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Clipping sebrae 29 09

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Os novos rumos de ‘Marcelino Veira’

O município de Marcelino Vieira é uma típica cidade do sertão nordestino. Distante 400 quilômetros de Natal, na região do Alto Oeste Potiguar, o lugar de terra árida e solo pedregoso possui pouco mais de oito mil habitantes, que vivem em uma área menor que 350 mil quilômetros quaapenas 61 anos de emancipação política tem o que ensinar a muita cidade grande, principalmente quando o assunto é dinamizar a economia. Com a implementação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, Marcelino Vieira despertou a vocação empreendedora de muita gente, que, viu na abertura de negócios próprios, o caminho para o progresso. Uma alternativa viável de suplantar a aridez do sertão.

Douralice e as filhas: Produção de fardamentos, camisetas e uniformes para Apesar de ter uma vocação para a indústria cerâmica e agropecuária, a economia de Marcelino Vieira está muito centrada no setor de comércio e serviço. O problema é que a maioria dos negócios se mantinha na informalidade. O cenário sofreu uma reviravolta depois da sanção da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa na cidade e, principalmente, de o município ter colocado em prática o que determina essa legislação a partir de 2012. A realização de uma Oficina Sebrae de Emprendedorismo (OSE), que durante uma semana trabalhou simultaneamente as características empreendedoras entre 300 empresários e potenciais empreendedores da cidade, e a abertura da Sala do Empreendedor. O espaço desburocratiza a formalização de novos negócios e ajuda a retirar dúvidas, aproximando instâncias do poder públisurpreendente. 66 profissionais decidiram abrir um negócio ou regularizar a empresa, enquadrandocategoria jurídica do Microempreendedor Individual (MEI). São considerados MEI os empreendimentos cujo faturamento anual bruto não ultrapassa o limite de R$ 60 mil.

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Os novos rumos de ‘Marcelino Veira’

Vieira é uma típica cidade do sertão nordestino. Distante 400 quilômetros de Natal, na região do Alto Oeste Potiguar, o lugar de terra árida e solo pedregoso possui pouco mais de oito mil habitantes, que vivem em uma área menor que 350 mil quilômetros quadrados. Mas o pequeno município de apenas 61 anos de emancipação política tem o que ensinar a muita cidade grande, principalmente quando o assunto é dinamizar a economia. Com a implementação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, Marcelino

ou a vocação empreendedora de muita gente, que, viu na abertura de negócios próprios, o caminho para o progresso. Uma alternativa viável de suplantar a aridez do sertão.

Douralice e as filhas: Produção de fardamentos, camisetas e uniformes para escolas municipais

Apesar de ter uma vocação para a indústria cerâmica e agropecuária, a economia de Marcelino Vieira está muito centrada no setor de comércio e serviço. O problema é que a maioria dos negócios se mantinha na

eu uma reviravolta depois da sanção da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa na cidade e, principalmente, de o município ter colocado em prática o que determina essa legislação a partir de

A realização de uma Oficina Sebrae de Emprendedorismo (OSE), que durante uma semana trabalhou e as características empreendedoras entre 300 empresários e potenciais empreendedores da

cidade, e a abertura da Sala do Empreendedor. O espaço desburocratiza a formalização de novos negócios e ajuda a retirar dúvidas, aproximando instâncias do poder público do empresariado local. O resultado foi surpreendente. 66 profissionais decidiram abrir um negócio ou regularizar a empresa, enquadrandocategoria jurídica do Microempreendedor Individual (MEI). São considerados MEI os empreendimentos cujo

nto anual bruto não ultrapassa o limite de R$ 60 mil.

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Vieira é uma típica cidade do sertão nordestino. Distante 400 quilômetros de Natal, na região do Alto Oeste Potiguar, o lugar de terra árida e solo pedregoso possui pouco mais de oito mil

drados. Mas o pequeno município de apenas 61 anos de emancipação política tem o que ensinar a muita cidade grande, principalmente quando o assunto é dinamizar a economia. Com a implementação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, Marcelino

ou a vocação empreendedora de muita gente, que, viu na abertura de negócios próprios, o

escolas municipais

Apesar de ter uma vocação para a indústria cerâmica e agropecuária, a economia de Marcelino Vieira está muito centrada no setor de comércio e serviço. O problema é que a maioria dos negócios se mantinha na

eu uma reviravolta depois da sanção da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa na cidade e, principalmente, de o município ter colocado em prática o que determina essa legislação a partir de

A realização de uma Oficina Sebrae de Emprendedorismo (OSE), que durante uma semana trabalhou e as características empreendedoras entre 300 empresários e potenciais empreendedores da

cidade, e a abertura da Sala do Empreendedor. O espaço desburocratiza a formalização de novos negócios e co do empresariado local. O resultado foi

surpreendente. 66 profissionais decidiram abrir um negócio ou regularizar a empresa, enquadrando-se na categoria jurídica do Microempreendedor Individual (MEI). São considerados MEI os empreendimentos cujo

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Arrecadação De imediato, a arrecadação própria da cidade deu salto, praticamente dobrando em relação ao período antes da implementação da Lei Geral. Até 2010, o valor não chegava a R$ 300 mil por ano. volume aumentou quase 100% no comparativo com 2009, passando de R$ 234 mil para R$ 421,7 mil em 2014. Outro reflexo direto foi a inserção desses empreendedores nas licitações municipais com os pregões presenciais. Atualmente, todo o volume de compras basicamente fica entre as empresas da cidade. Dos itens da merenda escolar e materiais de expediente aos serviços de transporte e publicidade, tudo é adquirido na própria cidade. De acordo com o prefeito de Marcelino Vieira, José Ferraestratégica, não apenas do ponto de vista de incentivo ao empreendedorismo, mas também para resolver uma deficiência, a evasão de divisas. Praticamente, todos os editais abertos pela prefeitura até 2010 empresas de outras cidades, principalmente de Pau dos Ferros. “Éramos obrigados a contratar empresas de fora para fornecer mercadorias e executar serviços. Com os microempreendores, o volume que licitamos circula dentro do município. Esse dinhdos negócios e movimenta a economia local. Não há outro caminho. As micro e pequenas empresas são a alternativa para promover o desenvolvimento do nosso município”, enfatiza o prefeito.

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De imediato, a arrecadação própria da cidade deu salto, praticamente dobrando em relação ao período antes da implementação da Lei Geral. Até 2010, o valor não chegava a R$ 300 mil por ano. volume aumentou quase 100% no comparativo com 2009, passando de R$ 234 mil para R$ 421,7 mil em

Outro reflexo direto foi a inserção desses empreendedores nas licitações municipais com os pregões o volume de compras basicamente fica entre as empresas da cidade. Dos itens

da merenda escolar e materiais de expediente aos serviços de transporte e publicidade, tudo é adquirido na

De acordo com o prefeito de Marcelino Vieira, José Ferrari de Oliveira, o estímulo à formalização de MEI foi estratégica, não apenas do ponto de vista de incentivo ao empreendedorismo, mas também para resolver uma deficiência, a evasão de divisas. Praticamente, todos os editais abertos pela prefeitura até 2010 empresas de outras cidades, principalmente de Pau dos Ferros.

