Date post: | 26-Dec-2015 |
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Matlab & Simulink
Matlab & Simulink
• Curso Introdutório de Matlab • A História deste Software Incrível!
• As Potencialidades do Matlab
• Overview do Software » I&I – Interfaces e Interação
• Análise de Comandos (Trabalhando com Vetores e Matrizes)
• Inicialização - Programação
• Algoritmos – Tradução de Pensamentos em Soluções
• Elaboração de um Projeto » A Modelagem Matemática de Fenômenos da Natureza
• Desenvolvimento do Projeto » Criando Functions , Plots e Interfaces Gráficas
Fundadores - Mathworks
A HISTÓRIA DO MATLAB – A HISTÓRIA DE CLEVE
Cleve Moler - Livros
1º PESSOA : WIKINSON = Computação Matricial
• Wilkinson foi um matemático britânico que passou toda a sua carreira no National Physical Laboratory (NPL).
• Wilkinson fez cálculos sobre a matriz da máquina e passou a se tornar a maior autoridade mundial na álgebra linear numérica.
Wilkinson and colleagues at NPL built the Pilot Automatic Computing Engine (ACE), one of Britain’s first stored-program digital computers
Forsythe and Tood • Na mesma época, os matemáticos do Instituto de Análise Numérica
(INA), uma filial do National Bureau of Standards, localizado na
UCLA, foram trabalhar com a Western Standards Automatic
Computer (CSAO), em um dos primeiros computadores dos
E.U.A.'s. Dos pesquisadores haviam no INA George Forsythe, John
Todd, e Olga Taussky-Todd. Quando o INA foi dissolvido em 1957,
Forsythe se juntou ao corpo docente da Universidade de Stanford e
Todds se juntou à faculdade na Caltech.
INA Forsythe and Todd
Caltech Stanford
2º Pessoa : Cleve Moler encontra com John Todd
• Caltech
• Hilbert Matrizes
• Linguagem de Máquina para calcular - Hilbert Matrizes
A Inversa da Matriz de Hilbert - 1960 • Cleve pensava que o cálculo da inversa da matriz de Hilbert gerava erros
exatamente por causa do próprio processo de inversão. Ele estava enganado.
Cleve e seus Trabalhos em Stanford - 1962
• O Interesse pela Matemática Computacional avançada e John todd em Caltech =>
• Cleve! Vai pra Stanford garoto! Encontre meu amigo George lá!
• Forsythe queria criar o primeiro departamento de Ciência e Matemática Computacional do Mundo.
Cleve criou um programa em Fortran ( cartão ) para solucionar complexas equações lineares de forma simultânea
Alton National Laboratory and University of Tennese
• Conferencia de Álgebra Linear e pesquisas avançadas em análise numérica e álgebra matricial.
• Cleve já estava na pós-graduação. Ele tirou uma foto da conferência. Lá estavam os homens que influenciaram a essência de criação do Matlab.
PhD de Cleve : Forsythe é o Mentor • Método – Diferenças Finitas para autovalores do
operador de Laplace.
• Forsythe e Wikinson já tinha trabalhos na área com um exemplo da Membrana-L.
• Moler e Forsythe publicaram um Livro
Livro Computação
Matricial
A MEMBRANA L – É O LOGO DA MATHWORKS
A Convergência dos trabalhos.
• No livro de Moler e Forsythe haviam programas em Algol e Fortran para a resolução simultânea dos sistemas de equações lineares.
• Wikinson e seus colegas publicaram uma série de artigos científicos, trabalhos e livros dentro da análise numérica com algoritmos para cálculo de aspectos da computação da matricial. Esses algoritmos foram eventualmente coletadas em 1971 livro editado por Wilkinson e Reinsch.
Handbook for automatic Computation – Linear Algebra,
Wikinson and Reinsch
Universidade de Michigan
• Todo verão, durante 15 anos, Wilkinson dava palestras em um curso de curta duração na Universidade de Michigan e, em seguida, visitava o Argonne National Laboratory.
• Daí, os pesquisadores do Argonne traduziram o código Algol para o cálculo de autovalores da matriz Wilkinson do manual Reinsch / Wikinson em programas Fortran, para produzir o EISPACK. Este foi seguido por LINPACK, um pacote de programas em Fortran para a resolução de equações lineares. Inédito.
