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Date post: 14-Nov-2018
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i^PSISB" O *" . •. -• - ¦"' -' - æ- 7 . ¦¦ '7'-'"• ":.-:¦<¦; '*¦• ¦ "¦''_'- '-'¦-"' ¦'•"'_•¦""•..'¦.-...¦-.-'-'- C R. tf Z fi X R O V PROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE COMMÀNDITARIÀ SOB A RAZÃO SOCIAL DE G. VIANNA & C. ANNO I ASSIGNATÜRAS (Corte e Nithéroy) : Por anno 200000, —Nove mezes 16S00Q. Seis mezes llflOOO. —.Três mezes 6#000.—Pagamento adiantado. As assigna- sempre no fim de Março, Junho, Setembro e Dezembro. --- r ¦»' . „:*-:« r«-s:rt í,:^:h,:-!„nT>n» iS/-\l; rcm» Txriro tvt ?".* turas terminam m ,74 ,>*' :"¦"¦" >7- 7 *•;."¦' "V-1_' ' ¦¦';" - ' Originaes nãe ^vtLsadps não serão fes'ülui;ios. —RÜA DOS OTJI1IVES N. õi- RIO DB JANEIiíO, DOMINGO 27ÍDK OUTUBRO DE 1878 SssxffiSÉÍSEiESR: eassçs ASSIGNATÜRAS (Províncias): Por anno 348000.— Nove mesea 130000.— Saia mezea 18#000.— Três mezes 70000.— pagamento adiantado.—As assignatura* terminam sempre no Am de Marco, Junho, Setembro e Dezembro.—Originacs não publicados não serão restituidos.—RÜA DOS OURIVES N. 5L ^<?:z^t'r.'ij,!^~r^sssB»wmw»Hnm»m»Bm»Mwa*w&*wmmmmstta^mmmmm N. 299 TELEGRABIMAS AGENCIA HAVAS CALCUTÁ' 34deOutabro. O conteúdo da oarta (\\x& o Emir de Raboul clír-isl"- ao vJ.o©-rol das índias torna a gnerra inevitável. Entre- tanto, não é provável çlvlo te- nlia logar neste inverno, em vista das dlfflculdades <i«.e esta estação faz apparecer para entrarem em campa- nna. BAHIA, 33 de Outubro. O vapor « Ville de Balxia ». da companhia Chargeurs Heunis, parte Hoje para o JR-Io de Janeiro. 0 CRUZEIRO ;os A educação dos ee Acaba de se reunir no palácio da Trocadero. cm Paris, um congresso de homens philantropos, tendo por fim estudar e empregar os meios de melhorar a desventurada sorte dos cegos. O presidente honorário desta humanitária re- uaião é um velho, quasi um santo, em cuj i fronte as rugas dos 90 annos contrastam com a grande dedicação da alma, que parece ainda juvenil e fogosa. Este homem é João Dolfus. A exposição de Paris foi um dos maiores sue- cedimentos deste secúlo. Não é a arte, a in- dustria, o commercio, a intelligencia que ali vai receber o seu galardão meritorio, o seu estimulo fervoroso. Não é o sentimento da allUnçs universal que se depura neste grande convivio, rvsto rendes vous de todo o mundo. E' mais ainda. E' uma Teligião que se afervora nestas- festas da humanidade; é o altruísmo, esse sen timento o mais delicado de t;dos os que teem sido definidos pela sciencia e proclamados pela phUosophia. Viver para os grandes sentimentos do amor universal, sentir a alma artfleotir-se ra foli- cidade do próximo, eis a grande alegria do cc- ração humano, e o maior dogma da moderna pbilosophia. Ora, este mandamento, se de ha muito fora enunciado, não tiveia ainda mais completa, tüaib brilhante afflrmação practica do que essa que se manifestou por tantos actos philantropos que se realizaram no palácio da exposição de Paris. Entre esses actos figura como mais sympathico, mais nobre e generoso, o cengresse em beneficio des pobres dasditosos a quem a natureza ceifou o mais precioso dos sentido?. O Brasil possue um estabelecimento dedicado à educação dos cegos. Este estabelecimento, di- rígido por um homem respeitável e respeitado como um professor distinetissimo, um talento privilegiado e um caracter de inconcussa hones- tidade, acha-se nas mais lisongeiras condições para rivalizar com as primeiras casas que se â idicam a tão nobre fim. Oaimethodos de ensino são os mais perfeitos, o adeantamento dos seus alumnos ó notável, e a alegria que os asylados- desfruetam naquella convivência é uma gloria para quem concorre para ella. Mas o império tem 10.C09 infelizes que nao vêem, e o estabelecimento não tem recursos para receber mais de 30! Visitámos com singular admiração o instituto imperial dos cegos ; lemos os relatórios que teem sido dirigidos ao ministério do império. Colli- gimos qu„, *- -^ .nfelizes brasileir09, -fafta uma [O vento açoitava com tal violência, que algumas palmeiras vergavam-se, e na rua de Estacio de (£, os galhos arrancados pelo vento impediam o transito dos bonds.. ,. No mar houve diversos sinistros. Voltaram-se 4'guns barcos sendo os tripolantes salvos pelos •jatraeiros. A cor veta Vital de Oliveira garrou, -elidindo lhe os rebocadores e conseguindo evitar •jue encalhasse. Estava perto de Nithéroy quando .lhe .foram prestados estes soccorros. Uma barca em con=trucção, em Nithéroy, fi- oou muito damnificaJa. Diversos navios foram surprendidos com as velas ainda içadas, sendo arrancadas e despeda çadas pelo verto. Não nos consta de nenhum desastre em que houvesse perda de vidas, apezar domar ter estado muito agitado, de se ter virado um grande numero de embarcações e de outras correrem imminente risco de naufragarem.- Dniembargadorcf. Foram nomeados presidentes da relação do Maranhão o conse- lheiro Adriano Manuel Soares, e da relação de Goyaz o conselheiro Daniel Luiz Rosa. Nomeação.—Foi nomeado solicitador dos feitos da fazenda nacional Francisco José de fuga Garcia. Conoarw. —Foram nomeados examina- lores para o concurso de rhetorica, poética e litteratura nacional, que se tem de fazer para preenchimento da vaga de um piofessor dessa iisciplina no collegio de Pedro II, os Srs. barão le S. Kelix (presidente), conselheiros Francisco Octaviano de Almeida Rosa e João Cardoso de Menezes e Souza. Amanhan devem tirar ponto os coneurrentes a ¦assa cadeira. Apoiantadarls.—Foi aposentada D.Maria ia Gloria Lasse de Alvarenga, professora da eschola publica de S. Christovão. Tbstanrarla de Seralpe.— Foi no- aiealo escripturario dessa thesouraria o da ie Goyaz Octaviano Esselim Fetiç3o de8raça.-M indeferida a pe- tição de graça da ex-praça da guarda nacional em '••8'af.amentD Valent:.m Lopes, criminoso de homicídio. uonrat «So posto.—Foram concedidas as h»ma3 do posto de major ao m«jor em ccmmissão Zeferino dos Santos, por serviços prestados na cimpanha do Paiaguay. Jantar.—O ministério foi convidado por Sua Magestade o Imperador para jantar no paço de S. Christcvão, quinta-feira 31 do corrente, 40° anniversario natalicjio de Sua Magestade Fide- lisslma o Sr. D. Luiz I. Petição indet*rlda.— Foi indef-rida a netição do alferes do estado-maior de 2* classe Thomaz de Mello Guimarães,..peàindo maior antigüidade. initrucções.-Com data de 24 do corrente foram expedidas e seiao hoje publicadas no Dia- rio Official, as instrucçõas para o provimento dos logares de professores e substitutos do col- legio Pedro II. A9i«mbléa loglslatlva do Rio de janoiro.-Hontem não houve sessão, por não ter comparecido numero legal Mattos, no largo onde se acha situada a capella dn Nossa Senhora das Neves, cuja festa hoje s" celebra, como em outro legar dizemos. Feitividadei reiigiosas. Celebram- se. Hoje, as seguintes: Na capella de Nossa Senhora das Neves, do morro de Paula Mattos, a da Virgem daquella invc ceçao, com missa cantada o sermão; Te-Deum ás 7 boras., Na egreja da Veneravèl Ordem Terceira da Immaeulada Conceição, a do patriarcha S. Fran- cisco de Assis. Na egreja matriz da Candelária a dos martyres S. Chrispim e S. Chrispiniano. LeliSo de prendas.— Hoje, ás 4 horas da tarde, se realiza um iíco leilão de prendas no morro de Paula Mattos, em um coreto junto á capella de Nossa Senhora das Neves.' Seoca do norte.—Os 03 saccos de gêneros alimentícios obtidos mediante subscrip.ão pro- mov:da na cidade de Jacarehy,- província de S. Paulo, pelos Srs. Francisco R, Pessoa de Mello econego José Bento de Andrade e remetti- dos em Agosto ao ministério do Império foram enviados para a província do Rio Grande do Norte por intermédio do ministério da marinha. Oarta rogatória. Pelo ministério do império transmittiu-se ao dos extrangeiros, para ter o conveniente destino, a carta rogatória pas- sada a requerimento de José Maria de Carvalho e Silva e expelida pelo juiz de direito da co- marca da villa do Conde, em Portugal, afim de ser avaliado o prédio u. 19 da rua de Theophilo Oitoni, nesta corte. Ministério do império. Communi- eou-se: Ao presidente da província do Maranhão, que ficam approvados os créditos, que abriu Bob si>a responsabilidade, na importância total de 1:3813330, sendo 500S para a verba -Soccorros pu- blices—e 8818330 para a verba—Instrucçao pri- maria e secundaria. Ao presidente da do Piauhy, que fica concedido o augrnento de credito pedido pelarespectivathe- souraria, na importância de 2:7118225, para a ver- ba Culto publico do exercício do 1877 1876; Ao presidente da do Rio Grande do sul. que fica approvado o credito de 6C83H0, aberto sob sua responsabilidade, para oecorrer ao pagamen- ti das despezas com soccorros ás victimas da inundação havida na ilha Torutarna. Bstrada de ferro o. E»e>4tPo IC.—Mais duas justas reclamsçoas ncs foram dir gides con- tra a administração desta estrada, que parece caprichar em mal servir o commercio e a lavoura Eis o que nos escrevem dos Mendes, em data de 24 do corrente : « O café, depois de despachado, fi;a aqui na estação durante tempo incerto, porque os agentes teem ordem de o mandarem quando tiverem 8,500 kilogrammas. Haja embora 8,000 kilogram- mas, é preciso esperar que algu°m mande mais 500 para completar a quantidade exigida pela ordem do director. « E note-se que passam jara a corte muitos citros vasios! » A segunda diz respeito á demora que teem os gêneros de fácil deterioração, e que devem che- gar a corte em um ou dous dias, acontecendo serem detidos por esps.ço de 10 ou 12 dia?. Desse estado de cousas resulta a depreciação e o ava- riamento das mercadorias e importante prejuízo, tanto para os expeüdòres"como para os com- misssrios. «E' incrível que estas cousas aconteçam na pri- meira estrada de ferro do paiz. naquella que está mais sob a vigilância do governo. 1 òTto diasTcommissario da corte foi "ftomal-os. Respondiam sempre com ev* sivas. Atinai o com- decida a pro- Hario soube que se a*»«»^«™Sp*fé dev fora do armazém e expostos ao "gor do_»™P«e á boa vontade de quem precisasse delles R^cla m ue «oram-lhe entregues. Mas, faltava um. Passados pousos dias. novo episódio com uma porção do aJeijos. sendo demorados a ponto de chifrem em um estado que para mais nada "eSãodéploraveis estes factos, e é preciso que so lhes nonha cobro, a não se querer que sobre a errada de ferro pezam aceusações, por demais fundadas ú pouco agradáveis. ²Daclarou-se ao presidente da província das Alagoas, em solução do seu ofiicio n. 72 de 14 do corrent9 mez, que o governo imperial não tem auetorizado a compra de livros e moveis para os exames gerais de preparatórios nas províncias, mas unicarrente os gastos cem o expediente e gratificações do pessoal, por isso que, sendo taes exames um beneficio prestado ás mesmas provin- cias. é razoável qus por conta dos seus cofres corram também algumas despezas, em cujo caso estão as de que se tracta. ²Remetteu-se ao ministério dos negócios da fazenda, pura os fius convenientes, cópia da rela- ção, enviada pela thesouraria da fazenda do Ceará, das pessoas a favor de quem foram saca- das letras contra o thesouro nacional, na impor- tancia de 1.127:5õ?8014, em pagamento de gêneros comprados para seccorros áí victimas da secca e de passpgens dadas a emigrantes cearenses. Ministério da guerra.—Este ministério officiou a repartição do ajudante general conce- dendo licença ; Por um mez, em prorogação da c^m que se acha para tractar de sua saúde na província de Minas Geraes, ao capitão do corpo de engenheiros âloiestino Augusto,de Assi3 Martins. Paia residir na província da Bjhia, ao anspe- cada reformado do exercito Maauel José Fer- reira. Para matricularerc-se nas aulas do curso pre- paratorio da eichola militar, no anno próximo vindouro, aos cadetes Juveucio João da Costa e Olavo Antônio de Menezes Santos, este do regimento de artilharia a cavallo e aquelle do 17» batalhão de infantaria, e ao soldado do_l° bata- Ihão de artilharia a pé, addido ao batalhão de en- genheiros, José Machado Botelho, devendo sa- tisfüzer opportunamente as exigências regula- montares,—Communicou-se ao comrx.ando da dita eschola,... Mandando dar passagem ató a província de Pernambuco ao major Koberto Ferreira e ao ai- feres Manuel Guimarães, ambos do 14° baUlbão de infantaria, e bem assim ás suas famílias. Dando baixa do serviço, por incapacidade phy- sica, ao soldado do corpo de operários miliUres do arsenal de guerra da corte Ernesto de Alcan- fuição aos M^SS^Íii cousa ISèspondVm"se"mp-re com èyàsívas .ousa -^PII&S^ decida a pro-1 ' P— " "<* S^SíiS ¦ —-d» "*" atmfSrpareSferem-se para afinar pianos os artista Ss-Elles atravessam as ruas sem guia, SitaSo dirigem-se ás casas que os cha- *Tm l o«de S seu trabalho sem um mo ™ta díduvid-, sem uma insignificante perda Te tompo. Sem redes, encadernam, -revem na sua linguagem, lêem, imprimem, cantam '"So isto é na" França uma oecupação na- aiÓnS P-ra o mundo dos cego,. Tudo isto e mui- ías ouSs oecupações serão estudadas e desen- 'ISrtíUKTS^. ti-»»,«**& mas como um sptclmcn, como uma prova de que idem. Egual despacho.—Joio Antônio de Souza Castro & O., idem. rCgual despacho.—A. M. Fer- na.ides da Silva St G, trea contas, idem. Egual despacho. Joaquim Ignacio de Bittencourt, José Joaquim da Si<va, Silva Monteiro & C , Alegria & O., A M. Fernandes Silva & C, Duarte Cunha & C, Silva Monteiro St C, Pinheiro Bastos & C, Guiuiarãe» St Ferreira, João An- tonio de Souza Castro & C.i*Vieira de Carvalho St Azevedo. Francisco Cândido da Costa, An- tonio da Rocba. Tristão 'Joaquim Fernandes Torres, João Antônio de Ávila, Josó Ferre-ra de Freitas: contas de fornecimento da materiae* Sara reparos de encanamentos, chafarizes, caixas 'água e para outros serviços a cargo da impe- etòrta geral das obras publicas. A' vista do que requisitou' o inspector geral das obras publi- cas, auetorizou-se o paga»ento. Dr. brasi- lio da Silva Brarana, engenheiro fiscal da es- trada de ferro do Carangola. Providenciou-se para que ao seu procurador continue a mensalmente ser' abonada, durante o actual exercício, a quan- tia de 5008. Manuel Eustachio Pereira, con- duetor de 2* dessa da estrada de ferro do Sobral. Providenciou-se sobre o pagamento da ajudada custo de 2008.—Maximiano Pinto Ferraz de Vusconcellos. Auctorizou-se o pagamento de 9í:22*8092 a que foi julgado com direito por serviços executados em setembro ultimo na linha central da estrada de ferro D. Pedro II: deduzi- dos 10 »/o que devem ficar em deposito no the- souro nacional, na fôrma do contracto, a titulo de caução.—I.ycurgo de Carvalho Reis. Prov- denciou-se para que continuem a ser-lhe aboca- dos durante o atual exercieio os vencimentos a que tem direito como msmbro da commissão en- carregada de medir terras no Tubarão. O mes- mo. Mandou-se pagar ao seu procurador a im- portancia dos vencimentos que deixou de receber, contados de 10 de Dezembro a 31 de Maio ul- timos.*â" Província do Rio do*Jsnelro. - O visconde de Pi a los, dignitario da ordem da Rosa, commendador da de Christd-e presidente da pro- vincia do Rio de Janeiroi~f Faço saber a todos 03 seus habitantes que a assemblea legislativa profincial decretou e eu sanecionei a resolução seguinte : Art. *• Ficarão extinctosl quando vagarem, os dous officio3 privativos doa orphãos e ausentes e da provedoria de capellas» resíduos, exister.tes na comarca de Megé, passando, desde logo, suas attribuições para os actua» e cartórios, que ficarão constituídos pela lôrma seguinte: g 1." Ao 1* cartório pertencerá, além das fnnc- ções de tabellião, o registrr/gfral da comarca: ao 2o cartório, além das funcçSes de tabelião, o offi- cio de escrivão do jury e das execuções criminaes e o da provedoria de capellas e resíduos. S 2.» Ambo3 escreverão prr distribuição nos feitos eiveis, commerciaes e crimes e nos orpha- nologicos e dos ausentes. | § 3 o Os feitos quer findos, querem andamonto, que ex.stirem no eartorio-dosorphãos o ausentes, quando fiesr extineto serão distribuides com egualdaie entra ambos os serventuários, psganio estes ao distribuidor os respectivos emolumentos. Art. 2.» Se antes de reabzada a organização ju- diciaria desta lei, vagar o cartório, será ella logo annexado ao actual ofiicio de (scrivão dos orphãos o nusentss, observando-se o disposto no § do artigo precedente; se, poiém, a vaga se dér no cartório, será elloimmediatamente anno- xado ao actual ofiicio de -escrivão-da provedoria de capellas e resíduos. . Art. 3.o Ficam revogadas as disposições em cen- trario..... , Faço saber a todos os seus habitantes que a assemblea legislativa provincial decretou a lei seguinte: Art. Io. O numero e vencimento dos emprega- dos da câmara municipal de Campos fica alterado pela seguinte fôrma: •g l». O actual secretario terá além dis venc^- mantos que estão marcados oro lei a gratificação extraordinária e annual de 4008, para pagar a uma pessoa que o auxilie nos serviços a seu § 2*. Fica creado o legar de administrador do matadouro com o vencimento aonual do 600ÍI0OO. g 8o. O logar de fiscal do districto da cidade fi -a dividido em dous, com ordenado annual de 1:0008 cala um g 4.o O fiscal da freguezia de Nessa Semi "-ra das Dores também será dividido em dous, com o ordenado annual de £008 cada um. S 5.o Os dez fi-raei das freguezias de Guoru- lhos, Morro do Coco, B. Gonçalo, Santa Bitu, S. Benedicto, Natividade, Bom Jesus e S. Se- bastião vencerão annuafínente 3008 cada um. gÇo O guarda do cemitério terá de veuci- A máxima parte dos bancos escoceses concor- dar«m em pagar as notas emittidas pelo banco ie Glasgow, obstando assim a que o desastre tomasse proporções mais consideráveis. O ultimo relatório do Banco de Glasgow, ditado de 5 de Junho, para depósitos 8.102:214 libras, para notas 710:252 e 1.407:241 para acceites. Por outro lado, o capital metallico eleva-se a 815:933 libras e os títulos do governo eoutroaa2.2?6:S3'*- O capital pago é de 1.000:000 de libras, are- •-erva de 400:000 e o balanço em favor dos lucros e perdas 142,095. Convém notar que esta é a segunda vez que este banco suspende pagamentos; porém ha bastante tempo, ia corrpromettendo de dia a dia o credito de que gosou, em razão da grande quan- tidade de notas que acceitava. E", eomtudo provável que os credores venham a ser inteiramente embolsados, porquanto não é limitada a responsabilidade dos accionistas e contam-se entre elles homeos de fortunas avul- tadas. As acções deste banco (100 libras) negociaram- se a semana passada a 236 e 237; os ultimes di- videndos foram de 12 p. c. Para ter oa póa pequeno*.—Lô-se DO Philadelphia Times, dos Estodos Unidos: « Um cirurgião da nossa cidade e-tá ganhando sommas fabulosas, por meio de uma innovação que todas as senhoras do tom adoptaram. « Tracta-se, entretanto, de uma operação eirur- gical. a As faceiras pensylvanianas, querendo a tedo transe possuir os pés menores da America, fazem arrancar o "dedo mínimo "dos dous pés; esta ope- ração executa se sem dór por meio do ehlorofor- mio, tem por effeito dar aos pés uma exguidide extraordinária. « Os athenionses, apaixonados da fôrma, nunca imaginaram todavia esta mutilação. » Fabrica do cbapóui de OUle. Foi elevada ao dobro a consignação de 2:4008, con- cedida por aviso do ministério da agricultura de 9 de Agosto ultimo ao Imperial Instituto Flumi- nense de Agricultura para auxiliar as despezas com a fabrica do chapéus de Chile durante o actual exercício. Abuso da forca em S. Paulo.— Ilon- tem um pequeno, caixeiro de uma casa commer- ciai, ao atravessar o largo da Sé, passou pela frente da guarda que ia para a casa da correcção, e uma das praças feriu-o com a arma. ¦ Oi médicos, que procederam po corpo de delicto, julgaram o ferimento grave. As auetoridades poiiciaes, que tiveram conhe- cimento do facto, deram largas providencias que o caso exigia. Agora ó de crer que a promotoria publica offi- cie para pedir aos tribunaes a punição bravo offensor da criança. oataaoi.-Durante a noite de ante hontem doram os lalrões na casa u. 37 á rua de Santo Amaro da Gloria e, entre outros objectos, leva- ram um relógio de ouro e G8 em dinheiro. Foi demasiada ousadia, pois que os moradores da casa nella dom:iam. Arsenal de marlnns. Foram visto- riados durante a quinzena corrente e julgaios em estado de poder navegar os seguintes vapores: America, Cervantes, Formiga, Itajahy, John Maylor. S. José, Montserrat, Pirahy, Presi- dente Travassos e Rio Grande; barcas: Primeira e Terceira; lancha-*: Brasilica, Diligente, Lily, Olivia, Stubbs e Tinguy. Btcuoia militar.—O ministro da guerra officiou ao commandante da eschola militar, de- terminando que informe quaes as vagas, exis- tentes na mesma eschola, de lentes, professores, repetidores e adjuntos, que, em vista do art. 182 do regulamento de 17 de Janeiro de 1874, devem ser preenchidas por concurso. - - -. Salubrldada publica. O Sr. Dr. João Manuel de Castro, secretario da coixmissão sa- nitaria do districto da freguezia de S. Chris- tovão, em resposta"4 noticia qae anto hontem ?^„?"'^~£it~Z^*"Z.'^\Z."Sri-AVJÍ^Z.^Z"~ publicámos sob esta epigr.iphè: etereveunos a traeto constituem a melhor jóia deste preseme. carteie em síguida S reproduzir.| rf£^^" " "™ ~™^,Íh!2h2 »??P.íit E-nos sempre agradável todas as vezes que ' e»tamos em comprar com a sua delicada modéstia vemos nossas observoçõesatteodidas. ou pelo » gl«'»a.e ufan.a da artista _boram assenho.ns- menos acatadas Obtiveram despacho favoravelmente. Quanto ás outras ruas, a com- missão acredita qu-i a epidemia ahi tem feito os mesmos estragos que na cidade e nos outros bairros. «2 o Diz o seu informante: «Os moradores estão aterrorizados e com toda a razão, desde que, longe de -se proceder á fiel observância dos cou selnos da junta de hygiene e ás ordens do minis- terio du império, etc, etc. » Parece que elle quer com isto referir se á* desinfecções deferniinadus no decreto n. 7,027 de 6 de Setembro do corrente anno; a ser Hssim, deve elle attender a que: 1°, os membros das commissões sanitárias não po- dem, por si sós, ter conhecimento de todos os casos de moléstias contagiosas ou infecto-conta- giosas manifestados em seus districtos; 2*, pelo art. Io do referido decreto, é aos moradores, donos eu arrendatários das casas ou estabeleci- mentos em que se manifestar a moléstia que compete parliepar o oecorrido á auetoridade sanitária ou policial; 3o. a commissão tem in- timado a grande numero de pessoas; e ainda hoje Intimou a algumas, sendo uma dellas o Sr. Henrique Liberal, a quem o seu informante se refore no referido artigo. « 3.o Referindo-se 4 enfermaria de variolosos na praia do Caju, diz: « Haverá ali as precauções necessárias para evitar o contagio ? ¦ Acampa- nhando diariamente a visita passada nesst en- ferinaria pelo seu respectivo medico, posso assegurar a V. S. que nella são observadas as regras bygienicas, tanto quanto é possivel. «4.o Finalmente diz o seu informante: «K' des- animador o estado em que se acha o bairro de S. Christovão, no que diz resp-ito á salubridade publiea. » Apezar de ainda haver n-ste ponto alguma exagereção, não le entretanto esta commissão deixar de confessar que muitas causas de inealubridade existem-neste bairro; a co-n- missão tem procurado remover essas causas e, ¦e ató hoje ainda não foi attendida em nenhuma de suas reclamações, (o que egualmente tem acon- tecido a outras commissões), por certo que não é •lia a responsável. « E' assim que em 30 de Abril ella representou á Illma. câmara municipal contra o estado da rua do Bomfim ; em 1 de Maio, contra o da rua da Aurora; em 22 de Agosto, contra o da rua Tavares Guerra, e de novo contra o da rua do' Bomfim ; em 1 de Maio, reclamando do íis:al a' limpeza das sargetas, segundo deterrr ina o código de posturas; em 10 de Maio, 25 de Maio, 4 de Junho e 7 de Se- te.rnbro, ainda sobre o mesmo assumpto e sobre os deposit s de lixo exutsntes em varias ruas; finalmente em 7 do corrente mez ella dirigiu-se ao Exm. prexid-nte da junta central de hygiene publica, dando parte de todas essa i reclamações e pedindo es providencias que julgasse acertadas. « Terminando aqui o que me oceorre dizerem resposta ao artigo publicado no Cruzeiro, mais uma vtz p'çoa V. S. o favor de dar publicidade a esta rápida exposição, confessan lo-me sum- mamente agradecido » Fallaolmonto. Lô-se na Província de SgP^ulo: ' « Deu-se em Jundiahy, a 24, o fallecimento do Sr. José Zeferino de Faria Paes, cidadão brasi leiro, de avançada edade, natural de Goyaz, de onde veiu para Jundiahy ha muitos annos. « Foi nos primeiros tempos negociante o por ultimo agricultor em Jundiahy. Homem probo o respeitável, exerceu ahi varies cargos públicos, dando lsrgas provas de espirito recto e bem intencionado. « Consta que deixou livres trinta e tantos es- cravos. -«Era muito bemquisto e geralmente estimado, apezar de seu caracter extremamente original e retrahido, embora bffdvel com oa amigos, e de boa educação.» Despedida da prlma-dona ara- riani.—Já informámos os nossos leitores do | que houve de mais importar-te nesta festa, a ! mais significativa que temos presenciado no j theatro Pedro II. i A lindíssima e valiosa pulseira foi offerecida I por um cruoo de senhoras, cuja distineção e fino horrivelmente queimado nm "filho da preta, fal- Uicendo pouco dr pois. A preta ficou também bastante queimada. O «Besouro». Recebemos o n 30 deste espirituoso semanário, em que o lápis de Horda lio Pinheiro mais uma v-z contorna desenhes ele- gantes e artísticos. Na primeira pagina vem o retrato do distineto maestro Henrique de Mesquita e o centro ê oceu- pado com a&snmptos da companhia lvrica. - O texto é engrsçado e saltitante. Prisão.—Antônio José da Silva foi preso em flagrante, á 1 hora da tarde, quando estava arrom- b.-n.io uma p-.rta do corredor da casa n. 26 da rua da Alfândega, onde são estabelecidos Eduardo de Almeida & O. Foram encontrados em seu poder uma fecha- dura, uma chave de parafuso, uma chave pequena e uma porção de parafusos. Depois de preso < ffereceu a quantia de 98, se o soltassem, d<zendo dar mais 1008 por meio de uma casa desta praça. Incêndio—Hontem, ás 6 1/2 horas da tarde, deu-se um começo de incêndio nos fundos da casa n. 23 da rua da Lampadosa, propriedade do Dr. Ezequiel Gonçalves dos Santos e habitaio por Antônio Gents, que também ali 4 estabele- eiio com deposito de lampeões. O fogo foi logo extineto, limitando-se o prejuízo a um colchão, onda tivera origem. O corpo do bombeiros compareceu teza, mas não teve necessidade de bombas, limitando-se à'axua. Estiveram presentes o Dr. subdelegado do 1* districto do Sacramento, tenente commandanta do districto e outras auetoridades. com pres- empregar aa lançar alguns baldes Correio dos tbeatros. Inaugura-se hoje o Brasilian Garden com uma variadissimn representação. ²No S. Pedro temes a Viagem á voltx do mundo em 80 dias. ²Na Phenix a 21» representação da Prin- ceza Estreita d"Alva. ²A companhia Cotrelly hoje dous especta- culos : um á tarde, outro á noite. Além de outros exercícios, será representada " pela ultima vez a pantomima O Correio de Lyão. felizmente »ão é ainda hoje a ultima do Cm Baile de Mascaras, que tem sido m&is applau- dida no circo do que o foi a opera do mesmo titulo no theatro imperial! O mais á que é engraçado. ²No Rink grande e variada fuceção, pela companhia eqüestre. Pstsselantaa suspeitos.—Ha dias qua na rua e no morro de S. Carlos, por altas horas da noite, uns poucos de indivíduos se entretem, ou por brincadeira ou por outros motives, a apalparem as portas. O que é maia curioso é que coincide com estes passeios nocturnos o desapparecimento de di- versos objectos. Será bom que a policia passeia um pouco, pela rua de S. Carlos. também. ossas observações atteodidas. ou pelo ^«"^'^kÃ^aÍ.