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Caderno+de+Resumos+-+Congresso+Internacional+UFES+-+Université+de+Paris-Est

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    II CONGRESSO INTERNACIONAL UFES/UNIVERSITÉ DE PARIS EST

    XVII SIMPÓSIO DE HISTÓRIA DA UFES

    Cidade, Cotidiano e Poder

    La ville, le quotidien et le pouvoir

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    UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTOUNIVERSITÉ DE PARIS EST

    PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM HISTÓRIAUNITÉ DE FORMATION ET RECHERCHE EN SCIENCES HUMAINES ET SOCIALES

    Programa e Resumos

    II CONGRESSO INTERNACIONAl UfES/UNIVERSITÉ DE PARIS ESTXVII SIMPÓSIO DE HISTÓRIA DA UFES

    Cidade, cotidiano e poderLa ville, le quo dien et le pouvoir

    16 A 19 DE NOVEMBRO DE 2009UfES CAMPUS DE GOIABEIRAS, ES

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    Reitor da Ufes: Rubens Sérgio RasseliPrésident da UPE: Yves Lichtenberger

    Diretor do CCHN/Ufes: Edebrande CavalieriDiretora do Laboratoire de Analyse Comparée des Pouvoirs: Fabienne Bock

    Coordenadora do Programa de Pós-Graduação/Ufes: Adriana Pereira CamposChefe do Departamento de História/Ufes: Gilvan Ventura da Silva

    Representantes do Convênio Ufes/UPEMichael Soubbotnik

    Sebas ão Pimente franco

    Comissão OrganizadoraAdriana Pereira Campos (Ufes)Gilvan Ventura da Silva (Ufes)

    Maria Beatriz Nader (Ufes)Sebas ão Pimente franco (U es)

    Sergio Alberto Feldman (Ufes)

    Comissão Cien caCar os Gabrie Guimarães (Uff)

    Pascale Girard (UPE/Paris)Joana Maria Pedro (UFSC)

    Lídia Maria Vianna Possas (Unesp/Marília)Maria Teresa Toríbio Bri es lemos (UERJ)

    Fábio de Souza Lessa (UFRJ)Raúl González Salinero (UNED/Madrid)

    SecretáriaKá a Sausen da Mo a

    EstagiáriaAna Paula Calegari

    DesignersMarcos Accioly e Tathiely Pereira

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    Sumário

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    Programação 9

    Segunda-feira, 16/11/2009Ins rições, reden iamen o e en rega de ma erial ……………………………………. Conferên ia de aber ura ……………………………………………………………………

    Terça-feira, 17/11/2009Mesa de Conferên ias ………………………………………………………………………Comuni ações Coordenadas …………………………………………………………………Comuni ações Livres ………………………………………………………………………Cursos ………………………………………………………………………………………Mesa de Conferên ias ………………………………………………………………………

    Quarta-feira, 18/11/2009Mesa de Conferên ias ………………………………………………………………………Comuni ações Coordenadas …………………………………………………………………Comuni ações Livres ………………………………………………………………………Cursos ………………………………………………………………………………………Lançamen o de livros ………………………………………………………………………

    Quinta-feira, 19/11/2009Mesa de Conferên ias ………………………………………………………………………Comuni ações Coordenadas …………………………………………………………………Comuni ações Livres ………………………………………………………………………Conferên ia de en erramen o ……………………………………………………………….

    Resumos 43

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    Programação

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    16 de novembro (2ª feira)

    17h às 19h –Credenciamento dos par cipantes e entrega de material19h –Solenidade de abertura19h30min – Conferência de aberturaLo al: eatro Universitárioema: Les orporations urbaines anglaises à la veille de la ré orme muni ipale de : Desinstitutions d’An ien Régime on rontées à l’émergen e de nouveaux usages urbains Con eren ista: Fréderi Moret (UPE)

    17 de novembro (3ª feira)9h às 12h30min – Mesa de Conferências ILocal: Cine MetrópolisMediador: Sergio Alberto Feldman (U es)

    Vin ent Lemire (UPE)La lutte quotidienne pour l’approvisionnement en eau potable à Jérusalem, entre onits de pouvoirs et onits de mémoires ( - ) Paulo César Gar ez Marins (USP)Entre o espaço traçado do rei e o espaço ortuito dos súditos: Desaos interpretativos na ree- xão relativa às experiên ias urbanas da Améri a Portuguesa Robert Moses Pe man (UFRJ)“Como se osse um limo”, ou de omo o poder se deposita nas pedras da idade

    14h às 16h30min –Comunicações Coordenadas

    CC 01 (Auditório do CCHN) –Sociabilidades e sensibilidades urbanas no contemporâneoCoordenador: Luiz Felipe Fal ão (UDESC)Usos do imaginário urbano: Memória e oralidade omo erti ação do passado Emerson César de Campos (UDESC)Ilha de Estrangeiros: Presença árabe em Florianópolis (SC) - Ra ael Dama eno Dias (UFPR)Da paz que um dia, não mais teremos: Conitos so io ulturais em Florianópolis a partir dasolunas so iais ( - ) Andrea Maria Vizzotto Al ântara Lopes (UFPR)O que é isso, MPB? Construção de uma identidade musi al no enário urbano ( - )

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    CC 02 (Sala 10 do IC III) –Cidade, co diano e poder no Su do ESCoordenador: Aldieris Braz Amorim Caprini (Centro Universitário São Camilo – ES)

    Comér io, urbanização e poder políti o em I onha ( - ) Diogo Pereira Lube (Centro Universitário São Camilo – ES)Jornal “O Mar o” ( - ): Um ensaio in ormativo de uma ontra ultura a oeirense Adilson Silva Santos (Centro Universitário São Camilo – ES)O “quadriênio da luz”: Ca oeiro do Itapemirim no limiar do sé ulo XX Liliana G. Pereira & Lusvani N. Belmond (Centro Universitário São Camilo – ES)Urbanização: Ca oeiro de Itapemirim e o desenvolvimento da a ei ultura

    CC 03 (Sala 11 do IC III) –Iden dade, poder e re igião no Mundo Romano

    Coordenador: Bel ior Monteiro de Lima Neto (U es)Alteridade, identidade e estigmatização nas “Metamorphoses” de Apuleio: Bandidos e eliteitadina no ontexto norte-a ri ano do sé ulo II d.C.Carolline da Silva Soares (U es)O onito entre paganismo, judaísmo e ristianismo no Prin ipado: Um estudo a partir do“Contra Celsum”, de Orígenes Hariadne da Penha Soares (U es)Os ultos de Ísis e Atargátis no Alto Império Romano: Conito religioso e ormação de identi- dades em ‘O Asno de Ouro’ e o “De Dea Syria’ Ludimila Caliman Campos (U es)‘Um Deus, um bispo, um a Igreja’: A ormação do epis opado monárqui o nas omunidadesristãs do Império Romano CC (Sala do IC III)

    CC04 (Sala 12 do IC III) –Descaminhos e re ações de poder no co diano das cidades co oniaisCoordenadores: Lin oln Marques dos Santos (UFF/Colégio Pedro II) &

    Paulo Caval ante (Unirio/UERJ)‘Ciên ia práti a’ e des aminhos: O modo de te er a ordem om os os da desordem na Améri aPortuguesa (D. Lourenço de Almeida, sé ulo XVIII) Letí ia dos Santos Ferreira (UFF)O sistema s al moderno: Vi issitudes na implantação de um donativo nas idades de Lisboae Salvador ( - ) Valter Lenine Fernandes (Unirio) & Vi tor Hugo Abril (Unirio)Espaços de poder: O otidiano da ili itude no Rio de Janeiro olonial Yllan de Mattos (UFF)A última Inquisição: Os meios de ação e un ionamento do Santo O í io no Grão-Pará pombalino ( - )

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    CC 05 (Sala 13 do IC III) –A Europa medievalCoordenador: José Renato da Silva Marques (U es)

    O uso do ‘kairós’ na obra de Só rates Es olásti o atyana Nunes Lemos (UFES)Monarquia: Uma análise de Dante Alighieri ( - ) André Araújo de Oliveira (U es)A “domus”: A explanação sobre o on eito de asa- amília em Montaillou do iní io do sé ulo XIV Ra ael Hygino Meggiolaro (U es)A idade de Bra ara Augusta omo enário de en ontro entre romanos e germâni os

    CC 06 (Sala 14 do IC III) –Juventudes e co dianos: demarcando re ações de poder em espa -

    ços de educação orma e não ormaCoordenador: Alessandro da Silva Guimarães (U es)Cotidiano, espaço e lazer: A rotina de jovens de peri eria o ando nas ategorias de lasseso ial e gênero Fabíola dos Santos Cerqueira (U es)Jovens, es ola e relações de poder: Desvelando enredos a partir do otidiano de uma es ola públi a Geovana Cristina de Almeida (U es)Juventudes e políti as públi as: Considerações sobre o otidiano de jovens em espaços de edu ação não- ormal Keila Bárbara Ribeiro da Silva (U es)A invisibilidade da parti ipação estudantil na gestão es olar

    CC 07 (Sala 15 do IC III) –Os índios na história

    Coordenador: Klítia Loureiro (U es)Rompendo o silên io: O índio, um vazio na História Kalna Mareto eao (U es) & Mar elo OliveiraA Lei . e o ensino da História Indígena Damiana Bregalda (UFRGS)Grupos indígenas nos espaços urbanos: Apropriações materiais e simbóli as “kaingang” emPorto Alegre, Rio Grande do Sul

    CC 08 (Sala 16 do IC III) –A cidade entre ápis e pince : estudo das mani estações po í cas ecu turais da cidade de f orianópo is através das expressões ar s cas (1970-1985)Coordenador: Lu ésia Pereira (UFSC)Arte e oexistên ia: Vanguarda artísti a em Florianópolis — sobreposições, oques e assimi- lações ( )

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    Mi ele Bete Petry (UFSC)Personagens e histórias: Representações sobre o otidiano e a idade de Florianópolis (SC)

    entre - ) Ra aela Duarte (UFSC)“Diretas Já” em Santa Catarina: Mani estações políti as e ulturais do movimento através dos periódi os atarinenses

    CC 09 (Sala 17 do IC III) –Guerri ha imateria : poder e resistência na Era do ImpérioCoordenador: Davis M. Alvim (Cesat/PUC-SP)Resistên ia, poder e nomadismo em Mi el Fou ault e Gilles Deleuze Murilo Esteves Junior (Cesat/GEN/FML)

    — uma ríti a da so iedade de ontrole Tiago Menini dos Reis (U es)Hugo Chávez: O homem, o mito e a história o ial

    CC 10 (Sala 18 do IC III) –Re ações co dianas de poder no Brasi Repub icanoCoordenador: Valter Pires Pereira (U es)Hegemonias rural e urbana na ormação so ial brasileira ( - ) Ueber José de Oliveira (U es)Mudanças no otidiano de poder no Espírito Santo: Da hegemonia rural para a urbano-indus- trial ( - ) Flávio Henrique Calheiros Casimiro (UFSJ)Cidadania e ideologia neoliberal no Brasil: Um estudo a partir da História do empo Presentee da noção de ulturas políti as José Mauriene Araújo Felipe (U es/Faa)A metrópole omo negação do ideal de segurança públi a na ontemporaneidade

    CC 11 (Sala 01 do IC III) –Urbanização e Modernização: experiências usitanas e brasi eirasCoordenadora: Maria da Penha Smarzaro Siqueira (U es)A urbanização e o projeto modernizador das idades brasileiras na primeira metade do sé ulo XIX João Pedro Nunes (ISC E/IUL – Lisboa)Da idade pedestre à metróple do automóvel: Forma urbana e mobilidade espa ial em Lisboa( - ) Maurizete Pimentel Loureiro (Farese/ES)Habitação popular: Ideário e ontradições do sonho da asa própria Rossana Ferreira da Silva Mattos (UVV)Expansão urbana e violên ia na região metropolitana da Grande Vitória

