Cinema e Video 2

8/8/2019 Cinema e Video 2

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CINEMA E VDEO

BREVES INFORMAESTCNICAS

COMPONENTESBSICOS

CINEMA, TV & VDEO

BITOLAS

FORMATOS


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COMPONENTES BSICOS(cinema)

LENTES - Usadas para captar as imagens emdiferentes formatos

JANELA - local onde o filme passa para serexposto

DIAFRAGMA - regula a exposio de luzMAGAZINES (chassis) - utilizados para suprir

a cmera de negativoM

OTOR

- controla a velocidade de captaoda imagemSOM - trilha, dilogos, rudos, etc.BITOLAS


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BITOLAS

A medida de largura do filme aBitola.

- 8mm;- 16mm e Super-16mm;- 35mm e Super 35mm;- 65mm;


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BITOLAS

No vdeo as bitolas principais so:

- VHS;- Super-VHS;- U-matic;

- Betacam;- DV (mini-DV e DV-Cam)- HDTV


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VELOCIDADE

O cinema roda a 24 FPS

O vdeo roda a 29.97 FPS, convencionou-se dizer 30 FPS


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FORMATO

O Cinema projetado numa tela de2:1 - conhecido como widescreen.

A televiso veicula imagens numformato 4:3

O HDTV prope a captao e

veiculao de imagens no formato16:9, o mais parecido com o cinema


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RESOLUO

Uma pelcula de 35mm apresenta oequivalente a mais de 1.200 linhas deresoluo

A televiso atual apresenta 525 linhasde resoluo

O HDTV promete atingir 1250 linhas e

se tornar o maior candidato substituio do 35mm


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BROADCAST

Foi necessrio inventar primeiro os vrioscomponentes exigidos por um sistemaeletrnico de comunicao antes que um

conceito bastante novo e revolucionriopudesse ser desenvolvido mais ou menos em1929: o broadcasting.

Tanto o rdio como a televiso transmitiam

inicialmente ao vivo e podiam usar gramofonese filmes, e necessitar de um meio de gravaopara existir.


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BROADCAST

medida que as redes nacionais foram seformando, especialmente num pas como osEUA, imenso geograficamente e dividido emdiversos fusos horrios, tornou-se necessrio ouso de um recurso que pudesse oferecer variaes no horrio da programao permitindorepeties e exportaes. Finalmente, aps aSegunda Guerra Mundial, essa exigncia levou criao de novos sistemas de gravaoeletromagntica.


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TELEVISO

Em 30 de abril de 1939, o presidente americanoRoosevelt anunciou o inicio da transmissoregular comercial de TV em larga escala.O aparelho, normalmente armazenado em umagrande caixa de madeira, foi exibido em umacaixa de vidro que permitia aos observadoresolhar dentro da caixa e assim eliminar qualquerdvida de que mgicas ou truques estavam

envolvidos na obteno das imagens.Para assistir a TV, os visitantes tinha que assistiro espelho.


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TELEVISO


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TELEVISO

O sistema, antes mecnico, passa a sereletrnico provocando uma revoluo nosmeios de transmisso: a televiso passaria

a ser vista como um meio essencialmenteao vivo.

A televiso eletrnica no lidava bem com

filmes e os sistemas de telecinagem sforam inventados no final da dcada de 40.


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TELEVISO

As relaes com a indstriacinematogrfica eram hostis.

Por volta de 1958, quando a fita de vdeofoi introduzida, a televiso havia seestabelecido como um meio ao vivo, sua

programao era basicamente shows devariedades, programas de auditrio etransmisses externas.


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TELEVISO

O impulso para a Televiso veio dos fabricantesde equipamentos, para os quais iam os lucros davenda de receptores. Isso implicou nadeterminao de uma capacidade de transmisso,mas sem definir o que deveria ser transmitido oucomo financiar a produo.

O envolvimento da publicidade no financiamento

da produo tornou a compra de um aparelho deteleviso um ato bem mais complexo e mais carodo que a aquisio de um ingresso de cinema.


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TELEVISO

O vdeo provoca um grande declnio no cinema: naGr-Bretanha, o publico anual caiu de 1,3 bilhoem 1951 para pouco mais de 50 milhes na metadeda dcada de 80.

