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DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL · 2.1.1 – 8Ps do Marketing Digital 20 ... as...

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES AVM – FACULDADE INTEGRADA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU O PAPEL DO MARKETING NO EMPREENDEDORISMO DIGITAL NO BRASIL Dulce Rosana Fernandes ORIENTADOR: Prof. Mario Luiz Rio de Janeiro 2016 DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL
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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

AVM – FACULDADE INTEGRADA

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

O PAPEL DO MARKETING NO EMPREENDEDORISMO

DIGITAL NO BRASIL

Dulce Rosana Fernandes

ORIENTADOR: Prof. Mario Luiz

Rio de Janeiro 2016

DOCUMENTO PROTEGID

O PELA

LEI D

E DIR

EITO AUTORAL

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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

AVM – FACULDADE INTEGRADA

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

Apresentação de monografia à AVM Faculdade Integrada como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Marketing. Por: Dulce Rosana Fernandes

O PAPEL DO MARKETING NO EMPREENDEDORISMO

DIGITAL NO BRASIL

Rio de Janeiro 2016

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AGRADECIMENTOS

Agradeço a quem de fato me incentivou e

impulsionou a fazer uma pós-graduação.

Obrigada Marcelo, pelo incentivo, ajuda e apoio.

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DEDICATÓRIA

Dedico essa conquista a minha mãe. Que é luz na

minha vida, e que sempre se esforçou ao máximo

para que eu pudesse estudar. Obrigada.

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RESUMO

A criação da Internet, e a amplitude que essa ferramenta de

comunicação alcança no mundo todo, mudou a forma de relacionamento entre

as pessoas, e entre as empresas e seus clientes. Com o avanço tecnológico e

educacional ocorrido desde sua criação, ferramentas foram elaboradas para

que as informações produzidas e disponibilizadas nesse cenário tivessem um

impacto programado sobre os usuários da rede. Buscam-se resultados

específicos e, para isso, técnicas de Marketing e comunicação são pensadas e

aplicadas no intuito de alcançar as metas estabelecidas por empresas, por

empreendedores de pequeno, médio ou grande porte, e por usuários que

querem promover informações que acreditam relevantes para quem os lê.

A crescente queda da economia e o aumento do desemprego fazem

com que o a busca por um negócio próprio seja o caminho viável para milhares

de Brasileiros. Desta forma, o baixo investimento, comparado com o

investimento necessário para a abertura de um negócio em um espaço físico -

com altos impostos, custos de manutenção e despesas que seriam inviáveis

para um início de empreendimento nesses moldes – faz com que o ambiente

ideal para a criação de um negócio seja online.

Essa monografia visa mostrar como o Marketing é importante para o

auxilio na obtenção de resultados no Empreendedorismo Digital, fazendo com

que o crescimento e potencialização desse negócio virtual alcance objetivos

esperados.

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METODOLOGIA

A Monografia se dá em cima de dados coletados, principalmente, na

internet. Falamos de Marketing no Empreendedorismo Digital, desta forma, as

informações foram coletadas, na sua maioria, em seu habitat ideal: sites de

empreendedores, sites de conteúdo sobre Marketing e empreendedorismo

Digital, além de livros especializados em Marketing e Empreendedorismo em

geral.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 08

CAPÍTULO I

Informação – Conceito e difusão 09

1.1 – Globalização da Informação 11

CAPÍTULO II

Marketing – História e desdobramentos 14

2.1 - Marketing Digital 18

2.1.1 – 8Ps do Marketing Digital 20

CAPÍTULO III

Empreendedorismo 22

3.1 – Empreendedorismo Digital 26

3.1.1 – Empreendedorismo Digital no Brasil 30 3.1.2 – O Perfil do Empreendedor Digital no Brasil 31 CAPÍTULO IV O Papel do Marketing no Empreendedorismo Digital 33

CONCLUSÃO 38

BIBLIOGRAFIA 39

WEBGRAFIA 40

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INTRODUÇÃO

Empreender tem sido uma alternativa cada vez mais procurada em

uma sociedade de constantes modificações comportamentais e tecnológicas.

Vários são os motivos que levam ao empreendedorismo, dentre

eles, condições econômicas, tecnológicas, o vislumbre de negócios

inovadores...

Com o avanço da internet, o alcance das informações

compartilhadas e a facilidade de se relacionar e dialogar com pessoas do

mundo todo - em questão de segundos - a maneira como nos relacionamos

tanto com nossos amigos e familiares, quanto com as empresas das quais

somos clientes ou admiradores, mudou completamente.

Para empreender e conseguir resultados positivos é preciso se

posicionar no mercado. Planejar a visibilidade de uma empresa e, com isso,

conseguir saber o que os clientes desejam, é fundamental para atender suas

necessidades.

Para isso, técnicas são estudadas, elaboradas e aplicadas no intuito

de utilizar as informações colhidas transformando-as em dados importantes na

elaboração de estratégias de marketing digital.

Estratégias essas, que podem alavancar o sucesso de um

empreendimento, e/ou se mal estruturadas, dificultar bastante o crescimento de

um negócio. E é sobre isso que falaremos a seguir.

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CAPÍTULO I

INFORMAÇÃO – CONCEITO E DIFUSÃO

O conceito de informação tem sido bastante discutido

academicamente. Principalmente pelo reflexo da globalização, que a partir da

década de 70, com a criação da internet e a expansão dos meios de

comunicação, contribui para a valorização da informação como meio e fim de

conhecimento, com alto valor agregado e difusão estudada e focada.

A palavra informação, que vem do Latim, significa dar forma ou

aparência, colocar em forma, criar, mas também representar, construir uma

ideia ou uma noção ( Zeman, 1970).