“Éramos obrigados a contratar empresas de fora para fornecer mercadorias e executar serviços. Com os microempreendores, o volume que licitamos circula dentro do município. Esse dinhdos negócios e movimenta a economia local. Não há outro caminho. As micro e pequenas empresas são a alternativa para promover o desenvolvimento do nosso município”, enfatiza o prefeito.

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De imediato, a arrecadação própria da cidade deu salto, praticamente dobrando em relação ao período antes da implementação da Lei Geral. Até 2010, o valor não chegava a R$ 300 mil por ano. Após a implementação, o volume aumentou quase 100% no comparativo com 2009, passando de R$ 234 mil para R$ 421,7 mil em

Outro reflexo direto foi a inserção desses empreendedores nas licitações municipais com os pregões o volume de compras basicamente fica entre as empresas da cidade. Dos itens

da merenda escolar e materiais de expediente aos serviços de transporte e publicidade, tudo é adquirido na

ri de Oliveira, o estímulo à formalização de MEI foi estratégica, não apenas do ponto de vista de incentivo ao empreendedorismo, mas também para resolver uma deficiência, a evasão de divisas. Praticamente, todos os editais abertos pela prefeitura até 2010 ficavam com

“Éramos obrigados a contratar empresas de fora para fornecer mercadorias e executar serviços. Com os microempreendores, o volume que licitamos circula dentro do município. Esse dinheiro garante a expansão dos negócios e movimenta a economia local. Não há outro caminho. As micro e pequenas empresas são a alternativa para promover o desenvolvimento do nosso município”, enfatiza o prefeito.

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Sebrae ajuda a fomentar cultura emp

Parte do que se vê no cenário econômico da cidade se deve à atuação do Sebraedo Projeto Sebrae No Território da Cidadania do Alto Oeste, foram realizadas diversas reuniões com opúblico para apresentação do projeto e da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, logo em seguida foi feita a sensibilização para regulamentação e implementação da legislação. As ações foram planejadas de conformidade com a necessidade do empresariado local, incluindo a Oficina Sebrae de Empreendedorismo (OSE), capacitação que envolve cerca de 300 empreenmicroempresas e potenciais empresários e empreendedores. “Após a realização da OSE, verificamos que o trabalho que realizado fluiu de maneira mais aceitável, os empreendedores locais internalizaram a idéia de capacitar-se”, diz o gerente do Escritório Regional do Sebrae no Alto Oeste, Vamberto Torres. Também foram realizados cursos de Atendimento ao Cliente, Técnicas de Vendas e Conhecendo Finanças, além das Oficinas SEI, que são voltadas especificamente para os Microempreendedores Iação voltada para desertar o potencial empreendedor é o curso Despertar, desenvolvido entre dos jovens da rede pública de ensino de Marcelino Vieira. Essa capacitação envolve 96 horas de aula de aprendizado para estimular o espírito empreendedor.

Pequenos encontram novo mercado

Em 20 anos de profissão, a costureira Douralice Gomes jamais imaginou um dia estar atenta a cláusulas e contratos em detrimento a linhas, tesouras e máquinas. Mas, hoje, essa é realidade do cotidiano de Douraliceprimeira Microempreendedora Individual (MEI) de Marcelino Vieira. Depois da formalização, em maio de 2010, ela passou a integrar a lista de fornecedores da prefeitura, produzindo fardamentos, camisetas e uniformes para escolas e órgãos da administração Com os editais e os serviços particulares, a costureira nas dependências da residência – consegue obter um faturamento médio mensal superior a R$ 3 mil, montante que dobra no mês de junho, quando a demanda por costura aumenta devido aos festejos juninos, o período em que aumenta o número de visitantes na cidade. O mesmo ocorreu com Tatiane Fernandes dos Santos, que, juntamente com os pais Severina Fernandes -, abriu um estabelecimento, o Delicia’s Burguer, que fornecia quentinhas e marmitas. Há três meses, a empresária decidiu formalizar o negócio na categoria de MEI. O futuro do empreendimento trilhou por novos caminhos. “Antes, muitas empresas nos procuravam para ter nota fiscal”. Com a formalização, foi possível concorrer às licitações abertas para fornecimento de alimentação. Com esses contratos, o restaurante chega a um faturamento médio mensal de R$ 6 mil. “Planejamos obter um epara ampliar e adquirir novos equipamentos. Isso só viável com um CNPJ [Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas] devido às taxas de juros menores para empresas”, diz Tatiane dos Santos. O plano da empresária é abrir o primeiro restaurante selfcom estabelecimento desse porte. “É o negócio da família que agora está regularizado”, comemora.

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Sebrae ajuda a fomentar cultura empreendedora

Parte do que se vê no cenário econômico da cidade se deve à atuação do Sebrae em Marcelino Vieira. Através do Projeto Sebrae No Território da Cidadania do Alto Oeste, foram realizadas diversas reuniões com opúblico para apresentação do projeto e da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, logo em seguida foi feita a sensibilização para regulamentação e implementação da legislação.

As ações foram planejadas de conformidade com a necessidade do empresariado local, incluindo a Oficina (OSE), capacitação que envolve cerca de 300 empreen

microempresas e potenciais empresários e empreendedores. “Após a realização da OSE, verificamos que o trabalho que realizado fluiu de maneira mais aceitável, os empreendedores locais internalizaram a idéia de

ente do Escritório Regional do Sebrae no Alto Oeste, Vamberto Torres.

Também foram realizados cursos de Atendimento ao Cliente, Técnicas de Vendas e Conhecendo Finanças, além das Oficinas SEI, que são voltadas especificamente para os Microempreendedores Iação voltada para desertar o potencial empreendedor é o curso Despertar, desenvolvido entre dos jovens da rede pública de ensino de Marcelino Vieira. Essa capacitação envolve 96 horas de aula de aprendizado para

Em 20 anos de profissão, a costureira Douralice Gomes jamais imaginou um dia estar atenta a cláusulas e contratos em detrimento a linhas, tesouras e máquinas. Mas, hoje, essa é realidade do cotidiano de Douraliceprimeira Microempreendedora Individual (MEI) de Marcelino Vieira. Depois da formalização, em maio de 2010, ela passou a integrar a lista de fornecedores da prefeitura, produzindo fardamentos, camisetas e uniformes para escolas e órgãos da administração municipal.

Com os editais e os serviços particulares, a costureira – que recebe a ajuda das três filhas no ateliê estruturado consegue obter um faturamento médio mensal superior a R$ 3 mil, montante

nho, quando a demanda por costura aumenta devido aos festejos juninos, o período em que aumenta o número de visitantes na cidade.