Michigan – O Ponto de Encontro
GALERA QUE CRIOU O LINPACK
• Jack, Cleve, Pete and Jim.
Linpack Manual
• Quando Moler desenvolveu
o Linpack, ele era professor de
matemática da Universidade
do Novo México.
Moler queria que seus alunos fossem capazes de usar os pacotes e programas desenvolvidos por ele sem precisar escrever programas em Fortran, então, Moler estudou um livro de Niklaus Wirth para aprender sobre análise de linguagens de computador.
NIKLAUS W. - Análise de Linguagens de Computador
• Cleve usou a Metodologia Niklaus.
Niklaus Wirth, foi o inventor e desenvolvedor da linguagem PASCAL
Surgiu o primeiro MATLAB
Help command
Matlab em execução - 1970
• PC – Rodando o Matlab – Unidades de dados eram simples matrizes.
64kilobytes de Memória
A UNIÃO DA MATEMÁTICA COM A ENGENHARIA
• 1979, Cleve da aulas em Stanford.! Usa o Matlab em suas
aulas para os alunos de pós graduação.
Os alunos de Matemática não se interessam muito pelo Matlab, pois era escrito em Fortran, uma linguagem menos atrativa na época pois existiam outras novidades.
A outra metade dos alunos eram provenientes da Engenharia, e eles gostaram do MATLAB. Eles estavam estudando os assuntos que CLEVE não sabia nada a respeito, mais era um Navegador de todas as ciências tais como análise de controle e processamento de sinais, e a ênfase em matrizes em MATLAB provou ser muito útil para eles.
A EXPANSÃO INÉDITA DO MATLAB
• Cleve e a comunidade acadêmica de Engenharia de Stanford se juntam com empresas de Palo Alto, e dão início á um processo de expansão incrível para o Matlab.
CLEVE MOLER PERCEBE QUE O MATLAB ERA INFINITO EM APLICAÇÕES.
COMEÇA UMA BUSCA ÍNTIMA PELAS APLICAÇÕES DO MUNDO DENTRO DO LABORATÓRIO DE
MATRIZES, O MATLAB.
SURGE JACK LITTLE! • Jack, a visão empreendedora e comercial , deu ao Matlab
poder, porque Little e Steve Bangert reprogramaram o Matlab em C criando á primeira m.file do Matlab e a EMPRESA MATHWORKS.
MATHWORKS NO MUNDO
• Mais de UM MILHÃO de Engenheiros do mundo em mais de 100 países usam o Matlab.
• Infinitas Universidades usam o Matlab saltando infinitamente a produção científica Mundial em inúmeras áreas da ciência.
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As Potencialidades do Matlab
As Potencialidades do Matlab
As Potencialidades do Matlab
As Potencialidades do Matlab
Produtos – Plataformas Mathworks
Interface com outras Plataformas
Diagrama de Relações
Matlab Simulink
Matemática Engenharia
Workflow
Workflow
Ambiente de Desenvolvimento
Command Window
Workspace
Directory-Folder
Command History
Tópicos do Minicurso
Criação de Variáveis
Worksapce
Análise de Comandos
• Trabalhar Operações Matemáticas
• Compreender Sintaxes
• Manipular o Software
Análise de Comandos
• Como o Matlab trata – interpreta as informações?
Análise de Comandos
• Criação de Variáveis
– Precisão e formato de dados
Análise de Comandos
• Quais destas operações retratam uma operação de criação de variável correta?
