto com mquinas simples ede pequeno porte, como tambm em grandes unidadesautomatizadas de produo em massa. Desta maneira, a pro-duo pode ficar restrita escala do pequeno produtor co-mercial, do grupo comunitrio ou de uma administrao mu-nicipal ou, no outro extremo, fica a cargo da grande escalaindustrial de produo. Para a execuo do pavimento no serequer muita maquinaria: basicamente uma placa vibrocom-pactadora e bastante mo-de-obra local.

    Como os blocos de concreto no so colados entre si, masficam soltos e permanecem apenas travados pelo atrito entreas suas faces laterais, a manuteno do pavimento fcil. Comisto, a vida til do pavimento pode ser prolongada considera-velmente (at 40 anos) e as peas substitudas podem ser

    reutilizadas em pavimentos secundrios, o que significa terpavimentos muito econmicos, principalmente em bairros que

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    no dispem ainda da rede de servios completa (gua, esgo-to, gs etc.) ou em bom estado.

    Os blocos de concreto devem ser assentados sobre uma baseque deve ser dimensionada de maneira que ela seja capaz de

    resistir ao trfego previsto, desde pedestres at caminhespesados. Pelo fato de os blocos de concreto serem fabricadoscom moldes, possvel produzi-los em diversos formatos ecores com o objetivo de torn-los mais decorativos.

    T

    Todos os materiais necessrios para a construo de um pavi-mento de blocos de concreto intertravados j chegam prontosna obra para o seu uso imediato, o que significa que o forneci-mento dos insumos, a execuo da obra e a colocao do pa-vimento em servio podem ocorrer, praticamente, dentro domesmo dia. Esta caracterstica permite desenvolver um pro-grama de pavimentao por etapas sucessivas que evolui namedida da disponibilidade de recursos.

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    Em conseqncia disto, o pavimento de bloco de concretointertravado serve para zonas de trfego leve (caladas, pas-seios, praas, quadras desportivas etc.) at pesado (ruas, pti-os de estacionamento, terminais de carga, plataformas indus-

    triais ou porturias, ptios de aeroportos etc.) proporcionan-do ainda uma atrao esttica (decorativas).

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    Projeto de pavimentosde blocos de concreto

    intertravados

    O pavimento de bloco de concreto intertravado formado, usu-almente, de duas camadas: a de rolamento (constituda pelosblocos) e a base. Ambas so fundamentais para o pavimentoporque, sem a base, os blocos acabariam afundando no solonatural (subleito) e a base sem os blocos constitui um pavimen-

    to de m qualidade de rolamento e de baixa durabilidade.

    A determinao das espessuras destas camadas e as especifi-caes de suas caractersticas constitui o que se denominaProjeto do Pavimento de Blocos de Concreto e a nicamaneira de construir um pavimento que satisfaa a todas ascondies de trfego preestabelecidas. Um projeto apenasbaseado na experincia poder ter como resultado um pa-vimento que poder sofrer uma rpida deteriorao, com per-

    da considervel do investimento realizado ou poder ter umcusto desnecessariamente maior do que seria conveniente doponto de vista estritamente tcnico. Portanto sempre reco-mendvel que se consulte um engenheiro.

    A seguir sero dadas algumas recomendaes prticas decomo avaliar um projeto de um pavimento apoiado sobre osolo natural. Entretanto, quando este pavimento for serconstrudo sobre um pavimento j existente ou com camadade base constituda de materiais recuperados dele.

    As camadas

    As espessuras das diversas camadas que compem o pavimentodependem da intensidade do trfego que circular sobre ele,da capacidade de suporte do solo natural e da qualidade dos

    materiais com que sero construdas cada uma delas, de modoque esta estrutura seja capaz de durar um determinado tempo

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    sem deformar-se ou alterar a sua qualidade de rolamento. Decima para baixo estas camadas so as seguintes: camada de blocos intertravados; camada de areia;

    base.

    Camada de blocos intertravados

    Os blocos devem ter uma espessura mnima de 6cm quando sedestinam ao trfego de pedestres ou de animais, de 8cm quan-do sujeitos ao trfego de veculos e 10cm para trafego pesado.

