As Aventuras de Tintim - Explorando a Lua

5/11/2018 As Aventuras de Tintim - Explorando a Lua - slidepdf.com

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- HERGE -

A S A V E N T U R A S D E T IN ,T IM

AA

,

Traducao de

Eduardo Brandao

t., I •• ' •• ,-+•••• -••••••••••••.• - a . . . .. . .



© Editions Casterman SA. Belgica ..1954.

© renovado: Editions Casterman SA, 1982.

© da traducao: Editions Casterman SA, Belgica & Editora Companhia das Letras, 2007.

Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida de nenhuma forma, eletronica ou rnecanica,

nem arquivada ou disponibi lizada atraves de bancos "de dados, sem a expressa perrnissao da editora,

a nao ser que se trate de resenha, a qual e permitido citar pequenos trechos.

Titulo original

Les Aventures de Tintin: On a rnarche sur la Lune

Preparar;ao

Rafael Mantovani

Revisiio

Arlete Sousa

Ana Maria Barbosa

Composiceo

Lilian Mitsunaga

Dados lnternacionais de Cataloga,ao na Publicao<ao (C IP )

(CAmara Brasi leira do Livre, SP, Brasil)

Herge, 1907-1983.

As aventuras de Tintim : explorando a Lua IHerge ; rradueao de Eduardo 8randao. -

Sa o Paulo : Campanhi a das Letras, 2007.

T ltu lo or ig inal: Les Aventures de T ln lin :

On a marehe sur la Lune

ISBN 978-85-359-1049-0

1.HislOrias em quadrinhos I. Titulo.

II . T itu lo : Expl orando a Lua.

07-4409 c00-741.5

Indice para catalogo slsternatlco:

1. HistMas em quadrinhos 741.5

2007

EDITORA SCHWARCZ LTDA.

Rua Bandeira Paulista, 702, cj. 32

04532-002 - Sao Paulo - SP - Brasil

Telefone: (11) 3707-3500

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w w w . .cornpanhiadasletras.corn.br

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EXPLORANDOA LUA

Acaba de pa ror do C entro de P e sq u is a s A t 6m i ca s de S b ro d j, n o S il dd vi a, 0 p rim eir o (o gu ete lu na r,

levando a b or do T in tim , M il u, 0 c a p it ii o H a d d oc k , 0 p ro fe ss or G { ra ss o/ e 0 engenhe;ro Wolf f . (II

o r ad io m u !tip lic ;o os c ha m od os a os p as sa ge ir o.s do v e fc u fo l am ; ;o d o no e sp at; o. N o Terra, . espera- se

ans iosamenre que os membro s do exped i t; ii o s e re cu ,perem do desm aio , con sequ end o do p ar tid a. M as

o r Od io d o p os to de o bs erv a¢ o, c ;o m su a o nten a qu e s e e 'l rJ e' no noite, n iio ca pto n en hu ma r espo rto . . .

EF1AfIMU1;tO UfO, be#( . , u ,~e" dati, UIU

t:iMUJ~f t : a . H - C . b e . m . , Mi::if..o Iv fUCMbv. ..

A /B , a /a , tO C J ue te lu n ar ? .. I? es po n da .. .

A /~ a /a , sq u) e a Ie rr » ... I? es po n da ,to gu e!e lu na r . .. A lB ? A la ? ..

N eu Deu s , e se t iv e rm oscomettdo a / gum erro d ec ek u to ? S e rie t er ri ve l!

Ese todoseles estiverem mottos?S e r l e d n o ss a d e sg 'r a( :a t sm b e m !

C D



A 1 6 , a l o , t o q u e t el u n ar ? . . A q u i ,e e I e r r« . .. ,'I

Responda . . . I

A ierr ,a . !

A le rra e.s td n osc b em s n d o !

D e m in ha p ar te . tu do b ern ,o br iq ad o . .. N a s v oc es n ao

I 1 1 : . 1 · 0 querer qu e e u e c re d it e,com m il borrsscss], q ue e st a m o sm e sm o d c am in ho d a Lad?

. 0 4 1 0 . a lo . equ l e .a 1etu.... 0 4 1 0 , a l o . t o q u e ! el u n dr ? .. . R e sp o n d d . .. .

.--------:r"JIl'!'!"IlIi-"-

M l u ! P a re c om iS so l:.. Oq u ela co n te ce u? .. A h , a qo ra euI m e le m bro ! O ld nC d m en to ...A g u e la s e n sa c Jo horr i ve !d e e sm a q am e n to .. . P u xa •.eu r ea /m e n te a p a( ju e i . ..

. 0 4 1 0 . d /O, agu l e 0 tO fJue tel u na r . .. 1 in t im t a Ja n d o . . . A c a b od e r ec ob rs r a c on sc ts nc i« ...Vou ver c omo esisa 00 5 meus

compdnhe i roo5 . . .

. 0 4 1 6 , squi e a Ierrs ...

Nes te ' momento voce , s ,estso d qustra m ilg ui/o m etro s d a I e rr « . .. A 1

tra je to ria e sM d e ecordocom 00 5 cdkulos ...

/'T-- ....

. 0 4 1 0 . a lo , equ! e 0t oq ue te lu na r... 0 cap i tJo

a C d bd d e v a/ ta r a st.... E le. .. AM 0 '. f e s so rtsmbem e sM aesoertsnao ...

A q ua tro m i/q ui/o m elro ,s d d te rra ! Voces

p er ce be m , m e u s a m iq oo 5 ,q u e a ve nt ur ae xt ra o rd in d ri a n o s estsmos v iv endo?!ncr fv .e l! td e p e r d e r d c c l b e c a ! . . . E . . .

...e Wo l f t tembem!E s tsm os to d os s so s esa l vos ! . 0 4 1 0 , . dlo , .quale

d nosss pOS i c JO?

Em ta do ceso , eu e qu enso vou perder« minh e l !

ru do lsso n ao passe l d e u rn sp i a d a , e d e pess imo qos lo !E v oc e e sM n o v a m em »

d e b r in e .. . M ... v o c e es tJ

q ue r e n d o m e fr :u e r d e b ob o!

A h ! a s e nho r n Jo scredl t«,l?E ntJ o v en n a v er e qa !

em c im e ... Venha1

N in hd aosss!Othem al i ! '



A hJ E :stJ to do munda

a qu i? 0 '1u e d co nie ce u?

U r n l er r em o l o ?

Voce~ rlqui! Ctm !mbo / d ,

d e o nd « e.sMo v indo?

Qu e h o r es ? OUdSCd

fflddru¥dtidl P o r q u e p e rg u nl ,/ ?

/lta l cn folo a indd

tem os tem po . A p a r tid rJ

cOfJti l lJ,JrJmrlrc.: lda pJrd

7h3 i : .nJoe?

Do p or so , o re .

1 in lla m os c le cid id o

vigirJr o l ague l ednte!. d e l p a rt id a ...

Que h o rd 5 M oP

Continuamd r c a d d ? !O r a e ;s sa ! fdZ me i e h o r«

q u e ° f 0 .gue l e par/iu ,d ate r rd! JJ e5fJ1'I 'Io.s

rJ ctlminllo d a lua!

I1 d h rJ lid J l1 u ilo b oe e s se !

o p ro fe SJo r te m s em p reumd p iJ ain h d ..•

A I 6 . .. .d I e . .. A q u i If

II I 7 'e r rd . .. VO : ce sdqor d

e.st '}e d B O ' O O k m tl a

~rrd ... SUd vetocit idrie ~

d e . 1 1k m p or .s e gU ilt !o ...

fsso . . . isso ipid.dd, . 1 1.1 0 ( ] ? ..O uerem m eter m eda na g en Ie .

A pdrtfad continud mJrcdda

parrllh3't, nio e . ?

Oullirdm b e r n, s e a shronfo:s,sJuros?

Iudoi.s.so

porque , nd' SUd ieldde, voces

n i Jo ,, s d 'h em d di frren , , ,

e n t r e lh31 e 13h3~l

1h3 . , a d m d nM? : . ..E n ao 13 113 41 ffinhd

no s s e ! Nos d ' chdmo .s

q ue e rd 1 h 3 ' ' ' 1 r id/anie! . . .

A lB . .. a IS .. . A q ui e 0 fOtjue/e

l UMP ! {!md n o t ic it 1 5 e n 5 dC io n d l :

Oupond e Oupon t e s tJo a bord a !

Neso/verdm pdSSdr d noffe no

to qu e/e . Iilc ha nd o q u e d par t i dd

seru d 71134 a d ta rd e ...

Por:em iSSD Ir.u urnseria

p ro b iem «: na sse reserv» d e

c J(iq en io t o; previ.sfd pdrd

q ua iro p eS SO Js. A l;O ri/

so m os s e is , fo rd 0 Hilu.

Se ra ({ue vdmo .s fer o1.i~en lo .

p a ra .d v id 9'e .m i nt~ i1 'a ?

£m tod a Cd,SO,

fenhodeirMparel cim«

p .a r d e s su m i rd pi/oliJtjem do

j () (Juefe.

{p en& Jr, com m il b o r re sc s s l, 9 u e m e p ro ilJiram ·-"d

rn lm ] - d e r id r um e 50 f J t£ c h im h a d j n h d ' q ue fo s se , pd r t l

e .conomiZd l " esle o Ait je n io q ue )/;o ce s v ie re m respirdr

dglJi dO S borhQtoes,J-E perem de chordmin tJdrd~s im .J

E stJo s o/la nd o gJ.s Cdr/)8nic(), com mi/lrovoes! Ah • . .

nJo set 0 q ue me impede dehoflU06 da f l u l pre f o r a !



Ven h am ! V en h am edm ire r n e s te p iee s t r obo s cop i c o 0q ue n en bu m se r h um a ne

. . . . a n te s d e nos! '

A le rr a.' N o ss a v elh «T e rr e q u er id a , v is tad msis d e 10000

E d 9 0ra , c o m m il b or r esc ss t . c he 9a d e g em e r!f d~am 0fa v o r d e ir le i p ar a c im s tr db a .lh a r.E u te n ho d e p e9 ar p es sd o sq ui em bs ixo !

E nem pensem em d e sc e r a q u isem q ue e u c hsm e ! E nte nd era m ?

Q u em c on te m plo u e ste e sp ete cu iosem i 9 ua l pode morrer em

Iem tod« r d~Jo , professor.

H a s d ev o c on fe ss ar qu e n Jop re te nd o m o rre r tso c ed o!__ oCIlI1

lv er d ad e , o ra ! P r ec is e t ic a rso zin ho p er« e stu ds r u rn s m a te ria

'urn caaa c o m o e st« . ..

! E a g o ra , v s m o s a s COiSdS s e r i e s !. . 10 fr ab a/h ol H a a s d ob r s l



Alo, a lB , d q u l e a Ie rr« .. .

V oc e::; a ea ha m d e a /c an ~a r

a ve lo c id ad e d e 1 3 km

p o r seg u n d o . E sfa o liv r e 's

d a a t r d~ao c;ravifacioTlal

t e r r e s t r e !

'. .

...:..o q u e l f i s to a id Laa? fs ta b o la

e no rm e , c he t« d e burdqu i ' nhos?

e l l i d ado !

A benga l a ficou prese!N J.o pa xe , p e/o sm or

de D eu s!

E S . 5 c 1 e b - hoa l l 1 eu u...meuu lsq ue v i-v ira u u ma h o-b ~/h a ...N a o e p o -p e . .. p o -p o ss iv e l,o ra l 5 e •. sera q u e ia be" . be . . .

h e bi d e m -m - m e is ?

H-m-muito au p-p-pOLlCO,

uisque que se p re ....prezen a o .s e e o m p -p -p o rtesssim! ... And a . . .ja

d e v olta p ro c -c -c op al

®



Com milbDrl 'dJc.J'slOqllt'!I!':U v tm,.uprd'!u;?

S ea Jnfellzl O/h e 0qu e voce fez!Desli ' lou 0m o to ra /a rn ic o q ue ,.p e /a d u le r d cJ o conS/dttle' ru e

frdnJmifid e o n os so fo gu ek ,.«iava dqui deniro um « e.spec ie

de !1'dviddae' ar/i tidaL.

",,"rnrr,.., C:Oi5d

dcorrtecMrioJN .io ·~ n o rm d l 0M lu

<Ina pt '~ss im . , deCdOe ,{ d p r .d i J<1 iJ t. o!

ad tId g ut" n o s pe rm it ia d nd ar p etti c ab in e

com o se e s itve ssem os nd 7e rrd .. A o de . s ! l g d r 0

mQtordI6mk.o,voc~ .s up ri m iu e ss « f jTdv idaue l

lpor ;:NO que t":itamo51IufUdntio d'S.sim.

P or Id vo r. p ro fe sso r ..."J o if h o ra d e d a r du las d e fi5lca.Preeisemos 0moios]

E.sp f ' r if 'm ! Va l l l e n l d r c i J egd r

a li 0 1 0 5 com ,mdo . s /

Via . s o , u i . s qu inho am i g o ?v .v ·v oc e v ir oa ho l ha , m dS eu vittip.p.pdSsdrinhol Piu! Piul' P iu ! P iu l

:, A ten{ dO! You ligdr . novdmen l f 'a m a la r d lo m ic o! Segur e m fir m e.1

Olhe . s 6 : . Hi l a l('. c..(.on~iotl'/!p /,m d ' f d e c os ie s ]J.ssoiqul' ~,;Ul'obj tid!

V ! :U q u e C T l l q lJ e ?

----

Pod e I lgar ! cs idmo-s

I 1 O i 5 ~e9U P:dndo f : irm f ' !



/la o e ste nd al A 'q en lee st av a se q Ll ra n d o f ir m e !

Pa r a msior 5 e qL l r d n~a , ' IOUI man d a r tod o m un do ca /~ars e p e t o s d e s ola m a q ne ti ca . I

A N i , . a la , aqu i e a T er r« !o q u e e co n te c eu ? P o rq ue v oc es d es liq a ra mo m o to r a to m ic oP

A la . a l o .a q u i e 0fo q u e te amp olid ais q ue , s em q a e r e r ; m exe u n o c om sn d o d o mo to r .

H a s ecebemos de tudoem

o pro fe s so r t er n r e ss o . As s /m . se p a rurn motive qua l q u e r 0m oto r p a ra r d e no vo ,estes sa la s n os ta ra o sderir eo a sso a/h o d aca bin e,.em v eL d e tica rm o s tJu fu an do q ue

nern b a/a o d e q as .'

o a ste ra /d e A d on iS e um fra gm en to d o

a n ti go p la n et '! q u e q ir a va o u tr or s e n tr e N a r tee Jup i t e r ; E um « g r a nd e m s ss « ro cb as s

d e un s . 700 m e tro s d e d ia m etro .. Ve nh av e r v o c e m e sm o . Enquan t o is so , V aL l c a k a rm e u s s ap a to :s m a g n e fi co s .. H a s, p elo s m or

d e D eu s, n ao r n e s « em n e d « !

P r on to ,j a c a ic e i/ ' NdS en tao

p ar q u e a /n dd sa b ra u rn par?S e ra qu e a /g u im n ao ca k ;o u 0s eu?

( ar am b o /a !' E o c ap ita o!El l . ' t i c ou /J emha ; J l .O .V ou le va r p ara e ll'.

