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“It's so much easier to suggest solutions when you don't ... · 1. CONTROLO INTERNO-O auditor tem...

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“It's so much easier to suggest solutions when you suggest solutions when you don't know too much about the problem.” 1 Malcolm Forbes
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“It's so much easier to suggest solutions when you suggest solutions when you don't know too much about

the problem.”

1Malcolm Forbes

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AUDITORIA FINANCEIRA

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1. CONTROLO INTERNO

ÍNDICE

O Controlo Interno

Objectivos

O Sistema de Controlo Interno

Procedimentos de controlo interno

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1. CONTROLO INTERNO

ACTIVIDADES DA AUDITORIA...

• PLANEAMENTO - descrição passo a passo do seu trabalho paraque possa prosseguir de modo eficiente os objectivos fixados.Todo o trabalho deve ser documentado e referenciado (execuçãoTodo o trabalho deve ser documentado e referenciado (execuçãodo planeamento).

• Dentro do PLANEAMENTO: Análise do RISCO e determinaçãoÁdas ÁREAS DE RISCO e da MATERIALIDADE

• RECOLHA DE EVIDÊNCIA: contas e respectivos anexos,relatórios de gestão, manuais de procedimentos, documentos dag , p ,contabilidade,...

• Emissão de OPINIÃO

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1. CONTROLO INTERNO

ACTIVIDADES DA AUDITORIA...

Nº Tarefa

G1 Planeamento Geral

1.1 Obtenção do Conhecimento do Negócio (DRA 310)

1.2 Obtenção e Análise das DF´s intercalares (1º semestre e 3º trimestre)

1.3 Revisão analítica inicial e identificação das áreas mais significativas

1.4 Definição da Materialidade

1.5 Definição do Plano Global da Auditoria

2 Avaliações do Risco e Controlo Interno

2 1 Identificação dos processos que têm impacto nas áreas significativas2.1 Identificação dos processos que têm impacto nas áreas significativas

2.2 Execução da avaliação preliminar do Controlo Interno das áreas de rotina (vendas, compras, recebimentos, pagamentos, custos com o pessoal)

2.3 Execução da análise ao controlo interno das áreas de não rotina (fecho de contas) e de estimativa (Ajustamentos e Provisões)) ( j )

2.4 Avaliação final do Controlo Interno

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1. CONTROLO INTERNO

ACTIVIDADES DA AUDITORIA...

3 Programas de Trabalho

3.1 Definição dos Programas de Trabalho para as áreas mais significativas

3.2 Elaboração dos Programas de Trabalho

4 Execução do Planeamento ç

4.1 Execução dos testes nas seguintes áreas

- Apuramento do custo da mercadoria vendida

- Circularização e análise da valorização da rubrica de clientes

A áli d t l- Análise dos custos com pessoal

- Analise de custos com fornecimentos e serviços externos

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1. CONTROLO INTERNO

ACTIVIDADES DA AUDITORIA...

5 Emissão da Opinião

5.1 Obtenção da Declaração do Órgão de Gestão (DRA 580)

5.2 Emissão da Opinião (CLC/ RPFU) no âmbito da DRA 700 e do Relatório Anual Fiscalização Efectuada (RAFE) no âmbito da DRA 790

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1. CONTROLO INTERNO

-O auditor tem que determinar o âmbito, a periodicidade e aprofundidade dos trabalhos a realizar.

•a. Âmbito - procedimentos de auditoria /revisão consideradosnecessários nas circunstâncias para atingir o objectivo da auditoria -geral ou parcial.E º dit i á l i idi b l b lid d d•Exº: a auditoria será geral se incidir sobre a globalidade das

demonstrações financeiras e parcial a que incide sobre determinadossaldos de transacções ou saldos de contas específicos.•b Profundidade pode ser integral/completa ou por provas testes•b. Profundidade- pode ser integral/completa ou por provas, testes,sondagens. No 1º caso incide sobre todas as operações e registosefectuados no período em apreço. No 2º caso, a auditoria incide sobreuma amostra (menor custo e mais eficiência)

•uma verificação integral dos registos e documentos de suporte,por exemplo, pode não ser eficaz quando se está em presença deomissão de registo de transacções, de viciação de documentos,d l i t l t i t àde conluio entre elementos internos à empresa.

•c. Periodicidade: ocasional (para a satisfação de determinadanecessidade) ou contínua/recorrente (ao longo do exercício ou devários exercícios) Uma auditoria contínua/recorrente devevários exercícios). Uma auditoria contínua/recorrente devecaracterizar-se pela data irregular dos testes e pela irregularidadequanto ao tipo de testes.

