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Aula 1 CI 2011 Revisao

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  • 8/16/2019 Aula 1 CI 2011 Revisao

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    CURSO DE RELAÇÕESINTERNACIONAIS

    UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

    "JÚLIO DE MESQUITA FILHO"

    Campus de Marí!a

    Comércio InternacionalComércio Internacional

    Aula 1Aula 1

     Teorias do Comércio Internacional (Revisão) Teorias do Comércio Internacional (Revisão)

  • 8/16/2019 Aula 1 CI 2011 Revisao

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    Bibliografa

    • CARVAL!" #$ A$% L&IT& 'A ILVA" C$ R$ ComércioInternacional. ão aulo* araiva" +,,-*1.1,/

    CA0" $ The myth of free trade and the secrethistory of capitalism$ 0e2 3or4* Bloomsbur5 ress"+,,/*-,.6-$

    • ILB&R" $ Teorias do comércio internacional in

    VAC!0C&L!" #$ A$ $" LI#A" $" ILB&R" $Gestão de Negócios Internacionais$ ão aulo*araiva" +,1,*1.+7

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     T89icos de discussão T89icos de discussão• Comércio internacional e seus 9or:u;s•  Teorias  –  Teoria das Vantagens Com9arativas de 'avid Ricardo –  Teoria dos Valores Internacionais de tuart #ill –  Teoria de ec4sc>er.!>lin.amuelson –  Teorema de tol9er.amuelson

    • A 0ova Teoria do Comércio Internacional – Limites da abordagem tradicional – &conomias de escala di?erencia@ão dos 9rodutos – Comércio intra.setorial – Comércio intra.frma

    •  Teoria da rote@ão –

     Tari?as – ubsdios – !utras ?ormas de 9rote@ão – #edidas de grau de 9rote@ão

    • oltica Comercial na rtica – !s argumentos a ?avor do 9rotecionismo

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    ! Comércio Internacional e seu9or:u;s

    • ! 9or:u; da es9ecialia@ão dasna@Des

    • or:ue os 9ases mant;m rela@Descomerciais entre siE

    or:ue o comércio internacionala?eta a distribui@ão de renda e onvel de bem estar das na@DesE

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    As teorias •  Teoria das Vantagens Com9arativas

    de 'avid Ricardo•  Teoria dos Valores Internacionais de

    tuart #ill•  Teoria de ec4sc>er.!>lin.amuelson•  Teorema de tol9er.amuelson

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    #ercantilismo

    • 0a visão mercantilista uma na@ãoseria tanto mais rica :uanto maior?osse sua 9o9ula@ão e seu esto:ue

    de metais 9reciosos

     – oder militar 9ara o &stado

     – AcFmulo de ri:ueas (ouro e 9rata)9ara a burguesia (em contra9osi@ão G9osse de terras 9ela IgreHa e 9elanobrea)$

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    #ercantilismo

    • ! mercantilismo era mais um doutrina9oltica do :ue uma teoria econmica stritusenso" com obHetivos não s8 econmicoscomo também 9oltico.estratégicos$

    • &m resumo advogava*

     – Intenso 9rotecionismo estatal – Am9la interven@ão do &stado na economia

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     Teoria das VantagensAbsolutas

    • Adam mit> (17+J.17K,) em Riquezadas Na!es (1776) estabeleceu asbases do moderno 9ensamento

    econmico a res9eito das vantagensdo comércio$

    • ara ele" "a riqueza não consiste emdinheiro# ou ouro e prata# masnaquilo que o dinheiro podecomprar$   (teoria do valor.trabal>o)$

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     Teoria das VantagensAbsolutas

    • ara Adam mit> " a ?al>a dosmercantilistas ?oi não 9erceber :ue umatroca deve benefciar as duas 9artesenvolvidas no neg8cio" sem :ue se registrenecessariamente" um défcit 9ara uma dasna@Des envolvidas$

    • ua teoria das vantagens absolutasatestava :ue o comércio seria vantaHososem9re :ue >ouvesse di?eren@as de custosde 9rodu@ão de bens entre 9ases$

    • ! comércio se Hustifcaria a9enas :uando?osse mais barato ad:uirir itens 9roduidosem outra economia$

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     Teoria das VantagensAbsolutas

    • 'i.se :ue um 9as tem vantagemabsoluta na 9rodu@ão de um determinadobem ou servi@o se ele ?or ca9a de 9rodui.lo e o?erece.lo a um preo de custo inferior

    aos dos concorrentes.