,

.1 O i, } l i lu . t u do

Nao l e v o uumto m ba ta m be m ?

E a cap /ta o? C ad e 0cap i fao?Voce... til Q ue p a .p el e a .q u ele ali,

em c im e da m esa ?'"

/ 'l ao e cr ed ito ! N a o e I

I poss ive l . ' E l l . ' p e r d e u

a c eb ec e! P r ec ts em o sm o s tr sr is s 0jJ 0.0

pro fe s so r !

A in dd b ern q uec ek em o « e ste e s ep eta smagn e f i c o s . a mo t o rp e ro u d e no vo . a .t er « e c o nt ec id od es /a v ez?



i1a /u co ? N Jo c re io .

Deve e e ste r e n ch a rc ed o

d e u i s qu e , i 5S0 sim! De

q ua /q ue r m o do , temos d e irb u se s- to . S e m e pe rm i t e ,yOUpo r meu escefendro

e sa ;r d tra s d ele . ..

Alo, d lo , s qu ! t! 0 f o q u e t elu na r! A p o rt e e xt er rus e e br iu , p ar m o tiv o

d e sc o nh e ct do ,e d e s! iq o usuiometicemeote

a mo t o r s ts m tc o ... Y o uve r d o q ue se tr at« .. .

Ae} (p l i ca~Jo e st« e qu ilL ei« e s te b llh et« q ue

eceb o d e en can tra r n eI m esa d o sndsr d e b dixo .. .

"Es tou che i o de s t emeldlto fO f j'u ete d e v oc es !

Vo u voiter p a r d i 1'o u l in s a rt ."Assinedo: H d d do C k .. . C e ho !o rio l

EntJo foi e ll' q u e ... P ic ou m s lu c ol,

A /o , a /o , s q u ! e 0fOf j ' ue t e l u n e r .a cap i tJo ssiu d o fO f j'u e t e, num momento de descontroie,

7 In tim aca h a d e sa ir tsmbem, tenierres f j 'ata-Io.

H e l - l-Iever d e v -v -v olt« a b -b -b o rd o

d e qu e t« c h er u to v o sd o r? N em p - p - p e n s s r !v . . . v ... Y OU vo lta r p r« H m -m ou lin sd rl. v iu?

C ld ro q ue e st- t- to u te o uv -v -v in do ...

E v ~v -v oc e, e .s la m e ouvindo?

P iu ! P iu ! P iu ! V iu s o ? t /t re tu mc a .c d . .. .n s r i n h o - d s - t e r r e !

A lo , a /o , p ro fe s so r! A qu i t !

I la t im . .. Avi s t e i 0 c ap itJo ..

c sta fl utu d nd o s u n s d e « metro 'S

d o fO fj'u ete , a .v dn ~d nd o n d mesmev e lo c id ede q ue n o s . Vou v e r

o q ue po s s o fa ze r pa ra tra ze - /o

d e vo l i« a b o rdo .

Pa i s nao ti ! E le es ta

rn e sm a se d fa sta ndo

d o f og u e te !

i 1'i n h d nO . 5 .5 a !J a sei...A d O nis e st« e tre in do 0

c dp itJo p ard .sU d o rb itd !

E /e e sta p er did o!

®



N elo vsm os d eixsr q ue isso ec oa tec e!Suq i ro 0 se gu in te : .a cio ne o s d eg ra usr e tr e te is , e u vou m e em s r r s r f i rmene l e s , em s e q u i d « ponha 0m oto r emmercbe, b er n d ev afjd r n o in ic io , depo t s

ca da ve z m e ts d ep re ss e .. .

A lo , a lo , p r ofe sso r G ira ss ol? .. A qu i e 7 ln f im .o csp t t so esld se a fa s ta n d o, a tr a fd o

pe ld m s s s « d e A d on is .

H eu D eu s , qu e .c n elo h J n ad a q ue p ossa mo s

pro f e s sor?

H e aproximar d o c a pi te lo a s Ufic ie nte p a ra la n (:a rurns c o r d s e f raze-Io

H e fra ze r d e de v alla a b or do !v olta a b ord o? Dejeito nennurn

I s so e u m e lo u cu rs !H as pa rd bin s po r ten ta ru m e lo uc ure e ss tm !

VOIl scioner a s d eg ra usre t r e t e t s e d g l1 d rd a r

sues indiceciies.

A l a , a q u i ' e 7 ln tim ! E sto u h em e m sr rs do : I

P o d e l ir ;a r n o vs m e ni e 0m o to r ...

A ID? . . E n t e n d id o .. . T i at im ,

a qu e voce es ta fa Z l'n d o ~m a rs vilh o so ! E u... E nfim ,b a d s or te ! A te n(:e lo ,v o u li ge lr 0mo to r !

S im , e sto u v en do a c ap itJo . I

Vo u m e a pra xim er d ele . ..H as po r fd vo r ten te sq tr

r ap id o. Q ua nd o e u d es lig ar 0

m o to r , A d o n; .:; v a; n o s a tr a irp a r a cl SUd orb i t « . . .



(Ji! T am bem e sto u flu tu ando ! A in d«

b e r n que eu me smsrrei n o d er ;r au !

Quem t e e n si no u

a n~da r~ J , . , r#a rm he lro so . ~

A lo ,7 1n tim . D ep re ss a ,p e !o sm o r d e Deus.'

E ste mo s se nd o a lrd fd osp a r A do nis .' S e ell nso/ig ar lo go 0mo to r ,vsmos no s errebenurcon tra 0es te ro ide !

S a l vem - .5 e ! S a / ve r no for;uete! Ponh« 0

m o to r p ar d tu n ci on ar !

·Q ue re ia d e c ord s

e es ta . com milborrescesl?

@



O pa , qu e fra nco ! ta ma ra q uea co rd s na o s r r eb en t e l

A l o , a l o , sou! e ' I la t im!A cords a l ji ie n to u f irm e !

Seimos d a zon a d es t r s c sa d e A d on is !

#a ljn ific o! B ar ba ro ! ...B ern , v ou d es lil ja r d e

novo 0mo fo r .

E ste m os s alv os !H u tu em o s liv re m en te

d e n o vo .

A n d a , c ep its o, n so te m o stem p o a perder! Precissmas

v ol ta r a b or do !

N -m -m ela -se co m a su a v i-v id a, v t -v tu?JJ s o u 9 'r - lj r- lj ra n d e 0h a st an te p a ra

s - s - seber 0q ue t-t- te nh o d e fa ze r. O u er ov olta r p ra ca sa e p ro nto ! Es to u ch eio de s s «

jo cs o nd e u isqu e v ir« bo lh a e a lje n te sc eb «q ueb rsn do a ca rs , 0b rec o e a p ern s!

Ca l l 'e s s e boca ! S u ss m a lu q uic eso u e se c u sts re m d v ida de t o d o s

n o s , i n cl u si ve d sus! A l jo r a c h e lj a !JJ p r« d en iro d o fO lju ete ! E tre ted e s e c om po r ts r d ir e it in ho ! O uv iu

b ern a u q uer q ue e u rep tte ?

Vamos , rspidolEse eu p eljd r v oc e

b eb en do o utre v es ,yOU p re nd e-Io a M

o lim d d visqem!

A /o , a / o , e q ui d a fO lju ete lu n ar !7 ln lim e 0 cap i tao e stso s so se s alv os . A C db am d e e otr era b o rd o . R el i9 'a m o s

o m o to r.

iu...eu .so u u m misersvet. ...

E u tin he b eb id o .. . 0 qu ee u liz e u r n h o rr o r . ..H e d es cu lp e, 7 ln tim . . .

®



/ fao hr: i a m e n o r d t1v i da ,;550 a q u i t! cebe to !

A i, ai, a ll E ra 0q u ee u te m is : t iv er eml ima recaida.J{ l)1---

, E um e re c e id « m esm o . O ev e se t u m e fe i to d os f e n om e n o 5 i

a q ue fo mo s su bm e ik io s ... JJ t om e r em :0 rem ed io . 'A g o r a t! s o e s p e r s r elf/it ...

Esse . semp/as t r o . s sempred Jo um j e i t o d e c h am a r

a t e n~Jo l



E ag ora , e n qu an to e sp er sm o s a r em ed ia! aze r e fe ito , YO U ln e s c o r te r e s se m ass ad e c eb elo s .. . H a s a nte s v er no s d es ce r.L a em bs ixo ! ic a rem os m sis d v o n t e d e .

P asse p ra c a cJ t e s o u r e l I

De ixe q u e e u m esm ot oso 0pe/o d e s s e s

csrnelros d e nr"'~",.rHn

A 1 5 , a /S ,

aqu i~a1e r r a !A t e n c Jo !A t e n c Jo !

. A v e lo c id e d e d e vo ce s ~ d e 45 kmp or s eo un do , D e m r o d e v in te

m im do s d e v em e fe tu s r a m an o b rade reverssa de direcso,



Qu e h i s to r i « ie s se d er e v e r s s o d e d i r e c so? ouerd i zer q u e e sts v sm o s in don a d ir e cso e rre d« e v em o sterque dar me i d - vo l t a ? J

E ra 0 5 6 0q ue fa It a v a ,c om m i l b or rs sc ss !

Isso? tum s i n a l t r sn sm i t id op e l o ra d a r, a v is a n do q u e ummeteorlto deqrande porteve rn e m n os se d ire cd o.

Ora,isimples. Se ludo correr conforme eue s pe r o, e s se s ts te m e a d om e t tc o , c om s n d e d o

p e l o ra da r, v si a i/ir so br e o s co m en do s d ed ir e c Jo , e e s s im e v its r q u e 0fo qu ete c ol id a

c om 0me t eo r i t e .S e n s o . ..



U fa ! P esso u a p e r if /o ! Qu e alfvio}

Aqora po ss e c o n fe s s s r '{ u e tlq u e i

c om u rn b s it« m edo d e na o d a r c e r to !

Se fosse . s o issa! Eram u ito m sis q ra ve l . .. B e rn ,

ja po ss o c o nta r: se m in ha :; I

previsees estivessem

er radss , ell. ter i« de refazertados es .calculos!

... mas sim de uma t e s o u r ed e j a r .d i n a q e in , com mil

b orre sc ss! O u m eth or , d e u rn. cortsdar de UI;,<r.n,..!

E '{uandome perq l .m tarem:"Qua! e ra a sua juneao no joquete?", ell. vou r e s p o nd e r :

I " fl in ha fu n cJo ? B arb e iro d e b ord o!" .

N a o era d e um a te so u r s d e

csbeleireiro '{ue eu prectsev«

para cortsr estasjubas ...

U j a! D es be ste ! urn! S e rv ic e c om ple to : b sr b« , .

cebek: e b i q o d e~ . . 0 proxtmol.: Quefo f? Sua A/teLa

Serenfssima do corte?

Ah . .. . e ;5 !J r indo, i? Pod e r i r !

R i a 'dti e rr eb e n ts r ! f la s se s c h«

qu e v e i f ic a r mu l t o me i ho rq u e 0sell.distioto coleqa, esta

i redondsmente e n qa n ad o ... o u vi u?

E n e d« d is so e ste ris« co nte ce n do , co m m i l fro v al'S ,

s e v oc fis fossem c e p a e e s dediferenciar 13h de lh, com mil

b o r r e s cas!

P r on to ! A e ab o u! O l h e 5 0

as minhss maos comoficatam! (obettas d e bo/has,

c o m m il v a qa lh oe s !

Que foil Va; redsmo: d o s er vi ce ,

i? Quer msiso '{ue?Queeu jacau rn perm anen te? C om c a c / i i n h o s ,

a l l . If p ra f l'i sa r? Ou p re fe re um s

o n d u l s c d o ?



Profes sor !P ro fesso r . p re c isem os da r

u rn j t>ifo em Dupon t e Dapo nd !

tu co r te a c a b e / o detes , m asc resc e tud e de n ova e ...

A lB , d / 8 . dqu i la ! er ra ! fa ! lando t resrn in uta s p er» v oc es re elizsre m

d me n o b r s d e re ve r S i l o .

Ah . d i nd& . n s o th e e )(p liq ue i e mgu t' e on s is te e ss« m enob r«. 0que v o c e sc h« q ue e co ate ce ris

se con tin ua SS e m as a no ssp ro xim sr da Iu« c om I

d pon t« do foq ue te v ir -ad apd r d d super f ! c i e?

C la ro ! ' P o rem com o urn s ba la

a t ing- indo 0a lv o! N essa v :e lo cid ad e

sssu s tsdo r» , tr iem os no s

a rre ben ta r n o soio l unar e na oso b rsr ia nac i,a d e no s pa rd con tsr a

hi . s tor ia. ' E isso qu e v o c e que r ?

so que r o um « c ois s , co mm il bor r e s ca s !esp i rar s rpu ro de novo , e r d e ve rda de .e nao e s te a r en ia ta do do sm il tro v iie s ! E dd r um «

b a s c a ch imbddd ! S6 i 5 . 50

e rud« msis!

Bern , n esse csso , c om o /f ,u r pa ra n ao no s

erreb en tsrm os n d Iu s? ... E s im ple s! T em os de

i"n ver te ra d ir ec so d o fo qu ete~v ira -/o d e p on ts -ca bec «: I !

apoo t e n da a t r e se i re pa ra .a Lu s ! C om o? .. Simples !

Ps r sndo 0p ropu lso r p r in c ipa l e e c ton en do um

r es to r la te ra l! lima vez e fe tu edo a g iro . 0a to donosso motor a . ' lBmico sera diriqido pa ra a lu« efre ara n OS .5 a d esc id a. A ss irn . Sf tu do co rrer b ern .

p ode rem os a /u nissa r su avem en te . En tendeu?

I r o c e n d o em m iu do s:se b em en tend i, e

j 9 'u a ! e o que e c o n t e c e un d partida. 56 qu e

eM /am en !e ao rn,.,tl",~I";'''!

C a r :a m h a . ! m e s m o lOeixe l m e u s SdPdt05 n o

a n d d r d e b a ix o! V oa Mcorrenda cdkJ· - !o s .

A lB , a /o . s qu i tf a

Te r r« ! Ate:n~ao!. A te nta o! fa /ta nd o

, mlnutos pard' parar 0propu l sor

prlncipsl.:

A m i9 0S , p re pe re m -s e! E v o ce , C d p it JO " ,s e n Jo q uis e r v otte r d e s v o sc e r c om o u me

me r t p o s e quando 0m o to r fo r c or te do .t r s te d eir /09 '0 c ellr ;a rse us se pe to s d e s o/a m a qn etic d ..



A /B , sqa! e a Ierrs! A tencJo . 'P re p ar ar p a ra s cio n er Q res torlaferal.' fa /ta nd o d ez s eq un do s ...n o v e o i t o . . . s e t e . . . s e i s c i n co . . .qus t ro t re s . . . d ois . .. u rn ZERO .

A t en eJo !Prepsrsr pa rd

sc ioner 0propu / : sorp r in c ip a l. f a/ ta n d odez segundos ...

nOve . . . o i/Q .. . s e t e . ..

s e ts . .. c in co .qustro trss .

do ts . .. u m ZERO .

Estsmos p o rta n to n a p o sic Joq ue v si n O S p e rm itir r ed u zir

p r oC } re s s iv a r n e nt e a v e lo c id a d ee a lu ni .s sa r s em p er ig o.

