(E79-10026) APPLICATION OF LANDSAT F79-13437 SATEILITE IAGEERY AND OCEA1OGRAPHIC DATA FOR VERIFICATION OF AN UPIELLING BATHEfATICAL ODE1 glnstituto de Pesquisas Espaciais, Sao Unclas Jose) 21 p HC A02/NF A01 CSCL 08C G3/43 00026
CIENTIFTCO E TECNOLOGICOCONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO
IFJINSTITUTD DE PESQUISAS ESPACIAIS
https://ntrs.nasa.gov/search.jsp?R=19790005266 2019-02-10T21:50:30+00:00Z
Application of LANDSAT satellite imagery I and oceanographic data for verification of an upwelling mathematical model
| M f early and wide 'bOl~ Mfmfilon faEa I-ou _lS..
ILai.CIassifi'caqo INPE-COM.3!tE 2.Perodo 4. Crit~rio de Distrir zO C.V.U:621.38SR:551.46.06 buigog:
3.Palavras Chaves (selecionadas pelo autor) irterna
IMAGENS LANDSAT BESSUROtNCIA ie CORRENTESSIMULACAO SUPERFICIAIS DADOS OCEANOGI4ICOS
externa F[
5. Relatorio n9 6.Data _..evisadolaor
INPE-1349-NTE/131 Agosto, 19278 -tti
8. Tftulo e $ub-T~tulo 9. Autcorizado pr ApLjcA ,AO D)As IMAGENS Do SAT9LITE LANDSAT E
DADOS OCEANOG4FIWOS NA VERIFJICAQJO DE UAIMODTELO MATEMUTICO DE RESSURGAVCITA I
Nelaso ] Jesus Par~da
Diretor
10. SetorDSR/GRM Codigo 30.313 11. N9 de c6pias 14
12. Autoria Keiko Tanaka A
Enanyuel CZma de Ameida 4,7.e paginas 20
15. Prego 13. Assinatura Responsivel a/c/a cr
16. Sumrio/Notas
Este trabalho apresentawna apticagao de imagens dos Ba tiZite LANDSAT e dados oceanograficoe obtidos durante o cruzeiro "Cabo Erio I", parc a verificagao de un modelo matemrntico da ressurgencia. Corn base nesses resultados, discutirom-se as caracteristicasde vm mo delo linear para a simutagao des correntes induzidas peLo vento, calcu ladas a partir 126 condigoes meteorol6gicas da mesna poca da missao. Concluiu-se que eziste correspondinciasignificatioaentre as inforna goes obtidas pela simuvagao temperature superficial e correntes super ficicis obeervadas na imagem do LANDSAT. Constatou-se tcmbem uoa boa
as mediaproximagao entre a simulagdo do movimento vertical d'dqua e aigwnas estagoes ocealogrades dos dados ocecogrficos observados em
ficas que forn realizadas durante a derive do navio.
Qgginal photography may be purchased from: EROS Data Center
Sioux Falls, SD 5'719
17. 0bserva~qes * Assessor do Grupo de Oceanografia do Departoiento de
Sensorz-imento Remoto e encarregado do Banco Nacionat de Dados Ocetnognficos da DHN - D retoriade Hidrografiae Navegagao.
INDICE
ABSTRACT ......................................................... iv
LISTA DE FIGURAS .................................................
1. INTRODU AO .................... !.............................. . 1
2. ANTECEDENTES E PROCEDIMENTO .................................. 1
3. RESULTADOS E DISCUSSOES ...................................... 4
4. CONCLUSOES ................................................... 14
AGRADECIMENTOS .... ............................................. 15
BIBLIOGRAFIA ..................................................... 17
W CE~DINQ PAGE g1 j-K 0 W-
ABSTRACT
This paper presents an application of LANDSAT Satellite Imagery and Oceanographic Data obtained during the "Cabo Frio" cruise for verification of an upwelling mathematical model. Based on these results, we discuss the characteristics of a Linear Model which simulates wind induced currents, calculated from meteorological conditions at the time of the mission. It is concluded that there is significant correspondence between the model of simulated horisontal water circulation, sea surface water temperature and surface currents observed on LANDSAT imagery. Close approximation was also observed between the simulation of vertical water movement (upwelling) and the oceanographic measurements taken along a series of points of the prevailing currents.