    • 0a visão de Adam mit> esta vantagemabsoluta decorreria da 9rodutividade dotrabal>o" :ue est relacionada com aespecializaão$

    • 0o caso de 9rodutos agrcolas" a condi@ãoclimtica ?avorvel é ?undamental$

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     Teoria das VantagensAbsolutas

    • roblemas não resolvidos 9or mit>*

     – a 9ro9or@ão em :ue seriam ?eitas astrocas entre os dois 9ases" ou seHa"

    :uais seriam os termos de troca ourela!es de troca entre as mercadorias$

     – ! :ue aconteceria se um 9as não9roduisse nen>uma mercadoria a

    custos menores :ue seus 9ossveis9arceiros comerciaisE &staria essa na@ãocondenada a fcar ecluda dosbene?cios da es9ecialia@ão e dastrocasE

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    eor a as an agensCom9arativas

    • A 9artir da crtica G teoria de mit>" 'avidRicardo (177+.1/+J)" em %rinc&pios de'conomia %ol&tica e Tri(utaão (1/17)?ormulou a teoria das vantagenscom9arativas$

     – Ricardo notou :ue a idéia de vantagensabsolutas determina o 9adrão de trocas internasem um 9as com 9er?eita mobilidade de ?atoresde 9rodu@ão" levando" no limite" G uni?ormia@ãodos 9re@os dos ?atores$

     – 0o mercado internacional" contudo" a l8gica édistinta" dada a baia (ou ineistente) mobilidadede ?atores entre os 9ases$ a necessidade deconsiderar a estrutura 9rodutiva de cada 9as$

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    eor a as an agensCom9arativas

     – A contribui@ão ?undamental de Ricardo G teoriado comércio internacional é o 9rinc9io dasvantagens com9arativas* o im9ortante" nointerior de uma mesma na@ão" são as di?eren@asrelativas entre as condi@Des de 9rodu@ão dosbens :ue 9odem ser defnidas a 9artir do custode oportundade!

     – acrifcando.se uma unidade de um bem" asduas na@Des aumentam em 9ro9or@Desdi?erentes a 9rodu@ão de outro bem$

     – &iste" então" a vantagem com9arativa :ue levacada na@ão a es9ecialiar.se na 9rodu@ão do

    bem :ue ela 9ode 9roduir relativamente demaneira mais efca :ue a outra$

     – e a es9ecialia@ão se ?a segundo este9rinc9io" e se as na@Des entram na troca" elas9odem então simultaneamente gan>ar nas

    trocas em um sentido 9reciso* obt;m uma maior:uantidade de bens do :ue a :uantidade :ue

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    A Teoria dos Valores Internacionais detuart #ill

    • &n:uanto 'avid Ricardo 9reocu9ou.se emdemonstrar os gan>os de comérciodecorrentes do comércio internacional"

     Mo>n tuart #ill (1/,6.1/7J)" em sua obra

    %rinc&pios de 'conomia %ol&tica )*+,-#9rocurou discutir a :uestão da di/isão dosganhos entre os pa&ses.

    ara M$$#ill a :uestão da demandainternacional do 9rodutos é determinante$

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    A Teoria dos Valores Internacionais detuart #ill

    • e um 9as o?erece" no mercadointernacional" 9rodutos 9oucodemandados no mercado

    mundial" ele obter um 9re@o9ouco elevado e o 9as sebenefciar 9ouco do gan>o de

    comércio mundial ou até mesmoter um gan>o nulo$

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    A Teoria dos Valores Internacionais detuart #ill

