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Doença de Chagas [Compatibility Modlineu.icb.usp.br/~farmacia/ppt/antigos/Chagas2009.pdf · Exame...

Date post: 20-Sep-2018
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62
Doença de Chagas
Transcript

Doe

nça

de C

haga

s

�En

foqu

e de

sta

aula:

�In

trod

ução

ao

gêne

ro T

rypa

noso

ma

�Age

nte

etiológico

�Ep

idem

iologia

�Tr

ansm

issã

o –Ve

tor

�Ci

clo

de v

ida

�Difer

ente

s fo

rmas

do

para

sita

�Pa

toge

nia

�Diagn

óstico

�Tr

atam

ento

�Co

ntro

le

Espé

cies de im

portância méd

ica

Hum

ana

Veterinária

T. cruzi T

. bruce

i bruce

iT. bruce

igam

bien

se T. evansi

T. bruce

i rho

desien

se T. vivax

T. range

liT. con

golense

Gêne

roTr

ypanosom

a �

Centen

as de espé

cies em tod

o o mundo

.

�Gr

ande

variabilid

ade de

hospe

deiros vertebr

ados

(mam

íferos, aves, rép

teis, p

eixe

s e anfíbios).

�Gr

ande

variabilid

ade de

hospe

deiros in

verteb

rado

s (m

oscas, mosquitos, p

ulgas, carrapatos).

�Es

pécie-espe

cificida

de ou não.

�Dois grup

os:

�Es

tercorários:os parasitas

desenvolvem-se na porção

anterior do inseto vetor e são

transm

itidos nas fez

es•Ex.:T

. cruzi

�Sa

livários:

os parasitas

desenvolvem-se na porção

anterior do inseto vetor e são

transm

itidos na saliva

•Ex: T. b

ruce

i

Classificação dos tripanosomas de

acord

o com sua tra

nsmissão.

�A Doe

nça de

Cha

gas (ou tripanossomíase americana) é

uma do

ença in

fecciosa causada

pelo parasita

Try

pano

soma

cruz

i.

O q

ue é

a D

oenç

a de

Cha

gas?

�Ta

xono

mia

•Classe –Zoo

mastigo

phorea

•Ord

em –Kine

toplastida

•Fam

ília -Tr

ypanosom

atidae

•Gên

ero –Tr

ypanosom

a

�Tr

ansm

itida po

r insetos triatomíneo

s.

Cinetoplasto.

•Com

partim

ento que

con

tém DNA e está localiz

ado de

ntro

da m

itocôn

dria.

tripom

astigo

ta

amas

tigo

ta

epim

astigo

ta

Cara

cter

ística

s mor

fológica

s pr

incipa

is d

o Tr

ypan

osom

a cr

uzi.

Fla

gelo

Úni

ca m

itocô

ndria

Cin

etop

last

o

Mem

bran

a on

dula

nte

Carlos

Jus

tinian

o Ri

beiro

Chag

as

Histó

ria

da D

oenç

a de

Cha

gas

1909

O p

rimeiro

cas

o da

Doe

nça

de C

haga

s:

Bere

nice

.

Mat

éria

de

"O E

stad

o de

São

Pau

lo"

-07

de

mai

o de

197

9

Distr

ibuiçã

o da

Doe

nça

de C

haga

s.

Áreas em que

a

Doe

nça de

Cha

gas

é en

dêmica

Situa

ção

atua

l da

Doe

nça

de C

haga

s no

Bra

sil.