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1. CONTROLO INTERNO

-O auditor usa procedimentos e testes:•Procedimentos são actos empreendidos pelo auditor para concretizar

bj ti d dit i i t d lh dos objectivos da auditoria, os quais se traduzem sempre na recolha deevidência para fundamentar uma decisão.•Os procedimentos podem ser gerais ou específicos.A l ã d di t d d d it ã é f ã•A selecção dos procedimentos adequados a cada situação é função:

• da apreciação da eficiência e segurança do sistema de controleinterno• da qualidade das provas a obter• da fonte que as originou, interna ou externa (sempre queconsidere conveniente deverá solicitar informações a entidadesexternas)externas)

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1. CONTROLO INTERNO

•4 procedimentos gerais dos auditores:- Inspecção - exame de registos, de documentos ou de activost í i fí i d t l id d d fí itangíveis- física, documental; exame cuidadoso dos recursos físicos edocumentos para determinar da sua existência e autenticidade;- Observação – analisar um processo ou procedimento que está a serexecutado por outros- observação de actividades seleccionadas paraexecutado por outros- observação de actividades seleccionadas paraavaliar as suas propriedades;- Recolha de opinião - indagação (consiste na procura da informaçãode pessoas dentro e fora da empresa)- através de entrevistas,de pessoas dentro e fora da empresa) através de entrevistas,perguntas- obtenção de respostas orais ou escritas para especificarquestões relacionadas com áreas significantes;- Confirmação - resposta a uma indagação a fim de corroborarinformações contidas nos registos contabilísticos- via obtenção deprova interna ou externa, traduz-se numa comunicação independentepara estabelecer a veracidade e validade de um determinado nº defactos Pode incluir por exemplo o seguir o circuito documentalfactos. Pode incluir por exemplo, o seguir o circuito documentalcompleto de transacções seleccionadas e a sua relevação, outraduzir-se em certidões (obtidas junto de entidades públicas) ou decircularizações

CREDIBILIDADE

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1. CONTROLO INTERNO

• E ainda....

-Contar- quer dos recursos, quer dos documentos- Recalcular- verificar da correcção dos cálculos- Compararp- Conferir

CREDIBILIDADE

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1. CONTROLO INTERNO

- O auditor recorre a testes:• Testes de conformidade- ou de cumprimento de procedimentos de

t l P t d bt d EFICÁCIAcontrole. Pretende-se obter prova acerca da EFICÁCIA:• da concepção dos sistemas contabilísticos e de controle interno, istoé, se estão convenientemente concebidos para evitar ou detectar ecorrigir distorções materialmente relevantescorrigir distorções materialmente relevantes• do funcionamento dos controles internos durante o período.

• Testes substantivos- visam obter evidência com o fim de detectardistorções materialmente relevantes e são de dois tipos:a) testes sobre a substância das operações (sobre os pormenores dastransacções) ou saldos: visam confirmar o adequado processamentotransacções) ou saldos: visam confirmar o adequado processamentocontabilístico, expressão financeira e suporte documental de saldos eoperações específicas.•b) procedimentos analíticos: análise de rácios e tendências•b) procedimentos analíticos: análise de rácios e tendênciassignificativas incluindo os resultantes de investigação de flutuações erelacionamentos que sejam inconsistentes com outras informaçõesrelevantes ou a desviam de quantias prediziveis.

CREDIBILIDADE

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1. CONTROLO INTERNO

•A opinião do auditor baseia-se na avaliação dos testes substantivosf t A f did d d t t d d d dque efectuou. A profundidade do teste a empreender depende do grau

de MATERIALIDADE seleccionado e da avaliação, que o auditorefectuou, do RISCO DA AUDITORIA: compósito de riscos- riscoinerente, risco de controle e risco de detecção- influencia a natureza,, ç ,a tempestividade e a extensão dos testes substantivos a usar.•Testes de despistagem envolvem o seguimento de algumastransacções através do sistema contabilístico• Risco inerente- susceptibilidade de existir erro.• Risco de controle- susceptibilidade de existir erro e este não serdetectado pelo sistema de controle interno.• Risco de detecção- susceptibilidade de os procedimentos do auditornão detetarem o erro.

CREDIBILIDADE

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1. CONTROLO INTERNO

- O que é o controle interno?“O controle interno compreende o plano da organização e o conjunto

d d d ét d di t d t dcoordenado de métodos e procedimentos adoptados numa empresapara salvaguarda dos seus activos, controle da precisão e fiabilidadeda informação contabílística, promoção da eficiência operacional e dorespeito pelas políticas definidas pela direcção”p p p p ç“Um sistema de controle interno consiste em todas as políticas eprocedimentos (controles internos) adoptados pela gerência de umaentidade para ajudar a atingir o objectivo da gerência de assegurar, namedida do praticável, a condução ordenada e eficiente do seunegócio, incluindo a aderência às políticas da gerência, a salvaguardados activos, a prevenção e detecção de erros e fraudes, o rigor e aintegridade dos registos contabilísticos a preparação tempestiva daintegridade dos registos contabilísticos, a preparação tempestiva dainformação financeira credível.”