    Camada de areia

    formada por 5cm de areia solta, mdia e limpa, sendo queaps o seu espalhamento e nivelamento no dever ser

    compactada antes de se colocar os blocos sobre ela.

    Base

    A espessura da base depender do material utilizado na sua cons-truo, do trfego previsto e da qualidade do solo natural sobreo qual estar apoiada. Nas Tabelas 1 e 2 se especificamente asespessuras necessrias para as bases de acordo com a classe desolo, a intensidade do trfego e a qualidade da sub-base.

    O solo natural (subleito)

    Para que o solo natural possa ser considerado como umparmetro do projeto do pavimento necessrio classific-lode acordo com a sua capacidade de suporte e a sua estabilida-de ante a ao da umidade. Assim sendo, indispensvel co-letar amostras do material e ensai-los em laboratrio para

    que se conheam todas as suas caractersticas e principalmenteo seu ndice de suporte Califrnia (CBR), que um dado fun-damental para o dimensionamento do pavimento. O solo que

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    tiver CBR menor do que 3% dever ser substitudo, numa pro-fundidade mnima de 60cm. O nvel do lenol dgua deve es-tar a uma profundidade mnima igual a um metro contado apartir da superfcie do pavimento pronto.

    O trfego

    O trfego caracterstico de uma via determinado pela somado nmero de veculos comerciais que passam por ela numdia e em ambas direes. Para melhorar a estimativa do trfe-go dirio se recomenda utilizar a contagem de uma semana edividir o resultado por 7. Como veculos comerciais deve-se

    considerar todos aqueles que tem 6 ou mais pneus, ou seja,os caminhes mdios (toco), os caminhes pesados (trucado)e os nibus.

    Os automveis e veculos leves no precisam ser contados.As informaes fornecidas nesta publicao no devem serusadas em vias onde trafegam carretas ou outros veculospesados e nem onde passar um nmero maior de veculoscomerciais do que aquele exposto nas Tabelas 1 e 2.

    Espessura da base

    Aps ser definido qual o tipo de solo do subleito e qual otrfego caracterstico que solicitar o pavimento, a Tabela 1 camada tratada com cimento (solo-cimento, brita graduadatratada com cimento ou concreto compactado com rolo) e aTabela 2 Camada de base granular (brita graduada simples),podem ser utilizadas para determinar a espessura mnima dacamada de base, de acordo com a qualidade e custo do mate-rial disponvel no local para a sua execuo.

    A espessura lida nestas tabelas corresponde espessura finalda camada aps a sua compactao. A espessura da camadaestabilizada com cimento nunca dever ser menor do que 10cme a de uma base granular no poder ter menos do que 15cm.

    As espessuras propostas foram obtidas pelo mtodo da PortlandCement Association, para um perodo de projeto igual a 15 anos.

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    Tabela 1 Espessura de camada de base estabilizada com cimento.

    Tabela 2 Espessura de camada de base granular.

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    Formas e dimenses dos blocos

    Os blocos so elementos macios feitos de concreto em m-quinas de vibro-compresso, cujas facetas laterais so verti-cais, ajustando-se umas nas outras com um mnimo de folga.

    A face superior dos blocos constitui a camada de rolamento

    do pavimento.

    Em um bloco pr-moldado de concreto para pavimento carac-terizam-se os seguintes elementos: Face superior; Face inferior; Faces laterais (ou paredes); Chanfro; Espessura.

    Face superior (ou de desgaste)

    aquela sobre a qual passa o trfego e a que define o forma-to ao bloco.

    Face inferiorA face inferior tem a mesma forma e dimenses que a superi-or e a que apoia o bloco sobre a camada de areia.

    Faces laterais (ou paredes)

    Estas faces podem ser retas ou curvas mas so sempre per-

    pendiculares s duas faces anteriores. No tm ombros deapoio com os blocos vizinhos e definem a espessura ou altu-ra do bloco.