A televiso mostra cerca de mil filmes por ano e amaioria das fitas de vdeo compradas ou alugadasso tambm reprodues de filmes.Em 1984, 2,5 milhes de fitas gravadas so

vendidas e 175 milhes alugadas superam emmuito os 54 milhes de ingressos vendidos para ocinema.O lar se transforma no foco de lazer e

entretenimento do sculo XX.


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O VDEO

A versatilidade e flexibilidade do vdeocomo meio e o contnuo desenvolvimentotecnolgico tornam cada vez mais difcildefinir sua identidade fixa.O vdeo capaz de gravar e reproduzir

perfeitamente os sistemas desenvolvidos

na indstria cinematogrfica e nasempresas de radiodifuso.


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O VDEO

O vdeo no somente um sistema dereproduo de imagem e somdesenvolvido pelo cinema e pelateleviso.Ele adota um processo de gravaoanlogo fita de som magntica, cujagama de aplicaes e potencial de

produo refletem de modo integral aspossibilidades plenas do novo meio.


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OSSUPORTES

O primeiro gravador de fita de vdeo com opadro broadcast, o Ampex, foi apresentado em1956 e colocado em uso pela BBC cerca de 2anos depois.

Em 1958 surge o o gravador profissional Nagra,caracterizado pela sua leveza , que seria seguidono comeo da dcada seguinte por outros

elementos caractersticos do estilo cinema-verdade de filmar: cmeras leves de 16mm(Arriflex BL e clair NPR) e pela lentezoomAngnieux (1962).


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OSSUPORTES

Em 1965 surgiram o filme Super-8 e oportapak da Sony (o primeiro sistema de vdeoP&B porttil);

Em 1966 surgiu o sistema Dolby de reduo de

rudos para gravao sonora;Em 1970 a Sony havia apresentado o seu

gravador de vdeo U-matic de trs quartos depolegada;

Os primeiros videocassetes domsticos surgiramem 1972.Um clima de constante inovao tcnica marcoua introduo das fitas de vdeo.


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OSSUPORTES

Na poca em que o vdeo comeou a seramplamente usado, a gama de aplicaes do filmerefletia-se numa hierarquia clara e fixa deformatos:

- 35mm para a indstria cinematogrfica,publicidade e lanamentos;- 16mm para a televiso, documentrios,produo estudantil e de vanguarda; e distribuio

no-comercial e educativa;- Super-8 para filmagens domsticas e assistircinema em casa.


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OSSUPORTES

O vdeo apresenta uma gama maior de formatos:- rolo e cassete,

- 2 polegadas,

- 1 polegada,- 3/4 de polegada,

- 1/2 polegada

todos separados numa hierarquia de custo equalidade de som e imagem, porm h muitomais sobreposio do que no filme.


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OSSUPORTES

Gravadores capazes de editar e cmeras combaterias portteis recarregveis foramadicionados ao sistema, e durante algum tempoesse formato se tornou o padro industrial (no-broadcast).Mas as mudanas e o progressotcnico tem sido constantes e quaseimediatamente comearam os trabalhos emsistemas destinados a aproximar as gravaesportteis industriais dos padres broadcast,surgindo o U-matic e o Sony Betacam, umsistema cassete de meia polegada.


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OS SUPORTES

O terceiro mercado de vdeo foi aberto em1972 pelo primeiro gravador videocasseteda Philips, um aparelho com fita de meia

polegada planejado especificamente para omercado domstico, de modo a permitir agravao de programas de TV e escolher oseu horrio.


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APLICAESDO VDEO

- Transmisses de televiso: transformaprogramas de TV em bens comerciais quepodem ser negociados entre as redes eexportados; passa a ser adotado comomeio normal de gravao tanto emestdios como em externas.

No entanto, a princpio a transformao da

programao para o vdeo no oferecenenhuma criatividade ao meio, quefunciona como uma mquina de xerox.


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APLICAES DO VDEO

Somente mais tarde o vdeo comea ainfluenciar a programao como porexemplo, pelo uso nos esportes do replay

sob os mais diversos ngulos, efeitosgerados pelo computador, crditos pr-gravados, etc.

Fora da TV

, todas as aplicaes comerciaisdo vdeo exploram pouco mais do que a suasimples capacidade de gravao.