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    CC 12 (Sala 02 do IC III) –Ocupação do espaço e re ações de traba ho na Primeira Repúb icaCoordenador: Carlos Eduardo C. da Costa (UFRJ)

    Migração? Para a avela, não! Migração e idadania da população de pretos e pardos no Pós- Abolição. Vale do Paraíba e Baixada Fluminense, RJ ( - ) Ingrid Silva de Oliveira (UFRRJ)Relações de trabalho na idade do Rio de Janeiro no pós-abolição: Uma análise através daliteratura de Júlia Lopes de Almeida Walla e Manoel Hupp (U es)Estrada de Ferro Central do Brasil e Morro da Favela: Uma versão do Projeto Araribá para aurbanização na Primeira Repúbli a Fabiana Fran is a Ma ena (UnB)

    “O Rio iviliza-se”: Espaço urbano, modernidade e ‘ eminino’ na revista ‘Fon-Fon’ ( - )

    CC 13 (Sala 03 do IC III) –Cidade, imprensa e ditadura militar

    Coordenador: Alexandre avares do Nas imento Lira (UFF)Os estudantes nas ruas: Mani estações urbanas durante a ditadura militar no Brasil ( - ) Camila Gonçalves da Silva (UFJF)Jornalismo es rito em tempos de ensura: A memória dos jornalistas sobre a ensura emMontes Claros-MG nos anos de a Vi tor Reis Mazzei (U es)A ensura do jornal ‘A Gazeta’ nos Anos de Chumbo ( - ) Karla Monteiro San es de Moraes Fonse a (U es)

    — Na Ponta do Lápis: A políti a retratada nas primeiras arges da imprensa apixaba

    CC 14 (Sala 04 do IC III) –Olhares sobre a vida urbana de Florianópolis/SCCooordenador: Mara Rúbia Sant’Anna & Renato Riffel (UDESC)Cidade desejada: O onsumo omo agente do projeto de modernização de Florianópolis nasdé adas de e João Gar ia Neto (UDESC)Os donos da rua: Vigilân ia e riminalidade no entro de Florianópolis Rodrigo Amaral Leite da Silva (UDESC)Meretrizes: A geograa da prostituição no entro de Florianópolis Catarina Lisboa do Carmo (UDESC)A idéia de perten imento à omunidade árabe muçulmana em Florianópolis: Um estudo entregerações ( - )

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    CC 15 (Sala 05 do IC III) –Aspectos da po í ca imperia nas primeiras décadas do sécu o XIXCoordenadora: Débora Cristina Alexandre Bastos e Monteiro de Carvalho (UFJF)

    De Lisboa ao Rio de Janeiro: Correspondên ia do Conde de Fun al em tempos de rise ( - ) Bruna Coutinho Gonçalves Bel ior (UERJ)A políti a imperial entre e : Rio de Janeiro, Lisboa e a políti a externa portuguesa atéo Congresso de Viena Paulo Henrique Fontes Cadena (UFPE)Às vésperas da eleição: A disputa políti a pela Regên ia expressa nas páginas do “Diário de Pernambu o” Darlan Silveira Campos (U es)Bernardo Pereira de Vas on elos e a História Parlamentar brasileira ( - )

    CC 16 (Sala 06 do IC III) –História, arquitetura e planejamento urbanoCoordenadora: Eneida Maria Souza Mendonça (U es)Identi ação dos re eren iais da paisagem urbana — ontribuições metodológi as Ana Carolina Silva da Costa (UnB)A modernidade e o planejamento urbano: O aso de Belo Horizonte Daniela C. Bissoli, Martha M. Campos (U es) & Viviane L. Pimentel (Univix)Proteção da paisagem da área entral de Vitória (ES/Brasil): O planejamento entre a história e a idadania André omoyuki Abe, Indira Maria Reis Paes Landim, Natália Zago Sena &Patrí ia Stelzer da Cruz (U es)A trajetória do planejamento urbano: Perdas e onquistas na Região Metropolitana da Grande Vitória

    CC 17 (Sala 07 do IC III) –Construindo a ordem no OitocentosCoordenadora: Adriana Pereira Campos (U es)Ordem na desordem: Es ravidão e estabilidade na Vitória do Oito entos Geraldo Antonio Soares (U es)Ordem públi a e vida otidiana em Vitória no nal do sé ulo XIX Ri ardo Alexandre Ferreira (Uni entro)Repositórios de homens perigosos: A onstrução de idades mal a amadas nos sertões doBrasil imperial

    16h30min às 18h –Comunicações Livres

    CL 01 (Auditório do CCHN)Mediador: Agostinho Júnior Holanda Coe (Fio ruz)

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    O poder em disputa: A miseri órdia e os serviços assisten iais no sé ulo XIX em São Luís Eduardo Gomes de Oliveira (Fio ruz)

    Cidade e lou ura: A Atenas brasileira e a assistên ia aos alienados ( - ) Leandro Silva de Paula (UFJF)O dis urso dos médi os da provín ia mineira: Reexões sobre urbanização e higiene no sé ulo XIX

    CL 02 (Sala 10 do IC III)Mediador: João Henrique dos Santos (UERJ)“Omnia sunt ommunia”: A pregação radi al de Tomas Müntzer das idades para os ampos Ri ardo Mariani (Unirio)

    O mer ador errante: Cidadania e suas inuên ias nas liberdades das idades inglesas medievais Tiago Enes (UFF)A privação dos desejos: As idades medievais e a invenção do pútrido

    CL 03 (Sala 11 do IC III)Mediador: Roney Mar os Pavani (U es)Revisando o pensamento onservador: Juan Donoso Cortés André Ferreira Mello (U es)A idéia de Améri a em “Coni to y armonias de las razas”, de Domingo Faustino Sarmiento ito Souza da Silva (U es)Questão na ional e liberalismo argentino no sé ulo XIX

    CL 04 (Sala 12 do IC III)Mediador: Alexandra Maria Pereira (USP)Cir uito mer antil, perl so ioe onômi o e disposição das lojas e vendas da omar a de VilaRi a em Edna Maria Ferreira da Silva (UEMG)O sul das Minas, ronteira e sertão: Aspe tos da ormação da Vila de Campanha da Prin esa(sé ulo XVIII) Rodrigo de Almeida Ferreira (Centro Universitário Una – MG)O otidiano nas vilas mineiras do sé ulo XVIII sob o olhar ontemporâneo do inema

    CL 05 (Sala 13 do IC III)Mediador: Marisa S in ariol de Mello (UFF)Expansão da literatura nordestina na dé ada de Severino Cabral Filho (UFCG)Dimensões simbóli as da modernização urbana: Água, desejo, promessa e espetá ulo —Campina Grande ( - )

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    Pedro Ernesto Fagundes (Centro Universitário São Camilo – ES)A “Carta dos Cem”: Ato de re undação do Partido Comunista do Brasil

    CL 06 (Sala 14 do IC III)Mediador: Raimundo César de Oliveira Mattos (UERJ/USS) &

    Antônio Carlos da Silva (UERJ/USS)A idade e seus espaços de poder: O aso de Valença, no Vale do Paraíba uminense no sé ulo XIX Leandro Pereira Matos (UFJF)Quando o urbano silen ia o rural: Memória e identidade de grupos em um muni ípio mineiro(Juiz de Fora, sé ulos XIX e XX)

    Carlos Alberto Oliveira (PUC-MG)A organização do espaço urbano no sé ulo XIX: Signi ado e per epção do espaço públi o nanova Capital de Minas

    CL 07 (Sala 15 do IC III)Mediador: William de Souza Martins (USS/UGF)Os viajantes estrangeiros, os letrados e as estas religiosas no Rio de Janeiro: o olhar iviliza- dor ( . - ) Andrea Apare ida Della Valentina (PMV)A pro issão de Quarta-Feira de Cinzas em Vitória-ES no sé ulo XIX: A produção de um ritualreligioso e moralista Eu élia Maria Agrizzi Mergár (U es)A presença da mulher na so iedade apixaba na visão de dois viajantes estrangeiros

    CL 08 (Sala 16 do IC III)Mediador: George Félix Cabral de Souza (UFPE)Comér io, abaste imento e poder muni ipal: O Re i e do sé ulo XVIII atiana Silva de Lima (UFPE)Entre o aprendizado e as ronteiras do trabalho domésti o: Re i e em meados do sé ulo XIX iago de Araújo Camillo (I es)Por um retrato urbano do Espírito Santo provin ial: Nota sobre o Fundo Fazenda e seu suporteà investigação históri a

    CL 09 (Sala 17 do IC III)Mediador: Sergio Alberto Feldman (U es)Jerusalém entre as representações e a realidade

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    Júlio Paulo avares Zabatiero (Fa uldade Unida de Vitória/IEPG)Rearti ulando espaços urbanos – as origens de Israel nas regiões montanhosas de Canaã no

    sé ulo XIII a.C. Juan Pablo de Sena Pera (U es/F U)O antijudaísmo de Justino Mártir no ‘Diálogo om ri ão’

    CL 10 (Sala 18 do IC III)Mediadora: Môni a Vermes (U es)As amadas musi ais da idade do Rio de Janeiro nos primeiros anos da Repúbli a Leandro do Carmos Quintão (U es)Uma idade e suas errovias: Vitória e a mais-valia da Capital

    Jória Motta S ol oro (U es)O poder e a morte no ‘Jornal de Viçosa’ na dé ada de

    CL 11 (Sala 01 do IC III)Mediador: Ra ael Lima Alves de Souza (PUC-RJ)O m da idade e a idade dos ns: O Rio de Janeiro sob o olhar da omissão do Plano da Cidade Denise Carla Goldner Coelho (U es)Abrigos para rianças e adoles entes: Mar ando espaços na idade Carolina Ferreira de Figueiredo (UDESC) & Tamirys Mendes Lunardi (UDESC)Comunidade árabe em Florianópolis: Impressões, identi ações e perten imentos ( - )

    CL 12 (Sala 02 do IC III)

    Mediadora: Ana Luiza Fal ão de Souza (UERJ)A importân ia dos desles e mar as na ormação da identidade da Mo idade Portuguesa Baltazar Pereira dos Santos (UESC)As representações e os dis ursos sobre os a ro-brasileiros na imprensa de Itabuna Mauro Cezar Vaz de Camargo Junior (UDESC)Mare al Cândido Rondon e o pro esso de implantação do turismo

    CL 13 (Sala 03 do IC III)

    Mediadora: Valdete Cô o (U es)Instituições de Edu ação In antil na paisagem so ial Beatriz Nas imento eles & Mar ela Sarnaglia (U es)Humor e irreverên ia na didatização da História dos Meios de Comunição Pâmella Passos Deusdará (IFRJ/UFF)Lan House para quê? Debates entre onsumo e as apropriações te nológi as

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    CL 14 (Sala 04 do IC III)Mediadora: Vera Lú ia Bogéa Borges (UERJ/Colégio Pedro II)

    A Capital ederal na ampanha eleitoral à presidên ia ( - ) Éri a Sarmiento da Silva (UERJ)Os estrangeiros no otidiano ario a da Primeira Repúbli a: O aso dos imigrantes galegos Mar elo Crisa uli Nas imento Almeida (UFSJ)A admissão dos gêneros musi ais populares pelos teatros de São João Del Rei no iní io dosé ulo XX

    CL 15 (Sala 05 do IC III)Mediador: Robson Xavier da Costa (UFPB/UFRN)