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    Chanfro

    o recorte em ngulo entre a face superior e as faces lateraisque pode existir num bloco. A largura do chanfro no deve ser

    superior a 1cm e se destina a melhorar o aspecto da pea, afacilitar a sua manipulao e ajudar no rejuntamento com areia.

    Espessura

    Espessura dos blocos so fixadas em funo do trfego a quese destinam: 6cm para pedestres e 8cm para vias de trfegode veculos. Os blocos de 10cm, tambm podem ser usados.

    O importante que no se misture num mesmo pavimento,blocos de espessuras diferentes. Os blocos com menos de 6cmde espessura no so considerados como sendo blocos parapavimentos. Os blocos de 10cm de espessura so muito pou-co utilizados e os de 6cm se destinam apenas a uma aplicaobem especfica, recomenda-se utilizar preferentemente os de8cm de altura com o objetivo de ter um desempenho melhordo pavimento e simplificar a sua fabricao pela diminuiodo nmero de moldes.

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    Formato dos blocos

    A forma do bloco de concreto no exerce uma influncia sig-nificativa no mecanismo de funcionamento do pavimento. Pela

    facilidade de produo, transporte e montagem em obra sopreferidos os blocos de dimenses menores que podem serfacilmente carregados apenas com uma mo, ou seja, no tmcomprimentos maiores do que 25cm e tambm apresentam avantagem de no quebrarem com facilidade durante o trans-porte e a manipulao.

    So definidos trs tipos bsicos de formatos de blocos: tipo 1;

    tipo 2; tipo 3.

    Tipo 1

    constitudo por formas retangulares os mais prticos e po-pulares em todo o mundo. O formato retangular apresenta avantagem da sua facilidade de produo e colocao em obra,alm de permitir uma maior facilidade na construo de deta-lhes nos pavimentos. As suas dimenses so, usualmente,

    20cm de comprimento por 10cm de largura e as suas faceslaterais podem ser retas, curvilneas ou polidricas.

    Os blocos retangulares podem ser montados nas duas moda-lidades bsicas: em espinha-de-peixe ou em fileiras travadas.Porm, quando houver trfego de veculos o comprimento

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    sempre dever ficar perpendicular direo das rodas, no casode montagem em fileiras.

    Tipo 2

    So os blocos que, embora possam ser segurados com uma

    nica mo, no podem ser montados na modalidade de espi-nha-de-peixe. Genericamente apresentam um formato em le somente podem ser montados em fileiras travadas. Devemficar com o seu comprimento perpendicular ou obliquamente direo de circulao dos veculo.

    Tipo 3

    Se refere queles blocos que, pelo seu peso e tamanho, no po-dem ser apanhados com uma mo s (as suas dimenses sode, pelo menos, 20 x 20cm). A sua montagem tambm s podeser realizada em fileiras travadas, com a sua dimenso principalperpendicular ou oblqua direo do trfego. Nesta categoriade blocos se encontram os blocos com forma de cruz, trevo etc.

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    Qualidade dos blocos

    Os blocos de concreto constituiro a camada de suporte dire-to do trfego, razo pela qual recebero todo o efeito mecni-co dos pedestres, animais e veculos. O fato destes pavimen-tos poderem durar at 40 anos, pressupe que os blocos de-vam ser de qualidade condizente com a vida til prevista. Tam-

    bm a sua aparncia dever ser boa, porque sero a partevisvel do pavimento.

    Para que a qualidade dos blocos de concreto esteja garantida, necessrio que eles atendam s especificaes da normaNBR 9781 Peas de Concreto para Pavimentao. Especifi-cao, e que os ensaios para a verificao desta qualidadesejam realizados de acordo com a norma NBR 9780 Peasde Concreto para Pavimentao. Mtodo de Ensaio.

    Embora os blocos sejam produzidos em mquinas, nem to-das as unidades atingem as mesma dimenses, o mesmo as-pecto ou a mesma resistncia mecnica em razo das varia-es que podem ocorrer nas matrias-primas (areia, pedra,cimento, gua etc.), nas dimenses dos moldes metlicos demquina e nas variaes introduzidas ao longo dos processosde cura, estocagem e transporte dos blocos j prontos.

