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A LEI DO TERCEIRO P ARTIDO

violncia e os conflitos entre indivduos e naes j existementre ns h sculos e as suas causas permaneceram ummistrio completo, um mistrio finalmente resolvidocom ientolog .

Se a Caldeia desapareceu, se a Babilnia se transformouem p, se o Egipto se transformou numa terra rida, se a

Siclia disps de 160 cidades prsperas e se tornou umaruna saqueada antes do ano zero, e quase um desertodesde ento e tudo isto APESAR de todo o trabalho e sabedoria, bons desejose intenes dos seres humanos, ento seguir-se-ia, tal como a noite se segueao pr do sol, que alguma coisa deve ser desconhecida ao Homem, no querespeita a todos os seus trabalhos e mtodos. E que essa coisa deve ser tomortfera e penetrante que destri todas as suas ambies e oportunidadesmuito antes do tempo.

Tal coisa teria que ser uma lei natural da qual ele prprio no suspeitasse.

Eexiste,aparentemente, uma tal lei que corresponde a estas condies deser mortfera, desconhecida e que abrange todas as actividades.A lei parece ser:UM TERCEIRO PARTIDO TEM QUE ESTAR PRESENTE E SER DESCO-

NHECIDO EM CADA DISPUTA PARA QUE EXISTA UM CONFLITO.ouPARA QUE HAJA UM CONFLITO, UM TERCEIRO PARTIDO DESCONHE-

CIDO DEVE ESTAR ACTIVO A PRODUZI-LO ENTRE DOIS OPONENTESPOTENCIAIS.

ouEMBORA SE ACREDITE HABITUALMENTE QUE SO PRECISOS DOIS

PARA HAVER UMA LUTA, UM TERCEIRO PARTIDO TEM QUE EXISTIR ETEM QUE DESENVOLV-LO, PARA QUE UM CONFLITO REALMENTEOCORRA.

muito fcil observar que dois em conflito esto a lutar. Eles so bemvisveis. O que mais difcil de ver ou suspeitar que existia um terceiropartido que activamente promovia a luta.

O habitualmente insuspeito e racional terceiro partido, o espectador quenega ter algo a ver com isso, quem gerou o conflito em primeiro lugar.

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O terceiro partido oculto, parecendo por vezes dar apoio apenas a um dolados, descobrir-se- como o instigador.

Esta uma lei til para muitas reas da vida.a causa da guerra.Uma pessoa v dois indivduos que se insultam um ao outro, v-os passa

a vias de facto.No h mais ningum por ali. Portantoeles, claro, causaram a luta.

Porm,haviaum terceiro partido.Seguindo as pistas destes, deparmos com dados incrveis. A que est

problema. O incrvel rejeitado com demasiada facilidade. Uma forma docultar coisas torn-las incrveis.

O funcionrio A e o mensageiro B tm estado a discutir. Rebentam emconflito aberto. Cada um acusa o outro. Nenhum deles tem razo e portanto aluta no se resolve, visto que a sua verdadeira causa no est estabelecida.

Uma pessoa examina um caso destesminuciosamente.Descobre o incrvel. Amulher do funcionrio A tem andado a dormir com o mensageiro B, e queixa-a cada um deles do outro.

O Agricultor J e o Fazendeiro K tm estado a deitar-se abaixo, um ao outrdurante anos, num conflito contnuo. H razes bvias e lgicas para a lutaContudo, esta continua e no se resolve. Uma busca cuidadosa descobre

Banqueiro L que, devido s perdas que ambos sofrem nas lutas, pode emprestdinheiro a um e a outro lado, enquanto mantm a luta acesa, e que ficar coma totalidade das terras dos dois se ambos perderem.

A coisa toma maiores propores. As foras revolucionrias e o governrusso estavam em conflito em 1917. As razes so tantas que a ateno sprende facilmente nelas. Mas, s quando os documentos oficiais do estadalemo foram apreendidos na Segunda Guerra Mundial, se revelou que Alemanhatinha promovido a revolta e financiado Lenine para activ-la,enviando-o mesmo para a Rssia num comboio completamente s escuras!