    Entre a ponta e o arol: mor ologia e lógi a museal no espaço expositivo da Estação CaboBran o em João Pessoa Silvia Sasaki (UDESC)Rua Augusta: Uma abordagem da idade de São Paulo através de suas representações itadi- nas e ordinárias Luana da Silveira (UERJ)Viajar é pre iso: Experiên ia de migração de estudantes de pós-graduação em análise

    CL 16 (Sala 06 do IC III)

    Mediadora: Batistina Maria de Souza Corgozinho (Funedi)O omér io urbano lo al através das notas s ais Neuza Brito de Arêa Leão Melo (UFPI)Mi el Fou ault e a arquitetura das residên ias e léti as de Parnaíba: Um novo aminho para história Bruno Ferreira Araújo (UFV)Vale do Aço nas dé adas de e : Uma análise a partir da implantação da Estrada deFerro Vitória-Minas

    CL 17 (Sala 07 do IC III)Mediadora: Denise Lima Rabelo (U es)No otidiano do transporte oletivo: O ra o ontra o ra o Adriana Gomes Maia (U es)Urbanidade ontemporânea: A ausên ia nos espaços urbanos José Ri ardo Ferraz (UERJ)Para além das ‘Cidades Mortas’: Industrialização e modernidade no Vale do ParaíbaFluminense ( / )

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    18h às 20h – Cursos

    1 – Debates e embates sobre a cidadeProfessores: Dra. Cris ina de Cassia Pereira Moraes (UFG) & Ms. Edmilson Siqueira de Sá (UEG)Lo al: Sala do IC III

    2 – Cidade e cinema

    Professor: Dr. Rober Pe man (UFRJ) & Ms. Eliana Kus er (Ifes)Lo al: Sala do IC III

    3 – Cidades, modernidade e simbo ismos na Amazônia: uma temá ca

    Professores: Eveline Almeida de Souza, Pa rí ia Raiol Cas ro de Melo e úlio Augus o Pinho deVas on elos Chaves (UFPA)Lo al: Sala do IC III

    4 – As cidades submersas: por uma história cu tura do urbano

    Professor: Dr. An ônio Clarindo Barbosa de Souza (UFCG)Lo al: Sala do IC III

    5 – Po ícia e vio ência de gênero

    Professora: Dra. Lana Lage da Gama Lima (UENF)Lo al: Sala do IC III

    6 – A mu her na cidade: a gumas re exões teóricas

    Professora: Dra. Marine e dos San os Silva (UENF)Lo al: Sala do IC III

    7 – A cidade an ga entre a autonomia e o Império

    Professores: Ana Gabre , José Guilherme Rodrigues e Éri a C. Morais da SilvaLo al: Sala do IC III

    8 – A dependência do Brasi para com a Ing aterra: os tratados de 1810

    Professor: Dr. Val er Pires PereiraLo al: Sala do IC III

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    20h às 22h – Mesa de Conferências IILocal: Auditório do CCHN (IC II)

    Mediadora: Maria Beatriz Nader (U es)Norma Mus o Mendes (UFRJ)A região sul da Lusitânia: Uma per epção arqueológi a da mudança do espaço urbano Lana Lage da Gama Lima (UENF)Os pe ados apitais e as normas de onvívio urbano

    18 de novembro (4ª feira)

    9h às 12h30min – Mesa de Conferências IIILo al: Cine MetrópolisMediadora: Adriana Pereira Campos (U es)

    Mathilde Larrère (UPE)Les ompagnies de quartier de la Garde Nationale parisienne sous la monar ie onstitutio- nnelle: Le pouvoir au bout du usil dans les quartiers de la apitale Fátima Moura Ferrreira (Universidade do Minho)Usos privados e públi os da otograa na idade de Braga, nas primeiras dé adas deNove entos: Imaginários so iais e hierarquias de poder Edson Alvisi Neves (UFF)A orte legislativa do Brasil no sé ulo XIX

    14h às 16h30min –Comunicações Coordenadas

    CC 18 (Auditório do CCHN) –Saberes e discursos sobre a cidade: po í cas e co dianoCoordenadora: Surama Conde de Sá Pinto (UFRRJ)Um eterno “burgo podre”? A políti a ario a na Primeira Repúbli a Fábio Henrique Lopes (USS/Vassouras)O sui ídio em ena: Pal o, personagens e alas Lú ia Helena Pereira da Silva (UFRRJ)Um Rio de Águas: té ni os, Estado e estrutura urbana ario a entre os anos / Cláudio Antônio Santos Monteiro (USS/Vassouras)As estividades ívi as das repúbli as Fran esa, Chilena e Argentina na apital da orte bra- sileira segundo a per epção da diploma ia ran esa no Rio de Janeiro ( - )

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    CC 19 (Sala 10 do IC III) –Poder, iden dade e con ito: nação e Estado no Brasi do sécu o XXCoordenadora: Nara Maria Carlos de Santana (Ce et/Petrópolis)

    O Rio de Janeiro omo ló us de poder; na ionalismo, identidade e onito na Capital Federal Natália Reis (UFF)O dis urso neo-integralista: Ideologia e memória Gisele dos Reis Cruz (UFF)A redemo ratização e as práti as demo ráti as: Uma reexão sobre o dis urso do onsensoem instân ias parti ipativas Pompéia Genaio (UERJ)Disputa e onstrução de projetos hegemôni os na Nova Repúbli a

    CC 20 (Sala 11 do IC III) –Diá ogo, con ito e into erância no mundo ibérico medievaCoordenadora: Kellen Ja obsen Follador (U es)Os onitos antijudai os na idade de Sevilha em ns do sé ulo XIV Samara Cristina Zupeli (U es)As ortes astelhanas do sé ulo XIII e suas disposições antijudai as Cristiane Rovetta Gomes (U es)Mendi antes e judeus: Projetos de onversão Leandro Augusto Viana Prado (U es)A idade hispano-muçulmana

    CC 21 (Sala 12 do IC III) –O co diano do Oitocentos: mu her, amí ia e escravidãoCoordenadora: Geisa Lourenço Ribeiro (U es)Diante de Deus e dos homens: Es ravos, matrimônio e amílias em São João de Caria i a – ES(sé ulo XIX) Ra aela Domingos Lago (U es)Estratégias so iais: Es ravos, libertos e livres na omposição das amílias apixabas ( - ) Philipi Gomes Alves Pinheiro (U es)Uma questão de honra: Deoramentos na omar a de Vitória/ES ( - ) á ila Apare ida Mattos (U es)Cenas emininas: Violên ia e gênero na omar a de Vitória/ES ( - )

    CC 22 (Sala 13 do IC III) –Mito ogia, gênero e co diano no teatro grego an goCoordenadora: Luana Neres de Sousa (UFG)

    Aspe tos otidianos da ‘pólis’ presentes na omédia ‘As Nuvens’, de Aristó anes Giselle Moreira da Mata (UFG)As omédias de Aristó anes: Gênero e poder na Atenas Clássi a Poliane da Paixão Gonçalves Pinto (UFG)O herói e a “pólis”: Uma análise da imagem de Hera les no ontexto da ‘pólis’ grega

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    atielly Fernandes Silva (UFG)A mitologia e o pal o: Breve análise da representação teatral do mito de Helena nas

    obras de Eurípedes

    CC 23 (Sala 14 do IC III) –Cidade, imaginário e po í ca entre a Monarquia e a Repúb ica

    Coordenadora: Maria da Con eição Fran is a Pires (UFV)O imaginário políti o da Revolta do VintémRogério Rosa Rodrigues (UESC)A uru uba a no Catete: Humor e políti a na andidatura de Hermes da Fonse a a Presidenteda Repúbli a ( - ) Patrí ia Vargas Lopes de Araújo (UFV)

    Uma idade em ena: Campanha/Minas Gerais ( - )

    CC 24 (Sala 15 do IC III) –Cidade e as xações de ugares

    Coordenadora: Marilene Rosa Nogueira da Silva (UERJ)Cidade e prisão: Fixação, normalização e ontrole da desordem urbana Magda Maria Jaolino orres (UFRJ)‘Cidades’: A emergên ia de heterotopias na Améri a portuguesa do sé ulo XVI Mar os Aurélio Santana Rodrigues (UFRJ)Práti as anarquistas e produções de heterotopias no Rio de Janeiro da Primeira Repúbli a Joana D’Ar Fernandes Ferraz (Unirio)O não-lugar das lasses perigosas no Rio de Janeiro ontemporâneo

    CC 25 (Sala 16 do IC III) –Cidade e po í ca no OitocentosCoordenadora: Adriana Pereira Campos (U es)Cidades e magistraturas leigas: O auto-governo judi iário muni ipal Mar ello Basile (U rrj)Problemas urbanos, imprensa e idadania: O Rio de Janeiro no iní io do Segundo Reinado.Silvana Mota Barbosa (Uf )rajetórias e experiên ias políti as no Conselho Ministerial ( - ).Silvia Carla Pereira de Brito Fonse a (Uerj)Agremiações políti as no período regen ial: A So iedade Federal de Pernambu o omo umestudo de aso ( - )

    CC 26 (Sala 17 do IC III) –Cidade, poder e representação no Império RomanoCoordenador: Gilvan Ventura da Silva (U es)Uma idade na alma: João Crisóstomo e a ormação dos “atletas de Cristo” Juliana Bastos Marques (Unirio)As a es de Roma e os entros de poder em Amiano Mar elino

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    Éri a Cristhyane Morais da Silva (UNESP/Fran a)Cidade, representação e poder na História do Império Romano: A historiograa sobre

    Antioquia de Orontes Tiago Brandão Zardini (Fa uldade Saberes)A proteção das idades no m do Império Romano: O dis urso pagão de Zózimo, na obra“Nova História”, ontra eodósio I

    CC 27 (Sala 18 do IC III) –Memórias reve adas: arquivo e história da Ditadura Mi itar noEspírito SantoCoordenadora: Juliana Sabina Simonato (APEES)Memórias reveladas no Espírito Santo

    Juliana Lima Gomes dos Santos (U es)Organização de a ervos permanentes: O Fundo Dops/ES Viviane Vieira Vas on elos (APEES)O azer arquivísti o no Fundo DOPS/ES Lorenna Ribeiro Zem (U es)“Suspeita de subversão”: Clero atóli o e ditadura militar no Espírito Santo,a partir do Fundo DOPS Enaile Flauzina Carvalho (APEES)A Casa do Estudante apixaba: Uma questão de ordem?

