+ All Categories
Home > Documents > Clipping 20,21,22,23,24

Clipping 20,21,22,23,24

Date post: 22-Jul-2016
Category:
Upload: decon-fapeam
View: 215 times
Download: 0 times
Share this document with a friend
Description:
Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.
42
Transcript
Page 1: Clipping 20,21,22,23,24
Page 2: Clipping 20,21,22,23,24

Veículo: Amazonas Notícias Editoria: Pag:

Assunto: Inpa sedia curso de capacitação para Gestão de Incubadora de EmpresasCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/06/2015

Inpa sedia curso de capacitação para Gestão de Incubadora de Empresas

Da redação Ascom Inpa

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) sediará de terça a sexta-feiradesta semana (23 a 26), o curso de capacitação para Gestão de Incubadora de Empresas. Acapacitação é promovida pela Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas(Fapeam) e segue o modelo do Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos(Cerne).

No curso serão ofertados workshop de nivelamento; cursos de implantação do Cerne 1 focadono desenvolvimento dos empreendimentos e cursos de implantação do Cerne 2 voltado para agestão organizacional. Participarão do curso, os responsáveis pelos 30 projetos aprovados peloPrograma de Apoio às Incubadoras (Pró-Incubadora) da Fapeam. As atividades serãorealizadas no prédio da Incubadora do Inpa.

De acordo com a coordenadora de Extensão Tecnológica e Inovação, Noelia Falcão, um projetoda Incubadora de Empresas do Inpa foi contemplado no Pró-Incubadora da Fapeam. “Oevento é uma ótima oportunidade para os responsáveis conhecerem as metodologias degestão e implantar o Cerne 1 e 2”, disse Falcão.

O curso é uma idealização da Associação Nacional de Entidades Promotoras deEmpreendimentos Inovadores (Anprotec) e do Serviço Brasileiro de Apoio as Micros ePequenas Empresas (Sebrae).

http://www.amazonasnoticias.com.br/inpa-sedia-curso-de-capacitacao-para-gestao-de-incubadora-de-empresas/

Sim

Não

Sim Não

Page 3: Clipping 20,21,22,23,24

Veículo: INPA Editoria: Pag:

Assunto: Gestores de incubadoras participam no Inpa de curso focado em

empreendimentos inovadores e bem-sucedidosCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/06/2015

Gestores de incubadoras participam no Inpa de curso focado em empreendimentosinovadores e bem-sucedidos

Implantar e fazer com que o incubador gere sistematicamente empresas de sucesso. Estes são osobjetivos da capacitação que os gestores da Incubadora do Instituto Nacional de Pesquisas daAmazônia (Inpa/MCTI), juntamente com outras 14 incubadoras do Amazonas, estão participandona sede do Instituto. O curso segue o modelo do Centro de Referência para Geração de NovosEmpreendimentos (Cerne), que é referência em gestão para a certificação de incubadoras deempresa.

O curso é ministrado por instrutores da Associação Nacional de Entidades Promotoras deEmpreendimentos Inovadores (Anprotec) e prossegue até esta sexta-feira (26), em período integral.De acordo com o coordenador de projetos da Anprotec, Carlos Bizzotto, os participantesconhecerão os elementos do novo modelo de incubação no Brasil e aprenderão como estruturarideias iniciais em negócios de sucesso por meio de uma incubadora.

“Esse novo modelo trata quais são os elementos e processos que uma incubadora tem que implantarpara garantir que gere empreendimentos inovadores”, diz Bizzotto.

Bizzoto explica que o Cerne contém 60 processos que uma incubadora precisa realizar para recebera certificação. Esses processos foram organizados pela Anprotec, em parceira com o Sebraenacional, em quatro níveis de maturidade (Cerne 1, Cerne 2, Cerne 3 e Cerne 4). Cada nívelrepresenta um passo rumo à melhoria contínua.

A Anprotec trabalha com representação de incubadores, parques e ambiente de inovação em geral.Tem como foco trabalhar com instituições e ambientes que promovam a inovação por meio dageração de novos negócios

Sim

Não

Sim Não

Page 4: Clipping 20,21,22,23,24

CarlosBizzottoinstrutorcernesebraeFotoEricoXavierFapeam

“No Amazonas, várias incubadoras já estão em processo da certificação, e a Incubadora do Inpa éuma das que vão para o nível 2 do total de quatro níveis”, diz Bizzoto. “As incubadoras estãoevoluindo e participando de um processo e aprendem juntamente com as outras incubadoras. Istoagrega um valor muito grande para elas”, conta Bizzotto.

Para a gerente da Incubadora de Empresas do Inpa, Larisse Drumond, a implantação do Cerne noInstituto é de fundamental importância. “Poderemos criar procedimentos e ferramentas de gestãopara controle das atividades da Incubadora e das empresas incubadas”.

A gerente explica que com a certificação a Incubadora do Inpa terá modelos de editais deconvocação, regimentos internos e novas diretrizes para os contratos com as empresas incubadas,além de atingir o objetivo da incubadora que é graduar essas empresas num período de três a quatroanos, tempo em que elas podem ficar na Incubadora.

A capacitação é uma promoção da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas(Fapeam), que se associou à Aprontec para realizar a capacitação Cerne e ofertá-la as 15incubadoras do Amazonas.

Para Andrea Waichman, diretora técnico-científica da Fapeam, a capacitação permitirá acertificação das incubadoras com a implantação de boas práticas. “E, de certa forma, aprimorará agestão das empresas, consolidando o movimento de incubação no Amazonas que é extremamenteimportante para que possam gerar emprego e renda”, diz.

Ela explica que desde 2012 a Fapeam promove a estruturação de incubadoras no Estado por meiodo programa Pro-Incubadoras. “A ideia é fortalecer o movimento de incubação no Amazonas eincentivar os negócios inovadores para contribuir com o desenvolvimento econômico na região”,diz.

http://portal.inpa.gov.br/index.php/ultimas-noticias/2169-gestores-de-incubadoras-participam-no-inpa-de-curso-focado-em-empreendimentos-inovadores-e-bem-sucedidos

Page 5: Clipping 20,21,22,23,24

Veículo: CIVIA Editoria: Pag:

Assunto: Pesquisa sobre conservação na Amazônia 12: serviços ambientais Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/06/2015

Pesquisa sobre conservação na Amazônia 12: serviços ambientais

Os serviços ambientais representam uma potencial fonte de fluxos financeiros em uma escala quepode ser transformacional na Amazônia [1, 2]. Isto se refere às funções dos ecossistemas namanutenção de valores como a estabilidade do clima e da biodiversidade. Um desses serviços é opapel da floresta amazônica no ciclo hidrológico, que fornece o vapor d’água que gera aprecipitação não só na Amazônia, mas também na região centro-sul do Brasil, bem como em paísesvizinhos [3, 4]. Carbono estocado na floresta e no solo, em vez de permitir que ele seja lançadocomo gases de efeito estufa [5-7]. Apesar da promessa de valor substancial e avanços nasnegociações de vários tipos, capturar o valor dos serviços ambientais é ainda, em grande parte, umfator potencial para o futuro, ao invés de um sério concorrente com opções tais como a criação degado, exploração madeireira e a soja.

A pesquisa tem um papel essencial a desempenhar em acelerar a transição para uma economiafundada na manutenção da floresta em vez de destruí-la. A melhor quantificação dos serviçosambientais prestados pela floresta é uma dessas áreas. Isso envolve a quantificação os impactos daperda de floresta, o outro lado desta moeda sendo o ganho de não desmatar. Outra necessidade depesquisa é melhorar a compreensão de como reduzir o desmatamento, incluindo as medidasnecessárias e seus custos financeiros e outros.

Subsidiar financeiramente os diversos produtos, como das seringueiras, que podem ser colhidos dafloresta de forma sustentável tem um papel potencial como um meio de manter as populaçõestradicionais. Subsidiar financeiramente os diversos produtos, como das seringueiras, que podem sercolhidos da floresta de forma sustentável tem um papel potencial como um meio de manter aspopulações tradicionais.

As informações sobre usos alternativos da floresta também são uma parte da necessidade deinvestigação: subsidiar financeiramente os diversos produtos que podem ser colhidos da floresta de

Sim

Não

Sim Não

Page 6: Clipping 20,21,22,23,24

forma sustentável tem um papel potencial como um meio de manter as populações tradicionais, taiscomo, os seringueiros. Essas populações servem como guardiães das florestas que produzemserviços ambientais muito mais valorosos do que os produtos físicos que poderiam ser extraídos. Adestruição social que resulta do pagamento de pessoas para não fazer nada significa que aremuneração monetária não pode ser a escolha para alcançar os dois objetivos essenciais de mantera população humana na floresta e manter a floresta com seus serviços ambientais.

É fácil chegar ao acordo sobre o fato de que os serviços ambientais são importantes e devem serrecompensados de alguma forma. No entanto, como fazer isso não é uma área de tão fácil acordo.Foram feitos progressos nas negociações internacionais, em ambas, na Convenção-Quadro dasNações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC), mais conhecida como a “Convenção doClima”, e na Convenção sobre Diversidade Biológica (CBD), mais conhecida como a “Convençãode Biodiversidade”. No entanto, isto ainda não resultou em fluxos monetários significativos.