    Dimenses

    O tamanho e a forma dos blocos devero ser os mais unifor-mes possveis, de modo a se conseguir um bom intertrava-mento entre as faces laterais e uma superfcie de rolamentoplana. Para isto, as diferenas mximas entre as dimensesnorminais dadas pelo fabricante e as reais, medidas num de-

    terminado lote, no devem ser superiores a 3mm no compri-mento e largura e a 5mm na espessura.

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    Superfcie

    As superfcies dos blocos devero ter cor uniforme e formarum plano contnuo, o que quer dizer: sem fissuras, ninhos,

    vazios, bordas quebradas, lascamento ou corpos estranhos(serragem, sementes etc.). Tanto a cor como a textura superfi-cial (rugosidade) devero ser combinadas especificamenteentre o fabricante e o consumidor.

    Arestas e quinas

    As bordas devero ter cantos vivos sem distores ou perdas

    de material, sem rebarbas horizontais (na face inferior do blo-co) ou verticais (na face superior). O mesmo vlido para asquinas e os chanfros.

    Resistncia dos blocos

    A resistncia dos blocos contra o desgaste por abraso provo-cado pelo trfego to importante quanto a resistncia mec-nica contra a ruptura por ao das cargas das rodas. O des-gaste abrasivo produzido pelos pedestre ou pelos animais semelhante ao provocado pelas rodas dos veculos. Por estemotivo, no recomendvel utilizar em vias para pedestres,os blocos que foram descartados devido a sua baixa resistn-cia ao desgaste.

    Para avaliar a resistncia dos blocos, estes devero ser testa-dos em laboratrios, de modo que atendam s normas brasi-

    leiras. Reproduz-se, a seguir, parte da norma NBR 9781 Pe-as de concreto para pavimentao.

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    NBR 9781 Peas de concreto para pavimentao

    5. Condies especficas

    5.1 A resistncia caractersticas estimada compresso, calculada de acordo com 6.5

    deve ser:a) maior ou igual a 35MPa, para as solicitaes de veculos comerciais de linha;

    b) maior ou igual a 50MPa, quando houver trfego de veculos especiais ou solicita-

    es capazes de produzir acentuados efeitos de abraso.

    6. Inspeo

    6.1 Lotes

    Todas as peas de um fornecimento devem ser separadas em lotes constitudos a

    critrio do comprador e submetidos ao controle de aceitao, desde que satisfaam

    s seguintes condies:a) o lote deve ser formado por um conjunto de peas com as mesmas caractersti-

    cas, produzidas sob as mesmas condies e com os mesmos materiais, cabendo

    ao fabricante a indicao dos conjuntos que atendam a estes requisitos;

    b) o lote deve ser formado por no mximo 1600m2 de pavimento a ser executado.

    6.2 Inspeo visual

    As peas constituintes do lote devem ser inspecionadas visualmente objetivando a

    identificao de peas com defeitos que possam vir a prejudicar o assentamento, o

    desempenho estrutural ou a esttica do pavimento.

    6.3 Obteno de amostra

    6.3.1 De cada lote, devem ser retiradas aleatoriamente peas inteiras que constituem a

    amostra representativa.

    6.3.2 A amostra deve ter, n mnimo, seis peas para o lote de at 300m2, e uma pea

    adicional para cada 50m2 suplementar, at perfazer o lote mximo de 32 peas.

    6.4 Identificao

    Todas as peas da amostra devem ser perfeitamente identificadas indelevelmente, e

    remetidas ao laboratrio de ensaios.