O mesmo ocorreu com Tatiane Fernandes dos Santos, que, juntamente com os pais u um estabelecimento, o Delicia’s Burguer, que fornecia quentinhas e marmitas. Há

três meses, a empresária decidiu formalizar o negócio na categoria de MEI. O futuro do empreendimento trilhou por novos caminhos. “Antes, muitas empresas nos procuravam para fornecer e não podíamos por não

Com a formalização, foi possível concorrer às licitações abertas para fornecimento de alimentação. Com esses contratos, o restaurante chega a um faturamento médio mensal de R$ 6 mil. “Planejamos obter um epara ampliar e adquirir novos equipamentos. Isso só viável com um CNPJ [Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas] devido às taxas de juros menores para empresas”, diz Tatiane dos Santos.

O plano da empresária é abrir o primeiro restaurante self-service da cidade, já que Marcelino Vieira não conta com estabelecimento desse porte. “É o negócio da família que agora está regularizado”, comemora.

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em Marcelino Vieira. Através do Projeto Sebrae No Território da Cidadania do Alto Oeste, foram realizadas diversas reuniões com o poder público para apresentação do projeto e da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, logo em seguida foi feita a

As ações foram planejadas de conformidade com a necessidade do empresariado local, incluindo a Oficina (OSE), capacitação que envolve cerca de 300 empreendedores, compreendendo

microempresas e potenciais empresários e empreendedores. “Após a realização da OSE, verificamos que o trabalho que realizado fluiu de maneira mais aceitável, os empreendedores locais internalizaram a idéia de

ente do Escritório Regional do Sebrae no Alto Oeste, Vamberto Torres.

Também foram realizados cursos de Atendimento ao Cliente, Técnicas de Vendas e Conhecendo Finanças, além das Oficinas SEI, que são voltadas especificamente para os Microempreendedores Individuais. Outra ação voltada para desertar o potencial empreendedor é o curso Despertar, desenvolvido entre dos jovens da rede pública de ensino de Marcelino Vieira. Essa capacitação envolve 96 horas de aula de aprendizado para

Em 20 anos de profissão, a costureira Douralice Gomes jamais imaginou um dia estar atenta a cláusulas e contratos em detrimento a linhas, tesouras e máquinas. Mas, hoje, essa é realidade do cotidiano de Douralice, a primeira Microempreendedora Individual (MEI) de Marcelino Vieira. Depois da formalização, em maio de 2010, ela passou a integrar a lista de fornecedores da prefeitura, produzindo fardamentos, camisetas e

que recebe a ajuda das três filhas no ateliê estruturado consegue obter um faturamento médio mensal superior a R$ 3 mil, montante

nho, quando a demanda por costura aumenta devido aos festejos juninos, o período em

O mesmo ocorreu com Tatiane Fernandes dos Santos, que, juntamente com os pais – Áureo dos Santos e u um estabelecimento, o Delicia’s Burguer, que fornecia quentinhas e marmitas. Há

três meses, a empresária decidiu formalizar o negócio na categoria de MEI. O futuro do empreendimento fornecer e não podíamos por não

Com a formalização, foi possível concorrer às licitações abertas para fornecimento de alimentação. Com esses contratos, o restaurante chega a um faturamento médio mensal de R$ 6 mil. “Planejamos obter um empréstimo para ampliar e adquirir novos equipamentos. Isso só viável com um CNPJ [Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas] devido às taxas de juros menores para empresas”, diz Tatiane dos Santos.

rvice da cidade, já que Marcelino Vieira não conta com estabelecimento desse porte. “É o negócio da família que agora está regularizado”, comemora.

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28.09.2014 Portal TN

Radialista se formaliza como Empreendedor Individual

Quem é da região, certamente, conhece bem a voz de Ailson Barbosa. Durante muitos anos, era a principal locutor de uma emissora de rádio local, a Vitória FM. A fama levounegócio: um estúdio de gravação. Sports e propagandas para carros de som estavam entre as principais demandas. Foi então que surgiu a ideia de se formalizar como Microempreendedor Individual em junho deste ano e passar a oferecer os mesmos serviços à prefeitura

Ailson Barbosa: microempreendedor e fornecedor de serviços As intenções se concretizaram e o radialista virou o principal fornecedor quando o assunto é propaganda, elaborando peças gráficas e prestando serviço de locução de Barbosa também ampliaram e decidiu participar de licitações para esse tipo de serviços em outras cidades da região. Atualmente, ele mantém contratos firmados com as prefeituras de Alexandria, Pilões e José da “Mais que o aumento nos meus rendimentos, optei por formalizar a minha empresa por ficar assegurado do ponto de vista previdenciário. Além disso, acabo pagando menos imposto sendo microempreendedor individual, tenho nota fiscal e posso participar

http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/radialista

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Radialista se formaliza como Empreendedor Individual

Quem é da região, certamente, conhece bem a voz de Ailson Barbosa. Durante muitos anos, era a principal locutor de uma emissora de rádio local, a Vitória FM. A fama levou o radialista a optar por abrir, em 2008, um negócio: um estúdio de gravação. Sports e propagandas para carros de som estavam entre as principais demandas. Foi então que surgiu a ideia de se formalizar como Microempreendedor Individual em junho deste

passar a oferecer os mesmos serviços à prefeitura.

Ailson Barbosa: microempreendedor e fornecedor de serviços

As intenções se concretizaram e o radialista virou o principal fornecedor quando o assunto é propaganda, elaborando peças gráficas e prestando serviço de locução de eventos. Com a experiência, os planos de Ailson Barbosa também ampliaram e decidiu participar de licitações para esse tipo de serviços em outras cidades da região. Atualmente, ele mantém contratos firmados com as prefeituras de Alexandria, Pilões e José da

Mais que o aumento nos meus rendimentos, optei por formalizar a minha empresa por ficar assegurado do ponto de vista previdenciário. Além disso, acabo pagando menos imposto sendo microempreendedor

tenho nota fiscal e posso participar das licitações abertas nessa modalidade”.

http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/radialista-se-formaliza-como-empreendedor

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Quem é da região, certamente, conhece bem a voz de Ailson Barbosa. Durante muitos anos, era a principal o radialista a optar por abrir, em 2008, um

negócio: um estúdio de gravação. Sports e propagandas para carros de som estavam entre as principais demandas. Foi então que surgiu a ideia de se formalizar como Microempreendedor Individual em junho deste

As intenções se concretizaram e o radialista virou o principal fornecedor quando o assunto é propaganda, eventos. Com a experiência, os planos de Ailson

Barbosa também ampliaram e decidiu participar de licitações para esse tipo de serviços em outras cidades da região. Atualmente, ele mantém contratos firmados com as prefeituras de Alexandria, Pilões e José da Penha.

