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8/16/2019 Aula - Manrique Castro
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Disciplina: Introdução ao
Serviço SocialPeríodo: 2016.1
Prof.: Tâara !eitosa
"#$%S% D& S%'(I)& S&*I+, $+ +-'I*+ ,+TI$+ P&' -+$'I/% *+ST'& 2010
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Manuel Manrique Castro
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Manuel Manrique CastroPossui 3raduação e Sociolo3ia 4 niversidad
'icardo Pala 152 e %speciali7ação e*ounicação niversidad $acional +ut8noa de-9ico $+-; 15re a realidade social latino4aericana por eio dos teas: política social e
3eral; sa?de p?>lica e políticas de @a>itação eparticular . *onsultor da $I*%! 15A5. Diretor da$I*%! para *olo>ia e (ene7uela 200142006.
Te eperiBncia no desenvolviento e articulaçãode estrat93ias sociais dentro de u =uadro de
políticas p?>licasC acopan@aento e avaliaçãode pro3raas de desenvolviento socialCcon@eciento prtico e copreensão da aEudainternacional F a>iente de cooperação;especialente e torno do sistea das $açGesnidas. !onte: *urrículo ,attes.
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*&$T'IHI)%S D%-+$'I/%J Por uitos anos prevaleceu a tese de =ue o
Serviço Social; na +9rica ,atina era usiples prolon3aento do evolver daproKssão na %uropa. -anuel -anri=ue *astrodistancia4se desta lin@a interpretativa;
salientando o papel =ue a realidade social epolítica interna de cada país Eo3ou naconforação peculiar das condiçGes doeercício proKssional. Se3uindo o processo@ist8rico no *@ile; no Hrasil e no Peru; o autoridentiKca o Serviço Social coo ua respostaL evolução particular do capitaliso nestespaíses; a partir do desenvolviento das forçasprodutivas e das lutas sociais pelo controle do
poder político.M p. 1
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*&$T'IHI)%S D%-+$'I/%
$este arco eplicativo; -anri=ue reaKra asinNuBncias europeia e norte4aericana; asinserindo4as para coliar ua el@orcopreensão; no lar3o processo de doinaçãoestrutural e de su>ordinação política da +9rica
,atina. +ssi; propGe u =uadro conceitual e=ue intera3e tanto os deterinantes sociaiscontetuais coo a nature7a particular doServiço Social; na conK3uração do perKl ouidentidade proKssional O conK3uração =ue s8pode ser entendida e contraposição adeterinaçGes unilaterais =ue acentua; de ulado; os aspectos sociais e; doutro; ascaracterísticas proKssionais.M p.141A
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*&$T'IHI)%S D%-+$'I/%+ criação de ua escola não 9 o início do processo;
pelo contrrio; E 9 conse=uBncia de u processo:J + criação de ua escola ; e si esa; não
e=uivale L a>ertura de u processo =ue se =uer
identiKcar coo o início de ua proKssão. +fundação das prieiras escolas O 152
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+ relação entre o Serviço Social,atino4+ericano e o Serviço Social
%uropeuQouve inNuBncia; entretanto eiste aspeculiaridades de cada continente e de cada país;so>re o assunto -anri=ue ar3uenta:
J Se se re3istra a inserção das ideias e propostas
europeias na +9rica latina; isto se veriKca so>reo terreno das vinculaçGes estruturais antidasentre os dois continentes ao lon3o de s9culos. +inNuBncia so>re o Serviço Social não 9 al3oeclusivo dele; ne pode ser visuali7ada coo
apenas correspondentes a ua interação s8favorvel aos europeus. aplo processo derelação estrutural e de su>ordinação nas distintasesferas da vida social 9 o su>strato das ?ltiplasforas da inNuencia europeia nos ais variados
capos e setores de atividade.M p.5
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+ relação entre o Serviço Social,atino4+ericano e o Serviço Social
%uropeu%uropa ainda @oEe 9 odelo de padrão deacuulaçãoC%ssa referencia 9 devido @ ua copati>ilidade
no interesse das classes doinante: J&ra; nosso
Euí7o; se se recorreu L %uropa coo odelo paraa le3islação tra>al@ista; para a previdBncia socialou para a assistBncia p?>lica; foi por=ue eistiaua copati>ilidade entre os proEetos de classe=ue al3uas faias das classes doinantes
sustentava e o conte?do e a ensa3e dasf8rulas de ação iportadas. %ra este nível deidentidade =ue criava as condiçGes para =ue sevisuali7asse na=uelas f8rulas u ecanisode ação aplicvel Ls realidades de nossos
países.M p.5
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I3reEa; 'elaçGes de Produção*apitalistas e o Período de
"Bnese da ProKssão*oo o autor entende função
concreta =ue o SS desepen@a no
interior das relaçGes sociais entreas classesR
/ual o papel =ue a reli3ião cat8lica
e sua I3reEa tivera durante operíodo da 3Bnese; da foraçãodo Serviço SocialR
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Tese do autor so>re a relaçãoentre o Serviço Social e o*apitaliso+ proKssão s8 pode ser entendida no interior
do desenvolviento das relaçGes de produçãocapitalistas; e>asadas nas condiçGesparticulares de cada país latino4aericano. &processo de iposição da l83ica daacuulação capitalista 9 o eio e torno do=ual se articula e or3ani7a as funçGes do%stado e a luta das classes sociais para
alcançar sua @e3eonia e; naturalente;entre o conEunto delas e a classe operria; =ueeer3e coo o contrrio da iplantação dasrelaçGes assalariadas de eploração.M p.