@



(h e /e ,a s e n h o r a ch a m esm o q u ee le s v ao c on se '!u ir c he r;a rd ' L ua ?

A q u i e a T e rr s. Voce . . s e sts o a 240 O OO k.m d o pon t od e p ar tid a. fa ltd -Ih e..s p or /a nto p er co rr er 1 36 20 0k .m .

A t ra j et or ia e .. st a d e ecorda c om o . . s cekutos;IT v elo dd ad e d o fo g-u ete dimlnul p rog - r eS .5 iVdmen t e .

H eh e ! E sp ero q u e s im !A ,! or a ,.s e e ll 's v a o v o lt ar ;..

a ie o utr e h is /a ria !

S im , se n h o re s .. . em p o u co m sis d e m elah o r« s e tu d e c o rr e r b em , n o ss o fo g u e te

p o u sa r J n o so la d d Lu»; n o p on to q ue e s c o lb i:o c ir ca If ip ar co .. O br iq ad o, 7 in tim .

A l a , a l o, a q u l, e 0fo qu ete lu na r.; I

E nte nd id o . P r lr ne ir o v em o s

I ta ma r u rn la nc he . D ep ots , n osp re pa ra m os p ar a a a lu nis s aq em .

A IS . a lS , a q u ; e a I er r« . R e s/ am

a p e n a s 5 0 0 0 0 km a p e rc o rr e r .DM /ro d e 4 0 m in u te s , e c io nem 0

p ilo to su to m stic o p ard a lu nis sa r

n o p on te p re vis to .

( fr co s lu nsr es , s eo ho re s, s s a

p la n[c ie s c ir c u is re s r o de s d ss p or u m smursth« d e m on ts n h s s . E s is tem m siso u m en o s 3 0 0 0 0 . O s m en o r e s fem

a pen as a /r ;u m ds c en te n es d e m e tro sd e d iam etr o . 0 m sio r , 0 c i r c a

l 1a u r o li c o, m e d e 241 km . d idm e tr o .

S e e a sa b ia ? C la r o q u e s a b id ,

o ra ! ro do r nu nd o s eb e. A IMs ,f iq ue l se be n do q ue e te s e ste v sm

prectsendo d e d ais p al h a Ns .V o c es o 5 e r vi ri a m p e r fe it a m e n te !

o c irc a d o P erq ue ? Pas«; q ue c ois e

in cr iv e t! A lir is , f az te mp o q ue a tje n te n Jov si s o c ir c a , n Jo e , Dup o n t ?

Emesmo! Nas eu nao ssbi« que / i 'nham

m o nla do u rn c irc a na Iu« . Voce sah i a , ca p itJo ? '

N os v sm o s a /u nj .s sa r n o c ir c a ii /p ar c o ,c u jo d ia m etr o c h eg a d 1 5 6 km e q u e e s tas ttu sd o e ntr e 0m a r d as /{ uv en s, 0m a r

d o N ec ta r e 0m a r d as V ap or e o 5.

N ao , n a o , n a o e n so ! 1 0 5 0 5 0 n Jo va ;f ic dr d o5 .5 im !N a o v ai m e sm a l

!PJQl1E;1 ' j

Pod em f ic a r s o ss ee e oo s :n ao h J u m s g ola d 'd fJu a n e sse s I

m a re s. 0 5 a ntig o5 e q u e , q u a n d o I

d e sc o br lr sm a r ;u e la s m e n c hs se sc ur es n« L u e,.a ch ar am q ue I

ersm m ares . P ar 1550 lhes dersme s s e n om e . Al ids , eu . : I

P ap ag 'a io ! P re cis sm a s m ir a r m u lto b er n ,

seml0 %tjuete c a l I1ddtjlld!.



P eto am or de Deu s, 0 qu e e 1050501

E q u e . .. e q u e esteindividuo n o s insultou,

e ex iq imos d e s c u l p e s !

I n su t to u , s ir n s e n b o r! Voc e d is se a u nao d i s seq u e a c ir ca do P s rq u e e sts v« p re cls sn d od e d ois pa lha{ :os , e qu e no s s e r v i r i smo sp er fe ita m en te ? ls sa n 'tio ,f n o s i ns u tt sr ?

Exa tame rn e ! Esse i n d i v i d u o no sd e s c u l p o u , t ' } ( iqimos i n su l t o s !

I fe in? Ah , e m e sm o ..,N os i n s u l t amo s e s s ein d iv id u o, n o s Ih e

d ev em o s d es cu lp es !

N a o, se u b ob oc «!E eXd t amen t e 0 con t ra r io /

T u do b er n, tu d o b e rn ! R etir o 0q u e d is se !o c i r co H ipa r co na o prec t s« d e do ispa lhd{ :os , 1090 v o c e s r uo s erv em .P r on to . A q or a estso sa l i s fe i tos?

E sta b er n, mu i t ob em . .. Oc i r cod o P srq ue n aoprec i s e d e do ispa /ha{ :os , 1090 , . .

S en h or es , e u Ih es s up ii co , c a l m a !

Se ra passive] q ue os primeirosh om en s a d e s em be rc e r n a L u «vdo le va r a e la a discordie?

Po r f a vo r , nso no s esquecemos d e qu e estsmosc o r r e n do r i s co d e v id a! V dm o s conse r ve r nosso

s sn qu e - fr io . S ejem os c o rd ie is u ns com a s o utr os .G u sr de m o -n o s d e q u a/ qu er im p u ls o d e cd le r« !V emo s , s e n h or e s, r e co n c il ie m - s e l E , d e po ts ...

c ed « u rn to m e IU 9d r no s eu b eli ch e.

( a d a u m n o seu b elich e? .H as ,p r o fe s so r . . .. n o s s om a s se is , e

so tem q u a t to b e h c h es . .. C l a r o ,posso ce de r m eu IU 9a r a urn

d e ss e s s e nh o re s , ma s ...

S eu lu q dr , Iln tim , e n o r ad io .Voce tern d e f i c a r 0msior t e m p o

p o ss iv e l em coo te to com a Ie rr«Q ua n ta a e ss es s enhore s , v em o s

a r ra n ja r u r ns so iucso .

A la , a l a , squi ea f e r ra . . . A tM e a o lP r e p ar em - .s e . ..

p r ep a re m - se ...V oc e.s e sts o .1 ap e na s6 OOO km d a uu...

mut t s bo nd e d e s ua ,protessor, mss naoestsmos com s a n a .

, C om san a o u s em sa n a , m sn d e ivoces se d e i t a r em , cebokiriol

~ cheqd d e d ts c u ss s o!E ume o rd em , { 's /a o m eou v i n d o? l im a o rd em l

T em d a i s c o ic h ii es d e r es er ve no I

p o r ti o . P e g u em - n o s , e s te n d em - n o sn o c h s o e d e it em - s e !

,teudljora yOUencorursr 0 Wo l f fe cuidar dos preparafivo!'

para. d d/uni~~dljem.



iA /a , a /a , sq u t e 0f o q u e t e

/ u n d r . .. E n t e i1 d J d o ! E s t smo sr :e a li za n da a s u lt im o s

p r e p a ra t i v o s . 0p ro fe s so r e s ta

a j u s t d n do 0pt lo to eu t oms t t co .

#a is se t e r ; r a u s le s te NJo , e d ema i s . ;li m q ra u o es te , W o lf f I s s a ! Ag o r a s i m !o fo q u e te e s ta rumendo eM / am e n ! e

p a ra a c en tr o d o c irc a Hiperco .

N os ? (/e .. . n os preps r endop , a r a dettsr, conjorme mandaram!

E g ue m ea co /e g a . e e u d e te sts m o sd o rm i r v es tid o s .. .

C om m il borresces! N i n q u emmsndou v o c@s dormirem,

s ea s c r em e s d e emp l e s t r o d eo ur lc o-c ec he ir ol E pa ra t o do

m und o se d e ite r , e p o n to fin d !!

A h . t o d o

mu n d o j«

est« deitsdol .Perfotto! E . sua

v ez, W o l ff !

A n da ! R ap id o, s e a s V er cin qe to rix d e h ai/ed e csrruval! Se 0professor p eq a vo c e s d e p e ,

e c a pa z d e /a r q a -Io s nume estrel« desertslPar fa la r n o p ro fe s so r .la v e r n e /e l

A l a , a l a . . . Es t smo snrIJnl)

p a rd a a lu n is sa q em .o p ila to a uto m atic o e staa ju st dd o p a ra a cen trod o c ir ca H ip drc o ... Jaestsmos todos d e / f a d o s

em 1105505 b e i i c h e s ,

a g u a rd a n d o . .."----

l n c d it o ! E x tr a o r d in a r io lIn a cr ed it av ell E dizerque , d e ou! a a l g u n s

minuios, a u estsremcsc sm ln he nd o n o solo d aLUd , a u estsremos fo do s 'mo r t a s . E mara v i / h o . s o !

S u p im p a /



Alo, a . /O ,s q u l e 0fo gu ete lu na t . .. 1intim f d l a n c lo . ..

O s e fe ito s c ia reducdo d a v elo cid sd e c om e ce ma .se sentir ...

Lig ' e l r a s v i b re c ii e s f a zem 0

t o gue t€ ' t o d o I r ep ida r . . . Es t emo sdcha tado . snos be l i che s . . .0

ma t s infimo mo v im e n to r eg u l'ru m e sf or ca ... t re m e n da ...

E sts m o s c a m p rim i d osno beliche...po r umsf or ~ a . .. ir res ts t ive l . :N Jo da m e i s . .. p r e sem e Jl.e r. . 0 p ro fe ss or ...d e s m a io u . .. i en h o . ..

d impressso ...

. .. d e . que omeu c r a n i a . •.v aL e xp /o dir ! ... fle us o 1h os . .. :p a r ece ... p dr eee q u e vJos s ir .. .. o a s 6 r h il d s Eu . . . tme u

S en tim o s a s te m p~ ra sp a l pi ta .r em . .. A s v t br d (O e Se sts o c sd « vez ma t s f or te s .. .A sensscso d e e sm d t ]d m e n to

s e s ce atu « .. . E stadiffeil

@



AlB! . . . 0 c ap ; ... o c ap itJo te m be m ...p er de u a c on sc ie nc ie A i, q u edor l . : 0:. . .0...fo g u e te tr em e .to d o .. ..lom a ra q u e ta ma ra q u e .

elenJo nJo ... A a a a h l

" ..... '., •• tililoli crrr~6.P sro ul A ce bo ulo c o ite d o d e ve fer

desmsisda tsmbem ... Esse I

I 5 j l e n c io . .. esse s i l enc io !tinsuporMvelJ

....ttft... crrr ....

Era 0 ce ch orro d sn da um u iva m a rte l l1dmMm d e v e fer perdido d conscisneis ..,



A la , a la , e q a ! ti r: l 1e rra . .. A l a . ala.Terr« ,;'amanda foque!e lunar...



N a o £ >s !O Ujo stc m do ! !e m a l(joe r r e d o ! fa ~ me i s d e m e ia h or« Cfue

t1 qen ! e c bsm « , c hs m s ... e n ad a!rente outre vez!

Aqu i ff 6 ira sso /, fd la nd o d a Ius] ! !..VitOria! . . . V i t6r i (J ! E ste m o s to d o s s so s

e sa lvo s! N ao r e s p o n d em o s an t e sp o r q u e 0 radio s o j r e u e l ' vdr ids .semduv ida provocadss p el as tr ep id d ~5 e s

q u e secudirsm 0fo qu ele . A lo J

e nte nd er am a . rn in hs m e ns eq em ?

I ' A lo , a la , e qu i e 0to qu ete lu na r!Aqu i e 0t oque ! e l u n a r ] Ch ama n d o

1 e rr ( J .. Chamdndo 1 e . . ._td_._._---'

A18.a. /8,aquj e dTe r r « . . . Ch dma n d of OC fu e te l un a r ...

Entend ido l Pela jeito,

as tr ep id d (:o e s n a oc e ss er sm . .. O a paraouvir ddC f u iuns

r on c os e s q u i s it o s . ..

f qu e . .. b e r n . .. N ao e nad« ;N ao s e p re o cu p em !

o q ue v oc es estso ouvindo ...

sso os do t s pol ic ie l iS roncendo.

H es s i n d« nJo e c o r d e r em .

Aqo r a v sm o s s sir d o fO (jU l? te . A h o n racaherJ so m sis m oco d e t od o s : T i nt imv ei s er 0p r tm eiro h om em a piser noso lo d d LUd. fI e s c s b « d e d e s c e r parav es tiro e ou ip em e nta . C le m e sm o

d e s c r e v e r s p ar d v oc es , s o m l cr o fo n e ,. sUdSp rim e ir ss im p r es si ie s . . . Voup O -lo .5 em c or ue to c om e le . . . A te ja ...

A l a , d l a , sou! e I l n t im !A ca bo d e v es tir m e u

e sca la nd ro . Es tou na cdm ard decompressso/, d e s c omp r e s s s o .J a vsmos f c l~er 0 va cuo n ac dmd r a . 0 capi tao ve! cuidsr

da menobr». A qu ardo a su l t imas instruciies de l e . ..

A l a, a /a , soui e 0

capi tJo l Pressso zerol

A e sc sd « r etr atil ja l'5 tap ro n ta . V oc e tembeme st s? .. Atenr:Jol . . .V ou sb rir a p or ta !

C om o P0550 d es cr ev er? .. U m a p ai.sag em d epesade lo , um s p aisd (jem de m o rie , p sv oro se ed e s o l e d« . .. . N Jo t e r n u m a a rv ore J u r n s f lor , u r n ss6 fo lh in h a d e me t a . .. N Jo t e rn u r n p e s ss r in h o ,

um baru lhO , .u m s n uv em ... N o dUJ deororunao. m il h a re s d e e stre le s ...

. .. m a s imoveis, conge /adas .Sem d qu e/e c in ti /d r q ue , n a te rr a,

a 5 f a.; :p er ec er v iv a s . ..

. .:..



Es to u d esc en do s esc ed « so lo nq od o co rp o d o f 09 u e t e .



Nj() es tou mills.5ozinllo/ 0CdpUdO

e st J d e- se en c/ o(/ologuele ....

I fa hd ~l A 'J O rd vD ce sen/iu

i?d prle que d tp'~viddde tid wiseis

vt!zes tttenor gut' d dd terra!

Otl l t /d . cdpi tJol If fend! NOS . sd 1 'e rr in h d

qutridd, que -d r K /u ; pdrece q ut!lfro v es es m s ia r

q u t d lUd, t t l / ,eoma ' d v e m e : , s , c / d 1 e r ti J . ..

10 mdrtl qu e urn didCOnSil}'dm():j vo/fdr prd I J Io p io r, co m m il trO'lO:(}~!,.i qu e eu jJ . ' idoial

)(d5 f ln h de sq u ec id o ( om p l el (l m en le l'

AlB. Yinb"m ...o Hi lu ~sM de . s c endoparJencontrJ-los_.

O ep ois d e.s (o e u.

V iu s6 ? N Jo !in h d po r ques e d p d vo r dr ! E m to do ceso; " J om e dPdvord nemum p o ec o p od e r e sUCd r do S pe rna : . !