^Í^^a- tLh2£.-^SIv~Y15* atadas pelas auetoridades a vàà&^\^^^^4^^&^^M^^i^ dirigimos. Aoceitamos de boamente a resposta iJSHSH? dS ®anrf?8," wJL^Íf'w^ni?K2? - - -.. t„k,v j,n..i,n ^oo n»m;tt. a « da S.lva, Tocantins, b. Francisco, Pirapetinga, Brinde. Consta-nos que amanhan será íínostsTr,a vidraça da casa Ao Be ja Flor urra rica cOTÔaVqua á noite será offerec da ao *r.Loir.r bardem, artista da companhia lyricá* PWf^ numero do freqüentadores do imper.al theatre D. Pedro II. OrJsem de nomeou.—Eis como, segundo Froberville, o povo da África orieutal expuca a orieem do homem:B, . . «No começo, o bom Deus, Maulau kmtta doús buracos redondos na terra De um, sah-u um homem; do outro, uma mulher. Depois lez Falta que eiie», y«» »*»•-"¦—„„ , homem : ao outru, uun» ....».— . —,-.. bén«ficio, que a nossa sociedade converta 10X00 ^ush°utros'baraccs, donde sahiram um macac^ !S «u antes 10.000 orphãos em outros uma macaca. a03 quaes deu_ as florestas o os tantofin^^^ ibalho, e que ainda recompensam com largueza capital que se despendeu no seu ensino BOLETIM , AB-ntraram hontem de""semana, no corte. ?atraAa51,a . camàrista. almirant» paço da. Boa Vista, osi Sra.^»mari^ * ^^ Joaquim Baymundo, de Lama. .. medicQ llSirPl Ms^ef §|| ^ ContÍ nentino. Temporal.—Hontem, por volta das 5 horas da^ríe cahíu sobre a cidade um formidável tafão secuido, pouco depois, por um sguaceiro. O vento era violentíssimo o as nuvens cornam com grande velocidade. Nas ruas diversas, Ubo- lotes foram à terra, e a fúria do vento era tal que xartiu muitas vidraças e claraboias, atirando narl tones algumas tolhas. Diversos andaime, foram atfradosgao chão, resultando ficarem algu- ^i^l^fPn^So^rvorWíoram arrancadas e de outras partiram-se muitos galhos. e uma macaca. .»__-.-.- _ losares estéreis como habitação. «Ao homem e i mulher deu Deus a terra pre- dúctiva, uma enxada, um machado, uma pa- n-U™. um prato emUho. Recommendou-lhes que cavassem o semeassem, construíssem umacas** cozessem o seu alimento. O homem e a mulher em lesar de obedecerem a Deus, comeram o Suíno «n. quebraram o prato largaram seus Sirumento» e foram procurar um abrigo na fio- rlfá Deu*, ^ndo istP, chama o macaco e a maraca, lh*s os mesmos instrumentos e oeoa- gplna-lhes o trabalho. Estes cavam o piautam, constróem uma casa, cozem e comem o milhe, hmpam Cuidadosamente o prato e a marmita. Deus ficou eatisfeito., - rorteu o cauda que tinha posto ao macaco e á " I -«Bliecu a »0 homem e a tr.uih»r. macaca e ^ H^1' ? "wmeirõs : §ede homscs. «Depois disse aoà f.r"m«ro*' f «Aos segundos : Sede macacos ! » «Dedicado aos discípulos de Dar-vvin.» osr. toarão do VUla Bollo.-S. Ei. não compareceu hontem ao despacho, no paço imperial, em conseqüência do seu estado de saúde Poso do artinoio.—Hoje, á ncite,arderá I um lindo fogo de artificio, no morro de Paula R,e quorlmonto os seguintes: ^rna^ainfcandldrdTcarvalho, Benedicto Jesé dosi Santos Portell-. e Arthur PereiraiVar- í^e_03 supplicantes devem pagar o «lio>de leus requerimentos e os emolumentos das certi- does que apresentaram. wÍl4' SiníS Gai'iber. maebinista da 1- classe. —Indeferido. oessSodepenna d'agúa. Deferido, procure a por^ ?«ffara recebedoria do Rio de Janeiro, para onde firemettfla - Companhia de navegação por vàoó? Es" rito Santo e^Campos, pedindo^o paga- vapor m«»nassaTens coecedides a im- Si^ntes Aucto?izadPo -Cândido José Ribeiro, ifrdWivròs nomeado para a estrala de ferro Y,Wr,risou*e á vista das informações, o pAga- Hato«ot.-Bto de Janeiro0 Gas Qompany;Um£ tpd nedindo o pagamento de sua conta de 8az Caluis--Ficai exPPe iidas as ordens necesaanas ao Sgamento. A mesma companhia, pedindo o^pa- gàmento de sua conta de gaz consumido dura.tJ o ultimo trimestre, com a ílluminaçao dn frente do eaideio-onde' tuhciíiona a inspeutoria geral das obras publicas - Auctorizalo por_ aviso Companhia i* navegação por vapor Hapiritobai.tr. a, Pnmnos Por aviso auetorizou-so o direuo ?agCamePnto da subvenção de 3:000S a quedem pela ultima viajem do paquete Ççres a Ca-a vellas" e escalas." A mesma companhia.- Autí- torizado por aviso de hoje o KWSR»*»*1.iSfe v°ncão de 2:0003 pela viasçem do paquete ^íice a ?S ?; -* « e/caluS.-Pmrt/* Cunha & C, conta S. MatheuS?e3CaiB.8; "•".'. v 8 relativas á de objectos W^^abaiSe^nto d'agua. execução do projecto «""» u"~ _viao dests d^ta Mando,' portento, a tidas as ^ctoridades a nnem o conhecimento e execução da referida loi ^re"ncer?que a cumpram e façam cumptírtão inteiramente como nella se contém. O secretario destrp7ovincia a façi imp' imir, publicar e cdrrer. Da& no palácio do governo da província do Rio deYaneFro,*|os 5*2 d?as do mez de Outubro de 1878 37» da Iadepjodencia e do Império. . Pela preTidencia foram despachados os seguintes 'T-tonTda 'Rocha Miranda, professor da es- choía da freguezia do Espirito Santo, na B«ra Man*a Deiindo ser declarado vitalício -D. Bar- &MaPriá Julia de Moura Rnai professora da de Freitas Gniot, V™t^*J± *"*$£.£, frocTi.eyiiv de Itamby em Itaborahy. aiarcos ?fto A de Andrado & C, padinlo pagamento do? livros que fornecera n para o expediente uas cbllectorias e barreirag da proTtoci*..Pa- „f,l,e _ Leopoldina Gaa«a Enues idem, T.I aluoueis ào 1 de Janeiro a 27 i 3 Maio uUi- ios da^fa' pecupada pola esahola do Porto do TafeWo Como requer. - Francisco José de Inirâde" profassor da eschola de Santo An- toniS d!»WP Bonito. to«~z£í nada dever áp«j- do "tír. Dr. .João de Castro, mas pêrmitte S. S. que façamos a'gumas observações mais, desde que as noticias de nosso informante são tides como exageradas. Da rua Bella de S. João até o mar, é rara a casa da rua do Bomfim que não tem sido invadida 'aofeWn^áttealoWpW""^ commissão aute hontem intimou-o para desinfe- ctar sua residência, apenas perdeu o tempo de o fazer aos que não teem procedido com o zeloe caridade com que aquelle cavalheiro se ha desde muito p»ra eom seus vizinhos. Estamos inclinados a acreditar que o Sr. Car- los de Oliveira, digno contador dos telegraphr», não ha de concordar com a opinião do Sr- Dr. João de Castro, desde que em 80 horae perdeu dons filhinhos e tem ainda mais dous affoctados. nao contando com o próprio Sr. Oliveira, que tive alta hoje. Existem, além dos factos que apontamos, ou tros de egual natureza, por is«io releve nos o Sr Dr. Joãj de Castro e*ta3 observações, que em todo o caso éó servem para despertar mais o mais a preciosa attonçâo de quem de direito na quadra calamitosa que atravessamos. E tanta razão tinha o nosso ioformante em alsuns pontos de suí uoticia, que ainda bonterr- no expediente da Illma. câmara vem. uma yto- posta do Sr. vereador Ferreira Nobre, mandando nivellar a ma do Bonuim, que é ato agora um vordúdeiro deposito de lama podre. Febzmente cara o resto dos meradores s5os, houve.ainda que por abuso, a deliberação de um delles de íapnr com uma folha de zinco e çrauda camada de terra um terriyel respiradouro do encanamento da City Iinprovemonts/quesfl tinha a vantagem, dein ftíceionar a rua, exhalando o mais nauseabundo cheiro que ô dada imagiuar as. Fassamos agora a transcrever a resposta do Sr. Dr. João de Castro, que ó a seguinte : « Illm. Sr. redactor do Cruzeiro.—Sf> hontem da Silva, Tocantins, S. Francisco, Pirapetinga, Estrella, Pinto Lima, Gonçalves da Rocha, Ca- nindè. O collar de brilha': tes foi offereoido par uma commissão de distinetos cavalheiros. O anuel de brilhantes foi darj.vet de unia se .hora, predile- c,lamanta.af**á;»iJa.'a.i.o.Mariani . mamiüa^sâmamaaaim delicados "sentimentos.- unoiav» u^ »«u«ui:..o commccão. Brindou o publico, a imprensa, o Rio de Janeiro, e terminou por sa offerecer para can- tar, emquanto aqui estivesse em beneücio de qual- Siuer estabelecimento de caridade. Boa almal atenta a s»a gratidão, tão sincero o seu senti- m=nto e tenta a sua modéstia que, desconfiando da justiça do seu triumpho, procura reeomp?n- sil-o ema sua dedicação ¦Testamentos. Fslleceu no dia 21 de Setembro ultimo, em Portugal, o coronel Josó Gomes de Oliveira, natural e bsptisado na ma- triz da Candelária desta corte, Hlho legitimo da Bento Gonus de Oliveira e de D. Joaquina do Amaral e Oliveira, ambos fallecidos. Era casado com D. Maria Balbina do Amaral a Oliveira o teve os s.-gutntes filho* : José Gomes de Oliveira Juniçr, Maria José .de .Oliveira, Maria de Castro o O! iveira, casada com Aristides Alves da Silva, Bra^ilina America de'Oli reira» casada com João Dominguesde Souza Magalhães, e Jo.-é Maria de Oliveira. Nomeou testanienteiros em logar seu genro João Domingues de Souza Magalhães, em An- tonio Ernesto da Silva Chaves e em Carloa Victor Savart Saint Brisson. Não fez menção dos bens que possuía, porque dos titules, documentos e alguns assentamentos 3ue existiam em seu p-Jer, constem claramente e que se compõe o seu espolio. Era irmão da veneravèl ordem 'terceira de S. Francisco de Paula, em cujo cemitério queria ser sepultado. Declarou dever a Maria Catharina dos Santos Estrella a quantia de ü:000S, proveniente de em- prestimos, o que deve constar de um vale que a ella passou e que pretendia reduzir & escriptura publica, vencendo os juros da lei," achaudo-sa o vale registrado no cartório do tabellião Castro. Seu funeral seria feito sem ostentação ou luxo. á. vontade do nritaeiro testementeiro. D. Maria Catharina dos Santos Estrella. Sua roupa *eiá entregue a seu irmão Carloa Gomes de Oliveira, se ainda estiver..deserr.pre- gado, e, sendo elle fallecido, seu testamenteiro d sporá dessa roupa e da suas poucas jóias como entender. Instituiu herdeira Usofructuaria dos remanes- i-o «; u> «. =«*» ««-•"--«v—centes da tero» a D. Maria Catharina dos Santoa Mariani teve uma dessas noites que raro sur- Estrtll*. cajos remanescentes serão convertidos aam na Tida gloriosa da arte, Ella não a es-l£in apoÍicesou bms de raiz, como melhor enten- quecerá, e na historia do nosso theatro Ivr.co der o !• testementeiro. e por fallecimento deun também ha de flgar delembra.içapara evitar des- passarão esses bens livremente n sua nina ura- vincia pela sua inseripção no monte-pio, e ps- dtodo relògacão da ordem que man.londeacontar dos seu* vèucimentosa quant-a delluSGo^ para indemnizaçãodaquolla.m.cripçac, A¦"^tte»^ directoria. a que o supplicante se "fe!LVartião de-se com o professor da freguezia do BjBeia^K do Rio Bonito, Octaviano Augusto Castello Bran c, Fel° q.ue nSo ha que dà?erír- whIIhuoi» doBanoo deOla«80W.- ordirectores do Banco de Glasgow (City of OJftfc gowBank* deliberaram suspender -;-£,montes, depois de haverem hísita4o"por muito tempo; o o banco deix u de franquear as suns portas uo dia 1 do corrente mez, hi aig.im tempo se previa este desastre n- nancéiro que, diz-so, foi motivado pela facilidade á noite tive noticia do artigo que, sob o ntu o— Salubridade Pub.liw -vem publicadojjo Cruietro do 24 do corrente mez. Nesse artigo V. S. cnjma a attenção da junta de hygiene para o bairro da S Christovão e especialmente para a rua do Uomtim; e como esta e3teja situada na ?pna pertencente á commissão sanitária do 2* djstrie\o considerações a um publico que tão dignamente ás sabe castigar. A manifestação foi unanime. Se havia claques, ou pessoas que a* não desejavam, forca é confes- sar quo enterraram, bem o seu despeito. Antes assim.," , Eai um dos intervallos foram espalhados uns versos de despedida a Mariani, feitos pelo Sr. Alberto de Oliveira Consta-nos que o único artista da companhia que visitou Muriani o a felicitou pelo seu trium- pho foi o Sr. Lombardelli. Honra lhe seja por isso. LombarieUi appareceu no momento em que um cavalheiro, representante da imprensa, lhe entregava um bouquet e brindava á Ita'.ia. O intel- ligente artista brindou ao Brasil, brinde que foi correspondido com uma estrepitosa salva de Salmas. O brinde de honra fel-o a Sra. Mariani imprensa brasileira.' Durante o traiecto do theatro a rua dos Arcos, rompiam da multidão clamorosos applausos. Algumas famílias e cavalheiros, que sabiram do theatro, reuniram-se na rua do Evaristo Veiga, junto so chafariz das Mar esperaram a paisagem de, ^**^'ani çom xiyaa. palmas •--^iaeam lenços. »<»»©<?••-._ _ Hontem. á* 10 horas 1 Uas, e ali saudando-a &Pdelpa1ho.-Joaouim FeJrnandes*Torres: apresentado, ** . Irece haver eiageração da P.arte d seu informante em dizer : «... Na rua do Bom- fim, por exemplo, em todas as casas ha enterros (elle refere-se â variola), e os cáso3 d* morte dão-se uos dous e três». A commisião tiaetoa.de indagar e soube que nessa rua tem-se maiifes- tado a variola em algumas casas enão em todas; e nsquellas mesmo em que ella tem-se manif-ís- tado? a maior parte dos cisos tem terminado k, „,.-.. ..-.v..-. ---- hospital CMaVda"MisericôrJÃa, o o offensor preso grante. Explosão delcorc.«ono.-Eai SasíW|l0 Dr. Manuel Barata de Góíp, na praia do na- mengi n. C, estando uma prota a eneommor c-llfcouuma vela sobre uma lata de kerosone lio momento em que uraapessoa da casa ia avisar da immineacii do porigo, o fogo cqmmunie5u.se ¦/> liquido, danío logir a uma txplosao. bic.u Foi'feito esse testamento em 5 de. Maio de 1673, npprovado a 12 do dito mez.e^nno pelo tabellião Cantanheda Júnior e aberto houtem pelo Dr. juiz da provedoria. Fslleceu. no dia 25 do corrente. João Maria Fragoso, filbo legitimo dos fallecidos José Maria Fragoso e D Fran cisca Rosa Fragoso, natural desta corte, com 49 annos de edade, viuvo, tendo tido de seu consórcio com D. Maria Esmeria Fragoso dous filhos de nomes Francisco e Vi- eente.. B . Nomeou testamenteiros a 6eu irmão Franeísso de Paula Fragoso em logar, a D. Genoveva T.uiza Nunea de Siqueira em logar-e Antônio Maria Fmgoso em 3»., Declarou dever 9008 a D. GenCveva Luiz» Nunes de Siqueira. Deixou a terça de seus ^ens aos meninos Jcao, Maria, Amélia, Alt.edo e Manuel, filhos da testament^Va MaP*bu o prazo denm anno para prestaçaa da '"Seu funeral seria feito á voitede do V teste- "SS tertanwnto foi feito o apprn^o^'ern23 do con-ente, pelo escrivão Flonao e aberto a 25 pelo Dr. juiz da provedoria. N.m«ac&>. - O Sr. José Bento Carrilho, que se achava exercendo interinamente^o l^gar de escrivão da subdelegacia do districto da fr, ku" a de Santa Rita, obteve a effeehndaã« desse" cargo, por proposta do respectivo subde- legado. Tentativa de a«so«»»«xa*o-— Antônio Jofó de Paiva, abusado de ter tentado assassi- n«r um italiano, foi perseguido pelo povo, aU- ra^do-pe ao mar na praça dos Mmeirrs A" cumas pessoas affinasvam ter ainda vi^to a faca com que o assassino perpetrara o assasa- na' o. Depois de alguns esforços foi preso. FOLHETIM DO CRUZEIRO NOTA SEMANAL w. A nota-que soou mais alto no concerto desta semana, a nota mais aguda,' mais estridente, que deixou maia echo, que produziu mais profundas impressões, mais sonora, mais apaixonada e, ao mesmo tempo, mais justa foi a nota vibrada na noite de ante hontem no imperial theatro D. Pedro-II- Essa note ganhou grande importância, porque não foi dada por um artista, mas pelo publico, que também toma a palavra quando é preciso, e a toma com o seu direito de senhor absoluto, para quem esses divertimentos são preparados, de cujo dinheiro se espera tirar lucros, cujos applausos sfio devidamente apreciados, porque dimanam de quem tem o direito incontestável das PUC'«s°te8Mn..d»:oi' qu'à. Ia porte on achete en entrant. O publico affeiçoara-se á. Sra. Marianm cpmo amais perfeita cantora, amais excellente actriz da companhia. Tendo ella estreado em condições desfavora- veis em musica menos adaptada aos seus meios e"em um estado precário de saúde* entretanto fôra desenvolvendo todos' 03 seus recursos., gradualmente, até chegar á personificação da Aida) que ella realizou como nunca se ouvira e *ra no Rio de Jaueir.o, até ao 4- acto da Forza dei Destino, em que nunca se presenciara exa- cução egual. íí* própria oceasião em que esta actriz gosava d0 pleno favor publico, que lhe votava nm-sin- cero entIiUsiaamQ.e.grande ayrnpa-thia, fez-se saber que a ****** cantem cantar pela ultima vez. Cem poucas horas de antecedência souberam seus admiradores que teriam de prestar-lhe uma ultima homensgem, de dizer-lhe um adeus derra- deiro. Esta noticia a todos surprendeu. Constava que iam dar-se mais algumas representações e tedes lastimavam que a cantoia que mais amadores at- traha nos espectaculos fosse justamente a única delles excluída. O emprezario usava de um direito incontesta- vel, escolhendo o seu pessoal .a seu bel-prazer, como ao publico restava o direito inauferivel de manifestar a sua consideração e apreço pela grande cantora, e o seu apreço pela maneira pela qual o emprezario tem desempenhado os seus compromissos. Sexta-feira passada realizou-se a ultima recita da assigoatura. impar, assignatura a mais nu- merosa, a que primeiro e mais abundantemente concorrera para fornecer ao emprezario uma base segura á sua especulação theatral. Longe, portanto, de poder extranhar-se que aquella noite fosse "escolhida para saldo de contas, muito logicamente deve concluir-se que outra não podia ser-a escolhida, amenos que esses assi- gnantes não quizessem voluntariamente impor- se um sacrificio, pagando mais um espectaculo, a que não assistia a sua actriz predilecta, para manifestarem a sua opinião. Quando se_ combate um inimigo, a primeira cousa a fazer ô cortar-lhe os viveres Além disso tracteva-sejle julgar a maneira"pór que se tinham comprido as obrigações da as3i- gnatura; era, pois, em uma recita de assignatura, naultimarecita.de assignatura'que esse julga- mento devia ter logar. Não digam que este Rio de Janeiro está inerte, jj que nada o pòie arrancar **» sua iadifferença habitual- Quem noite de sexta-íeira passada entrasse no theatro lyrico havia de descobrir nos rostos de todos um movimento e alacridads desusados Achava-se ali reunida a fina flor da sociedade por certo; mas aquella tasia, a que mais a peito toma o destino dos artistas, a que mais se encontra e melhor so entende sebre essas frivolidade3, se assim quize- rem chamal-as, mas que, no fim de tudo, consti- tuem um dos característicos mais elevados da civilização. Havia ali animação e consciência de força, e a resolução de usar delia. Sem accôrdo prévio, cruzavam te as vistas, havia fogo nos olhares; alguém disse que cheiiava a chamusco. Ah! meus'graves senhores dos estudos pro- fundos e dos costumes austeros 1 Não deixeis escapar um sorriso de compaixão quando o folhetinista toma ao serio isto que vos parece uma bagatella, e que porventura o seria, se não desse logar a commoções giaades, sinceras e puras. De tantos negeeios gravíssimos que por ahi se agitem, o mais que se pôde desejar, por honra nossa, é que, a historia os não registre, e breve se esqueçam, para que a posteridade ignore, pelo menos, algumas das nossas vergonhas; a ovação feita à uma cantora de mérito nunca ficará mal a ninguém e mais tarde prestará testemunho de que não andamos por tal fôrma enxarcados no vil.mercantilismo, que não nós reste ainda no fundo do coração uma corda nobre, que vibre em unisono, quando a desperta a noção do bello e do justo.- O trabalho é um meio, mas a arte é um fim. Valeria a penado viver, se tivéssemos ds aban- donaroideal? Mas eu escrevo para os que amam a arte e es- cuso de pregar aos convertidos. O vasto salão do theatro estava litteralmente cheio.. _, Representava-se a bella opera de Caries Gomes 0 Guarany,e a Mariaani devia cantar abi pela ultima vez. A grande cantora conhecia a forte sympathca que inspirava e esmerou-se por compartir çom o seu publico querido todos os thesouros da sua bella voz, do seu saber artístico. A saa parte foi interpretada como nunca; não a praoecupava, por certo, a necessidade de justificar um enthu algumas pessoaea. A Sia. Marianní não tinha. «senhoras e um grupo de cavalheiros lhe ofléréce- em torno de si nenhuma coterie que a apoiasso, ram. ou que com ella estivesse em relações. Aquelle enthusiasmo rebentara expontâneo e devido exclu- sivamente ao seu próprio mérito, ao respeito que ella sempre prestou a si própria e ao publico, a qnern queria agradar como artista conscieaciosa, e o conseguiu. A Sra. Marianni foi, portanto, calorosamente applaudida, e repetidas vezes chamada á scena, com applausos expontâneos e unanimes; como ne- nhum cantor o fora durante a presente estação nesta corte. Parecia que voltáramos aos antigos tempos de Tamberlick, da Lagrange e da Lagrua. Ainda conservavam os seus logares na platéia alguns, bastantes des firmes e fieis da velha guarda dos bons tempos de outr"ora. algun3 dos quaes teimam ainda em não deixarem branquear os ca- bellos, e que com a sua flor na botoeira da casaca atavam o fio das velhas tradições para que pu- desse chegar aos vindouros.. Uma longa serie de mediocridades, maia ou menos incolores, tinha quasi deixado cahir o enthusiasmo em desuso; julgavam-no fôra da moda; digamos, havia uma como vergopha de o manifestarmos; e com razão. Para que e por que? Mas quando a arte sa acha em contacto cam o coração (e a platéia estava por certo commovida), os grandes sentimentos tomam o seu logar, ao- bem de cima, acordam do longo lethargo, levantem seu brado e são irresistíveis. Se alguma recoidiçãó de tempos próximos foi despertada pelos suecessos deste noite, foi a da eympathica Rubini, que, sem estar na altura da Sra. Marianni, por tal fórmà ganhou a vontade do publico, que foi chamada ao theatro. donde se aeháva longe, para que o publico pudesse dizer-lhe seu ultimo adeus. Quem se não lembrará com saudades do como ella interpretava primorosamente a valsa da Dinoràht Foram-lhe ©flertados innumeros ramos de flores, o palco converteu-se em um j»rdim A Sra. Marianni deu dous ramos ao Sr. Ba^si, chefa de orchertra, ò ainla distribuiu flores pelos seus mais obscuros acompanhadores, acto de boa camaradagem, pondo a descoberto maia essa nobreza de sentimento, fez redobrar 03 ap- plausos. Mas o publico tinha um acto de justiça a cum- prir. A maneira por que o emprezario desempe- nhara os seus compromissos não o satisfizera. A maior parte das peças tinham ido á scena mal ensaiadas. As representações tinham-se suece^ dido umas ás outras com uma tal rapidez, qué nem permittiam aos artiBtaa conservar todos os seus meios, nem ao publico o descanso necessai rio para gosar detidamente os espectaculos; O que devia ser um divertimento converteuae Para sanar tudo isto. alguns complacentes cha-1 mavam de tempos a tempos á scena oempiezario, que apparecia sorridente e agradecia ao publico pouco móis ou menos com aquella bonhomiacom que el-rei o Sr. D. João VI lançava á noite da janella do Largo do Paço aquellas palavras le- gendarias: Obrigado, meu povo ! O publico chamou, portanto, scena o empre- zario e deu-lhe uma das mais vigorosas e estron- dosas provas do seu dessgrado quo temos pre- senciado. Também não foi uma coterie nem um partido que fez esta manifestação, nem ella sahiu de uma intriga de bastidores, nem da colligação de uma classe privilegiada. As mesmas razõss actuavam no espirito de uma grande maioria: era preciso qué se não abnsassa eternamente da indulgência' uma platéia, .que se arriscava a passar por imbecil, se não provasse uma vez ao menos que, ao passo que lhe repugnavam ilvertimento »£««""¦ ^ de rigor que não ertavam em seus hábitos como em uma tarefa, que «•^^•g* nem eB, seu gosto, nem por isso era menos capaz teda, a que convinha dar remate a todo o transe^ 8eus direit03 e do pttn5r BqueU8r- no mais"breve prazo possivel, para diminuir a despeza, embora com prejuízo do publico. Algu- mas das melhores operas tinham sido dadaaem representações extraordinárias, sendo assim com- pellidos os assignantes a pagarem seus logares para as verem, ao mesmo tempo que o publico que nada fizera para auxiliar a empreza. Aa recitas do Guarany foram annunciadaa como sendo todas extraordinárias, impondo, portanto, aos assignantes que as quizessem ver uma des- peza extraordinária, e afinal toldada a mesma opera em uma recite ordinária & serie impar. Constara que em principio as quizera dea- de conhecer os seus direitos e de punir aquelle que os menoscabavam, A falte de contricção com que este protesto foi acolhido, veiu ainda confirmar, além de outras cousas, que elle era merecido e indispensável. Chamado terceira vez á scena, evi Jentemente para o mesmo fim, o emprczario veiu. dessa vez protegido pela Sra. Marianni, e graças a esta generosa intervenção, cessaram as manifestações de dessgralo.uo meio dos applauscs conferidos á cantora predilecta. O Sr. Tamagno havia até então nessa noite I cantado com muito pouca voz, ou por estar in- gostar a Sra. Marianni para lha faxer rescindir o contracto._ A orchestra era" notoriamente insnfflciente. taoto em numero,- como em solistas, que dessem nitidamente as phrases mais caracílWisticas. As operas soffreram cortes profundos e sem que já- mais se pedisse desculpa ao publico, sem que se lhe desse uma razão, sem o mais simples aviso. Tsr» Marianai foi,pois. •pplaudidípor todos, eomo aconteceu com o celebre duetto da^iae HS^^^^^-fe^ «^'=^ot=^ ^mm r- *** commcdado, ou por outroVrualquer motivo, qué não vale a pena tirar a limpo. Dispondo aquelle cantor apsnasde acanhados recursos dramáticos e de um imperfeito conha- cimento da scena, o publico teve assim oceasião da avaliar qual seria o mérito real do cantor, elle não dispuzesse daquella ünmenea voz, em que talvez não tem rival.: m P,_ Parece que a commoção de seu emprezario lhe -«• ^#gar Uj 8eu4 ja, deu alma nova; no ultimo acto encontrou subite-1""" "-1I. de ouvir algumas bellas e vigorosas notas, qua talvez semaquaíle poderoso excitante, lhe nio podessem sahir da garganta. Os bons exemplos são salutares. No fim do espectaculo a Sra. Marianni foi scom- panhada etô sua casa, a pé, por grande quanti- d»de de seus admiradores, no meio de arebotes e fogos de bengala, precedida por uma bonda da musica, Egradeceuatodos imprensa aquillo que ella cortezmente chamava grandes obséquios. Era apenas justiça. Ji que estamos conversando de musica, não pesso encerrar este meu folhetim sem dar ao publico uma noticia, que por certo lhe vai fazer crescer água na boca. Os Srs. Arthur Napoleão & Miguaz vão abrir muito proximamente, na rua do Ouvidor.no seu magnífico estabelecimento dé'pianos e musicas, nm°salão destinado a^coneertõs músieses, em que as mais atentadas cosposições doi grandes mes- três serão executadas.com aquelle. primor que exigem taes «reações, e que é de esperar de taes directores, quando elles quizerem tomar parte nessas'* festas; porquanto, segundo perece,, o mesmo local poderá ser utilizado por quaesquer pessoas que delle queiram servir-se para fim egual ou análogo... 7.. . O saráa inaugural se realizará em principio» do próximo mez de Novembro, em beneficio doe protegidos do irmão Ignacio. O fim não pôie ser mais sympathico. e o pessoal dos execuiantes promette musica e execução ver- dadeiramento de primeira ordem. Basta dizer qne cs donos da casa tomam parte no concerto. O prédio, tendo sido inteiramente reconstruído, acha se em excellentes condiçSís de conforto » asseio. O salão do primeiro sobiado, destinada aos concertos, póie conter 500 ouvintes. Caberá, pois, ao irmão Ignacioro privilegio de ahi reunir pela primeira vez a elite da sociedade fluminense. . diz elle: a grandeza de Deus manifesta-*» idade dos instrumentos que ella emprega ¦-Sft-i manto' a sue toi friritira. « tivemos occasüo I RlOOLETXO hI *-.* - 3*12 . ¦'3S*taejií"'¦¦¦"'* - ILã \ ~ ¦ t-
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C R. tf Z fi X R O V

PROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE COMMÀNDITARIÀ SOB A RAZÃO SOCIAL DE G. VIANNA & C.

ANNO IASSIGNATÜRAS (Corte e Nithéroy) : Por anno 200000, —Nove mezes 16S00Q.

Seis mezes llflOOO. —.Três mezes 6#000.—Pagamento adiantado. — As assigna-sempre no fim de Março, Junho, Setembro e Dezembro. —

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Originaes nãe ^vtLsadps não serão fes'ülui;ios. —RÜA DOS OTJI1IVES N. õi-RIO DB JANEIiíO, DOMINGO 27ÍDK OUTUBRO DE 1878

SssxffiSÉÍSEiESR: eassçs

ASSIGNATÜRAS (Províncias): Por anno 348000.— Nove mesea 130000.— Saiamezea 18#000.— Três mezes 70000.— pagamento adiantado.—As assignatura*terminam sempre no Am de Marco, Junho, Setembro e Dezembro.—Originacsnão publicados não serão restituidos.—RÜA DOS OURIVES N. 5L

^<?:z^t'r.'ij,!^~r^sssB»wmw»Hnm»m»Bm»Mwa*w&*wmmmmstta^mmmmm

N. 299

TELEGRABIMASAGENCIA HAVAS

CALCUTÁ' 34deOutabro.O conteúdo da oarta (\\x& o

Emir de Raboul clír-isl"- aovJ.o©-rol das índias torna agnerra inevitável. Entre-tanto, não é provável çlvlo te-nlia logar neste inverno, emvista das dlfflculdades <i«.eesta estação faz apparecerpara entrarem em campa-nna.

BAHIA, 33 de Outubro.

O vapor « Ville de Balxia ».da companhia ChargeursHeunis, parte Hoje para oJR-Io de Janeiro.

0 CRUZEIRO;osA educação dos ee

Acaba de se reunir no palácio da Trocadero.

cm Paris, um congresso de homens philantropos,tendo por fim estudar e empregar os meios de

melhorar a desventurada sorte dos cegos.

O presidente honorário desta humanitária re-

uaião é um velho, quasi um santo, em cuj i fronte

as rugas dos 90 annos contrastam com a grande

dedicação da alma, que parece ainda juvenil e

fogosa. Este homem é João Dolfus.A exposição de Paris foi um dos maiores sue-

cedimentos deste secúlo. Não é só a arte, a in-

dustria, o commercio, a intelligencia que ali vai

receber o seu galardão meritorio, o seu estimulo

fervoroso. Não é só o sentimento da allUnçs

universal que se depura neste grande convivio,

rvsto rendes vous de todo o mundo. E' mais

ainda. E' uma Teligião que se afervora nestas-

festas da humanidade; é o altruísmo, esse sen

timento o mais delicado de t;dos os que teem

sido definidos pela sciencia e proclamados pela

phUosophia.Viver para os grandes sentimentos do amor

universal, sentir a alma artfleotir-se ra foli-

cidade do próximo, eis a grande alegria do cc-

ração humano, e o maior dogma da moderna

pbilosophia.Ora, este mandamento, se de ha muito fora

enunciado, não tiveia ainda mais completa, tüaib

brilhante afflrmação practica do que essa que se

manifestou por tantos actos philantropos quese realizaram no palácio da exposição de Paris.

Entre esses actos figura como mais sympathico,

mais nobre e generoso, o cengresse em beneficio

des pobres dasditosos a quem a natureza ceifou

o mais precioso dos sentido?.O Brasil possue um estabelecimento dedicado

à educação dos cegos. Este estabelecimento, di-

rígido por um homem respeitável e respeitado

como um professor distinetissimo, um talento

privilegiado e um caracter de inconcussa hones-

tidade, acha-se nas mais lisongeiras condições

para rivalizar com as primeiras casas que se

â idicam a tão nobre fim.Oaimethodos de ensino são os mais perfeitos,

o adeantamento dos seus alumnos ó notável, e

a alegria que os asylados- desfruetam naquella

convivência é uma gloria para quem concorre

para ella.Mas o império tem 10.C09 infelizes que nao

vêem, e o estabelecimento não tem recursos parareceber mais de 30!

Visitámos com singular admiração o instituto

imperial dos cegos ; lemos os relatórios que teem

sido dirigidos ao ministério do império. Colli-

gimos qu„, *- -^ .nfelizes brasileir09, -fafta uma

[O vento açoitava com tal violência, que algumaspalmeiras vergavam-se, e na rua de Estacio de(£, os galhos arrancados pelo vento impediam otransito dos bonds.. ,.

No mar houve diversos sinistros. Voltaram-se4'guns barcos sendo os tripolantes salvos pelos•jatraeiros. A cor veta Vital de Oliveira garrou,-elidindo lhe os rebocadores e conseguindo evitar•jue encalhasse. Estava já perto de Nithéroyquando .lhe .foram prestados estes soccorros.

Uma barca em con=trucção, em Nithéroy, fi-oou muito damnificaJa.

Diversos navios foram surprendidos com asvelas ainda içadas, sendo arrancadas e despedaçadas pelo verto.

Não nos consta de nenhum desastre em quehouvesse perda de vidas, apezar domar ter estadomuito agitado, de se ter virado um grande numerode embarcações e de outras correrem imminenterisco de naufragarem.-

Dniembargadorcf. — Foram nomeadospresidentes da relação do Maranhão o conse-lheiro Adriano Manuel Soares, e da relação deGoyaz o conselheiro Daniel Luiz Rosa.

Nomeação.—Foi nomeado solicitador dosfeitos da fazenda nacional Francisco José defuga Garcia.

Conoarw. —Foram nomeados examina-lores para o concurso de rhetorica, poética elitteratura nacional, que se tem de fazer parapreenchimento da vaga de um piofessor dessaiisciplina no collegio de Pedro II, os Srs. barãole S. Kelix (presidente), conselheiros FranciscoOctaviano de Almeida Rosa e João Cardoso deMenezes e Souza.

Amanhan devem tirar ponto os coneurrentes a¦assa cadeira.

Apoiantadarls.—Foi aposentada D.Mariaia Gloria Lasse de Alvarenga, professora dai» eschola publica de S. Christovão.

Tbstanrarla de Seralpe.— Foi no-aiealo 1» escripturario dessa thesouraria o 2» daie Goyaz Octaviano Esselim

Fetiç3o de8raça.-M indeferida a pe-tição de graça da ex-praça da guarda nacional em'••8'af.amentD Valent:.m Lopes, criminoso de

homicídio.uonrat «So posto.—Foram concedidas as

h»ma3 do posto de major ao m«jor em ccmmissãoZeferino dos Santos, por serviços prestados nacimpanha do Paiaguay.

Jantar.—O ministério foi convidado porSua Magestade o Imperador para jantar no paçode S. Christcvão, quinta-feira 31 do corrente, 40°anniversario natalicjio de Sua Magestade Fide-lisslma o Sr. D. Luiz I.

Petição indet*rlda.— Foi indef-rida anetição do alferes do estado-maior de 2* classeThomaz de Mello Guimarães,..peàindo maiorantigüidade.

initrucções.-Com data de 24 do correnteforam expedidas e seiao hoje publicadas no Dia-rio Official, as instrucçõas para o provimentodos logares de professores e substitutos do col-legio Pedro II.

A9i«mbléa loglslatlva do Rio dejanoiro.-Hontem não houve sessão, por nãoter comparecido numero legal

Mattos, no largo onde se acha situada a capelladn Nossa Senhora das Neves, cuja festa hoje s"celebra, como em outro legar dizemos.

Feitividadei reiigiosas. — Celebram-se. Hoje, as seguintes:

Na capella de Nossa Senhora das Neves, domorro de Paula Mattos, a da Virgem daquellainvc ceçao, com missa cantada o sermão; Te-Deumás 7 boras. ,

Na egreja da Veneravèl Ordem Terceira daImmaeulada Conceição, a do patriarcha S. Fran-cisco de Assis.

Na egreja matriz da Candelária a dos martyresS. Chrispim e S. Chrispiniano.

LeliSo de prendas.— Hoje, ás 4 horasda tarde, se realiza um iíco leilão de prendas nomorro de Paula Mattos, em um coreto junto ácapella de Nossa Senhora das Neves.'

Seoca do norte.—Os 03 saccos de gênerosalimentícios obtidos mediante subscrip.ão pro-mov:da na cidade de Jacarehy,- província deS. Paulo, pelos Srs. Francisco R, Pessoa deMello econego José Bento de Andrade e remetti-dos em Agosto ao ministério do Império foramenviados para a província do Rio Grande doNorte por intermédio do ministério da marinha.

Oarta rogatória. — Pelo ministério doimpério transmittiu-se ao dos extrangeiros, parater o conveniente destino, a carta rogatória pas-sada a requerimento de José Maria de Carvalhoe Silva e expelida pelo juiz de direito da co-marca da villa do Conde, em Portugal, afim deser avaliado o prédio u. 19 da rua de TheophiloOitoni, nesta corte.

Ministério do império. — Communi-eou-se:

Ao presidente da província do Maranhão, queficam approvados os créditos, que abriu Bob si>aresponsabilidade, na importância total de1:3813330, sendo 500S para a verba -Soccorros pu-blices—e 8818330 para a verba—Instrucçao pri-maria e secundaria.

Ao presidente da do Piauhy, que fica concedidoo augrnento de credito pedido pelarespectivathe-souraria, na importância de 2:7118225, para a ver-ba — Culto publico — do exercício do 1877 1876;

Ao presidente da do Rio Grande do sul. quefica approvado o credito de 6C83H0, aberto sobsua responsabilidade, para oecorrer ao pagamen-ti das despezas com soccorros ás victimas dainundação havida na ilha Torutarna.

Bstrada de ferro o. E»e>4tPo IC.—Maisduas justas reclamsçoas ncs foram dir gides con-tra a administração desta estrada, que parececaprichar em mal servir o commercio e a lavoura

Eis o que nos escrevem dos Mendes, em datade 24 do corrente :

« O café, depois de despachado, fi;a aqui naestação durante tempo incerto, porque os agentesteem ordem de só o mandarem quando tiverem8,500 kilogrammas. Haja embora 8,000 kilogram-mas, é preciso esperar que algu°m mande mais500 para completar a quantidade exigida pelaordem do director.

« E note-se que passam jara a corte muitoscitros vasios! »

A segunda diz respeito á demora que teem osgêneros de fácil deterioração, e que devem che-gar a corte em um ou dous dias, acontecendoserem detidos por esps.ço de 10 ou 12 dia?. Desseestado de cousas resulta a depreciação e o ava-riamento das mercadorias e importante prejuízo,tanto para os expeüdòres"como para os com-misssrios.

«E' incrível que estas cousas aconteçam na pri-meira estrada de ferro do paiz. naquella que estámais sob a vigilância do governo.

1 òTto diasTcommissario da corte foi "ftomal-os.Respondiam sempre com ev* sivas. Atinai o com-

decida a pro- Hario soube que se a*»«»^«™Sp*féde v fora do armazém e expostos ao "gor do_»™P«eá boa vontade de quem precisasse delles R^clam ue «oram-lhe entregues. Mas, faltava um.

Passados pousos dias. novo episódio com uma

porção do aJeijos. sendo demorados a ponto de

chifrem em um estado que para mais nada

"eSãodéploraveis estes factos, e é preciso que so

lhes nonha cobro, a não se querer que sobre a

errada de ferro pezam aceusações, por demaisfundadas ú pouco agradáveis.

Daclarou-se ao presidente da província dasAlagoas, em solução do seu ofiicio n. 72 de 14 docorrent9 mez, que o governo imperial não temauetorizado a compra de livros e moveis para osexames gerais de preparatórios nas províncias,mas unicarrente os gastos cem o expediente egratificações do pessoal, por isso que, sendo taesexames um beneficio prestado ás mesmas provin-cias. é razoável qus por conta dos seus cofrescorram também algumas despezas, em cujo casoestão as de que se tracta.

Remetteu-se ao ministério dos negócios dafazenda, pura os fius convenientes, cópia da rela-ção, enviada pela thesouraria da fazenda doCeará, das pessoas a favor de quem foram saca-das letras contra o thesouro nacional, na impor-tancia de 1.127:5õ?8014, em pagamento de gêneroscomprados para seccorros áí victimas da secca ede passpgens dadas a emigrantes cearenses.

Ministério da guerra.—Este ministérioofficiou a repartição do ajudante general conce-dendo licença ;

Por um mez, em prorogação da c^m que seacha para tractar de sua saúde na província deMinas Geraes, ao capitão do corpo de engenheirosâloiestino Augusto,de Assi3 Martins.

Paia residir na província da Bjhia, ao anspe-cada reformado do exercito Maauel José Fer-reira.

Para matricularerc-se nas aulas do curso pre-paratorio da eichola militar, no anno próximovindouro, aos 2» cadetes Juveucio João da Costae Olavo Antônio de Menezes Santos, este do 2»regimento de artilharia a cavallo e aquelle do 17»batalhão de infantaria, e ao soldado do_l° bata-Ihão de artilharia a pé, addido ao batalhão de en-genheiros, José Machado Botelho, devendo sa-tisfüzer opportunamente as exigências regula-montares,—Communicou-se ao comrx.ando da ditaeschola, ...

Mandando dar passagem ató a província dePernambuco ao major Koberto Ferreira e ao ai-feres Manuel Guimarães, ambos do 14° baUlbãode infantaria, e bem assim ás suas famílias.

Dando baixa do serviço, por incapacidade phy-sica, ao soldado do corpo de operários miliUresdo arsenal de guerra da corte Ernesto de Alcan-

fuição aos M^SS^Íii cousa ISèspondVm"se"mp-re com èyàsívas.ousa -^PII&S^ decida a pro-1

' P— — — " "<*

S^SíiS ¦ —-d» "*"atmfSrpareSferem-se

para afinar pianos os

artista Ss-Elles atravessam as ruas sem guia,

SitaSo dirigem-se ás casas que os cha-*Tm

l o«de S seu trabalho sem um mo

™ta díduvid-, sem uma insignificante perda

Te tompo. Sem redes, encadernam, -revem

na sua linguagem, lêem, imprimem, cantam

'"So isto é já na" França uma oecupação na-

aiÓnS P-ra o mundo dos cego,. Tudo isto e mui-

ías ouSs oecupações serão estudadas e desen-

'ISrtíUKTS^. ti-»»,«**&mas como um sptclmcn, como uma prova de que

idem. Egual despacho.—Joio Antônio de SouzaCastro & O., idem. rCgual despacho.—A. M. Fer-na.ides da Silva St G, trea contas, idem. Egualdespacho. Joaquim Ignacio de Bittencourt, JoséJoaquim da Si<va, Silva Monteiro & C , Alegria& O., A M. Fernandes dá Silva & C, DuarteCunha & C, Silva Monteiro St C, PinheiroBastos & C, Guiuiarãe» St Ferreira, João An-tonio de Souza Castro & C.i*Vieira de CarvalhoSt Azevedo. Francisco Cândido da Costa, An-tonio da Rocba. Tristão 'Joaquim FernandesTorres, João Antônio de Ávila, Josó Ferre-ra deFreitas: contas de fornecimento da materiae*

Sara reparos de encanamentos, chafarizes, caixas

'água e para outros serviços a cargo da impe-etòrta geral das obras publicas. A' vista do querequisitou' o inspector geral das obras publi-cas, auetorizou-se o paga»ento. — Dr. brasi-lio da Silva Brarana, engenheiro fiscal da es-trada de ferro do Carangola. Providenciou-se paraque ao seu procurador continue a mensalmenteser' abonada, durante o actual exercício, a quan-tia de 5008. — Manuel Eustachio Pereira, con-duetor de 2* dessa da estrada de ferro do Sobral.Providenciou-se sobre o pagamento da ajudadacusto de 2008.—Maximiano Pinto Ferraz deVusconcellos. Auctorizou-se o pagamento de9í:22*8092 a que foi julgado com direito porserviços executados em setembro ultimo na linhacentral da estrada de ferro D. Pedro II: deduzi-dos 10 »/o que devem ficar em deposito no the-souro nacional, na fôrma do contracto, a titulode caução.—I.ycurgo de Carvalho Reis. Prov-denciou-se para que continuem a ser-lhe aboca-dos durante o atual exercieio os vencimentos aque tem direito como msmbro da commissão en-carregada de medir terras no Tubarão. O mes-mo. Mandou-se pagar ao seu procurador a im-portancia dos vencimentos que deixou de receber,contados de 10 de Dezembro a 31 de Maio ul-timos. *â"

Província do Rio do*Jsnelro. - Ovisconde de Pi a los, dignitario da ordem da Rosa,commendador da de Christd-e presidente da pro-vincia do Rio de Janeiroi~f

Faço saber a todos 03 seus habitantes que aassemblea legislativa profincial decretou e eusanecionei a resolução seguinte :

Art. *• Ficarão extinctosl quando vagarem, osdous officio3 privativos doa orphãos e ausentese da provedoria de capellas» resíduos, exister.tesna comarca de Megé, passando, desde logo, suasattribuições para os actua» l» e 2° cartórios, queficarão constituídos pela lôrma seguinte:

g 1." Ao 1* cartório pertencerá, além das fnnc-ções de tabellião, o registrr/gfral da comarca: ao2o cartório, além das funcçSes de tabelião, o offi-cio de escrivão do jury e das execuções criminaese o da provedoria de capellas e resíduos.

S 2.» Ambo3 escreverão prr distribuição nosfeitos eiveis, commerciaes e crimes e nos orpha-nologicos e dos ausentes. |

§ 3 o Os feitos quer findos, querem andamonto,que ex.stirem no eartorio-dosorphãos o ausentes,quando fiesr extineto serão distribuides comegualdaie entra ambos os serventuários, psganioestes ao distribuidor os respectivos emolumentos.

Art. 2.» Se antes de reabzada a organização ju-diciaria desta lei, vagar o l» cartório, será ellalogo annexado ao actual ofiicio de (scrivão dosorphãos o nusentss, observando-se o disposto no§ 2» do artigo precedente; se, poiém, a vaga sedér no 2° cartório, será elloimmediatamente anno-xado ao actual ofiicio de -escrivão-da provedoriade capellas e resíduos. .

Art. 3.o Ficam revogadas as disposições em cen-trario. .... ,

Faço saber a todos os seus habitantes que aassemblea legislativa provincial decretou a leiseguinte:

Art. Io. O numero e vencimento dos emprega-dos da câmara municipal de Campos fica alteradopela seguinte fôrma:

•g l». O actual secretario terá além dis venc^-mantos que estão marcados oro lei a gratificaçãoextraordinária e annual de 4008, para pagar auma pessoa que o auxilie nos serviços a seu

§ 2*. Fica creado o legar de administrador domatadouro com o vencimento aonual do 600ÍI0OO.

g 8o. O logar de fiscal do 1° districto da cidadefi -a dividido em dous, com ordenado annual de1:0008 cala um

g 4.o O fiscal da freguezia de Nessa Semi "-ra

das Dores também será dividido em dous, com oordenado annual de £008 cada um.

S 5.o Os dez fi-raei das freguezias de Guoru-lhos, Morro do Coco, B. Gonçalo, Santa Bitu,S. Benedicto, Natividade, Bom Jesus e S. Se-bastião vencerão annuafínente 3008 cada um.

gÇo O guarda do cemitério terá de veuci-

A máxima parte dos bancos escoceses concor-dar«m em pagar as notas emittidas pelo bancoie Glasgow, obstando assim a que o desastretomasse proporções mais consideráveis.

O ultimo relatório do Banco de Glasgow, ditadode 5 de Junho, dá para depósitos 8.102:214 libras,para notas 710:252 e 1.407:241 para acceites. Poroutro lado, o capital metallico eleva-se a 815:933libras e os títulos do governo eoutroaa2.2?6:S3'*-

O capital pago é de 1.000:000 de libras, are-•-erva de 400:000 e o balanço em favor dos lucrose perdas 142,095.

Convém notar que esta é a segunda vez queeste banco suspende pagamentos; porém ha jábastante tempo, ia corrpromettendo de dia a diao credito de que gosou, em razão da grande quan-tidade de notas que acceitava.

E", eomtudo provável que os credores venhama ser inteiramente embolsados, porquanto não élimitada a responsabilidade dos accionistas econtam-se entre elles homeos de fortunas avul-tadas.

As acções deste banco (100 libras) negociaram-se a semana passada a 236 e 237; os ultimes di-videndos foram de 12 p. c.

Para ter oa póa pequeno*.—Lô-se DOPhiladelphia Times, dos Estodos Unidos:

« Um cirurgião da nossa cidade e-tá ganhandosommas fabulosas, por meio de uma innovaçãoque todas as senhoras do tom adoptaram.

« Tracta-se, entretanto, de uma operação eirur-gical.

a As faceiras pensylvanianas, querendo a tedotranse possuir os pés menores da America, fazemarrancar o "dedo mínimo "dos dous pés; esta ope-ração executa se sem dór por meio do ehlorofor-mio, tem por effeito dar aos pés uma exguidideextraordinária.

« Os athenionses, apaixonados da fôrma,nunca imaginaram todavia esta mutilação. »

Fabrica do cbapóui de OUle. Foielevada ao dobro a consignação de 2:4008, con-cedida por aviso do ministério da agricultura de9 de Agosto ultimo ao Imperial Instituto Flumi-nense de Agricultura para auxiliar as despezascom a fabrica do chapéus de Chile durante oactual exercício.

Abuso da forca em S. Paulo.— Ilon-tem um pequeno, caixeiro de uma casa commer-ciai, ao atravessar o largo da Sé, passou pelafrente da guarda que ia para a casa da correcção,e uma das praças feriu-o com a arma. ¦

Oi médicos, que procederam po corpo de delicto,julgaram o ferimento grave.

As auetoridades poiiciaes, que tiveram conhe-cimento do facto, deram largas providencias queo caso exigia.

Agora ó de crer que a promotoria publica offi-cie para pedir aos tribunaes a punição d» bravooffensor da criança.

oataaoi.-Durante a noite de ante hontemdoram os lalrões na casa u. 37 á rua de SantoAmaro da Gloria e, entre outros objectos, leva-ram um relógio de ouro e G8 em dinheiro.

Foi demasiada ousadia, pois que os moradoresda casa nella dom:iam.

Arsenal de marlnns. — Foram visto-riados durante a quinzena corrente e julgaios emestado de poder navegar os seguintes vapores:America, Cervantes, Formiga, Itajahy, JohnMaylor. S. José, Montserrat, Pirahy, Presi-dente Travassos e Rio Grande; barcas: Primeirae Terceira; lancha-*: Brasilica, Diligente, Lily,Olivia, Stubbs e Tinguy.

Btcuoia militar.—O ministro da guerraofficiou ao commandante da eschola militar, de-terminando que informe quaes as vagas, exis-tentes na mesma eschola, de lentes, professores,repetidores e adjuntos, que, em vista do art. 182do regulamento de 17 de Janeiro de 1874, devemser preenchidas por concurso. - - -.

Salubrldada publica. — O Sr. Dr. JoãoManuel de Castro, secretario da coixmissão sa-nitaria do 2° districto da freguezia de S. Chris-tovão, em resposta"4 noticia qae anto hontem ?^„?"'^~£it~Z^*"Z.'^\Z."Sri-AVJÍ^Z.^Z"~publicámos sob esta epigr.iphè: etereveunos a traeto constituem a melhor jóia deste preseme.carteie em síguida S reproduzir. | rf£^^"

" "™ ~™^,Íh!2h2 »??P.íitE-nos sempre agradável todas as vezes que

' e»tamos em comprar com a sua delicada modéstiavemos nossas observoçõesatteodidas. ou pelo » gl«'»a.e ufan.a da artista _boram assenho.ns-menos acatadas

— Obtiveram despacho

favoravelmente. Quanto ás outras ruas, a com-missão acredita qu-i a epidemia ahi tem feito osmesmos estragos que na cidade e nos outrosbairros.

«2 o Diz o seu informante: «Os moradores estãoaterrorizados e com toda a razão, desde que,longe de -se proceder á fiel observância dos couselnos da junta de hygiene e ás ordens do minis-terio du império, etc, etc. » Parece que elle quercom isto referir se á* desinfecções deferniinadusno decreto n. 7,027 de 6 de Setembro do correnteanno; a ser Hssim, deve elle attender a que:1°, os membros das commissões sanitárias não po-dem, por si sós, ter conhecimento de todos oscasos de moléstias contagiosas ou infecto-conta-giosas manifestados em seus districtos; 2*, peloart. Io do referido decreto, é aos moradores,donos eu arrendatários das casas ou estabeleci-mentos em que se manifestar a moléstia quecompete parliepar o oecorrido á auetoridadesanitária ou policial; 3o. a commissão tem in-timado a grande numero de pessoas; e aindahoje Intimou a algumas, sendo uma dellas oSr. Henrique Liberal, a quem o seu informantese refore no referido artigo.

« 3.o Referindo-se 4 enfermaria de variolosos napraia do Caju, diz: « Haverá ali as precauçõesnecessárias para evitar o contagio ? ¦ Acampa-nhando diariamente a visita passada nesst en-ferinaria pelo seu respectivo medico, possoassegurar a V. S. que nella são observadas asregras bygienicas, tanto quanto é possivel.

«4.o Finalmente diz o seu informante: «K' des-animador o estado em que se acha o bairro deS. Christovão, no que diz resp-ito á salubridadepubliea. » Apezar de ainda haver n-ste pontoalguma exagereção, não pó le entretanto estacommissão deixar de confessar que muitas causasde inealubridade existem-neste bairro; a co-n-missão tem procurado remover essas causas e,¦e ató hoje ainda não foi attendida em nenhumade suas reclamações, (o que egualmente tem acon-tecido a outras commissões), por certo que não é•lia a responsável.

« E' assim que em 30 de Abril ella representouá Illma. câmara municipal contra o estado da ruado Bomfim ; em 1 de Maio, contra o da rua daAurora; em 22 de Agosto, contra o da rua TavaresGuerra, e de novo contra o da rua do' Bomfim ; em1 de Maio, reclamando do íis:al a' limpeza dassargetas, segundo deterrr ina o código de posturas;em 10 de Maio, 25 de Maio, 4 de Junho e 7 de Se-te.rnbro, ainda sobre o mesmo assumpto e sobreos deposit s de lixo exutsntes em varias ruas;finalmente em 7 do corrente mez ella dirigiu-seao Exm. prexid-nte da junta central de hygienepublica, dando parte de todas essa i reclamaçõese pedindo es providencias que julgasse acertadas.

« Terminando aqui o que me oceorre dizeremresposta ao artigo publicado no Cruzeiro, maisuma vtz p'çoa V. S. o favor de dar publicidadea esta rápida exposição, confessan lo-me sum-mamente agradecido »

Fallaolmonto. — Lô-se na Província deSgP^ulo:

' « Deu-se em Jundiahy, a 24, o fallecimento doSr. José Zeferino de Faria Paes, cidadão brasileiro, de avançada edade, natural de Goyaz, deonde veiu para Jundiahy ha muitos annos.

« Foi nos primeiros tempos negociante o porultimo agricultor em Jundiahy. Homem probo orespeitável, exerceu ahi varies cargos públicos,dando lsrgas provas de espirito recto e bemintencionado.

« Consta que deixou livres trinta e tantos es-cravos.

-«Era muito bemquisto e geralmente estimado,apezar de seu caracter extremamente original eretrahido, embora bffdvel com oa amigos, e deboa educação.»

Despedida da prlma-dona ara-riani.—Já informámos os nossos leitores do

| que houve de mais importar-te nesta festa, a! mais significativa que temos presenciado noj theatro Pedro II.i A lindíssima e valiosa pulseira foi offerecidaI por um cruoo de senhoras, cuja distineção e fino

horrivelmente queimado nm "filho da preta, fal-Uicendo pouco dr pois.