Podemos definir informação como dados organizados que nos

permitem e propiciem produção de conhecimento. Dado, informação e

conhecimento, três conceitos básicos e muito parecidos em sua definição, são

constantemente confundidos pelo seu significado próximo.

Conforme Marcial, (1996):

“Informação pode ser entendida como a significação que adquirem os dados como resultado de um processo consciente e intencional de adequação de três elementos: dados do meio ambiente, propósitos e contexto de aplicação, e estrutura de conhecimento do sujeito”. (1996, p.193)

A amplitude dada ao debate sobre o conceito de informação gerou

várias interpretações quanto a sua natureza e significado. Até porque, são

formuladas de acordo com os interesses e necessidades de várias áreas que

promovem o debate, como a matemática, filosofia e psicologia. Inclusive,

dentro da área de ciência da informação, não se chegou a um consenso sobre

essa questão.

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Ao optar por uma das definições de informação, é necessário

observar e contextualizar sua formulação, o intuito com que foi definida e sua

aplicação – destino final de utilização, levando em conta que foi construída

dentro de uma determinada ideologia e para determinados e específicos fins.

Segundo Wiener:

“Informação é um termo que designa o conteúdo daquilo que permutamos com o mundo exterior ao ajustar-nos a ele, e que faz com que nosso ajustamento seja nele percebido. O processo de receber e utilizar informação é o processo de nosso ajuste às contingências do meio ambiente e de nosso efetivo viver nesse meio ambiente. As necessidades e a complexidade da vida moderna fazem, a este processo de informação, exigências maiores do que nunca, e nossa imprensa, nossos museus, nossos laboratórios científicos, nossas universidades, nossas bibliotecas e nossos compêndios estão obrigados a atender às necessidades de tal processo, sob pena de malograr em seus escopos. Dessarte, comunicação e controle fazem parte da essência da vida interior do homem, mesmo que pertençam a sua vida em sociedade” .(1993, p. 17)

Ao se chegar a um acordo sobre o papel da informação na

sociedade atual, conclui-se que instrumentos que promovam sua

transformação em conhecimento trarão benefícios aos que os detém, dando

características de poder a informação.

A globalização modificou conceitos e fez com que a informação

tenha se transformado em um bem. Como já citado, a informação tem valor

agregado, podendo ser utilizada como moeda de troca, e ser, também, fator

relevante na tomada de decisões, por exemplo, dentro de uma empresa.

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1.1. Globalização e o acesso a Informação

A globalização é um fenômeno econômico e social que estabelece

uma integração mundial em várias esferas, como econômica, política, e

cultural. Esse processo aproxima mercados e pessoas do mundo todo, sendo

responsável por criar uma aldeia global conectada as informações, tecnologias

e que dispõe de ferramentas capazes de transformar a sociedade.

Não existe um acordo sobre a origem da globalização, por isso,

existem dificuldades para se formular um conceito sobre a questão em si. Isso

nos leva a várias interpretações conflitantes na tentativa de explicar esse

fenômeno.

Friedman diz:

“Não existe uma definição única e universalmente aceita para a globalização. Como acontece com todos os conceitos nucleares das ciências, seu sentido exato é contestável. É o conjunto de transformações na ordem política e econômica mundial que vem acontecendo nas últimas décadas. O ponto de mudanças é a integração dos mercados numa “aldeia global”, explorada pelas grandes corporações internacionais. Os Estados abandonam gradativamente as barreiras tarifárias para proteger sua produção da concorrência dos produtos estrangeiros e abrem-se ao comércio e capital internacional. Esse processo tem sido acompanhado de uma intensa revolução nas tecnologias de informação – telefones, computadores e televisão. As fontes de informação também se uniformizaram devido ao alcance mundial e à crescente popularização dos canais de televisão por assinatura e da internet. Isso faz com que os desdobramentos da globalização ultrapassem os limites da economia e comecem a provocar certa homogeneização cultural entre os países”. (1999, p.316)

Existe uma corrente que diz que a globalização aconteceu dividida

em três fases: Expansão Mercantilista, Expansionismo Industrial, Globalização

recente - que se acelerou inclusive pela queda do muro de Berlim - até a data

presente.

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(Fonte: Wallerstein, (1984)

Segundo Wallerstein (1984, vol. I; 54), o processo de globalização

nunca se interrompeu. Houve momentos menos intensos, mas o processo

nunca cessou completamente.

A principal característica da globalização é que ela esta em

constante evolução e transformação. Desta forma, a integração mundial gerada

por ela, é crescente com o passar do tempo.

É importante salientar que a globalização, além de ser um fenômeno

de âmbito econômico, ou seja, oriundo da expansão econômica mundial, vem

acontecendo, também, por causa do desenvolvimento de tecnologias da

informação. O avanço realizado nos sistemas de comunicação e transporte,

responsáveis pelo avanço e consolidação da globalização atual, propiciou uma

integração que define o mundo como uma “aldeia global.”.

A informação é agora universal. Isso se dá, principalmente, pelo

surgimento da internet. O alcance e acesso da informação, independente do

seu contexto, tem um avanço desmedido e descontrolado. O poder da

informação tem valor incalculável, e com a globalização, aproxima as pessoas

criando uma grande “teia” de conhecimento, gerando expansão capitalista, e

sua rápida transformação, desenvolvendo aspectos culturais, econômicos e

sociais.

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Com isso, a sociedade vem passando por várias mudanças em

diversas áreas do conhecimento. Isso faz com que se gerem impactos no

comportamento, costumes e estilo de vida da população mundial.