CREDIBILIDADE

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1. CONTROLO INTERNO

-O que é o controle interno?•"SISTEMA CONTABILÍSTICO": SÉRIE DE TAREFAS ADOPTADASPELA GESTÃO DE UMA ENTIDADE ATRAVÉS DAS QUAIS ASPELA GESTÃO DE UMA ENTIDADE ATRAVÉS DAS QUAIS ASTRANSACÇÕES SÃO PROCESSADAS COMO UM MEIO DEMANTER REGISTOS FINANCEIROS. TAL SISTEMA IDENTIFICA,AGREGA, ANALISA, CALCULA, CLASSIFICA, REGISTA, RESUME E, , , , ,RELATA TRANSACÇÕES E OUTROS ACONTECIMENTOS.(DRA410)•"SISTEMA DE CONTROLO INTERNO: POLÍTICAS EPROCEDIMENTOS ADOPTADOS PELA GESTÃO DE UMAENTIDADE QUE CONTRIBUAM PARA A OBTENÇÃO DOSOBJECTIVOS DA GESTÃO DE ASSEGURAR, TANTO QUANTOPRATICÁVEL A CONDUÇÃO ORDENADA E EFICIENTE DO SEUPRATICÁVEL, A CONDUÇÃO ORDENADA E EFICIENTE DO SEUNEGÓCIO, INCLUINDO A ADERÊNCIA ÀS POLÍTICAS DA GESTÃO,A SALVAGUARDA DE ACTIVOS, A PREVENÇÃO E DETECÇÃO DEFRAUDE E ERROS, O RIGOR E A PLENITUDE DOS REGISTOS

ÍCONTABILÍSTICOS, O CUMPRIMENTO DAS LEIS EREGULAMENTOS E A PREPARAÇÃO TEMPESTIVA DEINFORMAÇÃO FINANCEIRA CREDÍVEL. (DRA 410)

CREDIBILIDADE

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1. CONTROLO INTERNO

-A importância do Sistema de Controlo Interno:NA ÓPTICA DA GERÊNCIA

- FIABILIDADE DA INFORMAÇÃO FINANCEIRA PARA RELATO- CUMPRIMENTO DAS LEIS E REGULAMENTOS- EFICIÊNCIA E EFICÁCIA DAS OPERAÇÕESÇ- BOM APROVEITAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS- SALVAGUARDA DOS ACTIVOS E REGISTOS

NA ÓPTICA DO AUDITOR FINANCEIRONA ÓPTICA DO AUDITOR FINANCEIRO-A ANÁLISE DO SCI VISA O PLANEAMENTO DO TRABALHODE AUDITORIA PARA DETERMINAR A NATUREZA, OMOMENTO E A EXTENSÃO DOS TESTES DE AUDITORIA AMOMENTO E A EXTENSÃO DOS TESTES DE AUDITORIA AEFECTUAR PARA FORMAR E EXPRESSAR UMA OPINIÃOSOBRE AS DFs- QUANDO ESTUDA O SCI O AUDITOR, EM PRIMEIROLUGAR, FAZ A AVALIAÇÃO DO RISCO POR REFERÊNCIAAOS OBJECTIVOS DE AUDITORIA RELATIVOS ÀSTRANSACÇÕES

CREDIBILIDADE

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1. CONTROLO INTERNO

OBJECTIVOS DE AUDITORIA RELATIVOS ÀS TRANSACÇÕES

AS TRANSACÇÕES REGISTADAS EXISTEM (EXISTÊNCIA)

TODAS AS TRANSACÇÕES EXISTENTES FORAM REGISTADAS (PLENITUDE)

TRANSACÇÕES ADEQUADAMENTE CLASSIFICADAS (CLASSIFICAÇÃO)

TRANSACÇÕES REGISTADAS PELO SEU VALOR CORRECTO (EXACTIDÃO)

TRANSACÇÕES REGISTADAS NAS DATAS CORRECTAS (TEMPESTIVIDADE)TRANSACÇÕES REGISTADAS NAS DATAS CORRECTAS (TEMPESTIVIDADE)

AS TRANSACÇÕES ADEQUADAMENTE ACUMULADAS NAS CONTAS DO

RAZÃO (ACUMULAÇÃO/REPORTE)

CREDIBILIDADE

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1. CONTROLO INTERNO

-Objectivos:1.A realização dos objectivos e finalidades da empresa através da

d ã d d fi d õ i li d fi i ãcondução ordenada e eficaz das operações, o que implica a definiçãoclara de objectivos, estruturas e procedimentos: conjunto deprocedimentos que configuram a existência de um sistema de controlede gestão.g2. A salvaguarda dos activos: o que exige não somente que aexistência física concorde com o registo contabilístico dos activos,mas igualmente que todas as entradas e saídas durante um exercíciosejam completas, identificadas, regulares, autorizadas e justificadas.Logo a salvaguarda dos activos inclui a protecção do património masnão só.3 A lid d d i f ã ( l id d i id d3. Assegurar a qualidade da informação (regularidade, sinceridade,fiabilidade, integridade e exaustividade no que respeita à informaçãofinanceira). A informação, quer histórica, quer prospectiva, teráqualidade se traduzir uma imagem fiel da empresa, se estiverqualidade se traduzir uma imagem fiel da empresa, se estiverdisponível, no formato desejado e atempadamente, para os que adevem interpretar e em seguida agir.