Am

azôn

ia L

egal

: vig

ilânc

iace

ntra

da n

a de

tecç

ão d

eca

sos

agud

os e

sur

tos

Reg

iões

orig

inal

men

tede

ris

co p

ara

atr

ansm

issã

o ve

toria

l

Áre

a en

dêm

ica

Áre

a en

zoót

ica

Cas

os h

uman

os is

olad

os

Epidem

iologia

�16

-18

milh

ões

pess

oas

cron

icam

ente

inf

ecta

das;

�10

0 milh

ões

de p

esso

as r

esidem

nas

áre

as d

e risc

o (2

5% d

a po

pulaçã

o da

Amér

ica

Latina

);

�10

0-20

0 mil

novo

s ca

sos

por

ano;

�No

Bras

il, e

xist

em c

erca

de

5 milh

ões

de p

esso

as

infe

ctad

as;

�Ri

sco

de t

rans

missã

o em

áre

as n

ão e

ndêm

icas

.

Veto

r�A Doe

nça de

Cha

gas é transm

itida po

r insetos he

mípteros he

matófagos

da fam

ília Re

duviidae

e sub

família Tr

iatominae

;

�Es

tes insetos são po

pularm

ente con

hecido

s co

mo ba

rbeiros;

�Gê

neros: Panstrong

ylus, T

riatom

ae Rh

odnius.

Panstron

gylus

Triatoma

Rhod

nius

�13

7 espé

cies con

hecida

s;

�48

iden

tificada

s no

Brasil (30

capturada

s em

ambien

te

domiciliar);

�No Br

asil, as espé

cies m

ais im

portantes são:

1.Tr

iatomainfe

stans

2.Tr

iatomabr

asilien

sis

3.Panstron

gilusmeg

istus

4.Tr

iatomapseu

domaculata

5.Tr

iatomasord

ida .

Veto

r

Tanto ninfas com

o ad

ultos de

ambo

s os

sexo

s são

hematófagos.

Fot

os: R

odrig

o M

éxas

, IO

C/F

iocr

uz.

Veto

r

�Háb

itos noturnos;

�Durante o dia, s

ão encontrad

os nas fen

das

das parede

s de

casas não reb

ocad

as, t

elha

dos

de palha

;

�Vivem no do

micílio e região peridom

iciliar;

�Lo

ngevidad

e do

adu

lto: 9 a 20 meses.

Veto

r

Rodn

ius prolixus

Panstron

gilus

meg

istus

Triatoma

infe

stans

Triatoma

palid

ipen

nis

Rodn

ius prolixus

+Tr

iatoma dimidiata

Triatoma

dimidiata

Triatoma infe

stans

+Panstron

gilus m

egistus

Distr

ibuiçã

o do

s ve

tore

s mais

impo

rtan

tes

Triatoma

brasilien

sis

Ciclos

de

tran

smissã

o1. Ciclo silvestre (zoo

nose) -reservatórios silvestres: s

ó mam

íferos (g

ambá

, tatu, roe

dores, tam

andu

á, pregu

iça,

morce

gos, m

acacos, e

tc);

2. Ciclo para-do

méstico

-anim

ais do

méstico

s (cão, g

ato, porco

s)

–ho

mem

;3. Ciclo dom

éstico

–ho

mem

–triatomíneo

dom

éstico

-ho

mem

.

Linh

agen

s ou

cep

as d

e T.

cru

zi.

�Mais de

60 lin

hage

ns ou ce

pas já foram

descritas;

�Dividem

-se em

3 grupo

s:

1. T. c

ruzi

I (grupo

1): en

contrado

em animais silvestres e

causa infe

cçõe

s espo

rádicas e assintom

áticas no ho

mem

;

2. T. c

ruzi II (grupo

2): prevalen

te nas áreas end

êmicas

da Doe

nça de

Cha

gas hu

mana e tem com

o principal v

etor o

Triatoma infe

stans;

3. Zim

odem

a 3 (Z

3): r

aro e ocorre em animais silvestres.

Tran

smissã

o�Aprox

imad

amen

te 80%

da transm

issão é vetorial;

�Durante a picad

a o inseto alim

enta-se do

sangu

e do

hospe

deiro e de

feca

próx

imo ao lo

cal d

a picada

;

�nas fe

zes do

vetor estão presentes a

s form

as in

fectantes

(tripo

mastigo

tas metacíclic

os).