Fonte: http://globalizacao.org/02 -15.2016

Há um século, a velocidade de comunicação entre várias partes do

mundo era completamente diferente do que acontece hoje. O conhecimento se

multiplica em segundos. Desta forma, observamos que nunca houve acesso

tão irrestrito e exaustivo a informação como nos dias atuais. A autenticidade da

informação, a velocidade da sua propagação, a forma e com que intenção a

informação é utilizada, dentre outros fatores, são questões importantes e que

precisam ser analisadas, trabalhadas e disponibilizadas de maneira inteligente

e competitiva. As informações estão online. Telas abrem em todos os cantos

em pesquisas feitas no seu computador ou até mesmo, em aplicativos de

celular. É uma avalanche de conteúdo, que se mal direcionado, não tem

nenhuma utilidade.

E para se fazer a gestão e disponibilização inteligente dessas

informações, podemos contar com o Marketing.

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CAPÍTULO II

MARKETING

Podemos iniciar definindo Marketing.

E segundo Philip Kotler e Gary Armostrong¹:

“O marketing é a função dentro de uma empresa que identifica as necessidades e os desejos do consumidor, determina quais os mercado-alvos que a organização pode servir melhor e planeja produtos, serviços e programas adequados a esses mercados. No entanto, o marketing é muito mais do que uma função isolada – é uma filosofia que orienta toda a organização. A meta do marketing é satisfazer o cliente de forma lucrativa, criando relação de valor com clientes importantes” (KOTLER E ARMSTRONG, 1999, p. 17)

O Marketing é um campo de estudo novo se comparado a outros

campos do saber. Ele começou a ser estudado de forma mais profunda após a

Revolução Industrial, que foi fator decisivo na produção de bens de consumo e,

em decorrência, o crescimento da concorrência. Neste momento, os industriais

iniciaram o processo de pensar, de forma estratégica, em como atrair mais

clientes. E também, em como vender mais e melhor, fazendo surgir à cultura

de se vender a qualquer preço. Cultura essa, que faz com que profissionais de

venda sejam vistos com desconfiança até hoje.

As técnicas eram intuitivas e ingênuas, misturando ferramentas

eficientes a tentativas de acerto.

O responsável pelos primeiros passos em prol da difusão do

Marketing, na década de 50, foi Peter Drucker ao lançar um livro intitulado “A

Pratica da Administração”. Em nada remetia ao Marketing, a não ser em cita-lo

como ferramenta poderosa a ser considerada por administradores e

empresários.

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Em 1960, após a publicação de Theodore Levitt, de um artigo

intitulado “Miopia de Marketing”, onde discutia uma série de erros de percepção

e a importância da satisfação do cliente, se transformou o vender a qualquer

custo em – satisfação garantida.

Em 1967, Philip Kotler lança a primeira edição do seu livro “

Administração de Marketing”, onde revisou, testou e consolidou as bases do

que hoje se formam o cânone do marketing.

Até a década de 2000, muito se caminhou para a difusão da

importância do Marketing. Muito se discutiu, houve a revolução do comércio

eletrônico, e a internet se mostrou como uma nova via de comunicação.

Antes de falar sobre a internet, falemos sobre Kotler.

Quando se fala em Marketing, logo pensamos em Philip Kotler. O

estudioso é uma das maiores autoridades do ramo no mundo, e tido, muitas

vezes, como o guru do marketing.

Kotler diz:

“Porque o propósito do negócio é criar e manter clientes, o negócio de uma empresa tem duas e somente duas funções básicas: marketing e inovação. Marketing e inovação produzem resultados; todo o resto é custo. Marketing é a distinta e única função do negócio.”

Kotler criou um conjunto de ferramentas controláveis, chamadas de 4Ps

ou Marketing Mix, formado por Preço, Praça, Produto e Promoção, que

buscam alcançar resultados no mercado de acordo com as estratégias

estabelecidas pela empresa.

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Fonte:http://blog.luz.vc/o-que-e/4-ps-marketing-mix-ou-composto-de-marketing/

Para estar páreo no mercado competitivo, a empresa precisa

analisar seus consumidores, definir e estudar seu público alvo, e saber utilizar

as melhores ferramentas para atender as necessidades desse consumidor.

Sendo assim, é necessário estruturar um plano de ação, com estratégias

adequadas para o alcance das metas estabelecidas, e uma ótima ferramenta

para isso é o Marketing Mix.

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Com o amadurecimento do comércio eletrônico e sua popularização,

se revolucionou tanto a logística como a oferta de produtos. Agora a

preocupação era como encantar o consumidor e agregar valor as marcas, bens

e serviços. A rapidez no acesso a informação acessadas pelo cliente fez com

o que o poder de barganha fosse fator decisivo e influenciasse na maneira

como os consumidores interagiam com as empresas.

O alcance disponibilizado pela internet e o advento das redes

sociais, fez surgir o conceito Marketing 3.0, também criado por Philip Kotler.

Nele as empresas trabalham pela aproximação com o cliente a fim de saber

suas opiniões e gostos, além de saber o que pensam a respeito dos produtos

que consomem, visando criar suas aspirações e, ao mesmo tempo, ajudar o

planeta. “Se você criar um caso de amor com os seus clientes, eles próprios

farão a sua publicidade”. Diz Kotler.

As modificações no comportamento do consumidor estimulam a se

segmentar o marketing a fim de atingir o público alvo com mais eficiência e

eficácia. Sendo assim, iniciou-se um leque de desdobramentos da área, como

Marketing de relacionamento; Marketin de Serviços, Neuromarketing,

Endomarketing, Marketing Digital.

E é sobre Marketing Digital que falaremos agora.

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2.1. Marketing Digital

“Em alguns anos vão existir dois tipos de empresa; as que fazem negócios pela internet e as que estão fora dos negócios” Bill Gates

Fonte: http://www.dm.com.br/opiniao/2016/02/os-erros-mais-comuns-nas-acoes-de-

marketing-digital.html

Marketing Digital é uma extensão do próprio Marketing, mas a

maneira de abordar o cliente é utilizando a internet (e outros meios digitais),

para atingir seus objetivos. São ações e estratégias aplicadas tanto na internet

como em outros meios digitais, na intenção de fidelizar clientes e conquistar

mais espaço no mercado.