    CC 28 (Sala 01 do IC III) –Agos nho: cidade dos homens, cidade de DeusCoordenador: José Mário Gonçalves (U es)Religião e violên ia na idade: Representações do sui ídio na ‘Répli a a Gaudên io’,de Santo Agostinho Joana Paula Pereira Correia (U es)Agostinho e identidade: “De moribus e lesiae atholi ae” Fabiano de Souza Coelho (U es)Cristianismo, gênero e poder: O bispo Agostinho e o matrimônio

    CC 29 (Sala 02 do IC III) –Cidade, patrimônio e memóriaCoordenador: ar ísio Glau o da Silva (Favale/FDC)Fotograa e idade: Memória, pesquisa e ontes históri as ulio de Oliveira ortoriello (UFSJ)São João del-Rei: Um patrimônio históri o e ultural na ontemporaneidade Pris illa Dantas Delphino (UFSJ)A onstrução só io-históri a do “patrimônio históri o”: Um estudo omparativo de jornaissanjoanenses da dé ada de e da ontemporaneidade

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    Cláudio Antônio Vieira da Silva (UFPE)Cidades históri as: Geopro essamento para o ordenamento territorial

    CC 30 (Sala 03 do IC III) –Po í ca e co diano na Era VargasCoordenador: Sérgio Luiz Marlow (Fa uldade Saberes/USP)rans ormações e mudanças no otidiano religioso dos teuto-brasileiros na Era Vargas

    Júnia Helena Ferreira dos Santos (Fa uldade Saberes)Revelando o otidiano, a idade e o poder através da imprensa no Estado Novo Renan Saab R. Manaia (UEL)Ville raternelle: Pouvoir, la dis ipline et lê ontrôle sur le se teur de la prostitution de la villed’Assis, SP, entre les années à

    CC 31 (Sala 04 do IC III) –Re exões po í co-jurídicas sobre a re ação Estado/Cidade

    Coordenador: Fernando Carlos Dilen da Silva (Fa uldade São Geraldo)A autonomia muni ipal na Federação brasileira: a teoria da subsidiariedade entre o onstitu- ionalismo e as relações in ormais de poder na Constituição Federal de Lélio Fava o Braga (UFPA)A passagem do Estado positivo para o Estado regulador na re orma do Estado brasileiro — a“Governan e” entrada no idadão Milton Esteves Junior (U es)Contra a idade do poder e a avor do poder da idade: Leitura ríti a e estratégias pro essuais.Denise Silva elles, Kamila Zamborlini Waldetario e Cristina Engel de Alvarez (U es)O direito à idade sustentável omo paradigma de qualidade urbana

    CC 32 (Sala 05 do IC III) –Saúde, ideologia e relações sociaisCoordenador: Ri ardo Augusto dos Santos (Fio ruz)A eugenia e o paraíso Gilma Maria Rios, Mariana Menezes Rios, Flauzer Fran o Souza (Unipa )São Sebastião, valei-nos! Olhares sobre a história da saúde e suas impli ações so iais emAraguari/MG Damaris Naim Márquez, Lívia Coutino & Paulo Rodrigues Costa (Unipa )Postos de saúde: Lugares de prosa e práti as de so iabilidade na organização do espaço so ial Keila Auxiliadora Carvalho (UFF)Cidade, saúde e doença: A perspe tiva modernizadora presente na políti a de segregação dos leprosos

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    CC 33 (Sala 06 do IC III) –As mú p as aces do co diano cariocaCoordenador: Sérgio Hamilton da Silva Barra (PUC-RJ)

    Luiz Edmundo e a boemia do Rio de Janeiro do seu tempo Már ia Cristina da Silva Sousa & Leila Beatriz Ribeiro (Unirio)Cidade des uidada: O pro esso de extinção dos ‘ inemas de rua’ do Rio de Janeiro Daniele Chaves Amado (UFF)“Salvando a prin esinha do mar”: “Última Hora” e a ampanha de saneamento moral de Copa abana Andréa Cristina de Barros Queiroz (UFRJ)Millôr e o enário ario a: A onstrução de uma identidade lo al projetada na ionalmente

    16h30min às 18h –Comunicações Livres

    CL 18 (Auditório do CCHN)Mediadora: Fabiana Martins Bandeira (Unirio)Rua, lazer e onito: So iabilidade de marinheiros e seus usos da idade do Rio de Janeirodurante as últimas dé adas monárqui as Vladimir Ferreira de Ávila (PUC-RS)A institu ionalização dos serviços de limpeza e oleta de lixo na Porto Alegre oito entista: Um pro esso otidiano Paulo Henrique Silva Pa e o (UERJ)A er a, um limite orrompido: Um estudo sobre a reestruturação do espaço monásti o bene- ditino no Rio de Janeiro

    CL 19 (Sala 10 do IC III)Mediadora: Daniele Salomão (UERJ)Malinali e Llorona: Um mito que ronda as idades do Méxi o Diego Gobo Porto (U es)As disputas entre Buenos Aires e as provín ias do interior na ormação do Estado na ional argentino Carlos Eduardo de Oliveira Gama (U es)Os impa tos do pensamento alberdiano na Constituição argentina de

    CL 20 (Sala 11 do IC III)Mediadora: Amanda Danelli Costa (PUC-RJ)A idade e o ronista: A modernidade ario a e a rôni a de João do Rio

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    Leonardo de Carvalho Augusto (PUC-RJ)Um antropó ago orjado em aço: A onstrução de uma idade uturista por Oswald de Andrade

    e seus interlo utores Amanda Muzzi Gomes (PUC-RJ)Cidade e imprensa no Rio de Janeiro da primeira dé ada republi ana

    CL 21 (Sala 12 do IC III)Mediadora: Patrí ia M. S. Merlo (UVV)Algumas histórias: A demograa es rava em grandes plantéis Gustavo Pinto de Sousa (UERJ)Os a ri anos livres na idade do Rio de Janeiro ( - )

    Mariana Eliane eixeira (UFJF)A transição da mão-de-obra servil para o trabalho assalariado em duas idades mineirasvoltadas e onomi amente ao setor de abaste imento: São João del Rei e Oliveira

    CL 22 (Sala 13 do IC III)Mediadora: Karulliny Silverol Siqueira (UFRRJ)Entre urnas e baionetas: Eleições e disputas políti as na provín ia do Espírito Santo Renata Fran o Saavedra (Unirio)“Estes boatos não tem o menor undamento, são partos de imaginações esquentadas, ou derenada maldade”: Políti a e ir ulação de idéias no Brasil do Segundo Reinado Mariana Nunes de Carvalho (Unirio)Extra!!! Extra!!! A imprensa ario a na transição da monarquia para a Repúbli a

    CL 23 (Sala 14 do IC III)Mediadora: Maria Cristina Correia Leandro Pereira (U es)Quando o laustro onquistou a idade: Os monges de Moissa e a Primeira Cruzada Maria do Carmo Parente Santos (UERJ)As idades medievais ibéri as durante a Re onquista Ana Paula Lopes Pereira (UERJ)A disputa pela tutela do Hospí io de Cornillon entre a Comuna e o bispado de Liège e a insti- tuição da esta do “Corpus Christi” na Vita de Santa Juliana do Monte-Cornillon ( )

    CL 24 (Sala 15 do IC III)Mediadora: Ana Penha Gabre t (Fa uldade Saberes)A representação do espaço da epopéia homéri a: A idade de róia Edson Moreira Guimarães Neto (UFRJ)Os jogos de poderes nos banquetes privados atenienses (sé ulos VI-IV a.C.)

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    Airan dos Santos Borges (UFRJ)Uma idade para o Império Romano: Reexões sobre o espaço urbano na olônia

    “Augusta Emérita”

    CL 25 (Sala 16 do IC III)

    Mediadora: Daniele Crespo de Morais (FIS)O otidiano poli ial na idade do Rio de Janeiro e suas inter a es ( - ) Flavia Fernandes de Souza (UERJ)“Mourejando a valer”: A idade do Rio de Janeiro e o otidiano do trabalho urbano vistos a partir das experiên ias dos trabalhadores domésti os do nal do sé ulo XIX Marina Vieira de Carvalho (UERJ)

    Controles e resistên ias na idade do Rio de Janeiro: A políti a no e do otidiano da urbeario a na virada do sé ulo XIX para o sé ulo XX

    CL 26 (Sala 17 do IC III)Mediador: Bruno Santos Conde (U es)O Marquês de Pombal e as novas regras para a transmissão de bens: Histórias do Espírito Santo Mauro Mar os Farias da Con eição (UERJ)Espaços urbanos e edu ação: Modalidades de ontrole e hegemonia do Império Espanhol Eduardo H. B. Vas on elos (Fa uldades Cearenses)A “anteriorização” da Metrópole

    CL 27 (Sala 18 do IC III)

    Mediador: José Guilherme Rodrigues da Silva (U es)Políbio e a história do “mundo habitado” Glau e de Souza Luz (UFRJ)Agrigento e a onstrução da paisagem imperial Camilla Ferreira Paulino da Silva (U es)A Representação do Egito nas “Odes” e “Epodos” de Horá io no nal da Repúbli a Romana

    CL 28 (Sala 01 do IC III)

    Mediador: Jacson de Souza Vale (UFJF)Ma ado de Assis e a parti ipação eleitoral na idade do Rio de Janeiro na primeira dé ada republi ana Cauê Marques (FAED/UDESC)Quin as Borba e o Rio de Janeiro: As relações de poder da aristo ra ia ario a emMa ado de Assis

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    Larissa de Paula Souza (UFG)A ronteira entre História e Literatura: “Vista do amanhe er no trópi o”, de Guilherme

    Cabrera In ante

    CL 29 (Sala 02 do IC III)

    Mediador: Jougi Guimarães Yamashita (UERJ)O papel de Estrasburgo para o nas imento dos “Annales” Vítor Castro de Oliveira (U es)Liberalismo e burguesia: Estudo sobre Alexis de o queville Jussara Rodrigues da Silva (U es)O papel da historiograa na armação do Estado e da nação brasileira no Segundo Reinado:

    A “História Geral”, de Fran is o Adol o de VarnhagenSheila Con eição Silva Lima (UERJ)Roma: Espetá ulo de luxo e poder na embaixada do Marquês de Fontes

    CL 30 (Sala 03 do IC III)Mediador: Rossi Alves Gonçalves (UFF)As alas que extrapolam as peri erias Jaguara y de Oliveira (UESC)O porto de Ilhéus, - Sérgio Miguel Prú oli Barbosa (U es)Reexões sobre a idade omo orpo sem órgãos Wania Amélia Bel ior Mesquita (UFF)Per epções dos moradores de avela de Campos dos Goyta azes: Religião, violên ia e vida otidiana

    CL 31 (Sala 04 do IC III)Mediador: Manoel Ribeiro de Marins Filho (UFF)Espa ialidades do sagrado: Quando o axé pede passagem! Rosângela d’Ávila (U es)Vidas (in)surgentes na idade- asa Bruno da Ro a Lyra & Luiz Eduardo Neves da Silveira (U es/Fa . Novo Milênio)Grate: Da pré-história aos dias de hoje

    CL 32 (Sala 05 do IC III)Marina de Mattos Dantas (UERJ)Futebol brasileiro: Do operário ao jogador operário Gabriela Bassani Fahl (UDESC)O poder da maçonaria

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    Mi ele Gonçalves Cardoso (UDESC)Voltando para asa: A inserção dos retornados na idade de Cri iúma/SC ( - )

    CL 33 (Sala 06 do IC III)

    Mediador: Sebastião Pimentel Fran o (U es)Os atores so iais da Provín ia do Espírito Santo a partir de autos riminais ( - ) Sílvia Amaral Pimenta de Pádua (U es)Modernização e intervenção no otidiano das relações de gênero na idade de Vitória naPrimeira Repúbli a Heloiza de Cá ia Manhães Alves(UENF)Urbanização e poder políti o em Campos dos Goyta azes ( - )

    CL 34 (Sala 07 do IC III)

    Mediador: Robson Laverdi (Unioeste)O”‘mundo gay” na trama itadina interiorana: Intepret(ações) otidianas Jorge Rodrigo da Cunha (UFSJ)‘Mulheres e es de amílias: Vila Mineira de São José del Rei no sé ulo XIX Vi tor Emanuel eixeira Mendes Abalada (Unirio)Metastasio na Península Ibéri a: Ópera e poder na Lisboa do sé ulo XVIII

    18h às 20h – Cursos

    20h às 22h – Lançamento de livrosLo al: Sede da Adu es

    19 de novembro (5ª feira)

    9h às 12h30min – Mesa de Conferências IVLocal: Cine MetrópolisMediador: Gilvan Ventura da Silva (U es)

    Pedro Paula A. Funari (Uni amp)Pompeia: Quotidiano urbano à luz das dis ussões epistemológi as re entes Ana eresa Marques Gonçalves (UFG)Cidade, idadania e identidade no Mundo Romano: Uma proposta de análise Andréia Cristina Lopes Frazão da Silva (UFRJ)Cidades, relações de poder e o enômeno da santidade na Idade Média Central