Out

ras

form

as d

e tr

ansm

issã

o

�Tra

nsfu

são

sang

uíne

a (~

16%)

(impo

rtan

te e

m á

reas

não

end

êmicas

)

�Co

ngên

ita

(<1%

)

�Acide

ntes

de

labo

rató

rio (fez

es de triatomíneo

s, culturas de

T. c

ruzi,

manejo de

animais em

exp

erim

entação)

�Ora

l (triatom

íneo

s infe

ctad

os m

acerad

os junto com

alim

entos, p

. ex. açaí,

caldo de

cana)

�Tra

nsplan

te d

e ór

gãos

Hom

emVet

or

(Red

uviid

ae)

12

5

6

7

8

9

Tripo

mas

tigo

taMet

acíclic

oAmas

tigo

ta

4

Epim

astigo

ta

Tripo

mas

tigo

ta

3

Epim

astigo

ta10

6Tripo

mas

tigo

ta

Célula

de m

amífer

oTub

o dige

stivoCiclo

evolut

ivo

Ciclo

evolut

ivo

no h

ospe

deiro

vert

ebra

do

Ciclo

evolut

ivo

no h

ospe

deiro

inve

rteb

rado

O t

ripo

mas

tigo

ta m

etac

íclic

o

�É a form

a infe

ctiva en

contrada

no intestino

posterior do

inseto vetor;

�Med

e ce

rca de

17

µm de comprim

ento;

�É fina e com

cinetop

lasto grande

;

�Mem

brana ondu

lante estreita;

�Cu

rto flagelo livre;

�Te

m capacidad

e invasiva para atravessar

mucosas e a conjuntiva, ou pe

netrar pelas

soluções de continuida

de da pe

le.

O t

ripo

mas

tigo

ta s

angu

íneo

�É capaz de

infe

ctar diferen

tes tipo

s ce

lulares;

�Med

e ce

rca de

20

µm de comprim

ento por 2

µm de largura;

�Apresen

ta cinetop

lasto grande

e red

ondo

, ba

stante saliente;

�O flage

lo rep

resenta ce

rca de

1/3

do

comprim

ento total;

�Há du

as formas distintas:

�Fi

nas: pen

etram rapidam

ente nas células

do hospe

deiro e são mais sensíveis às

reaçõe

s im

unológ

icas;

�La

rgas

: não pen

etram nas células do

hosped

eiro e são m

ais resisten

tes às

reaçõe

s im

unológ

icas. S

ão bastante

infe

ctivas para os triatomíneo

s.

Inva

são

da c

élula

pelo t

ripo

mas

tigo

ta.

�A formas tripo

mastigo

tas são capazes de invadir dife

rentes tipos celulares,

espe

cialmen

te:

�cé

lulas do

sistema fago

cítico m

ononuclear

�fibr

as m

usculares estriada

s (tanto cardíacas com

o esqueléticas)

�fibr

as m

usculares lis

as�

células ne

rvosas

Inte

raçã

o T.

cru

zi-c

élula

hosp

edeira

.

Fagó

cito

C

élulas

não

fag

ocíticas

macrófago

e

pitelia

is, m

usculares, nervosas

pene

tração passiva pe

netração ativa

fago

citose clássica fago

citose in

duzida

Ade

são

e inva

são

de c

élulas

1. Células fag

ocíticas: f

agocitose clássica

2. Células não fag

ocíticas

profission

ais

Ade

são

e inva

são

de c

élulas

Sinaliz

ação

adesão

invasão

Escape

do vacúolo

parasitóforo

TcTO

XHem

olisina(T

S)

Esca

pe d

o va

cúolo

para

sitó

foro

.