    • &sse 9as dever" então"diversifcar sua 9rodu@ão"

    mesmo :ue ela não ten>a umavantagem com9arativa mimaou uma desvantagemcom9arativa mnima na sua9rodu@ão$

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    Nuestionamentos ao modeloclssico

    e o comércio eiste em ?un@ão dasdi?eren@as em custos com9arativos" entãoo :ue e9lica essas di?eren@asE

    or :ue as ?un@Des de 9rodu@ão di?erementre 9asesE

    or :ue su9or custos constantesE

    or :ue considerar a9enas um ?ator de9rodu@ão" :uando os 9rocessos 9rodutivoseram crescentemente de9endentes do

    ca9italE

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     Teorema de ec4sc>er.!>lin

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    Teorema de "ec#sc$er%O$ln

    #

    PPb

    #2

    P2

    #b

    &2

    &bQ1

    Q+

    &bS

    &2S

    &#S

    PS!

    #2S

    P2S PbS

    #bS

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     Teorema da &:ualia@ão do re@odos Oatores de rodu@ão

    • As na@Des trocam mercadorias9or:ue não 9odem trocar

    ?atores de 9rodu@ão• ! comércio de bens é uma

    ?orma indireta de comerciar os

    ?atores de 9rodu@ão contidosnas mercadorias

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     Teorema da &:ualia@ão do re@odos Oatores de rodu@ão

    • ! teorema da e:ualia@ão dos9re@os demonstra :ue o

    comércio de mercadorias tem omesmo e?eito sobre as taas desalrio e retorno sobre o ca9ital

    ?sico :ue a mobilidade desses?atores

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    A 0ova Teoria do ComércioInternacional

    • Limites da abordagemtradicional

    • &conomias de escaladi?erencia@ão dos 9rodutos

    • Comércio intra.setorial

    • Comércio intra.frma

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    m es a a or agemtradicional

    • ! :uestionamento das vantagenscom9arativas

     – As tentativas de verifca@ão em9rica das

    teorias tradicionais são geralmentedece9cionantes* os uos comerciaisregistrados não 9odem ser e9licados9elas vantagens com9arativas dasna@Des$

     – !

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    m es a a or agemtradicional

     –

    Contrariamente aos ensinamentos dateoria tradicional" o comérciointernacional se desenvolve mais entre asna@Des mais desenvolvidas cuHasdota@Des ?atoriais t;m 9oucas di?eren@as$

     – Trata.se" então de um comércio entrena@Des muito 9ouco di?erenciadas umasdas outras" ao 9asso :ue a teoriatradicional coloca como essencial o 9a9eldas di?erentes caractersticas das na@Des

    9ara e9licar a troca internacional$

  • 8/16/2019 Aula 1 CI 2011 Revisao

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    m es a a or agemtradicional

    • ! :uestionamento das vantagens

    com9arativas

     – 0ovas anlises ?oram desenvolvidas"sobretudo nos anos sessenta" cuHo 9ontocomum é a 9ro9osta de uma e9lica@ão dastrocas internacionais :ue não se baseia nasvantagens com9arativas$

     – &ntre as lin>as de 9es:uisa e9loradas" asmais im9ortantes são relativas ao 9a9eldesem9en>ado 9ela tecnologia" adi?erencia@ão dos 9rodutos e os rendimentosde escala$

  • 8/16/2019 Aula 1 CI 2011 Revisao

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    &conomias de &scala

    As economias de escala 9odem ser*

    Internas G frma* :uando cada frma 9ode obtercustos médios mais baios se 9rodu em escalacrescente$

    &ternas G frma* :uando o custo médio de cadafrma de9ende do taman>o da indFstria a :ue9ertence$

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    &conomias de &scalaInternas

    Nuando as técnicas de 9rodu@ão e deorgania@ão das em9resas é tal :ue eistemeconomias internas Gs em9resas" vriasestruturas de mercado além daconcorr;ncia 9odem 9revalecer"

    de9endendo do ?ato destas economiasserem contnuas ou limitadas num nvel9articular de 9rodu@ão$