    6.5 Ensaio

    6.5.1 O ensaio de resistncia deve ser executado de acordo com a NBR 9780.

    6.5.2 As medidas das peas devem ser feitas de acordo com a NBR 9780.

    6.6 Valor caracterstico da resistncia compresso

    Admite-se que as resistncias compresso obedeam distribuio normal, sendo

    o valor caracterstico estimado pela expresso: fpk

    = fp

    t . s

    Onde:

    fpk

    = resistncia caracterstica compresso, em MPa;

    fp

    = resistncia mdia das peas ensaiadas de acordo com a NBR 9780, em MPa;

    s = desvio padro da amostra, em MPa;

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    fpi

    = resistncia individual das peas ensaiadas de acordo com a NBR 9780, em MPa;

    n = nmero de peas da amostra;

    t = coeficiente de Student, fornecidos na Tabela, em funo do tamanho da amostra

    Tabela Coeficiente de Student (nvel de confiana de 80%)

    7. Aceitao e rejeio

    O lote deve ser aceito sempre que forem cumpridas simultaneamente as condies

    7.1 a 7.3;

    7.1 Na inspeo visual (6.2), o lote ser rejeitado se forem constatadas mais de 5% de

    peas defeituosas.

    Nota: A critrio do comprador as peas defeituosas podem ser substitudas pelo

    fornecedor e o lote aceito, desde que cumpra as exigncias de 7.2 e 7.3.

    7.2 A resistncia caracterstica deve estar de acordo com as exigncias de 5.1.

    7.3 As variaes dimensionais das peas devem ser inferior ao estipulado em 5.2.

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    Tipos e qualidade das areias

    Para a construo de pavimentos de blocos de concreto soutilizados dois tipos de areia: uma areia grossa, para as cama-das de assentamento dos blocos, e areia fina, para o rejunta-mento ou preenchimento das juntas entre as faces laterais dosblocos. recomendvel que o peneiramento, a lavagem e a

    estocagem das areias seja feito sobre um piso firme ou lonapara evitar a contaminao com o solo natural.

    Areia grossa (camada de assentamento dos blocos)

    A areia grossa para a camada de assentamento dos blocosdeve ser de qualidade semelhante quela usada em concretosou argamassa de assentamento. De preferncia, ser areia de

    rio, no lugar de saibro ou p-de-pedra. Caso a areia tiver mui-tas partculas finas (silte ou argila), ter que ser lavada comgua aspergida por cima para permitir o escape da gua comas partculas suspensas por baixo.

    Aps a lavagem, a areia esta deveser peneirada em peneira commalhas de 1cm de abertura, com oobjetivo de retirar as pedras de

    maior tamanho e os corpos estra-nhos contaminantes, tornando-atambm fofa.

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    Areia fina (rejuntamento)

    A areia fina para o enchimento das juntas deve ser semelhan-te quela utilizada em argamassas de reboco de paredes. No

    necessrio lav-la, mas sim pass-la por uma peneira fina(malhas com 2,5mm de abertura), para a retirada dos grosmaiores (pedras e material vegetal) a torn-la fofa.

    A areia fina para a selagem das juntas dever estar o maisseca possvel no instante do rejuntamento, de modo a facilitara sua penetrao na fresta entre as faces laterais dos blocos.Em poca de chuvas conveniente manter esta areis tampa-da com uma lona para evitar que encharque. No necessriomanter seca a areia grossa da camada de assentamento, em-

    bora esta condio facilite o seu manuseio.

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    Espalhamento dacamada de areia

    Com o objetivo de ter a superfcie terminada do pavimento deblocos uniforme, necessrio que a qualidade da areia e aespessura da camada seja constante ao longo da pista.

    A superfcie rasada da areia dever ficar lisa e completa. Caso

    ela seja danificada antes do assentamento, esta rea deverser solta com um rastelo e sarrafeada novamente com umargua menor ou colher de pedreiro.

    Os vazios formados na retirada das guias devem ser preenchi-dos com areia solta e rasados cuidadosamente com uma de-sempenadeira, evitando danificar as reas vizinhas j prontas.

    Caso chova abundantemente antes da colocao dos blocos,

    a camada de areia encharcada deve ser retirada e substitudapor areia com a umidade natural.

    Se, no momento da chuva, todos os blocos tiverem sido colo-cados mas no compactados ourejuntados, ser realizada uma ins-peo para verificar o estado dacamada de areia.