- iv
LISTA DE FIGURAS
1. Estag5es Oceanogr~ficas realizadas pelo Noc. "ALMIRANTE
SALDANHA", durante o cruzeiro Cabo Frid I, no perTodo
de 22 de novembro a 10 de dezembro de 1975 ..................... 2
2. Iniagem do Sat~litd LANDSAT, escala de 1:1.000.000, data
de passagem: 03/09/76 do canal MSS-4 .......................... 5
3. Movimento Vertical Simulado .................................... 6
4. Distribuig~o Vertical de Temperatura durante os segui
mentos do flutuante (Rodrigues, 1977) .......................... 8
5. fnterpretaao Visual da Imagem do Satelite LANDSAT, obti
da no dia 03 de setembro de 1976, escala 1:1.000.000, ca
nal MSS-4 .................................................... 10."
6. (A)e (B) - Campos das Velocidades horizontais simulados
na superfTcie e 5 90 metros de profundidade respectivamen
te (Tanaka, 1977) ....................... ............ ........ 12 -71
7. (A) e (B) - Distribuigao da Temperatura, na Superf-cie
e no fundo, respectivamente, em condi 5es de ressurgen
cia (Rodrigues, 1977) ....................................... 12
-0
1. INTRODU(AO
Este trabalho tem por objetivo fazer uma anlise dos parn
metros oceanogr5ficos obtidos durante o cruzeiro oceanogrfico Cabo
Frio I e, baseado nos resultados dos estudos realizados, discutir as
caracterfsticas de um modelo matemitico linear para a simulaqio de cot
rentes induzidas pelo vento, calculadas a partir das condigoes meteoro
l5gicas reinantes durante o citado cruzeiro.
0 uso das imagens do sat~lite LANDSAT e de dados oceano
grificos & de grande utilidade, para a verificagao do modelo matemitico
de ressurgencia, na regido de estudo.
A vantagem da utilizagao das imagens do satglite LANDSAT
que permitem deduzir sin5ticamente padr6es de circulagio das corren
tes sobre grandes ireas, a partir da interpretagao da distribuigio dos
sedimentos em suspensio, que representam um tragador natural das tendon
cias dessas correntes.
0 presente estudo destaca comparag5es dos resultados obti
dos, pelo modelo, e dados oceanogrificos com imagensdosatelite LANDSAT,
o que representa em sintese o procedimento deste trabalho.
2. ANTECEDENTES E PROCEDIMENTO
Tanaka (1977) e Rodrigues (1977) descreveram detalhada
mente os materiais e equipamnentos usados na obtengao dos dhdos oceano
grificos, meteorol6gicos e de sensoriamento remoto, obtidos durante o
cruzeiro oceanogr~fico Cabo Frio I, realizado pelo Noc. "Almirante Sal
danha" no perfodo de 22 de novembro a 10 de dezembro de 1975, Figura
1.
2
PP40
5OV'0 1t$' t$$4$$ 4$5VO4 o i S r
2
411
4m0 413%
V. 41 0411 .112
Realizadas pelo Noc. "Almirante Sal
Oceanogrgficas1 Esta 3es 4139Fig.
no perlodo de 22 novembro a 10 de
dezermbro de 1975
danha"
-3-
JOE QouiJ
Rodrigues (1977) concluiu que, durante a fase de deriva
do cruzeiro oceanogr~fico, com o seguimento de um flutuante, confir
mou-se a presenga de urn centro de baixa temperatura, aproximadamente a
12mn (milhas nauticas) a W do faral de Cabo Frio. Esse centro re
presentou o ponto em que a igua ressurgida afastou-se com major compo
nente em-relaqao a costa sendo, na realidade, uma extenso de aguafria
que penetra pelo fundo passando aproximadamente a I0 mn ao sul do Fa
rol de Cabo Frio.