A preta ficou também bastante queimada.O «Besouro». — Recebemos o n 30 deste

espirituoso semanário, em que o lápis de Horda lioPinheiro mais uma v-z contorna desenhes ele-gantes e artísticos.

Na primeira pagina vem o retrato do distinetomaestro Henrique de Mesquita e o centro ê oceu-pado com a&snmptos da companhia lvrica. -

O texto é engrsçado e saltitante.Prisão.—Antônio José da Silva foi preso em

flagrante, á 1 hora da tarde, quando estava arrom-b.-n.io uma p-.rta do corredor da casa n. 26 darua da Alfândega, onde são estabelecidos Eduardode Almeida & O.

Foram encontrados em seu poder uma fecha-dura, uma chave de parafuso, uma chave pequenae uma porção de parafusos.

Depois de preso < ffereceu a quantia de 98, se osoltassem, d<zendo dar mais 1008 por meio deuma casa desta praça.

Incêndio—Hontem, ás 6 1/2 horas da tarde,deu-se um começo de incêndio nos fundos dacasa n. 23 da rua da Lampadosa, propriedade doDr. Ezequiel Gonçalves dos Santos e habitaiopor Antônio Gents, que também ali 4 estabele-eiio com deposito de lampeões.

O fogo foi logo extineto, limitando-se o prejuízoa um colchão, onda tivera origem.O corpo do bombeiros compareceu

teza, mas não teve necessidade debombas, limitando-seà'axua.

Estiveram presentes o Dr. subdelegado do 1*districto do Sacramento, tenente commandantado districto e outras auetoridades.

com pres- — empregar aa

lançar alguns baldes

Correio dos tbeatros. — Inaugura-sehoje o Brasilian Garden com uma variadissimnrepresentação.

No S. Pedro temes a Viagem á voltx domundo em 80 dias.

Na Phenix a 21» representação da Prin-ceza Estreita d"Alva.

A companhia Cotrelly dá hoje dous especta-culos : um á tarde, outro á noite.

Além de outros exercícios, será representada "pela ultima vez a pantomima O Correio de Lyão.felizmente »ão é ainda hoje a ultima do CmBaile de Mascaras, que tem sido m&is applau-dida no circo do que o foi a opera do mesmotitulo no theatro imperial!

O mais á que é engraçado.No Rink grande e variada fuceção, pelacompanhia eqüestre.

Pstsselantaa suspeitos.—Ha dias quana rua e no morro de S. Carlos, por altas horasda noite, uns poucos de indivíduos se entretem,ou por brincadeira ou por outros motives, aapalparem as portas.

O que é maia curioso é que coincide com estespasseios nocturnos o desapparecimento de di-versos objectos. Será bom que a policia passeiaum pouco, pela rua de S. Carlos.também.

ossas observações atteodidas. ou pelo ^«"^'^kÃ^aÍ.^Í^^a- tLh2£.-^SIv~Y15*atadas pelas auetoridades a vàà&^\^^^^4^^&^^M^^i^

dirigimos. Aoceitamos de boamente a resposta iJSHSH? dS ®anrf?8," |° wJL^Íf'w^ni?K2?- - -.. t„k,v j,n..i,n ^oo n»m;tt. a « da S.lva, Tocantins, b. Francisco, Pirapetinga,

Brinde. — Consta-nos que amanhan seráíínostsTr,a vidraça da casa Ao Be ja Flor urra

rica cOTÔaVqua á noite será offerec da ao *r.Loir.r

bardem, artista da companhia lyricá* PWf^numero do freqüentadores do imper.al theatreD. Pedro II.

OrJsem de nomeou.—Eis como, segundoFroberville, o povo da África orieutal expuca a

orieem do homem: , . .«No começo, o bom Deus, Maulau kmtta

doús buracos redondos na terra De um, sah-uum homem; do outro, uma mulher. Depois lezFalta que eiie», y«» »*»•-"¦— „„ , homem : ao outru, uun» .«....».— . —, -..

bén«ficio, que a nossa sociedade converta 10X00 ^ush°utros'baraccs, donde sahiram um macac^

!S «u antes 10.000 orphãos em outros uma macaca. a03 quaes deu_ as florestas o os

tantofin^^^ibalho, e que ainda recompensam com largueza

capital que se despendeu no seu ensino

BOLETIM, B-ntraram hontem de""semana, no

corte. — ?atraAa51,a . camàrista. almirant»paço da. Boa Vista, osi Sra.^»mari^ *

^^Joaquim Baymundo, de Lama. .. medicQ

llSirPl Ms^ef §|| ^ ContÍnentino.

Temporal.—Hontem, por volta das 5 horasda^ríe cahíu sobre a cidade um formidáveltafão secuido, pouco depois, por um sguaceiro.

O vento era violentíssimo o as nuvens cornam

com grande velocidade. Nas ruas diversas, Ubo-

lotes foram à terra, e a fúria do vento era tal quexartiu muitas vidraças e claraboias, atirandonarl tones algumas tolhas. Diversos andaime,

foram atfradosgao chão, resultando ficarem algu-

^i^l^fPn^So^rvorWíoramarrancadas e de outras partiram-se muitos galhos.

e uma macaca. — .»__-.-.- _losares estéreis como habitação.

«Ao homem e i mulher deu Deus a terra pre-dúctiva, uma enxada, um machado, uma pa-n-U™. um prato emUho. Recommendou-lhes quecavassem o semeassem, construíssem umacas**cozessem o seu alimento. O homem e a mulherem lesar de obedecerem a Deus, comeram o

Suíno «n. quebraram o prato largaram seus

Sirumento» e foram procurar um abrigo na fio-rlfá Deu*, ^ndo istP, chama o macaco e a

maraca, dá lh*s os mesmos instrumentos e oeoa-

gplna-lhes o trabalho. Estes cavam o piautam,constróem uma casa, cozem e comem o milhe,

hmpam Cuidadosamente o prato e a marmita.'« Deus ficou eatisfeito. ,

- rorteu o cauda que tinha posto ao macaco e á" I -«Bliecu a »0 homem e a tr.uih»r.

macaca e ^ H^1' ? "wmeirõs

: §ede homscs.«Depois disse aoà f.r"m«ro*' • f«Aos segundos : Sede macacos ! »«Dedicado aos discípulos de Dar-vvin.»

osr. toarão do VUla Bollo.-S. Ei.não compareceu hontem ao despacho, no paçoimperial, em conseqüência do seu estado desaúde

Poso do artinoio.—Hoje, á ncite,arderáI um lindo fogo de artificio, no morro de Paula

R,e quorlmontoos seguintes:

^rna^ainfcandldrdTcarvalho, BenedictoJesé dosi Santos Portell-. e Arthur PereiraiVar-í^e_03 supplicantes devem pagar o «lio>deleus requerimentos e os emolumentos das certi-does que apresentaram.

wÍl4' SiníS Gai'iber. maebinista da 1- classe.—Indeferido.

oessSodepenna d'agúa. Deferido, procure a por^?«ffara recebedoria do Rio de Janeiro, para ondefiremettfla - Companhia de navegação porvàoó? Es" rito Santo e^Campos, pedindo^o paga-vapor m«» nassaTens coecedides a im-Si^ntes Aucto?izadPo -Cândido José Ribeiro,

ifrdWivròs nomeado para a estrala de ferro

Y,Wr,risou*e á vista das informações, o pAga-

Hato«ot.-Bto de Janeiro0 Gas Qompany;Um£tpd nedindo o pagamento de sua conta de 8az

Caluis--Ficai exPPe iidas as ordens necesaanas ao

Sgamento. A mesma companhia, pedindo o^pa-

gàmento de sua conta de gaz consumido dura.tJo ultimo trimestre, com a ílluminaçao dn frentedo eaideio-onde' tuhciíiona a inspeutoria geraldas obras publicas - Auctorizalo por_ avisoCompanhia i* navegação por vapor Hapiritobai.tr.a, Pnmnos — Por aviso auetorizou-so o direuo

?agCamePnto da subvenção de 3:000S a quedempela ultima viajem do paquete Ççres a Ca-avellas" e escalas." A mesma companhia.- Autí-

torizado por aviso de hoje o KWSR»*»*1.iSfev°ncão de 2:0003 pela viasçem do paquete ^íice a

?S ?; -* « e/caluS.-Pmrt/* Cunha & C, contaS. MatheuS?e3CaiB.8;

"•".'. v 8 relativas áde objectos W^^abaiSe^nto d'agua.execução do projecto «""» u"~ _viao dests d^ta

Mando,' portento, a tidas as ^ctoridades a

nnem o conhecimento e execução da referida loi

^re"ncer?que a cumpram e façam cumptírtãointeiramente como nella se contém. O secretariodestrp7ovincia a façi imp' imir, publicar e cdrrer.

Da& no palácio do governo da província do

Rio deYaneFro,*|os 5*2 d?as do mez de Outubro de1878 37» da Iadepjodencia e do Império. .

Pela preTidencia foram despachados os seguintes

'T-tonTda 'Rocha Miranda, professor da es-

choía da freguezia do Espirito Santo, na B«raMan*a Deiindo ser declarado vitalício -D. Bar-

&MaPriá Julia de Moura Rnai professora da

de Freitas Gniot, V™t^*J± *"*$£.£,frocTi.eyiiv de Itamby em Itaborahy. — aiarcos?fto A de Andrado & C, padinlo pagamentodo? livros que fornecera n para o expedienteuas cbllectorias e barreirag da proTtoci*..Pa-„f,l,e _ Leopoldina dà Gaa«a Enues idem,T.I aluoueis ào 1 de Janeiro a 27 i 3 Maio uUi-ios da^fa' pecupada pola esahola do Porto doTafeWo Como requer. - Francisco José deInirâde" profassor da eschola de Santo An-toniS d!»WP Bonito. to«~z£í nada dever áp«j-

do "tír.

Dr. .João de Castro, mas pêrmitte S. S.que façamos a'gumas observações mais, desdeque as noticias de nosso informante são tidescomo exageradas.

Da rua Bella de S. João até o mar, é rara a casada rua do Bomfim que não tem sido invadida'aofeWn^áttealoWpW""^

commissão aute hontem intimou-o para desinfe-ctar sua residência, apenas perdeu o tempo de ofazer aos que não teem procedido com o zeloecaridade com que aquelle cavalheiro se ha desdemuito p»ra eom seus vizinhos.

Estamos inclinados a acreditar que o Sr. Car-los de Oliveira, digno contador dos telegraphr»,não ha de concordar com a opinião do Sr- Dr. Joãode Castro, desde que em 80 horae perdeu donsfilhinhos e tem ainda mais dous affoctados. naocontando com o próprio Sr. Oliveira, que tivealta hoje.

Existem, além dos factos que apontamos, outros de egual natureza, por is«io releve nos oSr Dr. Joãj de Castro e*ta3 observações, que emtodo o caso éó servem para despertar mais omais a preciosa attonçâo de quem de direito naquadra calamitosa que atravessamos.

E tanta razão tinha o nosso ioformante emalsuns pontos de suí uoticia, que ainda bonterr-no expediente da Illma. câmara vem. uma yto-posta do Sr. vereador Ferreira Nobre, mandandonivellar a ma do Bonuim, que é ato agora umvordúdeiro deposito de lama podre. Febzmentecara o resto dos meradores s5os, houve.ainda quepor abuso, a deliberação de um delles de íapnrcom uma folha de zinco e çrauda camada de terraum terriyel respiradouro do encanamento da CityIinprovemonts/quesfl tinha a vantagem, deinftíceionar a rua, exhalando o mais nauseabundocheiro que ô dada imagiuar as.

Fassamos agora a transcrever a resposta doSr. Dr. João de Castro, que ó a seguinte :

« Illm. Sr. redactor do Cruzeiro.—Sf> hontem

da Silva, Tocantins, S. Francisco, Pirapetinga,Estrella, Pinto Lima, Gonçalves da Rocha, Ca-nindè.

O collar de brilha': tes foi offereoido par umacommissão de distinetos cavalheiros. O anuel debrilhantes foi darj.vet de unia se .hora, predile-c,lamanta.af**á;»iJa.'a.i.o.Mariani . mamiüa^sâmamaaaimdelicados

"sentimentos.- unoiav» u^ »«u«ui:..ocommccão. Brindou o publico, a imprensa, o Riode Janeiro, e terminou por sa offerecer para can-tar, emquanto aqui estivesse em beneücio de qual-

Siuer estabelecimento de caridade. Boa almal

atenta a s»a gratidão, tão sincero o seu senti-m=nto e tenta a sua modéstia que, desconfiandoda justiça do seu triumpho, procura reeomp?n-sil-o ema sua dedicação

¦Testamentos. — Fslleceu no dia 21 deSetembro ultimo, em Portugal, o coronel JosóGomes de Oliveira, natural e bsptisado na ma-triz da Candelária desta corte, Hlho legitimo daBento Gonus de Oliveira e de D. Joaquina doAmaral e Oliveira, ambos fallecidos.

Era casado com D. Maria Balbina do Amaral aOliveira o teve os s.-gutntes filho* : José Gomesde Oliveira Juniçr, Maria José .de .Oliveira,Maria de Castro o O! iveira, casada com AristidesAlves da Silva, Bra^ilina America de'Oli reira»casada com João Dominguesde Souza Magalhães,e Jo.-é Maria de Oliveira.

Nomeou testanienteiros em 1« logar seu genroJoão Domingues de Souza Magalhães, em 2» An-tonio Ernesto da Silva Chaves e em 3» CarloaVictor Savart Saint Brisson.

Não fez menção dos bens que possuía, porquedos titules, documentos e alguns assentamentos

3ue existiam em seu p-Jer, constem claramente

e que se compõe o seu espolio.Era irmão da veneravèl ordem 'terceira de

S. Francisco de Paula, em cujo cemitério queriaser sepultado.Declarou dever a Maria Catharina dos Santos

Estrella a quantia de ü:000S, proveniente de em-prestimos, o que deve constar de um vale que aella passou e que pretendia reduzir & escripturapublica, vencendo os juros da lei," achaudo-sa ovale registrado no cartório do tabellião Castro.

Seu funeral seria feito sem ostentação ou luxo.á. vontade do nritaeiro testementeiro.

D. Maria Catharina dos Santos Estrella.Sua roupa *eiá entregue a seu irmão Carloa

Gomes de Oliveira, se ainda estiver..deserr.pre-gado, e, sendo elle fallecido, seu testamenteirod sporá dessa roupa e da suas poucas jóias comoentender.

Instituiu herdeira Usofructuaria dos remanes-i-o «; u> «. =«*» ««-•"--«v— centes da tero» a D. Maria Catharina dos SantoaMariani teve uma dessas noites que raro sur- Estrtll*. cajos remanescentes serão convertidos

aam na Tida gloriosa da arte, Ella não a es-l£in apoÍicesou bms de raiz, como melhor enten-

quecerá, e na historia do nosso theatro Ivr.co der o !• testementeiro. e por fallecimento deuntambém ha de flgar delembra.içapara evitar des- passarão esses bens livremente n sua nina ura-

vincia pela sua inseripção no monte-pio, e ps-dtodo relògacão da ordem que man.londeacontardos seu* vèucimentosa quant-a delluSGo^ paraindemnizaçãodaquolla.m.cripçac, A¦"^tte»^directoria. a que o supplicante se "fe!LVartiãode-se com o professor da freguezia do BjBeia^Kdo Rio Bonito, Octaviano Augusto Castello Branc, Fel° q.ue nSo ha que dà?erír-

whIIhuoi» doBanoo deOla«80W.-ordirectores do Banco de Glasgow (City of OJftfcgowBank* deliberaram suspender -;-£,montes,

depois de haverem hísita4o"por muito tempo; oo banco deix u de franquear as suns portas uodia 1 do corrente mez,

Já hi aig.im tempo se previa este desastre n-nancéiro que, diz-so, foi motivado pela facilidade

á noite tive noticia do artigo que, sob o ntu o—Salubridade Pub.liw -vem publicadojjo Cruietrodo 24 do corrente mez. Nesse artigo V. S. cnjmaa attenção da junta de hygiene para o bairro daS Christovão e especialmente para a rua doUomtim; e como esta e3teja situada na ?pnapertencente á commissão sanitária do 2* djstrie\o

considerações a um publico que tão dignamenteás sabe castigar.

A manifestação foi unanime. Se havia claques,ou pessoas que a* não desejavam, forca é confes-sar quo enterraram, bem o seu despeito. Antesassim. ," ,

Eai um dos intervallos foram espalhados unsversos de despedida a Mariani, feitos pelo Sr.Alberto de Oliveira

Consta-nos que o único artista da companhiaque visitou Muriani o a felicitou pelo seu trium-pho foi o Sr. Lombardelli.

Honra lhe seja por isso.LombarieUi appareceu no momento em que

um cavalheiro, representante da imprensa, lheentregava um bouquet e brindava á Ita'.ia. O intel-ligente artista brindou ao Brasil, brinde que foicorrespondido com uma estrepitosa salva de

Salmas. O brinde de honra fel-o a Sra. Mariani

imprensa brasileira. 'Durante o traiecto do theatro a rua dos Arcos,

rompiam da multidão clamorosos applausos.Algumas famílias e cavalheiros, que sabiram

do theatro, reuniram-se na rua do EvaristoVeiga, junto so chafariz das Maresperaram a paisagem de, ^**^'aniçom xiyaa. palmas •--^iaeam dê lenços.

»<»»©<?••-._ _ Hontem. á* 10 horas

1

Uas, e alisaudando-a

&Pdelpa1ho.-Joaouim FeJrnandes*Torres: apresentado,

** . Irece haver eiageração da P.arte dseu informante em dizer : «... Na rua do Bom-fim, por exemplo, em todas as casas ha enterros(elle refere-se â variola), e os cáso3 d* mortedão-se uos dous e três». A commisião tiaetoa.deindagar e soube que nessa rua tem-se maiifes-tado a variola em algumas casas enão em todas;e nsquellas mesmo em que ella tem-se manif-ís-tado? a maior parte dos cisos tem terminado

k, „,.-.. ..-.v..-. ---- hospitalCMaVda"MisericôrJÃa, o o offensor presogrante.

Explosão delcorc.«ono.-Eai SasíW|l0Dr. Manuel Barata de Góíp, na praia do na-

mengi n. C, estando uma prota a eneommorc-llfcouuma vela sobre uma lata de kerosonelio momento em que uraapessoa da casa ia avisarda immineacii do porigo, o fogo cqmmunie5u.se¦/> liquido, danío logir a uma txplosao. bic.u

Foi'feito esse testamento em 5 de. Maio de1673, npprovado a 12 do dito mez.e^nno pelotabellião Cantanheda Júnior e aberto houtempelo Dr. juiz da provedoria.

— Fslleceu. no dia 25 do corrente. João MariaFragoso, filbo legitimo dos fallecidos José MariaFragoso e D Fran cisca Rosa Fragoso, naturaldesta corte, com 49 annos de edade, viuvo, tendotido de seu consórcio com D. Maria EsmeriaFragoso dous filhos de nomes Francisco e Vi-eente. . . „

Nomeou testamenteiros a 6eu irmão Franeíssode Paula Fragoso em 1« logar, a D. GenovevaT.uiza Nunea de Siqueira em 2» logar-e AntônioMaria Fmgoso em 3». ,

Declarou dever 9008 a D. GenCveva Luiz»Nunes de Siqueira.

Deixou a terça de seus ^ens aos meninos Jcao,Maria, Amélia, Alt.edo e Manuel, filhos da2« testament^Va

MaP*bu o prazo denm anno para prestaçaa da'"Seu

funeral seria feito á voitede do V teste-

"SS tertanwnto foi feito o apprn^o^'ern23 do

con-ente, pelo escrivão Flonao e aberto a 25 peloDr. juiz da provedoria.

N.m«ac&>. - O Sr. José Bento Carrilho,

que se achava exercendo interinamente^o l^garde escrivão da subdelegacia do 2» districto dafr, ku" a de Santa Rita, obteve a effeehndaã«desse" cargo, por proposta do respectivo subde-

legado.Tentativa de a«so«»»«xa*o-— Antônio

Jofó de Paiva, abusado de ter tentado assassi-

n«r um italiano, foi perseguido pelo povo, aU-

ra^do-pe ao mar na praça dos MmeirrsA" cumas pessoas affinasvam ter ainda vi^to a

faca com que o assassino perpetrara o assasa-na' o. Depois de alguns esforços foi preso.

FOLHETIM DO CRUZEIRO

NOTA SEMANAL

w.

A nota-que soou mais alto no concerto desta

semana, a nota mais aguda,' mais estridente, que

deixou maia echo, que produziu mais profundas

impressões, mais sonora, mais apaixonada e, ao

mesmo tempo, mais justa foi a nota vibrada

na noite de ante hontem no imperial theatro

D. Pedro-II-Essa note ganhou grande importância, porque

não foi dada por um artista, mas pelo publico,

que também toma a palavra quando é preciso, e

a toma com o seu direito de senhor absoluto,

para quem esses divertimentos são preparados,de cujo dinheiro se espera tirar lucros, cujos

applausos sfio devidamente apreciados, porque

dimanam de quem tem o direito incontestável das

PUC'«s°te8Mn..d»:oi' qu'à. Ia porte on achete en

entrant.O publico affeiçoara-se á. Sra. Marianm cpmo

amais perfeita cantora, amais excellente actriz

da companhia.Tendo ella estreado em condições desfavora-

veis em musica menos adaptada aos seus meios

e"em um estado precário de saúde* entretanto

fôra desenvolvendo todos' 03 seus recursos.,

gradualmente, até chegar á personificação da

Aida) que ella realizou como nunca se ouvira e

*ra no Rio de Jaueir.o, até ao 4- acto da Forza

dei Destino, em que nunca se presenciara exa-

cução egual.íí* própria oceasião em que esta actriz gosava

d0 pleno favor publico, que lhe votava nm-sin-

cero entIiUsiaamQ.e.grande ayrnpa-thia, fez-se

saber que a ****** cantem i« cantar pela ultima

vez.

Cem poucas horas de antecedência souberamseus admiradores que teriam de prestar-lhe uma

ultima homensgem, de dizer-lhe um adeus derra-

deiro.Esta noticia a todos surprendeu. Constava que

iam dar-se mais algumas representações e tedes

lastimavam que a cantoia que mais amadores at-

traha nos espectaculos fosse justamente a única

delles excluída.O emprezario usava de um direito incontesta-

vel, escolhendo o seu pessoal .a seu bel-prazer,

como ao publico restava o direito inauferivel

de manifestar a sua consideração e apreço pela

grande cantora, e o seu apreço pela maneira pela

qual o emprezario tem desempenhado os seus

compromissos.Sexta-feira passada realizou-se a ultima recita

da assigoatura. impar, assignatura a mais nu-

merosa, a que primeiro e mais abundantemente

concorrera para fornecer ao emprezario uma base

segura á sua especulação theatral.Longe, portanto, de poder extranhar-se que

aquella noite fosse "escolhida

para saldo de contas,

muito logicamente deve concluir-se que outra não

podia ser-a escolhida, amenos que esses assi-

gnantes não quizessem voluntariamente impor- se

um sacrificio, pagando mais um espectaculo, a

que não assistia a sua actriz predilecta, paramanifestarem a sua opinião.

Quando se_ combate um inimigo, a primeiracousa a fazer ô cortar-lhe os viveres

Além disso tracteva-sejle julgar a maneira"pór

que se tinham comprido as obrigações da as3i-

gnatura; era, pois, em uma recita de assignatura,naultimarecita.de assignatura'que esse julga-mento devia ter logar.

Não digam que este Rio de Janeiro está inerte,

jj que nada o pòie arrancar **» sua iadifferençahabitual-

Quem ná noite de sexta-íeira passada entrasse

no theatro lyrico havia de descobrir nos rostos

de todos um movimento e alacridads desusados

Achava-se ali reunida a fina flor da sociedade

por certo; mas aquella

tasia, a que mais a peito toma o destino dos

artistas, a que mais se encontra e melhor so

entende sebre essas frivolidade3, se assim quize-rem chamal-as, mas que, no fim de tudo, consti-

tuem um dos característicos mais elevados da

civilização.Havia ali animação e consciência de força, e

a resolução de usar delia. Sem accôrdo prévio,cruzavam te as vistas, havia fogo nos olhares;

alguém disse que cheiiava a chamusco.Ah! meus'graves senhores dos estudos pro-

fundos e dos costumes austeros 1Não deixeis escapar um sorriso de compaixão

quando o folhetinista toma ao serio isto que vos

parece uma bagatella, e que porventura o seria,

se não desse logar a commoções giaades, sinceras

e puras.De tantos negeeios gravíssimos que por ahi se

agitem, o mais que se pôde desejar, por honra

nossa, é que, a historia os não registre, e breve

se esqueçam, para que a posteridade ignore, pelomenos, algumas das nossas vergonhas; a ovação

feita à uma cantora de mérito nunca ficará mal a

ninguém e mais tarde prestará testemunho de

que não andamos por tal fôrma enxarcados no

vil.mercantilismo, que não nós reste ainda no

fundo do coração uma corda nobre, que vibre em

unisono, quando a desperta a noção do bello e

do justo. -O trabalho é um meio, mas a arte é um fim.

Valeria a penado viver, se tivéssemos ds aban-

donaroideal?Mas eu escrevo para os que amam a arte e es-

cuso de pregar aos já convertidos.O vasto salão do theatro estava litteralmente

cheio. . _,Representava-se a bella opera de Caries Gomes

0 Guarany,e a Mariaani devia cantar abi pelaultima vez.

A grande cantora conhecia a forte sympathca

que inspirava e esmerou-se por compartir çom o

seu publico querido todos os thesouros da sua

bella voz, do seu saber artístico. A saa partefoi interpretada como nunca; não a praoecupava,

por certo, a necessidade de justificar um enthu

algumas pessoaea. A Sia. Marianní não tinha. «senhoras e um grupo de cavalheiros lhe ofléréce-

em torno de si nenhuma coterie que a apoiasso, ram.

ou que com ella estivesse em relações. Aquelle

enthusiasmo rebentara expontâneo e devido exclu-

sivamente ao seu próprio mérito, ao respeito queella sempre prestou a si própria e ao publico, a

qnern queria agradar como artista conscieaciosa,

e o conseguiu.A Sra. Marianni foi, portanto, calorosamente

applaudida, e repetidas vezes chamada á scena,

com applausos expontâneos e unanimes; como ne-

nhum cantor o fora durante a presente estação

nesta corte.Parecia que voltáramos aos antigos tempos de

Tamberlick, da Lagrange e da Lagrua. Ainda

conservavam os seus logares na platéia alguns,

bastantes des firmes e fieis da velha guardados bons tempos de outr"ora. algun3 dos quaesteimam ainda em não deixarem branquear os ca-

bellos, e que com a sua flor na botoeira da casaca

atavam o fio das velhas tradições para que pu-desse chegar aos vindouros..

Uma longa serie de mediocridades, maia ou

menos incolores, tinha quasi deixado cahir o

enthusiasmo em desuso; julgavam-no fôra da

moda; digamos, havia uma como vergopha de

o manifestarmos; e com razão. Para que e por

que?Mas quando a arte sa acha em contacto cam o

coração (e a platéia estava por certo commovida),

os grandes sentimentos tomam o seu logar, ao-

bem aõ de cima, acordam do longo lethargo,levantem seu brado e são irresistíveis.

Se alguma recoidiçãó de tempos próximos foi

despertada pelos suecessos deste noite, foi a da

eympathica Rubini, que, sem estar na altura da

Sra. Marianni, por tal fórmà ganhou a vontade

do publico, que foi chamada ao theatro. donde

se aeháva longe, só para que o publico pudessedizer-lhe seu ultimo adeus.

Quem se não lembrará com saudades do como

ella interpretava primorosamente a valsa da

Dinoràht

Foram-lhe ©flertados innumeros ramos de

flores, o palco converteu-se em um j»rdimA Sra. Marianni deu dous ramos ao Sr. Ba^si,chefa de orchertra, ò ainla distribuiu flores

pelos seus mais obscuros acompanhadores, acto

de boa camaradagem, pondo a descoberto maia

essa nobreza de sentimento, fez redobrar 03 ap-

plausos.Mas o publico tinha um acto de justiça a cum-

prir. A maneira por que o emprezario desempe-

nhara os seus compromissos não o satisfizera.

A maior parte das peças tinham ido á scena mal

ensaiadas. As representações tinham-se suece^

dido umas ás outras com uma tal rapidez, quénem permittiam aos artiBtaa conservar todos os

seus meios, nem ao publico o descanso necessai

rio para gosar detidamente os espectaculos; O

que devia ser um divertimento converteuae

Para sanar tudo isto. alguns complacentes cha-1

mavam de tempos a tempos á scena oempiezario,

que apparecia sorridente e agradecia ao publico

pouco móis ou menos com aquella bonhomiacom

que el-rei o Sr. D. João VI lançava á noite da

janella do Largo do Paço aquellas palavras le-

gendarias: Obrigado, meu povo !O publico chamou, portanto, .á scena o empre-

zario e deu-lhe uma das mais vigorosas e estron-

dosas provas do seu dessgrado quo temos pre-senciado.

