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ARTISSIMA 2015 - lucianacaravello.com.br · 18:30 - 21:30 pm - Vernissage oficial (mediante...

Date post: 30-Nov-2018
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ARTISSIMA 2015 PINK B | STAND 18 [ PREVIEW]
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ARTISSIMA 2015 PINK B | STAND 18

[PREVIEW]

HORÁRIOS

05 | Nov | 2015 QUI – PREVIEW12h - 18h - Press conference / Preview para colecionadores e jornalistas (mediante convite)18:30 - 21:30 pm - Vernissage oficial (mediante convite)

06 | Nov | 2015 SEX12h – 20h

07 | Nov | 2015 SAB12h – 20h

08 | Nov | 2015 DOM12h – 20h

Artissima 2015OVAL – Lingotto Fiere District,Via Giacomo Mattè Trucco 70Siga coordenadas para “Complesso Lingotto” and “Fiere–Oval”Coordenadas GPS:Latitude: 45.03265 | Longitude: 7.663490000000024

INGRESSOS

Inteira: € 15,00Meia-entrada: € 10,00 ** Menores de 18 anos e idosos; estudantes com documento comprovante; militares de uniformeEntrada grátis com os cartões:Abbonamento Torino Musei 2015, Torino + Piemonte Card 2015, Cartafreccia Trenitalia (2 x 1), Amici del Castello di Rivoli, Amici di Camera, MEF Friends, Amici Pinacoteca AgnelliEntradas para três dias (6-7-8 November) € 30

Ingressos podem ser adquiridos online através do site vivaticket.it

DE CARRO:

De: Veneza-Milão (A4), Aosta-Ivrea (A5), Frejus-Susa (A32), Caselle-Aeroporto:Ring road: direction Piacenza BresciaSaída: Corso Unità d’Italia

De: Savona-Ceva-Fossano (A6), Piacenza-Alessandria-Asti (A21), Genova-Alessandria-Asti(A21)Saída: Corso Unità d’Italia

DE TRANSPORTE PÚBLICO (METRÔ):

De Porta Susa / Porta Nuova – Metrô, direção Lingotto, estação Lingotto.

COMO CHEGAR

ARMANDO QUEIROZ

A Mão do Lugar 2004Fotografias documentais de instalaçãoDimensões variáveis

ARMANDO QUEIROZ

Bebendo Mondrian 2007Performance e vídeo3’46

ARMANDO QUEIROZ

Garrafas Mondrian 2007Garrafas de vidro e pigmentos40 x 55 x 30 cm

Armando Queiroz nasceu em Belém do Pará em 1968. Sua formação artística foi constituindo-se através de leituras, experimentações, participações em oficinas e seminários. Expõe desde 1993 e participou de diversas mostras coletivas e individuais no Brasil e no exterior. Integrou projetos como: Macunaíma, em 1997, no Rio de Janeiro e Prima Obra, em Brasília, em 2000. Participou do Salão Arte Pará comoartista convidado, em 1998, 2005, 2006, 2007 e 2008. Na cidade de Abaetetuba (PA), em 2003, realiza sua primeira intervenção urbana no Mercado de Carne Municipal como resultado do workshop Projetos Tridimensionais II, promovido pelo Instituto de Artes do Pará – IAP. Foi bolsista do mesmo Instituto de Artes em duas oportunidades: com a bolsa de pesquisa Possibilidades do Miriti como Elemento Plástico Contemporâneo, em 2003. E, em 2008, com a bolsa de pesquisa Corpo toma Corpo, estudos em Videoarte – O Corpo como Intermediador entre a Vida e a Arte. Sua produção artística abrange desde objetos diminutos até obras em grande escala e intervenções urbanas. Detém-se conceitualmente às questões sociais, políticas, patrimoniais e as questões relacionadas à arte e a vida. Cria a partir de observações do cotidiano das ruas, apropria-se de objetos populares de várias procedências, tem como referência a cidade. Foi contemplado com a bolsa de pesquisa em arte do Prêmio CNI SESI Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas 2009-2010. Em 2009, seu site specific Tempo Cabano recebeu o 2º Grande prêmio do 28º Arte Pará. Em 2010, recebeu Sala Especial no 29º Arte Pará como artista homenageado do salão. Participou da 31ª Bienal de São Paulo. Vive e trabalha em Belém.

“A Mão do Lugar”

Esta foi uma intervenção feita num bar-prostíbulo chamado Bar São Jorge localizado no bairro da Condor. Bairro da boemia de Belém dos anos 50 aos 70. Este bar tornou-se um ícone para os artistas visuais da cidade por conta da riqueza de pinturas populares em suas paredes. Muitas pessoas ligadas às artes foram levadas por estes artistas para beber e ver estas pinturas.Já encontrei este bar totalmente abandonado. Quis trazer vida a ele, trazer novamente cor. Parti da relação de dois trabalhos de artistas que se relacionaram com esta época de atenção à visualidade popular da Amazônia: o “Mãodrian” do Emmanuel Nassar e uma fotografia do Luiz Braga que apresenta um artesão de miriti com quatro latas de sardinha como godês. Sempre achei incrível este arco que liga inteligências vividas em situação diversas. Como se chegar a síntese das cores primárias com tanta propriedade feitas pelos artesãos de Miriti e Mondrian?A pintura daquele bar está neste entremeio... Na sofisticação de duas inteligências.