As negociações no âmbito da Convenção de Biodiversidade centram-se sobre o estabelecimento dedireitos de propriedade intelectual, tais como, o conhecimento tradicional dos povos da floresta comrelação às plantas medicinais. Infelizmente, o desenvolvimento e teste de produtos farmacológicosa partir deste conhecimento requerem décadas e não é uma fonte provável de fluxos financeiroscom a escala e o tempo necessário para dar ao serviço ambiental um papel importante namanutenção das florestas da Amazônia [8]. As negociações internacionais para evitar a mudançaclimática, no entanto, está muito mais avançada e tem a maior probabilidade de gerar fluxosmonetários com a escala e o tempo que são necessários [9, 10].

NOTAS

[1] Fearnside, P.M. 1997. Environmental services as a strategy for sustainable development in ruralAmazonia. Ecological Economics 20(1): 53-70. Doi: 10.1016/S0921-8009(96)00066-3

[2] Fearnside, P.M. 2008. Amazon forest maintenance as a source of environmental services. Anaisda Academia Brasileira de Ciências 80(1): 101-114. Doi: 10.1590/S0001-37652008000100006

[3] Fearnside, P.M. 2004. A água de São Paulo e a floresta amazônica. Ciência Hoje 34(203): 63-65.

[4] Marengo, J.A. 2006. On the Hydrological Cycle of the Amazon Basin: A historical review andcurrent State-of-the-art. Revista Brasileira de Meteorologia 21(3): 1-19.

[5] Fearnside, P.M. 1997. Greenhouse gases from deforestation in Brazilian Amazonia: Netcommitted emissions. Climatic Change 35(3): 321-360. Doi: 10.1023/A:1005336724350

[6] Fearnside, P.M. 2000. Global warming and tropical land-use change: Greenhouse gas emissionsfrom biomass burning, decomposition and soils in forest conversion, shifting cultivation andsecondary vegetation. Climatic Change 46(1-2): 115-158. Doi: 10.1023/A:1005569915357

[7] Nogueira, E.M.; Fearnside, P.M.; Nelson, B.W.; Barbosa, R.I. & Keizer, E.W.H. 2008.Estimates of forest biomass in the Brazilian Amazon: New allometric equations and adjustments tobiomass from wood-volume inventories. Forest Ecology and Management 256(11): 1853-1857.Doi:10.1016/j.foreco.2008.07.022

[8] Fearnside, P.M. 1999. Biodiversity as an environmental service in Brazil’s Amazonian forests:Risks, value and conservation. Environmental Conservation 26(4): 305-321. Doi:

Page 7: Clipping 20,21,22,23,24

10.1017/S0376892999000429

[9] Fearnside, P.M. 2013. What is at stake for Brazilian Amazonia in the climate negotiations.Climatic Change 118(3): 509-519. Doi: 10.1007/s10584-012-0660-9

[10] Isto é uma tradução parcial atualizado de Fearnside, P.M. 2014. Conservation research inBrazilian Amazonia and its contribution to biodiversity maintenance and sustainable use of tropicalforests. P. 12-27. In: 1st Conference on Biodiversity in the Congo Basin, 6-10 June 2014,Kisangani, Democratic Republic of Congo. Consortium Congo 2010, Université de Kisangani,Kisangani, República Democrática do Congo. 221 p.http://congobiodiversityconference2014.africamuseum.be/themes/bartik/files/abstracts_resumes.pdf. As pesquisas do autor são financiadas pelo Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico eTecnológico (CNPq) (proc. 304020/2010-9; 573810/2008-7), pela Fundação de Amparo à Pesquisado Estado do Amazonas (FAPEAM) (proc. 708565) e pelo Instituto Nacional de Pesquisas daAmazônia (INPA) (PRJ1). Philip M. Fearnside fez doutorado no Departamento de Ecologia e Biologia Evolucionária daUniversidade de Michigan (EUA) e é pesquisador titular do Instituto Nacional de Pesquisas daAmazônia (Inpa), em Manaus (AM) desde 1978. Membro da Academia Brasileira de Ciências,também coordena o INCT (Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia) dos Serviços Ambientais daAmazônia. Recebeu o Prêmio Nobel da Paz pelo Painel Intergovernamental para MudançasClimáticas (IPCC), em 2007. Tem mais de 500 publicações científicas e mais de 200 textos dedivulgação de sua autoria que estão disponíveis através de http://philip.inpa.gov.br.

http://www.civia.com.br/pesquisa-sobre-conservacao-na-amazonia-12-servicos-ambientais?locale=pt-br

Page 8: Clipping 20,21,22,23,24

Veículo: AM POST Editoria: Pag:

Assunto: Encontro Manaus-Caiena discute as possibilidades da realização de

estudos na Amazônia Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 22/06/2015

Encontro Manaus-Caiena discute as possibilidades da realização de estudos na Amazônia

Um grupo de médicos e pesquisadores da Universidade da Guiana Francesa está em Manaus participando doI Encontro Manaus-Caiena, realizado no Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD / Fiocruz Amazônia), paradiscutir as possibilidades de realização de pesquisas clínicas em conjunto com pesquisadores da FiocruzAmazônia e da Fundação de Medicina Tropical doutor Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD).

O encontro iniciou nesta segunda-feira (22/06) e segue até a tarde desta terça-feira (23/06), no Salão Canoasda Fiocruz Amazônia.

De acordo com o diretor de Ensino e Pesquisa da FMT-HVD e pesquisador da Fiocruz Amazônia, MarcusVinícius Lacerda, dentre as pesquisas abordadas estão a importância do diagnóstico de histoplasmose,arboviroses emergentes em geral, como dengue, febre chikungunya e vírus zika, além da resistência damalária aos antimaláricos.“A ideia do evento é aproximar os grupos e identificar possibilidade da realização de pesquisa clínica entre aFiocruz Amazônia, a FMT e a Universidade da Guiana Francesa”, disse Lacerda.

Ele informou que o grupo de pesquisa do Amazonas e da Guiana Francesa que estudo a resistência damalária aos antimaláricos já desenvolve um estudo em conjunto, com aporte financeiro do governo doEstado por meio do Programa de Cooperação Internacional GuyAmazon da Fundação de Amparo à Pesquisado Estado do Amazonas (Fapeam). “Nossa epidemiologia é muito parecida. A Guiana Francesa está dentroda Amazônia e nossas realidades são muito próximas, com possibilidades de colaboração”, disse opesquisador da Fiocruz Amazônia.

http://www.ampost.com.br/2015/06/encontro-manaus-caiena-discute-as-possibilidades-da-realizacao-de-estudos-na-amazonia/

Sim

Não

Sim Não

Page 9: Clipping 20,21,22,23,24

Veículo: Mamirauá Editoria: Pag:

Assunto: Palestra do projeto Rios Voadores é realizada na sede do Instituto

Mamirauá, em TeféCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 20/06/2015

Palestra do projeto Rios Voadores é realizada na sede do Instituto Mamirauá, em Tefé

Você sabia que os rios podem voar? Na sede do Instituto Mamirauá, na tarde da última quinta-feira(18/06), pesquisadores, técnicos e funcionários da instituição, e alunos e professores daUniversidade do Estado do Amazonas (UEA) participaram da palestra sobre esses “cursos d’ água”atmosféricos, com a equipe do projeto Rios Voadores. A equipe esteve no município de Tefé (AM)para uma série de atividades, entre os dias 12 e 19 de junho, das quais o Instituto Mamirauácontribuiu para a realização.

Além da palestra, também foram feitas oficinas sobre educação ambiental nas escolas públicas dacidade e em comunidades das Reservas de Desenvolvimento Sustentável Amanã e Mamirauá.Foram contempladas com essa visita a comunidade Ingá, localizada na Reserva Mamirauá, e acomunidade Boa Esperança, situada na Reserva Amanã.

As oficinas nas comunidades das reservas foram acompanhadas pelas equipes dos Programas deGestão Comunitária e de Qualidade de Vida, do Instituto Mamirauá. A educadora ambiental, ElianeNeves, esteve junto com a equipe dos Rios Voadores e afirma que "este tipo de ação nascomunidades é importante para que elas reconheçam que seu modo de vida, ligado à preservaçãoda floresta,é essencial para a manutenção de ciclos da natureza, como os dos 'rios voadores'".

O coordenador do projeto Rios Voadores, Gérard Moss, ressalta que é necessário que as pessoassaibam da importância que tem a Amazônia para o Brasil. "Estamos mais envolvidos com otrabalho de educação ambiental através de formação de professores. Permitindo difundir melhor oconhecimento sobre os rios voadores. Basicamente o foco principal é mostrar o quanto a gentedepende da Amazônia em pé para o nosso clima, bem-estar e economia", reforçou Gérard.

O Projeto

Sim

Não

Sim Não

Page 10: Clipping 20,21,22,23,24

O projeto Rios Voadores começou em 2007, com a finalidade de entender o comportamento dessasmassas de ar úmidas que atravessam a Amazônia e que representam uma fonte de água importanteque chega até a outras regiões do país.

Gérard Moss pilota um monomotor coletando vapor de água, que posteriormente é analisado porpesquisadores. A pesquisa busca entender mais sobre esse movimento e quanto tempo demora atéque essa massa de ar chegue em algumas partes do Brasil. Segundo o piloto e engenheiro GérardMoss, desde 2010 até os dias de hoje, os trabalhos do projeto estão relacionados também com acapacitação de pessoas.

