Date post: | 30-May-2015 |
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A General Introduction to A General Introduction to Computer Assisted Language Computer Assisted Language
LearningLearningPhilip Hubbard, Stanford UniversityPhilip Hubbard, Stanford University
In P. Hubbard (Ed.) (2009) Computer Assisted Language Learning: Critical Concepts in Linguistics. Volume I – Foundations of CALL. New York: Routledge, pp. 1-20.
IntroductionIntroduction
Any process in which a learner uses a computer and, as a result, improves his or her language” (Beatty, 2003: 7).
Qualquer processo no qual um indivíduo usa o computador para aperfeiçoar seu aprendizado de línguas” (Beatty, 2003: 7).
Qualquer tecnologia
relacionada à informática
Como esse ‘aperfeiçoament
o acontece?
Outras implicações CALL :Outras implicações CALL :
Aumento da produtividade do
professor
Desenvolvimento de material
didático
Promoção do auto-
desenvolvimento do professor
“…não há necessidade de uma teoria própria para o uso da tecnologia no ensino de línguas; uma teoria consistente sobre aprendizado de segunda língua servirá a esse propósito.” (Egbert & Hanson-Smith,2007: 3)
1950s e 1960sSistema PLATO (instrução programada)
1980sAparecimento dos professores-programadoresFundação de organizações como CALICO e
EUROCALLInício dos projetos de educação multimídiaPrimeira tentativa de uso de inteligência
artificial (ATHENA LANGUAGE LEARNING PROJECT – MIT)
Softwares comerciais
1as pesquisas:Base quantitativaComparação entre o uso e não-uso da
tecnologia
Tendência atual:Base qualitativa ou híbridaPesquisas na área de CMC
Não há normatização nessa área de pesquisa, o que dificulta a
sistematização.
Colpaert (2004): language courseware – princípios de engenharia de software e abordagens pedagógicas
Levy (2002): o design como abordagem para CALL (incluindo as tarefas com uso da tecnologia)
3 abordagens:
LISTAS DE VERIFICAÇÃO: para definir o uso ou não-uso de determinada tecnologia
ABORDAGEM METODOLÓGICA: para descrever os elementos básicos da lista de verificação
APLICAÇÕES DOS PRÍNCIPIOS DE ENSINO DE LÍNGUAS: critérios de Chapelle (2001) para avaliação de tarefas com uso de tecnologia
• Synchronous - chat, instant messaging, MOOs, VOIP, tandem learning
• Asynchronous - email, discussion boards, postings, keypals
• EAD
• Avaliação por computador
• Formação de professores• Desenvolvimento da autonomia do
aluno
• Programas inteligentes (ICALL)
Autonomia do aprendiz
Entrega do material de forma síncrona ou assíncrona
Tutoria individualizada
Formas híbridas de aprendizado
Adaptive testing: a dificuldade das questões aumenta ou diminui conforme as respostas dadas anteriormente.
Ordinate’s SET-10: exame de proficiência oral por telefone, avaliado por técnicas de reconhecimento automático de voz (ASR)
“O computador faz o papel do professor.”
1. Identificação dos erros do aluno e feedback personalizado
2.Gerenciamento do aprendizado do aluno com base no conhecimento previamente adquirido, oferecendo tarefas e materiais adequados ao seu nível
3.Programas que interagem com o aluno, simulando falantes reais
• Web 2.0 (colaboração e democratização)• wikis e redes sociais• Autoria e publicação
• Aprendizado via celular
• Realidade virtual– avatares que interagem na língua-alvo
Felix (1999) afirma que a tecnologia está
deixando de ocupar uma posição central nas
discussões pedagógicas para se tornar o
pano de fundo. A autora acrescenta, ainda,
que o fascínio inicial pelos recursos
tecnológicos está dando lugar a uma
pedagogia focada no aluno, não no que a
tecnologia pode fazer por ele, mas no que
ele pode fazer com a tecnologia.