Uma pessoa examina as lutas pessoais, os conflitos entre grupos, batalhnacionais e descobre, se procurar, o terceiro partido, insuspeito por parte deambos os combatentes, se que era suspeito de todo, que ele posto de partpor parecer fantstico. Contudo uma documentao cuidadosa confirma-o

Este dado fabulosamente til.Nas discusses conjugais, a abordagemcorrectade algum que os aconselhe

fazer que ambos procurem minuciosamente oterceiropartido. No inciopodem encontrar vriasrazes. Essasrazesno soseres (pessoas). Uma

pessoa procura um terceiro partido, de facto, umser presente. Quando ambosdescobrem o terceiro partido, e estabelecem provas, ser o fim da discusso

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Por vezes duas pessoas ao discutirem, decidem de repente eleger um sersobre quem lanar as culpas. Isto pra a discusso. Por vezes, no o sercorrecto e voltaro a ocorrer mais discusses.

Duas naes que saltam ao pescoo uma da outra, deveriam procurarconferenciar e descobrir o verdadeiro terceiro partido. Encontraro sempre um,se procurarem, e podemencontrar o correcto. Pois descobrir-se- que de factoexiste.

Existem provavelmente muitas abordagens tcnicas, que uma pessoapoderia desenvolver e traar sobre este assunto.

Existem muitos fenmenos curiosos ligados a ele. Um terceiro partidolocalizado com exactido, em geral no combatido por nenhum dos outrospartidos mas simplesmente evitado.

Os conflitos conjugais so comuns. Os casamentos poderiam ser salvospor ambas as partes, se realmente descobrissemquemcausara o conflito. Podeter havido, em toda a histria do casamento, vrios, mas apenas um de cada vez.

As disputas entre um indivduo e uma organizao so quase semprecausadas por um terceiro partido individual ou um terceiro grupo. Aorganizao e o indivduo deveriam reunir-se e isolar o terceiro partido,apresentando um ao outro todos os dados que lhes foram fornecidos.

Os revoltosos e os governos poderiam igualmente ser levados a um acordose representantes de ambos os lados pudessem entregar um ao outro o quelhes fora dito e porquem.

Tais conferncias tm tido tendncia a tratar apenas de recriminaes oucondies ou abusos. Devem tratar apenas de seres de forma a serem bem sucedidas.

Esta teoria pode ser considerada como afirmando tambm que no h mscondies que causem conflitos. H. Mas estas so normalmenteremediadas pela conferncia, a no ser que um terceiro partido esteja a promover o conflito.

Na Histria temos muito m opinio do passado, porque est relacionadocom as recriminaes de dois oponentes e no foi descoberto o terceiro partido.

Causas subjacentes da guerra deveriam ser entendidas como promotoresocultos.No h conflitos que no possam ser resolvidos, a no ser que os seus

verdadeiros promotores se mantenham ocultos.Esta a lei natural que nem os antigos nem os modernos conheciam.E, no a conhecendo, sendo levados a encontrar razes, civilizaes inteiras

pereceram.Vale a pena saber.Vale a pena trabalhar com isto em qualquer situao em que uma pessoa

esteja a tentar estabelecer a paz.

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Um terceiro partido pode

criar umconflito

queixando-se sua filha

da condio financeirado seu

genro. . .

. . . e depois preocupar o

genro atravsde uma m

interpretaodaquilo que aesposa disse.

Quando osconflitos

surgem, oerceiro partido

muitas vezes

mant m-seincgnito einsuspeito.

ELE MAU!

C O M U N

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e


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Mas se o casalsabe a Lei doTerceiroPartido, podereconhecer taisdisputas por aquilo que soe localizar averdadeiracausa da briga.

Ao manejar a influnciada sogra,quaisquer diferenas podem ser resolvidas facilmente, eassim restaurar a harmonia.

ELA M!

I C A O

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Descobertas dicionais

Um dos factores muito importantes na tecnologia do Terceiro Partido os relatrios falsos. Os relatrios falsos so argumentos escritos ou faladoque revelam ser infundados ou enganadores, ou que contm mentiras comconhecimento prvio.