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'%!,%%S P+'+ &*+PUT,&
/ual a si3niKcação =ualitativa doin3resso do Serviço Social noâ>ito da niversidade e do
estatuto diferenciado =ue; ecada conteto; este fato l@eatri>uiuR
/ual tipo de relação eiste entre asei3Bncias e as necessidadessociais e a institucionali7ação
universitria do Serviço SocialR
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P'&*%SS& P+'+%-%'"#$*I+ D& SS
J +s foras de or3ani7ação popular O eparticular; da classe operria;pro3ressivaente; fora apresentando novasei3Bncias sociais; a =ue se tentou responder
atrav9s de ecanisos distintos. *o eles; asclasses doinantes procurara direcionar aslutas populares; en=uadrando4as no â>ito dale3islação >ur3uesa; cuEa traitação e controleca>e ao %stado. V...W Portanto; ipGe4se a
necessidade de o capital articular ecanisospreventivos e de anipulação =ue; so> a forade cuidados Ls necessidades dostra>al@adores; facilite as condiçGes para a
sua reprodução.M p.
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P'&*%SS& P+'+%-%'"#$*I+ D& SS
J Por outra parte; os conte?dos e asdoutrinas de forte rai7 cristã; nointerior deste processo; evidencia
siultaneaente a sua força e assuas liitaçGes para operarfuncionalente co as deandasdo %stado >ur3uBs e das classes =ue
precisa de a3entes cola>oradoresna reprodução da força de tra>al@ocoo ercadoria...M p.6
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P+P%, D& S%'(I)& S&*I+,
*orri3ir as J disfuncionalidadesM por eiode recursos t9cnicos; este era o re9diopara os ales sociaisC
+daptar a classe operria L sua novacondição social; en=uanto su>ordinadosC
SS: Jprota3onista de ua prticadiferenciada da assistBncia p?>lica e da
caridade tradicional; conecta4se aoso>Eetivos político4sociais da I3reEa e dasfraçGes de classe vinculadas aisdiretaente a ela.Mp.
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'%,+)X& I"'%Y+4S%'(I)&S&*I+, TransforaçGes sociais ei3e ua
redeKnição do assistencialiso cat8lico; dadoutrina social da I3reEa; das suas políticas erelaçGes de poder.
+)X& S&*I+,: Jintelectualidade laica;
estritaente li3ada L @ierar=uia cat8lica O=ue propu3na; co visão essiânica; arecristiani7ação da sociedade atrav9s de uproEeto de refora social.M V...W prende4se au proEeto de recuperação da @e3eoniaideol83ica da I3reEa O incentivadooKcialente pela @ierar=uia e tendo coosuporte as encíclicas papais 4; lutando contrao aterialiso li>eral e contra a a3itação
social de cari7 anarco4counista.M p.4A
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'%,+)X& I"'%Y+4S%'(I)&S&*I+,*ontrole da I3reEa so>re os intelectuais e os
proKssionais laicos: sepre foi iportantepara a I3reEa controlar o desenvolviento docon@ecientoC J ... + I3reEa *at8lica foipro3ressivaente reorientando a suaestrat93ia 3eral e; conse=uenteente; apr8pria ação laica; de fora a esta>elecer asua inNuBncia e sua presença entre as3randes assas; 3an@ando o seu universoental; alientando peranente e
or3ani7adaente sua f9 e difundindoreiteradaente a sua apolo39tica; atrav9sde ua 3aa apla e @ierr=uica deintelectuais.M p.5
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'%,+)X& I"'%Y+4S%'(I)&S&*I+,I3reEa e a +9rica ,atina: etrea iportância O
Jdeterinou os intelectuais or3ânicos e;durante uito tepo; cate3oria intelectualais típica; onopoli7adora dos serviçosrelevantes 4 a ideolo3ia reli3iosa; a KlosoKa; a
ciBncia da 9poca; a educação; a oral; oordenaento dos costues; a pr8pria noção de Eustiça4; foi a dos intelectuais clericais.M p.5
*apitaliso: I3reEa precisa repensar suaestrat93ia de ação política O respondeu peladireção cultural ade=uada Ls ei3Bncias da@e3eonia social das classes doinantesCor3ani7ou foras para tratar os pro>leas da9poca anterior L eclosão do fenZeno
industrial.