Mais que o aumento nos meus rendimentos, optei por formalizar a minha empresa por ficar assegurado do ponto de vista previdenciário. Além disso, acabo pagando menos imposto sendo microempreendedor

das licitações abertas nessa modalidade”.

empreendedor-individual/294344

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Tribuna do Norte Economia- 07

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28.09.2014 Tribuna do Norte

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27.09.2014 Tribuna do Norte

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Tribuna do Norte Opinião- 02

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26.09.2014 Jornal de Hoje

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Jornal de Hoje Cidade- 08

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26.09.2014 Jornal de Hoje

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27.09.2014 Novo Jornal

Veículo Página

Novo Jornal Roda Viva- 04

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27.09.2014 Jornal de Fato

Veículo Página

Jornal de Fato Estado- 04

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27.09.2014 Gazeta do Oeste

Veículo Página

Gazeta do Oeste Marcos Henrique- 05

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28.09.2014 Gazeta do Oeste

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Gazeta do Oeste Cidades- 05

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27.09.2014 Portal no Ar

Frutas potiguares conquistam compradores inte

A aproximação entre produtores potiguares e compradores de outras partes do mundo, por meio das Rodadas de

Negócios promovidas pelo Sebrae

Por Agência Sebrae

A qualidade dos produtos presentes na fruticultura do Rio Grande do Norte, seja das frconhecidas, ou dos derivados, como doces e geleias, atrai cada vez a atenção de empresários de diversos países. A aproximação entre produtores potiguares e compradores de outras partes do mundo, por meio das Rodadas de Negócios promovidas pelo Sebrae no Rio Grande do Norte, estimulam o processo de comercialização. Além de participações já tradicionais, como de empresários dos Estados Unidos, o evento, inserido na programação da Feira Internacional da Fruticultura Irrigada (Expofruit), qcomo a Rússia.

Andrey Kolchevnikov representa a Azbuka Ukusa, rede de supermercados com 78 lojas espalhadas pela Rússia e veio a Mossoró com o objetivo de adquirir diretamente dos produtores potiguares. Aeram adquiridos por meio de fornecedores da Holanda.

“Na rodada tive contato com fornecedores bem interessantes, com produtos de excelente qualidade, podendo fechar negócio logo que acabe a feira. O melão é um dos principais O brasileiro Marcelo Batista, que mora e possui uma empresa nos Estados Unidos, acredita que, além da qualidade reconhecida da fruta potiguar, a qualificação dos empresários e a boa imagem do Brasil nos Estados Unidos após a realização da Copa do Mundo de Futebol ajudam na consolidação de novos negócios.

“Participei de quatro bons encontros na rodada, e conheci produtos maravilhosos, como umas geleias diferenciadas que têm tudo para fazer um enorme sucesso lá nos Estados Uniproduto, o preparo profissional faz a diferença na hora de fechar negócios”, atesta.

A Rodada Internacional de Negócios contou ainda com a participação de compradores da Guatemala, Panamá, Itália e México, mais de 40 encontros de negócios na Expofruit. A feira conta ainda com uma rodada de negócios nacional e uma rodada governamental, destinada a estimular as compras governamentais junto aos produtores da agricultura familiar da região de Mossoró.

Abertura

O diretor superintendente do Sebrae-RN, José Ferreira de Melo Neto, participou da cerimônia de abertura da edição 2014 da Expofruit, um dos mais representativos eventos do setor frutícola do país.Segundo ele, a feira se transformou em um evento completo, com programaçãointegrantes da cadeia produtiva da fruticultura. Desde o pequeno produtor de orgânicos até os maiores produtores de frutas da região.

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Frutas potiguares conquistam compradores internacionais

A aproximação entre produtores potiguares e compradores de outras partes do mundo, por meio das Rodadas de

A qualidade dos produtos presentes na fruticultura do Rio Grande do Norte, seja das frconhecidas, ou dos derivados, como doces e geleias, atrai cada vez a atenção de empresários de diversos países. A aproximação entre produtores potiguares e compradores de outras partes do mundo, por meio das Rodadas de

das pelo Sebrae no Rio Grande do Norte, estimulam o processo de comercialização. Além de participações já tradicionais, como de empresários dos Estados Unidos, o evento, inserido na programação da Feira Internacional da Fruticultura Irrigada (Expofruit), que acontece em Mossoró, atrai compradores de países

Andrey Kolchevnikov representa a Azbuka Ukusa, rede de supermercados com 78 lojas espalhadas pela Rússia e veio a Mossoró com o objetivo de adquirir diretamente dos produtores potiguares. Aeram adquiridos por meio de fornecedores da Holanda.

“Na rodada tive contato com fornecedores bem interessantes, com produtos de excelente qualidade, podendo fechar negócio logo que acabe a feira. O melão é um dos principais produtos que buscamos”, explica.O brasileiro Marcelo Batista, que mora e possui uma empresa nos Estados Unidos, acredita que, além da qualidade reconhecida da fruta potiguar, a qualificação dos empresários e a boa imagem do Brasil nos Estados

a realização da Copa do Mundo de Futebol ajudam na consolidação de novos negócios.

“Participei de quatro bons encontros na rodada, e conheci produtos maravilhosos, como umas geleias diferenciadas que têm tudo para fazer um enorme sucesso lá nos Estados Unidos. Mas além desta qualidade do produto, o preparo profissional faz a diferença na hora de fechar negócios”, atesta.

A Rodada Internacional de Negócios contou ainda com a participação de compradores da Guatemala, Panamá, tros de negócios na Expofruit. A feira conta ainda com uma rodada de

negócios nacional e uma rodada governamental, destinada a estimular as compras governamentais junto aos produtores da agricultura familiar da região de Mossoró.

RN, José Ferreira de Melo Neto, participou da cerimônia de abertura da edição 2014 da Expofruit, um dos mais representativos eventos do setor frutícola do país.Segundo ele, a feira se transformou em um evento completo, com programaçãointegrantes da cadeia produtiva da fruticultura. Desde o pequeno produtor de orgânicos até os maiores produtores

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A aproximação entre produtores potiguares e compradores de outras partes do mundo, por meio das Rodadas de

A qualidade dos produtos presentes na fruticultura do Rio Grande do Norte, seja das frutas já mundialmente conhecidas, ou dos derivados, como doces e geleias, atrai cada vez a atenção de empresários de diversos países. A aproximação entre produtores potiguares e compradores de outras partes do mundo, por meio das Rodadas de

das pelo Sebrae no Rio Grande do Norte, estimulam o processo de comercialização. Além de participações já tradicionais, como de empresários dos Estados Unidos, o evento, inserido na programação da

ue acontece em Mossoró, atrai compradores de países

Andrey Kolchevnikov representa a Azbuka Ukusa, rede de supermercados com 78 lojas espalhadas pela Rússia e veio a Mossoró com o objetivo de adquirir diretamente dos produtores potiguares. Antes, os produtos brasileiros

“Na rodada tive contato com fornecedores bem interessantes, com produtos de excelente qualidade, podendo produtos que buscamos”, explica.

O brasileiro Marcelo Batista, que mora e possui uma empresa nos Estados Unidos, acredita que, além da qualidade reconhecida da fruta potiguar, a qualificação dos empresários e a boa imagem do Brasil nos Estados

a realização da Copa do Mundo de Futebol ajudam na consolidação de novos negócios.