     0o 9rimeiro caso o mercado torna.se um

    mono98lio$

    0o segundo caso o mercado torna.se umoligo98lio$

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    &conomias de &scala &ternas! taman>o do mercado interno de uma

    na@ão" diante de economias de escalaeternas" 9ode ser um ?ator e9licativo docomércio internacional$

    As es9ecialia@Des internacionais :ueresultam das economias de escala eternassão estveis" mesmo :ue as vantagenscom9arativas se modif:uem$

    ist8ricos=" :ue originam uma9rodu@ão num dado 9as es9ecfco" 9odemser decisivos na cria@ão dos uoscomerciais internacionais$

  • 8/16/2019 Aula 1 CI 2011 Revisao

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    &conomias de &scala&ternas

    ! comércio internacional" ?onte dedeteriora@ão do bem estar

    'esde Ricardo" o essencial da teoria do comércio

    internacional demonstra :ue a 9assagem de umasitua@ão de autar:uia a uma situa@ão de trocacom o resto do mundo mel>ora a 9osi@ão de umaeconomia* maior nFmero de bens estãodis9onveis a um 9re@o mais baio$

    &sse resultado 9ode ser :uestionado a 9artir domomento em :ue eistem economias de escalaeternas$

  • 8/16/2019 Aula 1 CI 2011 Revisao

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    &conomias de &scala&ternas

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    'i?erencia@ão de rodutos

    A eist;ncia de 9rodutos semel>antes" mas:ue 9ossuem caractersticas es9ecfcas :ueos di?erenciam segundo algum dessescritérios abre do 9onto de vista do

    comércio internacional a 9ossibilidade deintercWmbios entre dois 9ases" come9orta@Des e im9orta@Des simultWneas de9rodutos normalmente classifcados como

    id;nticos$

    'ois ti9os de di?erencia@ão sãoconsiderados* vertical e >oriontal

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    'i?erencia@ão de rodutos

    'i?erencia@ão Vertical* est relacionada coma :ualidade do 9roduto (&em9lo*autom8vel com air.bag e ?reio AB)$

    'i?erencia@ão oriontal* se baseia naes9ecifca@ão do 9roduto (odor de um9er?ume" sabor de :ueiHo" caractersticas deum vin>o)$

    0os dois casos" o e?eito é o mesmo* ovendedor dis9De de um mono98lio relativosobre o seu 9roduto" limitado 9elaeist;ncia de substitutos im9er?eitos$

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    Comércio Intra.setorial

    A eist;ncia do comércio intra.setorial estassociada a diversos ?atores*

    'i?erencia@ão de 9rodutos

    Olutua@Des saonais na o?erta

    &struturas de demanda 9or ?aia de renda

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    Comércio Intra.frma

    A incor9ora@ão de elementos comorendimentos de escala" concorr;nciaim9er?eita e di?erencia@ão de 9rodutos 9ermiteconceber a es9ecialia@ão no comércio em

    9rodutos :ue não corres9ondem G dota@ãorelativa de ?atores 9rodutivos" bem como dmargem a 9rocessos 9rodutivoscom9lementares" entre 9lantas 9rodutivas

    situadas em 9ases distintos" levando Gintensifca@ão de transa@Des intrafrma$

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    11X17X1- Lus Antonio aulino J7

     Teoria da rote@ão•  Tari?as

    • ubsdios

    • !utras ?ormas de 9rote@ão

    #edidas de grau de 9rote@ão

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    11X17X1- Lus Antonio aulino JK

     Tari?as

    • ! im9osto sobre im9orta@Des denominado tari?a é cobrado:uando a mercadoria entra no 9as$

    • ode ser* – &s9ecfco – 0d /alorem

     – #isto

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    11X17X1- Lus Antonio aulino -,

     Tari?as (&em9los)• A tari?a de QY -U,",, cobrada 9or tonelada de suco

    de laranHa brasileiro im9ortada 9elos &QA "inde9endente do 9re@o do 9roduto é um impostoespec&1co

    • A tari?a de im9orta@ão de QY ,"U- litroXgalão de lcool

    im9ortado 9elos &QA também é um im9osto es9ecfco$• A Tari?a &terna Comum de 1-Z acordada entre os

    membros do #ercosul é um imposto ad /alorem.