Os resultados obtidos pelo mesmo autor, sugerem que o me
canismo ffsico principal da ressurgencia j representado pela igua fria
que se aproxima pelo fundo, atingindo a costa a W de Cabo Frio e dali
se afasta na superficie, ji bastante misturada, no rumo WSW.
Par sua vez, Tanaka (1977) descreveu este mecanismo a
travs de um modelo matemitico linear para simular as correntes induzi
das pelo vento na mesma regina de estudo, concluindo que a carta nume
rica dos movimentos verticais, obtidos pela similacao, indica a exis
tencia de areas contfnuas de ressurgencia junto da costa, e de formace
lular na parte central sul da costa, entre Cabo Frio e Baia de Gua
nabara, orientadas para SW, e que a comparagao das intensidades dos mo
vimentos verticals simulados, com as estimativas citadas na literatu
ra, a boa.
Cam o prop6sito de verificar a hip~tese de que as movi
mentos verticais do mar, causados pelo campo de correntes horizontais,
se apresentam atravds de clulas que se distribuem ao longo da 5rea de
estudo, foram determinados as valores das correntes verticals a dife
rentes profundidades, nas pontos onde foram realizadas as estag6es da
trajet~ria do flutuador, cujos resultados sio mostrados na Figura 3.
A viabilidade e metodologia da aplicagio de imagens orbi
tais ao estudo de processos lagunares e costeiros, usando sedimento em
suspensao coma tragador natural para tendencias da circulagaodasaguas
de superf-cie, tem sido verificadas cam sucesso par Herz (1977) em in
-1
- 4
terpretag es de imagens multiespectrais do LANDSAT e SKYLAB.
No estudo das tend~ncias das correntes da regiio foram
escolhidas duas passagens do sat~lite LANDSAT: uma obtida do dia 08
de dezembro de 1975, durante a realizagao do cruzeiro oceanografico
"Cabo Frio I" e outra obtida no dia 03 de setembro de 1975, com as
caracterTsticas semelhantes s da primei-ra (aventoapresentou a mesma
diregio dominante na poca da miss-o oceanogrfica). A imagem de 1975
apresentou 50% de cobertura de nuvens e, a de 1976, 5%. A primeira i
magem foi escolhida porque coincidiu com o periodo de coleta de apoio
terrestree a segunda, porque discriminava melhor as tendencias da
circulagao costeira usando os sedimentos em suspensao nas aguas como
tragadores.
Na discussio das tendencias de circulag~o, ser~o enfati
zadas interpretaqes de imagens obtidas no canal multiespectral MSS
4, (Figura 2), sendo que os padr~es de dispersio dos sedimentos emsus
pensao apresentam melhor contraste neste canal, apesar do efeito de
espaihamento pela atmosfera (sempre presente).
Na interpretagqo visual, os tons de cinza mais claros ou
mais escuros, foram identificados e consequentemente foi inferida uma
tendencia direcional das correntes superficiais.
3. RESULTADOS E DISCUSSOES
Os resultados do modelo num~rico de Tanaka (1977) indi
cam que os movimentos verticals do mar, causados pelo campo das - cor
rentes horizontais, apresentam-se atrav~s de c~lulas que se distribuem
ao longo da grea de estudos, indicando zonas de ressurgencia e subsi
dencia das guas.
Estes resultados indicam que esperado observar-se, ao
longo de uma s~rie de estag6es oceanograficas, oscilag3es da estrutu
5
W 42 30 42 00 UW 41 30
I 43
1 3
so
I
1 1A
I 03SET '6ORD IZZ PT ZO CA S23 "65eVIA4Z-17 MSS 4 S OM EL ".31 8 LC Re1 HAZO64 196 20935 IMIA LANDS TIL-ZZJAK?71715247-11Z449"CEM 012 aSZZ-04,WS42-I7
iFig. 2 -Imagens do Satilite LANDSAT, escala de 1:1.000.000, data de passagem 03109/76 do Canal MSS-4.