C om m il 'ldlosl tMo uVOd na .() q ue n em

u m « l iM l u Jd l

IV.:.lua! Q:uem d iria qu« um d id

estd1 ' fdmos pdSStdndo frdnqilildml'nte 'I1d L.utlJ esse G irrJSSQI! . '



(o m m i llro vo e s!

O u t > nt '9 'oc io, d f{ ut 'l e?

O m m t ' tt ' o rJ to l Oue dCd h a

de cdir b ern n o lu tjc lr p or

o n eil' p ss s em o s d fJ or in h cl MpOUCo! ('diu e l '1 .p /odiul

meteerit» (J)l.p/odiu?

Ui. c omo c que e u na o

OUI/; nde / a ?

o que toi qu€ ' dcon f e c eu?Pclrec i r l u r n t er re m o to !

Se ria m e ts . um "Iunem%",

is sa s im : Ha s ...

/'( .J o o u vl u p o rq ue nJo tem e r nd L U d .

/ 0 ' 1 0 n Jo f"xis le s am ] E por e sse m esm o

m o iiv () que () meleor/to cM g ou in /c lc to

d li 0 5 0 10 . L d ' n a le rrd , 0 e tr ita do tlr/trill

in cd nd esc id o a m eteo rik ; q ue te r i» e .llp lod id ot ln te s c le C h l'f jd r s o so lo , c rie nd o () que

costumdffl(M ch dm dr d e "estrel« c a de n le " • .•

Em toao ('d50, ~eas slljello5do min/st i r /o db luti5modqui dd Wd dchdm' que

vJo dlrdir turisttl5 rl'uhendo

ci S pe ss Ot:J s d ss im , ·e stJo

muita en grJ17 t ldos. . .

A l l , me u s dmi90s! /f e us d m l l/o s ! Ete rmi f i Jve l l lf id flt .i .s tic o/ c .s ldm a s n rJVo c e. s p e rc e bem 0 que ' I~O s i gn; lied?

O t : f l ~ Cdp i l l i o . /IJ() Sf exahe l

o ,s ,s o . s r io o li i : io . . . .

Ju .s t tlm e nt l', c om m il b or re sc es !/ ' IdO i0 m eu o fie io ! E u so u miJFinhe ; ro~ comm il { ro va l 's ! N o m dT p e lo m en o s nint]utfrn

corre 0risco de d qua /quer ho r » lelldr,urn pedd~(} d e ce« tJoa l to (/d CUCiI!

1dlvu! NdS fente che' l 'dr aqui

nd l,ud de ndvio ...

Voce d e h d um« mdr<lv i l ' hd !

II tIM!e pod ia ter v i rddo mitlt]du.

l' voc~ d ch d u m J ff ld rd vilh ,,!

Bem , d e isem o« p r« /J eSU5

discu;J.5oe'S i ' n . u . l e i . s e m a G S d .' ob r a l.Vdmru ir db d lh r Jr ! P re c is smo s , d n l e s

de mdi.s nadd. desurre'ldT 0 mdteridl.,

1em ru de com ec sr imed i d l dmen te !

Wolttid e . 5M pr l !p t lr d l 1do ludo...

POI ' td ld r niMo, 0 que , e l l '

esld e s p e r ando? A l a , Wolff! c . s t d

m~ o'uvindo? A/ii , dIll ...

K tnhd nOSSd!0que {'stadcon t e c endo r A e .scadd . }

A por /d l Ol he . C i :l p il Jo )



A e sc sd « fo i re co lh id slA p o rt a s e fe ch ou ! O ra 1!5 Sd !0qu e

s e ra . ;5 5 0 .. dizer?...---"""""':"~I

A l a, a la , W o l ff ? Oo u e vocee .sM e pro ate nd o s ie m e lm s ;com m il borresces? AID,ala?A la , W o lff? V dj r esp on de r o una o vs i , c om mi! t rov i i e s?

A l B? . . A l a? ... A h !A e s c ed« apareceud e no vo ! E a po r teto rn ou a se a br ir . ..

Pus» , W o lff. v o c e n o s deu umb sit« su sto l P sre ci« q ue 0fO lJue le

la vot ter d e repente p a ra aI e r r» , no s de i s ando para s em p r e

n e st e IU lJ a rt ti o e c o th e d o r!

P e c o qu e m e d e sc u lp e m ... E que . . . Fi~um a msnobra errsd«... ( Jmd b o b d fJ em . ..

E s te v « d i st rs td o . .........r-.....

&m , b or n, e 5 '1 ue ~a m o .s 0i n c iden te !W o lff, v em o s d es ca rr elJa .r 0mate r ia l .o cap i tao vei a ju d a- Io , a ( e m cime•a tir e r o s c eixo te s d o p orso . I ln ttm

e eu fic a rem os a qu i em b s i xo . ..

o tr ab a/h o d e v oc es e mu l t os im p le s . C ad a cs i so t e es ta

emerrsdo com csbos d e sco, comurns a rl Jo la n o c en tr o. E so prendere ss a a rlJo la n o lJa nc ho d a ta lh a...

E n te n di do ! V o u /J emc im « a ju da r 0Wol f f !

A l a, a /a . s qu t eo foquete lu n dr .

G i re ss o! fa .la nd o .o de s c e r r e q emen t od o ma t e ri a l c ome cou :1 ud o c or re nd o b er n.



o u er j cu e r 0/d vo r d e m e e}( plic ar.r a p iu o l a .; q u e b r i n c e d e i r s r id k u la f o le s:; a ?'

C om m il m ilh iJe s d e m il bo r r s s c e s !Vo ce d e v ia e dr ; rddece r so 1 in t im!N Jo jo ss e ele,des /a vu vocee q u e f er id v :i ra d o m in g au !

O /h e, pro fe sso r! A in da d ch a q ueempu r r e ! 0s en h or d e h ri nc ad e ir a?

o ; s c e b o s c eoe r em . E stJ v en do ? S ed e~ sr; as td ra m p o r c au sa d o etrito: C er ta m en te ·fo i r es uite do d es v ib rd r; oe s q ue s ac ud ir am

a fo r;u ete n o tim d a v i,a r;em .

W o lff. v sm a s c on tim u r tl d e'S...no s s« 0qu e h J com

N a o . .. n a o s ei ... u rn.1'

i m s l- es ts r. ... d e r ep e nt e ... A c he l '

q ue id d esm a /a r ... D ev e sero c o re cs o ... V a; p a s sa r. JJ

e sto u m e se ntin do m e/h or ....

1 iv em o s s or ted e no vo ! Va mo s

c o n t i mu r , capi tJo?l1 a.s d est« v ez n Jod e i) (e d e v e ri fi ed r

os csbos!

N J o.s e e ss us te ,Wo l f f , p rov e v e lm em«e .so c en se co . 0 seu

o )( ig en io ta m Um p od ee ste r m a l r er ;u /a do .V a d e sc sn se r. ,A / id s,to da s n o.s v sm a s

d e .s ca n sa r t am b r !m . .

Aq u i e 0for ;ue tel u n a r .. . a c a bamo sd e vo lta r a b ord o,p ara d esc an sa r u rnp o uc o . E n qu a nt oisso , a s d ais

palicisis seirempa ra um e vo lttl d er e c a n h e c ime o t o .

fd iu r q u e es tsm os p isa n aono so lo d a iu a , o n d e a m Jodo hom em nunC d p os 0p i!



Um « fe nd a! D is bo ! P r ec is sm o siomsr cuidsdo!

A q ora v oc e! V am o s. ndoc omme d o !

0 u so e sse ? P ule ; m s is lo n q eque vocel Fisu!

r--r-_~-r,l II

A h ! 1 iv e urns id iia ! N e d e am a o! Va m os d an ~a r u m p ou co !

Faze r ume cor eoqra f id !

V oc e f ala c om o s e e s ti ve s se m o sno m eio d a r ua ! H a s n « Lu a n ao

tem ninquern, cero c a l e q a !

C o m o v oc e sebe q ue n aote rn n in qu em , se n un c«n in qu lm v eio eq ui?



/ f e in? Esta ve n d o? 0 q ue to ; q ue e u d is se , h ei'n ?

H a re ds d e p ss so s! fe rn o utre « p es so esa lem d e n o s n d Lu a !

, A la , a l a " dqu i e Dupon t . . ., c om r;d e Tea t i / o !

A l a , a la ! Chdmando

fo ~u ete lu na r.

A la ; ala ! iie e m os u m « d esc ob er tss en ss cto n d.: S e n- se -d -o -s et; e sts oo u vin d o? P r ep a re m ..s el . .. / fa b o m en s

l1 a lUd! f f omen s I1d Lu a !

A l a, a ia !Aq u i e Gi r a s s o l .Pode f a la r~

Il--""TT"F

Qu e r si o de h is td r id e e st a?H om e n s nd Iu s? O a tro « b om e ns ,

a lem d e no s? O r a , vemos!,.",..,,..,.,.,~

Pe r ! e i t amen t e ! ACi1 . bamo . sd e descobr t rmsrces d e ,IJD.),.)V,;)';

Im p a ss iv e! q u es ej« U/1d e n o s : M I

, D O A S p ls ta sp ara le la s d e p eg ad as /

#e s se ce so , S a o p eg ada sd eh .a da s p ar dais d e n es , s eu sp ste ts s ! A po s/o q ue vo ce s e s tJov o lt an d o p a r onde ! c r am e sJo

suss prapriss p e gdda s !

Cd ramho l a ! O uviu esse? Sera qu e d •

fez c o mo n o d e s e r to , co m 0ji

De je i to nenh um ! P orq uea qu i te rn 0 015 r ss tr o s, en os

estsmos so . z i l1hos!

E sta b er n, v em o s vo l ta r .J a que v o c e s fazem pouco-ceso da

nosss c o l a h o ra { : Jo n"mrt'f-U,-l'

E e stso m esm o, p a rg a e a s un i co s

za mh ureg ue s q u e te rn p ore q u i sso

v o c e s d ais ! A ga rd ch ega d e c o n ve r safia da e vo ltem ja pa r a 0f ogue te !.E r a p i d o " po rque v o c e s so t e rn

oxigenio pa ra m ats m et« hora . !

Po d e pe r e c e r r fd lc ula , m e se u m e p .e rg un toum s COiSd, As p eg ada s q ue ell'S v i rs m . .. .E .s e

de falo bauvesse outros bomens na Lu a ? 0s en h o« a ch a . m e sm o t o ta /men te impo s s i v e i ?

Impossivel? I eo r ic smerue ruo.Se c o n se q u imo s c he fjd r s qu i, o uir os

famht!m poderiem fer chegado. Nas,.d e m in h« p a rte , e sto u c on ve nc id a d e

qu e som a s o s p r im e lro s - e un lco s -a d e se m b e rc s» na LUd.

Ele s podem d ie e r 0

q u e q u is er em /J d e n / r o oNas vsmos ver a quemo futuro dara razJo,

{ tl V erlln tim n o p ais do o uro n eg ro .

®



Po r la ; nl o p r eC i :s a ff lO S t 1p r es s ar

o ! raba . l ho . Enquan lo Wolff e eui n s l d ldmos a s I ns tr u m e ot as de

observap io , l in ti" , e ,0 capj tJa

d('stmh~rcJjrJoa5 par tes do cerro

e farao a mo n t d q em . fnfendido?

B em , s e n h ore s ... m Jo sd o b ra !

S e nh o r:e 5 .n oS sa in te n rJ o e ra p e rm e n e ce rn a Ll!ld po r t od d d durd:cJo d o did l undr , i 5 foe ,

cdtaue dos aossos dids terrestres, NdS como

n05 Sd reserve de o)l . iqenio to; previst« pdl 'd

qua tro pessoes e u rn cechorro , e n:dO per«seis; como e 0ceso, vamos fer de r e d lU; r

n055d pe rm ane n cia a d e z d idS .

A lo . a 16 ~T e rr » .. . G i rd 5 5 0/ f dl a. nd o .. .Ins i rumentos de6 t i c d e cJm d rd s p ron tQ {}

para t unc ; ondr . Vamos comerar es

/ rd.bdlho5 o e observd (:do .

O bse rv em , m eu sc a ro s , o b se rv e m !Su . a s des t ;ober ld :5

. se r J o d e f ll 'd n d e

t ru e re s s e . .. .PARA N OS!Hanahahaha ' !

7 7 ? E C H O D O t J l i R IO O t B O RD ODO P R O f . G I I ? A S S O L

1 f < E C H O o o O I i R .I O O E B O R O O. ()O PROF . .G IRASSO l

Ah ! 0 ro s ia de un t im dpdrece ; f ,J sobiJ re d om e d e ple!( i9/d5 do l OJr l i n g a . ..

E l e .e s t J s o rr in d a pard m lm e fd ze n d os in r)l d e que " . : i t a lu cia O k.~~. .~~~

A 18 . d l8 , T er r« ... A q ul C G ir iM s ol. 0 c er ro estJm a nta do . V am o s p ro c e d e r primeiros t e s t e s .

1 ' 10550 dm i r;o 7lnfim e:stdrrl n o co m e nd o.E le e sM e ntra nd o

A t smp« d e l en lrc lda

dCdha d e se f e chd r . Ne s t e

m o m e nta n os sos d m iq ot:Jf !s tJ o e nch en ao d ee r Q

co in pd rlim e n to e s ftm q u e.

feito ;550, pode rJo ! i rdr 0

f!Je d /r im iro e lom d r s eL lS

p os to s. 7 1n tim fid pi lo tdgemd o c er r» , 0 cdp i tJo na I/igla.

UesM 0 c ap it Jo ... C om o 1 in fim , .e ie

e . s tJ d i .z e n d o pOl' "es to s q .t le e s tJ t ud o e m

o rd em ... Es td pa n d o os d e o uv id o e .. .

A I6 . a /f), a g ui e Haddock .. P r on to p er « d par f i e ld .

4/0. "n nt fm , p od e le va ntd r d nco rtJ .



(o m m il b or r e s c es !N Jo da va p r» s r r en cs r c om

meis delicsdezs?

N ao e ch « q ue ja m elh o re i u rn b oc e d o ?J a e s to u m e e c o s tum en d o c om e s t« e n qe n ho cs l



H in hd n O SS d! Ump re cip fc io ! Y o u fr ea r!

L ard mb old ! B ern ru b ore ! l1 aiS u rn p ou qu in ho ,e vemosoeste sbismo!

E eu , com m il bor r e s ce s l ,b sti d e n ovo a c sb ec« n es te p orc er iede redoma! Che9 'ade brincsdeirs!

V a m o s v o lt er l J a s s b em o s q u e 0 c e r r ofu nc io n d ... e q u e e i n d i s p en s e v e !

a u sa de capace te !

I Esla b er n. V ou ddr

. ma r c h a dr e e v ol ta rpara 0fo tJue te !

1 I? E C H O .D 0 .D IA R IO .D E 1 30 R D O

.D O P R O F . G IR A S .5 0 L

6tbpJo. - 13140~~)

- Btz,~ ~f"WJ' 06-~

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# d. ~ ~ kta. de, / 2185 ,

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tb ~ ""'~th

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E s l d vendo? A ! J ~b em a / r a . s

dagu e / aEra 0 qu e e u p en ssv « ...

N ao q ue r ir M c o n je r ir ?

A / o , W o lff . . . V oc e tin h« rd zJo .

trn esm o a e n tra da d e u me q ru t« :

Ok , v o u d e ru m a o lh ad d. Vemc o m it /o , c a pi lJ o?