“Participei de quatro bons encontros na rodada, e conheci produtos maravilhosos, como umas geleias dos. Mas além desta qualidade do

A Rodada Internacional de Negócios contou ainda com a participação de compradores da Guatemala, Panamá, tros de negócios na Expofruit. A feira conta ainda com uma rodada de

negócios nacional e uma rodada governamental, destinada a estimular as compras governamentais junto aos

RN, José Ferreira de Melo Neto, participou da cerimônia de abertura da edição 2014 da Expofruit, um dos mais representativos eventos do setor frutícola do país. Segundo ele, a feira se transformou em um evento completo, com programação que beneficia os diversos integrantes da cadeia produtiva da fruticultura. Desde o pequeno produtor de orgânicos até os maiores produtores

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27.09.2014 Portal no Ar

“A Expofruit chegou a um nível excelente. É uma feira completa. Temos uma programação científica, rodadas de negócios internacional, nacional, e agora a governamental para produtores familiares, e ainda garantimos exposição de produtos, inovação e o fórum internacional da fruticultura”, destaca.

De acordo com o presidente do Comitê Executivo de Fruticultura do Rio Grande do Norte, Luis Roberto Barcellos, a feira se consolida, a cada edição, como importante instrumento de desenvolvimentnegócios para a fruticultura potiguar.“A fruticultura representa muito para a nossa região, e a Expofruit tem contribuído muito, a cada edição, para fortalecer o setor e promover a geração de mais negócios no setor”, pontua.

http://portalnoar.com/frutas

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“A Expofruit chegou a um nível excelente. É uma feira completa. Temos uma programação científica, rodadas de negócios internacional, nacional, e agora a governamental para produtores familiares, e ainda garantimos

, inovação e o fórum internacional da fruticultura”, destaca.

De acordo com o presidente do Comitê Executivo de Fruticultura do Rio Grande do Norte, Luis Roberto Barcellos, a feira se consolida, a cada edição, como importante instrumento de desenvolvimentnegócios para a fruticultura potiguar.“A fruticultura representa muito para a nossa região, e a Expofruit tem contribuído muito, a cada edição, para fortalecer o setor e promover a geração de mais negócios no setor”,

http://portalnoar.com/frutas-potiguares-conquistam-compradores-internacionais/

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“A Expofruit chegou a um nível excelente. É uma feira completa. Temos uma programação científica, rodadas de negócios internacional, nacional, e agora a governamental para produtores familiares, e ainda garantimos

De acordo com o presidente do Comitê Executivo de Fruticultura do Rio Grande do Norte, Luis Roberto Barcellos, a feira se consolida, a cada edição, como importante instrumento de desenvolvimento de novos negócios para a fruticultura potiguar.“A fruticultura representa muito para a nossa região, e a Expofruit tem contribuído muito, a cada edição, para fortalecer o setor e promover a geração de mais negócios no setor”,

internacionais/

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26.09.2014 Portal no Ar

Fiern participa da abertura de edição da Expofruit em Mossoró

A grande expectativa da feira é pela rodada de negócios e que se movimentem R$ 20 milhões

Por Redação

O vice-presidente do Sistema FIERN, Pedro TerceiroExpofruit. O evento foi aberto pela governadora Rosalba Ciarlini.

A Feira Internacional da Fruticultura Irrigada, a Expofruit, conta com cerca de 300 estandes. Entre os expositores estão produtores de frutas tropicais e demais envolvidos na cadeia produtiva, como fornecedores de insumos agrícolas, embalagens e produtos para irrigação.

Fiern participa da Expofruit em Mossoró (Foto: Divulgação)

A grande expectativa da feira é pela rodada de negócios. Est20 milhões. “O objetivo da Feira é mostrar as nossas potencialidades, fechar negócios e consequentemente aumentar a área plantada”, disse o Presidente do Comitê Executivo da Fruticultura, Luiz Roberto Barcelosdos negócios a Expofruit inclui a programação cientifica com cursos e palestras.

A Expofruit é realizada por meio de uma parceria entre o Comitê Executivo de Fruticultura do Rio Grande do Norte (COEX), o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas EmpresasUniversidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa).

A governadora visitou os estandes e conversou com produtores. No discurso falou sobre as conquistas do Estado na área da agricultura. “Hoje o Rio Grande do Norte é coampliando o mercado e gerando mais empregos e renda; conseguiu o reconhecimento de Área Livre da Febre Aftosa e o trabalho segue para novas conquistas como a certificação de Área Livre do Moko da Banandeclarou.

http://portalnoar.com/fiern

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Fiern participa da abertura de edição da Expofruit em Mossoró

A grande expectativa da feira é pela rodada de negócios e que se movimentem R$ 20 milhões

presidente do Sistema FIERN, Pedro Terceiro de Melo, participou, em Mossoró, da abertura da 17ª Expofruit. O evento foi aberto pela governadora Rosalba Ciarlini.

A Feira Internacional da Fruticultura Irrigada, a Expofruit, conta com cerca de 300 estandes. Entre os expositores utas tropicais e demais envolvidos na cadeia produtiva, como fornecedores de insumos

agrícolas, embalagens e produtos para irrigação.

Fiern participa da Expofruit em Mossoró (Foto: Divulgação)

A grande expectativa da feira é pela rodada de negócios. Estima-se que esse ano os contratos movimentem R$ 20 milhões. “O objetivo da Feira é mostrar as nossas potencialidades, fechar negócios e consequentemente aumentar a área plantada”, disse o Presidente do Comitê Executivo da Fruticultura, Luiz Roberto Barcelosdos negócios a Expofruit inclui a programação cientifica com cursos e palestras.

A Expofruit é realizada por meio de uma parceria entre o Comitê Executivo de Fruticultura do Rio Grande do Norte (COEX), o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Rio Grande do Norte (Sebrae/RN) e a Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa).

A governadora visitou os estandes e conversou com produtores. No discurso falou sobre as conquistas do Estado na área da agricultura. “Hoje o Rio Grande do Norte é considerado Área Livre das moscas das frutas pelo Chile, ampliando o mercado e gerando mais empregos e renda; conseguiu o reconhecimento de Área Livre da Febre Aftosa e o trabalho segue para novas conquistas como a certificação de Área Livre do Moko da Banan

http://portalnoar.com/fiern-participa-da-abertura-de-edicao-da-expofruit

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Fiern participa da abertura de edição da Expofruit em Mossoró

A grande expectativa da feira é pela rodada de negócios e que se movimentem R$ 20 milhões

de Melo, participou, em Mossoró, da abertura da 17ª

A Feira Internacional da Fruticultura Irrigada, a Expofruit, conta com cerca de 300 estandes. Entre os expositores utas tropicais e demais envolvidos na cadeia produtiva, como fornecedores de insumos

se que esse ano os contratos movimentem R$ 20 milhões. “O objetivo da Feira é mostrar as nossas potencialidades, fechar negócios e consequentemente aumentar a área plantada”, disse o Presidente do Comitê Executivo da Fruticultura, Luiz Roberto Barcelos. Além

A Expofruit é realizada por meio de uma parceria entre o Comitê Executivo de Fruticultura do Rio Grande do do Rio Grande do Norte (Sebrae/RN) e a

A governadora visitou os estandes e conversou com produtores. No discurso falou sobre as conquistas do Estado nsiderado Área Livre das moscas das frutas pelo Chile,

ampliando o mercado e gerando mais empregos e renda; conseguiu o reconhecimento de Área Livre da Febre Aftosa e o trabalho segue para novas conquistas como a certificação de Área Livre do Moko da Bananeira”,

expofruit-em-mossoro/

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28.09.2014 Portal TN

Junior Achievement forma 130 alunos em Campo Grande

"No começo eu achei que o curso não ia me ajudar em nada, mas com o tempo comecei a organizar minhas finanças e a entender o caminho que quero segudo Ensino Médio. Ela é uma dos 130 estudantes da cidade de Campo Grande, interior do Rio Grande do Norte, que receberam ontem (27) à noite o diploma do primeiro curso da instituição Junior Achievmunicípio.