Com a expansão absurda da internet nos últimos anos e sendo a

mídia que mais cresce no mundo - tendo mais de 100 milhões de usuários

ativos só no Brasil - é imprescindível que as empresas estejam nela. Não estar,

é correr o risco de estar fora dos negócios. Por isso, a necessidade de se

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desenvolver novas formas de se comunicar, para acompanhar novas formas de

comunicação, é fundamental quando se quer conversar com seu público

eficientemente e sem ruídos na entrega do conteúdo produzido.

Investir em conteúdo, campanhas e ações de marketing digitais é,

hoje, essencial para que as empresas sejam vistas. Para que apareçam, sejam

lembradas e sobrevivam ao mercado cada vez mais competitivo.

É necessário planejar suas ações para que sejam executadas de

acordo com o que se quer alcançar. Por isso, estratégia e conteúdo devem

estar “linkados” e seguindo uma mesma direção: seu público alvo.

Com o acesso as informações, o aumento da concorrência e

estratégias de marketing cada vez mais pensadas em atingir um determinado

segmento, os consumidores se tornam fundamentais na criação de novos

serviços e produtos. Que precisam, claro, estar adequados às reais

necessidades suas e do mercado.

Fonte: https://www.emailmanager.com/br/blog/29/1592/como-fazer-marketing-

nas-redes-sociais.html

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Com o avanço e a popularização das redes sociais, novos caminhos

foram abertos para o Marketing Digital. Na era das redes sociais, as pessoas

além de consumirem, querem se relacionar com as marcas que gostam, e,

além disso, compartilhar as experiências vividas.

Com isso, vai se deixando pra trás o improviso no Marketing Digital e

se estudam maneiras de se obter resultados mais concretos. Um exemplo

disso é a criação dos “8Ps” no Marketing Digital.

2.1.1 8Ps do marketing Digital

A metodologia dos 8Ps de Marketing foi desenvolvida pelo professor

Conrado Adolpho. É totalmente dirigida ao mercado das mídias digitais. Busca

definir como atuar no mundo virtual, transformando o site de uma empresa em

uma ferramenta de negócios, lucro e relacionamento com o cliente.

Não importa a ferramenta que você utiliza, se é um site, blog ou loja

virtual. O que importa é entender qual o objetivo a ser alcançado com as

ferramentas, e como fazer com que esse objetivo seja alcançado. Nesse

processo é importante definir uma rota, contínua e cíclica, de estratégias que

visam essa conquista. E a mais importante dela, é a presença digital.

Como já vimos nesse trabalho, sem planejamento é pouco provável

que se conquiste bons resultados. E para a conquista de bons resultados, se

faz necessária à utilização de uma metodologia.

A metodologia dos 8Ps do Marketing Digital explica minuciosamente

o tipo de tarefa, quais instrumentos devem ser utilizados, do prazo previsto

para a elaboração e conclusão do trabalho, e todas as demais etapas

necessárias para um bom trabalho de marketing digital.

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Fonte: http://virtualmarketingpro.com/blog/ruiludovino/o-curso-8ps-marketing-

digital/2-10.2016

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CAPÍTULO III

EMPREENDEDORISMO

“A palavra empreendedor origina-se da palavra entrepreneur que é

francesa, literalmente traduzida, significa Aquele que esta entre ou

intermediário.” (HISRICH, Robert. D., 1986, p.96).

Em nosso dicionário Aurélio, empreendedorismo significa:

- Disposição ou capacidade de idealizar, coordenar e realizar

projetos, serviços, negócios.

Richard Cantillon é considerado um dos criadores do termo

empreendedorismo. Economista e escritor francês do século XVII chamava de

empreendedor quem assumia riscos ao comercializar produtos agrícolas,

comprando por um valor certo, processando, e vendendo por um incerto, vendo

nisso, claro, uma oportunidade de negócio. Ou seja, para ele um

empreendedor era quem assumia riscos.

O economista austríaco Joseph Schumpeter, foi quem utilizou a

palavra empreendedorismo pela primeira vez, em 1950. Quase que em sua

maioria, as definições de empreendedorismo se focam em características de

um empreendedor. E ele fez o mesmo. Caracterizou como alguém capaz de

inovar e fazer sucesso com isso.

Com o passar do tempo, o empreendedorismo, inicialmente

relacionado a riscos, tornou-se algo ligado à criatividade.

Ele pode ser analisado pela visão da economia, ou pela visão da

psicologia. Isso explica as duas formas de se ver o mesmo assunto.

Na economia, o empreendedor é quem aproveita oportunidades.

Quem vislumbra negócios focados em lucro. É quem assume riscos dentro de

uma negociação. Ele é inovador. Já na psicologia, o empreendedor é quem

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tem as ideias. Quem tem um perfil criativo. É quem cria sua ideia de negócio.

Estabelece e/ou cria seu nicho de mercado.

Algumas citações podem mostrar a diferença de visão nas duas

correntes de pensamento:

“Se você quer algo novo, você precisa parar de fazer algo velho” –

Peter Drucker

“Empreendedor é quem tem um sonho apaixonante, uma fé

inabalável, e se joga de cabeça!” – Rodrigo Teles – Diretor da Fundação

Estudar.

E em busca de uma definição de empreendedorismo, nos

deparamos com características empreendedoras. Fala-se de ousadia,

versatilidade, coragem para iniciar um novo negócio, criatividade e,

principalmente inovação.