Ok , vou

Re s te s a b e r so n d e eM ve l n o s te v e r .. .

B o r n . VOU sc e n d e r« m in h e / a n t u n a .

I (om mllborrssces! JJ fi z ume porcdo d e coisesn a v id a , m as n u n c s fin h d leila e s p e le% gid Iu n sr !

C e ci ld «! E ste m o s n a m ev e rd e de ir « c d te d rd l!

# i !u , !.fi lu, n Jo s e afdsle.

S e jd h o n zin h o e fiq u e p e r ta d e n o S .m.-.........



Rap ido , cepitsa! /ofe

s eq ur e co m fo rta . Voulen la}" : i l um i ru r o l undo .

f e n d « fa L u rn co ta

N Jo d a p a ra e m e rt/d .r m e isH i lu ! l 1il u!

"(I,"HU cap i t Jo .D ese nro le a SUd c or d« e e m er re -e

f i rmemen t e name

T ln t tm , v oc e n Jo est«p e n s s n d o e m ...

C la ro g u e es to u! Eufar ia 0 tm po ssive i p ardsd . l vd . r0 c oite do d o l1i lu!R ap id o, d e urn dt:1gue!esStuS nos d e m a r tn h e ir o !

P r on t o ! M as echoq u e ,, ! u m a lo u cu ra .. .

P e l o emor d e Deus , 1ln t im;to m e c U id ad o! V oc e sebe ague."..ontecer =:i ._~0 t uba d e o)( j9~nj ,o

ro mp esse ...

Or a , seja r a z o a v ,e l . ..

vo lte l 0 qu e v o ce e staf azendo e eb s o l u t amen t e

inul i ! ' l1i1u n Jo p od e

te r so bre viv id o a u rn s

E nfJo v olte , s ea c ab ec e-d ur elVol l e 1090 , c om m il b or re sc es !

Cap i l t i o ! A lo , cap i l Jo !A cho que v i a lq um a c ois es e m exe nd o ... V ou .so lta ra c ord s, a fu nd a n tio d e v e

es t s r m u lto lo n q e . ..



f fi /u l Vo c e e q ui! N ao qu eb ro u na da ,

f f ilu zin h o? .. 0 q u e foi, H i/u? P or q u e vo c e n Jo

re spon de ? .. A h ,ja s ei: 0ra dio d ele pi fou.

A/a, a la , c ap it Jo ...A c h e i 0H ilu ! E ll' e sta s so e

sa lv o. H a s 0ra d io d ele n Jofunc ion tJ m sis . Y ou su bir

d e vo lta a t~ a co rd s.

Alo , a /a , c a pi ta o .. .De ssm erre a co rd a e d esce :so m ,h cim o p oss tve t . QU dnd o

eu co nse q u ir a /ca nca r a co rd s,ems r r o 0 Hi l u p a r a voce p U ) I , a r . I

6 , d ie b o ! C om o vo ufa ze r p a ra e sc a /a r e s tet o boga d e g elo ? 5 6 te rnu rn je ito : c sv er u ns

d e9 'ra u5 co m u rn s p ed r«:B o m , m s os d o b r s !

Ala , c ep t t s o .Desc« msls a c or ds !

A in d« e stJ a l taI d ema i s p a r a e u pod e r

eme r r e r 0 Hi l u .

A l iJ , a l iJ , f in ti m . ..Amerret urns pedre

pesed« n a po nta d ac o rd s . Y o u de .sce . f tJ .

J a descia c ord s

quese tods.A pa re ce u a /?



: Alo, s q u i e .w o lf f ... H a d a ., a i n d a . . . Fd~m sis d e m eieI ho r a q ue e le s e m re m m

n a t Jr u ta .. C om e c oa m e pe r tJun ta r s e . . .Ah , fJ ' v eme le s !

o q u ee st J e co n te ce ad o,c o m m il bor ra s ca s?

A c ord e nJo pode e s ta r I

maioScur t a qu e antes!

tle! H Jo e sto u m sls sen iin doo p es o c ia .p ed ra ... E nfe nd !! tIdd ev e te rs e so l tc lCio .Ou f i c ou. en la /a d a em a lq um /u qd r .Vo u jotJelr de no v o . E ra pid o ...

A/o , a lo; aqa ! , t ! 0 cer ro: 0 cap i /Joe lln tim jJ e ntrd .ra m . 0 ' capitJo

e ssum iu a c om an da , po i s 7Inl im£IsM t o ta /men te ex sus to . Vo / t amo s

a ta d a ve lo c id e d e :

I

! fe u D e u s/ 11 n tPmc sm i ab « c om o u m b os ee da r

, t; ro tJu e l 0 cap i /Jo qua s eprec i s e Cdrr,etJa-1o.., Alo,c a p il Jo . .. el l ' e . st a f e r id o?

Ife he ! ie nh oa i m p re s ss o de q u e

dqo r d a Ope r a r J o" 1 Ilis .s es e ntr ou n a . sua

I

r f a s e d,ecisivd. A coissV,dl nsr.:

' ..............,y

A lo , a l a " ie r r a?Aqu i e o f oque te l unar .Gir t l ; s s o l fa l t lndo . 0 c sr ro vo lto u, m as va lpar t i r imed ia tamen te . Des t a . v e z /e va ra a b or :d oo c e p its o , c s .s en h o re s D u po n t e Dupond . e e ume sm o . Obje t i va d a e } ( p e d i~ J a , q u e d e v e dur ;arpe to me n o s qUr1ren tae o ito h orss: e Jip /o ra r

m e to d ic am e n te a s q ru ta .s d es co he rta .sp or 7 In tim , o ntie d ev eh av er r ic ssjcU: ida .sde u ra n i a au d e , r a d i o .

A qu i e Gird, sso/ '" Podem f i ears o s s e q s d o s : O aq ui a qus r ea t« e o tto

ho ra s e s t e r ema s d e v olta .

Alo, ala, aqu ; e 0 c er ro .E s tsm os d e par t ida . A te

Ala , a l a , a q u i e a f 0 tJ u e te ~

n n tj m f al an tl o ....B o ev id tJem e bos so rte ! E

n ao n os d eix .e m so zin ho 'S

pa r muifo tempo!N Jo se l p o r q u e cr1rc;aS-d 'd tJua ,

m as . a l q uma co ts e m e d iz q ue e rame/h~rdermos meid - v ,o l td . .. .



cs td na bo r« d e com er ... Eu ... ha . ..

Be rn , yO U d e s c e r e a p ors o e p e ll ar

a l t Juma co i se pa ra 0e tmoco .

A te d vo l t a , e n t a o !cn quan to i5 50 , Y o u

conse r t s r 0rad io d o snOS50.s escsjandros.

Ateja!I!T'T""""",...-{

NJo, nso, pode dei) (rJr. . .h a .. . n so s e in co m o de .

E u m e s m o you .

Esq ui5 itO / Esse W o lff e s tam ud ad o! N o com eco , n c l u s iru

d e S b ro d .! ; e r a s o rr id e ot e,c om u nic etiv o ... A qo ra n ao e

c 1 mesme pessos. o q ue se raqu e 0

Ha . . . nao . . . nada

s e r ia . .. tqu e e s q u e c i d e

• p eqa r /e ite co nd en ssd o ...

V o u p r ec is sr d e sc erd e no vo eo porso.

I.o g o na en tra d a do po ra o , a c a ix .a

v a ; e s ta r b e rn . d s us fr en te .

C le d esce u ... A h, m eu

Deus , e t a rde d em e t spa ra eu re cu sr . .. J a d e v e

fe r c he (jd do Ir i e mb sixo ...

Va i e n tre r n o porso ...



ffd.h<l. 'lMolJo!

Voeenunujmtl'linou'lup 0

eo r onP l JO"1M viritJ

urn d id dte d LUd

ptlrd se vin'ldT do

q u e v oe i; >e: .r . ! ( ;)

H eu O eu ,s ! 0 q u e v o c e fe z?VocP_ . v o c e nt io 0.••n so ~?

I 'I Jo , nd o . .. t i g u e ' s o S 5e t } d d o l Iu

s 6 . .. 0p u s P drd dormlr. tl gord ,Wo l l f . de volta para d 1err:d!

Oque? Quehi~tOrid

iesse? Nao vemose . sperar 05 outros?

[scule ... no s 1140 pademas .f d Le r i S50 . / Nio podemosa ba nd on J.lo 5 n tl l . i . J J ! Ser id

c o nd en J - l o s duma marie dUOL,..

Seri« urn crime ptivorQ$O.1

8 Id b /a }) I,) ! C h e g fJ d e l er a -l er o ~ m e a 'd ro W o lf f!

E . princjpcllmenle~ c he '9 d d e senfimenfd/isrno!

Vdmospar . t i r . e ponto f ina l !

I~ e u m e r e cu so dI dLe r ! /fao v ou se r

camp/ice de umsp er ve rs id ad e d es ss s!

A re se rv « d e o T.ig in ia eMdva

previs/d pd.rd qustro ptl55dveiros.

No s s oma s sell' ... SJ/)eo q u I! '.u o nle 'c tr id ? , S im p le s,m or re rte mo s lo do s d l7 te s d eche t ; t1 r ao destlno. tISsO qu e

voce 'lUff? Re . s pondaJ t /,s,so?..Veja q ue v oc e fic ou ma i s

s ensa!a . B ern , V ilm a.s .su bir e

prl'pilrara

Escute equl,Wo l f f ! Vamos supor

que nos e .sp erJssem o s a s o utro s,q u e 05 r io m in J.s se m o .s q U d nd ostl . is .sem dd cdmard df! rI~.scampr~ssJo

~ ~nll'd$5em f1() togu'l'fe ...&m.

A 9l'nfe par i i r id Pdr a d terra come le s p ri sio n eir o5 ... Has e 0oxf ' l en io ,

M i n , W o lff? E o o J(i'le nio ?

Au/Au/Au!l

Grrr.. . & / 4 i " g ~P d fl . . . & m !

A /6 , a /8 , 7 1n lim ?( d r r o c h aman d o . 0 q u e

to i e s s« / ;aru lhe ird?A1' lum p r oh / ema?

A18 , rlqui If Wol f f .

E . . . M ...NJo fai n d dd ...

E qu e 07int im d e ,s ct 'u e o

p ar Jo e .. . ~ 0 Hi / u , Sdbecomo ~.0 Hi/u quis irjum a .., & m , tl tlO rd ell 'e sfJ rod is . s o~e ' lado .

@



fi...0qu e v o c e e M a f t l ,undo?'Esse cscho rr in ho na o ve iatr ,apalhar n i n_quem . ..

N u n c a se ssbe!Esse b ic h o n o je n to

e bern capaz de no sa p ro n ta r a lq u m a ...

Depots p artim o 5 p ara d

t erra l Haha h a l Que ria v era c ar s d ell 'S qUc l ndo

pe r c eb e r emque 0f oque !esumiu! f f iMr io !

Ed i ;Wo/ f f? 'C ademe . u

c l lmo~o? Esroum ar ta de fom e.

A qo ra me smo e .N Jo te rn je tto ! a s re s to re : le vam pe /o

m en a s m e i« b o re ..

l 1a /d i t Jo ! Ell'S v a ov o ll ar ! 1 em o s d e p a rt irim e dM t a m e nte ! D e ix ea s

R an e/a s p rd M ,Wo l f f . Vdmo . sd e co ltl r d q o rc l m e s m o l

P ro nto , e ste m os ttv re s de le . .. .A qo ra v a p repa ra r u m p re to q uen te I I

p ra mimI faz olto did'S qu e 50 c om os an d ufc he d e'5 id ra ta do ! N a o a g iie ntorne is ! A nd a ! 0q u e e :S td e .s p er a nd o ?

I I J a v s i : . .E s t oup re pa rd nd o ... S 6 m a i's

urn i n .s t an ti nho . ..

o c e r r o €'5td en t ju i cado .A b e te rt « e r ri ou . l im

c u r to - ci rc u it o , c om c e rt ez e.o cap i tao es t a l igd:ndo e s I

bd t er ia s a u x. i! ia r e .s ,.par tJeonsequirmos vo l lar . . .

IN,0 q ue es tou la zendo aqu i? E . . A i,.m i n h« cabe ( aJ O nd e ,; q u e . .. Es.sa ihad , e s t ou

amar rado / ! l 0 q ue fO ; q ue s co nte ce u?

- . N a o estou e n te n d e n d o . ..E u. .. Q u e r o n c o . e e st e? ... N a o' ; ' p o : . s . s i v : e l ! Sa o a s recJ fores

s que c endo ! /550 que r, diser ... i5$0 q u er d is er• q ue a l o gu e t e v e t p a r ti r!

E 05 ou t ros . onde e s i s o?S era q u e e s tso p re so s c om oeuP A n ao se r qu e ....Agora

: m e lem bro ! E le .s sa irc Jm 11 0

c s r r o ! a s c oite oo s v so se rebsndonedos n a L ua ! W o lffl

Wol f f ! S O C O R R O !. . . . . . . . . . , . . . . . . . . . . , , . , r

A l o , a l o, c er ro c hs m en d o .. . E. s tamo . svo / tandoemba iXd v e lo c id a d e . .. 0 f ogue t e .e 's tad v is t e .. . A lo?A lo?

@



Q ue e sq uis ito ! A e sc ed «m o v e ! f O i r ec o /h id a ...

Ed p or ta d o fo g ue te e s taf e c h ada ! 0q u e e sl ar a

e c o n t e c e n do?

A lo , a /o , ce r roc h a m a n do . .. A l o ,fo gu ete lu na r,

r es po n d a ... A lo ? A lo ?

I eoui .e 0 car ro . . .E s ta m o s n os a p ro ;r.im a n d o ..B a i;r.e m

e es c ed « m o ve ! e d c dma r ad e d e s A lo ? A lo ?

fa l tam dez minutos. Se eu ape r ta s s t }o b ata o a go ra , n ao fr ia fu nc io na f. E

p re ciso e sp er sr sc en de r a IJm p ad a-p i lo to equ ! n o c en tr o . ..

In sis to q ue te rna lg o m u lto e str sn hoe co n te ce nd o n es se

fo gu ete d e m il tr o viie s !

Q u as e .. . a g o ra 0 5 6f al ta m t re sm i n u to s . ..

A lo ? A lo ? .. ( a rro ch sm sn da ...R esp on dsm , c atra m bid s! A /o ? A lo ?...



Cebo io r i o lo fo t ) 'ue te ! O l h em !E s ta d e co te n d o!

N ao su b iu ! C aiu n o

c h a o ! O s re s t ore sp er s r sm ! . .. Qu eh i s t o r i« i s ts?

Q ue m le ra s id o 0 c o n c e n t r s d od e fo rm a d e p u d im q u e fe z esser ; ra c i nh a d e o u r ic o - ce c h e ir o ?

Y ou Ih e d a r u me Ilea o,c om m il b o r r e s ca s!

l Jt a , q u e sorte! N a oto m bo u! A ca bo ufie a nd o n o prumo!Q ue m te r« s id oo dernen te q u e

/1 ald ic ao ! C a im o s d ev olta n o c ha o! o q u e to i q u es co n te ce u, W o l ff?