- Armando Queiroz

ARMANDO QUEIROZ1968, Belém, PA

IVAN GRILO

Para sonhos distantes, faça um pedido 2015Placas de bronzeEd.: 3+PA60 x 6 cm

IVAN GRILO

País do futuro 2015Impressão sobre papel algodão, acrílico gravado, prateleira de ferroEd.: 3+PA45 x 65 x 10 cm

Estudo para Estrelas Cadentes (Tempos Difíceis) 2015Intervenção em bandeira, placa de bronze, prateleira de ferro130 x 120 x 15 cm

IVAN GRILO1986, Itatiba, SP

Ao tomar algumas das rotas menos usadas através da história da América Latina, resistindo às suas certezas ao aceitar suas confusões, Ivan Grilo está reconstruindo a história como algo útil em vez de opressivo. Grilo é um caçador de histórias. Freqüentemente se aventura em um conto, um fato, um trecho de informação, e aproveita a oportuni-dade para investigar. Isto o leva ao redor de todo o Brasil, partindo de sua casa em Itatiba, no Estado de São Paulo, ao se aprofundar em arquivos locais, investigando museus meio esquecidos e, mais importante, ao ouvir as histórias daqueles que ele encontra ao longo do caminho. Os heróis das narrativas recentes de Grilo, ou as lembranças de suas existências, são, talvez, ainda mais pertinentes em um país cujos cidadãos negros são, no seu conjunto, mais pobres e mais propensos a experimentar assédio policial ou ser vítimas de homicídio. Na verdade, a arte de Grilo não é sobre a história porque aconteceu, mas trata-se de uma versão da história que possa ser de utilidade para o presente.

Em “Estudo para Estrelas Cadentes (Tempos Difíceis)” Grilo dá sequência em sua pesquisa em torno da construção da bandeira brasileira, desta vez fazendo alusão à simbologia dos estados e a possível decadência do Estado brasileiro.* A imagem de um garoto negro, registrada no período escravocrata, aparece ao lado do padrão gráfico da treliça de um confessionário registrado na região da estrada real. A justaposição e o título “País do futuro” aludem às práticas escravistas e a eterna possibilidade de esquecimento do passado. Também relacionado ao fenômeno das estrelas cadentes, uma placa de bronze instalada ao topo da parede trás a inscrição “Para sonhos distantes, faça um pedido”, como num desejo esperançoso de ainda chegarmos à esse futuro prometido.

* Na bandeira há 27 pontos dourados, que correspondem às estrelas vistas do céu do Rio de Janeiro no dia 15/11/1889. E na prateleira encontram-se despejadas as mesmas 27 estrelas, nas proporções das que se encontram na bandeira nacional..

NAZARENO

Assim, como eu e você 2015Madeira, fio de prata12 x 55 x 43 cm

NAZARENO

Os adoráveis anos, hahahaha... 2015Madeira, plástico12 x 55 x 43 cm

NAZARENO

Está tudo aqui 2015Madeira, tecido, grafiteDimensões variáveis

NAZARENO1967, São Paulo, SP

Graduado no bacharelado em artes visuais na Universidade de Brasília em 1998.Nazareno aborda em suas obras aspectos relativos à memória, infância, contos de fadas, narrativas… bem como a fragilidade do sujeito contemporâneo frente à impossibilidade de transcendência. Realizadas em variadas mídias como desenho, esculturas, instalações, vídeos, gravuras, entre outras, são trabalhos que potencializam a atenção do espectador pelo caráter de sua miniaturização evidenciando outras realidades e eventualmente conduzindo o adulto/espectador a um estranhamento em seu rebaixamento a uma condição infantil.Com uma carreira que conta com exposições nacionais e internacionais nos últimos quinze anos, além de prêmios e publicações em revis-tas, catálogos e livros de arte, as obras do artista estão em diversas coleções públicas e privadas.

Em seus trabalhos, Nazareno sempre evidencia a construção de narrativas quer por meio de textos em si ou por imagens que sugerem uma ação contínua.Em “Tudo está aqui”, temos a junção de camas em miniatura as quais remetem ao mundo das crianças (portanto controlado), dispostas na parede elas vem acompanhadas de frases/diálogos que soam como fragmentos de estórias, conselhos ou aforismos criados pelo artista.

Tendo o teatro e demais estruturas de representação como objeto de interesse contínuo, o artista constrói obras (“Assim, como eu e você”e “Os Adoráveis Anos, Hahahaha...” onde a ação se desenvolve num espaço próximo ao cênico, aqui poderíamos estar brincando de encenar, de tea-tralizar, de controlar... Como que num jogo onde sutis mudanças operariam em seu devir um misterioso e intrincado desfecho.


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