Análise de Comandos
• Criando vetores no Matlab
Análise de Comandos
• Criação de Matrizes
Análise de Comandos
• Comandos para criação de Matrizes
– ones(m,n)
– zeros(m,n)
– rand(m,n)
Análise de Comandos
• Manipulação de Arrays • Endereçamento Vetorial
Funções e Comandos Matriciais
Matriz Significado dos Comandos
eye eye(1,2) Criar Matriz Identidade
zeros zeros(3,4) Criar Matriz de Zeros
ones ones(1,10) Criar Matriz de ‘ums’
rand rand(1,8) Criar Matriz de números pseudo- aleatórios
numel Numel(A) Retorna o Número de Elementos da Matriz
size size(A) Retorna um vetor de dimensões da Matriz
Funções e Comandos Matriciais
Matriz Significado dos Comandos
det det(A) Calcula o determinante da Matriz
inv inv(A) Calcula a inversa da Matriz
reshape Reshape(A,m,n) Reformata as dimensões da Matriz
lenght length(A) Retorna o comprimento do vetor
diag diag(A) Retorna a Diagonal de uma Matriz
randint randint(n,m) Gera zeros e ums , com probabilidade equiprovável
Programação no Matlab m.files e Functions
• No Matlab, podemos optar por desenvolver nossos códigos seguindo duas linhas:
• Criação de Scripts – Rápidas para Desenvolvimento de Simulações
• Criação de Funções – Que recebem variáveis como parâmetros, processam e enviam os resultados da Simulação
Experiências no Matlab Análise de Fourier
• Objetivo: Manipular dados no Matlab e visualizar a composição de senos (Fourier)
• Somar estas funções senoidais no domínio do tempo e plotar gráficos 2D e 3D.
• A expansão em séries de Fourier nos mostra que um sinal contínuo no tempo, pode ser visto como uma composição de inúmeros sinais senoidais e cossenoidais.
Geração de uma Função Senoidal
Somatório de Funções Senoidais
Código - Análise
• Criar um vetor temporal
• Criar um vetor de zeros para armazenar as FS
• Criar um vetor para iteração das FS
Código - Análise
• Loop for para Iteração da Simulação
– Somatório e Armazenamento de FS da variável ‘x’
– Armazenamento em cada Linha de Y
Código - Análise
• Geração de Gráficos – Função y contém os valores senoidais para plotagem
• Comando surf
– Visualização 3D
Geração de Gráficos
• Comandos
– Plot
– Surf
Experiências no Matlab Fenômeno de Propagação de Ondas
• Objetivo: Manipular Informações no Matlab e exportar a base de dados para o Excel
• Modelar um Fenômeno de Propagação
• Criar um Gráfico de uma Função Cossenoidal ponderada por uma Função Exponencial
Código - Modelagem
• Comandos
– Save
– Dlmwrite
– Xlswrite
– Iteração for
Experiências no Matlab
• Processo para Geração de Tons Senoidais
• Frequência de Amostragem
• Geração cosseno
• Soundsc
– Sinal e Sample Rate
Cenário - Desafio
• Duas empresas de software e hardware estão no mercado de telecomunicações.
• Abaixo, temos as informações de vendas das duas empresas em um período que vai de 1998 até 2010.
• Você faz parte da equipe do grupo empresarial que gerencia essas duas empresas e você está realizando um levantamento de pesquisa de histórico para a o grupo gerencial. Seu chefe marca uma reunião com você e lhe faz as seguintes perguntas:
Perguntas...
• A junção das duas empresas é um bom negócio?
• Em que momento essa junção seria melhor?
• Em que momento essa junção NÃO deveria acontecer? E Por quê?
• Estamos no ano de 2010. De 5 anos para cá, quem lucrou mais para o grupo?
• Hardware ou Software?
• Formalize um programa em Matlab que seja capaz de responder todas essas questões e entregue o escopo HTML do projeto para seu chefe.
