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Bullying

Date post: 06-Jun-2015
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1 Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz Cléo Fante Educadora
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Page 1: Bullying

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Fenômeno Bullying: como

prevenira violência nas

escolas e educar para a paz

Cléo FanteEducadora

Page 2: Bullying

22

Abril de 1999 Columbine - EUA

Resultado: 15 mortos dezenas de feridos

Dylan Klebold,17 anos Eric Harris, 18 anos

Page 3: Bullying

33

Resultado: 1 morto 8 feridos

Janeiro de 2003 Taiuva, BR

Edimar de Freitas, 18 anos

Page 4: Bullying

44

Cho Seung-Hui, 23 anos

Resultado: 33 mortos 29 feridos

Abril de 2007 Virginia Tech, EUA

Page 5: Bullying

55

Pekka-Eric Auvinen, 18 anos

Resultado: 8 mortos 12 feridos

Novembro de 2007 Tusula, Finlândia

Page 6: Bullying

66

Pontos comuns:

Facilidade na aquisição de armas

Vítimas de ridicularizações e humilhações constantes

Antigos ressentimentos

Page 7: Bullying

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Bully = tirano, valentão, brigãoBullying = tiranizar, intimidar, implicar...

Difamar

Ameaçar

Amedrontar

Excluir

Isolar

ImitarAssediar

Caçoar

Bater

Perseguir

Apelidar

Constranger

ZoarHumilhar

Bullying

Page 8: Bullying

88

Dan OlweusUniversidadede Bergen

Suécia e Dinamarca, 70

Noruega, 80

Estudos da fenomenologia Bullying

Page 9: Bullying

99

Estudos no Brasil

Estudos realizados entre 2000-2003, em 08 escolas, públicas e particulares da região de São José do Rio Preto –SP

Nº de alunos participantes: 2.000Resultado: 49% envolvidos em bullying, desses:

22% vítimas

12% vítimas agressoras

15% agressores

Page 10: Bullying

1010

Estudos realizados pela Abrapia, 2002, em 11 escolas do Município do Rio de Janeiro.

Nº de alunos participantes: 5.875 Resultado: 40,5% envolvidos em bullying, desses:

17% vítimas

11% vítimas agressoras

13% agressores

Page 11: Bullying

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Estudos realizados em 2008, em 05 escolas públicas de São José do Rio Preto- SP (FANTE)

Nº de alunos participantes: 1.555

Resultado: 28,5% envolvidos em bullying Desses:

16% vítimas

2,5% vítimas-agressoras

10% agressores

Page 12: Bullying

1212

Índices Mundiais

6% a 40% de envolvimento

Índices no Brasil

45% de envolvimento

Fonte: Cemeobes, 2007

Page 13: Bullying

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Bullying não é brincadeira

São comportamentos agressivos :intencionais repetitivosgratuitos

Causam

vergonha

humilhação

revolta

conformismo

mágoa

raiva

sofrimento

cruéis

indignação medo

angústia

dor

Page 14: Bullying

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Consequências do bullying

Aprendizagem

Saúde Socialização

Page 15: Bullying

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Manifestações Bullying

Page 16: Bullying

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Diversos são os tipos de maus-tratos bullying: Físicos

Verbais Morais

Page 17: Bullying

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Materiais

Psicológicos Sexuais

Page 18: Bullying

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Virtuais

Ciberbullying

É a utilização de ferramentas da Internet e outras tecnologias de informação e comunicação, móveis ou fixas, para praticar bullying.

Page 19: Bullying

1919

E-mails, torpedos, blogs, fotoblogs, Orkut

Celulares para fotografar, fazer montagens com piadinhas, gozações e comentários cruéis.

Sites são montados para divulgar imagens e assediar.

Page 20: Bullying

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O bullying envolve toda a escola.

Espectadores

Agressores

Vítimas

Page 21: Bullying

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Práticas educativas através das diversas formas de violência.

Causas do Bullying

Page 22: Bullying

Carência afetiva

Abandono Ausência limites

Permissividade

Page 23: Bullying

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Exposição às inúmeras cenas de violência

Page 24: Bullying

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Jogos Virtuais

Incentiva a criar bonecas virtuais: “mais legais, ricas e famosas do mundo". Encoraja a colocar as bonecas de dieta e a levá-las a uma clínica para fazer cirurgias plásticas e a procurar maridos ricos.

Miss Bimbo

Page 25: Bullying

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Influência das comunidades virtuais

Comunidades Virtuais – Apologia ao crime, às drogas, ao suicídio, ao aborto, à xenofobia, à homofobia.

Apologia à anorexia – Perda do apetiteApologia à bulimia - Métodos compensatórios: vômitos e laxantes

Page 26: Bullying

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Influência da Mídia

Programas humorísticosNovelas Filmes Música Literatura Notícias sensacionalistas

Influência Cultural

Poder a qualquer custoIntolerância e desrespeitoO “mundo dos espertos”

Influência da Escola

“É coisa de criança”“Não sou psicólogo”

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1. Prevenção Desenvolvimento de campanhas antibullying

Parceria Escola-família no resgate dos valores humanos

2. Intervenção Encaminhamento multiprofissional

3. Estímulo à Denúncia – “Não Sofra em Silêncio” Familiar Escolar Conselho Tutelar Ministério Público DISQUE 100

Como enfrentar o bullying

Page 28: Bullying

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GENTILEZA

AMOR

COOPERAÇÃO

EMPATIA

AMIZADE

RESPEITO

SOLIDARIEDADE

TOLERÂNCIA

PEDAGOGIA DA PAZ

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[email protected] www.bullying.pro.br

Contatos:


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