- 6- P/A
* Ot,
MOVIMENTO VERTICAL SIMULADO (Nos mesmos pontos do seguimento do flututante)
0Es 1a es n 420041903 94 95_9f, 7 989 01I 02 03 0.405 q5 07 0.8
I 010
I 200
I5 0
60
Fig. 3 Movimento Vertical Simulado em m/s
OjGNAf, MT - 7
OF. poR .
ra das massas d'igua que seriam sua resposta a esses complexos movimen
tos ascendentes e descendentes, causados pelo campo das correntes hori zontais.
A fim de verificar esta hip6tese, foram determinados os valores das correntes verticais, a diferentes profundidades, nos pon
tos onde foram realizadas as estagoes da trajetbria do flutuador.
Os resultados estao mostrados na Figura 3, que indicam o comportamento teorico do oceano ao longo dessa trajet~ria, quanto a
distribuiqao dos seus movimentos verticais. Pode ser observado queas
zonas de movimentos verticais ascendentes est~o localizadas nas esta
g6es ngs. 4192, 4193, 4195 a 4198, 4201, 4204 e 4207. Alhm disso, PO de-se observar que estas velocidades verticals diminuem a medida que nos deslocamos da estagio 4192 (proximo ilha de Cabo Frio) para a estagio 4208 (a SW de Cabo Frio distanciando-se da costa).
Estes resultados se ajustan de modo bastante razoavel,
com as pulsavoes observadas por Rodrigues (1977), ao longo da trajet5
ria do flutuador, atrav~s da invas~o de aguas mais frias, nas esta'oes
4198, 4202, 4204 e 4207, conforme mostra a Figura 4.
0 modelo parece sugerir que existem regi6es do oceano,
junto i costa, que funcionam alternadamente como campos de correntes as
cendentes e descentendes de igua, criando, como consequ&cia, trajet5 rias mais propicias para a penetrago da agua de ressurg&cia, que in
vade a plataforma continental e se desloca com major facilidade para zonas mais razas pr6ximo ao continente e, de modo inverso, permitindo
o escoamento de ggua das zonas mais razas para o oceano.
Esta hip6tese parece tamb~m encontrar apoio na diferenga
de temperatura da igua do mar e a temperatura do at, encontrada por
Rodrigues (1977) e interpretada como ocorrencia de forte movimento ad
vectivo, que traz aguas mais frias do fundo para a superficie, uas re
gibes das estaoes 4198 e 4199.
I#
oRIGIAf PAGE!
1 QEp POOR QUALMT
TEMPERWTURA
sLEcu*Wvao FLUTUANTE
V's
I° to9
o w *,wo 6a ; Ow c
14
NORA LEC, L
Fig. 4 -Distribuigao Vertical de Temperatura (°C) durante o seguimento
do Flutuante (Rodrigues, 1977)
As imagens obtidas do satglite LANDSAT, pela existncia de sedimentos na agua da regiao do estudo, possibilitaram a detecgio das tendencias das direg5es das correntes no oceano.
A Figura 5, mostra a interpretagao visual da imagem, obtida no dia 03 de setembro de 1976 e traduzem a distribuigao quali tativa das tend~ncias das correntes de superficie. Embora obtida em outra epoca, esti sob o efeito de um vento semelhante ao observado na imagem do dia 08 de dezembro de 1975, obtida durante a realizagao do cruzeiro oceanogr~fico. Observa-se na figura que o vento dominante
de NNE.
As imagens, e os dados oceanogr~ficos simultineos, repre sentam um valioso elemento para a interpretagao e ajuste dos modelos
numericos de simulaio das correntes produzidas pelo vento, na area de estudo. A Tabela 1, indica que, na ocasiao, havia ressurgencia na area.
A Figura 6(A), segundo Tanaka (1977), representam o campo das velocidades horizontais das correntes costeiras, produzidas por um vento de direqao 0700 e intensidade 18 n~s, na superfTcie do mar. Por sua vez a Figura 6 (8), representa o campo das velocidades a 90 m de profundidade. Tais condigbes representam aquelas observadas
durante o cruzeiro oceanogrifico Cabo Frio I.