Informações para Análise
• Informações – Vendas (Software e Hardware)
• Variável temporal para análise – ano: • 1998 à 2010
Código – Análise de Dados • Importação de dados – Excel
• Organização dos Dados dentro do Matlab
• Plot – Gráficos – Análise e Documentação
Resultados
• Geração de Resultados – Análise de Projetos
• Exportação de Documentação
Fim – Muito Obrigado
Ricardo Augusto
Projetos de Telecomunicações
• Estudo de caso: Propagação em Telecomunicações – Projeto de Sistema simplificado no Espaço Livre
– Interface Gráfica de Propagação no Espaço Livre
– Avaliação de Desempenho do Enlace
– Análise de Sistemas de Microondas
– Projeto – Análise de Relação Sinal-Ruído
– Projeto – Análise da Capacidade do Canal de Comunicação
– Interface Gráfica com informações de SNR e C
Projetos em Telecomunicações
• Caracterização dos sistemas de comunicações • O fenômeno da propagação
• A composição do campo eletromagnético
• Condutividade, Permissividade elétrica e Permeabilidade Magnética
Projetos em Telecomunicações
• Caracterização dos sistemas de comunicações • A presença de um campo eletromagnético pode ser
verificada pela ação de uma força sobre uma partícula carregada. Portanto, o campo eletromagnético é dotado de energia e pode exercer trabalho sobre a partícula
Projetos em Telecomunicações
• Caracterização dos sistemas de comunicações
• Os fenômenos mais importantes associados à propagação das ondas eletromagnéticas são: – Atenuação no Espaço Livre
– Reflexão na superfície do solo, obstáculos e elevações
– Bloqueio e difração por obstáculos e a superfície da Terra
– Atenuação pelos Gases da atmosfera, incluindo vapor d’água
– Efeitos de precipitação pluviométrica
– Anisotropia do Meio
Projetos em Telecomunicações
• Adversidades – Comportamento e Fenômenos que afetam a propagação
– Reflexão: Quando uma onda eletromagnética incide em uma superfície, uma parcela energética desta onda pode ser refletida enquanto outra parcela pode seguir-penetrar em outro meio
– Espalhamento: O espalhamento ocorre quando a onda eletromagnética incide em uma superfície irregular, resultante em reflexões em várias direçoes
Projetos em Telecomunicações
• Adversidades – Comportamento e Fenômenos que afetam a propagação
– Difração: A difração ocorre quando uma onda eletromagnética é bloqueada por um obstáculo, fazendo um contorno ao redor do mesmo
– Refração: Quando a onda eletromagnética muda de meio, atravessando uma superfície de separação, ocorre a refração
– Absorção: Cada tipo de material, tem suas características eletromagnéticas, dielétricas e de composição, fazendo que ocorra uma absorção da energia da onda eletromagnética
Projetos em Telecomunicações
• Visto todos estas adversidades, precisamos projetar um Sistema de Comunicação!!!!!!!!
• Projetar um Sistema que seja capaz de transportar a Energia eletromagnética de um ponto a outro
– Trata-se de um projeto de telecomunicações, onde o planejamento do Transmissor e do receptor é nossa principal análise
Projeto de Telecomunicações
• Para isso, precisamos estudar o Canal de Comunicação!
• Por que? Quem responde?
Projetos de Telecomunicações
• Do ponto de vista do receptor estamos interessados na Densidade de potência produzida por um Transmissor a uma certa distância
• Pois precisamos captar Energia, nossa informação esta lá!
• Densidade de potência produzida por um transmissor assumindo uma Antena Isotrópica
• Se é potência, temos Energia!
• E portando Temos Campo!
Projeto de Telecomunicações
• Que campos são estes?
• Que impedância intrínseca é essa?
Projetos em Telecomunicações
• Mas peraí, não existe uma maneira de relacionar a intensidade de campo eficaz com a potência? ->
• Vamos irradiar esta Energia
pelas Antenas de Transmissão, ok!
Existe Antena Perfeita?
Projetos em Telecomunicações
• O que é isto?
Projetos de Telecomunicações
• Podemos representar o Diagrama de irradiação das antenas de forma retangular ou polar
• Estamos interessados em qual região
de campo?
Projetos de Telecomunicações
• Nota-se que a densidade de potência de um sinal, depende (e muito) de nosso sistema irradiante! (Elevação e Azimute)
• Depende da Eficiência com o qual é feita a irradiação!
• fp - > Field Pattern – Diagrama de Irradiação
Projetos em Telecomunicações
• A comparação entre a densidade máxima de potência irradiada com a densidade média de potência, define a Diretividade de nossa Antena
• No entanto, na prática, a densidade real de potência esperada é menor que a máxima, pois nosso sistema (antena) é real
• 𝑘𝑟 é a Eficiência de Irradiação
Logo:
Projetos de Telecomunicações
• Vamos chamar de Potência Efetivamente Irradiada o produto do Ganho de nossa Antena de Transmissão pela Potência de Nosso Transmissor!
• Repare que nossa referência é a Antena Isotrópica! Existem outros tipos de Antenas, assim, no caso do Dipolo de meio onda, por exemplo:
Projetos de Telecomunicações
• A onda eletromagnética foi irradiada pela Antena, ok!
• E a Antena Receptora? O que ela faz?
• O que ocorre é uma Indução eletromagnética que produz uma corrente nos terminais da Antena de mesma natureza da onda que a produziu!
• Para isso, precisamos relacionar a Potência Recebida pela nossa Antena e a Densidade de Potência que chega a Antena receptora!