E s cu te e q u), W o lff . Y o u 'cooter ate dez. Se em des n a od e co la r m o s d e fi ni li va m e n te ,

Ih e m eta um e b a la n a c sb e c e !



. .. d e z! 0oq u e fe n a osu biu ! A d eu s, W o lf f!$lace l que quls s s s im !

E u m e sm o l . .. E sto ui n c omod s n d o ?

K I/ d esc u/P d s! S eiq ue d ev t« fe r b al id oan t e s deeritrsr,ma s . .. V a m o s.'

Voce s da is d e p e ,e msos eo a / to !

HJ q U d nto te m p o .. . n a o ti , c o ro n etB O ris ? N a o mudou muito desde 0 t e m p oem qu e conspirev« con t ra seu smo,

a r ei d a S il da vi a.

A /M . s , v o c e scusouo coitsdo d o W o lffd e fe r s sb o te doa d i s p o s it tv o

d e p a r/ id a ... S in tomulto con t rad iLe - lo ,

m a s 0 c u l p e d oso u e u !

Estou squ),

eap i tao .V e nha

A h , fa la n do n ele s, M ve rn 0pro fe s so r

G i r a ss o l. P r o fe s so r , este cava lhe i r oq ue rid m u lto c on he ce r 0s e n h or . ..

Qu e r d is e r q ue foi pa r df /a r a n ti r d r a ~ .1 o d e o ) (i f/ e ni o

d es te e sm b ur eq ue d asm i l t ro v i ie s q u e v oc e m eim p ed iu d e der m i n h a sc d c h imhada s , e , Wo l f f ?

C om m il m il ho e sd e mttborrssces,

d e on de v e la e s tee stru pic io ? D a Lus?

N.1o. .. do p o r s o , onde

tin h a s e e sc on d id o f /r d~ d.s

d c ump / i e i d a d e do nossoa m if/o W o l ff ... Q ue rc uid sr d ete s e s m er re .t osb e rn s m e rr ed o s, e n qu s ot o

e sp er sm o s n o ss asc ompenh e i r o sc h e f / a r em?

Quem e 0s en ho r? E o qu efe U d qu i, ne s t e f f JC jue te?

P elo em or d e Deu s , W o lff , q ue s if /m fie d tu do is ta ?o qu e e con t e c eu? N a o e s t ou en t endendo . .. E u rn

m a l-e nte nd id o, n so t i? A n de , W o lf f, fa le ! Esp l ique - se !

Vo u 1 0 f/ o a v i s an d o :n ao a dia nta m e p er f/u n/a rn a d d , nso r e s p o nd e r e ia n en hu m a p erq un td . Se

q uise re m , la te rr aq ue m e stelin qu d sa lta d o W o lft. G d ra nto

q ue e /e te ra preser emIhes contsr tudo,

S o u u r n d e sC j ra c ac io..S ou u m d eS f/r a~ dd o ...



O u vir s rn b em , SUd5 s om brss d e b e s ta s?Seusvivlsseccionlstas! Seus t o r t u r s d o r e s l

S e u s .. .rtrr a rurr- ....

I~~~~~_ r~~---Y

Ae h o que voce s te rn razJo ...

fu 0 v i e aid o n o , c h a o.

inconsciente, atjord hd pouco.

Ha.5 l i nhd d e r es olv er un se s s u n t a s u rg en te s. Vo ul e va - Io le i pard elms.

f speremai !Qu em d tsse '1u e a p atin hade l e es td q ue br ad a ? V ouvet Sf! , e s td mesmo.

Pron to , Hihu i n h o . o pi /JoDa do ck v s! te exa min (; lr .De ise v e re s t« p e tln h « .

r a d oen do ? tiJo es ta , m J ?

Bem . .. ~. .. .hJ . . .

u ms d a.s m in ha se s p e c i a l i d a d e s e

tratar de animais. H ase u me p e rq aa ta s e

nao seri« m e lh or s e . ..

. . . s ab re a s e xp e r ie n c ir Js nude s re s de que eu" p er tic ip ev «. H a s pouco d poueoexi9 iram que eu

r e v e l e s s e s e q r e d o s ; N o tn ic to , nJo scettei. Hd'SI m ea s c re do re s me p r e s s l o n e v em . fu e ste v« preso

ndque l a eng r€'n<Jgem. .. e e c s b e ! c edendo :Urn esp/Jo, tO i .1 5S 0gue vtrei: Has urn dieeu me

re .vol le i } Quis vol far tl se r u rn hom em de berne tug ; pa ra a curopd . , Ac a b e i v indo pau r nd .

S i l d a v i a , porga l ' s oube qU fes f a vdm construindo

u m« u sin « a to m ic d M . Fui c o atr ets da ...

B em , v olte m os a .q or dd estess en ho re s .. . W o lf f . e sts m os

e s pe r an d o S U d S t x .p li cd ( ;O e s .

Esta h em ...VOtl c on ie r tu do

direi t inho.

1i -es e n o s a tr as , e u tr ab alh a va n oscoS /ados U nld os , n d usin« a/arnica de

W h ite S d nd s. N a da d is so te rts ec aa te ctd ose eu nao fo .s s e v ic ia d o em j og o .. ..Eume e n d iv id e ]. .. . cum d id , em Nova r ork ,um hom em m e eb o rd ou : D lsse que sdh iada mi 'nha . s i t udCJO ,@e st ev « d is po st o d

p a9 dr m in ha d fv id a, em tra ce d einforma(;o bdndis...

QUd!1dovoces che ' la ram d

Sbrod j ; t i que i t.r iof eli z q u e s c e b e !e sqaecendo t a d a ague /a h i s /a r i a . . t id 'Su rn d ia re ce bi u m d menSd(}em ..Ell 'S

t in ha m m e lo ca l;za do e e "iff;a m que eufo rn ec e.s .s e to d as a s in fo rm a (; oe s s ab reofo tJuete d e t es te g u e l's fa v a se n d omonlddo. Ame a ( ;a r am r ev e is r 0m eup d s.s ad o ... C om 0 corecsa mao.five d e o be de ce r ...

Oue r d ir e r q ue foi voceque qua se m e er rebemou 0

c rJn io , quando ea estev» deem bo scada no co rredo r dausFnd '? Poi s f lgue ssbendo,

c om m il b orr esc ss , q uev a; m e p ag -a r ca ro l

Um in s tan te , capi /Jo!N o s tam bem tem osums perq:un l inh t l dfa ze r dO e l eme:n to .

O u e r d iz er que fo l voceque entreqou 05 pro je tose todos as cekuios de

mailto:.situdCJO,@

mailto:.situdCJO,@



E o e sq ue le to , W o l ff?E ra v o ce 0e sque le to?

P a is b e rn . .. qra ( :a s so l i n t im , o s in im i qo s nso

c o ns eq u ir sm c ep tu r ar 0fo qu ete d e te ste , q ue vo ce sexp lo dira m em p len o vso. H a s schsrem q ue e ra euqu em os h a vi a t ra id o , e m e smescsrem d e m o rte ...O ep ois d es co br ire m q ue e ste fo qu e!e eo u! e ste v «sen do co ns tru id o e m e de r sm no v a s i n s tr u c o e « . ..lJ m a d a s c di }( as v in d as d e le na .fe ria urn f u n d ofa l s o , t r e zendo dentro um jo rn e li s t s . E u fer ia

de . . .M...fac i l i tar el s co i s s s p a r a e te . . .

S im , e sq u e le to ,e ra v oc e 0Wo l f f ?V am o s, r es po n d a !

I s l a ; a q_u i um in lerro ' la tor ioS E RI O ,c o m m i l b o r r s s c a s lEm o u tr ss p a !a vr a.s .. n a o s e

p..._ .....p ; . ep ; . ; tam ,e us dnaco lu lo s . l

E l E q ua nd o v oc e es t ev« berna tr a.s d e m i m e fin qia q ue estev«pesssndo met, e ra p orq ue vo ceque r i e m e em pu r r e r Id d e c i m e !

N ao era , se u hand i d o?

E v oc e s cre dlto u? Q ue mvo ce ech « qu e ,va ; en q ana r com 'e st« b is to ris ? S e voc e a con t e s s e

p ard u m ea va lin ho d e p eu , le V el aum co ic e n a h ora !

Ha . . . e o u e m edisserem q u e q u an d oa q eo te c he qe ss e n aLu« e l l ' e p s r e c e ri « . ..

P o r isso, m a l c he qa m os squi, eua p ro ~ ei le i q u e v o ce .s t in h a m s s id o e fu i

p ro cu re -to n o se u e sc on de rijo . E ra 0Jorqen .fa ; e nttio q ue e le m e re ve lo u su a v e r d ede i r emissso: s pode r e r - s e d o f o q u et e e leva . lo

so p ai s p a ra a q u al e ll' t ra h alh a.. .

H a l s dais d e ta t h es . W o l ff .A e s c sd « reco lh id e e a c eixo te q ue

p ar p o ueo n Jo nos msiou: fo] v o c e?

Ho i e , q u a n d o 07 ln t im e s te v « s o zi n ho a b ord o

e v o c e s t i n h em par t ido p o r q u s r e n t« e oito b o r e s ,o c or on et d ec id iu e nfra r e m d (:JO .A c er ts a ltu ra ,o 7 ln ti m d e s c e u a te 0po rs o . ..

Ha. . . e v e r d s d e . f j que i squ i ,

foi e l l' q u e scertou o1 in t im . 56depots disso e ll' m e disse qu ef a s b a nd o n a r v oce s n a Lu« . ..Ju ra q ue ten te t m e o po r!

Um m o m en tin ho ! V oc e de s c euprimelro, a f im d e tirsr seu ca m p/ic e d oporso. D ep ots in ve nto u u rn s h is to rl«

p ara q ue e u d esce sse ...

1lIr~~

S sb em p ar q ,u e ten ho c er te ze d tsso ? P orq ue n ao !:

ssbem da r n o direitol N ao liv e muits d i f i eu ldadepa ra m e so / ta r . E bem na hare! a s motores

a c aha v am de ser l i qados ! 0 fo qu ete ia e s la vdsubindo, q u a nd o c o rt ei todos os f ios conectedos

n e s maqu in a s . 05 mo t o r e s p ara ram no m e s m oin stsn te e 0to q u e!e ca iu d e v o lta n o ch ao .

S a l v o s ? . .. I n fe l i. zm l ' n ! e ,m eu s em iq os , e in d« e c e d o

p a r a C e l n ta rv tt o rl e !

Ac r ed i lo . D e v e fe r s ido ;550

mesmo 0qu e econteceu. QUdn d ov ol te i a m im , e sts v s s r ru rr e do nofu n d o d o p o r s o . A o o u v i r 0r o n c o

I do s r e s t o r e s , e nte nd i n a h o r « 0

qu e e l e s p r e t en d i am fa ze r. A in dab er n q u e e ste s d o is i nte re ss ea te s

p e r s o n aq e n s mince

f o ram e sc o te ir os .. .fo i essimq u e fo m o ss a l v o s !

Gra ( : a sso1 in t im!



~w"IJ, co r t dndo es f i05 1 in fim e v it ou

o pior....provisoridmenfe. Hils

. e p rovJ ve l que . eo ce ir , 0folJ1.le lef~hd ~ o f r. id ( ) S e r id S i li /a r id S .:5em duv id t l Vd; le ve r te m p o( JrJ rd c on s e rt sr . .E com o te m as

( ) g r ti ve p r oh l em , ; , doo1 . i f l e -n lo . . ..

B e m . rn d ;.') V d m a s deiJl,dr n05So

dmi,( j 'o lerminar sus n i s tOr id .

OtJd e e u es tJV i l m esm o? .... A h. e /Quan d o 0f o9ue te (diu n o cMo, eb r !

tJ porte ad c dm t it J. e rlc ;o ne i d escddd ip d Fd q ue V O t C P S p u de ss t'r n s ub ir .

[ )epo i s , rlrl1' ltJt/o d e umd p is /o ld e

d e u m s ch sv e in tj:le sp :,, suh i p e r « C d

sem ftuer IM r ul h o .. . e Cd! bernnometa d e um« hrigd de film/lid.

EMe pe rs on (lC} em rJCUSrJVrJ I)Wolff (ie te r

sd bo td do 0 d is pos it iv o d €' pertid«, t i l l lmdtJ , /o .I f cnd i le i l 1 f J l e S d fjrou.llie d rJ rm d d d m .io . B e rn

nd n o r .d , r u o If m esm o, m eu a e ro Jo rg en? P a i sp d r.e ce q u e v oc .e n dO t! . m ets 0 coronet B C r j ~ J

O gue ? V oce c o nM c e t'.:.ia

e5p i c i e d e t lustralopif 'eccP

Pois d ... nOs nos M c o n trd ro o :s . n d S i / da v id ,

po r oca siJ1J d o CiJ5 IJ d o ce tro d t> O t f O H r J J ' ; ,

(o m 0 n om e d e ' & 5ri.s . e ll ' f!rd d ju dd nt e.d e -o rd t!n s

d e )fU tikd r X II, d q u em Ird/d dbolT/ i t l1 ! lve lmf !n te,

dlias. Ganhe i II p rim e ira pa ra d d . n d epocd.

P o rpouco e l i> nJo I lJdnhd d , ,s e 9' un dd . ..

o que? N o s c orre me s 0 r isco I

d e tiedr s e m oxig e n io e vsmos

ctJrregdr e ste s d ais pirdtrls?!E l l ' S n J o q _u f'F id f fl n o s d/;.Jndonar

nd LUd? Eo qU;f" d e v em o s fd~er

corn e ll 'S . ,hO m :1:SC d sl I

Cdp;tJo, fe m os d e ssr mai.s

c a va lh e ir es eo 5 q u e e s.s a I /e n f dl h a . ..

Voce , que e eJ(p~r ien te 110 ' d S 51J . t l 1 0 ,t eve -os pard 0 porso ee m sr re -a s c om

o SM h o r i u em m dn da !H as d eno q ue v e i se d r repenc / t ' i "desu« venfileu. OU~d bern:

v a i s e d rr ep e- nd e r!

E m todo CgSQ , co rd e t r i aho s ,

"o u tr ic oie r u m c be rm o sop i j dm i nh t l d e cord a' l j iossrJ,

que ve i m dn l i ·/ o5 bemquen t i n ho5 ! ffit(J d m Jo A

com mil bOm:l.5CdS!tom garan l id !

~~ ..... . ---Id

Fd~d comiqo 0que bem en l e - nd e r .

Sd Ih e pl ' rO encdre-clridmMfe um «

cots« . pdfe d e casptr nd m i n h a c e r e !

E u? C us pir? C om m i loorr rJ5cr ls . co m o o us e!

lim bomem exempldr c om o eu, ser insulfdda

desse jeifa p ar es t« zd tnbu, reque e f lpaci a lJ

Ct:l lma? J C t:llm a ? P or e cs so v oc e- n aoo,lNiu 0 q ue e ss e .., e ss e co l edpJ t ro f t1 lou? l

Ousou di.zl" que e u cuspo tid ca rd d lhe id !

tv oc e r J.in cid me peck Cd /me l ,} fSSd lhoa !



Is so m e sm o , En q u an t o v o c e o s l e va ,vo u po r a Ie rr« a pa r d o qu e ecom eceu .