CREDIBILIDADE

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1. CONTROLO INTERNO

Características de um SISTEMA DE INFORMAÇÃO:- registo das operações na fonte e no mais breve espaço de tempo;-autorização das operações e verificação das informações de entrada-reagrupamento dos dados por categorias homogéneas em cada fasede tratamento da informação-respeito dos pcga e das regras internas à empresa-difusão das informações em relação às pessoas na empresa quedevem empreender a sua análise e controle no mais breve espaço detempo. A qualidade da informação não pode ser assegurada senãoatravés da existência de controles regulares. Tais controles que sãoparte integrante dos sistemas de informação devem ser eles própriosautomatizadosautomatizados.

CREDIBILIDADE

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1. CONTROLO INTERNO

4.Assegurar a aplicação das instruções da direcção- respeito daspolíticas, planos e procedimentos, conformidade das decisões com apolítica:política:

- 1º, assegurar através de um controle a priori que o objectivo estábem definido e que as instruções são claras, apropriadas ecompreensíveis;p ;

- 2º, através de um controle à posteriori, o redactor da instruçãodeve assegurar-se da sua aplicação;

- 3º, comparação por uma terceira entidade das instruções dadas e3 , comparação por uma terceira entidade das instruções dadas edas acções empreendidas.5. Favorecer a melhoria das performances - utilização eficaz dosrecursos, prevenção e detecção de erros e fraudes.

CONCLUSÃO: O CI visa promover a eficácia e a eficiência na gestãoda empresa. A eficácia respeita à capacidade de uma organizaçãop p p g çpara atingir uma finalidade que se fixou. A eficiência é uma qualidadede uma organização que lhe permite ser eficaz ao menor custo.Pressupõea existência de uma PROCESSO DE COMUNICAÇÃO

CREDIBILIDADE

bem definido entre os diferentes níveis hierárquicos da organização.

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1. CONTROLO INTERNO

De facto, um bom sistema de CI caracteriza-se pela existência de :- manuais de procedimentos ou notas de serviço- organogramas e descritivos das tarefas- relatórios periódicos de informação cobrindo o conjunto de

actividades, no quadro de um sistema de controle orçamental e dedid d fmedida das performances.

“O controle é assim parte integrante da planificação, daorganização É UM ESTADO UM RESULTADO O PRODUTO DAorganização. É UM ESTADO, UM RESULTADO, O PRODUTO DAORGANIZAÇÃO. O CI não é uma função da empresa é umaPREOCUPAÇÃO”.

CREDIBILIDADE

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1. CONTROLO INTERNO

OBJECTIVOS DE CONTROLO INTERNO: CONCLUSÃO

• AUTORIZAÇÃO PARA PROCESSAMENTO DAS OPERAÇÕES• CLASSIFICAÇÃO• VERIFICAÇÃO/VALIDAÇÃO E AVALIAÇÃOÇ Ç Ç• SALVAGUARDA FÍSICA

CREDIBILIDADE

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1. CONTROLO INTERNO

Um sistema de controle interno compreende:1. O ambiente de controle• Reporta-se à atitude geral, à acção dos directores e dagerência com respeito ao SCI e à sua importância dentro daentidade. O ambiente de controle tem efeito na eficácia dosprocedimentos de controle específicos: se existirem porprocedimentos de controle específicos: se existirem porexemplo, apertados controles orçamentais e uma função deauditoria interna poderá existir maior eficácia de procedimentosde controle específicos:Factores reflectidos no ambiente de controle:

-A filosofia da gerência e o seu estilo orçamental-A estrutura organizacional da entidade e os métodosA estrutura organizacional da entidade e os métodos

de atribuir responsabilidades eautoridade-O sistema de controle incluindo a função de auditoriaç

interna, políticas e procedimentos de pessoal e segregação defunções.MAS UM FORTE AMBIENTE DE CONTROLE NÃO ASSEGURA

Á

CREDIBILIDADE

POR SI MESMO A EFICÁCIA DO SCI

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1. CONTROLO INTERNO

Um sistema de controle interno compreende:•2. Procedimentos de controle- Políticas e procedimentos paralé d bi t d t l ê i t b lalém do ambiente de controle que a gerência estabeleceu.