Desde que foi implantado no RN, em 2005, a Junior Achievement formou 36.075 alunos em diversas áreas, com foco em sustentabilidade, potenciais econômicos locais e gerenciamento de pequenas empresas. O curso oferecido em Campo Grande foi de economia pessoal, desenvolvido para alunos de 1º ao 3º ano da Escola Estadual Professor Adrião Melo. Além deste, a instituição anda mantém o curso "Nosso Planeta, Nossa Casa" para 400 alunos nas três escolas municipais. De acordo com Ana Maria de Araújo, coordenadora do programa na cidade, os cursos não são voltados para a formação de mão de obra, mas funcionam como um complemento para o currículo dos estudantes. No município, as aulas eram ministradas no horário inverso ao das aulas, e priorizavammercado de trabalho e noções sobre movimentação financeira. "O nosso objetivo é que o aluno desenvolva a cultura empresarial por completo", apontou. A cerimônia de diplomação, que aconteceu em frente à Igreja Matriz de Sant'Anadiversas autoridades, como João Hélio Cavalcant, diretor técnico do Sebrae RN. O empresário Antônio Gentil, franqueado da empresa O Boticário no RN e nascido em Campo Grande, apresentou a palestra "A viagem dos sonhos" para os alunos. Ele é um dos apoiadores do projeto Junior Achivement na cidade. "Agradeço a dedicação de todos. Temos muito que fazer pelos jovens e para que a cidade cresça", afirmou.

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Junior Achievement forma 130 alunos em Campo Grande

"No começo eu achei que o curso não ia me ajudar em nada, mas com o tempo comecei a organizar minhas finanças e a entender o caminho que quero seguir", aponta Pâmela Cristina Marilu, 16 anos, aluna do 2º ano do Ensino Médio. Ela é uma dos 130 estudantes da cidade de Campo Grande, interior do Rio Grande do Norte, que receberam ontem (27) à noite o diploma do primeiro curso da instituição Junior Achiev

Desde que foi implantado no RN, em 2005, a Junior Achievement formou 36.075 alunos em diversas áreas, com foco em sustentabilidade, potenciais econômicos locais e gerenciamento de pequenas empresas. O curso

foi de economia pessoal, desenvolvido para alunos de 1º ao 3º ano da Escola Estadual Professor Adrião Melo. Além deste, a instituição anda mantém o curso "Nosso Planeta, Nossa Casa" para 400 alunos nas três escolas municipais.

Araújo, coordenadora do programa na cidade, os cursos não são voltados para a formação de mão de obra, mas funcionam como um complemento para o currículo dos estudantes. No município, as aulas eram ministradas no horário inverso ao das aulas, e priorizavammercado de trabalho e noções sobre movimentação financeira. "O nosso objetivo é que o aluno desenvolva a cultura empresarial por completo", apontou.

A cerimônia de diplomação, que aconteceu em frente à Igreja Matriz de Sant'Anadiversas autoridades, como João Hélio Cavalcant, diretor técnico do Sebrae RN. O empresário Antônio Gentil, franqueado da empresa O Boticário no RN e nascido em Campo Grande, apresentou a palestra "A viagem dos

unos. Ele é um dos apoiadores do projeto Junior Achivement na cidade. "Agradeço a dedicação de todos. Temos muito que fazer pelos jovens e para que a cidade cresça", afirmou.

CONTINUA

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"No começo eu achei que o curso não ia me ajudar em nada, mas com o tempo comecei a organizar minhas ir", aponta Pâmela Cristina Marilu, 16 anos, aluna do 2º ano

do Ensino Médio. Ela é uma dos 130 estudantes da cidade de Campo Grande, interior do Rio Grande do Norte, que receberam ontem (27) à noite o diploma do primeiro curso da instituição Junior Achievement do

Desde que foi implantado no RN, em 2005, a Junior Achievement formou 36.075 alunos em diversas áreas, com foco em sustentabilidade, potenciais econômicos locais e gerenciamento de pequenas empresas. O curso

foi de economia pessoal, desenvolvido para alunos de 1º ao 3º ano da Escola Estadual Professor Adrião Melo. Além deste, a instituição anda mantém o curso "Nosso Planeta, Nossa Casa"

Araújo, coordenadora do programa na cidade, os cursos não são voltados para a formação de mão de obra, mas funcionam como um complemento para o currículo dos estudantes. No município, as aulas eram ministradas no horário inverso ao das aulas, e priorizavam atividades sobre acesso ao mercado de trabalho e noções sobre movimentação financeira. "O nosso objetivo é que o aluno desenvolva a

A cerimônia de diplomação, que aconteceu em frente à Igreja Matriz de Sant'Ana, contou com a presença de diversas autoridades, como João Hélio Cavalcant, diretor técnico do Sebrae RN. O empresário Antônio Gentil, franqueado da empresa O Boticário no RN e nascido em Campo Grande, apresentou a palestra "A viagem dos

unos. Ele é um dos apoiadores do projeto Junior Achivement na cidade. "Agradeço a dedicação de todos. Temos muito que fazer pelos jovens e para que a cidade cresça", afirmou.

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28.09.2014 Portal TN

Gentil anunciou que a empresa O Boticário também se comprometeu em selecionar quatro estudantes que tenham desenvolvido trabalhos com foco no desenvolvimento regional. Os autores serão contratados durante um mês como trainees da instituição. Aos jovens empreendedores, Antônio Gentil ainda deixou um recado. "Não façam nada por dinheiro. Imaginem o que as pessoas querem que vocês têm a capacidade de atender a esses anseios", disse. O prefeito de Campo Grande, Francisco das com "projetos interessantes" que sejam desenvolvidos pelos alunos com foco no crescimento local, desde que avaliados em até R$ 5 mil. "Todo tipo de educação é importante. É fundamental que tenhconscientização (economia pessoal) entre os alunos", salientou. A Junior Achivement é uma instituição criada nos Estados Unidos em 1919, que tem como objetivo fomentar o empreendedorismo desde a educação básica. No RN, o projeto chegou eSebrae com os municípios e empresários. Em outubro, a previsão é que sejam abertas mais 80 vagas para cursos de economia pessoal em Campo Grande.

http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/junior

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Gentil anunciou que a empresa O Boticário também se comprometeu em selecionar quatro estudantes que tenham desenvolvido trabalhos com foco no desenvolvimento regional. Os autores serão contratados durante

nees da instituição. Aos jovens empreendedores, Antônio Gentil ainda deixou um recado. "Não façam nada por dinheiro. Imaginem o que as pessoas querem que vocês têm a capacidade de atender a

O prefeito de Campo Grande, Francisco das Chagas Vieira, também anunciou que o município passará a arcar com "projetos interessantes" que sejam desenvolvidos pelos alunos com foco no crescimento local, desde que avaliados em até R$ 5 mil. "Todo tipo de educação é importante. É fundamental que tenhconscientização (economia pessoal) entre os alunos", salientou.

