Boletim da Junta de Freguesia Distribuição Gratuita Ano 23 - nº 86 - 3º Trimestre de 2012 Website | www.jfsminfesta.net Editorial NOTICÍAS ESCUTEIROS 15 AUDITÓRIO ANTÓNIO VILAÇA 3 Meus caros leitores a, “minha”, história de hoje a que está subjacente ao editorial, começa assim: “Tomás sabia fazer uma vala com troncos de árvore ou cozinhar uma tortilha, mas não sabia ler. Fazia uma mesa de uma árvore e um xarope da sua seiva, mas não sabia ler. Tomás sabia tratar dos tomates, dos pepinos e das maçarocas de milho, mas não sabia ler. Conhecia as pegadas dos animais e os sinais das estações do ano, mas não conhecia as letras nem as palavras. Um dia disse ao seu irmão, José: - Quero aprender a ler. - Já estás velho para isso, Tomás – respondeu-lhe José – Tens filhos e netos e sabes fazer quase tudo. - Mas não sei ler – insistiu Tomás. - Já que queres, então aprende! – disse José. - Quero aprender a ler – disse Tomás a Júlia, sua mulher. - És um homem maravilhoso, tal como és – responde Júlia, fazendo-lhe uma festa. - Mas ainda posso ser melhor – replicou ele. - Então aprende a ler – disse a mulher, a sorrir, enquanto tricotava. – Assim, poderás ler para mim. - Quero aprender a ler – disse Tomás ao seu velho cão pastor. O cão fitou-o e depois deitou-se no tapete a seus pés. Tomás começou a pensar. “Como é que vou aprender a ler? O meu irmão não me pode ensinar. A minha mulher não me pode ensinar. Este cão velho também não me pode ensinar. Como é que eu vou aprender?” Pensou durante algum tempo até que, por fim, sorriu. No dia seguinte, levantou-se ao nascer do sol e fez o trabalho da quinta. Depois do trabalho, lavou a cara e as mãos, penteou o cabelo e a barba, e vestiu a sua camisa preferida. Comeu umas torradas e preparou umas sandes. Depois, despediu-se de Júlia com um beijo e saiu de casa. Pelo caminho encontrou um grupo de meninos e meninas que, à sombra das árvores, se dirigiam para o mesmo local. ...continua na página seguinte... “CRESCER É…” Do meu baú escolhi para este meu habitual editorial o seguinte trecho: CRESCER É… Ser cada dia um pouco de nós mesmos… Dar espontaneamente sem cobrar inconscientemente… Aprender a ser feliz de dentro para fora… Buscar no próximo um meio de nos prolongarmos… Sentir a vida na natureza… Entender a morte como natural da vida… Conseguir a calma na hora do caos… Ter sempre uma arma para lutar e uma razão para ir em frente… Saber a hora exata de parar e buscar um algo novo… Não devanear sobre o passado, mas trabalhar em cima dele para o futuro… Reconhecer nossos erros e valorizar nossas virtudes… Conseguir a liberdade com equilíbrio para não sermos libertinos… Exigir dos outros, apenas o que nós damos a eles… Realizar sempre algo edificante… Ser responsável por nossos atos e por suas consequênci- as… Entender que temos o espaço de uma vida inteira para crescer… Nos amarmos para que possamos amar os outros como a nós mesmos… Assumir que nunca seremos grandes, mas que o importante é estar sempre em crescimento. Certamente, que crescer é… para mim, tudo o que acima escrevo, como é também a minha inabalável vontade de querer que a minha terra tivesse ainda um maior crescimento, embora reconheça que, em boa verdade, o não vou conseguir, (leia-se o Metro; o Parque de Lazer a sul da linha férrea e o Complexo Desportivo a Nascente do Concelho) entre outros. Porquê? … não só pela crise que, infelizmente, temos, como haverá com toda a certeza outras razões e pelas quais não me vou pronunciar, para não ser, talvez, injusto e, sobretudo, porque como alguém diz: “Quem fala hoje mal dos outros para ti, falará amanhã mal de ti para os outros”. O Presidente da Junta António Moutinho Mendes QUINZENA CULTURAL 2012 8