Fonte:http://empreendedor-linkado.com.br/empreendedor-e-intraempreendedor/

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E já que falamos de características empreendedoras, podemos

começar a conceituar e discutir o que ser empreendedor.

Augusto Cury define o empreendedor como:

“Ser um empreendedor é executar os sonhos, mesmo que haja riscos. É enfrentar os problemas, mesmo não tendo forças. É caminhar por lugares desconhecidos, mesmo sem bússola. É tomar atitudes que ninguém tomou. É ter consciência de que quem vence sem obstáculos triunfa sem glória. É não esperar uma herança, mas construir uma história... Quantos projetos você deixou para trás? Quantas vezes seus temores bloquearam seus sonhos? Ser um empreendedor não é esperar a felicidade acontecer, mas conquistá-la." (http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/o-que-e-empreender/78598/02-08,2016)

Várias são as características dadas a um empreendedor. Dentre

elas, criatividade, boa organização e planejamento, resiliência, saber aproveitar

oportunidades, autoconfiança, habilidade para trabalhar em equipe, boa

liderança, facilidade de comunicação...

Segundo Filion:

“O empreendedor é uma pessoa criativa (...) marcada pela capacidade de estabelecer e atingir objetivos (...) e que mantém alto nível de consciência do ambiente em que vive, usando-a para detectar oportunidades de negócios. (...) Um empreendedor que continua a aprender a respeito de possíveis oportunidades de negócios (...) e a tomar decisões moderadamente arriscadas (...) que objetivaram a inovação, continuará a desempenhar um papel empreendedor (...). Um empreendedor é uma pessoa que imagina, desenvolve e realiza visões. (FILION, 1999, p.19).

Já discutimos um pouco sobre globalização. E a falta de fronteiras

para as informações e ideias trazidas com esse fenômeno, nos mostra a

importância do empreendedorismo. Empreender estimula o crescimento

econômico, gera novas tecnologias e serviços, e fortalece o crescimento de

novas empresas inovadoras e criativas.

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“O empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente pela introdução de novos produtos e serviços, pela criação de novas formas de organização ou pela exploração de novos recursos e materiais” Schumpeter (1939, apud DORNELAS, 2001)

Para melhor exemplificar o que é ser um empreendedor, podemos

contar cases de sucesso de alguns empreendedores criativos e inovadores.

Alexandre Costa – Cacau Show

“Alexandre é o fundador da empresa Cacau Show. Sua história

começa com a venda de ovos de Páscoa de porta em porta, ainda aos 14

anos, em busca de conseguir algum dinheiro que o fizesse erguer o negócio

que enxergava como lucrativo. E foi assim que conseguiu iniciar a grande

marca que conhecemos hoje. Ainda com 17 anos de idade, 500 dólares e 01

funcionária, Alexandre da Costa fundou a Cacau Show no bairro da Casa

Verde, em São Paulo, uma empresa 100% nacional onde a teoria de

um empreendedor de sucesso se encaixava perfeitamente com sua

personalidade: Uma ideia, o produto e iniciativa fizeram Alexandre contribuir

para a economia brasileira, gerando lucros para si e expansão de sua marca,

satisfazendo seu desejo profissional e pessoal. Hoje a Cacau Show tem 26

anos de história, com mais de 800 lojas franqueadas em mais de 350

municípios por todos os estados brasileiros. Produz empregos para diversas

pessoas em uma das maiores redes de lojas de chocolate do mundo, com um

faturamento que alcança o valor de mais de 100 milhões de reais por ano.”

(https://endeavor.org.br/conheca-5-empreendedores-de-sucesso/?esvt=-

b&esvq=_cat%3Aempreender&esvadt=999999---

1&esvcrea=77671305205&esvplace=&esvd=c&esvaid=50078&gclid=CIf_npfc78oCFQ

8IkQodx9UB-g/02-11.2016)

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26

Antônio Saraiva - Habibs

“A história de Antônio Alberto Saraiva é típica de um empreendedor

conhecido por força do destino. Isso porque teve que assumir os negócios do

pai após ele ser assassinado na própria padaria. Apesar de dividir seu tempo

com a empresa que assumira e os estudos de medicina, Alberto conseguiu em

determinado momento forçado pelo espirito empreendedor, conquistar uma

personalidade que o fizeram enxergar um investimento que traria muito lucro a

um custo popular: fast-food especializado em comida árabe. O Habib’s, fundado

por ele em meados dos anos de 1988, unia preços bastante acessíveis com um

cardápio diferenciado que incluía esfihas, quibes e beirutes unidos as

tradicionais comidas de fast-food como batatas fritas, pasteis e pizzas.

“Genuinamente brasileiro, o Habib’s hoje conta com mais de 400

estabelecimentos espalhados pelo Brasil.” (https://endeavor.org.br/conheca-5-

empreendedores-de-sucesso/?esvt=-b&esvq=_cat%3Aempreender&esvadt=999999---

1&esvcrea=77671305205&esvplace=&esvd=c&esvaid=50078&gclid=CIf_npfc78oCFQ

8IkQodx9UB-g/02-11.2016)

Esses dois cases de sucesso podem nos mostrar, na prática, o que

é ser um empreendedor. Além deles, vários exemplos poderiam ser citados

nesse trabalho a fim de exemplificar que o empreendedorismo é uma tendência

mundial, e que se expande de maneira crescente, tendo o Brasil como um País

de grandes empreendedores.

Para continuar a falar sobre empreendedorismo, e para citar

empreendedores que mudaram o mundo com as suas criações, precisamos

falar sobre o Empreendedor Digital.