Sabemos que um terceiro partido necessrio para qualquer briga.Ao rever vrias perturbaes organizacionais, foi descoberto que o Terceir

Partido pode passar completamente despercebido, mesmo numa investigaintensiva.

Ao dar relatrios falsos sobre outros o Terceiro Partido causa dano e grandeestragos entre indivduos e grupos.

Em vrios casos, uma organizao perdeu alguns membros de staff queeram inocentes. Foram despedidos ou castigados num esforo para resolveproblemas. Contudo, a enturbulao continuou e a rea tornou-se ainda maisperturbada por causa dos despedimentos.

Voltando bastante atrs, descobre-se que o Terceiro Partido verdadeiro,finalmente desenterrado, abatia as pessoas por meio derelatrios falsos.

Uma fonte disto a seguinte:

O membro do staff X comete um erro; fica muito furioso e na defensiva poser acusado, deita as culpas do seu erro para outra pessoa. Essa outra pessoa castigada. O membro do staff X distrai a ateno de si por vrios meioincluindo acusar outros falsamente.

Esta uma aco de Terceiro Partido que resulta numa grande quantidadede pessoas a serem acusadas e disciplinadas. E o verdadeiro Terceiro Partidcontinua por detectar.

O ponto de justia que falta aqui que as pessoas disciplinadasno foram

confrontadas com os acusadores,no lhes foi apresentada a acusao real, e porisso no puderam confront-la.Outro caso seria simplesmente um Terceiro Partido a espalhar boatos e a

fazer acusaes por maldade ou por qualquer outro motivo ainda pior. Esta seriuma aco habitual de terceiro partido; geralmente baseada em relatrios falso

Outra situao surge quando uma pessoa, encarregada de uma rea, noconsegue que as coisas vo bem e comea a investigar, recebe relatriofalsos de Terceiro Partido e disciplina as pessoas de acordo com isto, e falhtotalmente em apanhar o verdadeiro Terceiro Partido. Isto enturbula aindamais a rea.

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A base de todas as actividades de Terceiro Partido realmente perturbadorasso, portanto, osrelatrios falsos.

Tambm pode existir falsa percepo; uma pessoa v coisas que noexistem e relata-as como factos.

Portanto, vemos que podemos facilmente fazer uma investigao at origem seguindo uma cadeia de relatrios falsos.

Em pelo menos um caso, o Terceiro Partido (descoberto apenas quando setornou muito claro que s ele podia ter arruinado duas divises, uma apsoutra) tambm tinha estas caractersticas:

1. Falhava nas suas prprias aces;2. Contestava furiosamente quaisquer relatrios arquivados sobre ele;3. Mudava tudo obsessivamente quando tomava conta de uma rea;4. Relatava aces falsas, acusando outros;5. Tinha uma taxa elevada de perdas de pessoal na sua rea.Estas no so necessariamente comuns a todos os terceiros partidos, mas

do-lhe uma ideia do que se pode passar.Da experincia em lidar com assuntos de tica e justia em grupos,

evidente que a verdadeira fonte de perturbao numa rea seriam osrelatrios falsosaceites e usados como base de aco, sem confrontar o acusado comtodas as acusaes e os seus acusadores.

Uma pessoa, com qualquer posio de autoridade num grupo, no deveriaaceitar qualquer acusao e actuar com base nela. Fazer isso debilita asegurana de todos. Qualquer pessoa poderia comear por recusar-se em agir deacordo com qualquer informao, a no ser que fosse provado por investigaopessoal que no era a aco de algum terceiro partido.

Ao ser-lhe apresentada uma acusao ou provas, a pessoa encarregada deuma actividade deveria efectuar uma investigao sobre relatrios falsos epercepes falsas. Desta forma, uma pessoa pode ento verificar tais relatrios

e chegar verdadeira fonte de problemas e evitar disciplinar indivduos quepossam ser inocentes. Justia, ento, consistiria numa recusa em aceitar qualquer relatrio no

apoiado em dados reais, independentes, em se certificar de que todos essesrelatrios fossem investigados e que todas as investigaes inclussem o confrontodo acusado com a acusao e, quando possvel, com o acusador,antesquequalquer aco disciplinar fosse empreendida ou qualquer condio atribuda.