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Boletim da Junta de Freguesia Distribuição Gratuita Ano 23 - nº 86 - 3º Trimestre de 2012
Website | www.jfsminfesta.net
Editorial
NOTICÍAS ESCUTEIROS 15
AUDITÓRIO ANTÓNIO VILAÇA 3
Meus caros leitores a, “minha”, história de hoje a que está subjacente ao editorial, começa assim: “Tomás sabia fazer uma vala com troncos de árvore ou cozinhar uma tortilha, mas não sabia ler. Fazia uma mesa de uma árvore e um xarope da sua seiva, mas não sabia ler. Tomás sabia tratar dos tomates, dos pepinos e das maçarocas de milho, mas não sabia ler. Conhecia as pegadas dos animais e os sinais das estações do ano, mas não conhecia as letras nem as palavras. Um dia disse ao seu irmão, José:- Quero aprender a ler.- Já estás velho para isso, Tomás – respondeu-lhe José – Tens filhos e netos e sabes fazer quase tudo.- Mas não sei ler – insistiu Tomás.- Já que queres, então aprende! – disse José.- Quero aprender a ler – disse Tomás a Júlia, sua mulher.- És um homem maravilhoso, tal como és – responde Júlia, fazendo-lhe uma festa.- Mas ainda posso ser melhor – replicou ele.- Então aprende a ler – disse a mulher, a sorrir, enquanto tricotava. – Assim, poderás ler para mim.- Quero aprender a ler – disse Tomás ao seu velho cão pastor. O cão fitou-o e depois deitou-se no tapete a seus pés. Tomás começou a pensar. “Como é que vou aprender a ler? O meu irmão não me pode ensinar. A minha mulher não me pode ensinar. Este cão velho também não me pode ensinar. Como é que eu vou aprender?” Pensou durante algum tempo até que, por fim, sorriu. No dia seguinte, levantou-se ao nascer do sol e fez o trabalho da quinta. Depois do trabalho, lavou a cara e as mãos, penteou o cabelo e a barba, e vestiu a sua camisa preferida. Comeu umas torradas e preparou umas sandes. Depois, despediu-se de Júlia com um beijo e saiu de casa. Pelo caminho encontrou um grupo de meninos e meninas que, à sombra das árvores, se dirigiam para o mesmo local.
...continua na página seguinte...
“CRESCER É…”
Do meu baú escolhi para este meu habitual editorial o seguinte trecho:
CRESCER É…Ser cada dia um pouco de nós mesmos…Dar espontaneamente sem cobrar inconscientemente… Aprender a ser feliz de dentro para fora…Buscar no próximo um meio de nos prolongarmos…Sentir a vida na natureza…Entender a morte como natural da vida…Conseguir a calma na hora do caos…Ter sempre uma arma para lutar e uma razão para ir em frente…Saber a hora exata de parar e buscar um algo novo…Não devanear sobre o passado, mas trabalhar em cima dele para o futuro…Reconhecer nossos erros e valorizar nossas virtudes…Conseguir a liberdade com equilíbrio para não sermos libertinos…Exigir dos outros, apenas o que nós damos a eles…Realizar sempre algo edificante…Ser responsável por nossos atos e por suas consequênci-as…Entender que temos o espaço de uma vida inteira para crescer…Nos amarmos para que possamos amar os outros como a nós mesmos…
Assumir que nunca seremos grandes, mas que o importante é estar sempre em crescimento. Certamente, que crescer é… para mim, tudo o que acima escrevo, como é também a minha inabalável vontade de querer que a minha terra tivesse ainda um maior crescimento, embora reconheça que, em boa verdade, o não vou conseguir, (leia-se o Metro; o Parque de Lazer a sul da linha férrea e o Complexo Desportivo a Nascente do Concelho) entre outros. Porquê? … não só pela crise que, infelizmente, temos, como haverá com toda a certeza outras razões e pelas quais não me vou pronunciar, para não ser, talvez, injusto e, sobretudo, porque como alguém diz: “Quem fala hoje mal dos outros para ti, falará amanhã mal de ti para os outros”.
O Presidente da JuntaAntónio Moutinho Mendes
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AULA PRÁTICADE DIREITO...