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    14h – 16h30min –Mesa de Conferências VLocal: Auditório do CCHN

    Mediador: Antônio Carlos Amador Gil (U es)

    Fábio Muru i dos Santos (U es)Juan Bautista Alberdi e a questão da ordem políti a no liberalismo argentino no sé ulo XIX Josemar Ma ado de Oliveira (U es)Soberania e poder popular durante a Revolução Fran esa: O aso de Ja ques-René Hébert Julio Bentivoglio (U es)Liberalismo brasileiro no Oito entos: Pensamento políti o e idéias liberais nos debates parla- mentares ( - )

    14h às 16h30min –Comunicações Coordenadas

    CC 34 (Sala 10 do IC III) –Escrita da iden dade e e aboração da História: eituras a respeitodo tempoCoordenadora: Helena Mollo (UFOP)A elaboração de uma identidade históri a na segunda metade do Oito entos no Brasil Maria Edith Maro a de Avelar Rivelli de Oliveira (UFOP)A literatura históri a indianista alen areana omo elemento de onstituição de uma memóriana ional no sé ulo XIX Érika Morais Cerqueira (UFOP)A historiograa de Gustavo Barroso: Guerra do Paraguai e seus heróis ( - )

    CC 35 (Sala 11 do IC III) –Nas eis do Império: poder, jus ça e prá cas sociais no Brasido OitocentosCoordenadora: Kátia Sausen da Motta (U es)À luz da legislação: A atuação do Juiz de Paz no Brasil do Oito entosAna Paula Ce on Calegari (U es)Legislação no Brasil imperial: A organização do ribunal do Júri entre e Caio Rabello De uzzi (U es)Valores ideais e interesses políti os: Considerações sobre as leis imperiais e o júri ( - ) Leonardo Grão Velloso Damato Oliveira (U es)Herdeiros segundo a lei: A práti a de su essão no Brasil do Oito entos

    CC 36 (Sala 12 do IC III) –Re igião, tradições e poderes no Mundo An go

    Coordenador: Ivan Vieira Neto (UFG)As raízes do neoplatonismo nas tradições helenísti as tardo-antigas

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    Nathália Queiroz Mariano Cruz (UFG)Pre eitos digni adores do homem judeu sob a óti a da radição e da Sabedoria

    Rodrigo Santos Monteiro Oliveira (UFG)Aspe tos simbóli os do sin retismo helenísti o no ulto à deusa Ísis Wendryll José Bento avares (UFG)Dión Cássio e as estividades nos governos de Septímio Severo e Cara ala

    CC 37 (Sala 13 do IC III) –Co diano e sociabi idades no Brasi do OitocentosCoordenadora: Fabíola Martins Bastos (U es)Cotidiano e divertimento na idade de Vitória: Notí ias de estas na imprensa apixaba, -Mariana Pí oli (U es)

    Em prol da redenção: As notas de on essão de al orria no jornal “A Provín ia do EspíritoSanto” no ontexto do movimento aboli ionista em Vitória ( - ) Marilda Santana da Silva (UFC)A relevân ia do poder urbano, políti o e e onômi o das Vilas de Santa Cruz do Ara ati e doAquiraz na Capitania do Ceará no alvore er do sé ulo XIX

    CC 38 (Sala 14 do IC III) –Cidade e poder no Mundo An goGiovanna Entringer (U es)A violên ia ontra os ristãos em Alexandria no sé ulo IV: Ensaio sobre o onito entre a políti a religiosa de Constân io II e os ni enos Alessandra André (U es)Demóstenes e a de esa da soberania políade: A ampanha ontra Filipe II Fernanda Coimbra (U es)Poder e onito: Um estudo sobre as ações do imperador Juliano em Antioquia

    CC 39 (Sala 16 do IC III) –Re ações de gênero, imprensa e conquistas emininasCoordenadora: Maria Beatriz Nader (U es)Movimento eminista e violên ia ontra a mulher: O resgate de uma onquista Penha Mara Fernandes Nader (U es)A sutileza da dis riminação de gênero na nomen latura dos logradouros públi os de Vitória/ ES ( - ) Lívia de Azevedo Rangel (U es)“Feminismo ideal e sadio”: Movimento eminista e direitos políti os nos es ritos das mulheresintele tuais apixabas ( - ) Altino Silveira Silva (U es)Reexões sobre a violên ia sexual durante os onitos militares ontemporâneos

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    CC (Sala do IC III) – Co diano e po í ca no OitocentosCoordenador: Mar elo Ribeiro de Castro (Centro Universitário São Camilo)

    Organização dos espaços urbanos na Corte do Rio de Janeiro a partir das intervenções dases ravas, das prostitutas e dos médi os da FMRJ Isadora avares Maleval (UERJ)A entrada de um manual de História do Brasil no ensino do Muni ípio da Corte em meados doOito entos: O aso do “Epítome de História do Brasil”, de José Pedro Xavier Pinheiro Pris ila da Costa Pinheiro (UFJF)O asso iativismo na Corte: Algumas onsiderações sobre as “so iedades” e a legislação impe- rial ( - ) Giovane José da Silva (UFSJ)

    ranspondo o “Rubi ão” do sé ulo e onquistando a Repúbli a para Cristo: polêmi as intele - tuais. políti as e históri as na obra do padre Júlio Maria ( - )

    CC 41 (Sala 18 do IC III) –A construção do espaço urbano no Espírito Santo

    Coordenador: Vítor Silva Mendonça (U es)A idade de Al redo Chaves: Reexões do ontexto históri o à realidade sanitária atual Filipo Carpi Girão (Fa uldade Saberes) e Maria Cristina Dadalto (UVV)O papel da asso iação de bairro na urbanização de São Pedro Jonivane avares, Ra ael Gonring, Rosimery Aliprandi Ribeiro (U es)A inuên ia da er eira Ponte na evolução da estrutura urbana de Vila Velha (ES/Brasil) Juçara da Silva Barbosa de Mello (PUC-RJ)Santo Aleixo: Um espaço em onstrução

    CC 42 (Sala 01 do IC III) –Cidade, co diano e mani estações cu turaisCoordenadora: Denise Pereira (UEPG)Festa de Sant’Ana: Uma ultura omo rença na idade de Ponta Grossa/PR Adilson Pereira de Oliveira Junior (UFF) &Andréa Curtiss Alvarenga (U es)Reexões sobre as onseqüên ias da implantação do pólo industrial e de serviços emAn ieta-ES sobre a ultura lo al Sílvia de Souza Dias & Tiago Elias ognere (Centro Universitário São Camilo)Cidade de Muqui: Mani estações populares dentro de seus espaços urbanos Laila Novaes Santos (UVV)I Festa da identidade apixaba: movimento ultural e a idade de Vitória

    CC 43 (Sala 02 do IC III) –Cidade, poder e recursos hídricosCoordenadora: Maria Apare ida dos Santos (UERJ)Sob o símbolo da água — relações de poder entre Estado e população de Araxá/MG

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    Claudiméia do Rosário Almeida & Mar os A. Pedlowski (UENF)Estado lo al e a apropriação do dis urso ambiental para legitimar a reorganização autoritária

    de espaços urbanos peri éri os: O aso das lagoas urbanas de Campos dos Goyta azes, RJ Fran islei Lima da Silva (UFJF)“Ubi sunt thermominerales ontes, ibi salus”: Onde houver ontes termominerais, en ontra-sea saúde. A edi ação das idades de Águas Virtuosas do Lambari, Cambuquira e Caxambuomo estân ias hidrominerais Carlos Alberto Menarin (UNESP/Assis)Expansão urbana, impa tos ambientais e áreas protegidas: A Reserva da Bios era do CinturãoVerde da idade de São Paulo

    CC 44 (Sala 03 do IC III) –Memória e arquitetura urbanaCoordenadora: Elizabeth Johansen (UEPG)Fontes para o estudo urbano: A organização do a ervo de plantas arquitetôni as existentes naCasa da Memória Paraná Alessandra Costa Mamede (UERJ)Memória do onjunto residen ial Antares: Um estudo de aso Alberto Carlos de Souza (Universo)Convento da Penha: Um olhar estéti o omo dispositivo de ormação de memória Stephanie Ribeiro Azevedo (Célula EMAU)Projeto Habitação, Memória e Vivên ia em São Benedito, Vitória/ES

    CC 45 (Sala 04 do IC III) –Espaço, co diano e iden dade no âmbito dos bairros

    Coordenadora: Vera Lu ia Nehls Dias (UDESC)O bairro: erritório e identidade de populações de baixa renda em Florianópolis/SC e LeMans/França Mally eixeira Freire & Lílian Rose Margotto (U es)“O upar, resistir, onstruir e morar”: Com o manguezal nas e um bairro Lu as do Carmo Fal ão de La erda (U es)Mapa psi ogeográ o om a omunidade da Fonte Grande: Reexões sobre idade,otidiano e poder

    Janaína Madeira Brito Stange & Elizabeth Maria Andrade Aragão (U es)Fomentando o otidiano no bairro de peixes res os

    CC 46 (Sala 05 do IC III) –A cidade e seus desa os sociopo í cosCoordenador: Mar elo Siano Lima (U es)Polí ia e políti a no Espírito Santo durante a transição demo ráti a da dé ada de : Asrepresentações e o un ionamento do sistema de segurança públi a

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    Lu iana Rodrigues Ferreira Varejão (UFPE)A urbe em movimento: Um estudo do otidiano de lutas dos trabalhadores têxteis re i enses

    em Hanilton Ribeiro de Souza (UNEB)O povo, o poder e o destino do lugar: A di í il partilha do poder e o desenvolvimento de Castro Alves/BAFran is a Selidonha Pereira da Silva (UVV)Espaço públi o midiáti o, idade, otidiano e poder no Programa Povo na V da VE/ES

    CC 47 (Sala 06 do IC III) –História, co diano e imigraçãoCoordenador: Silas Raas (U es)

    A onquista do sertão apixaba: Os imigrantes na olônia Santa Izabel Andréia Foeger (UVV)Desenvolvimento do sistema edu a ional da omunidade tirolesa em Santa Leopoldina Júlia Ermínia Ris ado (UFF)Asso iativismo e os imigrantes espanhóis na idade do Rio de Janeiro ( - ) Jaquelini S alzer & Ozirlei eresa Mar ilino (U es)A “Carretella del Vin”: Mani estação extraordinária de representações e de memórias, ador- nada e revestida de ultura italiana

    CC 48 (Sala 07 do IC III) –Cidade, co diano e poder: a experiência mexicanaCoordenadora: Maria eresa oríbio Brittes Lemos (UERJ)Méxi o-eno titlán: Vida otidiana de uma idade mexi ana Antônio Carlos Amador Gil (U es)Poder, relações interétni as e otidiano: Os embates das políti as de in orporação étni a apósa Revolução Mexi ana de Paulo Roberto Gomes Seda (UERJ)Espaços urbanos e ormação de identidades na idade do Méxi o ( - )

    16h30min às 18h –Comunicações Livres

    CL 35 (Sala 10 do IC III)

    Mediadora: Jailma Maria de Lima (UFRN)Guerra, políti a e otidiano em Natal – Denis Pereira avares (UFSJ)“São João del-Rei: A idade que não olhou para trás”. Leituras da a eleração espaço-temporalde São João del-Rei entre os anos de -

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    Eudori a Lu iana Almeida LeãoGeograa do prazer: Os espaços do sexo na Ara aju dos anos e

    CL 36 (Sala 11 do IC III)Mediadora: Miriam Lourdes Impellizieri Silva (UERJ)Santidade e idade na Úmbria medieval: o aso de Assis Luís Eduardo Formentini (U es)A onstrução da imagem póstuma dos reis visigodos Khindasvinto e Re esvinto Braulino Antonio dos Reis Neto & Ri ardo da Costa (U es)A subversão do “poder” material pelo “amor espiritual”: A amizade no tratado “Da onsidera- ção”, de Bernardo de Claraval ( - )

    Raphael Leite eixeira (U es)A on epção de “ ivitas” no “Epitoma rei militaris” de Flávio Vegé io Renato (sé ulo IV d.C.)