•Incluem:-relatar, rever e aprovar conciliações;-verificar o rigor aritmético dos registos;-controlar aplicações a ambientes dos sistemas de

informação computadorizados pelo estabelecimento de controlessobre alterações aos programas de computador e acesso aficheiro de dados;

-manter e rever contas de controle e balancetes-aprovar e controlar documentos-comparar dados internos com fontes externas de

informação-comparar resultados das contagens de caixa, títulos e

inventários com os registos contabilísticos;- limitar o acesso físico directo a activos e a registos

CREDIBILIDADE

- comparar e analisar resultados financeiros com asquantias orçamentadas

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1. CONTROLO INTERNO

EM SUMA:I - “AMBIENTE DE CONTROLO”: ACÇÕES, POLÍTICAS EPROCEDIMENTOS QUE REFLECTEM A ATITUDE DOS GESTORESPROCEDIMENTOS QUE REFLECTEM A ATITUDE DOS GESTORESE SÓCIOS SOBRE A IMPORTÂNCIA DO CONTROLO

- INTEGRIDADE E VALORES ÉTICOSCOMPROMISSO PARA A COMPETÊNCIA- COMPROMISSO PARA A COMPETÊNCIA

- PARTICIPAÇÃO DO ÓRGÃO DE GESTÃO OU DOÓRGÃO DE FISCALIZAÇÃO

Ã- FILOSOFIA E ESTILO OPERACIONAL DA GESTÃO-ESTRUTURA ORGANIZACIONAL- ATRIBUIÇÃO DE AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE- POLÍTICAS E PRÁTICAS DE RECURSOS HUMANOS

CREDIBILIDADE

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1. CONTROLO INTERNO

EM SUMA:II - “AVALIAÇÃO DO RISCO” - POSSIBILIDADE DAS DFs

CONTEREM DISTORÇÕES POR REFERÊNCIA AOS PCGACONTEREM DISTORÇÕES POR REFERÊNCIA AOS PCGA- FACTORES QUE PODEM FAZER AUMENTAR O RISCO:

1. MUDANÇAS NO AMBIENTE OPERACIONAL2. NOVO PESSOAL3. NOVOS OU REVISTOS SISTEMAS DE

INFORMAÇÃO4. RÁPIDO CRESCIMENTO5. NOVAS TECNOLOGIAS6. NOVAS LINHAS DE PRODUTOS OU ACTIVIDADES6. NOVAS LINHAS DE PRODUTOS OU ACTIVIDADES7. REESTRUTURAÇÃO DE SOCIEDADES8. OPERAÇÕES NO ESTRANGEIRO9 ADOPÇÃO DE NOVAS NORMAS CONTABILÍSTICAS9. ADOPÇÃO DE NOVAS NORMAS CONTABILÍSTICAS

CREDIBILIDADE

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1. CONTROLO INTERNO

EM SUMA:III - “PROCEDIMENTOS DE CONTROLO” - POLITICAS E

PROCEDIMENTOS INSTITUÍDOS PELA GERÊNCIA PARAPROCEDIMENTOS INSTITUÍDOS PELA GERÊNCIA PARAATINGIR OS OBJECTIVOS DAS DFs

1. ADEQUADO SISTEMA DE AUTORIZAÇÃO EAPROVAÇÃO DAS TRANSACÇÕES EAPROVAÇÃO DAS TRANSACÇÕES EACTIVIDADES

2. SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES3 DOCUMENTOS E REGISTOS ADEQUADOS3. DOCUMENTOS E REGISTOS ADEQUADOS4. CONTROLOS FÍSICOS (ACTIVOS E REGISTOS)5. TESTES E CONFERÊNCIAS INDEPENDENTES

CREDIBILIDADE

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1. CONTROLO INTERNO

EM SUMA:• AUTORIZAÇÃO: DECISÕES DA GESTÃO SOBRE POLÍTICAS

FUNDAMENTAIS GERAIS AO NÍVEL DE CLASSES DEFUNDAMENTAIS, GERAIS AO NÍVEL DE CLASSES DETRANSACÇÕES OU ESPECÍFICAS DE DETERMINADASTRANSACÇÕES

• APROVAÇÃO: DECISÕES AO NÍVEL DA IMPLEMENTAÇÃO• APROVAÇÃO: DECISÕES AO NÍVEL DA IMPLEMENTAÇÃODAS AUTORIZAÇÕES GERAIS DA GESTÃO

CREDIBILIDADE

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1. CONTROLO INTERNO

SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES: SEPARAÇÃO DAS TAREFASPELOS EMPREGADOS DE FORMA A PREVENIR ERROS EFRAUDES; NÃO DEVEM SER TRATADAS PELA MESMAFRAUDES; NÃO DEVEM SER TRATADAS PELA MESMAPESSOA OS SEGUINTES CONJUNTOS DE TAREFAS:

1. CUSTÓDIA E REGISTO DE ACTIVOS2 AUTORIZAÇÃO DE TRANSACÇÕES E CUSTÓDIA DOS2. AUTORIZAÇÃO DE TRANSACÇÕES E CUSTÓDIA DOS

ACTIVOS RELACIONADOS3. RESPONSABILIDADES OPERACIONAIS E

RESPONSABILIDADES DE REGISTO E RELATORESPONSABILIDADES DE REGISTO E RELATODOCUMENTOS E REGISTOS ADEQUADOS:

1. DOCUMENTOS PRE-NUMERADOS2 DOC ELABORADOS NA DATA DAS TRANSAÇÕES2. DOC. ELABORADOS NA DATA DAS TRANSAÇÕES,

ATEMPADAMENTE3. DOC. SIMPLES E DESENHADOS PARA MULTIPLAS

FUNÇÕESFUNÇÕES4. EXISTÊNCIA DE PLANO DE CONTAS E MANUAL

CONTABILÍSTICO5 SOFTWARE ADEQUADO TESTADO E PESSOAL5. SOFTWARE ADEQUADO, TESTADO E PESSOAL

INSTRUÍDO PARA O SEU USO

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1. CONTROLO INTERNO

CONTROLOS FÍSICOS DOS ACTIVOS E REGISTOS:1. RESTRIÇÕES DE ACESSO A INSTALAÇÕES2. COFRES À PROVA DE FOGO3. PASSWORDS DE ACESSO;4. BACKUPS

CREDIBILIDADE

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1. CONTROLO INTERNO

IV - “INFORMAÇÃO CONTABILÍSTICA E COMUNICAÇÃO” -MÉTODOS USADOS PARA IDENTIFICAR, AGREGAR,CLASSIFICAR REGISTAR E RELATAR AS TRANSACÇÕES ECLASSIFICAR, REGISTAR E RELATAR AS TRANSACÇÕES EACTIVOS E PASSIVOS RELACIONADOS

ENVOLVE TAREFAS QUE:1 IDENTIFIQUEM E REGISTEM TODAS AS1. IDENTIFIQUEM E REGISTEM TODAS AS

TRANSACÇÕES VÁLIDAS2. DESCREVEM NUMA BASE CONTÍNUA AS

TRANSACÇÕES COM SUFICIENTE DETALHE QUETRANSACÇÕES COM SUFICIENTE DETALHE QUEPERMITA ADEQUADA CLASSIFICAÇÃO E RELATOFINANCEIRO

3. MENSUREM O VALOR DAS TRANSACÇÕESADEQUADAMENTE

4. DETERMINEM O PERÍODO DE TEMPO EM QUE ASTRANSACÇÕES OCORRERAM

5. APRESENTEM ADEQUADAMENTE O RELATOFINANCEIRO

CREDIBILIDADE

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1. CONTROLO INTERNO

V - “MONITORIZAÇÃO” - PROCESSO QUE AVALIA A QUALIDADEDO DESEMPENHO DO SCI AO LONGO DO TEMPO

1 RECURSO A AUDITORIA INTERNA1. RECURSO A AUDITORIA INTERNA2. USO DA INFORMAÇÃO RESULTANTE DA

COMUNICAÇÃO COM PARTES EXTERNAS

CREDIBILIDADE

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1. CONTROLO INTERNO

CICLOS DAS OPERAÇÕES E OBJECTIVOS DE CONTROLO

CICLO DE TESOURARIACICLO DE OPERAÇÕES DE COMPRACICLO DE DESPESAS COM PESSOALCICLO DE CONVERSÃO/TRANSFORMAÇÃOCICLO DE OPERAÇÕES DE RECEITACICLO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRACICLO DE INFORMAÇÃO FINANCEIRA

CREDIBILIDADE

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1. CONTROLO INTERNO

•Para que exista um SCI é, assim, necessário que exista:1- Um plano de organização, que compreende:

- a definição dos objectivos permanentes da empresa- organogramas da empresa e detalhados por sector

indicando as ligações hierárquicas e funcionais entre asdi ti id ddiversas actividades

-definição das responsabilidades por actividade-descrição das tarefas indicando a extensão das

responsabilidades de cada pessoa2- A estrutura da organização deve visar simultaneamente váriosobjectivos de CI:

-a promoção da eficiência e eficácia operacionais-a possibilidade de medir em termos estatísticos e

financeiros os resultados das diferentes secções eti id d t l d õactividades- controle das operações

-a salvaguarda dos activos pela segregação de funçõesentre o operacional, quem guarda os bens, e o que regista asoperações

CREDIBILIDADE

operações

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1. CONTROLO INTERNO

•Para que exista um SCI é, assim, necessário que exista:3- Um manual de métodos e procedimentos para cada uma das

ti id d d d lh d ãactividades na empresa: compreendendo conselhos de execuçãodas tarefas, documentos utilizados, o seu conteúdo, a suadifusão e conservação, as autorizações e aprovações, aprodução e tratamento da informação.p ç ç

4- Medidas de controle:-verificação, realização de conferências independentes-verificação, realização de conferências independentes

implica que após a realização de uma operação se proceda à suaanálise atendendo à conformidade com as regras definidas, orespeito pelas obrigações legais

-controle contabilístico, o que pressupõe numeração detodos os documentosNote-se que o controle interno não é uma função, é um conjuntode seguranças integradas em todos os procedimentos.A responsabilidade pela implementação do conjunto de sistemasde controle é da DIRECÇÃO.O AUDITOR tem porresponsabilidade apreciar os controles existentes que sejam

CREDIBILIDADE

responsabilidade apreciar os controles existentes que sejamrelevantes para as demonstrações financeiras.