Também não foi uma coterie nem um partidoque fez esta manifestação, nem ella sahiu de

uma intriga de bastidores, nem da colligaçãode uma classe privilegiada. As mesmas razõssactuavam no espirito de uma grande maioria:

era preciso qué se não abnsassa eternamente da

indulgência' dé uma platéia, .que já se arriscavaa passar por imbecil, se não provasse uma vez

ao menos que, ao passo que lhe repugnavamilvertimento »£««""¦

^ de rigor que não ertavam em seus hábitoscomo em uma tarefa, que «•^^•g*

nem eB, seu gosto, nem por isso era menos capazteda, a que convinha dar remate a todo o transe ^

8eus direit03 e do pttn5r BqueU8r-no mais"breve prazo possivel, para diminuir a

despeza, embora com prejuízo do publico. Algu-

mas das melhores operas tinham sido dadaaem

representações extraordinárias, sendo assim com-

pellidos os assignantes a pagarem seus logares

para as verem, ao mesmo tempo que o publico

que nada fizera para auxiliar a empreza. Aa

recitas do Guarany foram annunciadaa como

sendo todas extraordinárias, impondo, portanto,aos assignantes que as quizessem ver uma des-

peza extraordinária, e afinal toldada a mesmaopera em uma recite ordinária & serie impar.

Constara que em principio as quizera dea-

de conhecer os seus direitos e de punir aquelle

que os menoscabavam,A falte de contricção com que este protesto

foi acolhido, veiu ainda confirmar, além de outras

cousas, que elle era merecido e indispensável.

Chamado terceira vez á scena, evi Jentemente

para o mesmo fim, o emprczario veiu. dessa vez

protegido pela Sra. Marianni, e graças a esta

generosa intervenção, cessaram as manifestaçõesde dessgralo.uo meio dos applauscs conferidos á

cantora predilecta.O Sr. Tamagno havia até então nessa noite

I cantado com muito pouca voz, ou por estar in-

gostar a Sra. Marianni para lha faxer rescindir

o contracto. _A orchestra era" notoriamente insnfflciente.

taoto em numero,- como em solistas, que dessem

nitidamente as phrases mais caracílWisticas. As

operas soffreram cortes profundos e sem que já-mais se pedisse desculpa ao publico, sem que se

lhe desse uma razão, sem o mais simples aviso.

Tsr» Marianai foi,pois. •pplaudidípor todos, eomo aconteceu com o celebre duetto da^iae

HS^^^^^-fe^ «^'=^ot=^ ^mm r- ***

commcdado, ou por outroVrualquer motivo, quénão vale a pena tirar a limpo.

Dispondo aquelle cantor apsnasde acanhadosrecursos dramáticos e de um imperfeito conha-

cimento da scena, o publico teve assim oceasiãoda avaliar qual seria o mérito real do cantor,sé elle não dispuzesse daquella ünmenea voz,

em que talvez não tem rival. : m ,_Parece que a commoção de seu emprezario lhe -«•

^#gar Uj 8eu4 ja,deu alma nova; no ultimo acto encontrou subite-1""""-1 I.

de ouvir algumas bellas e vigorosas notas, qua

talvez semaquaíle poderoso excitante, lhe nio

podessem sahir da garganta.Os bons exemplos são salutares.No fim do espectaculo a Sra. Marianni foi scom-

panhada etô sua casa, a pé, por grande quanti-d»de de seus admiradores, no meio de arebotes e

fogos de bengala, precedida por uma bonda da

musica, Egradeceuatodos eá imprensa aquillo

que ella cortezmente chamava grandes obséquios.

Era apenas justiça.

Ji que estamos conversando de musica, não

pesso encerrar este meu folhetim sem dar ao

publico uma noticia, que por certo lhe vai fazer

crescer água na boca.Os Srs. Arthur Napoleão & Miguaz vão abrir

muito proximamente, na rua do Ouvidor.no seu

magnífico estabelecimento dé'pianos e musicas,

nm°salão destinado a^coneertõs músieses, em queas mais atentadas cosposições doi grandes mes-

três serão executadas.com aquelle. primor queexigem taes «reações, e que é de esperar de taes

directores, quando elles quizerem tomar partenessas'* festas; porquanto, segundo perece,, o

mesmo local poderá ser utilizado por quaesquer

pessoas que delle queiram servir-se para fim egual

ou análogo. .. 7. . . •O saráa inaugural se realizará em principio»

do próximo mez de Novembro, em beneficio doe

protegidos do irmão Ignacio.O fim não pôie ser mais sympathico. e o pessoal

dos execuiantes promette musica e execução ver-

dadeiramento de primeira ordem. Basta dizer

qne cs donos da casa tomam parte no concerto.O prédio, tendo sido inteiramente reconstruído,

acha se em excellentes condiçSís de conforto »asseio. O salão do primeiro sobiado, destinadaaos concertos, póie conter 500 ouvintes.

Caberá, pois, ao irmão Ignacioro privilegio deahi reunir pela primeira vez a elite da sociedadefluminense. .

diz elle: a grandeza de Deus manifesta-*»idade dos instrumentos que ella emprega

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manto' a sue toi friritira. « tivemos occasüo I RlOOLETXO

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O CUBbUsBIS^^O — «JHttoâ® jr-asa®lHN!í, S»T di«s Outubro cm» a^-*-«*

Corria que o italiano fora recolhido à Mfsefi-cordia.

Captura Importante.- O Dr. juiz mu-nicipal do Amparo, diz a Província ãeS Paulo,já tão recommendavel por serviços prestados narepressão do crime, na tarde do-dia 22, no bairrodi Varginha, duas léguas distante da cidade,realizou a captura de João Rodrigues Machado,pronunciado no termo de Bragança, pela mortede Dionysio Antônio do Prado. Foram auxiliaresdo juiz municipal e acompanharam-n'o na dili-geneia os officiàes de justiça João José do Nas-cimento Virginio e Antônio da Oliveira. Esteultimo concorreu por sua energia psra o bomêxito da diligencia. O réu estava armado de facae espingarda, mas não pôde tentar resistência.

AfomoemMarr<jcos.—A ausência daschuvas annua«3 causou a horrível esterilidadeque neste momento opprime o sul do impériomarroquino, e que vai prolongar-se até á novacolheita, durante longos mezes. A miséria e afome ás quaes se juntou o cholera e as bexigas,devastam as povoações e fazem fugir espavo-ridas, dos campis arrasados, para o norte, tribuscompletas de homens, mulheres e crianças, pai-lidos e descarnados, levando deants da si 03seus rebanhos de bois e carneiros magros e fa-mintas.

Mas o norte também os não póie prover, egrande'numero desses infelizes caem extenuadosnos caminhos semeando os de cadáveres. Nascidades da costa. Saffl, Mogador, Casa-brsnca' eMi)Z5gãa,as-ruas estão inundadas desses míserossolicitandoipor caridade um boesdinho de pao, ebatendo ás portes das casas européas. O governom.a.rroquino pouco faz ou pouco pode. Ó espe-ctácülo edos mais desoladores Os jornaes de Gi-braltar, e o Daily Telegraph, de Londres, abriramsubscripções para soecorrer tamanha desgraça, eperto de 2,f00 libras esterlinas, uma lsgrirna nocçeano, foram já enviadas pa-a Mogador, a alli-ylár infortúnio tamanho e tão digno da dó."xinotarlores.—Ante-hontem, à 1 hora daterde, no-becco do Fisco. Aatonio Pinto Cardosoe Antônio Gomes ajustavam, por meio da força,contas antigas, e como nao pudessem, por essemeio.chegar a um accôrdo, o rohdante levou-osestação.

Enf«rmo.-Ao hospital da Misericórdia, foiante hontem recolhido Maximiano Vicente Pinto,por ser encontrado enfermo e cabido na praçapara a das Marinhas.

Amigos «ao ©inalo. —Ante-hontem, ás 7horas da noite, na rua de S. José, José JoaquimLopes foi apanhado em flagrante delicto da sub_-tração-de um chapéudesol psrtenceate a Jcséda Silva Ferreira.

O mesmo aconteceu ao preto Antônio, escravode Serafim de tal, que chamou a si duss camisasno kiosque n. 6G do largo d3 Carioca.

Desordaca. — Ante-hontem á tarde, napraça das Marinhas, Fernando José Pereira eVicente Pnuhrcodo Brito, travaram grande des-ordem, quo só finalizou quando os rondantes osapartaram para leval-os á presença da aueto-ridade, tendo o primeiro ficado ferido na cabeça.

A.tó ellas !—Em um frege no campo da Ac-clamação, João Maria Pereira foi victima dasubi; lana -da paraguaya Josepha Raymunda daCosta, que empalmou-lhe HflOCO.

Aggrossai.—A.'s 11 horas d-i noite da ante-hontem, Jcão José do Nascimento, armándo-secom urna f-ica do ponto, sggrediu e tentou feriruma família moradora na casa n. 270 da rua doSenador Euzobio.

Por oceasião de ser preso, empregou tenazresistência, chegaado a ferir a mão esquerda deum guarda.

Eíusoti brasUelro no JE*í>s?to.—Lê sena Revolução de Setembro :

« Algamus folhas do paiz e especialmente oCommercio do Porto, era um folhetim quo pu-blicou ha pouco, tem-3e oecupado com enthu-siasmo do esplendido museu de historia natural,que o cidadão brasileiro o Sr. José Teixeira daSilva Braga Júnior, tracta de oi-gaTiizar.no Perto..

mais um atlrsclivo Magnífico que fará honra naosó a quem o provreveu corro ao paiz que o possue.

Para se avaliar da qualidade das collecçõas,bastará mencionar que o Sr. Braga Juhior.á faltade logar no seu espaçoso palec9te, trate de con-struir um edificio apropriado e com as condiçõasnecessárias para as expor.

Planeia ella edificar em uma parte dos seusamplos jardin3 um torreão da architectura bemdefinida, com salões e-p-iç sos para as variadasc Uecções, bibliotheca, etc, sendo o edificiocoroado per um observatório astronômico mu-nido dos apparelhos indispensáveis.

Além das vautegens que o edificio em si deveconter, ha principalmente uma que duplicará osseus attractivos. A dos extensos horizontes eseduetoras paisagens que se devem avistar detodos os andares do torreão, que fica situado emum ponto belíssimo.

A planta dessa edificação acha-se encarregadaao hábil arebitecto o Sr. Soller, consultandotambém o Sr. Braga Júnior, para o mesmo fim,o notável arebitecto francez o Sr Maigae.

E é deste modo que aquelle inteiligente cava-lheiro, sem outro interesse que o de alargar aárea já vasta dos seus conhecimentos scientificos,e o de prestar nm serviço relevante á sua pátriaadoptiva, despende parte das riquezas abundan-tes com qúe a fortuna o acaricia.

Abançaados bens, quando assim são aprovei-tales.

Convém notar cinda que o Sr. Braga Júnioré um dedicado amador da horticuUuro, como ocomprovam as esplendidas collecções de plantesque se admiram nas estufas dos seus jardins.

Como prêmio merecido ao3 serviços que oreferido cavalheiro este prestando á sciencia, eaes talentos de que é dotado, a sociedade degeographia de Lisboa nomeou o ultimamente seusócio, distineção justíssima e louvável, que signi-fica o apreço em que ó tida-a intelligencia de umcidadão d-) que o Brasil se deve ufanar.

Em Portugal, possue elle o respeito e a altaconsideração não sò dos nossos pTÍncipaes homensda sciancia. como de tidos àquelles a quem temprendido com a affabilídada cio seu trato e_comos attractivos da sua esmorad''ssima educação. »

Forldo.— Com um ferimento na cabeça foiencontrado no cáes do Pharoux Antônio José,qua racusou declarar o nome do seu offensor,dizendo apenas que recebera essa ferimento narua da Aj uda esquina da do S. José.

O tenente Lyrio, commandante do 3» districtoIa guarda urbana, mandou-o recolher ao hospital

da Misericórdia.A.vTxxa defoss.—Tiveram o conveniente

destino Amaccio José da Mello e José da Silva,por serem encontrados armaáo3 com canivetespunhies, este na rua do Marquez de Abrantes 0aquelle na Cidade-Nova.

Scena da pua do S. Jorge-Na men-cionada rua, hontem à 1 hora da noite, o italianoHermano Bovel, depois de altercar com Angélicadi Jesus, ali moradora, passou a espancal-a pormodo tal, que foi necessário que a policia o le-vasse para o xadrez.

Sorocaba.- Lê-se no Ypanema :« Hontem 23, pola manhan, entregou a sua

a!ma ao Creador o t?r. Eugênio Lopes de Oliveira,liiho do nosso estimavel amigo, Sr. coronel An-ionio Lopss de Oliveira.

a Contava o finado apenas 2G annos de edade, eha poucos dias viera, por gravemente enfermo,da corte, para onde tinha ido em Fevereiro docorronto nano.

c< A seu exíremoso pai. e om geral à familia, en-víamos os nossos pezames.

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AVISOSAou309 i>«r domsis.—Avisamos ao pu-

blico, em geral, o em particular aos Srs. mineirosa paulistas que todos os relógios, mesmo deoutras casas, concertados por nós l6vam umagarantia assignada pelo3 três chefes do nossoantigo estabelecimento.

Essa.garantia parece se com urça.apólice doConhecedor dss"qu"alida'3és'iuapreeiaves'deste governo', o todos os concertos que nao forem

cavalheiro, da sua" vasta intelligencia, do seuamor.pela sciencia e da importância das'collec-ções que com nao pequeno trabalho tem reunido,vamos oecupar-nos dellas, resumindo em ucr.apequena rezenha,_o que principalmente mais nosattrahiu a attenção quando tivemos cecasiao deas apreciar. .. .

A idéia do Sr. Braga Júnior, em creir um mu-seu da historia natural, não é da hoje, nem dohontem.' De ha: muito se esforça ello pela suarealização, e tanto, que já em Pautes (Braga), su =.terra nutel, tractavi de amoritoir os numerososelemontos, qne hojq constituem as suas abim-dantes e preciosas collecçõas e que s.ín ia assimprocura dia a dia augmentsr e enriquecer.

Habitando por muitos annos um paiz tão ex-nberante íi abastido e'--! produetos naturaes, f>ielle aiquirindo-os com uma tenacidade e des-pendio nao vulgares e ao vir para Portugal, saosó os trouxa comsigo. como pldnéóu logo o re-unil os em um edificio apropriado, afim de oíTure-cer eom elles um como curso de estudo aos apai-xonodos pela sciencia, e uma visita agradável esurprendenta aos meros curiosos.

Passando á rápida c!e!crioção do museu, come-çareinos pela soberba collecção do tróchilui oubeija flores, som rival na Europa, c->llecçã<> que.pala variedade e grande numero de excmplat-es,é digna da admiração. Vee:T'-se nella, pir éxem-pio, o lopharniv, o magr.iãcus e o ornalus, no-taveis pela delicadeza de fórms=s e pelo esplendorda sua pltrmagem ; o heliactin comuta, admi-ravel pelo resplandecente diadema que o coroa; ocalotharax helioãori, surprezidente pela suapequenez; o hylacharis .saphirinus, exemplarrarissimo, pela alvura das suas pahnàs sérCnripteros ou borholefa», 'cbn'sldorfi3â cõnrôn maior,realizada no Brasil. Admiram-se nella desde agranda agripina até a pequeníssima phátona e daespecia das nocturnas, a collecção uão so tornamenos notável.

Das collecçõe3 de insectos, todas ellas numero-sissimas e variadas.-rcferir-nos-hemos & dos coleo-pteros, em que se notam desde a microscópicacoccinellina até á giganta ãynattes hércules; asdo3 orlhopteros, heraipteros nevropteros, diplo-ros arachniães, etc, todas esplendidas, bem Comoa dos gafanhotos, não menos curiosa e notável-

Depois appsracem-nos as collecções iraportan-tes de mamíferos, de reptis e de pássaros de di-versas províncias brasileiras, e como se istoainda não fosse o bastante, deparam-se-nos outrasde conchas; de ovos de aves e.ninhos de passa-ros; de .casas do vespas; de peixes; de mad&irasda provincia de S. Paulo; de m;;sgos e lichsns;de mineraes; de objectos de que f iz<-m uso algu-mas tribus de indígenas do Brasil, etc.

.Como curiosidades, notaremos : a múmia per-feita do um gato.ra^a pela posição, naturalissimaem que o animal ficou entre a rocha em qaefoi encontrado, e por essa peça anatômica nãoter soflYido a mais leve preparação ; um fóssil,nas faces do qu^l se vcem, representados distia-ctamente os três reinos conhecidrs ; e um figadods gallinha commum que pesa 11 ouçüs e"se'soitavas. _

Por esta rápida resenha, fácil é avaliar se aindaque teuuamente, a importância e a riqueza dascollaçõeS: que o Sr. Braga Juntor posáue, muitasdas quueá se acham ainda, encaixotadas o à esperaíios logares próprios em que teem de ser expostas.

Como se não fossem já quantiosos 03 capitaíésque o distineto naturalista tem empregado nostaspreciosidades, contínua elle despendendo som-m-s importantes na montagem de muitas colsc-çu?s', qúe estão sendo preparadas no extrsngeiropor notáveis especialistas.

Deste modo o Porto virá a possuir em breve

acompanhados da mesma, ipso facto não forampor cÓ3 executados.

Ex'gir a tal fiança, para evitar abusos, è ofavor qua era pedimos á nossa iimumeravel fra-guezia do interior. — E. J. Gondolo & O, fabri-cantes relcjoeiros, 1G rua da Candelária.

Pfa obscurldade v»-so as 'Èiora».—E^ta primeira novidade da exposição de 1S78.em relógios de algibeira, foi-no3 trazida peloEquateur, conjuntamente com utua grande qnan-tidadode varias outras qualidades, como tambémcorrentes e medalhas do ulíimo goito em Paris.- ü. J. Gondolo & C, fabricantes relcjoeiros,

1G rua da Candelária.Industrias o profis^õ©**. —Termina no

dia 31 do errrente mez a cobrança, sem multa,desti imposto, relativa ao 1° semestre do exer-cicio de 1378—79.

r»2t»itvsi —O correio geral expedirá malas,pelopaquete Rosse, para B;-.hia o Europa, receben-do-se objectos para registrar-se até ás 6 horas datardo do hoje, e amanhan, impressos até ás 5 ecartas ordinárias até ás 6, tudo da manhan.

Audiência. — Amanhan, ao meio-dia, dáaudisucia o juiz da 2» vara eivei.

Agencia do cCruzoiros 033a. I>íltlie-iroy. Loja do Leão, rua do Visconde do Uru-gaay n. 146, loja de fp.zen.dss.

ia^truccSo puMics.—Amanhan, 28 docorivnle, serão chamados a exime os alumnosseguintes

Em. historiauo aguiar, -Lourenço da Silva liamos, Josó Augustadanhà da «ama, Júlio Vianna Lobato do Vascou-cellos, Luiz Cardo-o de Meilo, Manuel Corrêa deAzevedo e Theodorico Cicero Ferreira Penna.

Em geographia.—-Altivo Américo RodriguesCosta, Antônio Alves Pitta d9 Castro, BenedictoGonçalves Pereira Nunes, Bernardo Dias Fer-reira, Emilio de Castilho de Barbosa, Fernando•Lisa.oa Coutinho, Francisso Marcellino PintoJumor, Isaac Pinto de Uiyssés, Joaquim JoséRodrigues Pinheiro, José Amaro Rangel Corroa,José Estelhta Monteiro Tapajós,. José JcaquimSegr.ino de Oliveira, José Pinte de OliveiraJumor, Josias Leopoldo Victor Rodrigues, PedroPinto de Lima, Polrcarpo Carlos de LamcreLsyne e Tácito Luiz Dias de Pinto

nEGÜLASTENTO PARA. AnuECAUAÇÃO DD 1MP03T0PREDIAL, A QUE SE REFERE O DECRETO DESTADATA

CAPITULO IDo imposto e das isenções

Art. 1." Ficam reunidas em um eó titulo dereceita sob a denominação de —imposto predial—a décima urbana, a de uma légua além da de-marcação o a décima addiccional.

Art. 2 • O imposto predial é devido:l.o No município da corte:Dos prodios da cdado;Dos situados dentro do perímetro de 6,600 me-

tros, além da cidade ;Dos existentes nos logares povoados das fre-

guozias de fora da cidade;2*. Nas províncias:Só dos prédios ras cidades, villas e povoades.

e pertencentes a corporações de mão morta, com-panhias ou sociedades anonymss e a qualquersociedade pia, beneficente ou religiosa.

(Alv. de 27 de Junho de 18ü8; Dacr. de 23da Outubro de 1832, art. 2» SS 1° e 2»;lei n. 1,507 de 23 da Setembro de 1ÜG7,art. 17.)

S 1*. Não se cobrará o imposto nas villas e po-vouções de cem casas para menos, dentro doarmamento.

(Lei de 15 de Novembro de 1831, art. 51S Wf)

S 2». Serão também sujeitos ao imposto os pre-dios oecupados gratuitamente, e àquelles que,não servindo de habitação, se acharem mobi-liados.

(Dacr. n. 409 de 4 de Junho de 1815, art. 4")Art. 3.» O imposto ó proporcional ao valor lo-

cativo, seja qual fôr a denominação, a fôrma, ouso o a matf-ria da construcção e coberta do prédio.Comprehende-se no valor loca tivo o do terrenoanuexo. ... ...

(Reg. de 16 da Abril de 18 !2 art. 2.»; leicit. de 1807, art 17 § l.o)

Do l.o de Julho do corrente anno cebrarse-ha:§ l.o No município da corte:

l.o Des prédios, edificados onde houverserviço de esgoto, subsidiado pelo go-verno 12 »J»

2.o Sendo de corporação de mão morta,companhia ou sociedade anonyma, pia,beneficente ou religiosa

3.o Dos edificados em logar onde não^houver o dito serviço de esgoto.......

4> Sendo de corporação do mao morta,companhia ou sociedade anoGyma, pia,beneficente ou religiosaS 2.o Nas provincia*

(Leis citadas; lei n. 2.U70 de 20 de Outubrode 1875, art. 11 n.3.)

Art. 4.o São isentos do imposto predial:l.o Os prédios da coroa;(Art. 115 da constituição.)

.2.0 Os palácios Isabel e Leopoldina ;(Lei n. 1,217. de 7 da Julho de 18G1; aviso de

18 de Janeiro de 1SG5.)-'3.o Os próprios nacionaes;4.° O paço episcopal;5.o As egreja3, as capellas e os conventos das

ordens religiosas;G.o Os prédios das Santas Casas da Miserior-

dia, dos hospitaes de caridade, dos recolhimen-tos de orphãos e expostos, os do recolhimento deSanta Thereza o hospicio de Pedro II;

(Alv. da 27 da Junho de 1803 § lo ; lei de 15 deNovembro de 1^-31 art. 51 S^*; regulamento de.16 de Abril de 1812 art. 3»; Decrs. ns. 931 o 1,0"7de 14 da Março e 4 de Dezembro de 18531)

7.o Os da Illma. caruaru municipal ;(Lei n 719 de 28 de Setembro de 1S53, art. 20.)8.0 0 próprio nacional, do qua é urufruetuarío

o mente pio geral de economia dos servidores doestedo;

(Dec n. 749 do 12 da Julho de 1854; lein. 1,177 de 9 do Setembro de 1S6?, art. 27.)

9.» Os prédios de sociedades religiosas e debeneücencia. quelhes sirvam de hospitaes, sendo,oorém, isentos só de metale do imposto os domunicípio da corte.

(Dec. n. 2,818 de 10 da Julho de 1873.)10. O3 edifícios das praças da ommercio, fi-¦ando o da capital do império sujeito á metade

lo imposto 20 annos depois do dia, em que co-meçar o uso deile;

(Doer. n. 1.725 de 29 de. Seteoibro de 1839e n. 2,308 de 10 da Julho de 873.)

11. Os destinados •exclusivamente ao culto doreligião d ff-rente da do eòtado;

lá. Os cemitérios:13. Os damais prédios, dispensados por lei

especial.Parsgrapho unico. A isenção estende-so aos

edifícios f m terrenos da coroa, do estudo, ou d*municipalidade, concedidos per arr-ndaccento,mesmo a precário, sem que os con&tructores 11-quem com direito a indemnizarão.

Art. 5.o A demarcação da zona, pira cobrançado impo-to far-se-ha do cinco eta cinco annospor uma commissão, composta, no município-dacorte, de um vereador nomeado pela Illma. ca-mara municipal, do administrador da rece-bedoria e do inspector geral das obras publicas ;nas províncias, do chefe da estação fiscal emcada mtinicipio e dé dou-i vereadores, escolhidosp*=la respectiva câmara municipal.

Art G.o Feita a demarcfçãn, será publicadapela imprensa.ou pov èditãès, affixados >.as portaspríncipae3 das estíçoes arrjcaJadoras e dascâmaras municipaes.

CAPITULO IIrtrr.

em que estiverem situados os prédios; o numerode ordem destes, se térreos, assobradados ou desobrado; os andares e as lojas, o ostado em quese acharem, se em ruína, em construcção, re-construcção ou desoecupados; quaes os isentosdo imposto; os nomes dos possuidores ; o valorlocativo annual e tudo que sirva para organiza-ção do lançamento e do quadro estatístico;

3° Entregar ao chefe da 2» secção, nos prazosqus o administrador da recebedoria fixar, os ró?n.datados e assigaados pelo lançador e por ellee; crivão.

Art. 12. O rendimento collectavel é o preço doaluguel annual, aceusado nos recibos e arrenda-mentos, ou arbitrado pelo lançador.

Proceder-se-ha ao arbitramento :l.o Sc o prédio fôr oecupado pelo dono, esti-

mando-se nesse caso. o valor locativo em dc-usterços do que poderia' dar, se estivesse alugado:

2.° Se o morador usar do prédio gratuitamente,ou nSo exhibir os recibes e contractos de locação,e se houver justo' motivo para suspeitar-se dosdocumentes e suas declarações ;

8.* Para determinar-se o aluguel, corres; on-dente á3 reconstrucções ou novos commodos, fei-tos no prédio pelo inquilino;

4.0 Para discriminar se o aluguel do immovelquando o contracto de locação abranger bens dediversas espécies."'

S 1." O valor locativo comprehende não só oaluguel, mas também qualquer outra quantia,que o inquilino se obrigue a pagar pelo uso doprédio. Exceptua-se, no caso de traspasse dearrendamento, a quantia recebida pelo cedentecomo preço de cessão.

S 2.» Para o arbitramento ter-se-ha em vistao h cal e a capacidade do pr-.dio, tomando-se portermo de comparação r.s mais próximos.

S 3° Se o prédio fôr possuído e habitadO*porpessoa pobre, arbitrar-se-ha o valor locativo ommetade, ou menos do que se estivesso alugadodeclariiado-se aquella circumstaiicia no lançameoto.

Art. 13. lnscrever-se-h**io os prédios em nomsdo proprUterio ou do usufruetuario, sa o houvi-r,send-i estes obrigados pela totaiida.te do impohtoe ficando-lhes salvo o direito contra o locatáriopelo acerescimo do mesmo imposto, resultantedo valor locitivo, que provi3r de bemfeitorias oude subloeação.

Parsgrapho unico. O prédio, ainda que edifiendocm terreno alheio, será inscripto cm nome doconstruetor.

Art. 14. Os prédios novos, ou não collectedosna.oceasião do lançamento ficam sujeitos aoimposto desde o primeiro dia do mez subse-quente aquelle em que começarem a produzirr n li ou forem oecupados.

Art. 15. Poder-se-iia conceder ao contribuinteexoneração do imposto, so o prédio estiv.:r des-oecupado por três, ou msis mezes consecutivose completos, ainda que o tempo da desoecupaçãopertença a dous exercícios.

S 1.° Não é applicavela disposição deste &rligoao prédio que se achar vasio por conta doinquilino; salvo haveado augonnto do valorlocativo por bemfeitorias ou subloeação, caso emque se deduzirá a quota do imposto, que a essaaugmento corresponder (ait. 13}

§ 2.o O augmento ou diminuição do aluguel, nodecurso do exercício, não dá direito» ser elevadonem reduzido o imposto, ainda quando tenhahavido desiccupação.

S 3 o Do prédio, quo passar ao domínio decorporação de mão morta, sociedtde anonyma ooutras, de que tracta o art. 3o S 1°. é devido oacerescimo ds taxa de3do o 1* dia do 111./. suli.equente áquello, em quo a corporação ou sociedadeadquirir direito ao rendimento.

Do mesmo modo terá reJucção de taxa, ouficará dslla isento o prédio, quo so tr:»nsmitttrdo taes sociedades para outras pessoas, obrigadasao pogamento da menor quota, ou nao sujeitasao imposto.

Art. 16. Concluído o lançamento, o admiois-trador o fira constar por eiitaes, contando-so dapublicação destes o prazo para as roclamuções(;rt. 20;.

Art. 17. Os escrivães do lançamento e cs cm-pregados, qua transcreverem os ró-s nos livrosdo imposto, sierão obrigadas ã indemnização dosprejuízos que, por omissões ou enganos, causareni á fazenda ou sos.contribuintes.

Os lançadores que, por ódio ou afToição, nrbi-trarem maior ou menor imposto, do que o l*gftl-mente cobravel. além da incorrerem nas nGr.asdos arts. 129 o 133 do código criminal, responda-rão á fazenda nacional pelo desfalque e aos par-ticu*ares pelo excf sso.

Art. 18. Os qua injuriarem os e-r/prf gados emactos do suas funcçõís, ou os perturbartm nosreferidos actos, serão punides na fôrma do codigo criminal.

í'ara esse -fina o administrador da recebedoriaenvior<*L.ao promotor publico uma exposição Uofacto, escripta pilo escrivão do lançamento, essigaada por cate e pelo lançador, com declaraçãodas testemunhas.