    CL 37 (Sala 12 do IC III)Mediador: Samuel Tomas Jaenis (UFRGS)As origens do protestantismo em Porto Alegre: Implantação e expansão do ristianismo não- atóli o entre o nal do sé ulo XIX e a primeira metade do sé ulo XX Érika Patrí ia Souza Gar ia (UFG)A “Conquista do Oeste” e a identidade pioneira norte-ameri ana em ‘Cimarron’ Vanderson Roberto Pedruzzi Gaburo (U es)“Os jagunços”: O sertanejo e a Guerra de Canudos

    CL 38 (Sala 13 do IC III)Mediador: Jadir Peçanha Rostoldo (USP)Fragmentos do otidiano urbano: O médi o, o inspetor de higiene, o s al geral, CarlosPinheiros e Silvestre Alves Jean Carlos Gomes Camargo (UNB)Os medos do ontato na idade de Brasília Gabrielle Wereni z Alves (PUCRS)Um novo otidiano na idade: A Gripe Espanhola e a mobilização de auxílio aos in e tados(Porto Alegre – )

    CL 39 (Sala 14 do IC III)Mediadora: Lu iane Munhoz Omena (UFG)Cotidiano e relações de poder no espaço urbano da so iedade provin ial romana Alexandre Bastos de Lima (U es)Banditismo e terrorismo no Império Romano: A resistên ia judai a segundo Flávio Jose o(sé ulo I d.C.)

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    Daniela Cristina Pa e o (UFG)A pro issão da deusa Ísis no roman e “Metamor oses”, de Lú io Apuleio

    CL 40 (Sala 15 do IC III)Mediador: Fábio Fran is o de Almeida Castilho (UNESP)A vitória de “tertius”: As disputas políti as que ante ederam a onstrução da ‘Cidade de Minas’ Rodrigo Barbosa Assunção (UFSJ)Considerações sobre a vitória de Belo Horizonte na questão da mudança da Capital de Minas Gerais Felipe Marinho Duarte (UFJF)Melhorias urbanas na Man ester mineira: Dívida Públi a Muni ipal e suas relações om a

    âmara de vereadores de Juiz de Fora ( - )

    CL 41 (Sala 16 do IC III)

    Mediadora: Arlete Maria Pinheiro S ubert (U es)Da pobreza ou destruição da experiên ia: Os novos bárbaros Tiago Dias Santos (U es)O amor divino vai ao ombate: O ideário políti o de Frei Cane a nas páginas do yphis Pernambu ano Humberto Perinelli Neto & Rodrigo Ribeiro Paziani (UNESP/CEUB/FEF)Do desejo de ivilização à más ara da barbárie: Por uma (re)leitura do “Almana Illustradode Ribeirão Preto”

    CL 42 (Sala 17 do IC III)Mediadora: eresa Vitória Fernandes Alves (UFJF)Edu ação: Eixo da trans ormação so ial na visão dos grá os (Rio de Janeiro, - ) Eduardo Rodrigues Gomes (UFF)As trans ormações urbanas no entro de Vitória (ES), na Primeira Repúbli a Gilton Luis Ferreira (U es)A ilha e o espelho: O ideal moderno de reestruturação urbana da idade de Vitória ( a )

    CL 43 (Sala 18 do IC III)

    Mediadora: Pris ila Santos da Glória (UNEB)O espaço urbano em Itabuna-BA: ensões entre o poder públi o e os migrantes na dé ada de Alessandro dos Santos Silva (UESC)História e urbanização da idade de Itabuna ( - ) Danilo Ornelas Ribeiro (UESC)Por um entro harmonioso: A Companhia Urbanizadora e o oque de otidianos na idadede Itabuna-BA nos anos

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    CL 44 (Sala 01 do IC III)Mediador: Reinaldo Azevedo S iavo (UFOP)

    Entre o rural e o urbano: Dilemas e desaos de uma pastoral missionária ontemporânea Crisley Silveira Raitz (UDESC)O rural e o urbano em Erval Velho: Hábitos e migrações Gisele Bo i Palma (UDESC)“Revitalização”: Um pro esso de trans ormação muito além do espaço urbano

    CL 45 (Sala 02 do IC III)Mediador: Salatiel Barbosa Júnior (U es)O Supremo ribunal Federal sob suspeição

    Morgana Giovanella de Farias (UDESC)O orçamento parti ipativo e a mudança de governo em Porto Alegre Bruno Bortoli (UDESC)O orçamento parti ipativo de Porto Alegre: Es ola de idadãos

    CL 46 (Sala 03 do IC III)Mediador: Silvio de Almeida Carvalho Filho (UFRJ/UERJ)Um ão anando em Luanda: A idade, o otidiano e o poder na literatura de Pepetela Laila Bri ta (UDESC)Movimento asso iativo no Brasil e em Angola na dé ada de : A Liga Na ional A ri ana ea Frente Negra Brasileira Gonçalo Ro a Gonçalves (Te Open University/Fundação para a Ciên ia e e nologia)O governo do quotidiano: A re orma da Polí ia Civil de Lisboa na última dé ada do sé ulo XIX

    CL 47 (Sala 04 do IC III)Mediadora: Rosangela de Oliveira Dias (USS)Utopia urbana e inematográ a: Brasília e Cinema Novo José Alves Dias (UESB)Cara terísti as da modernização e do desenvolvimento urbano na Bahia durante a ditaduramilitar: Uma estratégia da elite políti a em as ensão Ismara Cristina Libardi Ro a & Tatiane Pessin Viana (Centro Universitário São Camilo)O golpe ivil-militar de nos livros didáti os: Uma releitura historiográ a

    CL 48 (Sala 05 do IC III)Mediador: Gerson Constân ia Duarte (FDE)Dis urso políti o e alternativa de desenvolvimento na ional no Projeto Brasil Potên ia Douglas Silva Rabbi (U es)A Con erên ia de Esto olmo, o Brasil e a questão da energia renovável ( - )

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    Fabrí io Augusto Souza Gomes (Unirio)O Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB) e a ideologia do na ional-desenvolvimen-

    tismo. Brasil, dé ada de .

    CL 49 (Sala 06 do IC III)

    Mediador: Walde rankly Rolim de Almeida Santos (UFPE)Cidade, literatura e memórias urbanas nas representações de es ritores e memorialistas sobreos espaços urbanos ara ajuanos Vera Lú ia Silva Vieira (UNESP/Fran a)Cidade, memória e literatura: Uma leitura de Não verás país nenhum e Bebel que a idadeomeu, de Igná io de Loyola Brandão

    Sergio Linhares Miguel de Souza (Instituto Estadual do Patrimônio Cultural/RJ)Cidades invisíveis – memória e patrimônio

    CL 50 (Sala 07 do IC III)Mediadora: Ana ereza Landol oledo (PUC-MG)O lugar dos Batistas: A ormação do bairro Colégio Batista em Belo Horizonte no período de

    a Mar ela Martins Fogagnoli (UFF)“Almoçar bem é no SAPS!”: O papel do SAPS na políti a públi a de melhoria da ondição deida e alimentação dos trabalhadores ( - ) Natalia Azevedo Crivello (UERJ)Os laranjais da idade de Nova Iguaçu: estemunhos otográ os de uma trans ormaçãourbana ( - )

    CL 51 (Sala 08 do IC III)Mediador: Vanessa Silva de Faria (UFJF)Eleições e poder em um muni ípio mineiro no período imperial: O perl da população votanteem Juiz de Fora Carlos Martins Júnior & Lenita Maria Rodrigues Calado (UFGD)Ordem urbana e ontrole so ial no Brasil da Belle Époque Ana Maria Reis de Faria (PUC-RJ) & Danilo Neves Vieira Seram (FAA/Valença-RJ)Cidade, violên ia e poder poli ial: Por entre estratégias e metá oras do ontrole so ial no Rio de Janeiro

    CL 52 (Sala 09 do IC III)Mediador: Breno Ma ado dos Santos (UFJF)Realizando “missões urbanas”: O impa to dos olégios sobre o “modo de pro eder” jesuíti ono Brasil dos Felipes

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    Tiago Reisdor er (Unioeste)Diálogos de alteridade na idade: Viveres universitários em Mare al Cândido Rondon-PR

    Anelise Lusser eixeira (UERJ)Um olhar ríti o sobre as relações entre esporte e edu ação

    20h às 21h30min – Conferência de encerramentoLocal: Auditório do CCHN (IC II)

    ema: História e historiograa da alimentação no Brasil (sé ulos XVI-XIX) Con eren ista: Leila Mezan Algranti (Uni amp)

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    Resumos

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    Adilson Pereira de Oliveira Junior (UFF) & Andrea Cur ss Alvarenga (Ufes)Re exões sobre as conseqüências da imp antação do pó o industria e de serviços

    em Anchieta-ES sobre a cultura local

    A par ir do des obrimen o das reservas de pe róleo na os a marí ima, o Es ado do Espíri oSan o vive uma re-es ru uração e onômi a que afe ará oda sua ex ensão erri orial. Para es are-es ru uração, e endo em vis a sua inserção na rede global de e onomia, o es ado elaborou oPlano de Desenvolvimen o – Espíri o San o , que des en raliza a e onomia apixaba, hojeon en rada na Região Me ropoli ana da Grande Vi ória. O Plano de Desenvolvimen o ria en-ralidades nas diferen es regiões do Es ado, dando prioridade às idades de An ie a e Ara ruz,obede endo à lógi a da e onomia global por serem idades por uárias. A par ir des e on ex o

    lo al e mundial, es e ar igo em omo obje o de análise a idade de An ie a e a implan açãodo Pólo Indus rial e de Serviço em seu erri ório. Para an o, são abordadas as análises sobreos Planos Es ra égi os omo ferramen as das polí i as governamen ais e suas onseqüên iasnos erri órios, nes e aso, do muni ípio de An ie a. São usadas ambém omo ma erial depesquisa, ma érias de imprensa que ra am sobre o ema. Serão inves igadas as en a ivas deimplan ação de grandes proje os indus riais e os oni os que ais a ividades podem gerar oma ividades já radi ionais (pes a, urismo e .). Analisando os impa os só io-ambien ais no er-ri ório dados pela indus rialização a elerada em urso e ompreendendo omo esses pro essospromovem a des erri orialização das a ividades onsolidadas, riando novas dinâmi as erri o-riais na idade, bus aremos, à luz da dis ussão sobre iden idade, poder e erri ório, ompreendera seqüên ia da apropriação dos espaços urbanos, den ro da propos a da globalização e onômi ae ree ir sobre suas onseqüên ias para a idade.