• Equação acima: Abertura Efetiva
• Equação abaixo: Área Efetiva
• Máxima Potência, casamento certinho,
• Orientação Correta, Aí Sim!
Projetos em Telecomunicações
• Quanto maior for a diretividade e o ganho de uma antena, maior será a densidade de potência irradiada em uma região do espaço. Da mesma forma (no outro lado), a antena também será capaz de captar maior potência para uma mesma densidade de potência incidente. Isso significa?.... Sim, existe uma relação entre área efetiva e ganho da Antena
Projetos de Telecomunicações
• Neste sentido, podemos calcular qual será a potência recebida, multiplicando a densidade de potência na antena receptora pela área efetiva da antena de recepção.
• Esta equação nos mostra que a potência da onda irradiada decresce com o quadrado da distância. Repare que não estão embutidas na equação as perdas provocadas pela absorção do meio. Isso significa que a onda se propaga (espalhando-se) e apenas uma parcela da energia é capturada pela área efetiva.
Projeto de Telecomunicações
• Agora sim, podemos calcular a atenuação do enlace.
• A atenuação devido à propagação no trajeto é dada pela razão entre a potência liberada pela antena transmissora e a potência na entrada do receptor.
Projeto de Telecomunicações • Devemos ressaltar que esta perda – atenuação é o
resultado de as antenas (Tx e Rx) não possuírem diretividade infinita, não concentrando toda a energia em uma direção.
• Logo, não representa a perda por dissipação (calor) no meio e sim pela distância percorrida pela onda eletromagnética.
• Observamos que a atenuação aumenta com o aumento de frequência ou/e a distância.
Projeto de Telecomunicações
• Assim, podemos calcular o alcance máximo das comunicações:
• Considerando a sensibilidade do receptor e os ganhos dos sistemas irradiantes. – Repare que não foram considerados diversos fatores que
influenciam tal alcance e aumentam a atenuação do sistema
Divisão do espectro do rádio
ELF Extremely Low Frequency VLF Very Low Frequency LF Low Frequency MF Medium Frequency HF High Frequency VHF Very High Frequency UHF Ultra-High Frequency SHF Super High Frequency EHF Extremely High Frequency
VLF LF HF MF UHF VHF EHF SHF
[Hz] 30 K 3 K 3 M 300 K 300 M 30 M 30 G 3 G 300 G f
ELF
300
TERRA
Mecanismos de propagação – faixa ELF
VLF LF HF MF UHF VHF EHF SHF
[Hz] 30 K 3 K 3 M 300 K 300 M 30 M 30 G 3 G 300 G f
ELF
300 3 K
ELF
300
Mecanismos de propagação – faixa VLF
TERRA
IONOSFERA
VLF LF HF MF UHF VHF EHF SHF
[Hz] 30 K 3 K 3 M 300 K 300 M 30 M 30 G 3 G 300 G f
ELF
300
VLF
30 K 3 K
Mecanismos de propagação – faixas LF e MF
correntes
direção de propagação
campo elétrico
linhas de
força
superfície da terra
VLF LF HF MF UHF VHF EHF SHF
[Hz] 30 K 3 K 3 M 300 K 300 M 30 M 30 G 3 G 300 G f
ELF
300
LF MF
30 K 3 M 300 K
Mecanismos de propagação – faixa HF
TERRA
ionosfera
onda espacial
onda celeste
onda de superfície zona de silêncio
VLF LF HF MF UHF VHF EHF SHF
[Hz] 30 K 3 K 3 M 300 K 300 M 30 M 30 G 3 G 300 G f
ELF
300
HF
3 M 30 M
Mecanismos de propagação – faixa HF
TERRA
Ionosfera
Ângulo de irradiação
5 MHz 20 MHz
100 MHz
Mecanismos de propagação – faixa HF
TERRA
Ionosfera
Mecanismos de propagação – faixas VHF, UHF,SHF e EHF
TERRA
VLF LF HF MF UHF VHF EHF SHF
[Hz] 30 K 3 K 3 M 300 K 300 M 30 M 30 G 3 G 300 G f
ELF
300
UHF VHF SHF
300 M 30 M 30 G 3 G
EHF
300 G
Mecanismos de propagação – faixas VHF, UHF,SHF e EHF
Mecanismos de propagação – faixas VHF, UHF,SHF e EHF
Reflexão irregular
Mecanismos de propagação – faixas VHF, UHF,SHF e EHF
Troposfera
11 km aprox.