A Junior Achivement é uma instituição criada nos Estados Unidos em 1919, que tem como objetivo fomentar o empreendedorismo desde a educação básica. No RN, o projeto chegou em 2005, a partir de parcerias do Sebrae com os municípios e empresários. Em outubro, a previsão é que sejam abertas mais 80 vagas para cursos de economia pessoal em Campo Grande.

http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/junior-achievement-forma-130-alunos-em

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Gentil anunciou que a empresa O Boticário também se comprometeu em selecionar quatro estudantes que tenham desenvolvido trabalhos com foco no desenvolvimento regional. Os autores serão contratados durante

nees da instituição. Aos jovens empreendedores, Antônio Gentil ainda deixou um recado. "Não façam nada por dinheiro. Imaginem o que as pessoas querem que vocês têm a capacidade de atender a

Chagas Vieira, também anunciou que o município passará a arcar com "projetos interessantes" que sejam desenvolvidos pelos alunos com foco no crescimento local, desde que avaliados em até R$ 5 mil. "Todo tipo de educação é importante. É fundamental que tenhamos esse tipo de

A Junior Achivement é uma instituição criada nos Estados Unidos em 1919, que tem como objetivo fomentar m 2005, a partir de parcerias do

Sebrae com os municípios e empresários. Em outubro, a previsão é que sejam abertas mais 80 vagas para

em-campo-grande/294413

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27.09.2014 Portal de Fato

Lei incentiva empreendedorismo e movimenta a economia de Assú

Economia da cidade de Assú ganha fôlego com incentivos aos microempreendedores

O desafio para qualquer município brasileiro de pequeno porte é criar mecanismos capazesrenda, atrair investimentos e movimentar a economia. A cidade de Assú conseguiu o feito através do incentivo ao empreendedorismo. Com a implementação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, o município facilitou o processo de abertura e regulariexpansão dessas organizações e aumentou a quantidade de fornecedores da cidade nos pregões realizados. O resultado dessa visão foi o crescimento da economia, o aumento da empregabilidade e o desenvolvimento local.

Nos últimos cinco anos, a quantidade de negócios de pequeno porte em Assú - quase triplicou, passando de 735 empresas formalizadas, em 2009, para 2.193 até agora. Essa explosão de formalizações contribuiu para incrementar as reImposto Sobre Serviço (ISS), que passou de R$ 128,5 mil antes das ações para R$ 343,8 mil. Esse desempenho, no entanto, exigiu uma série de iniciativas para tirar a lei do papel e criar um ambiente legal de fato propício ao empreendedorismo na cidade.

A estratégia para inserir os pequenos negócios foi desmembrar as licitações em pequenos lotes viabilizando a participação de pequenos empreendedores nos certames. Hoje, 70% das compras governamentais são direcionadas a pequenos negócios da cidade. São mais de R$ 31 milhões licitados por ano. De acordo com o prefeito de Assú, Ivan Lopes Junior, a implementação da Lei Geral aprovada em 2010 e implementada a partir daí empresas existentes e surgimento de novas.

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Lei incentiva empreendedorismo e movimenta a economia de Assú

Economia da cidade de Assú ganha fôlego com incentivos aos microempreendedores

O desafio para qualquer município brasileiro de pequeno porte é criar mecanismos capazesrenda, atrair investimentos e movimentar a economia. A cidade de Assú conseguiu o feito através do incentivo ao empreendedorismo. Com a implementação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, o município facilitou o processo de abertura e regularização de empresas, concedeu incentivos para expansão dessas organizações e aumentou a quantidade de fornecedores da cidade nos pregões realizados. O resultado dessa visão foi o crescimento da economia, o aumento da empregabilidade e o

Nos últimos cinco anos, a quantidade de negócios de pequeno porte em Assú –quase triplicou, passando de 735 empresas formalizadas, em 2009, para 2.193 até agora. Essa explosão

de formalizações contribuiu para incrementar as receitas com recolhimento de tributos, principalmente o Imposto Sobre Serviço (ISS), que passou de R$ 128,5 mil antes das ações para R$ 343,8 mil. Esse desempenho, no entanto, exigiu uma série de iniciativas para tirar a lei do papel e criar um ambiente

l de fato propício ao empreendedorismo na cidade.

A estratégia para inserir os pequenos negócios foi desmembrar as licitações em pequenos lotes viabilizando a participação de pequenos empreendedores nos certames. Hoje, 70% das compras

irecionadas a pequenos negócios da cidade. São mais de R$ 31 milhões licitados por ano. De acordo com o prefeito de Assú, Ivan Lopes Junior, a implementação da Lei Geral aprovada em 2010 e implementada a partir daí - tem funcionado como indutor pempresas existentes e surgimento de novas.

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Lei incentiva empreendedorismo e movimenta a economia de Assú

Economia da cidade de Assú ganha fôlego com incentivos aos microempreendedores

O desafio para qualquer município brasileiro de pequeno porte é criar mecanismos capazes de gerar renda, atrair investimentos e movimentar a economia. A cidade de Assú conseguiu o feito através do incentivo ao empreendedorismo. Com a implementação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, o

zação de empresas, concedeu incentivos para expansão dessas organizações e aumentou a quantidade de fornecedores da cidade nos pregões realizados. O resultado dessa visão foi o crescimento da economia, o aumento da empregabilidade e o

– sobretudo na área urbana quase triplicou, passando de 735 empresas formalizadas, em 2009, para 2.193 até agora. Essa explosão

ceitas com recolhimento de tributos, principalmente o Imposto Sobre Serviço (ISS), que passou de R$ 128,5 mil antes das ações para R$ 343,8 mil. Esse desempenho, no entanto, exigiu uma série de iniciativas para tirar a lei do papel e criar um ambiente

A estratégia para inserir os pequenos negócios foi desmembrar as licitações em pequenos lotes viabilizando a participação de pequenos empreendedores nos certames. Hoje, 70% das compras

irecionadas a pequenos negócios da cidade. São mais de R$ 31 milhões licitados por ano. De acordo com o prefeito de Assú, Ivan Lopes Junior, a implementação da Lei Geral - que foi

tem funcionado como indutor para o crescimento das

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27.09.2014 Portal de Fato

“Com a Lei Geral implementada, as pequenas empresas da cidade puderam pardos processos licitatórios, referentes às compras governamentais. Isso favoreceu também o município, já que passaram a existir mais empresas interessadas em fornecer, aumentando a concorrência, reduzindo valores, criando um ciclo na economia municipal com geração de emprego e renda”, explica o gestor.A desburocratização foi outro ponto decisivo. A abertura da Sala do Empreendedor na Secretaria de Tributação foi decisiva para esse processo, facilitando o atendimento. Graças às facilifirmas e obter um número no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), muitos empreendedores que atuavam na informalidade passaram a ser registrados formalmente. Uma das categorias beneficiadas foi a dos mototaxistas, que receberam tamque garantiu a saída do mercado informal 300 profissionais.