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DirectorAntónio Moutinho MendesPresidente da Junta de Freguesia
Coordenação GeralÁureo Almeida
Editor Executivo e RedatorialAndré de Pinho Monteiro
Colaboração RedatorialEduardo da Costa Soares
Grafismo | Paginação | FotografiaAndré de Pinho Monteiro
4 Agenda | Grupo Dramático Musical Flor de Infesta
5 Orçamento Transparente e Participativo
6 Infestarte 2012 | Programa Cultural
7 As Tardes da Saudade | Música & Dança
7 Momento de Poesia | Fernando Taveira
7 Desfolhadas | Rancho Típico & Culto do Telheiro
8 Quinzena Cultural 2012 | FotoReportagem
9 Pedro e o Lobo | It’s You - Escola D’Artes
10 ADASMI | Associação Doentes Alzheimer
11 Notícias do Futebol Clube de Infesta
12 Notícias Associação Académica S. Mamede
13 Casa Museu Abel Salazar
14 CLAC | 51º Encontro - Kart & PicNic
15 Notícias dos Escuteiros | Agrupamento 143
16 Figuras do Passado | Maria Perpétua Fonseca
Boletim da Junta de Freguesia de S. Mamede de Infesta
- Para que as pessoas erradas paguem pelos seus atos. - Não! - Será que ninguém sabe responder a esta pergunta? - Para que haja justiça - falou timidamente uma garota. - Até que enfim! É isso…para que haja justiça. E agora, para que serve a justiça?Todos começávamos a ficar incomodados pela atitude tão grosseira do professor. Porém seguíamos respondendo: - Para salvaguardar os direitos humanos… - Para diferenciar o certo do errado… - Para premiar a quem faz o bem… - Ok não está mal, porém… respondam a esta pergunta: agi corretamente ao expulsar Juan da sala de aula?Todos ficamos calados, ninguém respondia... - Quero uma resposta decidida e unânime! - Não! - respondemos todos a uma só voz... - Poderia dizer-se que cometi uma injustiça? - Sim! - E porque ninguém fez nada a respeito? Para que queremos leis e regras se não dispomos de vontade necessária para praticá-las?Cada um de vocês tem a obrigação de reclamar quando presenci-ar uma injustiça. Todos. Não voltem a ficar calados, nunca mais! - Vá chamar o Juan por favor - disse olhando-me fixamente.
Naquele dia recebia a lição mais prática do meu curso de Direito.“Quando não defendemos os nossos direitos, perdemos a dignidade e a dignidade não se negoceia” »
Áureo AlmeidaSecretário Junta de Freguesia
No habitual espaço reservado à expressão da minha opinião sobre os assuntos da atualidade e da preocupação dos mamedenses resolvi publicar, pela lição que ela encerra, a história da aula prática de direito, contada pelo meu amigo Frei Fernando Ventura, para que através dela todos possamos refletir. « Assim, uma manhã, quando nosso novo professor de “Introdução ao Direito” entrou na sala, a primeira coisa que fez foi perguntar o nome a um aluno que estava sentado na primeira fila: - Como te chamas? - Chamo-me Juan, senhor. - Saia de minha aula e não quero que voltes nunca mais! – Gritou o desagradável professor.Juan estava desconcertado. Quando voltou a si, levantou-se rapidamente recolheu suas coisas e saiu da sala. Todos estáva-mos assustados e indignados, porém ninguém disse nada. - Agora sim! - E perguntou o professor - para que servem as leis?...Seguíamos assustados porém, pouco a pouco, começamos a responder à sua pergunta: - Para que haja uma ordem na sociedade. - Não! - Respondia o professor. - Para cumpri-las. - Não!
AUL A PRÁTICADE DIREITO...
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Numa decisão unânime de todos os elementos da direção da Associação de Socorros Mútuos de S. Mamede de Infesta, e aproveitando o facto do Presidente Guilherme Pinto, ter visitado a nossa cidade, foi na presença dos dois filhos do nosso amigo António Vilaça, e dos elementos quer da direção quer de alguns funcionários presentes, que no passado dia 30 de Agosto, foi inaugurado o “Auditório António Vilaça”, nas instalações dos Socorros Mútuos de S. Mamede de Infesta. Uma homenagem justa, comovente e sentida, Guilherme Pinto dedicou algumas palavras “…ao amigo António Vilaça… honrar é perceber a pessoa e homem que foi e a forma como dedicou grande parte da sua vida a ajudar… generoso deu tudo o que tinha e o que podia nos momentos iniciais e noutros bem difíceis desta associação… todos que com ele privaram, pessoal ou profissionalmente, deveriam tentar ser um pouco «António Vilaça» em prol da comunidade…”. Irá com toda a certeza perdurar a gratidão da Associação Socorros Mútuos, e da comunidade de mamedenses que com ele tiveram a sorte de conviver.
OBRIGADO AMIGO
Boletim da Junta de Freguesia de S. Mamede de Infesta
Teve lugar no dia 30 de Setembro o 25º Concurso de Pesca Desportiva de Rio, que mais uma vez decorreu no lugar da Arrozeira, em Vila Nova de Gaia. O peixe, ao contrário dos concursos anteriores, e para bem de todos, desta vez abundou e muitos foram os exemplares pescados. Como de habitual também o convívio e a camaradagem imperaram. Da parte da tarde teve lugar a entrega de prémios onde pudemos contar – mais uma vez – com a presença do Presidente da Junta de S. Mamede Infesta, e com os representantes das equipas presentes. A iniciar a entrega de prémios fizemos a “devolução” da Taça da Associação de Pescadores Amadores Amigos de Entre Pontes do Rio Douro, depois foram entregues os troféus em disputa. Foi também entregue uma lembraça especial ao Grupo Desportivo e Recretaivo de Paranhos em reconhecimento pela participação em todos os concursos organizados pela nossa Associação.Nos discursos da praxe o Presidente da Direcção agradeceu a participação de todos. Já o Presidente da Junta de Freguesia congratulou-se pela realização de mais um concurso e pela participação de todos, realçando que este é um desporto de salutar e que todos o deveriam praticar.No final e para acabar em beleza teve lugar, o já habitual, Porto D’Honra.