O termo Rios Voadores faz uma analogia com a vazão dos rios. Descreve, em termos poéticos, ofenômeno real dos cursos de água atmosféricos, que têm um importante impacto em nossas vidas.

http://www.mamiraua.org.br/pt-br/comunicacao/noticias/2015/6/20/palestra-do-projeto-rios-voadores-e-realizada-na-sede-do-instituto-mamiraua-em-tefe/

Page 11: Clipping 20,21,22,23,24

Veículo: Brazil News Editoria: Pag:

Assunto: Inpa sedia curso de capacitação para Gestão de Incubadora de

EmpresasCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 22/06/2015

Inpa sedia curso de capacitação para Gestão de Incubadora de Empresas

Da redação Ascom Inpa

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) sediará de terça a sexta-feira destasemana (23 a 26), o curso de capacitação para Gestão de Incubadora de Empresas. A capacitação épromovida pela Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e segue omodelo do Centro de Referência para Apoio a Novos Empreendimentos (Cerne).

No curso serão ofertados workshop de nivel cursos de implantação do Cerne 1 focado nodesenvolvimento dos empreendimentos e cursos de implantação do Cerne 2 voltado para a gestãoorganizacional. Participarão do curso, os responsáveis pelos 30 projetos aprovados pelo Programade Apoio às Incubadoras (Pró-Incubadora) da Fapeam. As atividades serão realizadas no prédio daIncubadora do Inpa.

De acordo com a coordenadora de Extensão Tecnológica e Inovação, Noelia Falcão, um projeto daIncubadora de Empresas do Inpa foi contemplado no Pró-Incubadora da Fapeam. “O evento é umaótima oportunidade para os responsáveis conhecerem as metodologias de gestão e implantar oCerne 1 e 2”, disse Falcão.

O curso é uma idealização da Associação Nacional de Entidades Promotoras de EmpreendimentosInovadores (Anprotec) e do Serviço Brasileiro de Apoio as Micros e Pequenas Empresas (Sebrae).

http://brazil.shafaqna.com/PT/BR/464743

Sim

Não

Sim Não

Page 12: Clipping 20,21,22,23,24

Veículo: CONFAP Editoria: Pag:

Assunto: Empresa de Criciúma cria sistema para reuso de água em lavação de

automóveisCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 22/06/2015

Empresa de Criciúma cria sistema para reuso de água em lavação de automóveis

Com recursos do governo estadual, a empresa Insolver, de Criciúma, criou um sistema para reusoda água consumida na lavação de carros. A montagem do protótipo está em fase de finalização e eleserá testado em breve por uma franquia de postos de gasolina da região, cuja rede irá avaliar seuuso. O produto vai ao encontro do Projeto de Lei em trâmite na ALESC (Assembleia Legislativa doEstado de Santa Catarina), que obriga os postos de gasolina a instalarem sistema para reuso de água.

Para lavar um carro são gastos 200 litros de água limpa, sem reutilização. O sistema criado pelaInsolver tenta recuperar cerca de 90% dessa água (180 litros) para usar na lavagem do veículoseguinte, sendo necessária a reposição de apenas 20 litros de água limpa. “A ideia não é complexa,sistemas de tratamento de água e efluentes são muito comuns, o que faltava era juntar as melhoresopções num ciclo fechado para este propósito”, diz o coordenador do projeto, Jeorge Amaral.

Já no início de 2014 o COMDEMA (Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente) determinouque os estabelecimentos para lavação de automóveis tivessem cadastramento ou licença ambientalda FAMCRI (Fundação do Meio Ambiente de Criciúma). A fiscalização também foi reforçada pelaFATMA (Fundação do meio Ambiente), que, mesmo não possuindo instrução normativa quedetermine o reuso de água, solicita por conta própria que os postos de combustível coletem a águautilizada na lavação, conforme o gerente de fiscalização, Carlos Eduardo Rocha.

Agora tramita na ALESC o Projeto de Lei 142.3/2015, que obriga os lava-rápidos e postos deserviço e abastecimento a utilizarem água de reuso na lavagem dos veículos, além de captar earmazenar água da chuva. A partir do PL, esses estabelecimentos devem instalar sistemasapropriados para essas funções e utilizar a água reciclada em atividades que permitam o uso de águanão potável. O projeto está na Comissão de Constituição e Justiça, e deve ser votado ainda nas

Sim

Não

Sim Não

Page 13: Clipping 20,21,22,23,24

comissões de Finanças e de Turismo e Meio Ambiente.

Nos sistemas comuns, antes do descarte, a água passa por um sistema de filtragem com areia e poruma caixa que separa óleos e graxas da água. “O que fizemos foi adicionar mais algumas etapas aeste processo. Após a filtração e separação da água e do óleo (pré-condicionamento), adicionamosalguns produtos químicos que promovem a precipitação de impurezas dissolvidas na água”, explicao coordenador do projeto. As impurezas são floculadas e removidas, em sua maior parte, em umdecantador. Após a decantação, a água passa por um filtro onde são removidas pequenas partículas ematéria-orgânica, deixando a água em condições necessárias para ser reutilizada na lavação de outrocarro.

Amaral conta que já pensava neste projeto há 3 anos, mas o financiamento que possibilitouconcretizá-lo veio com o programa Sinapse da Inovação, da FAPESC. “O Sr. Pedro Topanote foi oidealizador, pois há alguns anos já trabalha com sistemas de tratamento de água e percebeu essanecessidade nos postos combustíveis da cidade. Com os recursos do Sinapse pudemos montar nossoprimeiro protótipo”, afirma.

Os empresários calculam que a instalação de um sistema capaz de tratar 5 mil litros de água porhora custará em torno de R$50 mil. Eles acreditam que a inclusão ou retirada de componentes podegerar aumento ou redução do valor, que também varia de acordo com o volume de água a sertratada.

Atualmente em sua 4ª edição, o Sinapse da Inovação vem, desde 2008, identificando ideiasinovadoras com potencial para se transformarem em negócios de sucesso e oferece suportefinanceiro para que sejam colocadas em prática. O programa é promovido pela FAPESC (Fundaçãode Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina) e a SDS (Secretaria deDesenvolvimento Econômico Sustentável) e executado pela Fundação CERTI (Fundação Centrosde Referência em Tecnologias Inovadoras).

Por: Jéssica Trombini – Assessoria da FAPESC

http://confap.org.br/news/empresa-de-criciuma-cria-sistema-para-reuso-de-agua-em-lavacao-de-automoveis/

Page 14: Clipping 20,21,22,23,24

Veículo: MCTI Editoria: Pag:

Assunto: Feira de Ciências no Arquipélago do Marajó começa nesta segunda-

feira Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 22/06/2015

Feira de Ciências no Arquipélago do Marajó começa nesta segunda-feira

Misture as experiências cotidianas de crianças ribeirinhas do Marajó ao conhecimento escolar,junte um punhado de curiosidade e bastante sabedoria tradicional. Acrescente uma pitada demetodologia científica e muita vontade de aprender. Essa é a receita que dará o tom da 4ª Feira deCiências das Escolas da Floresta Nacional de Caxiuanã, que começa nesta segunda-feira (22).

O evento reúne alunos e professores de 11 escolas das comunidades ribeirinhas dos municípios dePortel e Melgaço, localizados no Arquipélago do Marajó (PA), na foz do Rio Amazonas. Este ano,cerca de 700 estudantes são esperados.

Promovida pelo Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCTI) em parceria com as secretariasmunicipais de educação das cidades citadas, a Feira é um espaço de partilha de conhecimentos eexposição de projetos científicos e de arte e cultura, feitos por alunos de ensino fundamental, comorientação de seus professores.

Ao final de cada exposição, os trabalhos são avaliados por uma equipe de pesquisadores convidadosdo Museu Goeldi. Leia mais.

http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/feira-de-ciencias-no-arquipelago-do-marajo-comeca-nesta-segunda-feira

Sim

Não

Sim Não

Page 15: Clipping 20,21,22,23,24

Veículo: MCTI Editoria: Pag:

Assunto: Artigo: Progresso com emprego II Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 22/06/2015

Artigo: Progresso com emprego II

Ao debater com o movimento sindical os efeitos ambivalentes das novas tecnologias, que aomesmo tempo geram riqueza e extinguem antigas profissões, o Ministério da Ciência, Tecnologia eInovação tem no horizonte que, para o mundo do trabalho, não há alternativa senão assimilar oavanço do conhecimento na sociedade humana. Como dito na coluna anterior, o assunto já estásendo debatido com o movimento sindical.

A resposta do mundo do trabalho à "destruição criadora" das novas tecnologias tem sido arequalificação profissional para desempenho de novas tarefas. Já funcionam no Brasil extensosprogramas de capacitação de trabalhadores desempregados, para que aprendam uma nova profissão,ou mesmo se reciclem para continuar a exercer a antiga, nos casos em que a tarefa passou a exigirmais conhecimento. Motoristas de caminhão, por exemplo, agora conduzem veículos dotados derecursos da informática.