Estímulo para criação de unidades têxteis

Incentivar a criação de novas indústrias na cidade foi outra maneira que Assú encontrou para fatividade têxtil com elaboração do Programa de Desenvolvimento da Indústria de Assú (PRODIA).iniciativa visa atrair novos investimentos e aproximar grandes grupos do setor, como a Hering, dos empreendedores assuenses. A estratégia deu certoestimula a implantação de facções no interior do estado.

O Município subsidiou parte da estrutura para instalação dos galpões das facções e concedeu isenção nas taxas de energia elétrica, além de disponibiliz230 pessoas para atuar nesse setor.

O empresário Maciel Dalisson de Medeiros foi dos que aproveitaram os atrativos concedidos para abrir uma unidade. O empreendedor já possuía uma empresa de fardamea abertura da facção MK Confecção, que produz cerca de 600 peças por dia para Hering e emprega 32 funcionários. O faturamento do negócio acompanhou o mesmo ritmo e pulou de R$ 300 mil para R$ 800 mil por ano. “O suporte dado pelo Município foi fundamental. Sem a qualificação da mão de obra e sem os incentivos, seria muito complicado começar”.

O empreendimento deu tão certo que Maciel Medeiros já planeja abrir outra unidade para duplicar a produção diária. A ampliação vai exigir um investimento superior a R$ 200 mil. “Atualmente, está valendo a pena atuar nesse ramo, tanto que planejamos expandir”, diz o empresário que foi atendido pelo programa Agentes Locais de Inovação (ALI), desenvolvido pelo Sebrae. Durante um mês, chega a enviar mais de nove mil peças para a Hering e dar emprego para gente como Telma de Oliveira, que recebeu da facção a oportunidade de ter o primeiro emprego, aos 34 anos.

http://www.defato.com/noticias/40417/lei

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“Com a Lei Geral implementada, as pequenas empresas da cidade puderam pardos processos licitatórios, referentes às compras governamentais. Isso favoreceu também o município, já que passaram a existir mais empresas interessadas em fornecer, aumentando a concorrência, reduzindo

economia municipal com geração de emprego e renda”, explica o gestor.A desburocratização foi outro ponto decisivo. A abertura da Sala do Empreendedor na Secretaria de Tributação foi decisiva para esse processo, facilitando o atendimento. Graças às facilifirmas e obter um número no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), muitos empreendedores que atuavam na informalidade passaram a ser registrados formalmente. Uma das categorias beneficiadas foi a dos mototaxistas, que receberam também gratuidade para obtenção de alvarás de funcionamento, o que garantiu a saída do mercado informal 300 profissionais.

Estímulo para criação de unidades têxteis

Incentivar a criação de novas indústrias na cidade foi outra maneira que Assú encontrou para fatividade têxtil com elaboração do Programa de Desenvolvimento da Indústria de Assú (PRODIA).iniciativa visa atrair novos investimentos e aproximar grandes grupos do setor, como a Hering, dos empreendedores assuenses. A estratégia deu certo e ganhou força com o programa Próestimula a implantação de facções no interior do estado.

O Município subsidiou parte da estrutura para instalação dos galpões das facções e concedeu isenção nas taxas de energia elétrica, além de disponibilizar capacitação para formação de mão de obra, que treinou

O empresário Maciel Dalisson de Medeiros foi dos que aproveitaram os atrativos concedidos para abrir uma unidade. O empreendedor já possuía uma empresa de fardamento e bolsas, mas a evolução veio com a abertura da facção MK Confecção, que produz cerca de 600 peças por dia para Hering e emprega 32 funcionários. O faturamento do negócio acompanhou o mesmo ritmo e pulou de R$ 300 mil para R$ 800

e dado pelo Município foi fundamental. Sem a qualificação da mão de obra e sem os incentivos, seria muito complicado começar”.

O empreendimento deu tão certo que Maciel Medeiros já planeja abrir outra unidade para duplicar a ai exigir um investimento superior a R$ 200 mil. “Atualmente, está

valendo a pena atuar nesse ramo, tanto que planejamos expandir”, diz o empresário que foi atendido pelo programa Agentes Locais de Inovação (ALI), desenvolvido pelo Sebrae. Durante um mês, chega a enviar mais de nove mil peças para a Hering e dar emprego para gente como Telma de Oliveira, que recebeu da facção a oportunidade de ter o primeiro emprego, aos 34 anos.

http://www.defato.com/noticias/40417/lei-incentiva-empreendedorismo-e-movimenta

FIM

Tamanho

“Com a Lei Geral implementada, as pequenas empresas da cidade puderam participar com mais forças dos processos licitatórios, referentes às compras governamentais. Isso favoreceu também o município, já que passaram a existir mais empresas interessadas em fornecer, aumentando a concorrência, reduzindo

economia municipal com geração de emprego e renda”, explica o gestor. A desburocratização foi outro ponto decisivo. A abertura da Sala do Empreendedor na Secretaria de Tributação foi decisiva para esse processo, facilitando o atendimento. Graças às facilidades para abrir firmas e obter um número no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), muitos empreendedores que atuavam na informalidade passaram a ser registrados formalmente. Uma das categorias beneficiadas

bém gratuidade para obtenção de alvarás de funcionamento, o

Incentivar a criação de novas indústrias na cidade foi outra maneira que Assú encontrou para fortalecer a atividade têxtil com elaboração do Programa de Desenvolvimento da Indústria de Assú (PRODIA). A iniciativa visa atrair novos investimentos e aproximar grandes grupos do setor, como a Hering, dos

e ganhou força com o programa Pró-Sertão, que

O Município subsidiou parte da estrutura para instalação dos galpões das facções e concedeu isenção nas ar capacitação para formação de mão de obra, que treinou

O empresário Maciel Dalisson de Medeiros foi dos que aproveitaram os atrativos concedidos para abrir nto e bolsas, mas a evolução veio com

a abertura da facção MK Confecção, que produz cerca de 600 peças por dia para Hering e emprega 32 funcionários. O faturamento do negócio acompanhou o mesmo ritmo e pulou de R$ 300 mil para R$ 800

e dado pelo Município foi fundamental. Sem a qualificação da mão de obra e sem

O empreendimento deu tão certo que Maciel Medeiros já planeja abrir outra unidade para duplicar a ai exigir um investimento superior a R$ 200 mil. “Atualmente, está

valendo a pena atuar nesse ramo, tanto que planejamos expandir”, diz o empresário que foi atendido pelo programa Agentes Locais de Inovação (ALI), desenvolvido pelo Sebrae. Durante um mês, a empresa chega a enviar mais de nove mil peças para a Hering e dar emprego para gente como Telma de Oliveira,

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