    • Qma cobran@a de QY U, 9or unidade im9ortada [

    +,Z sobre o 9re@o é um imposto misto.

    Tari?as

  • 8/16/2019 Aula 1 CI 2011 Revisao

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    11X17X1- Lus Antonio aulino -1

     Tari?as• A tari?a média fada 9elas economias

    desenvolvidas situa.se em torno de UZ" masos picos tarif2rios são elevados$

    • ! Brasil tem um teto tarif2rio de JUZ" mas

    a9lica uma média geral" 9ara 9rodutosindustrialiados ou não" de 1,"7Z$

    • A maior 9arte dos 9rodutos est com 1-Z" a

     Tari?a &terna Comum (T&C) do #ercosul$

    • &m 1KK," o valor médio da tari?a era de -JZ$

    Tari?as

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    11X17X1- Lus Antonio aulino -+

     Tari?as• A idéia de :ue a economia do Brasil segue muito

    ?ec>ada cai ao com9ar.la G de outros 9ases$

    • As tari?as al?andegrias do Brasil recuaram do 9atamarmédio de U,Z observado na década de /, 9ara o nvelatual em torno de 1,Z$

    • Corrobora ainda essa tese" a eist;ncia de um regimetari?rio sem cotas e com al:uota mima de JUZ$

    • !utras economias" tanto desenvolvidas :uantoemergentes" a9esar de terem tari?as médias mais

    baias :ue a brasileira" a9licam \9icos tari?rios\ eoutras barreiras não tari?rias$

  • 8/16/2019 Aula 1 CI 2011 Revisao

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    11X17X1- Lus Antonio aulino -J

    &?eito das tari?as sobre aconcorr;ncia

    • e a 9rote@ão é o?erecida a um bem num mercadoconcorrencial" mesmo :ue as im9orta@Des ven>ama ser ecludas" ainda >aver alguma concorr;nciaentre os 9rodutores domésticos$

    • e o mercado é caracteriado 9or oligo98lio oumono98lio" a eclusão dos concorrentesestrangeiros resulta em 9ouca dis9uta no mercadoe conse:]ente desestmulo 9ara redu@ão de 9re@ose mel>oria da :ualidade$

    &? it d t i? b

  • 8/16/2019 Aula 1 CI 2011 Revisao

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    11X17X1- Lus Antonio aulino --

    &?eito das tari?as sobre arenda

    • A argumenta@ão clssica acerca daliberdade de comércio 9arte do

    9ressu9osto do 9leno em9rego dosrecursos$

    • e a economia 9assa 9or um 9erodo derecessão" a tari?a 9ode ser utiliada 9araestimular a renda e o em9rego$

  • 8/16/2019 Aula 1 CI 2011 Revisao

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    11X17X1- Lus Antonio aulino -U

    QB^'I!

    • Consiste em 9agamentos" diretos ouindiretos" ?eitos 9elo governo" 9araencoraHar e9orta@Des ou

    desencoraHar im9orta@Des$• &:uivale a um im9osto negativo e

    re9resenta uma redu@ão de custo

    9ara o 9rodutor

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    11X17X1- Lus Antonio aulino -6

    QB^'I!

    • A concessão de subsdios se d 9or meiode*

     – agamentos em din>eiro

     – Redu@ão de im9ostos

     – Oinanciamentos a taas de Huros in?eriores Gs do mercado

     – Com9ra direta do governo 9ara 9osterior revenda a9re@o mais baio aos consumidores

  • 8/16/2019 Aula 1 CI 2011 Revisao

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    11X17X1- Lus Antonio aulino -7

    !utras ?ormas de 9rote@ão

    • Nuotas de im9orta@ão• Controles cambiais• roibi@ão de im9orta@ão•

    #ono98lio estatal• Leis de com9ras de 9rodutos nacionais• 'e98sitos 9révios G im9orta@ão• Barreiras não tari?rias• Acordos voluntrios de restri@Des de e9orta@Des

    (AVR&)