O assunto é, no entanto, complexo e multidisciplinar, e embute uma reflexão filosófica sobre omundo que estamos a construir. Uma vertente do debate há de ser a quem servem determinadasnovidades que implicam acumulação de capital e concentração de riqueza, em prejuízo dostrabalhadores. Se expressam o progresso da Humanidade, têm de beneficiar a todos com equidade.

Ninguém aceita que a agricultura familiar, ainda exercida com baixo nível de inovação tecnológica,seja sumariamente engolida pela empresa rural moderna, que usa muita tecnologia e pouca mão deobra.

Nessa linha, há de se considerar que a proteção do trabalho também é fruto do avanço dacivilização. A Constituição de 1988 já trouxe o cuidado de equilibrar os efeitos das novastecnologias, numa época em que a automação de processos industriais e serviços causava

Sim

Não

Sim Não

Page 16: Clipping 20,21,22,23,24

inquietação nos países industrializados. Diz no artigo 7.º: "São direitos dos trabalhadores urbanos erurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social", a "proteção em face daautomação..."

http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/artigo-progresso-com-emprego-ii

Page 17: Clipping 20,21,22,23,24

Veículo: MCTI Editoria: Pag:

Assunto: Instituto Mamirauá realiza estudo do jabuti-amarelo Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 22/06/2015

Instituto Mamirauá realiza estudo do jabuti-amarelo

Com a contribuição de moradores de comunidades ribeirinhas do Amazonas, equipe do InstitutoMamirauá desenvolveu uma metodologia eficaz para a captura do jabuti-amarelo, como é nomeadona Amazônia, também conhecido como jabuti-tinga (Chelonoidis denticulata), uma das únicasespécies terrestres entre os quelônios brasileiros. Esse é um dos resultados apontados pelo projetode pesquisa desenvolvido pelo Instituto Mamirauá nas reservas Amanã e Mamirauá, no Amazonas.

"Atualmente temos pouco conhecimento científico sobre essa espécie. Muitas pesquisas nãoconseguiram êxito, principalmente pela dificuldade de captura do animal. Não temos a maior partedas informações necessárias para qualquer tomada de decisão em relação à conservação. O que sesabe sobre jabutis é principalmente de estudos realizados em cativeiros de outras regiões e nãoregiões amazônicas, informações que podem não ser efetivas para os animais em vida livre daqui",afirma Thaís Morcatty, pesquisadora do Instituto Mamirauá.

A pesquisa possui várias vertentes: o estudo da ecologia e biologia do animal, das questõesreprodutivas, da relação de uso e da relação cultural das comunidades locais com a espécie, e dequestões da saúde do animal, com a investigação de possíveis zoonoses. Além desses pontos, noestudo também foram testadas e comparadas metodologias de detecção e captura do animal, partedo trabalho que contribuirá para pesquisadores da espécie em outras regiões.

A pesquisadora destaca que a grande exploração desta espécie para consumo e comércio, assimcomo o hábito de criação como animal de estimação são importantes fatores para sua classificaçãocomo vulnerável pela International Union for Conservation of Nature (IUCN), e também para suapresença na lista do acordo internacional Cites (Convenção sobre o Comércio Internacional deEspécies Ameaçadas da Fauna e Flora Selvagens).

Sim

Não

Sim Não

Page 18: Clipping 20,21,22,23,24

O projeto teve início em 2013 e surgiu a partir da demanda pelo estudo da espécie, observada anosantes, por ser muito apreciada para o consumo na Amazônia. Um monitoramento realizado peloInstituto Mamirauá durante 12 anos em dez comunidades tradicionais das reservas Mamirauá eAmanã estimou que a espécie está entre as oito mais caçadas da região. O estudo ressalta aimportância de se buscar alternativas que aliam a conservação da espécie e a consideração aoshábitos e necessidades dos habitantes locais.

Entre as informações estudadas na biologia e ecologia do animal estão as áreas de utilização dosjabutis nas reservas, analisando a interferência da época do ano e do fluxo dos rios na utilizaçãodessas áreas pelos animais, principais fontes alimentares, entre outras. No estudo da sua reprodução,busca-se identificar uma estimativa de número de ovos por fêmeas, faixa etária em que atingemmaturidade para reprodução, possíveis áreas de nidificação e épocas que ocorre a postura dos ovos,informações ainda desconhecidas para essa espécie em vida livre.

Com as comunidades tradicionais, o trabalho visa entender quais as motivações para a caça, locaisonde ocorre, fatores que a influenciam e também a relação cultural dos comunitários com a espécie,que ocupa o imaginário popular com histórias e também com a tradição do uso medicinal, porexemplo.

Rizomar Freitas dos Reis é morador da comunidade Boa Esperança, localizada na Reserva Amanã,desde criança. Acostumado a andar na região, ele participa como assistente de campo e contribuipara a pesquisa fornecendo informações importantes sobre o animal e os ambientes em que écomumente encontrado. "O Jabuti é um bicho que você não vê como outros bichos, ele não fazzuada, não corre, não tem nenhum tipo de assovio, se esconde, é difícil de achar. É difícil de ver,mas tem muito por aqui", afirma.

De acordo com a pesquisadora, a dificuldade de encontro com os animais e falhas em tentativas decapturas impossibilitaram a realização de pesquisas com a espécie em muitas regiões. Para odesenvolvimento da pesquisa, são utilizadas duas metodologias: a busca ativa, percorrendo terrenosde baixa e alta altimetria em ambientes de terra firme e várzea. E armadilhas de queda com iscas depeixe nas mesmas áreas. Os dois métodos foram avaliados e comparados quanto aos custos, àefetividade de detecção e à taxa de captura. Também foram comparadas as diferentes áreas nasquais as metodologias foram aplicadas.

A armadilha foi considerada como o método mais vantajoso, por ter proporcionado menor gasto emelhor taxa de capturas, possibilitando a coleta de dados em mais áreas num período menor deamostragem. A iniciativa poderá contribuir para outros pesquisadores da espécie e, por ser ummodelo padrão, pode ser aplicada em diferentes regiões do mundo.

Após a captura, por qualquer um dos métodos, os animais são pesados, medidos e marcados. Amarcação permite acompanhar o desenvolvimento do jabuti e o seu deslocamento, no caso de umarecaptura posterior. Para o estudo da saúde do animal, são coletadas amostras de sangue, fezes eescama do casco, além da coleta de ectoparasitas, para análises em laboratório. Ainda não foramestabelecidos parâmetros da análise de sangue que indiquem a saúde dessa espécie, por exemplo,valores de referência para glóbulos brancos ou vermelhos. Com a captura de um número expressivode animais, pretende-se definir esses parâmetros, que também poderão se caracterizar como umametodologia padrão para outras pesquisas com a espécie.

A pesquisadora enfatiza que "quanto mais o ambiente possui a presença e o uso do homem, doençaspodem se instalar nesses locais. Avaliar a saúde do animal é também uma forma de saber como estáa saúde ambiental, de ter esse diagnóstico". As amostras de escamas, por exemplo, podem indicar a

Page 19: Clipping 20,21,22,23,24

contaminação ambiental por metais pesados, comum em regiões com atividades de mineração.

Rizomar, assim como outros comunitários, acredita que os dados levantados pelo trabalho poderãocontribuir para a conservação da espécie e o aumento de sua população. "A gente começa atrabalhar e vê o desenvolvimento do trabalho. É um bicho que é bacana, eu trabalho com gosto. Agente, que está envolvido, acha bom ter esse retorno. É importante preservar pra aumentar mais, prapreservar mais o jabuti", disse.

Resultados

Dados parciais da pesquisa serão apresentados no Simpósio sobre Conservação e ManejoParticipativo na Amazônia (Simcon), realizado entre os dias um e três de julho na sede do InstitutoMamirauá, em Tefé (AM). O evento poderá ser acompanhado ao vivo, pelo endereço:www.mamiraua.org.br/web.

O Simpósio tem por objetivo promover a divulgação científica e o debate sobre a conservação dabiodiversidade, o manejo de recursos naturais, a gestão de áreas protegidas e os modos de vida daspopulações locais. É um evento que promove a interação acadêmica interdisciplinar, gerandodiálogo entre pesquisadores.

Fonte: Instituto Mamirauá

www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/instituto-mamiraua-realiza-estudo-do-jabuti-amarelo

Page 20: Clipping 20,21,22,23,24

Veículo: MCTI Editoria: Pag:

Assunto: Projeto do Insa é premiado por programa da convenção da ONU para

combate à desertificaçãoCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 22/06/2015

Projeto do Insa é premiado por programa da convenção da ONU para combate àdesertificação

O diretor do Instituto Nacional do Semiárido (Insa/MCTI), Ignacio Salcedo, recebeu certificado doPrograma Dryland Champions, promovido pela Convenção das Nações Unidas para Combate àDesertificação (UNCCD) e pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), por meio do seuDepartamento de Combate à Desertificação (DCD). A premiação se deu em reconhecimento àsatividades desenvolvidas por essa unidade de pesquisa, em cooperação com a Articulação noSemiárido Brasileiro (ASA Brasil), no âmbito do projeto Sistemas Agrícolas Familiares Resilientesa Eventos Ambientais Extremos no Contexto do Semiárido Brasileiro: Alternativas deEnfrentamento aos Processos de Desertificação e Mudanças Climáticas.