Menos densa
Mais densa
Mecanismos de propagação – faixas VHF, UHF,SHF e EHF
Projeto de Telecomunicações • Devemos levar em conta os efeitos dos ruídos
gerados no próprio receptor além de ruídos que podem ser externos ao sistema (ruídos atmosféricos/ionosféricos)
Projetos de Telecomunicações
• O movimento aleatório dos elétrons em condutores nos dispositivos receptores produz um sinal ruidoso que esta presente em toda faixa de frequência. A média temporal dessas correntes de fuga (produzidas) é nula, mas os impulsos instantâneos representam ruído no meio.
• Como tal fenômeno esta associado à temperatura, chamamos de ruído térmico – Ruído AWGN.
Projeto de Telecomunicações
• Devemos projetar um sistema de comunicação que seja modelado pela propagação no espaço livre.
• Primeira questão:
– Quais são os requisitos de Projeto?
– De que tipo de propagação estamos falando?
– Quais são os Modelos Matemáticos?
– Podemos construir um Simulador cujo funcionamento esta totalmente baseado nestes Modelos matemáticos?
– Usaremos o Matlab para desenvolver este Simulador
Desenvolvimento do Simulador
Projeto de um Sistema
• Projeto de um Sistema Microondas – Ponto a Ponto
• Projetar o sistema no Radio Mobile
Relação C/N • Relação portadora ruído – C/N
• Temperatura de ruído da antena
• Constante de Boltzman
Projeto de Downlink • Devemos projetar o sistema de downlink de
satélite para alcançar um requirement
Projeto Downlink
• Capacidade do Canal de Comunicação
– Shannon
– Mapear zonas de análise
– Para o sistema de satélite projetado determinar a máxima capacidade vazão do sistema e comentar sobre serviços
Conceitos de Modulação - Matlab
• A Communications System Toolbox implementa uma variedade de funcionalidades relacionadas aos sistemas de comunicações.
• Equalização e esquemas de Demodulação/Modulação
• Simulação de Sistemas de Comunicações Digitais/Analógicos
• Desenvolvimento de algoritmos para técnicas de recepção
• Modelagem de Canais de Comunicação
• MIMO Systems
Communications Systems
• Objetivo: Processar um fluxo aleatório (stream de dados) usando um sistema de comunicação em banda base consistindo de um Modulador, um canal e um demodulador.
• Computar (Evaluate System Performace) – BER
• Fazer os Diagramas de Constelação de sinais
Communications Systems
Communications Systems • Desenvolvimento de Soluções de Software no Matlab
• Definir o Projeto – Tarefas – Mapear requisitos e objetivos
• Desenhar o projeto – System Design
• Pesquisar Algoritmos de desenvolvimento
• Testar solução-design – Testar código
Simulação – 16-QAM
• Desenvolvendo a Simulação (System design)
Simulação – 16-QAM • Parte 1 – Geração de stream de dados
Simulação – 16-QAM
• Parte 2 – Modulação 16-QAM
Simulação – 16-QAM • Parte 3 – Adicionar ruído AWGN
– Conversão entre a relação EbNo e SNR
– Instrução – awgn(x,SNR) – adição de ruído branco Gaussiano ao vetor x. O parâmetro SNR especifica a relação sinal-ruído por amostra (dB). Se x for complexo, o ruído também será. Esta sintaxe assume que a potência de x = 0dBW. (‘measured’ – mede a potência de x antes de adicionar ruído.)
Simulação – 16-QAM
• Parte 4 – Diagrama de Constelação – Scatterplot – Produz o diagrama de constelação do sinal yrx
(várias amostras)
– Scatterplot(x): x pode ser um vetor real de duas colunas contendo ih-phase e quadrature ou um vetor complexo (real – imag)
Simulação – 16-QAM • Parte 5 – Demodulação 16-QAM
– Instrução demodulate – qamdemod – vetor yrx
– Conversão do valor inteiro para binário
– Reshape – preparar para contagem de erros.