Art. 19 Não ó peraiittido aos empregadosentrar nas ca?ss sem o consentimento d"» mora-dores ; cumprindo guiarem-sa pelas declaraçõô;.des r- cibos o contractos do arrendamento, e sòna falta ou insufilciencla destes, procederem aarbitramento (art. 12).

CxVPITULO III

Ki.d.,

o la-0 Ua*»,

o a:t..G°

!i:V. S3rá!i;ü'.entt\

ACTOS OFFICIÀESdeDecreto* n. T.O.-Sl, de 18Outubro de 1878

DA REGULAMEN-TO PARV ARRECADAÇÃO DO IMPQSTOPREDIAL

Usando„ o^í da auetorização conferida pelas leisn- S*SXS de 2' de Outubro de 1S75, art. 11, 11. 3 en -i,/i)2de20 de Outubro de 1877. art lí> n„^.g nono uaico, n. 2, hei por bsm ordenar qua seob=erve o regulamento, que com este baixa, paraarrecodaçao do imposto predial, assignado porbaspar bilv^ra Martins, do meu conselho, mi-marro o secretario de estado dos negócios da fa-enda e presidente do tribunal do thesouro — '

cutar1' ^Ue aGSÍ™ ^.^"entendídoTõfaça exe

1,PQ5*12£io^do Rio do Janeiro, em 18 de Outubro de1*5/6, oío (ja independência e do império.Com a rubrica da Sua Magestade o Imperador.Gaspar Silveira Martins.

ornais breve possível: """" " terminando

í«H-™„-âw,£' da ajtrib,uicSo dos administradoresdasi recebedorias fiscalizar o processo do lança-Sf««S'« .corr,S?nd°-o e mandando-o reformar,quando irregular.» ^í'- 9* ^cumbe ao cheia da 2«secção, na côrt«,e ao ajudante do administrador, nas províncias:rJ'-í „„xlV11,nar os r(H8 do imposto, rubrical-os emento-

transcrever logo nos livros de lança-

^°„As,isnarJ° encerramento da transcripção,com o empregado, que a houver feito.Art- 10 Incumbe ao lançador:

r.,Í;°.- bdlvidir ? districto em ruas e, antes dew£ií!nar em cada sulodivis5o, annunciar pelaSe,cs»6!a qi}2 logar procederá ao lançamento,%"Ildand0 os-locatários dos prédios a exhibiremo imposto*e

contractoà de'locação, para sa fixar

«-?;" üeterminar o valor locativo dos prédios eJZTrfl nos rtc,.b03,e contractos a notede—visto— datada e rubricada; -

r.rA^nyer-ifi*a^ 1UEndo lhe for ordenado, so osSót iff„' ,nscnPíos no acto dò lançaíoento geral,?%l\ M

rim enta0 desoecupados ou em construo-do ârt i4-am

n0 caso do so'r tributados na fôrma

^w-ífi?1?0.? ° lançamento aos donos dos pre-ES5ãS28fc*F pel? Pn"meira vez, ou qualqueraiigoaento do imposto, que se haja feito; servin-do^epara esse fim de aviso, entregue ao moradorcom as necessárias declarações e a-munciando¦s&^fssssaás* °numero do predi°e °

Art 1"escrivão .... ¥_Ar,\*, Açompanilar o lançador e assistir ao exameAiMdrfí- S 6 .con.tra'ctos, aos arbitrsmentos eSi Im "asS reduz«ndo a escripto todos os actosde offlcio, da que dará fé;MS°/8anizar os rófis.do lacçamento, mencio-I nando os nomes das ruas, travessas praças, etc ,

Das reclamações edos recursosArt. 20. O3 collectadcs p-dem reclamar :1 o A reducção do iuiposte, por ser o valor lo

cativo do.prsdio menor ao qus o lançado ;2.o A exoneiação do impo-to, om coosoquencia

de perda total do rendimento por três mezes oumai3 (ãrt. 15).

§ 1 o As reclamações, no caso do n.o lo, devemser apresentadas até 30 dias depois.de.cjflçlujiig»,-irJM^«,t^in-trne'0*cTrlT*rlbúiutddo lar.çimento

„ 2.o As que tiverem por objecto a exoneraçãoao imposto, conforme o n 2», serão apresentadasdentro de 30 dias, c:ntado3 da dísoecupaçãu dopre no; pana de não se atténder ao tempo decor-rido antes desto prszo.

• ?e,°- prédio cahir em mina, ficando por issoinr:ab!tado, ou se estivír demoliio, a -eclarnscã"poderá ser feita até 30 de Novembro do seme -tra aadicicnal ao exercício.

§ 3.» As reclamaçõss não teem o effeito de re-tardar o pagamento do imposto, que deve r9ali-zar-se conforme o capitulo IV.o^'1"^1 .F*ra dós prazos marcados no artfg>antecedente, nenhuma reclamação poderá seradmittida, excepto:

l.o Por deliberação do ministro da fazenda, nacorta e província do F.io de Janeiro o dos inspe-c to res das fhesourarias, nas outras províncias,havendo motivo justificado:2.o As de pessous que, sem fundamento algum,fo-em çpllectaias, ou a quem por direito competiro bvneücio do restituição .Art. 22. Os requerimentos serão dirigidos aoadministrador da recebedoria, que, no prazo de1» dias, depois de informação dos lançadores,proferira despachos, motivando os do indeferi-mento.

Art. 23. Os lançadores devem informar as recla-macoe-s doutro de 15 dias; a* que tiverem porohjecto exoneração de imnosto, serão informadast te Junho, ou ainda depois, so o prédio continuarvago e se não estiver completo o tempo neces-sano para que hsja deducção.Art-24. O aimmistrnd-.r da recebedoria ou aouctondado do 2« invta.icia, quando julgar ne

recurso, na fôrma do decreto n. 5,537 do 31 deJaneiro de 1S74, que fica extensivo, com excerçãodos arts. 5o a 7», as alfândegas, mesa» de renoase collectorias que lançirem o imposto predial.

Art. 26. As decisões, quer em primeira instan-cia, quer em grau de recarso, só produzem oeffaito de cousa julgada no exercício do lança-mento, que houver daáo logar á reclamação.

Art. 27. Des actos, p=ilos qu<ies fersm doaigua-dos os limites das cidades, villas o pov- :.<;õ:-s,cabe recurso, sem effeito suspenslvo, para oministro da fazenda, na corte e proviri-l 1de Janeiro, e para as thesourai i s Uo ínas províncias. Esse recurso deve ec? spr<»do na respectiva estação fiscal.no prazo ca conter da publicação, a que si: refcre

- CAPITULO IVDa cobrançi

Art. 28. A cobrança do iuip si 1 prrealizada á bocado cofre da est-.ião coem duas prestações: A 1.» em Novembro o Dozembro e a 2» em Maio e Junho, prc.e-iiudoannuncios.

Art. 29. Os que não pagarem nesses prazosincorrerão na multa de o °/0 do valor do im-posto, até 20 de Dezembro do semestre addicionalao exercício, e de 10 °/, além deste prazo.

(Lei n. 9,348 do 25 de Agosto de 1873. art. 12.)Art. SO. A cobrança não realizada á boca do

cofre, antes do recurso ao meio executivo, seráagenciada até 20 de Dezembro do semestre ud li-cicnal pelos cobradores das recebedorias, oupelos agentes das outras estsções fiscae3, deconformidade com o decreto n. 5,843 de 2G deDezembro de 1S71.

Art..31. Tornando-se indispensável a execuçãojudicial, proceder-se ha á pechora no rendimentodo prédio, sa estiver alugado, a^signando o in-quilino termo da deposito des alugueis futur spara recolhel-os á • st -ção fiscal á proporção qnesi forem vencendo e até a quanMa necessáriapira pagamento do imposto, da multa secres-cidá o dns custas judiciaes.

E-:tando o prédio por alugar e não dando oíevador outros bens a penhora, far-sc ha esta no

mesmo prédio.Sondo usufruetuario o devedor, executar-se-ha

o usufrueto, o só no caso de não haver lançadora esto, será arrematada a propriedade plena.

CAPITULO VDisposições geraes

Art. 33. o imposto predinl constitue ônus real,passando com o immovel para o domínio do com-pradar ou suecessor.

(Lei n. 1,237 de21 de Setembro delSCl, art. G').Art. 33. O qne defreudar o imposto, fazendo

ao lançador declarações inexactas, assignsndocontractos e recibos de quantia menor da quere.-. ber, ou sem designação de quantia, ou emd>fferentes cxeaipl r -s, dividindo p-->r elles o preçodo aluguel, incorrerá em multa, egual ao imposto¦ie um anno, não excedente do 2ü0jj, cobrada ulémd • mesmo imposto.

Parsgrapho unico. Os que denunciarem á eu-ctoridade administrativa os factos previstos nesteartigo terão direito á metede da multa.

Art. 34. Sempre que liouvar transferencia dedomínio do algum pr£dio, qualquor dos intcrc3sados requererá á estação fiscal que mandoaverbar no livro de lançamento o respectivetitulo de propriedade

Paragraphp unico. A corporfçüo do mão rr.orta,a sociedade anonyma, pia, benoficenteoureliíüosa,que não requerer a averbaçfio no prazo de trintadias, contados da posse do prédio, i acorrerá cu:multa egual ao iinji ¦• I ) de um semestre, cenf .rmea taxa quo devida fôr e «• -brada r.l-ni do mesmoimprsto, ma'* nunca excedente de 100^030.

Art. Sã. Ost-stamenteiros, inventiriantes, tu-tores ou curadores, depof.itaHcs o outros, qustvorm prédios sob sua ndministroçã"», podemsatisfizer o imposto, sim depondoncia da desps-cho qu consentimento das auetoridades, ás quaesprestem contr.s, devendo estes auetoridades, ávista dó cinbecimento da repartição fiscal, abo-nar-lhos as sommas que houver;m pago.

Att. 33. Os juize3 não npprovíirão as contes doirT-andades, ordens terceiras e confrarias, nemjulgarão findo3 os inveritarios a justas ns contastesta-i-entarias, do tutellas o curalelis, s;:n semostrar quo dos respectivos prédios não se deveimposto'.

O juiz, quo i&fringtr a disposição deste artigo.paga á a multa de valor egual ao imposto do se-nrstre venci-io antes do julgamento, não pas-san lo esta multa da ICOSOü >.

Art. 37. Nenhuma acção judicial ssrá iaton-teda pelos dones dos prédios, para cobrança defilugueís ou para despejo, ou psra sustentarqualquer direito cobro taes bens, sem que s*.up^enente o conhecimento do ulti-no semist.-e. -

O juiz qua deferir :\ petição inicial, não se pro-va do o pugaraento cio imposto, incorrerá namulta do artigo ant^cedonte.

Art. 38 Nas escripturas, cartas do orremrte-çío, nos formàes de partilha e outros titulos detraníforr-ncie do domínio de prédios, sujeitos a;iuposto, ix'stentes no município onde-taes netosso expedirem, far-sa ha menção do ultimo paga-mente; indicand'--so o oxorcicio, o soir.estro o onarre do coll-ct;ido, designados no conhecimento.

Fica sujeito a multa egual ao imposto, cuj-conhecimento deixar de ser mencienaio, o nãoexcedente de WS, o tabellião cu escrivão, quilavrar a escriptura, ou subscrever os demaistitulos.

Art 39. A recebedoria do Rio de Janeiro nãoadmitlirá o pagamento do imposto de transmissã"-twtrr vivos, de immovr-is existe.itos no dito u-.ti-nicipio, eo*o que estoja pa^o o i:ncosto predial.

Art. 40. \ imposição das multa3 coínminedi snos arts. 35 e 37 competo no ministro da fi-zBuda, nacô.-te e província do Rio da Janfiro,

eulante, o qne ha é a nenhuma predisposição dosnossos capitalistas para os empregos nas em-prezas industriaes e para a lavoura, afeitos, comoestão, ais titulos do thesouro; desde, porém,que o patriótico governo que actualmente dirige03 destinos da nação, estabelecer a confiança paraR3 garantias das estradas de ferro e para os au-xilios á laveura, não ha a menor duvida que oscapitães existentes serão muito poucos para sa-tisfazsr estas necessidades, que, remediadas,co correrão poderosamente para o engrandeci-isento nacional.

Mas, voltando á baixa do cambio, diremos querãu é eó a falta da producção a sua causa; outrase muito poderosas influem constantemente paraes;-o 1 ffaito.

Como bem diz o articulista, o governo remettetosi ;s is annos para a Europa: Três milhões de!ibrai ou moeda do paiz 30.000:fO0S000R<-nd--s de capitães extrangoiros 20 CO0:O00S<iO0Ditas de emprezas ditos 3O.0O0:0O0SOJO

Ou 80.000-OüOgí'OOOra, sendo a nossa exportsção maior que a

importiição (na média dos últimos 10 amos deS,<O0:0íJCS), segue-se que, se não houvesse umadifTire.-ç.i de eambiaes sem permuta, o cambioestaria iufdllivelmsnte a mais de 28 d. por IS,a despeito de qualquer quantidade de meio cir-eulante.

Conssquentemente beai merecerá do paiz ogoverno que, desprendendo-se de preconceitos eolhando com vistas largcs para os seus verda-deiros e reaes interesses, tracta da promover asua independência dos capitães extrangeiros, nascondições com que até hoje nos teem sido fome-cidos, e para isso é pr.-ciso qua se não contraiammais empréstimos e que se decapitem pelo iceacsdous terços da divida funda Ia. O contrario serásempre a nossa constante servidão do extran-goiro e a ccmpUta ruina de todas a3 uo-s:.sfontes do riqm zj. publica.

Não tenha o articulista receio que a ronda dnsalfjndegnsdiminu4 com a b.vxa do cambio; se seder {o que cont:stamos).aiirjportaç3o ba de semprervgular so p* Ia exportação, embora o cambiobaixa a 14, visto qu» quem paga as differonç.;snão ó o importador, mas sim a maior 011 menorquantidade de produetos do paiz; o desde queestos teem ind-clinavelmente de anginenter,' pelocrescimento do meio circulante, também o Es-ta io :-erá compensado para as suas remessas comos direito3 de exportsção.

E', portanto, engano manifesto não acreditarnas vantagens de uma severa economia na elimi-nação dos encargos do thesouro e sobre todas osde empréstimos extrangeiros.

Sustentamos, portanto, apezar e contra s von-tade do Sr. X .. que a politica econômica doactual gabinete é a msis r abia e amais conseu-tanea com as verdadeiras necessidades do paiz, enão trepidamos em afiançar o seu futuro engran-decimento.

Z....

A fraude na marinhaSr. redactor do Cruzeiro.— Sou forçado a con-

tinuar minha reclamação a respeito do que V- Stem publicado subre a questão do farneciaientcdo carvão do ministério da marinha.

Fui b-111 explicito no que escrevi acerca da»suas injusta-; imputeções. e uão posso nem deveempeshar-ino cm uma discussão intempestiva:consinta, pois,V. S. que ou ainda uma vez r-ffirmenão qua V. S. f i leviano, pois tal cão disse,mas que foi injusto e cruel, lavrando contra mimunia s-.-nt-nçi cnuleniiiatoria antes de se terc-mc dhido e ainda meios apreciado as provas.

Não protestando ontra similhante sentença,debalde alcançarei cu uma absolvição, ce-^o sejapiocçssad-i, o qua nao espero, p:iis ttria semprecontra tniuh^ reputarão o estygma antecipado daimpunsn.

seria t cil demonstrar qne as peças oiliciaespor V. S. publicadas nao confirmam as cathego-ricas e fulminantes asseveraçõss que contra mimlançou.

O sáxm. Sr. ministro da marinlia. jui-is*.on-ultocomo é, não senteneiou; apenas deu motivos quatinha psra abrir um inquérito, isto é, para inda-gar a verdade, sem a qual bem clara e indiscuti-vel não pó le li >ver sentença.

Já compareci uma vez perante a respeitávelc immissão nomeada e devo c-nf s?ar que cmseus distlcctos membros, principalmaute nobravo e glorioso official que a preside, encontreias dernon&lrcções do calma, imparciiilidala úz-Io quo eu desejava nas pessoas encarregada!do cisluSo do tão melindrosa quesião.

D.-.us ha <le permittir qua, quindo ss tarmiu-.irem ss diligencias, eu po3sa apresentsr-me,como sempre, a meus concidadãos, pobre mashonrado e esti rado.- eja-tne licito concluir, dizendo que, á vistedo aviso de minha demissão, não pensei fcnv=ralta eido dali a bem do serviço publico, mas simpor ma ter recusado a seguir p*Ta o Pard, p.raonde havia sido enviado em commissão, que iiãjma era possível dcsfcnjpenlmr por motivos desaude, provados por inspecção.

Rio, 26 do Outubro de 1878.P. F. B. da. Costa.

A. baixa do oninolo & overno

;o-

ao chefe da repartição fiscal do log-ir onde estivereni os prédios, quo forem objecto da iufrncçãj.Art. 41. Ficam revogadas as disposições emcontrario.Rio d--: Janeiro. 13 de Outubro d3 1873

par Silveira Martins.

Concordamos perfeitamente cem o Illm. Sr.X... que a abunva emissão de papel-mceda é,-:rn qualquer paiz, o p3ior expediente de que poíem laoçar mio os grandes financcir.-s; isto évnlho, e c=tá mais que provado. Mas só c.íasurar

<^ío _\____S__ f**, t1r1fl.Lt£„fQrV jJ*ri^l\ r_9"ro, e jpm apontar r.^cleTruánTaHarn os arts. 31, 31 e 33 incumbr | g SSV^nlamo^ oTfiàSZ contesterápida descida de cambio e temos parafusado oqae fariamcs no caso do Exm. Sr. ministro, afimae evitar maiores calamidades, e entre oul'as• cn-rre-nos a sfguinte:-Gas-

INEDITGRIAESA. baixa cio cambio o o artloix-lista do a Jornal do Ooin-

merolOB de hontom e o so-vorno. =

jyffníi;5to?"pwí[ato'que servir de Is «toí lòciüíb?procedBr a novo »*«»•»«¦». nomeando um perito e a purteoutro. Oa pareceres dos peritos, quo valerão comoíniormaçoss, devem ser apresentados no prazode lo dias. *

Divergindo os peritos, nom?ar-se-ha terceiro,que nao será obrigado a cingir-se a qualquer doslaudos proferidos.

Art. 25. Das decisões das recebedorias haverá

COMEBCI0R'.o, 25 de Outubro de 1878.

COTAÇÕES OFFICIÀESCambio

Sobre Londre3 a 90 d/v. a 22'7/3 d. bane , hontem.

» 22 3/1 d.

Companhias de carris de ferroS. Christovão _Villa Isabel: _Fluminense _

» beneficiaria..Companhias de navegação

Ao contrario do que efiirma o articulista aquem respondemos, ó a politica finauceira doactual governo a única de qua precisamos paraa regeneraçio das finanças o para o engrsndo*imento do paiz.

Ninguém riais acredlta.com excep.-ão dos igao-ra- tos e dos da má tf, quo n augmoato do meiocirculante é causa da baixa de cambio; está prova !f á iuz da sciencia praciics, que quem faz auuctuacao do cambio ó a maior ou menor sommade producção p..exportar, e taato é isto exceto, éque, se a producção triplicar, embora o moio cir-eulante dobre ao da actualidado. será iafoliivelo cambio a 27.

Para provar o que avançamos, ó suflicientelembrarmos qua em 1375 e-ttva o cambio a 2-jo tanJo-se emittido 25,000:000», subiu o cambio a*T=Jii?.OnRS2S0-q.U9- rolirados da circulição esses•Jo,0(J0:000í|, baixou a 23,Corp a nova emissão ainda se dsu o mnsmo re-Miitado, pois, estando o cambio a 93 na data dodecreto, foi o cambio subindo até 24 a desositoda entrada em circulação da nova emissão, e snactualmente está em 21, ó sem duvida, não sóadeclmatona do opsraçõ?s comm-rsiaes, como,esobretuio, pelas preeisõe3 de cambiaea para othesouro o psra capitães quo nada teem comtquellas operações.Ném se diga qua ha abundância de meio cir-

¦a^n»»ai|i| iwm m. 4»ii«^n><JH TMMMMBKMMMMMM^BOMMtao^EXaZSMMMMsBki m r* _.\WJ-,r*e^*^L — jiih ___,„-*, mn

Ewttir 20 ou 3-3,000 apólices de 1:01?S a 5 «>/„ eetirar p.pel-mceda na mesma proporção qne aifor vendando; se as da C»/o hoja valem 1:075», asue o o/0 devem va'er na mesma proporção. O bo-TÁIf^ perfe pDr um lal° os Jur°9 sobre 20 ouin'., sp,oll^a;,n4a^SaDha na differença hoje deà Enro

30'000:00lí?' 1ue t3m de remettor paraAlém disto o incalculável beneficio para todosdirecta e índirectamente.

S. -V.

O llsoal do SacramentoChegam-nos todos os dias qu»ixas contra omoJo por qua está procedendo o Sr. fiscal da fre-

guezia do Sacramento.Louvaremos sempre o procedimento das aueto-rirtsdos, quando iractarem de fazer executar as.eis ; mas paroce-nos que S. S. está levando um

pouco longe as suas exig.-ncius.Em uma casa da commercio da rua da Carioc9,

que o Sr. fiscal ultimamente multou duas vez.es.ntrou hontam essa auetoridade, declarou date-norados alguns geoeros e mandou-os deitar fora.Ora, o dono da. casa trouxe-nos uma amostradesse gênero, e não estava tal deteriorado, sendoquo para decidir disto não nos parece que bastaa opimao do Sr. fiscal.

Palas repetidas queixas dos moradores da fre-gu zia do Sacramento, e pelo grande numero deieíla'iiaçõe3 apresentadas á Illma. câmara n*i:eisão deante hontam. vô sa, cuque esti fregue-ziaa a manos asseiaiada cidade, ou que o Sr. ns-cal e o mais escrupuloso de quantos fiscaes teemexistido.

! 'arece no entanto qu9 o desasseio desta fre-guezia é de p-uco tempo, porque só ultimMnentetem sido o Sr. fiscal teo excessivamente rigoroso.

(Da Gazeta de Noticias.)

Sociedade Portugueza deBeneíic ene ia

Annuneia esta sociedade para 21 do próximoNovembro, a festividade religiosa e visitação aomagnífico hospital de S. João de Deos, que cos-turra fazer-se todos os anncs. A directoria andouaceriadamente não adiando mais esta solemni-dade, quo a muitos já parecia tardia.

Parece-nos porém que o effaito da brilhantefesta ficará multo prejudicado.se a pharmacia con-tinuar a ficar no logar em que se scha. Retiral-adali, por msis que confiemos na bca vontade dadirectoria, pr.rce-r.es difficilimo. Sa entretantofosse possível obter esse grande desideratum,afim de tornar bem patente a magestosa fachadado hospital, bom e real serviço prestaria a actualdirectoria.

Os visitantes teriam oceasião de ver em toda asua magnitude o bello edificio de que, com justarazão, se ufana a colônia portugueza, e o melhorhospital do Rio de Janeiro.

Pela concurrencia de domingo passado, poroceasião da benção dn estandarte do Club Gym-nastico Portuguez, pôde bem avaliar-se do quehaverá no dia da festa e visitação.

Um sacrifício, pois na remoção da pharmaciapare:e medida muito útil e digna de applauso.

Um sócio.

Nova Fi"lbursoÊB0TK3T0

Luiz Magbã, lavrador e morador na freguezia•ie S. José do Ribeirão do termo de Nova Fri-burgo, declara pelo presente, que .pessoa algumadeve füzer trsnsacçaó qualquer com o Sr. Do-mingos José Ferreira, casado com Anna Mnghã,<obra sete letras, no valer de f"3:**O0S, passadasao refaridp Ferreira no dia 19 de Outubro docorrente anno* 'visto

quê pretenda mostraremjuizo competente, que as mencionadas letras naoteem valor algum jurídico. Faz esta declaraçãopara que não haja qualquer transacçao, .pela qualuao quer ter nemtem responsabilidade alguma.

Nova Friburg\ 23 de Outubro de 1878.O procurador

Ronr.ico José de Carvalho.

Vinhos do PortoDE JOAQCISI FEUr.uiilA. MONTEIKO GCMAIÍÃES

Tendo-se introduzido neste mercado Vinhosengarrafados com etiqueta» e dizerea eguaes aosde J. F. Monteiro Guimarães, sendo a únicadifferença de terem o come da J. F. Ribeiro Gui-marãos, cuja firma não «sxiste no Poito, prèvi-ne se ao publico que os legítimos vinhos engar-rafados de Monteiro Guimarães, além do rotuloj i conhecido, trazem mais, collcçnda no gargalojunte á cápsula nietaliica. uma tira de papelbranco com a assignstura de cbancella

o Joaq°> Ferreira Monf Guim** »Huie. Zexua & SíLVüiitA."

Rio de Janeiro, 17 de Julho de 1873. {«

Thoatro lyrlooSentimos grande prazer lendo a noticia, inseria

no Cruzeiro da hrje, de ter o publico fluminensededo uma estrepitosa pateada co Sr. Ferrari; bcaa merecia elle, pela sua. ingratidão para cem e; íebom povo, pois, tendo concedido benefícios a dnasassociações portuguezas e a uma italiana, nãoachou nenhuma das associações nacionaes dignade egu&l favor.

Rio, 23 de Outubro de 1878.üm brasileiro.

Veneravel Ordem TeroelraCarmo

do

O infeliz Antônio Damião da Silva, irmão ro-mido da Veneravel Ordem acima, que no dia 19de Janeiro do corrente anno foi pelos empregadosdo hospital da mesma ordem, onde se achava emtractamento, abandonado á rua, indo parar aoasvlo de mendigos, ainda ali continua.

Pretendentes a admissão, antes que vos deci-daes a entrar psra esta ordem, tenhass em vistuo abandono de que está sendo victima aquelleirmão para que vos não chegue a acontecer omesmo.

Caridade.

A.o X>r. cliefo "do policia o

comuiandante de urbanos

Consta que os inspectores de quarteirão do2> districto de Santa Rita. descontentes com ocommandante ào districto, vao pedir demissão.

As cartas de namoro.

Magdalena Marlaul Slaslnão tem expressões para agradecer ao ilius-trado e desinteressado publico do Rio de Janeiroas provas de cordial adeus que lhe dispensouante-hontem.

Em toda a sua vida recordará saudosamente aterra de Santa Cruz como um triumpho e comouma victoria expontânea que teve em sua vidade artista. .

DECLARAÇÕES•santa Casa da 2Mlserlcordla

Não se tendo reunido hontem, a mesa e junta,ficou transferida a sessão, para quarta-feira. 30do corrente, ás 6 horas da terde. '

I"*acnxetáA grande e popular frsta do glorioso S. Roqueterá logar no dia 10 de Novembro próximo, comtoda a pompa o esplendor, principiando as nove-nas no dia l»-0 secretario, Virütto Afontes.

instlteü! vaooinlcoContinuando a epidemia ds variola a-flasellare?ui população e sendo o unico meio e o nxjiiaprompto e seguro de domíhal-ã s propa°ac5oda vacaria em larga escaia, convido a to^woahEb-tectes deste cidade psra auxiliarem - oa «3-forí&s do instituto vaccinico na extineção desta-

n^lJf-fiage1*-0' «»í-""!o todas as pessoas qu*Qao estão vait.i"q.-*.,o o.-, ;..-.-.-...*_ iL-_- ; m"°

ntcos fliiaes estabelecidc-3 nas freguozias daI^^m va°! Btapnrfto-Santo, Lagôí, EngenhoVelho, Gloria e Santo Antônio, tratetihandcTa!• nas segundos e sextes-fcitas, ás ioraa JAindicadas, o2«eS« nas segundas-feiras, o £e 5»nas sextas-râiras e o ultimo nos sabbados

Rio do Janeiro, S7 do Agcatode lS7a-lflarttede Lavradio, laspector.—Dr. Pedro Affonso de________ ccsretsrio. *hiu-*o ae

Compauliia LooomotoraConvoco 03 Srs. accionistas, a reunirem-^aem assembléa geral extraordinária no dia 29 docorrente, ao paeio dia, no salão do Bauco RuralIlyppotheeario, para tomarem conhecimento dortif

fuzií? desta com as outras emprezaatt.

"*rro*?Rrri1 urbanas, e proceder-se ás maisprovidencias neíessarias.Rio. 22 da Outubro do 1873. — Barão de Mes-quita, presiaente. -«ex-

»3/8 <i. partic.22 lã/16 d. »

heje.»

ditas

26SS00O21'iSOOO1Í'ÕS3ÍK)

IdemliemliemIdem

DescontosLetras da praça a S »/« ao anno, hontemApólices geraes de 1:000$ 6 •/« a 1:067S

ditas a 1:0693; ditas ditas a 1:0703000.Acções de baucos e companhias :

Banco do Brasil Companhia de carris dé ferro da S. Chr.Companhia Brasileira de Nav. a Vapor.

Gêneros.—Ca fé i 'Lavado 599 a 76?\Fino e superior 612 a 6101* boa 571 á 585/1« ordinária 503 a 5l7.vo kilogrRejjular 433 a 463\2» boa 369 a 38Sl9" ordinária 292 a 3-0/

Assucar. — Campos, mascavo 217 a 228 rs.kilogr.

Fhetes.—-Gibráltar a /o 3>/-õ "/••Estados Unidos (norte) 22/6 a 5 °/».

» . » (sul) .20/ e 5?/o.O presidente, J.. J. Fernandes.O secretario, Alfredo de Barros.

PaulistaDiversas :

Associação Commercial

170SQ00

80S0C0

30S030

21ÕJ5O0O145.-.0-C0105iOCOIcOfiOCO

70S00O

25S000

Na hora official da bolsa'VEND3RAM-SE

7 apólices geraes de 1:0008 58 ¦ »-. » a.......