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'%,+)X& I"'%Y+4S%'(I)&S&*I+,I3reEa e a >usca por ua 'efora Social: J luta
pela recuperação da @e3eonia cristã; =uandoesta coeçou a peri3ar e função tanto dainNuencia arista =uanto da proposta li>eral. &co>ate contra a seculari7ação e a racionalidade
=ue acopan@a a epansão do capitalisoassuiu o carter de utopia social; inspirada nopassado da @e3eonia ideol83ica da I3reEa so>rea sociedade e o %stado; e consistia na tentativade restaurar este doínio perdido.Mp.
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+s %ncíclicas Papais
$oras 3en9ricas para o eercício da f9 cat8licaC+s encíclicas representara odiKcaçGes
su>stantivas na orientação doutrinria e na açãopolítica da I3reEa *at8licaC
& eio e =ue se ipleenta a %ncíclica interferena esaCDuas %ncíclicas ipactara e contri>uíra
decisivaente no forato da proKssionali7açãodo SS:
14 Rerum Novarum ; divul3ada por ,eão III e 1<de aio de 1A51C
24 Quadragesimo Anno, divul3ada por Pio I e 1<de aio de 151C
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+TI(ID+D% %- S+,+
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RERUM NOVARUM
J+ solução proposta pelo socialisoMJ+ solução proposta pela I3reEaM$o docuento a /uestão Social 9 desen@ada;
entretanto; 9 considerada ua 3uerra e copeteL I3reEa resolver esse pro>lea. J + %ncíclica
salienta as foras de eploração da força detra>al@o assalariado; =ue peritira aacuulação capitalista.M $o entanto: enfrenta aspropostas socialistas e defende a propriedadeprivada.
So>re a propriedade: J direito natural =ue procededa 3enerosidade divina: =uando Deus concedeu aterra ao @oe O di74se O fB4lo para =ue a use edesfrute se =ue isto se opon@a; e =ual=uer3rau; L eistBncia @uana.M p.
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RERUM NOVARUM
YustiKca a eploração reali7ada pelos=ue possue os eios de produção ea su>ordinação =ue vivencia osvende a força de tra>al@oC
J +ssi coo a propriedade privada 9u direito natural outor3ado erecon@ecido pela divindade; a
or3ani7ação do %stado e da sociedadeest suEeita L vontade de Deus O poristo; =uando os socialistas lutacontra o %stado; opera [contra a
Eustiça natural.\M p.
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RERUM NOVARUM'econ@ece a desi3ualdade; EustiKca e aponta a
esa coo necessriaC Sendo assi; =ual opapel da I3reEaRJ o tipo de relaçGes =ue re3e a vida entre estes
se3entos =ue a divindade; nuns casos; preiouco a a>undância e; noutros; condenou co a
is9ria.M p.
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RERUM NOVARUM
,i>erdadeR &perrio deve estar J livre da possede eios de produção e li>erado Euridicaentede =ual=uer servidão; para cele>rar co eleu contrato de copra e venda força detra>al@o versus salrio su>etido totalente
Ls leis do ercado; ao sacrossanto Eo3o daoferta e da procura.M p.uir para a conciliação de
classe; aceitando disciplinadaente a suacondição de eploradoM C ne3ar a participaçãonos ovientos contra o capital e ainda ilitarcontra esses ovientos e contra asor3ani7açGes sindicais proletrias.
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RERUM NOVARUM&rientação da I3reEa aos epresrios e patrGes:
ta>9 co o o>Eetivo de evitar a luta de classesCnão considerar os operrios escravosC J fa7er co=ue os operrios se dedi=ue L piedadeC não l@esipor ais tra>al@o =ue as suas forças possasuportarC dar a cada operrio o =ue 9 Eusto; tendo
e conta =ue opriir os indi3entes e >enefíciopr8prio e eplorar a po>re7a al@eia para aioreslucros 9 contrrio a todo direito divino e @uano...Mp.leas da 9poca: restauração das instituiçGescristão; orali7ação dos indivíduos; o>ras decaridade...