Entregue no Dia Mundial de Combate à Desertificação, 17 de junho, o prêmio reconhece projetos einiciativas de pessoas, organizações e empresas que contribuam para o manejo sustentável da terra,melhorando as condições de vida das populações e dos ecossistemas afetados pela desertificação epela seca. Na edição deste ano, foram premiadas 27 experiências bem-sucedidas de boas práticas deconvivência sustentável de diversos estados da região semiárida.

Salcedo ressaltou que o certificado é compartilhado, além das organizações não governamentaisligadas à ASA que oferecem apoio local ao projeto, pelas 40 famílias de agricultores cujasatividades vêm sendo acompanhadas pelos bolsistas do Insa. "Esses bolsistas atuam em municípiosdistribuídos nos nove estados do Semiárido onde se encontram as famílias envolvidas na pesquisa",explicou. "Estão num processo contínuo de troca de informações e de aprendizado mútuo,permitindo criar uma interface entre a ciência formal e os conhecimentos locais, contribuindo paradesenvolver um novo paradigma na forma de se fazer pesquisa, utilizando laboratórios externos,sem paredes."

Sim

Não

Sim Não

Page 21: Clipping 20,21,22,23,24

O diretor do Insa ainda afirmou que o certificado reconhece o trabalho solidário e participativo deinúmeras pessoas preocupadas com o tema da convivência com o Semiárido, em um contexto deconservação dos solos, água e demais recursos naturais, baseados nos princípios da agroecologia. Aentrega do certificado ocorreu em Caicó (RN), durante o seminário Cenário da Situação Hídrica naBacia do Rio Piancó-Piranhas-Açu: Ações para o Enfrentamento da Crise Hídrica e Ambiental, quereuniu cerca de 250 participantes.

http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/projeto-do-insa-e-premiado-por-programa-da-convencao-da-onu-para-combate-a-desertificacao

Page 22: Clipping 20,21,22,23,24

Veículo: MCTI Editoria: Pag:

Assunto: Instituto Mamirauá participa de atividades do Projeto Rios Voadores Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 22/06/2015

Instituto Mamirauá participa de atividades do Projeto Rios Voadores

Pesquisadores, técnicos e funcionários do Instituto Mamirauá, e alunos e professores daUniversidade do Estado do Amazonas (UEA), participaram de palestra com a equipe do ProjetoRios Voadores sobre esses "cursos d' água" atmosféricos na sede do da instituição. A equipe esteveno município de Tefé (AM) para uma série de atividades, entre os dias 12 e 19, das quais o Institutocontribuiu para a realização.

Além da palestra na quinta-feira (18), foram feitas oficinas sobre educação ambiental nas escolaspúblicas da cidade e em comunidades das reservas de desenvolvimento sustentável Amanã eMamirauá. Foram contempladas com essa visita a comunidade Ingá, localizada na ReservaMamirauá, e a comunidade Boa Esperança, na Reserva Amanã.

As oficinas nas comunidades das reservas foram acompanhadas pelas equipes dos programas deGestão Comunitária e de Qualidade de Vida, do Mamirauá. "Este tipo de ação nas comunidades éimportante para que elas reconheçam que seu modo de vida, ligado à preservação da floresta, éessencial para a manutenção de ciclos da natureza, como os dos 'rios voadores'", diz a educadoraambiental Eliane Neves, que participou da programação.

O coordenador do Projeto Rios Voadores, Gérard Moss, ressalta que é necessário que as pessoassaibam da importância que tem a Amazônia para o Brasil. "Estamos mais envolvidos com otrabalho de educação ambiental através de formação de professores. Permitindo difundir melhor oconhecimento sobre os rios voadores. Basicamente o foco principal é mostrar o quanto a gentedepende da Amazônia em pé para o nosso clima, bem-estar e economia", reforça.

O Projeto

Sim

Não

Sim Não

Page 23: Clipping 20,21,22,23,24

O Rios Voadores começou em 2007, com a finalidade de entender o comportamento dessas massasde ar úmidas que atravessam a Amazônia e que representam uma fonte de água importante quechega a outras regiões do País.

Gérard Moss pilota um monomotor coletando vapor de água, que posteriormente é analisado porpesquisadores. A pesquisa busca entender mais sobre esse movimento e quanto tempo demora atéque essa massa de ar chegue a algumas partes do Brasil. Segundo o piloto e engenheiro, desde 2010até os dias de hoje, os trabalhos da iniciativa estão relacionados também com a capacitação depessoas.

O termo Rios Voadores faz uma analogia com a vazão dos rios. Descreve, em termos poéticos, ofenômeno real dos cursos de água atmosféricos, que têm impacto em nossa vida.

Fonte: Instituto Mamirauá

http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/instituto-mamiraua-participa-de-atividades-do-projeto-rios-voadores

Page 24: Clipping 20,21,22,23,24

Veículo: MCTI Editoria: Pag:

Assunto: Inpa apresenta seu biotério em palestra na Fundação Oswaldo Cruz,

no Rio de Janeiro Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/06/2015

Inpa apresenta seu biotério em palestra na Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro

O Biotério Central do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), um dos mais modernos doBrasil na criação e experimentação de animais de alta qualidade sanitária e genética, será apresentado, nestaterça-feira (23), aos servidores que trabalham com animais de laboratórios da Fundação Oswaldo Cruz(Fiocruz), no Rio de Janeiro.

Com a palestra "Biotério Central do Inpa: um novo modelo de gestão", o tecnologista Leonardo BrandãoMatos, do Biotério, falará no auditório do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde(INCQS/Fiocruz) sobre a infraestrutura, instalações e equipamentos, metodologias de trabalho adotadas nolocal. Além disso, fará uma breve exposição das principais pesquisas desenvolvidas nas áreas deleishmaniose, malária, nutrição e imunologia, dentre outras.

De acordo com Matos, médico veterinário, a palestra é uma forma de divulgar a parceria que está sendorealizada entre o Inpa e o Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz), em Manaus. Trata-se de umacordo de cooperação técnica pelo qual a Fiocruz irá se responsabilizar em fazer o monitoramento sanitáriodas colônias de criação do Biotério Central. Em contrapartida, os pesquisadores da Fundação poderão utilizaros animais e a estrutura do Biotério para experimentação.

Situado no Campus 1 do Instituto, o Biotério Central do Inpa ocupa uma área de 702 metros quadrados. Estádividido em duas áreas, a de criação e a de experimentação animal. Leia mais.

Fonte: Inpa

www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/inpa-apresenta-seu-bioterio-em-palestra-na-fundacao-oswaldo-cruz-no-rio-de-janeiro

Sim

Não

Sim Não

Page 25: Clipping 20,21,22,23,24

Veículo: MCTI Editoria: Pag:

Assunto: Concurso Cultural “O Futuro da Heliotermia no Brasil” recebe vídeos

amadoresCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/06/2015

Concurso Cultural “O Futuro da Heliotermia no Brasil” recebe vídeos amadores

O Projeto Energia Heliotérmica recebe, até terça-feira (30), inscrições para o Concurso Cultural "OFuturo da Heliotermia no Brasil". A iniciativa premiará cinco vencedores com dois kits de setelivros científicos especializados e de referência na área – um deles a ser disponibilizado para umabiblioteca de acesso público e outro para um grupo de pesquisa indicado pelos participantes.

Organizado pela Plataforma Online de Heliotermia, o concurso é voltado a estudantes epesquisadores da área de energias renováveis. Os participantes deverão produzir um vídeo amadorde um minuto de duração (com tolerância de 15 segundos para mais ou menos), apresentando avisão do grupo ou pessoal sobre as aplicações futuras da energia heliotérmica no contexto brasileiroe seus resultados ou aplicações.

Poderão ser inscritos no concurso os vídeos produzidos individualmente ou por grupos de dois acinco estudantes e/ou pesquisadores de instituições de ensino superior e centros de pesquisa quepossuam iniciativas de pesquisa na área.

Os vídeos serão analisados por uma comissão formada por representantes da Plataforma Online deHeliotermia. Os critérios de seleção envolvem: qualidade do conteúdo, didática, criatividade,coerência com o tema (heliotermia no contexto brasileiro a médio e longo prazos) e relevância dogrupo de pesquisa indicado.

O resultado será divulgado na Plataforma na semana seguinte. O regulamento do Concurso, comprazos, formulário de inscrição e a relação dos livros oferecidos como prêmio, pode ser acessadoclicando aqui.

Sim

Não

Sim Não

Page 26: Clipping 20,21,22,23,24

Plataforma

Lançada em maio, pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) – por meio doInstituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) – e em parceria com a Agênciade Cooperação Internacional do governo da Alemanha (GIZ, na sigla original), a Plataforma Onlinede Heliotermia tem por objetivo reunir e disseminar informações sobre a energia heliotérmica noBrasil.

É dividida em duas seções: área aberta e área exclusiva para usuários cadastrados. Na primeira,acessível a todos os visitantes, há páginas informativas e notícias sobre heliotermia. Já o espaçodirecionado, que pode ser acessado após um cadastro, disponibiliza artigos científicos einformações especializadas para quem estuda ou trabalha com o tema.

Os usuários encontram ainda guias de mercado e de pesquisa, nos quais empresas, órgãos públicos einstituições de financiamento, pesquisa e desenvolvimento podem se registrar para compor umpanorama das organizações relacionadas à heliotermia. O site também possui as seções Empregos eEditais, com as oportunidades profissionais da área.