As Figuras 7 (A)e (B), segundo Rodrigues (1977), repre
sentam, respectivamente, distribuiqio tipica da temperatura, na super ficie e no fundo, em cordig6es de ressurgencia, sendo que o eixo de maior curvatura (Figura 7 (A)), indica a direq~o esperada que deve to mar um observador solidirio a massa d'igua superficial.
II
23
- IO
ORIGINAL PAGE 18
0 2 OoR QUJALITY,
S 42f30' 40 L 41,30'
4330
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1 3
Fig. 5 Interpretagio Visual da Imagem do Satlite LANDSAT, obtida
dia 03 de setembro de 1976, escala 1:1000.000, canal
no
MSS-4
i
O GI1FO0 I - -. 11Cjmrr,ov vo-j TABELA I
DIREQAO E INTENSIDADE DOS VENTOS, TEMPERATURA SUPERFICIAL, AGUA DO MAR,
EM 0C, FORNECIDO PELA COMPANHIA NACIONAL DE ALCA IS
DATA oiuE A NA
i GNAUS T R%
V[LU.(NOS)
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G.GUA
a 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
1/9/76 1/9/76 1/9/76 1/9/76 119/76 1/9/76 119/76 1/9/76 1/9/76 1/9/76 119/76 I19J76
NNE NNE NNE NNE NNE N N N NNE NNE NNE NNE
22.5 22.5 22.5 22.5 22.5
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.0 27.5 272.5 22.5 22.5
6.0 7.0 4,0 4.0 4.0 5.0 3.0 5.0 7.0 7.0 6.0 7.0
20.5 20.5 20.5 ?0.5 70.5 20.5 Z0.5 20.5 20.5 20.5 20.5 21.0
12 13 1A 15 16 17 18 19 20 122
23 0
1/9/76 1/9/76 1/0/76 1/9/76 1/9/75 1/917 1/9176 1/9/76 1/9176 1/9/761/9176 1/9/76 2/9/76'
NE HE NE NE NE N14F NNE NNE INE NNENE NNE NNE
45.0 45.0 45.0 45.0 45.0 22.5 22.5 22.5 22.5 22.522.5 22.51 22.5
7.0 8.0 8.0 9.0 8.0 9.0
10.0 80.0 8.0 60.08.0 7.0 6.0
21.0 21.0 21.0 21.0 21.0 21.0 21.0 2),5 20.5 20.52M, 2G.5 20.S
1 2 3 4
2)9/76 2)9176 219/76 2/9176
NNE NNE NNE INE
22.5 22.5 22.5 27.;
7.0 7.0 7.0 7.0
19.5 19.5 19.5 19.s
I a 9 10 11 12
2/9/76 219/76 219/76 219/76 219/76 219176
NINE NNE NIME NNE rE N
22,5 2-.5 22.5 22.5 45.0 45.0
9.0 1.0 10.0 10.0 10.0 10.0
19.0 19.0 19,0 17.5 17.5 17.5
13 219176 HE 45,0 11.0 17.5
14 15
219/76 2/9/76
NE NE
45.0 45.0
12.0 1? 0
18.0 16,0
16 17 18 19
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HE N N N
45.0 .0 .0 .0
12.0 120 12.0 10.1
17.5 17.6 17.5 16.5
20 21 22 23 0 1 2 3 4 5 6 7
2/9176 2/9/76 219/76 2/9/76 3/9/76 3/9/7c 319/76 3/9/76 319/76 3/9/7f 3/9/76319/76
N N N N N N 1 A N N N N
.0
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. 7.0 7.0 9.0
16.5 16.5 16.5 16.5 16.5 16.5 16.5 16.5 16.5 16.5 16.5 16.5
a 9 10 11 12 13 14 15
3/9/76 3/9/76 319/76 3/9/76 319/76 319/763/9/76319/76
N N NNE NNE NIME NNlE NNE NNIE
.0 ,x
22.5 22.5 22.5 22.5 2?.5 22.5
M,0 7.0 10.0 9.0 10.0 7.0 9.0 13.0
16,5 16.5 16.5 17.0 17 n 17.0 17.0 17.0
16 17 18
3/9716 3/9/76 3/9/76
NNE NNE NNE
2.5 22.; 3.5
11.0 30.o 10.0
17.0 17.0 17.0
19 20 21 22 23
3/9/76 319/76 3/9176 3/9/76 3/9176
N N N N N
.0 ,0 .0 .0 0
10.0 7.0
10.0 100 7.0
17.0 16.5 16.5 16.5 16'5
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Fig. 6 e (B) -Campus das Velocidades Horizontais>KSimulados em -(A)
rn/s na superficie e a 90 metros de profundidade, respectivamente (Tanaka, 1977)
-13-
Fig. 7 -(A) e (B) - Distribuigio da temperatura, em 0C na superf-Icie
e no fundo, respectivamente, em condig6es de ressurg~ncia (Ro
drigues, 1977)
As imagens citadas associadas a outras da faixa do infra
tamb~m obtidas pelo sat~lite LANDSAT, represertariamvermelho termal,
o sistema ideal para umna interpretaqao mais apurada dos fen6menos ocea
riogr~ficos presentes em Cabo Frio. Infelizmente, problemas no sensor
acerrespondente ao imageador MSS-8 do LANDSAT-3, nio permitem ainda
avali~agio destas imagens termais.