3.1. Empreendedorismo Digital

O empreendedorismo digital esta ligado diretamente ao alcance e

expansão da internet. Os usuários não veem mais o mundo virtual apenas

como um lugar para diversão e passa tempo. E, também, a popularização de

dispositivos móveis. O foco, que antes era só em diversão e entretenimento,

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também se estabeleceu nos negócios. Estar online e globalmente conectado

proporciona uma vasta possibilidade de contatos, negócios e faturamento.

A primeira definição de empreendedorismo digital que temos já nos

mostra características de um empreendedor.

“Empreendedor digital é aquele que oferece seu produto ou serviço através da internet, com o objetivo de obter lucro. O e-commerce – todo comércio realizado online permite diferentes maneiras de negócios para o empreendedor. Lojas, fábricas, artesões, produtores individuais, entre ouros, podem empreender na rede através de um site construído especificamente para a venda de produtos ou através de links patrocinados, redes sociais, e-mail.” (http://www.significados.com.br/empreendedor/02-10.2016)

Fonte http://www.mundocarreira.com.br/empreendedorismo/novas-

tendencias-de-mercado-conheca-o-empreendedorismo-digital/

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Mas podemos entender o empreendedorismo digital como um

modelo de negócios que oferece um serviço ou produto em meio digital.

Pode ser colocado em pratica das seguintes formas:

- Você pode ter uma ideia, criar um produto e vende-lo.

- Ou pode vender um produto de terceiros.

A disponibilização de dá através da internet em blog, site, ou

plataformas de redes sociais.

A cada dia crescem novos negócios online, infoprodutos, como

conteúdos digitais, livros, cursos, aplicativos, são criados e disponibilizados

apenas em meio virtual. Mostrando que não só de produtos físicos são feitas as

lojas virtuais.

O crescimento desse modelo de negócio se dá por diversos fatores:

Independência financeira, vontade de abrir um negócio próprio, horário livre de

trabalho, possibilidade de se trabalhar de qualquer lugar do mundo,

abrangência e alcance da internet, custos completamente diferentes dos que

um empreendedor tem ao abrir uma loja física, por exemplo, dentre outros que

tornam o empreendedorismo digital bastante atraente e com potencial de

crescimento incalculável,

O empreendedorismo digital pode ser visto, claramente, nos

exemplos das redes sociais que utilizamos hoje em dia.

O Facebook, Instagram, blogs, Whatsapp, compras online... Modelos de

empreendedorismo digital que modificaram a forma de se comunicar/vender no

mundo. E que tendem a continuar essa mudança com ferramentas cada vez

mais inovadoras. Podemos citar dois exemplos como: Amazon e Facebook.

Lembrando que o Facebook é dono, também, do Whatsapp e do Instagram.

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Amazon

Criada em 1994, por Jeff Bezos, a Amazon surgiu da vontade de se

vender livros online. “A empresa começou a florescer no verão de 1994 quando

Jeff Bezos, (...) vice-presidente de um fundo de investimento em Wall Street,

abandonou seu emprego para trilhar seu caminho na ainda desconhecida rede

mundial de computadores (...). A ideia era audaciosa, vender livros on-line. A

decisão de vender livros surgiu após uma pesquisa que os mostrou no segundo

lugar de uma lista dos produtos que poderiam ser comercializados na Internet

(...). Outra pesquisa também chamou a atenção do jovem empreendedor: as

pessoas não compravam livros pelo correio porque não existiam catálogos

suficientemente grandes para os interesses variados dos consumidores. Para

conter uma lista suficientemente abrangente, o catálogo teria que ser tão

pesado que seria praticamente impossível enviá-lo pelo correio. Já na Internet,

os bancos de dados não tinham a limitação do peso ou do tamanho. Também

podiam ficar disponíveis para consultas instantâneas, 24 horas por dia...”

(http://mundodasmarcas.blogspot.com.br/2006/05/amazon-livros-dot-

com.html2-11.2016) Hoje, a maior empresa de comércio eletrônico do mundo,

tem valor de mercado de US$ 267 bilhões de dólares.

Facebook

“Em 2004, Mark Zuckerberg, Dustin Moskovitz e Chris Hughes, três estudantes

da Universidade de Harvard, lançaram um site projetado para colocar os

estudantes em contato uns com os outros, a fim de compartilharem suas fotos

e encontrarem novas pessoas. Eles o chamaram thefacebook.com, e logo o

site se tornou extremamente popular no campus de Harvard. Um mês após seu

lançamento, os criadores o expandiram para incluir estudantes de Stanford,

Columbia e Yale. Em 2005, os estudantes em 800 redes universitárias ao longo

dos Estados Unidos podiam se unir à rede, e a sua filiação cresceu para mais

de 05 milhões de usuários ativos. Em agosto do mesmo ano, o nome do site

mudou para Facebook”. Hoje, o número de usuários ativos chega a 1,49

bilhão. ( http://inovacaototal.webnode.com.br/news/como-surgiu-o-facebook/2-

11.2016)

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3.1.1 O Empreendedorismo digital no Brasil.

Da mesma maneira que o alcance e disponibilização da internet e de

dispositivos móveis de comunicação, permitindo o acesso à rede em qualquer

lugar em que se esteja, foi fator decisivo para o empreendedorismo digital no

mundo, isso se dá também no Brasil.

A internet, por ser inovadora, tem a tendência de abrigar iniciativas

também inovadoras.

O empreendedorismo digital no Brasil se mostra como alternativa

para a busca de uma nova oportunidade de trabalho. Busca-se independência

financeira, horários maleáveis e a oportunidade de se trabalhar em um

ambiente de negócio com um potencial de crescimento bastante significativo.

Apostar em um negócio próprio tem sido a escolha de profissionais desligados

de seus últimos empregos, (ou que se demitem em busca de uma nova

carreira), e também, daqueles recém-saídos das universidades.