Dois bolsistas das áreas de comunicação e engenharia, Francisco Rocha e André Togawa, trabalhamna organização do site. O portal também conta com pessoas cadastradas que, diariamente, baixamconteúdos e estudos especializados sobre o assunto.

O projeto integra as atividades de cooperação bilateral Brasil-Alemanha em energia solarconcentrada, que prevê um conjunto de ações para capacitar o País a desenvolver e utilizar essaenergia. Segundo o coordenador-geral de Tecnologias Setoriais da Secretaria de DesenvolvimentoTecnológico (Setec/MCTI), Eduardo Soriano, a Plataforma Online tem por objetivo divulgar asinformações sobre a tecnologia.

"Não adianta só fazer pesquisa e produzir tecnologias, é preciso disseminar isso para os usuários eempresas", ressalta. Para o especialista, esse conhecimento é estratégico para o Brasil, que, comuma grande insolação, terá mais uma oportunidade de diversificar a sua matriz energética.

Energia heliotérmica

Energia heliotérmica é a geração indireta de eletricidade a partir dos raios solares – indireta porque,antes de virar energia elétrica, o calor do Sol é captado e armazenado para, depois, ser transformadoem eletricidade. Além de ser considerada uma fonte de energia renovável de baixo impactoambiental, a heliotermia pode oferecer energia sempre que for necessário. Com a possibilidade dearmazenar energia térmica, a produção acontece mesmo em dias nublados ou durante a noite.

De acordo com Soriano, há um grande esforço para o desenvolvimento da energia solar no Brasil e,no caso da heliotérmica, as vantagens podem ser inúmeras para o País. "Uma tecnologia limpa queaproveita um recurso que nós temos muito: o Sol; capaz de armazenar energia a baixo custo e ànoite e de gerar tanto energia elétrica como calor para a indústria", sustenta.

Acesse a Plataforma pelo endereço http://energiaheliotermica.gov.br.

Fonte: MCTI

http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/concurso-cultural-%E2%80%9Co-futuro-da-heliotermia-no-brasil%E2%80%9D-recebe-videos-amadores

Page 27: Clipping 20,21,22,23,24

Veículo: MCTI Editoria: Pag:

Assunto: Brasil tem mais de 35 mil grupos de pesquisa, informa Censo do DGPCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/06/2015

Brasil tem mais de 35 mil grupos de pesquisa, informa Censo do DGP

O 10º Censo do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil (DGP) revela que, no País, existem35.424 grupos de pesquisa. Um aumento de 28,7% em relação ao Censo de 2010. Eles estãolocalizados em 492 instituições e envolvem 180.262 pesquisadores e aproximadamente 307 milestudantes de graduação e pós-graduação. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (22) peloConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI).

Do total de pesquisadores, 116.427 são doutores, o equivalente a 65%. O inventário dos grupos depesquisa científica e tecnológica em atividade no País apresenta uma série de informaçõesquantitativas em relação aos recursos humanos, linhas de pesquisa em andamento, áreas doconhecimento, setores de aplicação envolvidos, produção científica, tecnológica e artística eparcerias estabelecidas entre os grupos e as instituições, sobretudo com empresas do setorprodutivo.

O levantamento é realizado desde 1993 e envolve universidades, instituições de ensino superiorcom cursos de pós-graduação stricto sensu, institutos de pesquisa científica e institutostecnológicos.

Aperfeiçoamentos

A nova versão do DGP, implementada em 2013, adota a tabela de Classificação Nacional deAtividades Econômicas (CNAE), tanto para classificar o setor de aplicação das linhas de pesquisados grupos como para os setores de atividade econômica das "instituições parceiras".

O novo formulário de cadastro dos grupos permitiu a inclusão de informações sobre colaboradoresestrangeiros e participação dos grupos em redes de pesquisa. Além disso, a nova versão guarda o

Sim

Não

Sim Não

Page 28: Clipping 20,21,22,23,24

histórico de pesquisadores e estudantes que participaram dos grupos e só permite o cadastro detécnicos que possuam currículo cadastrado na Plataforma Lattes.

Foi criada também a ferramenta Painéis de Grupos de Pesquisa, que permite a visualização dosdados em gráficos. Os usuários podem consultar os sete últimos censos realizados e o módulo deSéries Históricas, contendo tabelas com informações que sintetizam a evolução temporal e agregadado perfil dos grupos de 1993 a 2014.

O DGP é um instrumento para o intercâmbio e a troca de informações entre grupos de pesquisa euma importante ferramenta para o planejamento e a gestão das atividades de ciência, tecnologia einovação. As bases de dados resultantes dos censos permitem ainda a preservação da memória daatividade de pesquisa no Brasil.

Para acessar os dados do Censo do DGP, clique aqui.

Fonte: CNPq

http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/brasil-tem-mais-de-35-mil-grupos-de-pesquisa-informa-censo-do-dgp

Page 29: Clipping 20,21,22,23,24

Veículo: MCTI Editoria: Pag:

Assunto: Itaipu faz voo inaugural de primeiro avião elétrico da América LatinaCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/06/2015

Itaipu faz voo inaugural de primeiro avião elétrico da América Latina

O primeiro avião elétrico tripulado da América Latina faz nesta terça-feira (23), às 14h15, seu vooinaugural. A Itaipu Binacional e a empresa ACS Aviation, de São José dos Campos (SP),apresentam oficialmente o modelo Sora-e, no aeroporto de Itaipu, localizado na margem paraguaiada usina, no município de Hernandarias. O projeto conta com recursos da Finep, ligada aoMinistério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

A aeronave de dois lugares – piloto e um passageiro – foi desenvolvida dentro do programa VeículoElétrico de Itaipu (VE). Segundo a usina hidrelétrica, os investimentos nessa etapa do projeto foramde R$ 900 mil. O veículo passa por uma fase de testes, com possibilidades de ser produzido emmaior escala.

Fabricado com estrutura de fibra de carbono, o modelo tem autonomia de uma hora e meia de voo,com velocidade de cruzeiro de 190 quilômetros por hora (km/h) e velocidade máxima de 340 km/h.O avião está equipado com dois propulsores Enrax, de 35 quilowatts cada, e seis packs de bateriasde lítio íon polímero, totalizando 400 volts.

De acordo com a Itaipu, o programa VE tem interesse que o projeto ajude a aprofundar os estudossobre materiais compostos usados no setor aeronáutico, considerados fundamentais para a reduçãodo peso dos veículos elétricos.

Fonte: Jornal de Itaipu Eletrônico

http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/itaipu-faz-voo-inaugural-de-primeiro-aviao-eletrico-da-america-latina

Sim

Não

Sim Não

Page 30: Clipping 20,21,22,23,24

Veículo: MCTI Editoria: Pag:

Assunto: Itaipu faz voo inaugural de primeiro avião elétrico da América LatinaCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/06/2015

Projeto do CTBE vence prêmio de engenharia automotiva de meio ambiente

Profissionais do Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE) foram osvencedores do 9º Prêmio AEA de Meio Ambiente, na categoria Acadêmica. A Associação Brasileirade Engenharia Automotiva (AEA) premiou o estudo do CTBE intitulado "A platform for theassessment of economic, environmental and social beneficts of sugarcane biofuels in Brazil".

A pesquisa utilizou a plataforma de simulação computacional do CTBE chamada BiorrefinariaVirtual de Cana-de-açúcar (BVC) para avaliar tecnologias atuais e futuras de produção debiocombustíveis no Brasil, demonstrando os benefícios econômicos, sociais e ambientaiscomparados à gasolina.

O estudo mostrou que a produção de etanol de segunda geração integrada à primeira é aconfiguração industrial mais atraente ao setor, pois apresenta maior receita e retorno econômico portonelada de cana processada. A avaliação ambiental também apontou vantagens dosbiocombustíveis em algumas categorias de impacto global (ex.: mudanças climáticas, uso derecursos fósseis e diminuição na camada de ozônio), e atestou a conformidade do etanol às metas deredução de emissões de ciclo de vida. Isso o classifica como "biocombustível avançado".

A análise socioeconômica indicou melhorias na produção de biocombustíveis, tendo em vista oaumento da eficiência dos processos e a maior atividade econômica. Consequentemente, um menornúmero de pessoas empregadas e acidentes de trabalho foi projetado para cenários futuros. A equipedo projeto salienta que, apesar da redução, os empregos criados nestes cenários deverão ser demelhor qualidade que os do caso base.

Sobre o CTBE

Sim

Não

Sim Não

Page 31: Clipping 20,21,22,23,24

O CTBE é um dos quatro laboratórios associados ao Centro Nacional de Pesquisa em Energia eMateriais (CNPEM), que é uma organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência,Tecnologia e Inovação (MCTI). O objetivo do Centro é realizar pesquisa e desenvolvimentotecnológico de excelência na área de bioenergia. Aberto a usuários externos, ele foi inaugurado em2010 com o objetivo de contribuir para a competitividade brasileira na produção e conversãoindustrial de biomassas em combustíveis (primeira e segunda geração), eletricidade e compostosderivados da química verde.

Leia mais.