Enquanto isto pode atrasar os processos da justia, a segurana pessoal doindivduo depende totalmente do estabelecimento de toda a verdade dequalquer acusao, antes de ser tomada qualquer aco.

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Como Procurar um Terceiro Partido

A maneira denoprocurar um terceiro partido consiste em elaborar umquestionrio que pergunte a cada pessoa de vrias maneiras: Foste umavtima? No faa perguntas do tipo, Quem tem sido antiptico paracontigo? ou outras questes que poderiam ter tendncia a extrair respostassobre o facto de que a pessoa tem sido vitimada. Este tipo de pergunta nlocalizar o indivduo que anda a agitar conflitos entre as pessoas, manomear apenas executivos e outros no grupo, que esto a tentar que aspessoas faam o seu trabalho e que sejam produtivas!

Qualquer pessoa, ao utilizar esta abordagem: 1) no encontra nenhumterceiro partido e 2) faz as pessoas irem-se abaixo mental ou fisicamente at a

Por definio, um terceiro partido aquele que por meio de relatrios falsoscria problemas entre duas pessoas, uma pessoa e um grupo ou um grupo e ougrupo.

O objectivo da investigao, ento, descobrir quem tem estado a espalharelatrios falsos para criar problemas entre as pessoas ou grupos. Paradescobrir um Terceiro Partido tem de se fazer, queles que esto envolvido

no conflito, perguntas como as das linhas que seguem:1a. Disseram-te que estavas em apuros?b. O que que foi dito?c. Quemo disse?

2a. Disseram-te que algum era mau?b. O que que foi dito?c. Quemo disse?

3a. Disseram-te que algum estava a fazer mal?b. O que que foi dito?c. Quemo disse?

4a. Disseram-te que um grupo era mau?b. O que que foi dito?c. Quemo disse?

Um questionrio assim deveria ter um limitador tal como: No teutrabalho _______? ou No teu casamento _______? ou Nesta famlia ______

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ponto de no poderem funcionar causativamente.


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Para descobrir um TerceiroPartido pergunta

quem tem andadoa dizer s pessoasque outros eramruins, trabalhammal, etc.

Pode-se fazer tais perguntas a umgrupo inteiro, equando seobservam osresultados. . .

. . . aparecer onome de uma pessoa muitomais vezes do queo das outras. Esta a pessoa ainvestigar por criar desarmoniae conflitos.

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Tambm pode ter muitas respostas, portanto, deixa muito espao paracada pergunta.

Reunindo depois os nomes mencionados, tem-se um nome que aparecemuito mais frequentemente do que o do resto. Isto faz-se contando os nomesDepois investiga-se essa pessoa.

Seguindo este procedimento, descobrir exactamente quem tem andado aremexer conflitos; isto abrir a porta sua resoluo.

Com esta ferramenta nas mos, vocs sero capazes de modificar acondies entre membros de famlias, associados e grupos com que entre emcontacto, e poder restaurar a harmonia.

Tal remdio para conflitos previamente irresolveis nunca existiu antes de

Homem desde sempre.I

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Scientology. a soluo para uma poro de doenas que tm preocupado


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EXERCCIOSPRTICOS Aqui esto exerccios que pode fazer para aumentar a sua capacidade pararesolver disputas, quer seja uma que lhe diga respeito, quer para ajudar outros a resolver os conflitos que tm.

1 Para ganhar experincia no reconhecimento de relatrios falsos ou falsaspercepes, encontre um exemplo de um relatrio falso nos seus arredores,tal como algo que o vizinho disse, algo dito no seu trabalho, etc.

2 Repita o trabalho prtico, enunciado acima, vrias vezes at se sentirconfiante no reconhecimento de relatrios falsos.

3 Encontre duas pessoas que estejam envolvidas em algum tipo de disputaou conflito irresolvel e solucione-o usando a Lei do Terceiro Partido.