Simulação – 16-QAM
• Parte 6 – Calcular a BER do sistema
– Instrução biterr – passar vetores – recebido e transmitido para comparação
Simulação – 16-QAM
• Adicionar Mapeamento Gray – Vamos plotar um scatter do 16-QAM considerando as
palavras binárias dos símbolos
– Podemos usar a função SymbolMapping
Simulação – 16-QAM
• Adicionar Mapeamento Gray – Configurações do plot – scatter para visualização dos bits –
símbolos – regra de mapeamento
– Uso da função text na figura, (parte real e imaginária da constelação) e convertendo valor decimal em binário via regra de mapeamento (mapping).
Simulação – 16-QAM
• Adicionar Mapeamento Gray – Repare que o mapeamento default do modulador não
utiliza a regra gray para construção da constelação/mapper.
– O que é o Mapper Gray?
Simulação – 16-QAM
• Adicionar Mapeamento Gray – Criação do modulador – regra de mapeamento (com
argumento Gray)– número de pontos da constelação – plot scatter da constelação
– Ajuste de textos – decimal binário
Simulação – 16-QAM
• Adicionar Mapeamento Gray – Comparação – Mapeamento Gray na constelação
Simulação 16-QAM • Geração de sinal upsample, e ploteye (diagrama de
olho)
Simulação – 16-QAM • Adicionar filtro raiz cosseno elevado – fdesign.pulseshaping
– Objetivo: Modificar a modulação codificada-gray com o uso dos pares de filtro raiz cosseno elevado – realizando a análise de system performace com pulse shaping
Simulação 16-QAM
• Definição da ordem do Filtro
• Rolloff – fator do filtro
• fdesign.pulseshaping
• rrcFilter = design(filtDef)
Simulação 16-QAM
• Filter Visualization – Raised Cosine Filter
Simulação 16-QAM
• Filtragem raiz cosseno elevado – recepção
• O último comando remove os dois*delay primeiros símbolos e os dois*delay últimos símbolos no downsample sinal porque eles representam o delay acumulado nos dois processos de filtragem.
Simulação 16-QAM
• Demodulação – 16-QAM
– Cálculo da taxa de erro de bit: Consideração do delay atraso provocado pelos filtros.
Probabilidade, Estatística e Processos estocásticos
• Análise do link de comunicação • Fenômeno determinístico ou estocástico • Processo estacionário ou não estacionário • Função densidade de probabilidade • Função distribuição cumulativa • Valor médio • Valor médio quadrático • Variância • Desvio Padrão
Statistics Toolbox Distribuition Functions
• Definição de V.A
Statistics Toolbox Distribuition Functions
• CDF - Pra que serve?
Statistics Toolbox Distribuition Functions
• PDF – Pra que serve?
Statistics Toolbox Distribuition Functions
• Ferramentas de Distribuição de probabilidade
– disttool – Explorar as diversas distribuições de probabilidade
– Pdf Teóricas
Statistics Toolbox Distribuition Functions
• Ferramentas de Distribuição de probabilidade
– dfittool – Ferramenta para realizar o fitting de dados com distribuições de probabilidade.
Statistics Toolbox Distribuition Functions
• Ferramentas de Distribuição de probabilidade - dfitool
– Selecionar dados do workspace para processo de fit. – através de linhas – colunas
– Criar data set
– Aplicar Fit - distribuição
Statistics Toolbox Distribuition Functions • Geração de Random Numbers – Números Aleatórios
• Ferramenta – randtool – gerar amostras de V.A que seguem uma determinada pdf.
Statistics Toolbox Distribuition Functions
• Método de estimação da pdf (ksdensity)
Statistics Toolbox Distribuition Functions
• No Matlab, existem várias funções densidade de probabilidade que podem ser implementadas em termos de programaçã-estatística. Elas terminam com ‘pdf’ ao sinal, como binopdf (binomial) e exppdf (exponencial).
• Probabilidade de obter k sucessos em n tentativas Bernoulli,- cada tentativa com uma probabilidade p.
Statistics Toolbox Distribuition Functions
• Caso Bernoulli
• N – número de experimentos Bernoulli
• P – probabilidade de sucesso nos eventos
Statistics Toolbox Distribuition Functions
• Exponencial contínua
Probabilidade, Estatística e Processos estocásticos
• Matlab & Probabilidade
• Geração de números aleatórios
• Principais funções de densidade de probabilidade em telecomunicações
• Projeto – Análise de probabilidade em sistemas de comunicações