    Adilson Silva Santos (Centro Universitário São Camilo)O “quadriênio da uz”: Cachoeiro de Itapemirim no imiar do sécu o XX

    Ca oeiro de I apemirim era a mais impor an e vila do sul do Espíri o San o espe ialmen e,quando, em , se desvin ula poli i amen e da Vila de I apemirim. Elevada à a egoria deidade em om a Pro lamação da Repúbli a, sua impor ân ia e onômi a reside no fa o delo alizar-se no pon o ex remo do re o navegável do rio I apemirim, ujo por o re ebia odoo afé produzido na região daquele rio. Den re os polí i os dessa região que se des a aram emdiversos níveis de poder desde o muni ipal a é o federal es á Bernardo Hor a de Araújo, impor-an e propagandis a da Repúbli a. Elei o governador muni ipal para o quadriênio - ereelei o para a legisla ura seguin e, é na sua adminis ração omo presiden e do governo muni i-pal en re os anos de - , onhe ido omo “quadriênio da luz”, que se efe uam impor an esobras para a idade de Ca oeiro: o alçamen o de algumas ruas, a aquisição e inauguraçãodo prédio sede do governo muni ipal e salão do júri, e a ins alação da luz elé ri a. Esse raba-

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    lho obje iva, en ão, analisar a adminis ração de Bernardo Hor a em Ca oeiro de I apemirimen re e , épo a de impor an es ransformações e onômi o-so iais para esse muni ípio.

    Den re as fon es u ilizadas para elaboração do rabalho es ão o jornal O Ca oeirano e as A asda Câmara Muni ipal, analisadas de forma rí i a, além das bibliograas disponíveis.

    Adriana Gomes Maia (Ufes)Urbanidade contemporânea: A ausência nos espaços urbanos

    Dian e do enário global das idades e das novas erri orialidades, es e rabalho se propõea inves igar os vazios urbanos na produção do espaço on emporâneo om o signi ado de

    ausên ia. A ausên ia surge omo um elemen o losó o e poé i o, que ransgride o signi adodo vazio para deixar de pensá-lo somen e omo oisa físi a ( ons ruída e não ons ruída) e seransforma em sua essên ia, de forma a bus ar o sen ido na sua exis ên ia. Possui ará er posi-ivo e evo a a presença apaz de ser sen ida, viven iada, omando forma daquilo que faz fal a,a ravés de imagens, fan asias, a os, relações, pensamen os, even os, memórias, sen imen os e .,elemen os que ons i uem nossas experiên ias de ons iên ia. Para isso, bus a-se a ons ruçãode pensamen os e linguagens one ados à ne essidade de ree ir sobre a idade, baseados emprin ípios apazes de repensar novas lógi as do fazer urbano. A reexão a er a das dimensõesdo empo e do espaço, a possibilidade de fazer omuni ar pensamen os hoje des one ados en resi, de redes obrir o po en ial ogni ivo das linguagens poé i as e me afóri as e a aproximaçãodo ser om o obje o de es udo, surgem omo um onjun o de dimensões a serem onsideradas demodo a onduzir a um onhe imen o sobre a idade apaz de romper om dualismos e ris ali-zações do pensamen o sobre o urbano.

    Adriana Pereira Campos (Ufes)Cidades e magistraturas eigas: O auto-governo judiciário municipa

    A magis ra ura leiga ins i uída no Brasil Império onsis ia basi amen e na eleição de juízes de Paze jurados por meio de pro esso elei oral que envolvia odos os idadãos de dada paróquia. Essamagis ra ura, on udo, ornou-se alvo dos mais alorosos deba es polí i os ao longo do sé ulodezenove a respei o das qualidades da so iedade brasileira para a adoção do modelo de au o-governo, sobre udo, no ampo do Judi iário. Levando-se em on a as armações de Oliveira Vianae Raymundo Faoro, as magis ra uras leigas, riadas na dé ada de , ons i uíamse em veí ulosde ransformação da polí i a muni ipalis a, ransmu ando as an igas prá i as aris o rá i as degoverno em formas elei orais de es olha das au oridades, a emá i a possui grande relação oma ons rução da idadania no Brasil. ais es udiosos onsideravam essa mudança um avanço emdireção à par i ipação de uma par ela signi a iva da população lo al, pois a reduzida exigên ia

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    ensi ária in luía grande número de pessoas omo vo an es, habili ando-lhes, por an o, a par i ipara ivamen e na ges ão dos negó ios da Jus iça, omo na eleição de magis rados lo ais e de jurados.

    Por ou ro lado, esses mesmos es udiosos man iveram a radição oi o en is a de a usar a so iedadebrasileira de inap idão para a ampla par i ipação nos negó ios do governo, a ribuindo à magis-ra ura leiga desídia, au ori arismo e inoperân ia na ondução da polí i a judi iária. Pre ende-sedis u ir nes a omuni ação a ons rução polí i a e dis ursiva de desquali ação dos magis radosleigos e levan ar algumas hipó eses a respei o dos obje ivos dos de ra ores da ins i uição.

    Adriana Pereira Campos (Ufes)Ordem na desordem: Escravidão e estabi idade na Vitória do Oitocentos.

    Nes a omuni ação pre endo apresen ar alguns elemen os da persis ên ia da es ravidão no Brasil,dis u indo aqueles mais proeminen es no Espíri o San o do Oi o en os, em espe ial, na região en-ral api aneada por Vi ória. A análise enfo ará a ons rução da ordem públi a omo produ o doequilíbrio so ial al ançado na região. Pre ende-se, dessa forma, eviden iar a dinâmi a so ial lo alomo o fa or mais relevan e para a segura posição da es ravidão en re os apixabas. Cons i uemfon es da pesquisa os rela órios de presiden es de provín ia, as par i ipações do Chefe de Polí iaao Presiden e de Provín ia e au os riminais. Essas fon es serão o ejadas om do umen os e le-siás i os de ba ismo e asamen o de es ravos. Pre ende-se, assim, argumen ar que a es abilidadeda es ravidão em Vi ória não oni ava om seu pro agonismo so ial. Ao on rário, ons a a-seuma população a iva par i ipan e, a iva e inuen e. Signi ava, por an o, que manifes açõesomo fugas, quilombos e revol as “pipo avam” na provín ia, sem omprome er, on udo, o sossegodos lugares. Os impasses resolviam-se e a ranquilidade re omava seu lugar. al ambigüidadeexpli a-se pela original es ravidão brasileira em que a hierarquia so ial ransformou a liberdade ea es ravidão em um dos mui os es ra os de sua hierarquia so ial. A es ra i ação jurídi a (livre oues ravo) onvivia om a de or, de gênero, de edu ação, de lasse en re mui as ou ras.

    Agos nho Júnior Holanda Coe (Fiocruz)O poder em disputa: A misericórdia e os serviços assistenciais no sécu o XIX em São luís

    O presen e rabalho em por obje ivo en ral analisar a impor ân ia adquirida pela San a Casada Miseri órdia em São Luís ao longo do sé ulo XIX, no que ange aos serviços médi os e deen erramen os. Bus a-se ompreender a no oriedade adquirida pela ins i uição, pois a mesmaera proprie ária dos prin ipais re in os en arregados do ra o om os doen es, além de adminis-rar os prin ipais emi érios na api al. Em São Luís, fervorosos emba es são en on rados en re aMiseri órdia e ou ras ins i uições religiosas in eressadas em dividir os pomposos lu ros adquiridospelos irmãos da San a Casa. As San as Casas de Miseri órdia, no aso de São Luís e de algumas

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    ou ras regiões do Brasil, on rolavam vas a rede lan rópi a de hospi ais, re olhimen os, orfana-os e emi érios. No on ex o ludovi ense, a Miseri órdia ons i uiu-se enquan o uma organização

    que ons ruiu uma iden idade lan rópi a e religiosa, e que vin ulava um proje o assis en ialdire ionado aos ex luídos e marginalizados da idade de São Luís no sé ulo XIX.

    Airan dos Santos Borges (UFRJ)Uma cidade para o Império Romano: Re exões sobre o espaço urbano da co ônia“Augusta emerita”

    Indubi avelmen e, após a projeção da força represen ada pelo exér i o romano, a organização

    espa ial das regiões re ém onquis adas ons i uiu-se em uma inegável es ra égia de onsoli-dação e manu enção do erri ório dominado. A divisão das áreas em provín ias, e a subdivisãoem ivitates om es a u os polí i os-jurídi os diferen iados, se fez presen e em pra i amen eem oda a fa e O iden al do Império romano. A presen e omuni ação visa analisar uma es ra-égia espe í a de in ervenção no espaço u ilizada pelo Império romano para a onsolidaçãodos erri órios onquis ados, a saber, a fundação de olônias. Dian e da grande ex ensão doImpério Romano, op amos por en rar nossas inves igações no es udo da olônia deAugustaEmerita lo alizada na Provín ia da Lusi ânia, duran e os sé ulos I a.C e II d.C. Defendemos quees a olônia ons i uiu-se em um espaço represen a ional do Império Romano no sudoes e daprovín ia da Lusi ânia que orrespondeu às represen ações e experiên ias do espaço so ial espe-í as da so iedade romana. Sua riação e desenvolvimen o urbanís i o in eragiram om osve ores ideológi os fundamen ais de legi imação do regime polí i o do Prin ipado e ornaram-na api al ul ural, en ro de difusão dahumanitas para as demaisivitates da provín ia.

    Alberto Carlos de Souza (Universo)Convento da Penha: Um o har esté co como disposi vo de ormação de memória

    Es a experiên ia in erdis iplinar bus ou omo desao dis u ir en re adoles en es de uma es olapúbli a do Muni ípio de Vila Velha-ES o on ei o de pa rimônio ul ural e, a par ir desse on-ei o, re onhe er os bens ma eriais e ima eriais formadores do pa rimônio daquele muni ípio.Esses adoles en es, por unanimidade, julgaram ser o onven o o mais impor an e pa rimônioul ural, não apenas do Muni ípio, mas, de oda a memória do Es ado do Espíri o San o. O ra-balho de ampo resul ou na riação es é i a ole iva de uma lei ura do Conven o da Penha, quefoi re ra ado pela é ni a de mosai o em papel. A obra, om dimensão de x m, en on-ra-se em exposição permanen e no hall da es ola denominada Unidade Muni ipal de EnsinoFundamen al Profa. Nair Dias Barbosa, si uada no Dis ri o de Pon a da Fru a, Vila Velha-ES.

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    Aldieris Braz Amorim Caprini (Centro Universitário São Camilo)Comércio, urbanização e poder po í co em Iconha (1879-1915)

    O rabalho é resul ado de pesquisas da disser ação in i uladaO omér io omo propulsor do poder políti o em I onha: o oronel Antônio Duarte ( - ) e o ar igo aborda omo a idadede I onha (ES) se desenvolve no nal do sé ulo XIX e iní io do XX a par ir das relações omer-iais e do poder polí i o no que se refere ao pro esso de urbanização e no seu o idiano. Nasduas úl imas dé adas do sé ulo XIX, I onha e Piúma, espe ialmen e o primeiro, passam porin ensas ransformações e onômi as, polí i as e so iais devido ao povoamen o do in erior, à ul-ura do afé e ao desenvolvimen o da Casa Comer ial Duar e e Beiriz, que foi o en ro polariza-dor das mudanças na região. Nesse on ex o, emerge omo poder polí i o o oronel An ônio José

    Duar e, só io da referida asa omer ial, e que a ravés do omér io al ança e man êm o poder,in erferindo no pro esso de urbanização da vila de I onha a par ir das relações omer iais.