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APLICAES DO VDEO

- Treinamento e promoo no setorempresarial vdeos institucionais;

- Uso criativo: apesar de mais limitado, a

tecnologia digital tem feito com que ovdeo seja amplamente usado como meiode criao, mesmo que para

posteriormente ser transformado em filme videoarte; documentrios, etc.


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APLICAES DO VDEO

O Vdeo como arte apenas uma formarecente de expresso artstica.Embora os videomakerspossam desejar

se dirigir a pblicos diferentes emsituaes diferentes, seu trabalho nopode deixar de ser influenciado pelatradio do cinema, mesmo que essa

influncia se exprima por meio de umarejeio consciente de certos efeitoscinematogrficos especficos.


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SISTEMASDEPRODUO

A fluidez entre os 3 principais sistemasaudiovisuais - filme, TV e vdeo - umacaracterstica fundamental.

- Um filme pode ser transferido para uma fita devdeo e vice-versa;

- a TV pode transmitir indiscriminadamente aovivo ou com material filmado ou gravado em

vdeo;- o filme pode ser usado para registrar umaproduo de estdio de TV (antigamente era onico meio).


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SISTEMASDEPRODUO

As caractersticas principais entre os 3 sistemasso:- o estagio de pr-produo que envolve apreparao de um script detalhado, que serve

como guia para a produo;- e o sistema de diviso do trabalho que seiniciou na dcada de 20 com a definio depapis especializados na produo de filmes.

Essa fragmentao da fora de trabalhoprovocou novos problemas administrativos ques puderam ser resolvidos com uma maiornfase no script.


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PRODUO DEVDEO

A produo de vdeo segue o padro do cinemauma vez que um sistema de cmera nica, sema necessidade de um estdio ou de uma sala decontrole que separa as etapas de gravao eedio reunidas numa produo de TVmulticmera.O equipamento de vdeo tem notvel semelhanacom o conjunto de cmera 16mm + gravador desom: cmera, gravador, microfones, luz, trips,

etc.Cada um dos takes de gravao pode ser assistidopelo diretor e membros da equipe conforme elevai sendo gravado.


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PRODUO DEVDEO

Fitas magnticas de longa durao favorecem oestilo de tomadas longas com poucos cortes.Gravar tudo em uma s fita, de modo que som eimagens estejam amarrados sincronicamente,

estimula o videomakera adotar uma abordagemmais naturalista.O custo de sua estrutura: baixo para gravar, altopara processar e sintetizar as imagens

resultantes.O seu carter imediato provm da facilidade deoperar a cmera e da facilidade da reproduoinstantnea.


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PRODUO DEVDEO

No entanto, a integridade do evento nocorresponde a uma integridade da imagem.Os mtodos de gravao e reproduo devdeo tambm causam considerveisvariaes de cor e tonalidade quando asimagens so assistidas em diferentesaparelhos.

O trabalho de ps-produo envolveequipamentos de alto custo e os serviosde especialistas, mesmo numa produoindependente.


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PRODUO DEVDEO

Mesmo no nvel tcnico mais sofisticado, ovdeo permanece sob controle imediato edireto do videomakerdurante todo o ciclode produo.J no cinema, pelo menos desde o adventodo som, o laboratrio cinematogrficoficou totalmente divorciado do trabalho do

diretor e do cmera; tornou-se um processoautomtico, industrial com seus prpriospadres de procedimento de operao.


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VANTAGENSDO VDEO

- A flexibilidade com a qual uma cmera de vdeoleve pode ser manipulada;

- A facilidade da reproduo instantnea dasimagens gravadas;

- O vnculo sincrnico de som e imagem(causando, ocasionalmente, a impresso naaudincia de que quaisquer imperfeies na

seqncia de som so sinais do quo real aimagem);

- A capacidade das cmeras de vdeo de operarcom nveis muito baixos de iluminao;


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VANTAGENSDO VDEO

- Baixos custos na captao e edio;- os avanos tecnolgicos, que permitemuma alta qualidade de imagem;

- Os novos sistemas de transfer-back-to-film e kinescopia que permitem que otrabalho em vdeo seja transferido em

pelcula se transforme em filme

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