Fonte: CTBE

http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/projeto-do-ctbe-vence-premio-de-engenharia-automotiva-de-meio-ambiente

Page 32: Clipping 20,21,22,23,24

Veículo: MCTI Editoria: Pag:

Assunto: Inpa sedia curso de capacitação para Gestão de Incubadora de

Empresas Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/06/2015

Inpa sedia curso de capacitação para Gestão de Incubadora de Empresas

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) sedia hoje e nesta sexta-feira (26) ocurso de capacitação para Gestão de Incubadora de Empresas. A iniciativa é promovida pelaFundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e segue o modelo do Centro deReferência para Apoio a Novos Empreendimentos (Cerne) da Associação Nacional de EntidadesPromotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec).

Participarão do curso os responsáveis pelos 30 projetos aprovados pelo Programa de Apoio àsIncubadoras (Pró-Incubadora) da Fapeam. As atividades serão realizadas no prédio da Incubadorado Inpa. Serão ofertados workshop de nivelamento e cursos de implantação do Cerne 1, focado nodesenvolvimento dos empreendimentos, e do Cerne 2, que é voltado para a gestão organizacional.

O curso de capacitação para Gestão de Incubadora de Empresas é uma idealização da Anprotec e doServiço Brasileiro de Apoio as Micros e Pequenas Empresas (Sebrae).

Fonte: Inpa

http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/inpa-sedia-curso-de-capacitacao-para-gestao-de-incubadora-de-empresas

Sim

Não

Sim Não

Page 33: Clipping 20,21,22,23,24

Veículo: MCTI Editoria: Pag:

Assunto: Brasil está entre 25 países mais bem colocados em ranking de artigos

científicos Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/06/2015

Brasil está entre 25 países mais bem colocados em ranking de artigos científicos

A edição do Nature Index 2015, suplemento do grupo Nature, aponta o Brasil como o 23º país noranking global de qualidade científica.

Na América Latina, o País ocupa a melhor posição, seguido de Argentina (30º lugar), Chile (32º) eMéxico (34º).

O relatório, lançado na quarta-feira (17), avalia artigos científicos originais em quatro áreas –Química; Ciências da Vida; Terra e Ambiente; e Ciências Físicas –, publicados em 68 periódicosescolhidos entre os de maior impacto científico.

Em levantamento realizado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico(CNPq/MCTI), por meio da base de dados Web of Science, englobando todos os artigos comparticipação de pesquisadores filiados a instituições brasileiras publicados em 2014 nos mesmos 68periódicos utilizados no Nature Index, foram identificadas 1.193 publicações listadas. Dessas, 565apontam como agência financiadora o CNPq, resultado que a coloca como a principal instituição defomento desse seleto grupo de publicações.

Acesse o relatório na Nature.

Fonte: CNP

http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/brasil-esta-entre-25-paises-mais-bem-colocados-em-ranking-de-artigos-cientificos

Sim

Não

Sim Não

Page 34: Clipping 20,21,22,23,24

Veículo: Jornal da Ciência Editoria: Pag:

Assunto: Programação Científica da 67ª RA já está definida

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/06/2015

Programação Científica da 67ª RA já está definida

O evento contará com mais de 200 atividades, com a participação de pesquisadores renomados doBrasil e exterior, e gestores do sistema estadual e nacional de C&T

A programação científica da 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência(SBPC), que será realizada em São Carlos (SP), na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar),de 12 a 18 de julho, com o tema “Luz, Ciência e Ação”, já está definida. No total, serão 212atividades, com a participação de pesquisadores renomados do Brasil e exterior, e gestores dosistema estadual e nacional de C&T. Haverá 64 conferências, 62 mesas-redondas, 52 minicursos, 13sessões especiais, 11 simpósios, 05 assembleias e 04 encontros. A programação completa e outrasinformações sobre a 67ª RA podem ser obtidas no site do evento.

O programa da 67ª Reunião Anual da SBPC foi preparado com o objetivo de levar aos participantesum panorama amplo do que de melhor se faz em ciência hoje no Brasil. O ministro da Ciência,Tecnologia e Inovação (MCTI), Aldo Rebelo, fará a conferência de abertura da programaçãocientífica às 10h30, do dia 13 de julho, no teatro Florestan Fernandes, da UFSCar. Entre outrostemas que serão debatidos nas conferências, estão “A teoria da relatividade geral: 100 anos depois”,“Instalações nucleares, risco e desenvolvimento no cenário atual do Brasil”, “A contribuição dotrabalho dos físicos médicos na medicina – Presente e Futuro”, entre outros.

Os temas a serem debatidos nas mesas-redondas incluem “Energia para um futuro sustentável”,“Educação superior, pesquisa básica e política industrial”, “Internet como direito fundamental” e“Políticas públicas para educação em ciências”.

Sim

Não

Sim Não

Page 35: Clipping 20,21,22,23,24

Assim como ocorre em todas as reuniões anuais da SBPC, a de São Carlos tem como um de seusprincipais objetivos principais popularizar e valorizar a produção científica nacional e inseri-la nocotidiano dos cidadãos. Também a exemplo dos eventos anteriores, a 67ª Reunião Anual será umimportante fórum para a difusão dos avanços da ciência nas diversas áreas do conhecimento e umespaço de debates de políticas públicas para a ciência e tecnologia.

Junto com a 67ª Reunião Anual da SBPC serão realizadas também a SBPC Jovem, a ExpoT&C, aSBPC Indígena, e a SBPC Mirim.

Minicursos

Entre os temas dos 52 minicursos estão “Geologia do Petróleo”, “Propriedade intelectual etransferência de tecnologia”, “Astronomia na escola”, “A física dos relâmpagos e o ensino médio”,“Metrologia: teoria e prática”, “A luz e o ensino de ciências e matemática”, “A importância dosrecursos hídricos em época de crise”, entre outras. As vagas são limitadas e serão preenchidas deacordo com a ordem de matrícula. Apenas quem já estiver inscrito na Reunião Anual poderá fazermatrícula em minicurso, mediante o pagamento da taxa de R$ 20,00.

SBPC indígena

A programação da SBPC Indígena conta com minicursos, conferências e mesas redondasprogramadas para acontecer de segunda a sexta-feira, reunindo pesquisadores e lideranças indígenase não-indígenas. Os debates irão abordar questões como a relação entre o movimento indígena e ocontexto político contemporâneo e a educação indígena. Também discutirá as relações entre aspráticas científicas e os conhecimentos tradicionais, com apresentações e discussões sobreastronomia e sobre atenção à saúde, por exemplo.

Além dos debates, a reunião terá também a Tenda Indígena, que já está sendo montada na áreaNorte do Campus da Universidade. A Tenda sediará assembleias nos finais de tarde, nas quais osparticipantes produzirão coletivamente um documento contemplando as principais discussõesrealizadas durante a semana.

Esta é a segunda edição da SBPC Indígena, que teve início na Reunião Anual da SBPC do anopassado, em Rio Branco, no Acre. Para a 67ª Reunião, em São Carlos, a programação foi elaboradacoletivamente, por meio de encontros ao longo do ano que reuniram os estudantes indígenas daUFSCar – organizados por meio do Centro de Culturas Indígenas (CCI) da Universidade –, aCoordenadoria de Ações Afirmativas e outras Políticas de Equidade (Caape) da Pró-Reitoria deGraduação e docentes que trabalham questões indígenas.

SBPC Jovem

Na programação da SBPC Jovem, que teve sua primeira edição em 2003, durante a 55ª ReuniãoAnual, um dos destaques é a chamada “Tenda Jovem”, para a qual estão previstas 29 atividades aserem realizadas diariamente, de 13 a 18 de julho, das 8 às 18 horas. Dentre essas atividades, estáprevista a presença de quatro centros de ciências itinerantes: o Museu Itinerante Ponto UFMG, aCaravana da Ciência, a Banca da Ciência e o Ônibus da ONG Mãe Natureza. Outras atraçõesenvolvem exposições interativas, jogos e apresentação de protótipos – como os de veículos Baja eaeromodelos desenvolvidos por estudantes da UFSCar –, muitas delas relacionadas ao AnoInternacional da Luz, celebrado em 2015. Além da Tenda Jovem, a SBPC Jovem também ofereceráoficinas e minicursos, com temáticas que vão da fotografia 3D à extração do DNA de vegetais.

Page 36: Clipping 20,21,22,23,24

Ascom SBPC

Veja também: Matrículas abertas para os minicursos da 67ª Reunião Anual da SBPC

http://www.jornaldaciencia.org.br/programacao-cientifica-da-67a-ra-da-sbpc-ja-esta-definida/

Page 37: Clipping 20,21,22,23,24

Veículo: CNPq Editoria: Pag:

Assunto: Professor brasileiro recebe Prêmio da Academia Iberoamericana de

Patologia e Medicina BucalCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/06/2015

Professor brasileiro recebe Prêmio da Academia Iberoamericana de Patologia e MedicinaBucal

Hercílio Martelli Júnior, professor da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) ePesquisador de Produtividade em Pesquisa do CNPq, recebeu o Prêmio pelo melhor estudocientífico da XIII Reunión de La Academia Iberoamericana de Patología y Medicina Bucal emSevilha, Espanha. O evento ocorreu entre os dias 28 e 30 de maio.