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1. CONTROLO INTERNO

•O conhecimento dos aspectos relevantes de tais sistemas e aavaliação do risco inerente e de controle permitir-lhe-á:

Id tifi ti t i i d di t õ- Identificar os tipos potenciais de distorçõesmaterialmente relevantes

- Considerar o risco inerente e de controle paradeterminar o risco de detecção apropriado a aceitardeterminar o risco de detecção apropriado, a aceitar

- Determinar a natureza, oportunidade e extensão dosprocedimentos substantivos para as asserções dasdemonstrações financeirasdemonstrações financeiras

CREDIBILIDADE

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1. CONTROLO INTERNO

•Procedimentos mínimos a cumprira. Verificação de que foram normalmente aplicados os princípios,regras, critérios e métodos contabilísticos emergentes deg , gdisposições legais, designadamente os constantes do PlanoOficial de contabilidade e outros planos sectoriais esubsidiariamente as NIC;b. Verificação da concordância da demonstração de resultados,seus anexos e quaisquer notas e esclarecimentos referenciadosnas demonstrações financeiras com os registos contabilísticosque lhes servem de suporte;que lhes servem de suporte;c. Confirmação da existência e adequada salvaguarda dos bens edireitos sujeitos a inventário e da sua apropriada expressãocontabilística de acordo com os princípios contabilísticosp pgeralmente aceites;d. Verificação da titularidade dos bens e direitos sujeitos aregisto e da regularidade das inscrições que conferem a suapropriedade;e. Conferência dos movimentos e posição final das contasrepresentativas de créditos, direitos e acções sobre terceiros,

d t lhá l i trecorrendo sempre que se mostrar aconselhável e conveniente, acircularizações de saldos, apresentação de extractos de conta ououtra forma de confirmação externa;

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1. CONTROLO INTERNO

•Procedimentos mínimos a cumprirf. Adopção de procedimento idêntico ao indicado na alíneaanterior em relação a débitos ou quaisquer outrasç q qresponsabilidades, reais ou presumíveis, registados ousimplesmente declarados em favor de terceiros;g. Verificação da pendência de quaisquer passivos ouresponsabilidades contingentes, ónus ou encargossignificativos, com vista a assegurar que:

g1. Se encontram adequadamente relevadas asit õ tifi á i l ã à i l tsituações quantificáveis em relação às quais, pela sua natureza

ou de acordo com parecer jurídico fundamentado, seja provável aocorrência de responsabilidade efectiva;

g2 Se encontram adequadamente divulgadas outrasg2. Se encontram adequadamente divulgadas outrassituações, quantificáveis ou não, relativamente às quais, pela suanatureza ou de acordo com parecer jurídico fundamentado, nãoseja remota a probabilidade de ocorrência de responsabilidadeefectiva;

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1. CONTROLO INTERNO

•Procedimentos mínimos a cumprirh. Exame das diversas rubricas de que se compõe a situaçãolíquida, verificando se foram cumpridas as disposições legais eq , p p ç gestatutárias e as deliberações da assembleia geral,designadamente quanto à aplicação dos resultados;i. Exame das rubricas de custos e proveitos, tendo especialpreocupação pela observância do princípio da especializaçãodos exercícios;j. Verificação de que a escrituração dos livros obrigatórios se

t t li d f id d i it l iencontra actualizada, em conformidade com os requisitos legaisaplicáveis;l. Exame crítico da documentação probatória das operações e doseu lançamento nos diários e razões auxiliares cuidandoseu lançamento nos diários e razões auxiliares, cuidandoespecialmente pelo completo esclarecimento de operações eocorrências invulgares e pouco usuais;

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1. CONTROLO INTERNO

•Procedimentos mínimos a cumprirm. Apreciação da consistência do sistema contabilístico e doscritérios e métodos adoptados ao longo do período ep g prelativamente a períodos anteriores, e verificação do sincronismodas operações quanto ao seu processamento pela contabilidade.n. Análise, apreciação e relato dos eventuais efeitos, dosacontecimentos, dos factos ou situações que ocorramposteriormente à data de referência das demonstraçõesfinanceiras e até à data da sua apresentação, e que se fossemconhecidos em devido tempo teriam sido adequadamenteconhecidos em devido tempo teriam sido adequadamenterelevados ou divulgados.