    A presena de sulcos coincidentescom as juntas dos blocos ser aindicao de que dever ser retira-dos todos os blocos e da respecti-va camada de areia que se encon-tra nesta situao, recomeandonovamente o processo descrito. Naausncia de danos, deixa-se escor-

    rer a gua da chuva antes de inici-ar a compactao.

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    Equipamentos e ferramentas

    A construo de pavimentos de blocos pr-moldados de con-creto requer ferramentas e equipamentos simples para qual-quer uma de suas etapas: transporte, corte e assentamentodos blocos, distribuio da camada de areia de assentamento,rejuntamento com areia fina e para compactao dos blocos.

    Para o transporte dos materiais e das ferramentas so utiliza-dos carrinhos de mo. Para a distribuio dos blocos, o me-lhor utilizar carrinhos semelhantes aos destinados ao trans-porte de engradados, mas providos de uma conteno paraas peas empilhada.

    Para o preenchimento dos espaos entre a borda de confina-mento (meio-fio, por exemplo) e a primeira pea inteira do pa-vimento, s vezes necessrio utilizar pedaos de blocos. Estespedaos so obtidos com o corte de blocos, com talhadeira,cisalhamento por golpe ou com disco abrasivo giratrio. Quan-to mais liso for o corte, melhor ser o ajuste entre as faces.

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    Como ferramentas para a construo so necessrios: 3 rguas com uns 3m de comprimento e 4cm de seo trans-

    versal; tbuas destinadas ao apoio dos colocadores;

    linha; nvel de mangueira; estacas; ps; colher de pedreiro; uma marreta de madeira ou borracha para cada colocador; escovas; fita mtrica; lpis.

    Para o assentamento e rasamento dos blocos aps a coloca-o sobre a camada de areia fundamental a utilizao deuma placa vibrocompactadora que tenha uma rea de 0,25 a0,5m2. Placas de tamanho maior podem ter uma potncia muitogrande e provocar lascamento ou ruptura dos blocos, especi-almente se forem de 6cm de espessura.

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    Organizao seqencialdo trabalho

    A construo de um pavimento de blo-cos de concreto dever ater-se a umaseqncia lgica de atividades, de modoa racionalizar o trabalho e reduzir os cus-tos. Apenas a boa coordenao entre as

    diversas etapas sucessivas permite ob-ter um bom pavimento.

    Uma vez esparramada a camada deareia, esta no pode ser pisada. Por estemotivo, a logstica deve prever que osmateriais destinados base e a camadade areia cheguem obra pelo lado parao qual avana a obra, e os blocos e a areia

    de rejuntamento cheguem pelo lado doacabamento.

    O tratamento do solo natural e das ca-madas que constituiro as camadas dabase ser realizada de acordo com a tc-nica tradicional da construo rodovi-ria e segundo as recomendaes dadas

    nas pginas 14, 15, 18 e 19 para os diver-sos materiais indicados.

    Para a colocao da camada de rolamen-to, que formada pela camada de areia,pelos blocos e pelo rejuntamento deareia, muito importante que se tenhapreviamente pronta todo o confinamen-to e drenagem do pavimento, de modo

    que a areia fique confinada.

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    Uma vez definida a rea a ser pavimentada, necessrio esta-belecer a seqncia do servio, dado que este dever ser exe-cutado por trechos sucessivos caso a rea for maior do que10m2, aproximadamente. Tanto o tamanho como o formato

    da rea tero uma influncia sobre a disposio do trabalho(no a mesma coisa pavimentar uma faixa comprida e es-treita e uma rea mais quadrada), sobre o tipo e quantidadede equipamento, sobre o volume de mo-de-obra ou sobre osprazos para a sua execuo.

    As vias so pavimentadas em faixas que abrangem toda a sualargura. Estas faixas so divididas por trs rguas dispostas pa-ralelamente e dentro das quais ser rasada a camada de areia.

    Estas rguas so, usualmente, de 3m de comprimento e esta sera distncia com que cada trecho avanar sucessivamente.