Fatores econômicos, crise financeira, demissões, ausência de

perspectiva de melhora da nossa economia, facilidade na criação de lojas

virtuais, são alguns dos fatores que levam o brasileiro, com perfil

empreendedor, a investir em uma ideia de negócio próprio, ou na venda de

produtos de terceiros. Além da criação de serviços e produtos vendidos apenas

de maneira online.

Percebe-se no perfil empreendedor a coragem e ousadia para se

investir no novo. O empreendedor brasileiro tem outra característica que o

coloca à frente no empreendedorismo: O espirito desbravador, que não desiste

nunca. Ele corre riscos, mesmo que calculados, mas não deixa de tentar e

investir em um projeto por medo de não ter êxito.

Inclusive, quando se fala em riscos, e inovação, vemos um

movimento de mercado onde vários empreendedores se qualificam e se

certificam para poder ensinar, online, a ser um empreendedor digital. Ser um

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empreendedor digital virou um nicho de mercado. É um novo serviço. E tem

sido consumido como nunca.

3.1.2 O Perfil do Empreendedor Digital no Brasil

Fonte - http://exame.abril.com.br/pme/noticias/o-perfil-do-empreendedor-digital-

brasileiro02-11.2016

Podemos, com base no quadro acima, analisar as características do

empreendedor digital no Brasil. Vemos que em sua maioria são homens, com

idade entre 25/40 anos, moradores do Sudeste do país, e com nível de

escolaridade em média, além da graduação acadêmica.

Segundo dados colhidos pelo Sebrae na pesquisa Global

Entrepreneurship Monitor de 2012, 44% dos brasileiros deseja se tornar dono

do próprio negócio. Informações da mesma pesquisa revelaram que quase

70% dos empreendedores do país abriram o seu negócio porque identificaram

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oportunidades no mercado. Esse índice tende a subir conforme o aumento do

nível de escolaridade entre os empreendedores.

Fonte - http://exame.abril.com.br/pme/noticias/o-perfil-do-empreendedor-digital-

brasileiro02-11.2016

Nos quadros acima, podemos analisar que as principais motivações

para se empreender são: fazer o que se gosta, ter retorno financeiro e crescer

profissionalmente. Além disso, vemos algumas dificuldades ao se empreender,

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o tempo médio de planejamento para que um empreendedor brasileiro lance

um negócio digital, e em quais áreas esses negócios e/ou projetos são abertos.

O empreendedorismo digital abriu portas para uma série

oportunidades e ideias que em um momento diferente, anos atrás, precisariam

de muito investimento, de tempo e dinheiro, para se tornar realidade.

Segundo a Revista Exame, “empreender é o maior sonho entre os

jovens brasileiros na atualidade”.

Mas empreender sem ser visto, acaba fazendo com que você não

seja lembrando. E não ser lembrado é o pior pesadelo de um empreendedor.

Para fazer com que um negócio digital seja visto, lembrando e

consumido, podemos contar com o Marketing. E a sua importância é vital para

o empreendedorismo digital.

CAPÍTULO IV

O PAPEL DO MARKETING NO EMPREENDEDORISMO

DIGITAL NO BRASIL

Temos vivido uma grande expansão de negócios digitais. Todos os

dias criam-se novos negócios, aplicativos, sites, lojas, e plataformas que

buscam oferecer todo tipo de produtos e serviços. E independente do seu tipo

de negócio é fundamental que ele se torne visível.

O que o marketing digital faz é a promover produtos e serviços

utilizando meios digitais, que consigam chegar ao cliente de forma rápida,

relevante e eficaz.

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Ao desenvolver planos de ação para auxiliar e impulsionar um

negócio afim de que ele seja visto, o marketing torna-se peça importante no

desde a criação de um produto, até sua chegada ao consumidor final.

Algumas ações, se bem aplicadas, podem fazer diferença nos

resultados que se espera alcançar em um negócio. E é sobre elas que

falaremos agora.

Marketing de conteúdo

Utilizando informações interessantes e relevantes, a técnica do

marketing de conteúdo, consegue estabelecer vinculo com seus clientes e,

assim, obter informações valiosas para a tomada de decisões. É necessário

pensar estrategicamente todo conteúdo publicado que se deseja passar para o

cliente para que os resultados sejam mais eficazes.

E-Advertising

Integra os links de anunciantes (acompanhado de textos atraentes)

em páginas web, com conteúdos que se relacionem, permitindo uma

segmentação aprimorada. O Marketing de conteúdo é o mais valorizado dentro

das técnicas de marketing digital, fazendo com que esta técnica seja, por

muitas vezes, a mais eficiente.

Marketing Viral

O marketing viral é uma maneira ágil e contundente de passar uma

informação adiante. Utiliza-se técnica de autopropaganda, que consigam

chegar ao público de forma impactante, chamando a atenção e fazendo com

que o conteúdo seja espalhado para mais e mais pessoas. São, em sua

maioria, feitos através de vídeos ou jogos, que despertam interesse e deixam

dúvidas sobre sua veracidade.

Redes Sociais

A rede social é o meio mais eficiente para a ativação de algumas

técnicas de marketing digital, tal como o marketing viral. Ela funciona como um

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canal de informação e divulgação de serviços e produtos, com ao bônus de ter

total interação com os usuários.

E-mail Marketing

O e-mail marketing, não pode ser considerado Spam. Ele pode ser

descartado se o destinatário assim o quiser. É uma técnica importante para

divulgação de produtos, blogs, conteúdos e serviços. É um canal direto de

comunicação, quem vem ganhando adeptos entre os empreendedores digitais

para um melhor alcance do seu público alvo. Ou seja, quem se cadastrou no

site e deseja, de fato, receber essas informações.