A / o , d /O , .s q u i e 0f og u et e l un d r ... A c o nt ec im e n to sg rav i s s imos s c e b em d e s e p r od u zir s qu ! ... .Om t r s i dor ,d gin do p or co ot« d e u ms p oten cia d esco nh ec id e, h av i«

emb s r c s d o c /a nd es tin am e n te n o fo gu ete ...

P o r f a vo r , c a p it e lo. .. d e 0 i nc id e nt » p o r e n ce rr sd o ,e d e sce a o p orsa com a s da is prisioneiros.

Wo l ff e ra s eu c tl m p li ce l ... /S50 mesmo: Wo l ff ! c n tr ar a m em .a (; el oo je e t en ta r amSf! sp od ere r d o f o c;u ete . . P elie m en te c on se qu tm o s d om in a- lo s e ...

P ro nto ! S e vo ce s co nseq uirem se so lte r p orcon /a p r op r i e . j u r o , com m il bo r r s s c s s , qu e

nunce msis bebere! nada ! 56 agua !

Es ta feito. O s daismal fe i to r e s estso no

xi l ind ro !

... ecsbo d e exam in a ros estrsqas sofridos

: p e t o f c gue te .A p rim e ir a v is ta ,

c a l c u l o qu e

. preciseremos d ep eto m en as qua f r od i es p a ra f aze r

05 r e p e r o s .

Quan to

S om e -se a is so 0tem po d a v ia gem d e vo lt« ... O ra ,r e s t sm - no s n o m a xim o o u str o d is s d e o )( iC ; e n io .Isso

s ig nific a q ue , depois d e e m p re c; ar nossss u l tim a s t o r( ;a sp ara p or 0fo gu ete em fu nc io nem eo to , co rrem os a r isco

d e c he ga r d te rra n o es t edo d e c a da v er es .

E po : :, sI v el ! M a s e :n quan t o

is so e ste m os v iv in ho sd a s il va ! E v s m o s po rmsos d ob ra j a! Cus te 0

q u e c u st ar , precissmoste rm i ne r tu d e no ms i s

curta prazo !

A / o , a l B , squi e 0fo gu ete lu na r.

V am o s c om e ce r a s c on se rto s.Ma n d em - n o s um pou c od e music« p ar a m a n te r

a nasso mora l !

A l o , a l 6 , s ou ! e a I e r r« .En le n d id o . V amo s

c on ec te r v oc es c om d

R ad iO k lo w. B oa s or te !

Vamo s , seas bebes-choroes. Ao t ra b a lh o !C h eq a d e ld eia s s i n i s t r e s . V am o s fe r

m us ic e a b ord o! E , c om m il v ag alh oe s ...n a o ha n ad a co mo u rn s b oa m as ic«

p a ra a le q ra r 0smb ien te i

~~

Aq u i e a - Ra d iO k low .A s eq u ir , v sm o s ouvir, coma p isn is t« P etru s M a tta r, aMa rth a fu .n eb re d e C h op in .



A /8 , a /8 , a q ui e 0j ot Ju et e lU n d r...o tr ab a/ ho a Vd n~ a . S a lv o t m pr ev ts to ,

iu do e sta ra : te rm in ad o eo m e lo -d id .. H as

te rem os d e ah and on a.'r n d .iU d o c e rro e I

05 in str um e nfo s o tic os , D es m on td -/o s

e c a rre tJa -Io s a bo rd o no s fa r iap e rd e r m ulto tem po , p a ra . a p ou co

n os r es t« .

S d c a rr e tj ar e m o s cs ap are /h o s d e

re g is tra e g rdVd~Jo~ a s c dm era s e ,c le ro , s s g d rr :a fa s d e o "jg~n io d o

c e rro , q u e se r so n o ss« Ii lt im a r e s e r v e :Ilottm e 0 c a p /M o d esc erem p a rab us ca r e sse m a te r ia l. in te r ro m po

a . co m un ic ec so , p ois p rec isefic a r em can ta ta c om e te s .

A 1 8 , a la , 1 in ti m ?

Aq u i e G i rd s 5 ol ... A l g um dno v / d a d e?

I A 18 ,a 18 , tu do co rren da b ern . 0 so /

d esa pa re ceu co m pte tem eo te : N o h or ;~ on te ,. so a ltJu n s p ico s a in da es tso ilum in sd os: I

H a.s is so n Jo n o s im ped e d e e n x .e rg a r .A lu z a /v a da le r ra Ilum in a tu d a , c om o um lu a r.

/t, '

A m en sa g em end e re c ;a daeo s h om en .s q u e ,d e p o is d en o s , fa lv ezum d la e h egu em

eq ui, ! leo u d eo tra d o c sr ro ;S e n Jo sa irm os v ivo s d e s /a ,a

m en sd g em se rv lre p a ra Iem brsra la n taM icd a v en tu ra do s

p r lm eiro s b om en s n a l u d . ! Be rn ,v sm a s 'V ol/a r pa ra a jO l}u ete .

I O tlm o. B e rn , d e m in ha p ar te , I

t e rm in e i 05 c o n se rt os . E a 'l er ra dCdba I

d e m e com un ic a r a s re su lta d o s d o s ,

c a/c u/o .s :a p ar tid a .s er a d :S 16h52 . . .P or fd nto ., tem os m a ls o u m en os

d ua s h a ra s p a rd no s p re p~ rd r:

A c o n :; el ho t od o s d ir em se d eite r , d ti m

d e e co no mlzs r o :r .ig en io . H a s a nte s . c ap itJo ,d e .s ra p a r fa v o r eo po rsa e m end e na sso sd o ls p r is io n e iro s se d e ifa rem de b ru co s ,

p a rd qu e n Jo so tr :am m ulto q u an do ...

F a/ fd n do ' tr in t« s eg u nd o s ...

F alfa nd o v in te se tJu nd os .. .F a/ la n do d e,/ ; se gu n do s ... n ov e ...

a ito ... s ete se ts c i nc o . ..qustro tr~:; dots ...

um ZERO . ..



" - --"WI' - ..

'~.

E Iw ""tro t~rofO; dbo()~ a. .

~ /:I.Q~Ki;_t,- rt,- ye , . t ;U- ( ) iN ) a . t s ~~~ a,t;ut~ 'flU; 0 1uJf1<a~ute;.ve. a L 4 EXPL01{ANDO A UAA!

U fa , e sU o a C dm inh o! A co iss m eisImpo r t en t e a go ra t'lu e tenhem ox. i t jenio

/Jds l tJnle. NdS. s e ja c om o fo r, tudo ternd e IIs ld r p lio nlo p aN a d fe rr i.ssa tje m .

A l ii . c a m p o c i t ' ater r i s , s a t j em?G u a fn t> r i? .. A q u i i&J)l . ler ._ Sf' l udo

cor rer h e m . 0 f oq u t> l e "s ta ra equ idenlro cl e qUdfro hords. Prepdreml udo pcJrJ d clle(]Jad: equ ip l iS ae

o o r n b e ir o s, . dmb u l d n c ia . .. .f tE 'p a r emt'dmMm serrss ell:iricd5, Pdr:tI 0 CdSO

O f ' e ie s n Jo teremfor~ds pa r a dbrir

dS porlds ...Ate jJ.

Ven ha v er um a c o i5 d . s en n o r Bax.ter .

T e rn a lg o e rr sd o . O l he... 0t o gue / ese a/asIa dd trajelor id flue devt'rid'

seguir. 0 q u e e s/a r.} ecoateeendo?

.flo, a /O ,

t09ut'/e lu nd r? ..AID?. .. A lo? . ..

I1 in h <ln O S Sd , v oc e fe rn r a" eJo l

1dlve~ as df'flelofies q u e / un c io n dmcomo I erne tenhem entor/cldo

'1udnc!o 0toque!e bd te u n o cMo .A M o se r q u e as qirosc&pios

e s te jd m c le s re g ul dd o s. E prec i socortilJiI' imedidldf11enfe

o ru m o! C ha me .o sjJ , Waller!

A 1 6 , al i i , a f { u J e rJ

"ferrd a lii. a /o , aqui ,

a terr« fOtjuete l undr ,

r e sp on a d J FO( ju t." te

lu n dr , r es p on d sl

NJ(} r e JPondem! fo

f0 9u efe .s e d fa s t(J c a d av e .z r n e is ! f le s rum s m

pard umd CdtJslrof~!



A /8 . a /a , aqu i e 0f aque le/ undr . . . l lntim f a !t Jn d o . .. A c aO od e r ec o br er a c on sc ie nc is .

A/a, a la , t ogue te/ unar , . r e s p on d e ! . ..A/a, a la , t oque tel u n a r, r e sp o n d e !

A h , q u e d e ss st re ll1a i . so7.h;en ioconsumida

i nu t i lmen te ! E Deus, sebe qu e ell'S na opa d em Sf' d dr s o lu )(o

d e

A/a, a lo , qqu i e a T e rr « :Lart i j i im imed ia ta roen tea tfdjef6rid: voces es tJod e sv ia n d o t at el m e ot e ...

R ap i d o , p ro fe ss or l P e r« 0pos ta d e p i /o t a gem !E s t smo s d a r ota !

tVa certs urn

d os de tle to re s e stc itre va do : T om e r« que . .,

A h ! O eu cer to l

A l a , d / O , . a q u i tf aTerr« . .. P er re i t o !V oc es e st.1 o n ad i r eCdo c e r t s l

E a g o ra q u e n o .5 S Ot a/ soam igo W olff n so es ta a qu i p ar aeS f ra f ) ' d ra f e s ta , v e m o s no srecompor d e ten us em oc see !Ote - r e eo um e l r o da d a < Je ra !.

FcJ landonisso,que fi m I everem a s

do t s UUJIU;:J"

...".,...,."rnIIIII_oi

Iu v im j u st em e a t« f razer

n o tic is d ele .s . ...

....~t..':

Born ! Por i emo . s

v o lt ar p a ra b a ix o!U ta , s ue i tr io !



Ha o s so al to todo mund o ! /550/ Per f e i t o l Que r e v ir a v o lt a , hein,m e u s s en h or es ? E m e u s p er sb en s: voce s na o pode r i sm a r r an j a r

c ols bo rs do re s m e lh or es d o q u e sque t e s da i s b i qodudo s .

Ifa hah a! E ll's v ie r em ve rific a r s e e ste v em as b ern sm sr rsd os ,

e echerem q ue a lq em a s serum msis sequrss. E S aomesmot duvido q ue e ll's c on siq clm tira -!c ls ! Ifa ha hc l!

B am , cheq a d e coav e r s s ! He u s c e r o s ,voce s c o n h e c em d s l t u sc so: n a o t e rn

o xi qe n io p c lr a to d o mund o . L o q o, c lq u i te mqen t e demsis. Voce s m e poupersm, pe lo

qu e a q rad eco p en ho rado : S 6 q u e eu

n .1 o v ou poups- los .

V oc e . .. v oc e .. . t in ha m e p ro m etid oq u e na o ia fau r n a da com e ll's ...

N a o , J o r q e n l N .1o vo u de ixa r vocefa u r is so . De je ita n en h um !

Q ue b ic ho te m ord eu ?

Lar que 0m eu b rs c olvo ce fo i b u r ro 0b a s t a n t epc l ra s c re d lt er e m m im I

C a ; vou (J1,{,UIU'(T-fV';"

S a ic l d a f re n te , s e u c ln im a ll E Ic lr qu e

o m eu b ra co l L srq u e , sen sa ...A lB , a l i i, s q u i e a fe rra ! ... A lB ? 0q u e s c o n t e c e u ?

Ouv imas 0b aru lh o d e um t ir o . .. A l B ?

A lB , c l I o , s q u t e Gir s s so t . : fo ;

t er ri ve l. : J o rq e n .. . Ell ' c on se qu iu seIib er tsr ... O u is n os m ete r . .. H a s

W o lff in te rv eio ... O s d ois Iu te re m. . .Jo rq e n e s tsv« com urn s p t st ot « . ..a p is to l« d is pa ro u .. . a b ala s c e r t ou

Jo ro en be rn n o co rec sa ...

f o i . .. fol sem q ue re r .fo i elemesmo q u e .

o que ! ! I Este pirs t« d oc e u, e s te s st ro n e ut« de

a q ua d o ce ! De ixa -Io emtib e rd sd e? P ara qu e n a

p ri m eir s o p or tu n id ed e eSSav fb o ra n o s .. . n O S a p un h cllep e la s co s ta s! P ara 0porso,

com m il b o r r e s c e s ! Pa r a 0

po rd o , e h em sms r r s do !

Ooue « ;550 .

Ai . . . e s to u .

Eu sei, W olff. Voce n a o tem 'cu lp a p e lo q ue e c s b« d ee coo t e c e r . l om e s e u s

oculos. Vo ee va i resssumirsu e s fun ca e s . T em to d s

a m in ha c on fisn c« :



J a sei 0q u e e . OO) ( i q en i oe st« c om e c en d o a r dr ea r ...E com o voc e fic o u aqitsdo ...

E v e r d s d e , c d p it a o . .. A e a lm e -. se ,pelo smor d e D eu s!

Fdt ;am0q ue h eme n t e n d e r l H a s se a l q um ac ois e e co ate ce r c on os co

c a u sa d e ss e e s co r p is od o W o lff , a c ulp a tf dev oc es ! E u m e i s en to d etoda responsebilidade!

$

P o d e f ic a r sosseqsdo,cap i tao , nao v e i

e c o n t e c e r rude. Eu

r e s p o n d e p o r e l e . A qo r ae b or n ir m os d eita r e mnO SSO$b e l ic h e s , p a r ae co n om i u.r o )( iq en io ...

H d S a n te s d is so te m o s d eir so /ta r a s d ais p otic ie is ...Eo co rp o d es te h om e m , 0q u e v s m o s fru e r com e t e?

A 0w u ~os dqw;u...

A l a , a l a , s q u i e a I er r« ...A v e l o c i d e d e d o fo q u et e tf d e 25 km

po r sequndo. Voce s estso a5 0 O O Okm do p on to d e pertid« ...

C om o va o as coisss a b o r d o ?

A / 3, d lo . .. N a o see s j o r c e ! C ed a so s o n o edurms. Nos scorderemos

v oce s q ua nd o fo rne c e s s a r i a pa rd amsnobrs d e reversso.

P s i u ! fa l l ' b s i s o ! Eu euv ou a te 0porso p a rd h a ...e ch o q ue s in d« tem um eq d rr dfa d e o )( iq en io IJ...

Heu s c amp s n h e i r o s estsod e it ed o s , d o r m i n d o . Eu m e s m oprecise m e esforcsr m u lto p ar a

nso c ede r so sono ....

I A13 ,aI3 , . squ i e 0fo qu e/e lu na r ...o ox iqen io e s ta c sd« vez m ats eSC dSS O. . .A r e s p t r s c s o , cdda v e s :m s i s d ll fc i! ' . . H d Sp or en qu aa to a in da d a p a r a a q ii en td r .

A ch o flu e v e! d dr ...

Iodo mundo estad o r m in d o ... E a l ford !

N a o ecreditol El l ' nao deu 0d l a rme !/550 e u rn s in al d o d estin o d ize nd a

q ue va i d ar tu do ee r to !