    Alessandra André (Ufes)Demóstenes e a de esa da soberania po íade: A campanha contra fi ipe II

    A experiên ia a eniense dos golpes oligárqui os na fase nal da Guerra do Peloponeso ( -a.C) ondi ionou inevi avelmen e a imagem popular do regime oligárqui o, sempre asso iadoà ilegalidade e rueldade. Demós enes ( - ), o orador mais onhe ido da demo ra ia a e-niense, ompar ilhava de forma vis eral om al posi ionamen o. Para o orador a oligarquia,seria um sis ema obs uro, no qual não exis iria a polí i a, enquan o a demo ra ia era ara eri-zada pela benignidade e pela equidade. Como resul ado, Demós enes não admi ia a oligarquiaomo uma politéia legí ima e legal, mas sim omo an í ese da demo ra ia. Mas uma ameaçamaior fez om que Demós enes dire ionasse os seus esforços polí i os para ou ra direção — aexpansão da Ma edônia sobre o mundo medi errâneo, levou Demós enes a ver na Ma edônia agrande ameaça ao sis ema políade e a liberdade dos gregos. Para ele não haveria forma de on i-liar a onquis a da Hélade por Filipe e man er o sis ema políade . Ser onquis ado pelos ma edô-nios signi aria a perda da au onomia e da liberdade, que era a mar a essen ial da idade grega.En ão a par ir de oda a re óri a do a eniense vol ava-se para uma ação an i-ma edônia,onde a imagem de realeza ligava-se a on epção de irania e passava a ser naquele momen oa an í ese da demo ra ia. Des a forma Demós enes a ravés de seus dis ursos on lama oda aHélade a se unir on ra o inimigo omum — Filipe da Ma edônia.

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    Alessandra Costa Mamede (UERJ)Memórias do conjunto residencia Antares: Um estudo de caso

    Es a omuni ação em omo obje ivo expor ques ionamenos sobre memória per inen es ao uso da his-ória oral, dúvidas em relação às fon es, depoimenos on radi órios. Diferen es his órias surgem sobreo mesmo assun o e odas pare em querer al ançar o mesmo lugar: a vera idade dos fa os. Um mesmoa on e imen o pode er diferen es versões e ada depoen e reivindi ará para si a versão o ial. A par irdo on ei o de memória ole iva desenvolvido por Mauri e Halbwa s, pre endemos amparar u iliza-ção da his ória oral omo fon e, desenvolvendo o on ei o de memória. A redi amos que depoimen oson radi órios podem jus i ar-se pelo dis an iamen o emporal dos fa os narrados. U ilizaremos nessaanálise en revis as realizadas om ex-dire ores da Asso iação de Moradores do Conjun o Residen ial

    An ares. O período abordado nas en revis as ompreende o iní io da dé ada de .

    Alessandro da Silva Guimarães (Ufes)Co diano, espaço e azer: A ro na de jovens de peri eria ocando nas categorias dec asse socia e gênero

    Es e rabalho em omo obje ivo ree ir a ro ina o idiana de alguns jovens de lasses popularesinseridos no Programa Agen e Jovem de Desenvolvimen o So ial e Humano no Muni ípio deVi ória/ES. Os dados que seguem são par e de minha pesquisa de mes rado em que pro urodes rever e analisar as raje órias de vida e os proje os de fu uro desses mesmos jovens. En reou ras on lusões essa pesquisa nos permi e per eber que as a egorias de lasse so ial e gênerosão fundamen ais para se ompreender omo são ons ruídas as relações de so iabilidade ede inserção e deslo amen o dos jovens nos diversos espaços so iais. Podemos armar, dessamaneira, que exis e uma desigualdade que se origina an o das ques ões de lasse so ial quan odas ques ões de gênero e que delimi a as ações e as relações de so iabilidades no o idiano dos jovens de lasses populares.

    Alessandro dos Santos Silva (UESC)História e urbanização da cidade de Itabuna (1960-1990)

    A Urbanização no Brasil o orreu ardiamen e em relação aos países da Europa, mas assim omo nes-ses países, no Brasil a urbanização surgirá rela ionado prin ipalmen e om o pro esso de indus ria-lização res en e. A Cidade de I abuna, que a no ex remo-sul baiano, nas eu às margens do RioCa oeira e foi impulsionada e onomi amen e pelo a au. Desde a é a idade de I abunapassou por um grande res imen o popula ional devido a vários fa ores, den re eles a migração,gerando desequilíbrios so iais, oni os e ensões. Por não possuir uma boa infra-es ru ura urbana

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    a favelização, pobreza, lo eamen os e dis ribuição de lo es semi-urbanizados serão onseqüên iasinevi áveis. Vários bairros vão surgir em meio a esse pro esso omo o Bairro São Pedro.

    Alexandra Maria Pereira (USP)Circuito mercan , per sócio-econômico e disposição das ojas e vendas dacomarca de Vi a Rica em 1746

    A a ividade mer an il em sido uma emá i a presen e em ex os his oriográ os sobre o en en-dimen o da omplexa es ru ura e onômi a e do mer ado in erno nas Minas se e en is as. Es aomuni ação visa uma abordagem rela iva aos elemen os que permi em mapear o ir ui o mer-

    an il das asas de omér io para a Comar a de Vila Ri a duran e o ano de . Para an o, oes udo propos o gira em orno dos regis ros lançados em um livro de Capi ação da Comar a deVila Ri a. Além do mapeamen o das asas omer iais, obje ivamos razer elemen os adi ionaispara a dis ussão a er a do perl só io-e onômi o dos agen es mer an is e sua relação om asipologias das asas omer iais que se ons i uíram em meados do sé ulo XVIII, em um impor-an e nú leo de exploração minera ória nas Minas Se e en is as do Império Por uguês. A par irdo perl dos proprie ários e da lo alização das asas de mer an is, veri amos que a prin ipaldiferença en re lojas e vendas não orrespondia à espe ialização dos ar igos, separados en refazendas se as e molhados. Mas, a dis inção era em função do seu por e, o que deve ser igual-men e en endido omo a apa idade de inves imen o e diversi ação dos seus proprie ários.

    Alexandre Bastos de Lima (Ufes)Bandi smo e terrorismo no Império Romano: A resistência judaica segundo f ávioJose o (sécu o i d.C.)

    Es a omuni ação em omo obje ivo, den ro dos seus limi es, abordar os a os de bandi ismo e erro-rismo em meio a resis ên ia dos judeus on ra a dominação romana na região da Judéia, mais pre i-samen e de d.C., ano da mor e de Herodes, a é a iminên ia da grande guerra de d.C. Pre ende-sesalien ar as diferen es orien ações polí i as dos judeus que di ul aram a união desse povo on ra aopressão de Roma, bem omo os diversos grupos armados que se formaram em fren e a si uação derise so ial na Judéia. endo em vis a es e on ex o de ransição da Repúbli a para o Império, no quala região da Pales ina passou a ser subjugada por Roma, op amos u ilizar a obraBellum Judai um, deFlavio Josefo, que de alha os oni os o orridos na Judéia en re romanos e judeus. Em a.C., por meiodo general Pompeu, a Pales ina passa a fazer par e do Império Romano. Herodes, por in ermédio deO ávio e Mar o An ônio, foi nomeado omo rei da Judéia. Após sua mor e, rês de seus lhos herdaramo reino, não sem a on ínua in erferên ia romana. Nes a onjun ura se apresen a nosso obje o de es udo,ou seja, o bandi ismo e errorismo judai o omo forma de resis ên ia on ra a dominação de Roma.

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    Alexandre Tavares do Nascimento Lira (UFF)Os estudantes nas ruas: Mani estações urbanas durante a ditadura mi itar no Brasi

    (1964-1968)

    Es e ar igo analisa as manifes ações organizadas pelos es udan es on ra a polí i a edu a ionalda di adura mili ar ( - ) om o obje ivo de iden i ar as formas de resis ên ia e as mudan-ças nas á i as de enfren amen o nos en ros urbanos, dian e da repressão e do progressivofe amen o do regime no período ompreendido en re os anos de e . Es e rabalho foirealizado a ravés do es udo de fon es na grande imprensa e do depoimen o de es udan es quepar i iparam dos pro es os on ra os a ordos MEC-USAID, as leis e a os polí i os que a ingiramodos os níveis de ensino. Des e modo é impor an e avaliar as formas de omba e do regime aos

    es udan es, em espe ial na épo a do deba e da Reforma Universi ária. Nes e período foi a es adoque os es udan es pro uraram formas de resis ên ia a ravés de um movimen o au ônomo e om-ba ivo que denun iou a polí i a so ial em urso, assumindo um papel primordial na lu a on raa di adura mili ar e na defesa do for ale imen o das ins i uições demo rá i as no Brasil.

    Al no Silveira Silva (Ufes)Re exões sobre a vio ência sexua durante os con itos mi itares contemporâneos

    A violên ia é uma ação que exer e uma inuên ia poderosa nas a ividades humanas, seja noâmbi o individual ou no âmbi o ole ivo e es udar a sua his ória impli a em er por fo o avulnerabilidade humana, a dis ribuição ma erial desigual e as diferenças ideológi as in ernase ex ernas. Os efei os da violên ia são ão mais for es quan o mais frágil é a si uação so ialde quem as sofre. Nes e ra io ínio, as mulheres se des a am omo uma das prin ipais ví imasde uma ampla gama de ipos de violên ia. Duran e os períodos de oni o mili ar a violên iaassume algumas espe i idades que a difeririam daquela que o orre nos períodos ordiná-rios, anal duran e as guerras ivis e in er-es a ais são en orajadas as a i udes de violên iae são in ensi adas hos ilidades es igma izadoras. Porém, quando se dis u e a violên ia degênero duran e es es períodos o assun o é, por vezes, ora onsiderados um abu ou ora umfenômeno de menor impor ân ia. Per ebe-se, en re an o, que a violên ia on ra as mulheresassumiu dimensões a as ró as desde Segunda Guerra Mundial. Ela em sido u ilizada omoins rumen o nas ampanhas de error e in imidação on ra de erminados grupos é ni os,ul urais e religiosos, forçando-os a abandonarem seus lo ais de origem ou ex erminá-los doerri ório pal o do oni o. Para o desenvolvimen o da reexão, par iu-se da premissa de quea “violên ia de gênero” es á en relaçada om a “violên ia de lasse” e a “violên ia de e nia”.Dian e a essa hipó ese analisou-se a his oriograa sobre os oni os on emporâneos a mde iden i ar os impa os da violên ia sexual e suas ondi ionan es/mo ivadores so ioe o-nômi as e é ni as.

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    Amanda Danelli Costa (PUC-RJ)A cidade e o cronista: Modernidade carioca e a crônica de João do Rio

    O Rio de Janeiro enfren ou reformas nos sé ulos XIX e XX que diagnos i aram seus problemase propuseram soluções. Es a omuni ação em omo obje ivo salien ar algumas on inuidades eou ras des on inuidades na maneira de pensar e planejar a idade. A hipó ese en ral des e rabalhoé a de que os proje os para a idade bus aram os resul ados da modernidade, mas não onsegui-ram raduzi-los perfei amen e de a ordo om as espe i idades ario as. Es e argumen o é ambémen re ruzado om a obra do ronis a João do Rio, que elaborou uma rí i a sobre a ensão modernaque a idade do Rio de Janeiro experimen ou nas duas primeiras dé adas do sé ulo passado.

    Amanda Muzzi Gomes (PUC-RJ)Cidade e imprensa no Rio de Janeiro da primeira década republicana

    Nes e ar igo abordamosleituras e es ritas do seu empo de alguns jornalis as na idade do Riode Janeiro duran e a primeira dé ada republi ana. Para ns analí i os nos de emos nos seguin esreda ores- efe: Ferreira de Araújo, daGazeta de Noti ias ; Juvên io Aguiar, daGazeta da arde eOlavo Bila , da revis a li eráriaA Cigarra .Os seus ex os, a maioria edi oriais ou “ar igos de fundo”, onforme expressão da épo a, são ra adosomo produções ronís i as, nas quais des a amos suas relações om a memória e a idade- api al,que era vis a por esses jornalis as, e por ou ros on emporâneos, omo a vi rine do país ao “mundoivilizado”, às “nações ul as”. O labor jornalís i o, omo uma a ividade dees rita do tempo , se raduzpor uma bus a deleitura, interpretação e inteligibilidade . Assim, em uma so iedade pou o le rada eom o regime republi ano em pro e


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