4Agora encontre duas outras pessoas ou grupos que estejam envolvidosnuma disputa ou problema, e resolva-o servindo-se dos dados destelivro. Repita isto at ser capaz de resolver conflitos usando a Lei doTerceiro Partido.

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R ESULTADOS DA A PLICAO

Usando a Lei do Terceiro Partido, aspessoas tm sido capazes de resolver assuas diferenas, as zangas tem cessado eforam restauradas relaes pacficas.

Esta uma ferramenta indispensvelpara manejar conflitos que de outramaneira no se resolveriam, fossem estessituaes familiares, relaes interpesso-ais no mundo do trabalho, ou tenso entregrupos e at mesmo naes.

Q uando, por exemplo, o Director Geralde Justia de um estado independente dafrica do Sul tomou posse da sua posiogovernamental, descobriu que um grandenmero de conflitos tinha que ser resol-vido antes quequalquer progresso pudesseser feito para melhorar a sua sociedade.

Leu a descoberta do Sr. Hubbard sobre aLei do Terceiro Partido e compreendeuque tinha encontrado a ferramenta de queprecisava para resolver aqueles conflitos.No momento de fazer uma apresentao

especial para acusar recepo ao Sr. Hubbardem nome dos oficiais de cumprimento dalei no seu pas, o Director Geral disse:

Eu uso a Lei do Terceiro Partido deL.Ron Hubbard quase todos os dias. comouma magia na resoluo de conflitos e uma das ferramentas mais eficazes que eualguma vez tenha descoberto, para trazer paz e harmonia entre grupos diferentes.L. Ron Hubbard verdadeiramente umgrande homem e digo isto por uma razoespecial; por nos ter dado sabedoria e por no a ter guardado s para ele

Enquanto retribua uma curta visita aum casal em Sydney, Austrlia, umhomem notou que a mulher estava algoirascvel com o seu marido. Mostrou-lhe aLei do Terceiro Partido do Sr. Hubbard epediu-lhe que a aplicasse situao. Elaestava indiferente a respeito disto, j queno lhe parecia ser uma situao proble-mtica; mesmo assim, ela fez o que ovisitante sugeriu e mais tarde escreveu-lhedizendo:

Naquela noite sentei-me ao p do meumarido e toquei no assunto. Para nossoespanto total, descobrimos que cada um dens tinha ouvido, por separado, pela mesma pessoa, que o outro era mau; e cada um dens considerava aquela pessoa como sendonosso amigo especial na verdade, separa-damente tnhamos ido frequentemente ao pdela para lhe pedir conselho! Quanto maisdiscutimos isto, mais descobertas fazamos ea nossa afinidade por cada um de ns subiae subia. Antes disto, nenhum de ns pensava

que estivesse particularmente baixa, masagora parece que no tem limites. Obrigado

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Tempo para Resoluo do Conflito: 1 Dia

A aplicao da Leido Terceiro Partido permite resolver

rapidamente longasdesavenas tal como

se pode ver nestesexemplos.

R ESOLUO RPIDA DE CONFLITOS

:

6 MesesEmpresa deConsultoria

Tempo para Resoluo do Conflito: 3 Dias

18 Meses DoisMsicos

Tempo para Resolver o Conflito: 2 Semanas

2 Anos Dois Colegas de

Trabalho

6 Meses 12 Meses 18 Meses 24 Meses 30 Meses

.


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por me ter dito para fazer isto, ganhei umacerteza completa sobre a funcionalidadedesta tecnologia sobre a Lei do TerceiroPartido

Um homem de Burbank, Califrnia,obteve resultados miraculosos quando psem prtica a Lei do Terceiro Partido pararesolver um conflito entre dois associados

de negcios que simplesmente teimavaem no se resolver.

Dirigi uma audio com as partesenvolvidas e no decurso desta, determineique era necessria uma investigao de ter-ceiro partido, j que a comunicao entre as pessoas envolvidas no melhorava.