126 » 74 acções do Banco do Brasil

249 » da companhia de carris deferro de S. Christovão...

320 » da Companhia Brasileira de'Navegação á Vapor .Foram apregoadas as seguintes

PBGF03TAS 'Venda

M&tabs :Soberanos.. 7 10S650

ApQIiTCKS "Gerae3 de .6 »,'o. 1:0703000Miúdas —

Acções.—Bancos :Brasil..... 2753000Rural 2423*00Industrial S07.*,n00Commercial 145S000Predial —Commercio 903000

Companhias de seguros.; .Garantia 1503000Fidelidade.. '. — ¦

Companhias de estradas de ferro:Macahé e Campos —

.: 0373000:069.V000:070SOOO26SS000

2433OOO

1953000

Compra

103620

l:069fl<"CO1:0553000

2G«3000240300020.300014360001203000SÒ3000

145S0C01-253000

O mercado de cambio abriu frouxo e nestaposição permaneceu até depois do meio-diaA ultima hora, entretanto, constou-nos havermais firmeza, e acceitar o English Bsnk pronos-tes regulares á taxa de 22 3/í d. sobre Londres.U New London Bank conservou so durante odia fo-a do mercado, não tendo até á ultima horaaffix&do tabeliã, bsm como o Industrial, quantoá praça da Londr-s. O Commereial. âuo nelamanhan adoptara a taxa de 22 3/4 d., retirou adppois do meio-dia, bc-m como a de 419 rs norfranco, sobre Paris. O pspel particular foi netro-ciaio era tracsacçoasregularesa227/8e2213/16d

A ultima hora ns tabellas das taxas officiàesdos bancos aram as seguintes :Banco Commercial do Rio de Janeiro •

Londres(Londcn and uountyBank) 22 3/4 a 90 d/vParis (Comptoir d'Escompt^)....!419% a90d%'.Portugal (Banco de Portugal).... 233»/o a 3 d/vEnglish Bank of Rio de Janeiro :Londres (JointSíock Bank) 223/4 a 90 d/vParis (A & M. Heino) 418 rs. a 90 d%'.Hamb. (J.Berenberg.Gosseler&C.) 516 rs. a 90 d/v.Portugal (Banco de Portugal..... 237 o/. á visteBanco Industrial e Mercantil do Rio de Janeiro :Londresíünion Bk.of London)Portugal (Banco de Portugal) 234 «U a 3 d/vNew-London and Brazilian Bank:Londras(G!ynMiUs,Currie&C.)Paris (Maílet Fréres & C.) ...Hamb. (J..H Schroder & Cl .Portugal (caixas filiaes)

As taxas officiàes dos bancos desde o 1» do mezteem sido as seguintes :Dias. Londres. Paris. ¦

23 8/8 23 1/4 40S—410408—410

410410410

408—410403—410408—110412—413

410

flrmeTo1Stlb.0l3â ^i regular, mantendo-sej-uro de 6»/..

«Pohces geraes de 1:0003 e

rniua™ 2*1*0=5?? «Tf0*'!0 um l0t9 d0 aP°»cesduTtaae^i^iratrtí%acc5e3 do Banc°in-

í^í^^^í^^ 5 hcrasdaDurante a semana venderam-;se:

1o345789

101!121415161718192122232425

2 28 3/8

23 3/823 3/823 3/823 1/8

23 1/423 1/423 1/123 1/423 1/423 1/423 1/1

23

50S00O'36

222333

23 1/423 1/423 1/423 l/S23 1/823 1/823232323237.87/8m

410410412412413414414414414414416416419

Hamb.505505505505505505505505508505505505508508508510510510 •510510513513516

Portugal.223-231228—231235-231228—23123S—281229—231228—231228-231230-232.229-231229-231229-2315S0-232230-234231-234231—236231—2:-6231—236231-236231—236232—23G232—236833-237

Estidos UnidosEuropa '"'"Cabo da Boa Esperança'.".'Di versos portos *....

TotalFicam em ser 55.000 saccas.Cotamos por 10 kilos :

LavadoFmo e superior #\*1» boa...1» regular1» ordinária2« boa •-•-•-...2« ordinária.

NSo houve fretamehto algum.

.Pauta semanal .d© 38 d©Outubro a 3 do Novembro

Saccas82.Ü60£6 690

7.5006.400

123.150

5fl500 a 7S3006S300 a CSÕO058650 a 5$S005S0O0 a 5» 1004S3Õ0 a 4S60038500 a 4S0002$800a 3S300

LIVERPOOL, 21 da Outubro.Mercado de café calmo, preços em baixa.Venderarn.se hoje cerca de 8,000 fardos de di-versas qualidades.Cote-se o algodão de Pernambuco fiir 6 d. 8/8por libra. ...HAVRE, 21 de Outubro.Café do Rio ordinary 70 fr. pelos 50 kilos.cafe de Santos ordinarj 71 a 72 pelos 50 kilos.ANVERS, 24 de Outubro.

lib^ifé d' Santos gocd ordinary 381/2 cents. por

NOVA YORK, 21 de Outubro.Café de Bio fair cargoes floating 15 1/4 a 151/2cents. *Café de Rio good cargjes floating 15 3/4 a 16cents por libra.BAHIA, 25 de Outubro.Cirnbio sobre Londres bancário 22 d. 3/4.JJito sobre Londn s pirticular 23 d. 1/8Dito sobre Paris bancário 418 rs.Dito sobre Portugal 135 •/•.Dito sobre AUemanha 518 rs. por marco.

I-lendas fiscaesAlfândega. Recebed. Mesaprov

Dia 26... B33;257SaS4 49:5n?*136 10T 816?->Õ4Desdool» 3.615 75 S730 7íl:7I8S533 989 7olfl<f>88.150:003S3í0 6j8:l»16Siai 190:059fl540Id. 1877.

EXPORTAÇÃO 1 p*«*x;''GDi - Bricna ellemão Dr. StroúsberaBiaat»ar*<iu.o d.e oa±© no dis 33 a»-™*'

m' W* Hcrst» e5uiP* 9: ^ lastro-

Dias

Meroado cio oafôXOVIMSNTO DO MEZ DE OUTÜBEO

Entradas Vendas

Café bomDito escolha.. S173 do Rio

£350 »subiu

»9 TB.5 >

ünífadas do gênerosnaolonaos

KSTBADA DS TEaSO D. FEDBO U

Dia 25 de Outubro2a*3fnm?--Toucinho<Í?«'J03l>iveisosAguardante """

565.5375.6551.0406.163

53.961001

kiles•D»*a

Pipa.

Tôlegeamrnss para o«Orureiro »

AGENCIA HAVAS

PARIS, 24 de Outubro.»/o consolidados firancezes 751/2.«/o titules da renda franceza 113 1/4.

LONDRES, 24 de Outubro.2 <•/. consolidados inglezes—941/4 a 94 S/3.5 o/0 empres>imo brasileiro de J8<5—S7.6-<>/o empréstimo argentino de 1871—811/3.Mercado de café calmo, preços sem alteração.Café de Rio good channel floating, 59/6 a 61

ahillings.Dito de Santos, good average floating cargoes

61 a 63 ah. pelas llQ Ubrag.

Cabotagem do dia 36Gêneros nacionaes

AguardenteAlgodão em rama.AmendoimAssucarCal.Doce ,FarinhaFeijãoFumoGommaGraxaMel de fumo..MilhoRipasSebo

De Ubatuba.De Cabo FrioDo Rio deS.Joffõ.*.*;

Café

203 pipas.4.110 kilogr.52 saccos.

5.030 saccos.60.0.0 litros.

50 barricasI 2.010 saccos.

411 saccos.1.590 kilogr.

10 saccos.£9.080 kilogr.

CO barris.2.261 saccos.

200 dúzias.40 860 kilogr.

66.5*80 kilogr.19.5C0 •43.000 »

7.......8,

101112l«3. ••••••

141516 *.1718 ,.

2021

2324•w... ....

Total....Janeiro..Fov.....Março...Abril....Maio....Junho...Julho....AgOStO..;Setembro

E. deF.D. P. H

7.oru9.7o3

16.3538.7SÍ7.5008.8249.93")7.7208.1617.076

14.1376.8956.6397.2438.?>579.5579.653

10.6328.1687.1409 3218.£037.6505 6709.425

Cabota-r»*--' —

1.8334.537

1973.SÜ11.147

s.a**-!897

7.035

4.012832

3.833

9.a50

1.7617.360

8.949

DalJaj.td. 1S77..

218.834163.800125.065S4.8S564.S0077.103

125.7GS135.1SI236.159249.315

1.576.7011.555.603

8.9263.5SI

60.78486.47144.78183.04083.81529.3d339.60353.70362.69978.421

463.617515.218

Recon-CiVi

2 37Ò1 2-*21.'2541 0731.S632.1072.8342.0411.8371 5561.1599.2311.5492.5891.6651.5092.7411:8831.344

7711.9392.4051 7912.4312.156

45.95633.27182.14923.S5411.403i5.a">216.6ÍS29.95585.90541.083

5.8327.8>38185

1S.6ÍS7.314

26 64524.53118.1567.713

13.3f;S4 491

7.71221.5*211.21220.70618.7a68.8Í6

7^3169.167

23.984452 722.855

Phipps Irrcãos & O. (Estedos-TJnidos.Mee Allen & C. (Marselha)Henrique Harper (Nova-Yoik)Wright St O. (Estodos-Uni.iosl<ionta St Tavolara (Nova-Ydrk}J. M Wright ScG. (Baltimore).'Lackmar-n St Q. (Poito Alegre)E. J. Albert & O. (Marselha)..Moréau Simonsen ei C. (dito)F. Sauwen & C. (dito) ,

M. L. (Peronelle) (Marselha)Rocha Si Klaes (Montevidéu)Carneiro Irniãos (Montevidéu)Josó Romaguera (Marselha)Duarte Prado & C. (Buenos-Ayres).. .Berla Cotrim & O. (Marselha) '.Diversos (para diflarentes portos)..."!.

t-w~ ••« ,.*"ii'-." Total....;Do io _ié hojeEm egual período da 1877 ."

Saceat4.1781.9241.8601.6641.50.1 157

76958740029227526420418810S54

217

15.612834.493ÜIO.ÜTI

de p?dra."°Ap-P™?,7 ?iâo?, Presid<™t'. 96 tons, mJ ManuelPereira da Silva, equip. 7: c. vários gêneros.

ESTEADAS XO DIA 28New-Poet —53 ds., berca norueguense Pro-fessor Schatsigaard, 331 tons., m. AbrahamO.sen, equip. «J: c trilhos á ordsm.Campos -2 ds . patacho Linda Flor, 223 tons .m. Bernardino Goiaes da Silv». equip gíGo-Jies da Silva^ ..,...,,. .,. aguçar e aguardente a Xavier Pinheiro &C -

asspgs.: D Maria Joaquina de Oliveira»*

839.899191.8fc020Í.18H292.1851S3.5-Í7JL'S.66197.5SC

253.610£-34.877891.813

2áó v Imsato do portoSAHIDAS XO DIA 26

Mân<oQLI.,A ° e^calas-Vapor francez La France,4,i£$ tons., comm. A. Rouaze, equip. 97 : cvanos gêneros: passags. D. M,ria Angela Ca-thanna do Mesquita, 3 filhos, sua mãi e 1prima; o mglez A. Grenstein; os franceze?l,e Conte deTarenne e Camoin Louis Bruno:os italianos Ângelo Coseglia, Anselrro Calo-Sfa* Bi^hop,L*. Ad?» Lcentino Giuseppe: oshespanbóes Miguel v-.Casamad, ElviroOrta,1^0 de 3« classe e mais 216 em transito.BOA"7.Bí?c2 norueguense Ellida, 237 ton3.,m. D. G. Hoff, equip. 8: e. café. *— a ordens escuna alleman Peter, 188 tons., m.J. Schroeder, equip. 5: c. café

h ," . t" «—r.— »>»»iuiu» uo wnveira,

1 escrava Ferreura Goulart Pinto, 5 filhos •

— 2 ds., suc»c| Diana, 113 tons., m. CaetanoMarques Corrêa, equip. 7: c. vários gêneros a

•dátlia dJsrls n__ j.a

147.780

a3a"9»S

»

E

»f>OM•

>»S .»3S.».

-«meiroFevereiro..Março.......tbril ,MaioJui.vhoJulhoAgostoSstembro...Outubro.

dexde o 1» Janeiro.

259.115 32.81.*»

1878... 7.5S3... 7.S14'.'.

5.'èfô

.". S.7S3

.. <8.VZi.. 10.737.. 12J37

13.0247.819

•^.801

25*77.5113.GS07.6S5¦7.7U7.77Íí.mo7.8359.17

11.11.7.820

Rio da Pbata-Yanar'- , X£? ,'^ct*comm. J. Carra* * :"&** Pl*ny. 1,0:6 tons ,passas«l 1 - r -» e^mp- 33: c. vários gêneros;

_-^^-&- cm transito.4^ete francez Equateur, comm. Lecointre;

Íassogs. Herculano Dalfim Lassaace, Antônioonqulm Dias Abreu Filho, Gastão Alexandre

Worms; os fraucezes Marins Philipp Rey,Alexandre Alphonse Emmanuel e D. uraníeContant; os hespanbóes Francisco Guillade,Enrique Silva e sua mulher, João BotecoSoares; o portuc-uez João Alvaide Pinto; oallemao Carlos Kunne; o turco Baroche déScrekhote; o italiauo Nocetti Benedectto; oaustríaco Simão An-walle e 504 em transito.

Pernambuco - Escuna nacional Amalia, 188 tona..£13. Manuel Carvalho,, equip. 6 : c. farinha.

. _>quJosé Narciso Macedo~A,

VJ-d- P**11*.*51-0 Social, 164 toõs., m. João JoséB^nYão&qaP' 8: *• TarÍ°S gener03 a R^

L^KTn.I a- á*?íach0 Destino, 144 tons., m. Pau-

Camar3a8&1GoSmeSa:eqUlp-9: tWtlM^»Cabo Fnio —-1 d. hiato nacional N S. de As-sumpçao. 39 tons., m. Gu,lter Francisco doaSantos, equip. 3 : c. cal a Silva éfc Araújo.

t»^:* ^<to_.Va™P*ro, 109 tons., m. Manuel

Pesca —19 ds.,-lanchà Santo Antônio, m.tiiiUno Gonçalves Carriço, equjp. 14: _salgado a José de Bessa^eixeiraV 'Rectificação

O pateeho norueguense Zèplyr. nrocadenta #!»-^au0s.co,,£ignado il- àsssrgt• • A.Vj?5os naar*l£linosj

Cons-peixe

VAPORES BSPEBAD08Rio da Prata porsantos, *Rto. N27* York (S. Thomaz, Part, Pernambuco eBahia), City of Pard...Pacifico e escalas, Britannia.Portos do sul, Rio de Janeiro ..-v^.Liverpool e escalas, NewtonHavre, Ville de BahiaSantos, ^ImerieaSouthsmpton (Lisboa, Pernambuco e Bahia),

_JS&CiX•¦ti*"»»*»*,»,».---**.».^......^^.^.^ mRio da Prata, Gironde > ;>Hamburgo.(tosboa e Bahia). Montevidéu....VAPORES A SAHIR

Rio da Prata, Lucerne ..Liverpool íLishm e Bordéu3),Br*iíanM»af2h.Y

V hsT.^f (AntU9rpia e "wrpooirSwáí'.Imbetiba,'Imbetiba \ihs.)"."Portos do Sul, Rio Grande (10 h)Hamburgo ,Bahia S. Vicente e ListoaTJlío"Antuérpia e Htmbunro America.

27

272828292929

303030

Santa CATHAEnsA— Barca hespanhola Virgem Imbetiba, Presidente TrZuZZZu V ^de Monserrat, 297 tons., m. James Matei Santoa^m^ricaaobnF** °al* equip. 12: em lastro de pedra. Noy» YolkTírWiii.MemnmVr -•

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«Mil IKMA li \ IiWIUbiDOMINGO IO DE NOVEMBRO

Emconsequencia desta grande e pomposa fes^^

^«Iv-rsllSl^^ua^^So^ nesta festa, e em differentes horas

seguem nestas barcas. _\__. Coral.

: _BK£ '

•"

IrmaBdaíle ao NossaSentiora das Neves,om. _Pa_ila Mattos.A" mesa administrativa da ir.i»a_d8_e

de Nossa Senhora das Neves, em PaulaMattos, feítíja com o esplendor possi-vel, a sua milagrosa padroeira, no do-mitigo _7 do corrente, com missa can-tada°e Te-Deum. . ,_..,, ..

A missa cantada principiara as 11horas da manhan e o Te-Deum as 7üa'tarde. , , .,

Ao evangelho occupara a tribunacarrada o eloqüentíssimo conogo, Exm.e Uevm. Sr. Francisco Xavier Pinheiro;e ao Te-Deum o muito illustrado paare-mestre o Exm. e Revm. Sr. AntomoAniré Lino da Gosta.

Pelo distincto professor Cortes seráregida a musica, sendo os solos execu-tadós por proficientes cantoras e canto-res de que dispõe. m . . ,

A's 4 horas da tarde principiara oleilão das prendas que ás Exmas. irmaus,irmãos e mais devotos, inspirados pelos-eus sentimentos religiosos, tiverem en-\iado para auxiliar as. despezis dafe,-la.

Finalmente, ás 10 horas da.noitesení quefmado um vistoso fogo artifi-ciai, confeccionado pelo muito conhe-cido artista Albernaz. _ _ , .*__»__«

d? írmàos" secretario e Hiesoureiroach*r-se-h_o- no, togar competente comos livros para o recebimento^ de an-riúaes, entrada de ii-ívos irmãos-e asesmolas que a piedade dos fieis deposi-tar na salva.

Sscretaria da irmandado de íwsaSenhora das Neves, _3 de Outubro de-1878.__0 secretario, Honorio PintoPereira ãe Magalhães.

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as-ziçnado* servirão de correspondentes,. rees-:bendo as propostas, reclamações e prêmios dosserros das pessoas aqui residentes para trans-mtStfr á companhia e entregar aos segurados osrespectivos titulos.--'o?»» Moore&jj.

Sahirá no dia 1» do Novembro, ás 4 horas datardo, com escala pela VICTOItlA.

Re:ebe câiga até o d:_ 30, se antes não abar-rotar. .

Encommendas até 31, ás 11 horas da manhan,a valores até ao meio-dia.

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Estando proxireo de seu fim o período de nossaeeítaO rogamos aos muito dignos Srs. açentesIa Caika de Soccorros D. Pedro V..se d.gnemenviar á thesouraria da mesma associação, á ruaSete de Setembro n. 41, até o dia 31 de Outubropróximo futuro, as quantias que por ventuiatenham agenciado; bem como a relação-dos sóciosadS?cr1?aria da Caixa, em 17 de Setembro _'de1878 —Jcão Thomé âa Silva. —Ignacio Ferreira.Nunes.—Antônio Pinheiro da Fonseca Santos. {.

à Companhia de Seguros B8&ritimos o Terrestres Gon-ganga

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tem o sau escriptorio á rua Primeiro de Marçon 66; onde continua a segurar prédios, mobiüasa a__Wr.o-r___ri- em armazéns, trapiches 6a__ndeg_ ds corte, navios e suas cargas, t^to„òr ^-sp-rtação dos portos nacionaes c eatr&n-!eírn?FcT__ por ssport-acão para os --.gssioíportos.

Companhia TJniãó dosLavradores

São convidados cs cecionistas da CompanhiaUnião des lavradores á realizarem a 3« entradade 25 •/. ou 508 por cada uma acçao da 1» serieque subscreveram, até o dia 15 do prçximo mezde Novembro, no escriptorio da compaohis, árua do Visconde de Iohauma n. ?l, tudo de c«.n-formidada com os art- 7», S» e 11? dos seus esta-lUKio'de

Janeiro, 25 de Outubro de 1878.-0 di-rector, José Bernardo da Silva Moreira.

OMPANHIâ.SSTBÃDÀ BB FERRO MiGÂtíl | CAMPOS

Os vapores dssta companhia fazem viagens parao norto de Iinbetiba durante o mez de Ou-tubro nos dias 28 e 30, eahiado o vapor to-t»c-rbet a -8, ás 4 horas da tarde.

Ba_e-s rarga c :b..--3_i;_c._aas pelo trsnv^e.Carv-liid pa*_ to__s as estações -aa esrraás aiter-o, bem como as que ioíô;- desiiBaasa paraS. Fid-lis & Müriâh*. '_:¦¦__ . . . _ .

Passngens na estação da corte, notrapicne _ar-Talho, rua da Saúde n. £6.

Do 1« de Novembro cm deante, os fretes dascargas embarcadas pelo trapiche e por mar pode-rão ser psgos no aefo da conferência das mesmas.

As passagens tomadas a bordo pagam mais28000. --

nor alvará de auctorizaçao do Exm. Sr. conse-iheiro juiz de direito da 1» va a commercial,vendará em leilão no dia e ho«a acima referi-03,em seu ar_azem -

115 RÜA DA QüITAHDâ 115as propriedades da citada companhia, constandodo seguinte:

K0 MUNICÍPIO DE MANGARA. IBAEstação do mâr e frapiche.Casa da barreira da S< ri a.Fazenda do Sr.nto Antônio d-s Ingah;bji, c^m

cisa de vivenda, moinho, paioes, plantação, etc.

NO MUNICÍPIO DE S. JOÃO DO PRÍNCIPECosa do largo do Koaario.Estação de S João do Príncipe.Dita do Cará.O annuncianto convida os Srõ. pretendentes a

examinarem aí difas propriedades, pois ques ?rão ellas vendidas pelo melhor preço quo slcan-varem.

Oi Srs, arrematantes garantirão os seus lançoscom S0 »/o do valor da arrematãção. .

WI______-_TLIQUIDAÇÃO FINAL

PARA

CESSAÇÃO DE NEGOCIO

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para queimar; na rua uo '««»•"¦•£ " ~:' numerosos frejtuezes não «onfundir este supenory Recommcndamos ao publico o "?s n««gS« ?òd-fo mais pr-.].ric para este clima, poW suas

vinhn de cevada, agradável, m^^^SM^êW'^ mAoato se tem o%cà^úó avirtudes tonificantes, com os

S-_^___As_a i^^f_S_._,&?__5^ tf*_S_SR í S<• „ s ;7i,i«irndo nresidente o Exm. Sr. conselheiro 1seV^ra^aebLTeá expedição do privilegio que nos foi concedido :

lue a

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'vT Esta ss:- >eicc!-"ünti>, nt-lnalmentere- _^;_. íorK-ado e _s5i«i:rado. recebe doentes da ;â

^ftí todius as -.-laõ-.tíi sócia.1:?. O Dr. Cunha i^*_= Pi-ío nelle raãide-para melhor atten- y£%jSs df-r _s necosçidadfta acs doentes. -j^

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êo^tí-a_-_ _an_fii-_t- n- St Tem po *>--^l^fi__d_-_ som fck~- as aflsíçoss -.iapaUe.

-ir<.naMO_HAL'OS

: Sií.gfilhêí- A It«_?.o.Visconde d? Inhaúma n. 6.

SffEDICO: Dr. Motta Maia, especialista deimo-

SI^__S_^S-de -_rf_S"_ __-Si_-S?&^^?u^Oonsútuição n. _.

_'sKnr_0* Dr. Hilário d* Gouvèa, _c*eolí_U. -

^f^wa-korio, ru.-. dos Or.rivÉS3. Uo. ao meio

em virtude do despacho, etc, etc.

«Eu abaixoassignado,doutor eni medicino, medico de S. M

_'f\ O _>r. A.lx_L_ld_ GodinUO , ggl^í *->u:íj fr=v :. ¦¦• livô«_n- hospitues na èpi^^ -'-ir-oa, "•-!)»>-.- «-> i.rvr ' interno no ^^*__ _-s_ital •<• -. "'.--is ¦:_.- --«ris), cndé-O ^j">í

lediçou sr- ->.U!-V. !¦> -.-„ .-.amealo das jsjí.'i-'3li_í. •—-s»arçfuí í>t ilitirA*' e da-t

-,J:_, t.«ali_, yòc .-.-»t j-í-.-iür-ii. t buí si. Qor-_T; - ¦ -=__ h. ?_v, _«• ;_ _ ' ras da tarde.

-' !*_?*»»¦»_" _T_--" •' ^^í-t

|.;:>i.»r:«.';">r, pr«isideul«; da juuta

Cent^eS^aSC-xperim_!{a^ que me UffM# Éá^Seitó

de--vhum^.rdc-nheci: l^^^j^^^^uleTn^ ^^'^5^

menor receio que sen^^pos^^ndigar agffi£g%*^vlsg!^ funcç^. .0E 0OACO

escrui.estabeleceuesiaa par do interesse jiessiwi, ; Vuu"rnor7n7íw5«;nns cuia _xitábili_a~e '4>'rica c mesmo pouco

ad-lterad-i^ou^deTeriorkT^Ri-retc.-^^

Os referidos estabelecimentos continuam sempro francos â di-posição - respritavol publico,

que os queira honrar com seu exame ou visita.

!!_ *•« 5 hO-«v:c___in.— Mo-

Cônsul%lí^_Ldo-'óuv1d.s »_^J«^tfe.:ài-,^__torio rua dos Ourives n. 75. í» aodar daai 12 ásd horas da tarde. Residência, b.,Condo do Bomfim.

__i_ni__: Or. Moura Brasü, oculist-^-Rna%lf ràuvi-o. n. r,I, d_s 11 á, 2 horas O. gra-wi!'? ce 1 á_

i Mi'D1USB01

PB«RJ?-__ARIAS : 1 .rramaría tejdwi <.o «

J LonSuíi- r«esi« g?nero em todo o ur4-_iô, fua-sda em !•__.—-_>, rua dos OtuiTes.

un-

Hffl.™ia í?

f55>í.sij MO .iw Plate lail Steworo

f»H.\R___01A: Ph-rmacialmpcrlal. -Auauatc

|, MaslMO da Veiga.—Rua dos Ourives n. 81.

r.IANOS,ha-.xi«>_i___ en-usicas^ Isidoro Bevi-í i-cqaa.—K«a d-a Oariv_s e. _J.

t) OOPA8-. Novo o o »»í3 imr .rtante.^irttó»-? Ç cím'-nta de rounsa ficas franeexas d* (abrivr--M-a_«c3. i3_r_ bomôas-menínoí e cr:a:i->'.3. _ _sjT! gçg pifefeltSl í':* dC O-VigQ* U- t-0.

IV EWTONTBN1E5RS

ROSSE

_V£E_Vr_<íO-<

A, OHB0AF. 150 NOF_TBa 29 de Outubro Liverpool e escalas. _;__

: a 3' de Novembro Londres e escalas pára o Rio da Prata

A SâHIR PARA O NORTEa 23 de Outubro Bahia Southampton (para Londres), An-

tuerpia e Liverpool.Bahia e Nova York

MCRAKDA£ "-VOG4_K>: F. Ociavlaco. — __crlptorio á'4rw totóa-abléan. 63,1* andar,, das 1- a«iTâ-a (tarda, ex««?to naa qnint-s-feiraa.

nO -FA8: Oaraano.J-séde Abwn-AOj-rgOiiB ol"to-or__ieafc ds roupas foitw óftodaa .«¦{__id_«J«s, nor a___4o- - Rua 4o Scsarío na. *rS7.

a 31 d<5

dia 3 de Novembro, ao meio-dia, pari os portos do sul

OS A-íSri-í-í-'-^--,

Rua do Viseoad© de. tub

t O VOGADO: Torquato Cento t __ ssu «er$£mh & íus do Gôt,---. CJasaara n. 1/ e mor

* DSO-í.^>S:-Sai_si^s ^*r;n_c «íJ^fei^o^___rál.«Bu» âr, U-m-. a. S0. D_a <V.i>r-".a fe ——*cDY-_AOO:Ò. 5_snãas d-i _i-iev!a —"Su-*' >Jcva Ao Owrtdor g.íjj?. ^r a"1*"-

sahirá -no

T- %' í X 5

-.JJLÍII&

â aãSiTS ií tiUõçs : íoão B_n^_rL-r-t-_ (í_V^- *"»*?g - ^«-

lí--*__ T_. isia.lõss : M. _*• 4« _i5*^s««'»;íl5

'._4_J. ãf - P-«l»

I _ __íA_-?ií >i-3 _-i4üm_ntai»: Braga _ -Obn_|_l^l^-Tr»Tas-» do 09sw»»--ío a- 7.

Rua Sete de SetembroFAZENDAS BARATISSIMAS

Jiiohosau-s de todas a-5çôres,2TO rs ;metimriscadinho, jata roupa de criança, 200 rs.. gnnd..sortimento ds pet cales, cores firmes, 210 o 2:0 rs.pon-lTpe- de xadrez, a IG0 e 200 rs.rvariadosor,timento de aloac-sli^as, còrca modeniaj,400 cCOO rs : roorirós de cores muito lar^o, 1SÍ03; po-í__nesde seda e linho.aBtr.'. G»0 e 8>J rs: supeHores lans li£tra<aa--va3. - rs.; colchas de algoaco«Je cores, a 35 o -SõCO: collannhos e punhos bor^dos. com iorpinho"de mclmol e nanznk^ a;_5-0; cortes de linho modernos em cartão.r_-e_ molde e flgmioo, 138 *$%$&£&&

de -eda com lUtras de cores, a 400 o ao rsi..u«eÍÊ8 americanss para homens a 8$o00 rs.; ditaifrancez 4» superiores, af-Se-S: lenços de li;->h..superi.ires fí*'2S30O e 8§; cretonnes para leuçcj^s,a_C0 e 900; morim de f.raiha a 1«; ditn supeiur,a 58 • ditolmperial, com 20 metros, a 5S :_f outrasmarcas^S-e^vendocsoB por preçosbaratjssimo.".NSo ssl freautz sem comprar, porque tudo é bome barato. Vôr para crer.