&>s: J+s %ncíclicas não são disposiçGes de carterle3al a ser cupridas so> coação.M p.
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RERUM NOVARUM&>s: + %ncíclica possui ua função políticaCJ & seu 3rau de or3ani7ação disponi>ilidade de
recursos; identidade co as classesdoinantes; postura diante do %stado e doeercício do poder e inNuBncia nas caadas
populares vB a ser as novas preissas =ueentra e Eo3o. + encíclica converte4se eeleento doutrinrio =ue reorienta o seues=uea de atuação frente Ls classes
sociais; co a nítida intenção de introdu7irua forulação =ue l@e perita colocar4se Lca>eça dos pro3raas de carter 3eral.M p.60
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QUADRAGESIMO ANNO
J'eaKra4se a iportância da ação orientada para
responder ao 3rande desaKo do pa3aniso e daseculari7ação.M
-ais radical O ap8s 'evolução 'ussa e crise de 1525C&rientou as açGes da +ção *at8licaC
152
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QUADRAGESIMO ANNOJServiço Social co o estíulo da *ISS:
resultado da proposta da I3reEa e +T&' %+T&' da 3Bnese do novo pensaentosocial cristão.M %ssa %ncíclica ressaltou aiportância do tra>al@o dos intelectuais
e dos proKssionais cat8licos naela>oração doutrina social da I3reEa.
Tra>al@o dos intelectuais e dosproKssionais deve ter aplicação na
sociedade e inNuir na foração de outroscristãos. -eio: +ção SocialC ProKssionalpara isso: +ssistente Social O Jo cuidadorda /uestão Social.M
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QUADRAGESIMO ANNO*ontri>uição da I3reEa no perKl d] assistente
social:J .. *aridade; essianiso; o espírito de sacrifício;
a disciplina e a ren?ncia total...M p.6&utra contri>uição da Quadragesimo Anno: J
recuperação dos aspectos t9cnicos para a
eKciBncia do tra>al@o assistencial...M 4 I3reEaestiula e uitas ve7es cria *entros de!oração Superior co o o>Eetivo de J superaras liitaçGes t9cnicas do tra>al@o artesanal
tradicionalente voluntrio.M p.6&>s: & tra>al@o assistencial torna4se proKssão OiplicaçGes: o tra>al@o assistencial a3ora 9pereado pela l83ica; princípios >ur3ueses.
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I"'%Y+ % & S%'(I)& S&*I+, $++-'I*+ ,+TI$+
-anri=ue enfati7a: J + I3reEa *at8lica teve u papeldecisivo no período da criação de escolas de ServiçoSocial e nosso continente.M p. 6
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I"'%Y+ % & S%'(I)& S&*I+,$+ +-'I*+ ,+TI$+
&>s: I3reEa conse3uiu esse espaço por=ue atendiaaos interesses da >ur3uesia; essa precisava denovas Jt9cnicas J para peranecer lucrando cadave7 ais co o sistea capitalista e para isso;novas estrat93ias era necessrias para alcançar
o consenso; a orde; repriir o ovientooperrio:
J ...a doutrina oKcial da I3reEa pZde aplicar4senestes teros precisaente por=ue as condiçGes
@ist8ricas prevalecentes no continente assi oei3ia. &u seEa: por=ue no desenvolviento daluta de classes estava presentes fraçGesclassistas doinantes aptas para assiilar aproposta cat8lica; entendendo4a coo f8rula
apropriada para atenuar ales sociais.M p. 6
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+ I"'%Y+ *+T^,I*+ % +!&'-+)X& D+S
P'I-%I'+S %S*&,+SD% S%'(I)& S&*I+,
$+ +-'I*+ ,+TI$+
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%-%'"#$*I+ D+ P'I-%I'+%S*&,+ D% SS D+ +-'I*+
,+TI$+152< O *@ile: papel da classe operria4 J a >ur3uesia
c@ilena 9 pioneira; ao institucionali7ar diversasreivindicaçGes populares e operrias no seio dodireito >ur3uBs.M p.0C fundada por +leEandro Del'ío; ori3e ais li3ada L ação do %stado; coou copleente ao tra>al@o do 9dico:
J Del 'ío teve o 9rito de encontrar ua resposta Oeso =ue parcial O ; ao criar ua escola paraforar proKssionais destinados a copleentar o