V eja h e m , 5 0 p e rq u nte i io550 p o rq u e acap ita o m e en cerreqo u d e m an te -Io a p ard e to do s 05 seu s q esto s e m ov im ea ta s:



Prepdrem.:,e! Voci>5 lemqU in ze m lnuios pa ra 0 1 m sn o b r «

de , .elvers io .l o , e l l B , d q u i e d I e r r « . ..A l B , l o gue / e l und r, r e .spon ri d /

AI8 , d la , fo tJ uN e lu n ar , r es po n tia !A la ? .. A I5 ? ...

Alo . .. A la . ..

' " " I , " "AlO,..., AlO ....

Ala ,a la .I d({ui c T l n lim . ..

P o d e f i! J / ~ r . ..

A im ? 0 que es tJacon t ecenchJ?A h , e o r a di o .. .I

Ente :nd i c lo . Vamos no spr,epdrdr. Vou dcordtlrm e us c om p dn ne -ir os .

Oi, pessosi] Tado m ando de

p c ! Crllcem es sapa to : s d e . s O l d

mdgne t i e J . Daf {u i d quinze

m tn uto s vem os reve r te rd' djre~J'o do toquelfl.

&de'<}tJ . ! # d is r :lC rO h d cia ! E e u qu e 50nhavd ,

be rn a flo ra , que es tdvd M em / {ou / i nsrJr t . eo p idd l a re i rd , com meu 9ato no colo..

E em ves d t s so . :

N Jo s e p re oc up e, CapU t iO . S e i o o a ees tJ 0e le m en to . E ll' de s c eu ao p o r d o

ftl:J. urn fe m pin hQ ...

R Jp id o , p a ra 0po r Jo ! 70mdrd q u eniQSejd fdrde demaiS! .

lidS ttlf iq l. 1e j, r a n to q u e aM

p er gl1n te l d on de e ll' id.E ele d ts se que ia dO

VJu 50 no qu e r ia hanedr

o h er di de co r e c s o de o ur o? V iu ?

D d nisso! Sdbe O eus que t]()lp eb dil,o e s s e eetop lasf f l t !J mi5f!ravel

f!sttJra ilrmando contra n05!

E vo ce d ei"o u, se u formd d e p u d im d et e i t e ! Eu n sa d is se q u e e ra pard f ic a r d e

o lh a n e le ? D 'js :.s eOlJ

n Jo d isse ?

Q ue b eta e tv o no s somas, seo Sf'U que r i do am i go r e s o l v e r

prdtiCtlr a pon / a r i d !

C om m i! re io s e I r o v o e : . s ! 'O / h e dli! V ju s 6 0q u e e u d is se? v 'u so?

I



)fe u D eu s! Pobre co i l r Jdo!Q ue h orro rl.: Q ue hor ror !

Aque/e s e / v d qem ,

Ele 5dbotOIJ 05.•• tr ec o» .. ~.. o s tr oc os . ..d i ze r . .. as nttJodos!

.rTT"--n---..,....,!j

Oqu i ? ! )IdS e tm p o s siv e t. o rab a ld _s !S f' e te e b ri ss e a p o rt«~J{/ t ! l"I1a.0m oto r p ere r t« e ...

C om m il ra io s e tro llo e s! fie m erg u lh ou no

e sp eco pd T" ,s alv ar a n O SS d v i da !

E e ll qu e 0 dCU :; d va de: . .

t ve r ddc l e , capi/do. ) l a o S Id l vez asscrtricto de le nJo.sirilcl para nad 'd . . .Subd , . cdpi tJo. Eu m e enca r r ego

de tudo.

O qu ~?.1 O gue voc s e s tJ

,d lze n ,:/o ?! W o lff. u rn b d nd id o ?! .. .Se VQci !tiltar mei« ums vee

com 0r espe i to if memeri« de$ !J , ehera; . VJi eoencoatro dele noe5pd.~olEstJ m e enfendendo,

. se u iCOnoc /ds t d? l

A /8 , r J / 8 . dqui e d Ierr« ...Alen~Jo!DMtro til!' t/u r n tn u io s , p r oc e de r

d m a oo br« d e r ev er sso .

A15,d /O, a .qu i i Tt! t' rd . . . It menob r »

de reversso foi perleita! Coratjem e

esperdn~di Em meno s . d edudS nOrds ,

voce s t'starJo d e v ol td d I e rr « . ..

S e t! E v so fd Ze T pe r »nos um enterro de prlmeire!

J,j e s t ou dle v e n d o : dOC d p i t. Jo f td d d o c R. m J r l ird a ciencid. paMi, p a ld tJ ...

&m ... lie fo r p e tr d ma r r er o c omq u e p e /o s e je d e u m m o d o q u e e u

esealh« livremenlel



Des te VeJ!,n o s e ll Jg im o sd e s c u lp a s !

F.r7::r-..

P or q ue nso, com m il b o rre s ca s!Dtssersm au n Jo disserem qu e ,a b or do , a a lc oa l e ra reservsdoao . s cesos g ra v e s? Disserem

a u n Jo d is se r sm ? E en tso ?

O ou e eu vo u fa u r? E sv c u ia reste g arra fa d e uisque, c om m iltroviiesl 0 a l c o o l e urn veneraq ue m a la te nta me nte , p are ee .. .

[e n la a u repidsmeate ...

P are c om i s s o ,cspttso! V a

p a ra a b e l i c h e !N Jo e b o ra d efie ar b eh ad o/

T em o s n o v e em de z c h an c e s 'd e a ca ha r ests brincsdeira

c om o b ac a/h au nume

cs ix« d e ch eru to l E is sa eurn csso g ra v e , ou n ao e?

N ove cha n c e s em d e zm e p sre c e m elh o r.

'----. "--'--T"Ti~

A / a , a la , equ! e 0 fo gu ete lu na r . ..A etmosjere e sta fi ea n do

irrespirsvel.: A u lt im a g ar ra /c J.dos escefendras f oi u ti/ iza d a! ...H eu s c om pen he ira s ja esuod esec ora ed os .. . N ao se i secheqsremos v i v o s aL

E is so m e sm o ! A de us lE t ame r s qu e n e nb um d e

vo ce s c h eq u e v iv o ! Jo rq e n eW o lff fd lh a rdm ! N ao vsmos

fic a r c om esse fo g u e !e d o sa em sm as ! Que e le o s lev e

a s q uim o s d os in fe rn os !

A l a , a l o ,a q u i e Boierf a/ dn d o . .. A g i ie n te firme, r a p a z .S o fa /la p erc orre r 8 00 00 k.m ,o q u e rep re sen ta p o u co m eis

d e u me h ard . [o ra gem ,meu cero, corsqem!

Oh r i g a d o . .. seanor B e st er . ..f el Te i . .. a possivel.: para

resistir. ... a te a fim ...mdS e u . .. e u . . .

... temo ... n aof e r . . . f o r~a . s . ..p a r a ; . 5 .5 0 • ••

A deu s l A d eu s !



Al a J q u ; i1 in tim E nten did o . ..Vou vou ... t e n la r reeaimer. ...°

Pr0 fes sor l fi, pro fe~or lEs td .mos chegtlndo ... Aco r de : . •.

o senno« tem de a j uMd r ( ) 's 'dpdrelhos

d e p j {o t rJ tJ em dulomalicd ....r-TTT--r.J

Pro f e s s o r ! Pe/a em o« d e:N u sl A c or de , p ro fe ss or .!

H,Je li l. .. Nao adidflta .El l ' n dO r e a fJe m sis .

O q u e v t i l se r d a v e n le ?

EU... fU te nh o d e q ua /q ue r

fflcll1eira.. . . t ie t e n ta r: .. . e u

mesma ... Fa sou ° rlnlce 9Lte

d;nda... AM b,tou sufocendo ...

7Om a fd q ue ...

q u e eu consiqa · c h e g a r . . .itescada ..

Ala, , a l a , dqui e d 1 i> r . ra . . . . Ala?; . . .A/~? . . l l e s l !0n ( fd ,peto emor de Deusl...tlao h~ malS urn mlnuto ti l

p e r d e r , senJo va l ser um« ca fJ s f r a f r t

Alo, a lB , dquii d I e rr « . •.)f lo, f0 t;u ele tu ne r? Aius temrJpidQ 0 pi /olo dutoma/ico ...

Ala , d/a?E.stJO

me ouvindo?



P d O d did R/a !

De ve ter , d e :5m t J id d o • ..

R Jp id o, W a ltl"r! 10 mmsis dgudo nd p o ie : n cid '

m J M m d . ta t 1n ic o

m eio d e lird-fo ti d

E'u._ A la , . . do/u i i1inlim:,.P s rem ... este api/a ...

'E~fou ten/ando diu~trl1'".

o pita/o._ ;fcho echo....

q u e c on se gu i . .,

A 1 6 , d/O,_ Sel1;5dciond~

71n t im! . . . Agord V d s edeildr no ~/;che ...Vaiconseguir ir ellti I J? , .

A ra , d r a ? , A I 5 ? A l B ?

OWe IeI' perdido d con5ciencid de

novo", Aur ! 0meis importJnle

e.s ld Ie i/ o ... V o u co r r en c / o pt lrJQ campo de d l e r r i J , Sdgem .

lnfenrlido.Hrm t e r emos 0

SMho ,. in /Ol 'm d do

V id ne i d i o .

OhserVeltd 'r io pardE.stac:d,ode Cont ro le . 0fo gu efe e .s IJ a dp en d.s1 20 0 q u ;1 6m el ro .sd e l '(errel. Em J lf jl ,J n .5

minu t o . s 0mo t o ra to rn ic o v di s er5ub s t i t u i d o pelomolar du} ( i / i dr .



! fu r r . , ! 0 m o t or d u xi /j dr

f in d/m en te e n tr a u emfu n c i o n dmen la ! E~tdO

s s tv os ! E m v in /~ m in uto s.

o /Ogue le d t e r r i S S t l r d !

£IUfUA.JU:O uso, IW ~. a.t:VYUftljUH>,

tO~f Mf'U'tUif- tUuU)~e-

q u e 0 JU) ce«: ..

Rriios! to c e r ro d o se n ho r &J! . t e r ! . . .E l e : > n Jo devem ler v i s ta (1f09uete

chefJdr. Carrero a risco d e l ev rir com ell'

n d C d b er ;d.. e .s er em esffld.9ddos ....

01.1virdJ" c h u r r a s g u i n h o !

CrUJ. l' J. I 0

f o g u e t e ! Par e ,

moforisftJ.

pa r e !

. .

RJp i rl o , mo t o ri '5 l d!I em o s de nos ab r i t Jd rs ate s que 0fOfJuete

c h eg : u e !

_ -



. , 116 ,a q u i If d05 bom be iro s .: fo q u e te dCJba

t ie p ow .'l lr n o cM o .. . 0 c e r ro d o se o ho r & lye r e .s /J o a dto. . . t e m« que 0 ce r ro

e st ej d p e t; d. lJ do fOgo...e ,que os prJs.sdgeir~ ..•

/ 'f .1a , / l.1o ! LJ vem ell's!

. . . . . . . . . . .

A h , s en h or & xt er ! Q u e s u .s to 0 s e n ho r no s

deal / ' lJo €Isla f er id o ? . . / 'I Jo e s! a ' qu e /mado?~

A/a, d torte d emontdl/em 'Idl ser

in5ld/ddd. Ala, rep t ' t indo :

dDrdm rJpo r l d .

N Jo r e sp o nd t 'm ...P r e '( :i S dmo 5 b l Z erIJma'dbertura

I n l ! l fus f ! / l! I gem.trrl tjdm es serres

el i t r iCJs!

Pe i to . .. l 1 eu D l 'u s , q :u e

s f / e n e i D , . . OJ d t m p re s ss a d e

C f u e en/ram05 num l um u l o l



P ro fe s s o r! .."Vdmo.s ,pro f f ! . s . sor I...

P ro fe s s o r! _..N Jo ad ;dn l d l

C t iu s ! Sera q u e Che l JdmoS tdrde demdiS?

N e n h um df ! le .s se ml'Jl.e! E i! E I!L e v em - n o s imedidtdmenle

dOdr livr(" fponndm-lheiS

dS mJscdrd5 d e ol<iyenio!

Ikpres5,J! Vou euiddr

d o 7 i n f im . f i t ' de l l e es t e«

/J em cim« rIO postaa t ' p ilo Ja g em ...

~;oo;:::"1r"""'f1l""'"

O n de ._ o n de e slo u? .. 0 q ued co n te ce u? .. 0 Hl , ' 1U1> tE '_

S Jo e selvo ... nd H.>Ud". nd 1'errd...

e V e rd d di'? .. O ut ' ... E m e u s

compdnheiros? ... Eo H ilu ?

o p, .0 te~or e o s do i sp o lic id i. s e .s IJ o ford de perigo . ...- .............

Hi lu tdmbim.~ I1dS~.

Cap i / J o !N Jo tf pa s s i v e / !

CdpiIJo!

Seu dmigoc 0 cap iJ Jo ._ in/el iLITlenleSf!U e.sfddop d r e c e multo md i - s

g r a v e . .. nd ,,('rddde e u le mo q ue .• .

o q ue o se nh orque r d iu r? .. O n d e

e. s tJele?

CdpitJo! CdpHJol S ou eu ,a 7 1n tim ... P e t o timor d e D eu s.

s c o r d e ! Voltdm05 pd.rd d lerrd~c d p it Jo . •. Cdp i t J o /

El l ' e . s t J d / i • . •olhe ...na'{uetd trUed ••.

09u~'?l NJo estou 50nhdndo!

OUY i mai!o bern! A I 9 ' l J e m '''lui JCd"'"

de f l l ldr em uf5que!

S d b e . o co rd~Jo ,de .s le hamem es tJ

r o uN o d e b il il dd o ~ , E nd,lurdl. a IMs , seo q u e m e con/dram' ve r dade . Pd r e uq ue e le b eh i., m u lto IJi5qul', nJo i?

In fe lizm l'n te / 0 p uls e d elee sM ir reg u la r e multo fr ac o ...



C t ; lp i ta o /H eu t ;lm i qao !V o ce e s ta sa lvo ! PUJl . a , ue su s to

vo c e m e

A h, m e us a m iq os! Q ue a ve ntu ra !Qu e a v e n tu r a !

1 rifo lio ! D e c a u rn sb re co ,a m iq o ve lh o!

, .. PUJI . a , i l u . . .d q en te n un Cdv o lto u d e td Ol on q e, b e io ?

U m c op in ho p dra mim, cap i tao !O ue ro b rin de r c om vo ces !

E d primeire ve z q ue p ro vo dessebebida. H a 5 h o je nso e d ia d et am a r cM d e csmomils!

Heu 5 s m io o s, e cs be m o s de v iv e r afan tas t i ca e p op e i« d e t o d o s a sa m a re s d os n 0 5 SO S p a 5 5 05 e .s tan o 5 010 d e Lus ! De i s a r emos , «,r,nrJl"'"

a poeirs das S eW l0 5 co br ir p dras e r n p r e es se ve s t iq io 910r ioso?

S e e u e m b er ce r de n o vo n o s euv osd ar , q ue e u v ire p eu -d e-c arq « n a .

c om m il bor r s s c e s ! N u nc d m s is ,o u v in d o , b l ru i « i n te r p la n e ta r io ?

FIM

Date post:	12-Jul-2015
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As Aventuras de Tintim - Explorando a Lua

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