Os resultados foram verdadeiramentemiraculosos. A comunicao no s regres-sou como um bang, tambm observei queuma das partes, que tinha estado doentedurante trs anos, mudou diante dos meusolhos. Ela apercebeu-se de que tinha sidodevido a esta situao e ao terceiro partidoenvolvido, que ela tinha ficado doente. Fica-rias admirado com o bem que faz o ser capazde ajudar outros; isso ajuda verdadeira

A lguns associados de negcios interna-cionais tinham estado ancorados numconflito de longa data que no mostravasinais de se resolver. Foram aconselhadosa fazer uma investigao de terceiropartido sobre o assunto. Isto foi feito e osresultados foram fantsticos. Um doshomens de negcios relacionados com ocaso, reportou:

Depois de dois dias de investigao deterceiro partido, um conflito que tinha

durado dez meses chegou a um fim e agorasomos amigos, novamente, dos nossos asso-ciados de negcios. Este foi o fenmeno maisincrvel que alguma vez tenhamos visto! Depois de a investigao ter finalizado, fomoscapazes de alcan ar um entendimentosobre temas que antes no tinham sido possveis de todo. Esta tecnologia funcio-nou como magia. ientolog o jogo

onde todos ganham!Uma executiva numa grande organizaosoube de um conflito entre dois colegasde trabalho que tinham andado a esbravejardurante semanas. Apesar de tentativasaparentemente bem sucedidas, parareconciliar os dois, muito em breve o conflitoviria a ocorrer novamente. Reconhecendo

este padro, a executiva aplicou a Tecnologiade Terceiro Partido que tinha aprendido;foi ento capaz de resolver esse conflitonalguns minutos.

Tive um ganho enorme aplicando dadosdo Sr. Hubbard sobre resoluo de conflitos.Notei que dois membros do pessoal quetrabalhavam perto de mim, estavamconstantemente em conflito um com o outro.

Tentei ajud-los um par de vezes a resolver as suas diferenas, mas lembrei-me entodos dados que tinha aprendido em relao aresolver tais situaes. Apliquei esses dadose foi incrvel. Em minutos eu tinha toda asituao resolvida e estas duas pessoas estavamde novo a falar uma com a outra. Foimiraculoso no tinha tido qualquer mudanadurante semanas anteriores a esta e foi resolvido

simplesmente em segundos, usando estesdados.

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Um casal jovem foi capaz de restabelecerharmonia no seu casamento ao descobrirum terceiro partido que tinha estado acausar problemas:

eu estvamos a ter problemas. Tnhamosacabado de mudar para uma nova casa, que partilhvamos com umas outras pessoas.Subitamente a minha mulher comeou aapontar-me falhas em quase tudo o que eu fazia. Eu no compreendia aquilo, at queuma noite me ocorreu que talvez existisseum terceiro partido envolvido, tal como eutinha lido num livro de L. Ron Hubbard. Eu perguntei-lhe o que que lhe tinha sido ditoacerca de mim. No foram necessrias muitas perguntas para descobrir o terceiro partido eos transtornos desapareceram completamente.

Um conflito crescente entre duascrianas da Califrnia do Sul foi acalmadoe completamente resolvido, antes de setornar uma situao sria, numa escolaque usa a tecnologia do Sr. Hubbard.

Logo aps o Natal do ano passado, aminha filha de doze anos e uma outra crianamais ou menos da mesma idade estavam emconstante conflito. A minha filha queria ataprender Karat para poder bater na outra!Ela teve um acidente no dia de Natal, ficandocom o polegar engessado; ela disse que tinha

andado a pensar neste rapaz quando issoaconteceu. Isto foi simplesmente demasiado,e assim levei o assunto ateno do presidenteda escola que a minha filha frequenta. Eleentrevistou as crianas e uma investigaode terceiro partido foi feita. O terceiro partido foi encontrado e o conflito desapareceu; ascrianas comearam a dar-se lindamente. Eela continua a ir bem.

Um casamento que estava sempre emconflitos foi salvo atravs da aplicao daLei do Terceiro Partido por um membroda famlia treinado nesta tecnologia.