46 MM SETE DE SETEMBRO 46José Mendes Campos

GÜRAMNSTANTANEA] 'DAS DOPS DE DENTESSejam nervozas on décadasacareação pelaOdontina

Preparado do phariaacEuli-O Eugênio M. deHollaada.

i_3iK».__-i«S»«^rô^-^Wt2__S_B Deposito_S__n_____S__íê; _ii* -_.w__o mm*. •* •*?•

fl m »-

Èfc» PI ^q

I¦ 1

11 ( líâ J

RETRATOS a óleo : Rocha Fragoso, de volta

da Europa, acha-se na travessa do Rosárion, 6. . -» 2 .

SAQUES.—3«kk) da CovilhS; ra_iPri_u_ro de

5ísrço n. 83 A.

cri nj__DA__-: Ao Grando M«Ieo.-:_?. *_**¦V-Sua doOnvidar n. 1% íelepbonoijam-iainhas electricas, peTftunarISB, aor_c«_xo« •»•rurjri^» s elsctrlccs. ;

è. 1.1 ÂEAüJO PÉRSIAs. Approvado pela Junta Central1 de Bypi-ne Publica, autorisadoB pelo Governo Imperial, premia-§ o.o nas «'-posições do Brasil det« 181?., -Jo _hile" do mesmo anno|! e de Philadelphia de 1876;g pres-cripío pelos médicos comofj poderoso e heróico remédioá. os npplicv-.cRo tópica contra oj|. R_Er_.Vn$_0 agudo • ehronieo,

| í__--ires, etc. .§ AcKutcte-se o publico contra I§ grosseiras 6 fraudulentas imi- '.8 taefips,

b legitimo OPODELDOC DS 'GtJACO traz a marca registradado inventor, e vende-se UNI-:CA MENTE no laboratório da;

RUA M QUITANDA^?

. II I° I

I

í

AKNdNCIOS

"abello dePpreto ecastanho,e o eonaer-aeolo-

io Dor mais _e uma semana; nSo suja a cabeçanem es.-rrc-3_. oauor; snajnnpíeutapreparaçao

— aariai_• Zlnár* Gonê^ves de Oliveira, ma Bete «n__ tl_-_ur__jiu irriw».*™. - -

obn Ide S*tewb«Tn. 14,.éttt»- ««tintod*QwU_a»e | ^^ ^ _Mjo^^ j.^^^^0»rmp

0 PROF_Ê-«0R:tnTO OA ROCIUa pedido de algins*ãtni2":a qne deseiim opt-rreiçcer-se nesta . rte, res-orv-u tbrir u-i» curse es-necial ca dansa ás segundas, 9^-^ a V s*hs-'íairas de cada semana, das o ás 6 1/2 iv-rss

da lorde. Esto curpo principia lcg5 quote^ha o -nniíero <Se IS _s?!gn-aturtB ; os

senhores que quizí-rc-m tomar a?si-enaturas devem d.rigir- e as s:i'ãj

do curso dò pr. Je:-s:>r. á roa d-jsOurives n. -Vi. das U horas da

tjrda ci.i dcaüt-', :.tó o di_lõ du Nove-ubro. data em

que síiã»-) encerradasas assig-ataras

O o n. d. 1 o C o.s :

1.» O curso especial de dan?a principia ãs 5 eacaba ás tt 1 2 horas da t ->rde. '

2.» Nafete curso e«S teom _it»da oasssjgaaptçs.8.» No acto da issign t s-a ^agi 5S; o iCíto no

dia da iastalleção do cur.^«" .4 » Os assignantes t-..m direito no cur-c geral

que íunseionr. todes _s noitos d-s G lfi{nM 1/2 ihor-s, nõ sãlSõ di ru* U03-Ourives a. 40. -

suaWco^_iç-oí_c^e^v1_rWo?-^ FáBTO BE POSTIÇOS1S0CO- ¦. 1 Troneis de C3b„\r.apuros *fS- 10S«15S o par;

^ _t._-O curso acs <lotnsng;s g dás s-atos dúzias de prirc.a, rf!$ e eai por«ã> 20?/0 de abati-" " * '¦-¦-->• 1........ - - ' - mais moder-lOj} o psr;

compridos.de 8S a-OS.especialidedaem cabclreiras-echiirrjs;1 anromptam-seco:!- br;vt Isde; _ zem-secachos on

i ttruc-S, com cabíüos : ottAJos ou cahidsa, por38-Tem sempre gecí^de q-iantM.de de eàbauoa da.

•Tiram-sa retratos por todts cs systemas coube- tedas a3 qua i-iade i rara f mee r aos Srs. csbel-cido?. desde o preço de 33 a dnz:a, trabalho todo itir-:iros o perito- c DS iaes. p.r* pentear senho-g «antido. r_a por figurino n- f.brií.-. ¦- postiços de T.ou-

Attcnde-se a qualquer chamado para vistas e renc0 Baldrac, rua du _ Jo è n. SI.retratos de.pessc aa. ídil* cid as, por preços coniOW 1 _-.,___ «__*_-«-_-_¦_-_._ -«__-- _do*} aar«adaüon^ivv9Wwa. 5i» * oasa, f>m CON-IAJSÇA

AO COQUE PARISIíSNSE

IV B.—O curso acs Corning-» o u _s acios dúzias de p'«rc.3, ?_$ e eai por«a> aur/o d<c-jineça ás 3 1/- e acuba ás 0 1/3 herss danoite. t mento:'iqu^s de vagis.o que hade mais

_0 NOSALAO DA -HUA_D03 OU8W_B_40 ; ^«^^^«^c&Mã S.

RETRATOS

\ 1

' ¦**8!«^5ss^'i-.i~v*f-.*vv.".''A

¦'*--" ** ~ .. ¦•• • "V '" "'¦-l~"ií

-;- ;T ,

¦ .-.,

O OXtUZiSJLJFlO*— Mio «ai ^8Uae»Uro, 27 <ft« Outubro «de ÍSV»

ilvUllüil1MP0RTEÜ BY ARTHUR MOSS & G.

Martell & C estabelf c;do3 em Cognac, na Republica Franceza. participam a esta praça que,T>or seu procurador Edwin H. Hime, fizeiam registrar no .meritissimo tribunal do commercio, sobn 50 a sua afamada marca de cognac J. & F. Martell; e para qua ninguém se chame á ignorância,previnem que procederão com todo o rigor da lei contra os falsificadores.

Por procuração de Martell & C.Edwin H. Hime

O legitimo, importado psr Arthur Moss «Sr C, traz na parte inferior do rotulo das garrafas,sobre campo branco, o nome dos importadores Arthur Moss &.C. •„,„„,¦«.-« „„,. «iii H

Estes previnem aos Srs. cmsumidores qne o genuíno cognac Martell, importado por elhs,traz o rotulo impresso em um papel inteiro sem divisão alguma, isto é..o campo branco, onde vem-Imnortedby Arthur Moss & C-, faz parte do rotulo da fabrica; emquanto o falsificado vende-serhi e nasnro vindas sem a firma de Arthur Moss &C, ou com ella falsificada em um pequeno^ulo collEcadÒ por baixo do rotulo de J. & F. Martell tambsm falsificado, illudindo assim a boafé dos consumidores.

DEPOSITO56 Rua Primeiro de Março 56

1° AJMü^JFt

^g | lat-o

UNDARAHY PEQUEM»PONTO DOS B0ND3 DA TIJUCA

Este hotel, situado em um dos logare3 mais aprazíveis da Tijuca, exclusivamente parafamílias tem lindos quartos muita arejado3, um serviço culinário dir.guo por um hábilcozinheiro francez, e um tanque para banhos, sam egual na Americ» do Sul. Oi preços saoos mais razoáveis, no ponto dos bonds a subida é direita e pela rua do Agostinho, para; oscanos.

m

¦ ¦8cc

nl SALSA, CAROBA Bli

BH|§| EUGÊNIO MARQUES DE 1LLA1A ÍH

ss -

i*rtot>ijo; ros I>A JPMjOttA. BRASILEIRA

APRECIADOS NO EXTRAXCEIRÔ

Acabamos de lerem os ns. 52 e 5b" do Commercio do Porto, dos mezes de Fevereiro e Marçodeste anno notavois casos, produzidos por um medicamenti da origem brasileira, cuja excellenciaa pfli-acia de ha muito reconhecidas nopiiz, apraz-no3 ver laureadas no estrangeiro.

Ós salutares effeit03 da tintura de Salsa, Caroba e Manacá. do Sr. pharmaceutico EugênioMaroues de Hollanda, no tractemento de todas as moléstias syphiliticas e de pelle, boubaticas eescrophulosas, proclamados eui todo o império e comprovados por attestados de facultativos e par-ticulares. conquistam no extrangeiro a mesma fama. ,

Os nomes que firmam os documentos comprobatonos de nossa asserção, os quaes para aqui"fran» cravemos do iornal citado, acham-se revestidos de fé publica. ... ,

Póra da classe dos egoístas e apreciador Io gênio investigador do Sr. Hollanda, lhe rendemos adevida homenagem, tornando salientes os seus triumphos, os quaes podemos taaibem attestar.

A. Tavap.es da Costa.

Eio, 4 de Maio de 1878.

MESDICSAjVIEIVTO effioaz

Sr redactor —Para tornar bem públicos os bons effeitos da salsaparrilha. caroba e manacá, dèEncenio Marques de Hollanda, rogo a V. a inserção, no seu mui lido jornal, do segui ate attestedo*_

g« Eu abaixo assignado declaro que, na qualidade de facultativo, tenho aconselhado o uso datintura de salsa, caroba e manacá, de Eugênio Marques de Hollanda. e tenho observado que, numoléstias herpelicas, syphilis inveterada e rheumatismo chronico, e um agente de grande alcancetherapeutico; e não duvidarei prescrever estejàmoso preparado, todas as^vezes, queseme:apre-sentem casos que reclamem a sua applicaçaoreira. »

(Segue-se o reconhecimento.)

, Porto, 7 do Dezembro de 1877.— José Joaquim'Fer-

(Do Commercio ão Porto n. 66.)(Do Jornal do Commercio de 5 de Maio.

Sr.

REMÉDIO CONTRA AS ESCROPHÜLáS

or redactor.-Tenho uma filha que padeceu, durante dous annos, de escrophulas noJpeScoço;Usou de todos os medicamentos que lhe aconselhavam para este terrível padecimento sem colher,rnmtndo resultado alcum, até qup, chegando do império do Brasil, um meu amigo que tuiha em.tempoddebeS ~mpllteSeSte a mesoidoença com 5 uso da salsa, caroba e ™»^ggggSgMarques de Hollanda, me aconselhou a compar este medicamento, o que fiz, e a admimstral-o á^Desdíaiie

ella o tomou, de dia para dia os seus bons effeitos eram evidentes: o padecimente>iadesapSreceado; e hoje. depois de dous mezes de tratamento, acha-se de tolo restabelecida,conhecendò-se apenas, levemante, as cicatrizes das escrophulas. ,,.„„„ „orAoAa Aa „m raetã

Gomo este padecimento é frefjuente, venho por este meio tornar publica a verdade de nm facto,que a grande numero de pessoas muito pôde aproveitsr. Tnnnuimq Pef* publicação destas linhas, Sr. redactor, se confessa grato quem ó-De V. etc—JoaquimJorge Ribeiro.

(Do Commercio do Porto n. f>2.)

%

JÊOmJ^BÇ} Ms*iffrwsP^>fP*is-*irTT ' i*-el ^#

a casa n. 82 da rua do Generaltoda pintada do novo; tracta-se á

rua dos Ourives n. 143.ALUGA-SEPolydoro,

ALUGA-SE o excalleste preiio da rua do Passo

da Pátria n. 17 (antiga rua Fresca), emS. Domingos. A chave está na venda da esquinapróxima; tracta-se na rua da Candelária n. lo.sobrado, corte. _

ALUGA-SE a grande casa e chácara da rna do

Souto a. 7, com água. gaz e commodos paraarande familia: para tractar na rua Primeiro aeMarçon. 125,ou na rua-doSouton. o, onde estea chave. ;

A LUGA-SE a casa e chácara da rua do Souton. 3, com água, gaz e todos os commodos para

l tractar na rua Primeiro de Março

IMPERIAL ESTABELECIMENTOfamilia; paran. 125, ou na rua do Soutochave.

n. 5, onde está a

o sobrado á rua de Ame-" o:

trãcta-ae á rna da Lapa n. 36, sobrado. i"ALUGA-SE, por 508,

rica n. 53; a chave está no armazém próximo;

hRECISÁ SE de um caixeiro. coin practica decasa de pasto; na rna da Lampadosan. 12.

DE

NARCDAVID

Wellesley Bell, de Londres,e Manuel Cosme, Pinto communicam

à esla praça que formaram entre si umasociedade para a coutinuação do mesmonegocio de importação è exportação, daextineta firma de*John Petiy &) C,em liquidação, sob a razão social deJohn Petly t& C, ficando o sócio Pinlo

j único gerente da ca-a no Rio de Ja-neiro. (*

1 I RÜA 56í f\ DB. Adolpho da Fonse«*a, medie», dá con-i llaultas das 10 ás 11 horas da n anhan, á rnado' Senador Euzebio n. 57 (pharmacia S. Sebastião).

J Grátis aos pobres. *" .

O conselheiro Benvenuto Augusto de Maga-

Ihães Taques perdeu as apólices da divida

§ublii-a, de juro anonal de 6 •/,, e valor de conto

e réis: ns. 61,823 a- 61.8Í7. 16,918, 16,919,le réis: ns. 61,833. 61,912 e 64,913, todas dez da 4» série.

CONCERTOS AFINAÇÕESfe

È.

oJ***G^

ESTANTES,

¦ m ISOLADORES, CORDAS,CAMÜRÇAS, ETC,

FELTRO,ETC.

m^%.CD

\

3T$r O V v^ T ü &

PREÇOS MÓDICOS

DOSI0DURET0 de FERRO eMANNÁGRAGE&oEluuuntiUDErcnnuE

de L FOUCHER d'Orléans.Superior a todos o. outroBjerru^osos porou^o occaslona nem dorea^do

^temago.íem prisão do ventre; todos os Medli-os a recciwc>_e y,üüüií:*V»»ninrf<«aros manstruos

Hosnltacs para "curar: as C«

niiífo- ou difficeis.Jortific,quer doença enulíos.ou ••'^g^tai^oira quê ocorro 6 rccçIUdo:

NoParis :L

Biorde-Janeiro

PREÇO DE CADA VIDRO COM 100 GP.AGEAFOUCHER de Orleans. Pli

DÜP0NCHEA.r."daSlÍIvA CAMPISTA;-SIX.VA

. 3 FRANCOS.Iiarmaceutlco. rua <lc Hambutcau, n» 50.LLE 4 C; — FONSECA BRAGA âgomes &c*. c nas principaes piiarmncias.

!! FEBRES!!K.sta liojc iiroTudc ;iclas espenci-tías feitas nos hospitaes e couürmadas por uma MEMÓRIA.LIDA NA ACADEMIA DE MEDICINA DE PARIS (em « de Maio de 1S7S) «pie as

GRAGEAS DE QUINOIDINA FEITAS POR EMÍLIO DÜRIEZie um remédio poderoso a par do Sulfato d» Quinina, para o tratamento das Febr«3«,(

i Enxaquecas, Nevralgias, etc-, e trae melhor Oo qne «aete evite aa recaídas.

ECONNOMIA CONSIDERÁVEL sobre o sulfato de quinina.Para mais detalhes leia-se o prospecto que acompanha cada fidro.— Facit,-lUce du Tuget «•!•.

\o Kio-de-Janíiro: T. DOPOKCKllE e C;— FOISECA BE1C1;— A t. it SttTA UIPiSTl;— SUA MKJ e P.

A LUGA-SE ou vende-se a casa e•** chácara da rua do Barão d« Rapa-gipe n. 5t, forrada e pintada de novo,a chave está na venda da esquina -, tra-cta-se na rua da Quitanda n. 143.

P. 'WILSON

JÜJilOR. por si ecomo Iiquidante da firma social

de E. P. Wilson & C declara quenada deve á pessoa alguma, e quem seconsiderar credor pôde apresentar a suareclamação ; aproveitando o ensejo,pede ás pessoas que estão em debito,que venham salisfazel-os. Declara maisque desde Dezembro de 1867 aquellacasa não íem fornecido ao arsenal damarinha da corte carvão de pedra.

JACOB Silberberg Se Adolpho Muhlrard parti-

cipam &o3 seus freguezes, que desde o dia 13do corrente deixaram de ser seus empregados oaSrs. Erico Marques de Oliveira e Cândido Ba-ptista de AJnuida, aquelie caixnro e este cobra*dor.-Rio, 26 de Outubro de 187â.

FLEÜR DE ANDALOUSIEVALSA ESPAGN8LE

fOUR LE PIANO

pon

F. L. DA SILVEIRASahiu à luz e vende-se na rua dos Ourives

n. 53, casa de Narciso & G.

LIQUIDAÇÃODE

CHAPÉUSI»AJEtA. HOMENS

Chapéus de feltro, pratos e de cores, fancezesallemães e inglczes da fôrmas as mais moder-nas, 45 53, 6|, 75 e SS; ditos de peUo de sada,superiores, ultima moda, 88; ditos do Chile 38 e4$, e finos 10$; ditos de palha ingleza de todos oafeitios eeóres, S& SgõOO e 33; ditos de Manilhaclaros 59, 68, 7$ e 83, ditos escuros, finíssimos.103000.

PAR A. MESJVIISTO^Chapéus de eastor pretos e de cores, fôrma

jockey e acadêmicos, 45 e 58; ditos de velludoinglez, 53; ditos de palha. 18, 1S3C0 e 38; ditos,phantasia, 48; bonets á D. Carlos, 35500, etc,etc.

PARA SENHORASChapéus de palha branca, côr de cinza marron

e pretos, ricamente enfeitades pel ;s últimos figu-rinos, 103,128. MS e 1G3; dites de seda, 165, e develludo U-8 e 208: dito3 para luto, o que ha damtllior, 108 e US' 00.

PARA. MEMXASTemos o mate ecmpleto aortimento que se pôdeimaginar, que vendemos à 23500, 33, 43,53 e CS,

também temos de eastor a 88 e 108. e muitasoutras qualidades de chapéus, que vendemos porSreço

de liquidação, na ci>sa do Chapéu dauro.

70 Rua de S. José 70E

A infallivel pon-ada contra empigena e darthroavende-se unicamei.te na pharmacia do largo daS. Francis<-o de Paula n. 19.

SALÃO DA BOLSA•VHTIGAGASADlMlTGECompleto ^^^mon^m

SX? vS.rPratafa Se a varejo; salãopára barbeare cortar os cabellos.

COSTA NUNES & C.ALEAIíDEOA. 1010 RUA DA

FIU-STE AO BASCO POBBM"-)(EM

TRANCAS

OPPBESSÃO ISTHMA1 [VRALGIAScumptüt acuiu umTOBSE

UTiBBEO-OEnraOAspira-se a fomaçi «nu panotra no peito acaUs» o «TaSBtss

facilita a expeeUra-ào e fatorts» a* feneçSes dos orfaea Mspiratoricw.veada em ataeado em easa da *. ttPiO, 12». r. t>-Lazar<>, Parla

D«rpetítouiN<>-4s-vr<isi--^>T.D0P0-WBUUei^

•Sjf\

AS TRANCAS MONSTRO

-^"SSit DO BAPTISTA

16 PRAGA DA COHSTITÜICAÒ 16EM FftENlE AOÍARD1M.

!P».i.r»i?:L« pirVTCAI^O

O deposito Iapara a rua daCar.ocan,barato

rua do Cspirito-Santo >»««*««:"1. Continua • vender

GRANDE DEPOSITODA

NO

PORTO79 RÜA SETE DE SETEMBRO 79

Ao grande e variado sortimento de estatuas,crunos, repuchos, vasos, pedestees. balaustrescorremkos,rtelhas Tidrades e tijolos psra ornarmento doa canteiros de jardim, e outíos muitosaitÍK.s, veiu agora juntar-se um novo sortimento de manilhas de barro vidradas, para en-casamento de água potável e esgoto, que mere-ceratn o privilegio do governo-portuguez. comosuperiores aos de outras precedências, nao tendono seu custo e qualidade competidor.

TRANCASaa mais aperfeiçoadas, a

5fj o par, e 408 a dúzia de, pares.nés aLuiz XV, uftima novidade, a 15j} e 208

de «*abellos naturaes e48,68, 8#,:50S eJ»5S o par, e 403.

Calnòs a 2í; 48 e 68- Magdalenas de cabellos com.pridosal08 158,2?8 e 25à; faz-se qualquer postiço?om cabellos cabidos, por 33. di se »m P« denentinhos a quem comprar um par de trancas,Serites officiaes para pentear senhoras, por figu-?in7s - esteTcasa è a que vende mais barato, e naohS frégueiseni penfiohos; no deposito de pos-ú"os, l rua dos 'ourives * 4 às Trai-ças Ven-eedoras; ó n. 4 em frente & vacçii»a.

TBBaTRO PHEüíII BRaMaTIGAEMPREZA 00 ARTISTA

Domingo 2721a

HOJEde Outubro de 1878

da grande mogica em 1 prólogo, 3 actos e 16quadros, toda ornada de musica, bailados,

marchas, tramóias, etc, etc.

A PRINGEZAESTRELU D1LYÀ

TOMA PAUTa T6DA A OOSU-AMUIAA's 81/4.

TERÇA-FEIRA 29 DE OUTUBROPrimeira*re'presenU«*ão da opera cômica

em 3 actos

MAILSr-aEROILSrA.IMITAÇÃO DA

MAlWOI*AlNEmusica de Ch. Lecooq

THEATRO PEDRO ALCÂNTARADIRECÇÃO DO ARTISTA

FURTADO COELHO

HOJEDomingo 27 de Outubro de 1878

ULTIMA REPRESENTAÇÃOda muito applaudida peça em 15 quadros

por Jülio Vebne e A. D'E*-*-ery

: %

VOLTA DO MUNDO EM 80 DIASPreços do costume.

mmmÈá

SEXTA FEIRA I DE NOVEMBROrRIMCItt RErRESENTAÇÃO

O REMORSO VIVODrama lyrico phantastico em 1 prólogo, 4 actos

e 8 quadros por Furtado Coelhoe J. Skiu*a, mu«ica

do distineto compositor akthubNapoleão

Os bilhetes para esta representaçSo aeham-sedeale ja á disposição do publico.

THEATRO ClRC-iGRANDE GOMPANHIA EQÜESTRE

R. «COTTW.ELiL.^K'EMPREZA C. CIACCHI

HOJE Domingo 27 de Outubro HOJEDUAS FÜNCÇÕES

Uma as 41/2 da tarda | Q-jtxa ás 81/3 da noitePela ultima vez a grande paatomima

0 QOrtUEIO DE LYÃ.Ocom applaudido combate entre os 4 soldados e o

chefe dos sslteadoresacção mimica d6 grande suecesso

DI BAILE DE MASCARAS .OD

AONDB ESTÁ O BILHETE *

ímmensa

as

Graciosa saynete que provocougargalhada. William Tracey desem-

:iro, os outrosi Tracey e os Sra.

penhará o papel de porteiro, os outrosSras. Bêllini, Kosmiehi e Tracey e os

Bellini, Worlãnd, Kusmitmi, Letche os irmãos Giaeomo, Emílio e Guilherme

Pi«*chianiO celebre saltaicr americano

JOHN WOHLANDexecutará o nunca visto duplo salto mortal

passando por cima de 9 cavalioaMies Albertina Bellini, Mias Mathilde, Miss

Tracey, Miss Victoria e todos os arti&tes execu*terão nas duas. funeções seus mais brilhantes

e mais arriscados exercíciosA's 4 1/2 da tardo A"s • 1/2 dá noita

A-lAM-tAX >£CI'SD1 rElILa. O CKiNJÜs3rE<rrACtri.o uti>pico

A CAÇA DO VEADO

SKATING RINK

E6.1D1MI1,1LÜ1SHOJE

"Domingo 27 ^ Outubro uH^

divertimento a distincta banaa ue da noite ATTENÇÃO

Executado pelos mais celebres arüstas até hoje conhecidos-A maravilha do século

Miss Emitia Bellfaz o exercício

>So <dLoO oampeao

Mr. W.UM PATEO DE BICHOS

H.xxxu.ri.clo

BellR DICULOS

Os animaes patinadores

Toiiy oíferece 508B. nnem noder montar no seu burro dando tres* q vSíafaÔrtóor do picadeiro, .sem cahir

e sem maltracter o animal

só e única menina queThe english jokey

0 GLADIADOR NO COLISEUexecutado pelo Sr. H. Willlaow sobre 4 civallcs

em pello

Mlle. CarolinaA maiJ celebre das equilibristas aérias

CATAEIOS AMESTRADOSWilliam» e M. Oojrradme

O mais intrépido doa moaqueteiros

I>' btagnanA maravilhosa gymnaste de 4 annps

SGENAS CÔMICASpelos clowne mandados por Fobk e Tosrr

r*jk*&cm **¦ a»a* aDas a-a*lf 0, ^8 até 9 e das 9 até 10^horas

ESPECTACULOS EQÜESTRESNOS INTtfVAUOS

DOSBxeroloios eqüestres

Patinação geral

IMPERIAL THEaTÁO D. PÉDaO Ü

Theatror>. iȎi>jei.o ix

COMPANHIA LYRICA ITALIANAempreza na A. FKjuuni

AMANHANSegunda-feira 28 de Outubro

RECITA N. 48 E ULTIMA DE ASSIGNATURABCTIFICI0DA1*DA1A

SRA. AUTOMTA POZZOKI OIStlSLCom a grande opera em 5 actoa do maestro

... Meyerbeer

BRAS1LIAN GARDEN43 E 4S NO FIM DA HUA DO ESPIRITO SANTO 43 E 45

! ! ! ESPLEND1SS1MA I^O^VII> A.I>E ! ! !

§ mi HETA

-entrada 1$. oamarotes 001»apresentados por te. Williama'^Y^rL

^^ 5 entrada» *§.,tes oom IO entradas 15J. oito» w«* ~

Depois do 9* acto a benefleiada cantara asraciosa valsa composta e dedicada expressa

mente pata a mesma, pelo distinetomaestro Nanette, intitulada*

POZZONIPrincipia as 8 horas.

t O reato da bÜhetêe da eamaxote» e galerias,no eseriptorio do theatro è M raa do Ouvidora. U4.

jtt,saaa do graodemerlto^r^^o^^^^^^^^^ dasddadespor onde

ABERTURA DESTE NOVO LOCAL 0 ÚNICO NO SEU Gí NEROESTRÉA HOJE. Domingo 27 de Outubro de 1878 HOJE ESTREA

GRANDE COMPANHIA AUTOMÁTICA 00 REGIO THEATRO S. MARTINIANO, DE TURIMDIRIGIDA PELO CATALHEIRO LUIZ LUPI

Primeira exhibiçio, o mais gracioso baile, grande, electrico e phantesmagerico

AS PÍLULAS DO DIABO OU OS PRODÍGIOS DA NIGR0MANTE C0RC0ND0R- em a acto* e 33 transformações, extrahida de Ia pieco ferie LE3 PILÜLS 5 DU DIABLE, que tanta suc«*ess) teve no theatro Gaite de

Paria, cem PAS30 A DOUS, SERIO, executado peles primeiro* dançarinos d« xangó francez.OBSOFttF»«Ç!ÀO

7» acto. Grande bailado phantastieo.1* acto.2» ACIO.3* ACTO/!• actto.5» acto.6* aoto.

Botica de D SirimguinM e a sppariçao de Mephistopheles.O pavilhão da Nigromante Corc»ndor. .Eseriptorio do escrivSo Dom T/inteiro ou o quarto aemovente.O b sque e a gruta do Nigromaato Mesronr.Atram-f ,rma«*ào ela torro das Nigromantes. .O paiActe da Nigromante Corcoudor, com festas o luminárias.

SHmsÈJ -.;£'

¦ ¦

. ^

PASSO A DOUS, SERIO, exeeutedo pelos doua primeiros bailarinos,a <*ousa maia sorp;endente, por autômatos.

s» acto. A a?p»riçã-> da rainha das Nigromantes e suas assombrosa*- transformações, c-miTABLEAU FIJN AJLi E3 LUZ ELEGTKICA

P.vceder-i ao b.iila a interessante e chistosa comedia em 2 actos e 8 quadros, que tem sempre sido o chiste de todos os pablices e admiradapete nquezade seu, v.atu.ii.s, ^

AVENTÜRAS ^ m MllE Jj^Q^om ..rl-quim prjtcgoaiãta, representada em idioma castelhana. Ás d-i-oraçSss foram pintadaa pelos melhores pincéis de Itália.

i Jí g<;0 >. - Çimerctes cm 5 entradas, 10|; cadeiras de platea • primeira galeria, 8ff; geraea de platéa e segunda galeria, 1». NSo se admitte jaentral-n «le Uv. r. .¦> \,: .

lutr-aii^lVíívol. aliada quo oliova }-__! Ü?9 9 1\4 horas em pouto.

mi

^Pcp-

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