    A lti i l

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    11X17X1- Lus Antonio aulino -/

    A 9oltica comercial na9rtica

    • Argumentos a ?avor do 9rotecionismo – rote@ão indFstria nascente – &stmulo G ubstitui@ão de im9orta@Des –

    Redu@ão do di?erencial de salrios – Im9edimento ao comércio desleal – romo@ão da seguran@a nacional – #el>oria da balan@a de 9agamento – Oavorecimento das bargan>as internacionais

    A t ? d

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    11X17X1- Lus Antonio aulino -K

    Argumentos a ?avor do9rotecionismo

    • rote@ão da

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    IndFstria nascente e economias deescala

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    Argumentos a ?avor do 9rotecionismo

    • rote@ão da List$

     – A esse res9eito ler*

    • LIT" Oriedric>$ 3istema Nacional de 'conomia %ol&tica$ ãoaulo* Abril Cultural" 1K/J$

     • A#ILT!0" A$ Relatório so(re manufaturas$ Rio de Maneiro"

    olidariedade Ibero.americana" 1KKU$

    • CA0" a.Moon" A 'stratégia do desen/ol/imento em perspecti/a histórica$ ão aulo* &ditora Qnes9" +,,-

    Oriedric> List e o rotecionismo na

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    Oriedric> List e o rotecionismo naAleman>a e nos &stados Qnidos

    • &scola >ist8rica alemã (1/-,)* abordagem relativista "4madoutrina econ5mica adequada para um pa&s em determinadomomento pode não ser para outro em outra época$.

    • List contestou a doutrina do laissez6faire e a liberdade de

    comércio" argumentando :ue eram 9olticas econmicasa9ro9riadas 9ara 9ases com elevado desenvolvimentoindustrial" mas inconveniente 9ara 9ases menosdesenvolvidos$

    'e?endia :ue o 9rotecionismo era 9oltica econmica l8gica erecomendvel 9ara os &QA e a Aleman>a" :ue na:uelemomento encontravam.se no estgio agrcola.manu?atureiro$

    Aleander amilton e a escola americana

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    Aleander amilton e a escola americanade economia 9oltica

    A escola amercana de economia 9oltica"também con>ecida como \sstemanaconal\" é uma doutrina macroeconmica :ue dominou a 9oltica econmica dos

    &stados Qnidos desde a uerra de ecessão até a metade do século PP$

    • Qsada na ret8rica 9oltica norte.americana

    desde 1/+- até >oHe" ?oi a9licada como9oltica governamental 9or muitas décadasdurante esse 9erodo$

    Aleander amilton e a escola americana

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Economiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Macroeconomiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_de_Secess%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_de_Secess%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Macroeconomiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Economia

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    Aleander amilton e a escola americanade economia 9oltica

    • !s elementos ?undamentais da escola americana?oram 9romovidos 9or Mo>n Nuinc5 Adams e seuartido Re9ublicano 0acional" enr5 Cla5 e o artido_>ig" e Abra>am Lincoln mediante o 9rimitivoartido Re9ublicano" os :uais abra@aram"im9lementaram e de?enderam este sistema de9oltica econmica$

    • 'urante o 9erodo em :ue ?oi a9licado o sistemaamericano" os &stados Qnidos tornaram.se a maioreconomia do mundo" com o mais alto 9adrão devida" ultra9assando o Im9ério BritWnico 9or volta de1//,$

    Aleander amilton e a escola americana

    http://pt.wikipedia.org/wiki/John_Quincy_Adamshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Henry_Clayhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Abraham_Lincolnhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Partido_Republicano_(Estados_Unidos_da_Am%C3%A9rica)http://pt.wikipedia.org/wiki/Partido_Republicano_(Estados_Unidos_da_Am%C3%A9rica)http://pt.wikipedia.org/wiki/Abraham_Lincolnhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Henry_Clayhttp://pt.wikipedia.org/wiki/John_Quincy_Adams

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    Aleander amilton e a escola americanade economia 9oltica