    Em obras extensas, o trabalho pode ser agilizado formandoequipes especializadas em cada uma das atividades e que tra-balham simultaneamente executando diversos trechos curtos,ao invs de dedicar-se a um nico trecho muito comprido. Estamodalidade tem a vantagem de, em caso de chuva, no estra-gar uma extenso muito grande da camada de areia estendida.

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    Vias que no possam ser totalmente fechadas ao trfego paraexecutar a pavimentao devem ser construdas por meias fai-xas separadas entre si por um confinamento longitudinal, demodo que se possa deixar uma delas livres para a circulao.

    Este confinamento longitudinal pode ter um carter permanen-te ou temporrio. Como o confinamento permanente afeta aesttica da via, pode ser adotado o provisrio constitudo porum caibro de madeira ou um perfil de ao, que pode ir sendoretirado na medida que o calamento dos blocos avana.

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    Regularizao do solo

    Regularizao uma operao executada pelo profissionalassentador de blocos intertravados, com finalidade de esta-quear, drenar, nivelar etc. de modo que o subleito tenha ca-racterstica uniforme em toda sua extenso, para receber opavimento intertravado.

    Veja a seguir os principais passos para a regularizao do solo:

    1 Avaliar as condies do solo.a) verificar se h permanncia de umidade.b) retirar razes de rvores.c) verificar se terra natural ou se aterro ou charque.

    2 Avaliar a topografia do solo.

    a) fixar pontos de nvel.b) definir cortes de terra.c) adotar inclinaes.

    Observaes: a observao do local deve incluir cortes, de tal modo a

    comprovar que no exista risco de brotar gua posterior-mente;

    locais com tendncia a encharcar devem ser dotados decamadas drenantes que permita o escoamento da gua.

    3 Compactar o solo at obter sua resistncia.

    Observaes: os cortes e aterros devem ser apropriados a plataforma

    da via; a via deve ter altura uniforme em toda sua extenso.

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    4 Construa o sistema de drenagem.

    Observaes: utilize brita n 3 para construir o dreno ou mantas e ou

    tubos; quando a inclinao longitudinal for menor do que 2,5%,devem ser construdos sarjetas em ambos os lados;

    para inclinao longitudinal inferior a 1% a sarjeta deveser construda de concreto, no mnimo 15cm de espes-sura.

    5 Construa as guias laterais para ancoragem do pavimento.

    Observao: As guias devem iniciar-se a partir do sistemade drenagem e atingir no mnimo 1cm acima do nvel dopavimento.

    6 Espalhar a camada de areia.a) Espalhe uma camada de 5cm uniformemente usando

    rgua.b) Nivele sua camada usando guias tipo mestra.c) Deixe a areia plana e compactada.

    Observaes: aps o peneiramento, a areia deve ser remisturada di-

    versas vezes para uniformizar o seu teor de umidade; a areia deve ser mida e no encharcada; caso chova sobre a areia deve-se afof-la com um rastelo

    e sarrafe-la novamente.

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    7 passo assentar os blocos de pavimento intertravado.a) demarcar o alinhamento dos blocos conforme projeto.

    b) demarcar o esquadro inicial do assentamento.

    c) crie um gabarito de acordo com o projeto utilizando li-

    nhas.

    Observaes: definir uma frente de avano do assentamento dos blocos;

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    b) Espalhe a areia com auxilio de uma vassoura para pre-encher corretamente as juntas.

    9 Compactar o pavimento utilizando a placa de vibrocom-presso.

    a) passar a placa vibrocompactadora duas vezes e em di-rees opostas na compactao inicial.

    b) retirar blocos quebrados durante a compactao comauxilio de duas colheres de pedreiro.

    c) Retirar a areia do local em que removeu os blocos que-brados.

    d) Espalhar areia novamente nivelando-a.

    e) Assente os blocos novamente e vibre-os para compactar.

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    Bibliografia

    ABCP Associao Brasileira de Cimento Portland Constru-o de pavimento de blocos de concreto. Boletim tcni-co n 135 1993.

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