LN-3 do InstituteEntretanto, dadcs do imageador termal
de Pesquisas Fspaciais, utilizado durante o cruzeiro oceanogr~fico Ca
be Frio 1, segundo Tanaka (1977), mostraram a existencia de uma massa
de agua mais fria localizada sobre uma dessas celulas de ressurg~ncia
(a mais alongada junto a costa). F provavel, assim, admitir que uma
pesquisa mais apurada, com o use dos sensores remotos n~a faixa do in
fravermelho trtial, sobre as regioes geogr~ficas onde est~o indicadas
as celulas de ressurgencia, forneqa elementos para a compreensao dos
fortes movimentos advectivos ja discutidos anteriormente.
I 14
4. CONCLUSOES
H5 um ajuste razoivel entre as informa 6es obtidas pelasobservav6es oceanogrificas do cruzeiro Cabo Frio I e pela interpreta
gao das imagens do sat~lite LANDSAT, com os resultados do modelo mate matico linear para simular as correntes induzidas pelo vento.
Tal ajuste foi verificado nao s6 quanto i circulagao ho rizontal das iguas, como quanto aos movimentos verticais, observados em algumas estabes oceanogrificas realizadas durante a deriva do navio.
Em consequencia, E sugerida uma hipotese, quanto ao com portamento das iguas sobre a plataforma continental, que precisa ser vesificada, atraves de lados da temperatura das regi6es ocupadas pelas C':lulas indicativas de ressurg~ncia, atrav~s de imagens termicas obti
das por stinsores remotos orbitais.
AGRADECIMENTOS
Reiteramos os nossos agradecimentos ao Instituto de Pes
quisas Espaciais - INPE, em nome do Diretor Dr. Nelson de Jesus Parada,
pelo consentimento da realizagao do trabalho.
Ao Departamento de Sensoriamento Remoto - DSR, e em par
ticular, aos coordenadores Dr. Claudio Roland Sonnenburg e ao Sr. Ren5
Antonio Novaes, que tornaram possivel a concretizagao deste trabalho.
Ao Dr. Renato Herz do Instituto Oceanografico da Univer
sidade de Sao Paulo - IOUSP e assessor do Departamento de Sensoriamen
to Remoto - DSR, na irea de Recursos do Mar, pelas sugest~es apresenta
das.
Finalmente, os nossos protestos sinceros de agradecimen
tos a todos que, direta ou indiretamente, colaboraram para a efetiva
gio deste trabalho.
Iq
BIBLIOGRAFIA
HERZ, R. CircuZa!ao das Aguas de S&erf cie da Lagoa dos Patos. Uni
versidade de Sao Paulo, Tese de Doutoramento, 1977.
RODRIGUES, R.F. Evolugao da Massa D',qua du.rntc a RessurgFncia em Cabo Frio. Instituto de Pesquisas da Marinha, Ministrio da Mari
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tituto de Pesquisas Espaciais, 1977. (INPE-1085-TPT/061).
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