    • ` uma escola econmica baseada no9rograma econmico de amilton e ?oi 9ro9osta com oobHetivo de 9ossibilitar aos &stados Qnidos a inde9end;nciaeconmica e a auto.sufci;ncia nacional$

    • Consistia nestas tr;s 9olticas centrais*

     – 9rote@ão da indFstria mediante tari?as al?andegrias elevadas eseletivas (es9ecialmente entre 1/61 e 1KJ+) e" também mediantesubsdios (es9ecialmente entre 1KJ+ e 1K7,)

     – investimentos estatais na in?ra.estrutura criando mel>oramentosinternos 9laneHados (es9ecialmente no setor de trans9ortes)

     – um banco nacional com 9olticas :ue 9romovem o crescimentodos em9reendimentos 9rodutivos$

    Argumentos a ?avor do

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Programa_econ%C3%B4mico_de_Hamiltonhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bancohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bancohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Programa_econ%C3%B4mico_de_Hamilton

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    Argumentos a ?avor do9rotecionismo

    rote@ão da e4 (lano de #etas)"eisel (II 0')" baseou.se nesse estratégia$

    A t ? d t i i

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    Argumentos a ?avor do 9rotecionismo

    • Redu@ão do desem9rego

    "%ol&tica e7terna signi1ca empregos$ 

     8adeleine 0l(right 3ecret2ria de 'stado dos '40 no go/erno Clinton

    )*99,6:;;*

    &stmulo G ubstitui@ão de

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    &stmulo G ubstitui@ão deIm9orta@Des

    • Argumento desenvolvido 9or economistasda Comissão 9ara América Latina (Ce9al)"da !0Q" sob ins9ira@ão de Raul rebis>$

    • Argumento central* rela@Des desiguais detroca condenavam os 9ases latino.americanos ao subdesenvolvimento$

    &stmulo G ubstitui@ão de

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    &stmulo G ubstitui@ão deIm9orta@Des

    • or rela@Des de troca entende.se a raãoentre o 9re@o das e9orta@Des de um 9ase o 9re@o de suas im9orta@Des$ – RT re@o das e9orta@DesXre@o das

    im9orta@Des

    • Qma redu@ão nas rela@Des de trocasignifca :ue" com a mesma :uantidade

    ?sica e9ortada" o 9as 9assa a im9ortarmenos :ue antes$

    &stmulo G ubstitui@ão de

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    &stmulo G ubstitui@ão deIm9orta@Des

    • egundo rebisc>" e9ortando 9rodutos9rimrios" os 9ases da América Latina9erdiam ca9acidade de im9ortar bensindustrialiados" considerados essenciais

    9ara o crescimento$

    • ara su9erar esse estrangulamento"9ro9un>a :ue o &stado adotasse uma9oltica de substituir os 9rodutos antesim9ortados$

    &stmulo G ubstitui@ão de

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    &stmulo G ubstitui@ão deIm9orta@Des

    • A agrega@ão das idéias das*

     – 9erdas nas rela@Des de troca – indFstria nascente – distribui@ão da renda entre 9ases

     resultou no argumento da

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    Redu@ão do di?erencial de salrios

    • &m uma economia dualista" caracteriada9ela coeist;ncia de uma agricultura desubsist;ncia e de um setor industrialdinWmico" no :ual os salrios são mais

    elevados" uma 9oltica 9rotecionista em?avor da indFstria" :ue deslocasse ostrabal>adores 9ara o setor 9aga maisaumentaria o bem.estar nacional$

    • &em9lo* C>ina

    I di t d é i d l l

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    Im9edimento do comércio desleal

    • ! comércio

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    romo@ão da seguran@a nacional

    • ! 9rinc9io desse argumento é 9roteger aindFstria considerada essencial 9ara oses:uemas de de?esa do 9as" se ae9osi@ão G concorr;ncia eternainviabiliar seu desenvolvimento$

    • &* material bélico" 9etr8leo" seguran@a

    alimentar" etc$

    !utros argumentos

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    !utros argumentos

    • #el>oria da balan@a de 9agamentos

    • Oavorecimento das bargan>as

    internacionais


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