SEO (Search Engine Otimization)

SEO são técnicas onpage e offpage para alavancar o ranking nos

motores de busca organicamente, ou seja, sem custos para os sites.

Nesta técnica pode-se utilizar a inserção de palavras chave, títulos

de paginas e outros links dentro do código do site. Essa ação se caracteriza

por Onpage. Ações offpage, criam links com outros sites (linkbuilding) como

publieditorial, artigos, notas, anúncios, entre outros.

Quanto maior o número de links, tags e palavras chave direcionando

para um site, mais relevante ele se torna, aumentando, com isso, a posição

quando das pesquisas em motores de busca. Assim, cresce a possibilidade de

retorno dentro das ações.

Monitoramento e análise das métricas

Monitorar nossa marca, nossas ações e o alcance dos conteúdos

em meio digital é imprescindível para o sucesso do marketing digital.

Muitos programas auxiliam nesta tarefa. Um deles é o Google

Analytics. É uma ferramenta que mapeia o caminho que um usuário, cliente, fã,

faz até chegar a um site, blog ou página de rede social. . Mostra como ele

chega até um site utilizando os dados dos conteúdos disponibilizados no

próprio site. Fazendo com que esse mapeamento seja base para uma análise

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comportamental do cliente, e sendo assim, utilizando o resultado disso como

informação para que estratégias e ações de marketing tendam a ter melhores

resultados.

Após mostrar algumas ferramentas de marketing digital, que

auxiliam na elaboração de estratégias para o crescimento e alcance de metas

de um empreendedor em seu negócio, conseguimos entender a necessidade

de cada empresa ter seu plano de marketing. E como é imprescindível aplica-lo

para conseguir estabelecer e alcançar seus objetivos.

Podemos analisar o empreendedorismo no Brasil, e, com isso,

entender a importância do Marketing no empreendedorismo digital no país.

No Brasil, existem dois tipos de empreendedorismo.

O primeiro seria:

O empreendedorismo de oportunidade, onde o empreendedor visionário sabe aonde quer chegar, cria uma empresa com planejamento prévio, tem em mente o crescimento que quer buscar para a empresa e visa a geração de lucros, empregos e riquezas. (DORNELAS, 2001. P.28).

E o segundo seria:

O empreendedorismo de necessidade, em que o candidato a empreendedor se aventura na jornada empreendedora mais por falta de opção, por estar desempregado e não ter alternativas de trabalho. (DORNELAS, 2001. P.28).

O empreendedorismo é fator direto na produção de riquezas em um

país.

Geralmente assume-se que o empreendedorismo se encontra sempre e em qualquer lugar associado ao progresso econômico, embora ausente da vasta maioria dos modelos econômicos. Na sua obra clássica de 1911, Teoria do Desenvolvimento Econômico, Schumpeter argumenta que os empreendedores são a força motriz do crescimento

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econômico, ao introduzir no mercado inovações que tornam obsoletos os produtos e as tecnologias existentes (BARROS e PEREIRA, 2008, p. 977). http://www.administradores.com.br/artigos/academico/empreendedorismo-importancia-economica-e-social/74380/12.02.2016

Outra colocação acerca do assunto pode ser vista abaixo:

O empreendedor é responsável pelo crescimento econômico e pelo desenvolvimento social. Por meio da inovação, dinamiza a economia. O conceito de empreendedorismo trata não só de indivíduos, mas de comunidades, cidades, regiões, países. Implica a ideia de sustentabilidade. O empreendedorismo é a melhor arma contra o desemprego. Segundo Timmons (1994), “O empreendedorismo é uma revolução silenciosa que seja para o século 21 mais do que a revolução industrial foi para o século 20 (DOLABELA, 2006, p.30) no mercado inovações que tornam obsoletos os produtos e as tecnologias existentes (BARROS

Vivemos uma crise econômica como não víamos em muitos anos. O

resultado dessa crise é o desemprego, empresas fechando suas portas,

mercado retraído, economia impactada e nenhuma expectativa de melhora.

Não existe um estudo ou material específico a cerca da importância

ou o papel do Marketing para o empreendedorismo digital no país. Através

desse trabalho, podemos concluir que o papel do Marketing para o

empreendedorismo digital no Brasil é de ser caminho e guiar, através de todos

os processos e métodos, como fazer com que o empreendedorismo cresça.

Através de estratégias focadas e que façam o empreendedor ser um

empreendedor de sucesso.

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CONCLUSÃO

Promover e tornar visível uma marca, produto, empresa ou

conteúdo, de forma direta para o cliente, nunca foi tão importante como é hoje

em dia. As informações surgem a todo o momento. São milhares de dados

soltos, publicados em várias plataformas, e que precisam ser filtrados e

estruturados, caso tenham a função de atingir um publico especifico.

O grande facilitador desse processo é o avanço tecnológico, fazendo

com que a cada dia, novas tecnologias surjam e façam parte do leque de

oportunidades para tornar visível e consumível sua marca e ou serviço.

Dentro do surgimento das novas tecnologias, um perfil específico de

usuário percebe possibilidades de novos negócios e novas oportunidades.

Tendo como foco o meio digital. Ele é o empreendedor digital.

A crise financeira que é realidade em nosso país, deixa milhares de

desempregados em todas as capitais. Em busca de oportunidades, o

empreendedorismo digital cresce a cada dia, e é responsável pela criação de

produtos, infoprodutos..., tendo como principais necessidades: ser visto,

consumido, ter um bom relacionamento com o cliente e um posicionamento

forte no mercado.

O Marketing digital, esse conjunto de ações e ferramentas, é decisivo na

elaboração e planejamento de estratégias, que bem elaboradas, podem fazer

com que uma empresa obtenha resultados relevantes, seja vista, lembrada e

faça negócios importantes para o seu crescimento.

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