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OUTUBRO19| Noite de Poesia | “RESPIRA, BEBE E SABOREIA A POESIA”
20| Música | INFESTARTE 2012 | “RESQUICIOS DA ORIGEM” 27| Música | Duo Musical do Flor “Os Nervosos” | Lar da Quintinha
NOVEMBRO3| INFESTARTE 2012 | “ÉS FERA” | Grupo Teatro Especial Flor
3| INFESTARTE 2012 | “T. O. M.” | Teatro ATL Navegar 10| INFESTARTE 2012 | “TRISULAR” | Grupo Teatro Infantil
10| INFESTARTE 2012 | “Água Mole em Pedra Dura Tanto Moi Até Que Fura” Grupo Teatro Juvenil
16| Exposição de Pintura | BRUNO SILVESTRE16| Noite de Poesia | “SENTA-TE E DESCANSA, A VIDA É CURTA”
17| INFESTARTE 2012 | “O REI LEÃO – O MUSICAL” | Grupo Teatro Musical24| INFESTARTE 2012 - Encerramento | “PARTILHA DE HERDEIROS”
Grupo Teatro Sénior
DEZEMBRO3| Abertura da VENDA DE NATAL do Flor | Situada na Entrada do Flor 8| Exposição de Pintura | MARIA ODETE | Patente até 22 de Dezembro
15| FESTA DE NATAL | Grupo Teatro Musical15| “GERAÇÃO EM FLOR” | Almoço de Natal
21| Noite de Poesia | “TODA A FAMÍLIA À MESA, DOCE CONTENTAMENTO”22| CONCERTO DE NATAL | Orquestra Let's Groove
Boletim da Junta de Freguesia de S. Mamede de Infesta
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Setembro - 3º Trimestre de 2012 5Boletim da Junta de Freguesia de S. Mamede de Infesta
O Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos continua o seu périplo pelas freguesias do Concelho, e no passado dia 30 de Agosto esteve na nossa cidade, recolhendo os contributos da população para a elaboração de um orça-mento mais transparente e participado para 2013. Com esta iniciativa, o Dr. Guilherme Pinto pretende “que os cidadãos saibam quanto é que a Câmara gasta e em quê, para que se manifestem, para que percebam que é preciso fazer opções e para que dêem o seu contributo”. Depois das audiências com os munícipes, acompa-nhado pelo presidente da Junta de Freguesia, António Moutinho Mendes, o Presidente da Câmara Municipal ouviu os representantes das associações e coletividades que fizeram questão de estar presentes para uma audiência conjunta, FC Infesta, Associação Académica de S. Mamede, os Escoteiros de S. Mamede, os Bombeiros Voluntários, o CATI | Centro de Apoio à Terceira Idade e a Associação de Socorros Mútuos de S. Mamede, entre outras, cada qual com as suas próprias preocupações, projetos e vontades. Entre as principais preocupações manifestadas, destaque para a falta de iluminação e o vandalismo do Parque Público, a necessidade de um parque de diversões/desportos radicais em S. Mamede de Infesta e de um campo coberto para a prática de vólei de praia, as despesas elevadas com o aluguer dos pavilhões desportivos municipais pelos clubes, a falta de condições do ringue da Juventude do Telheiro, a sinalização desatualizada da localização do campo da Arroteia, os semáforos avariados, as habitações vandalizadas na Rua da Ermida, os jardins secos ou o atraso na construção da linha de metro. No final da reunião no Salão Nobre da Junta de Freguesia, o Presidente da Câmara Municipal explicou que, face às dificuldades do país e às restrições impostas pela “lei dos compromissos”, teve que dar prioridade aos investimentos nas áreas da educação, orla costeira, infância, deficiência e terceira idade. No caso concreto de S. Mamede de Infesta, o Dr. Guilherme Pinto esclareceu que, o seu grande desejo, para aquela cidade é “a recuperação do casco urbano”. Ainda este ano, entre Setembro e Outubro, a Câmara de Matosinhos fará chegar a toda a população um conjunto informativo dos valores da despesa da autarquia, repartidos pelas diversas áreas de atividade (Educação, Cultura, Desporto, Ambiente, Proteção Civil, Segurança, etc.).