O meu cunhado e a mulher estavamconstantemente a discutir e dirigiam-se parao divrcio. Eu usei a tecnologia da Lei doTerceiro Partido e, claro, havia uma pessoa

que tinha dito mentiras a cada um em relaoao outro um homem que cerca de um anoantes tinha tentado (sem sucesso) comear uma relao com a mulher do meu cunhado.Tinha sido o mentir desta pessoa que tinhacausado toda a contenda.

Com isto revelado, o meu cunhado e amulher redescobriram o seu amor um pelooutro; voltaram a estar de novo emcomunicao pela primeira vez desde h muitotempo e as brigas pararam. Um outro milagrede ientolog .

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H alguns anos atrs a minha mulher e


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Duas irms australianas, companheirasprximas durante muitos anos, comearama entrar em conflito. A comunicaoquebrou-se completamente at que aTecnologia da Lei do Terceiro Partido foiaplicada.

A minha irm e eu somos muito, muito prximas e sempre o fomos desde muitonovas. No entanto, houve uma altura emque comemos a irritar-nos um bocadouma com a outra; isto aumentou at ao pontoem que comemos a discutir violentamentecom as coisas mais pequenas e ridculas.

Finalmente at j no conseguamosnem queramos falar uma com a outra.Bastava estarmos juntas e qualquer pessoa podia perceber os maus sentimentos entre

ns. Nenhuma de ns se sentia feliz com issoe ento finalmente decidimos falar acercadisso e resolver os transtornos. Mas em poucosminutos j nos estvamos a atacar. Erasimplesmente horrvel; nunca tnhamos lutadoassim e ramos conhecidas pelos nossos amigoscomo sendo inseparveis.

Foi nesta altura que me lembrei dosdados que o Sr. Hubbard tinha escrito acercade terceiros partidos. Talvez isto tivesse a ver com o nosso persistente conflito. Peguei naminha irm, levei-a para um quarto onde

pudssemos estar sem mais ningum e perguntei-lhe se algum lhe tinha andado adizer coisas acerca de mim.

Isto criou tal reaco, que foi algoinacreditvel. Ambas nos demos conta deque uma pessoa que tnhamos conhecidorecentemente andava a dizer acada uma dens coisas ms (e falsas) acerca da outra!

Sem esta tecnologia nunca teramosdescoberto o que se estava a passar. Falmosacerca de todas as coisas que ele tinha andadoa dizer e descobrimos que enquanto ele andavaa elogiar uma, atacava a outra; ento ia ter com a outra e fazia o mesmo ao inverso.

A minha irm e eu imediata einstantaneamente entrmos emexcelentecomunicao, com um elevada afinidadeque foi ento restaurada. Foi to incrvel todos os maus sentimentos que se tinham formado entre ns tinham desaparecido.

Sabendo e usando esta tecnologia, temosmantido a melhor linha de comunicao quealguma vez se poderia imaginar. O que muito importante j que a minha irm -memuito, muito querida. Se no fosse o usodeste princpio a nossa amizade teria sidodestruda e ter-se-ia perdido para sempre.

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ACERCA DE L. R ON HUBBARD

N enhuma outra afirmao tipifica mais a vida de L. Ron Hubbard do que asua simples declarao: Gosto de ajudar os outros e considero o meu maior prazerna vida ver uma pessoa libertar-se das sombras que escurecem os seus dias Ptrs destas palavras cruciais encontra-se uma vida de servio humanidade e um

legado de sabedoria que capacita qualquer um a alcanar sonhos de felicidade eliberdade espiritual h muito estimados.

Nascido em Tilden, Nebraska, a 13 de Marco de 1911, a sua rota de descobere dedicao para com os seus semelhantes comeou cedo. Eu queria que as outraspessoas fossem felizes e no conseguia compreender porque que no o eram,escreveu acerca da sua juventude e a esto os sentimentos que guiariam os seuspassos durante muito tempo. Aos dezanove anos de idade, j tinha viajado maisde quatrocentos mil quilmetros, estudando as culturas de Java, Japo, ndia eFilipinas.