O estudo contou com o financiamento do Programa Casadinho/Procad, uma parceria do ConselhoNacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq), da CAPES e do ProgramaPesquisador Mineiro da FAPEMIG.

O projeto, intitulado: "Association of variants in DNA repair genes with nonsyndromic cleft lip withor without cleft palate", avaliou que fatores genéticos e ambientais contribuem para a ocorrência dasfissuras labiais e palatinas. As pesquisas foram realizadas em uma extensa faixa da populaçãobrasileira e demonstrou que genes de reparo de DNA e tabagismo materno no primeiro trimestregestacional interagem para aumentar a incidência de fissuras orais.

Para o professor Martelli, a premiação é um reconhecimento importante e muito bem vinda,entretanto, "Mais relevante que ela é a busca por compreender e poder ajudar pessoas que nascemcom alterações craniofaciais, particularmente as fissuras envolvendo o lábio e o palato".

A investigação científica foi realizada por mais de 10 anos e é fruto dos estudos epidemiológicosiniciais do Centro Pró-Sorriso da Unifenas, em Minas Gerais. O Centro é considerado, peloMinistério da Saúde, uma referencia na reabilitação de pacientes com anomalias craniofaciais.

Sim

Não

Sim Não

Page 38: Clipping 20,21,22,23,24

Trajetória

Hercílio Martelli Júnioré professor Titular de Diagnóstico Bucal do Centro de Ciências Biológicas eda Saúde da Universidade Estadual de Montes Claros, Unimontes e Professor Permanente(Orientador de Mestrado e Doutorado) do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde eCuidado Primário em Saúde da Universidade Estadual de Montes Claros. Atualmente, é Pró-Reitorde Pós-Graduação da Universidade Estadual de Montes Claros. Possui graduação em Odontologiapela Universidade de Alfenas (1996), especialização, mestrado e doutorado em Estomatopatologiapela Universidade Estadual de Campinas (2002). Realizou programa de Jovem Doutor (2005-2006),com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - Fapemig. Foi membrotécnico da Câmara da Saúde - CDS - da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais- Fapemig, entre os anos de 2006 a 2010.

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/2653119

Page 39: Clipping 20,21,22,23,24

Veículo: CAPES Editoria: Pag:

Assunto: Capes anuncia programa de estágio com multinacional chinesa

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/06/2015

Capes anuncia programa de estágio com multinacional chinesa

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) anuncia, em parceriacom empresa multinacional Huawei, o início da primeira edição brasileira do "Seeds for theFuture", um programa global de responsabilidade social corporativa da empresa que tem o objetivode capacitar universitários nas mais avançadas tecnologias de informação e comunicação (TIC).

2262015-foto-materiaA cerimônia de abertura do programa foi realizada no último dia 15 na sede da Huawei emShenzhen, na China (Foto: divulgação)

A cerimônia de abertura do programa foi realizada no último dia 15 na sede da Huawei emShenzhen, na China, e contou com a presença do Cônsul-Geral do Brasil em Guangzhou, JoséVicente da Silva Lessados, de estudantes brasileiros e de diretores da Huawei. O acordo decooperação foi assinado na presença da presidente Dilma Rousseff e do primeiro-ministro daRepública Popular da China, Li Keqiang, durante evento oficial realizado em Brasilia, em maiodeste ano. Confira.

O grupo de 15 jovens talentos brasileiros que participam da iniciativa receberá uma série detreinamentos ministrados por especialistas globais da Huawei durante uma semana, além de terem aoportunidade de visitar os laboratórios de pesquisa e desenvolvimento (P&D) da Huawei. O escopodo programa inclui capacitação em tecnologias avançadas de redes de banda larga fixa e móvel,como 5G, computação em nuvem, internet das coisas (IoT, na sigla em inglês) e cidadesinteligentes.

Desde seu lançamento em 2008, o "Seeds for the Future" já foi implementado em 35 países,

Sim

Não

Sim Não

Page 40: Clipping 20,21,22,23,24

beneficiando mais de 10 mil estudantes ao redor do mundo. "Iniciar esse programa no Brasil refletenosso compromisso com a indústria local de TIC", afirma Jason Zhao, CEO da Huawei do Brasil."Por meio de nossa parceira com a Capes, os estudantes brasileiros terão contato com as tecnologiasmais avançadas disponíveis atualmente, além de inovações que chegarão ao mercado nos próximoscinco a dez anos, colaborando para o desenvolvimento desses jovens em suas carreiras comopesquisadores ou profissionais em um mercado de trabalho em constante evolução", completa.

A Capes tem um papel ativo na parceria e contribuiu na divulgação e seleção dos estudantes, pormeio do programa Ciências sem Fronteira. A parceria permite estreitar a cooperação com a Chinanuma área estratégica para o desenvolvimento tecnológico e para a inovação no Brasil. Além dos 15participantes, 30 alunos brasileiros que realizam seus estudos na China e que também tiveramdestaque durante o processo seletivo terão a oportunidade de conhecer os centros de P&D daHuawei em Pequim, Xangai e Wuhan. Além dos universitários selecionados, todos os 85 estudantesque se inscreveram serão convidados para entrevistas na Huawei do Brasil para oportunidades deestágio oferecidas pela empresa.

Vinícius Batista, aluno da Faculdade de Tecnologia de Sorocaba e atualmente estudando naUniversidade de Ciência e Tecnologia de Huazhong, uma das mais conceituadas instituições detecnologia da China, foi um dos selecionados pelo Programa "Seeds for the Future". De acordo comele, "o aprendizado que teremos através do contato com uma grande empresa multinacional aliadosà experiência e contato com a cultura, a língua e a área acadêmica chinesa, nos credita comoexcelentes profissionais do futuro para atuações nas relações sino-brasileiras. A empresa é apioneira em abrir as portas para alunos brasileiros do programa Ciência sem Fronteiras na China eacredito que além do conhecimento técnico, o programa será uma oportunidade ímpar de visitar econhecer a matriz da Huawei na China", disse.

Sobre a HuaweiA Huawei é uma empresa que trabalha com soluções em Tecnologia da Informação e Comunicação(TIC). Os produtos e soluções desenvolvidos na empresa já foram implantados em mais de 170países. No país, há mais de 15 anos, a Huawei do Brasil é destaque no mercado nacional de bandalarga fixa e móvel por meio das parcerias estabelecidas com as principais operadoras detelecomunicações do país. Está presente nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitibae Recife, além de possuir um centro de treinamento em Campinas (SP) e um centro de distribuiçãoem Sorocaba (SP).

Ciência sem FronteirasLançado em dezembro de 2011, o Ciência sem Fronteiras busca promover a consolidação, expansãoe internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meiodo intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dosMinistérios da Educação (MEC) e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) por meio de suasrespectivas instituições de fomento – Capes e CNPq.

Além disso, busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecerparcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no programa, bem comocriar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado noexterior. Dados do programa podem ser consultados no Painel de Controle do CsF.

http://www.capes.gov.br/sala-de-imprensa/noticias/7564-capes-anuncia-programa-de-estagio-com-multinacional-chinesa

Page 41: Clipping 20,21,22,23,24

Veículo: G1 Editoria: Pag:

Assunto: Cientistas desenvolvem adesivo de insulina que pode substituir

injeçõesCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 23/06/2015

Cientistas desenvolvem adesivo de insulina que pode substituir injeções

Um pequeno adesivo de insulina, quadrado e não maior que uma moeda de um real, poderiasubstituir as injeções para diabéticos, segundo um estudo publicado na edição desta semana darevista científica da Academia Americana de Ciências, a "PNAS".

O adesivo pode detectar os aumentos nos níveis de açúcar no sangue e liberar dose de insulina nacorrente sanguínea quando for necessário. Até agora o adesivo só foi testado em roedores comdiabetes de tipo 1, mas, segundo seus criadores, os resultados deste estudo são "promissores" emrelação a seu sucesso em humanos.

De fato, os cientistas sustentam que os efeitos estabilizadores do adesivo poderiam ser inclusivemais duráveis em humanos, dado que têm mais sensibilidade à insulina que os animais usados noexperimento.

"Criamos um adesivo para diabetes que funciona rápido, é fácil de usar e é feito de material nãotóxico e biocompatível", explicou Zhen Gu, um dos autores do estudo, elaborado por cientistas daUniversidade da Carolina do Norte e a Universidade do Estado da Carolina do Norte, nos EstadosUnidos.

"O sistema pode ser personalizado em função do peso da pessoa diabética e sua sensibilidade àinsulina, razão pela qual podemos tornar ainda mais inteligente este adesivo inteligente",acrescentou o pesquisador.

Os autores do estudo destacaram que as injeções de insulina atuais representam um processo para opaciente que é "doloroso e impreciso".

Sim

Não

Sim Não

Page 42: Clipping 20,21,22,23,24

"Injetar-se uma quantidade incorreta de medicação pode derivar em complicações significantescomo cegueira e amputações de extremidades, ou consequências mais desastrosas como o comadiabético ou a morte", destacou John Buse, outro dos autores da pesquisa.

Segundo o estudo, o diabetes afeta mais de 387 milhões de pessoas no mundo todo, e espera-se queo número aumente até 592 milhões para o ano 2035.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2015/06/cientistas-desenvolvem-adesivo-de-insulina-que-pode-substituir-injecoes.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=g1


Recommended