Com base nessa informação, cada cidadão poderá selecionar quais as áreas que considera prioritárias na execução da despesa para 2013, o que levará a autarquia a refletir no orçamento a decisão da maioria dos cidadãos. Este modelo garante o Dr. Guilherme Pinto, total transparência na relação do Município com a população e permite, sobretudo, uma ampla participação e intervenção da mesma na gestão municipal.
ORÇAMENTOTRANSPARENTEE PARTICIPATIVONecessidade de mais apoios para as associações em destaque na visita a S. Mamede de Infesta
Setembro - 3º Trimestre de 2012 6 Boletim da Junta de Freguesia de S. Mamede de Infesta
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Fernando da Costa Taveira
Boletim da Junta de Freguesia de S. Mamede de Infesta
Venha se divertir e dançar ao somdas músicas da sua vida...
...esperamos por si...
DEDICADAS À POPULAÇÃO SÉNIOR MAMEDENSENO SALÃO NOBRE DA JUNTA DE FREGUESIA DE
S. MAMEDE DE INFESTA
DEDICADAS À POPULAÇÃO SÉNIOR MAMEDENSENO SALÃO NOBRE DA JUNTA DE FREGUESIA DE
S. MAMEDE DE INFESTA
7 E 21OUTUBRO
4 E 18NOVEMBRO
2 E 16DEZEMBRO
AS TARDES DA SAUDADE
FESTA DAS COLHEITAS
Foi no passado dia 6 de Outubro, que na capela do telheiro, muitos se divertiram num final de tarde e noite recheado de tradição, cultura e curiosidade na procura do Milho Rei, foi mais uma FESTA DAS COLHEITAS, organizada pela Comissão de Culto da Capela do Telheiro, uma festa que contou com celebração de Missa Festiva de Acção de Graças, um Arraial com bar aberto e muitos petiscos, culminando no final com a Tradicional Desfolhada, onde não faltou a participação do nosso Rancho Típico de S. Mamede de Infesta.
DESFOLHADA TRADICIONAL
O Rancho Típico de S. Mamede de Infesta realizou no passado dia 22 de Outubro a
D E S F O L H A D ATRADICIONAL na Praça
da Cidadania, onde foram retratadas as cantigas, danças, brincadeiras e o ambiente vivido nas eiras aquando das desfolhadas que se efectuavam em muitas casas de lavoura na nossa cidade.
Fogos FátuosSomos País de poetas,Que se masturbam ou não,Filosofando em tretas,Não dando palha nem grão.
Com a vida por um fio,Vão dispersando talento,Nesse triste corropio,Que conduz ao esquecimento.
Percorrendo outros trilhos,Desligados dos cifrões.Os outros vendem os filhos,Eles vendem ilusões.
Junho - 2º Trimestre de 2012 8 Boletim da Junta de Freguesia de S. Mamede de Infesta
QUINZENA CULTURAL 2012TRADIÇÃO | CULTURA | ARTESANATO | MÚSICA | DANÇA
9Boletim da Junta de Freguesia de S. Mamede de Infesta Setembro - 3º Trimestre de 2012
A magia da música de Prokofiev encenada por Jorge Sousa.O espectáculo de Natal a não perder.
A obra PEDRO E O LOBO foi composta por Sergei Prokofiev, em 1936, com o objectivo pedagógico de apresentar às crianças as sonoridades dos diversos instrumentos. Nesta história cada personagem (Pedro, Lobo, Avô, Pássaro, Pata, Gato e Caçadores) é representada por um instrumento diferente. O exercício criativo é identificar cada personagem ao seu instrumento. É uma história infantil contada através da magia da música.
Com esta magnífica obra de Prokofiev é possível aprender e compreender a magia da música, cativando crianças e jovens para a capacidade de comunicar todos os sentimentos através de sons e arte de representar.
Escola It´s You no RIVOLI Teatro Municipal De S. Mamede Infesta para o mundo do teatro
O encenador Jorge Sousa possui um enorme sentido pedagógico e talento especial para produzir espectáculos para crianças e jovens.A criação artística, o espaço à criatividade é fundamental para a socialização, renovan-do todos os dias a importân-cia do Teatro na educação cultural. Certos desse papel importante e após o enorme sucesso do CONTA-ME HISTÓRIAS, a Escola d’artes It’s You e a Move On Enter-tainment levam a cena ao Rivoli Teatro Municipal a obra PEDRO E O LOBO.