Regressando aos Estados Unidos em 1929, Ron retomou a sua educao formale estudou Matemtica, Engenharia e o ento recente campo da Fsica Nuclear: tudoisso lhe proporcionou ferramentas vitais para pesquisa continuada. Para financiaessa pesquisa, Ron embarcou numa carreira literria no princ pio dos anos 30 edepressa se tornou num dos mais lidos autores de fico popular. Ainda assim,nunca esquecendo a sua meta primria, ele continuou a sua pesquisa principalatravs de extensas viagens e expedi es.

Quando chegou a Segunda Guerra Mundial, ele entrou para a Marinha doEstados Unidos como tenente (grau inferior) e serviu como comandante de corveanti-submarina. Tendo ficado parcialmente cego e aleijado por causa deferimentos recebidos em combate, foi-lhe diagnosticada incapacidade permanenem 1945. Atravs da aplicao das suas teorias sobre a mente, todavia, no s foicapaz de ajudar os seus companheiros de armas, como tambm de recuperar a suaprpria sade.

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Depois de mais de cinco anos de pesquisa intensa, as descobertas de Ron foramapresentadas ao mundo emDiantica: . Oprimeiro manual popular sobre a mente humana expressamente escrito para ohomem comum,Dianticaanunciou uma nova era de esperana para ahumanidade e uma nova fase da vida para o seu autor. Contudo, no cessou a suapesquisa e, enquanto uma descoberta aps outra eram cuidadosamente codificadasao longo dos finais de 1951, nascia a filosofia religiosa aplicada de Scientology.

Porque Scientology explica toda a vida, no h aspecto da existncia do Homemque a obra subsequente de L. Ron Hubbard no abordasse. Residindo ora nosEstados Unidos ora em Inglaterra, a sua pesquisa contnua trouxe solu es adoenas sociais, tais como padres de educao em declnio e o abuso generalizadode drogas.

No total, as obras de L. Ron Hubbard sobre Scientology e Diantica perfazemquarenta milhes de palavras de palestras gravadas, livros e escritos. No conjunto,constituem o legado de uma vida inteira que terminou em 24 de Janeiro de 1986.No entanto, o falecimento de L. Ron Hubbard no constituiu de modo nenhumum fim: pois com cem milhes de livros seus em circulao e milhes de pessoasa aplicar diariamente as suas tecnologias de melhoramento, pode verdadeiramentedizer-se que o mundo ainda no tem melhor amigo.I

O Poder da Mente sobre o Corpo

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GLOSSRIOafinidade: o sentimento de amor ou agradoou outra atitude emocional qualquer; o graude gostar. A definio bsica de afinidade aconsiderao de distncia, quer boa quer m.

ientolog : uma filosofia religiosa aplicadadesenvolvida por L. Ron Hubbard. o estudoe manejo do esprito com relao a ele mesmo,universos e outras formas de vida. A palavra

ientologprovm do latimscio,que significasaber e da palavra gregalogos,que significaa palavra ou a forma exterior pela qual opensamento interior expresso e tornadoconhecido. Assim ientolog significa saberacerca do saber.

comunicao: o intercmbio de ideias atravsdo espao entre dois indivduos.tica : as aces que um indivduo aplica a siprprio para corrigir alguma conduta ousituao,na qual esteja envolvido, que sejacontrria aos ideais e melhores interesses doseu grupo. uma coisa pessoal. Quandouma pessoa tica ou tem a sua ticadentro, -o pelo seu prprio determinismoe causado por si prpria. justia: a aco feita num indivduo pelogrupo quando no toma as aces de ticaapropriadas nele mesmo.

Lei do Terceiro Partido: uma lei que declaraque um terceiro partido tem de estar presenteedesconhecido em qualquer disputa, para existirum conflito.

terceiro partido: uma pessoa que por relatosfalsos cria problemas entre duas pessoas, umapessoa e um grupo, ou um grupo e um outrogrupo.

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NEW ERA Publications International ApSStore Kongensgade 53, 1264 Copenhaga K, DinamarcaISBN 87-7968-352-5

Uma Publicao de L. RON HUBBARD

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C

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