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1. CONTROLO INTERNO

•Os acontecimentos subsequentes podem classificar-se nascategorias seguintes:

1.Os que têm uma incidência significativa e directa nasq gdemonstrações financeiras;

2.Os que não afectam directamente as demonstraçõesfinanceiras, mas que pela sua importância devem ser divulgados,tal como aconteceria se fossem conhecidos antes doencerramento das contas correspondentes ao período, como porexemplo:

O h id d-Os que ponham em causa a vida da empresa;-Os que possam prejudicar o seu

desenvolvimento ou condicionem, em grande extensão, a suanormal actividade;normal actividade;

-Os que impliquem violação da lei ou dosestatutos

3 Os que não afectam nem directa nem indirectamente3.Os que não afectam, nem directa nem indirectamente,as demonstrações financeiras e que normalmente não exigiriamdivulgação, mesmo quando tempestivamente conhecidos.

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1. CONTROLO INTERNO

PROCEDIMENTOS PARA ANÁLISE/COMPREENSÃO DO SCI1. INQUÉRITOS AOS GESTORES E TRABALHADORES2 LEITURA DE MANUAIS DE PROCEDIMENTOS DA EMPRESA2. LEITURA DE MANUAIS DE PROCEDIMENTOS DA EMPRESA3. EXAME DE DOCUMENTOS E REGISTOS4. OBSERVAÇÃO DIRECTA DAS OPERAÇÕES E TAREFAS

Q O ÇÃO O O SC5. QUANDO DA REALIZAÇÃO DUMA AUDITORIA O SCI DEVESER TESTADO QUANTO AO SEU FUNCIONAMENTOEFECTIVO – A MENOS QUE O AUDITOR CONCLUA QUANDODO SEU LEVANTAMENTO QUE O MESMO PROPORCIONA,DO SEU LEVANTAMENTO QUE O MESMO PROPORCIONA,PELAS SUAS CARACTERÍSTICAS, UMA QUALIDADE BAIXA– ATRAVÉS DA REALIZAÇÃO DE TESTES DE CONTROLO.

6. OS TESTES DE CONTROLO AO SISTEMA INCLUEM TODASAS TÉCNICAS DESCRITAS E AINDA A REALIZAÇÃO DETESTES “ANDAR ATRAVÉS” ( WALK THROUGH ) –SEGUIMENTO DA PISTA DE ALGUMAS TRANSACÇÕESPOR AMOSTRAGEMPOR AMOSTRAGEM

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1. CONTROLO INTERNO

• EXISTEM CONTUDO DIFERENÇAS ENTRE OSPROCEDIMENTOS PARA A COMPREENSÃO DO SCI E OSAPLICADOS PARA OS TESTES DE CONTROLO AO SEUFUNCIONAMENTO:

1º - PARA OBTER A COMPREENSÃO DO SISTEMA INTERESSAMTODAS AS POLÍTICAS E PROCEDIMENTOS INSTITUÍDOS;OS TESTES DE CONTROLO INCIDEM SOMENTE SOBRE OSOS TESTES DE CONTROLO INCIDEM SOMENTE SOBRE OSCONTROLOS –CHAVE E SOBRE AS ÁREAS EM QUE AAVALIAÇÃO DO RISCO DE CONTROLO É BAIXA OUMODERADA

2º - OS PROCEDIMENTOS PARA OBTER A COMPREENSÃO SÃOREALIZADOS SOMENTE SOBRE UMA OU POUCASTRANSACÇÕES E NUM DADO MOMENTO NO TEMPO; OSTESTES DE CONTROLO DEVEM INCIDIR SOBRE UMAAMOSTRA SIGNIFICATIVA DE TRANSACÇÕES E, EM VÁRIOSPERÍODOS DIFERENTES DO ANOPERÍODOS DIFERENTES DO ANO

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1. CONTROLO INTERNO

• FORMAS DE REGISTO DA ANÁLISE DO SCI (doc autónomo)

• LIMITAÇÕES DO CONTROLO INTERNO• LIMITAÇÕES DO CONTROLO INTERNO1. FALTA DE INTERESSE DO ORGÃO DE GESTÃO2. DIMENSÃO DA EMPRESA

ÇÃO C S O/ ÍC O3. RELAÇÃO CUSTO/BENEFÍCIO4. DEFICIENTE QUALIFICAÇÃO DO PESSOAL5. EXISTÊNCIA DE CONLUIOS6. TRANSACÇÕES NÃO USUAIS7. UTILIZAÇÃO DA INFORMÁTICA

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1. CONTROLO INTERNO

• NORMATIVOS OROC / INTERNACIONAIS:

DRA 410 – CONTROLO INTERNODRA 410 – CONTROLO INTERNO

• NORMATIVOS RELACIONADOS:DRA 320 – MaterialidadeDRA 400 – Avaliação do RiscoISA 300 - Planear uma Auditoria de Demonstrações FinanceirasISA 315 - Compreensão da Entidade e do Seu Ambiente e Avaliar

os Riscos de Distorção MaterialISA 320 - Materialidade de AuditoriaISA 330 - Os Procedimentos do Auditor em Resposta a Riscos

Avaliados


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