tra>al@o do 9dico.M p.1&>s: -eso a prieira sendo ais vinculada ao
%stado; ela ta>9 sofria inNuBncia dos princípioscristãos. J Hase doutrinria 9 a esa.M
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P'I-%I'+ %S*&,+ *+T^,I*+ D%SS $+ +-'I*+ ,+TI$+
1525 O %scola %lvira -atte de *ruc@a3a4fundada por -i3uel *ruc@a3a Tocornal responsvel pelo su>sídio estatalC 4or3ani7ação por 'e>eca e +drianaI7=uierdoC
4 %feito so>re o SS c@ilenoC4 Papel irradiador no continente O ru3uai;
Peru; Hrasil.Por =ue criar ua outra escola de SS se
anos antes Del 'ío fundara outraR
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P'I-%I'+ %S*&,+ *+T^,I*+D% SS $+ +-'I*+ ,+TI$+
J + foração da %scola %lvira -atte de*ruc@a3a inscreve4se no conteto dosinteresses 3lo>ais da I3reEa *at8lica; =ueprocurava colocar4se L frente do conEunto do
oviento intelectual para recuperar o seupapel de condutora oral da sociedade.*opriida entre o pra3atiso >ur3uBs eo [ateíso\ socialista; a I3reEa redo>rava asua ação nos terrenos ais diversos;renovando os seus intelectuais or3ânicos edotando4os dos instruentos de intervençãore=ueridos pelo oviento.M p.
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P'I-%I'+ %S*&,+ *+T^,I*+ D% SS$+ +-'I*+ ,+TI$+
&>s: + escola criada por Del 'ío situava4se nos contornos da proKssão 9dica; Ea %scola %lvira -atte de *ruc@a3a co>riuo aplo espaço da =uestão social.
Serviço Social 9 ais =ue proKssão 9vocaçãoCQ a3ora ciBncia e t9cnicaC+s duas escolas: J instruentos
funcionais L defesa; ao res3uardo e L
refora do re3ie de classes vi3ente.M p.6C ercado de tra>al@o voltado paraos pro>leas de sa?de ou da @i3ienep?>licas.
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P'I-%I'+ %S*&,+ *+T^,I*+ D% SS$+ +-'I*+ ,+TI$+
Teve proEeção internacionalCServiu de odelo a outros centros de foraçãoC*ontri>uiu para Joferecer u capo pr8prio ao
Serviço Social ; eso =ue ade=uando4o
inevitavelente Ls ei3Bncias @ist8ricasipostas pela sua vinculação co o poder.Mp.5A
Postura da %scola: -a7elas causadas pelocapitaliso coo inerentes ao ser @uanoCHusca de estrat93ia para lidar co tais a7elas:J %la foi capa7 ; portanto; de eri3ir4se cooresposta Ls deandas concretas traacapitalista vi3ente na=uele oento.M p.5A
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I"'%Y+ % +S %S*&,+S D% SS$+ +-'I*+ ,+TI$+
I3reEa: inNuBncia nas escolas estatais ena escolas =ue criouC
Ipacto continental:
J %ste papel difusor desepen@ado pelaI3reEa possi>ilitou4l@e o fortalecientode ua tendBncia de vasto alcancelatino4aericano; ediante a epansão
de u [ideolo3ia proKssional\ e funçãoda =ual se produ7ira in?erosintercâ>ios.M p.A
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I"'%Y+ % +S %S*&,+S D% SS $++-'I*+ ,+TI$+
J *a>ia L I3reEa V...W ser a força oralorientadora deste processo ; ser o Eustoeio =ue direcionasse o destino da@uanidade co o seu discurso caritativo
e >ondoso; co a entre3a incondicionalde seus ilitantes; evitando O tanto=uanto possível O =ue o cientiKciso e opra3atiso >ur3ueses; ou o aeaçador
[aterialiso\ socialista; se colocassecoo alternativas ao evan3el@o cat8lico.Mp. 5
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'%!,%%SJ$ão deriva daí; e das protoforas do
Serviço Social; o eleento ainda vi3ente e>ora co outro conte?do da entre3ae da a>ne3açãoR
+t9 =ue ponto a or3ani7ação acadBica dateoria e da prtica da=uela 9poca so>reviveiplicitaente nos dias atuaisR
So> =ue foras se anifesta; velados;
diversos resíduos da poderosa inNuBnciareli3iosa =ue arcou por tanto tepo oServiço SocialRM p.55
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'%!%'#$*I+S*+ST'&; -anuel -anri=ue.
História do Serviço Social naAmérica Latina. _ %d. S. P.:
*orte7; 155.