Amastigo

tas

Livres

no citoplasma

O a

mas

tigo

ta

�É a form

a en

contrada

den

tro da

célula

parasitada

;

�É ovóide

e m

ede 4

µm no maior diâmetro;

�Não possui f

lage

lo ou mem

brana ondu

lante;

�Núcleo ovóide

e com

pacto e cine

toplasto com

aspe

cto de

disco convexo

-côncavo próximo ao

núcleo

;

�Multiplica-se por divisão binária sim

ples

(12 ho

ras);

�O ciclo in

tracelular dura ce

rca de

5-6 dias e

prod

uz cerca de 9 ge

rações de parasitas.

Tripo

mas

tigo

tas

–Amas

tigo

tas

-Tripo

mas

tigo

tas.

O e

pimas

tigo

ta

�Desen

volve-se na po

rção

posterior do

intestino méd

io do

inseto;

�Dim

ensões variáveis;

�Citoplasma ab

unda

nte;

�Cine

toplasto situado

perto do

núcleo

;

�Re

prod

uz-se po

r divisão binária

long

itud

inal;

�Muitas veze

s os epimastigo

tas

agrupam-se form

ando

rosácea

s, com

as ext

remidad

es flage

lada

s voltad

as

para o cen

tro.

Epim

astigo

taTripo

mas

tigo

taAmas

tigo

ta

Form

aHos

pede

iro

Multiplicaç

ãoLo

caliz

ação

Epim

astigo

tas

Inseto

Divisão

binária

Trato dige

stivo

anterior e m

édio

Tripom

astigo

tas

metacíclic

osIn

seto

Não se multiplica

Trato dige

stivo

posterior

Amastigo

tas

Mam

ífero

Divisão

binária

Interior de

células nuclea

das

Tripom

astigo

tas

Sangu

íneo

sMam

ífero

Não se multiplica

Sangu

e

�Dep

ende

do inóculo, da via de

pen

etração, da ce

pa do

parasita e das con

dições do pacien

te;

�Tr

ansm

issão vetorial: 1-3 sem

anas;

�Tr

ansm

issão oral: 3

a 22 dias;

�Tr

ansfusão sangu

ínea

: pod

e estend

er-se po

r mais de

60

dias.

Períod

o de

inc

ubaç

ão.

Sinto

mát

ica

ou A

ssinto

mát

ica

�Man

ifes

taçõ

es loc

ais:

�Sinal d

e Ro

mañ

a (ede

ma na reg

ião da

pálpe

bra)

�Ch

agom

a de

ino

culaçã

o (res

posta inflam

atória no local d

a en

trad

a do

parasito)

�Man

ifes

taçõ

es g

erais:

Parasitemia paten

te

Fase Agu

da

�Out

ros

sint

omas

�Fe

bre,

mal

estar,ce

faléia

eanorex

ia;

�lin

foad

enom

egalia

ehe

patoes

plen

omeg

alia

sutis;

�Miocard

iteag

udacom

alterações

eletrocard

iográficas

(raram

ente);

�Men

ingo

ence

falite

(raram

ente).

duração 3-4 meses

Pato

genia

Fase Crônica

duração 5 a 30

ano

s

Pato

genia

1.Fo

rmas in

determ

inad

as;

2.Ca

rdiopatia ch

agásica crôn

ica;

3.Fo

rmas digestivas (m

egas).

1. Forma inde

term

inad

a ou

de latência.

�Ausên

cia de

manifestações clín

icas,

radiog

ráficas e eletrocard

iográficas;

�A m

aioria dos pacientes permanec

e na forma

inde

term

inad

a, sem

apresen

tar sintom

atolog

ia,

por toda

a vida;

�Parasitemia –subp

aten

te.

2. Cardiop

atia cha

gásica crônica –

CCC.

�Aparecimen

to c

erca de 15

-20 anos apó

s a infe

cção in

icial;

�É a mais im

portante forma de

limitação ao do

ente cha

gásico e principal

causa de

morte;

�Pode

apresen

tar-se sem

sintomatolog

ia, m

as com

alteraçõe

s eletrocard

iográficas;

�Ca

racterizad

a po

r miocard

ite crônica prog

ressiva, dila

tação de

cavidad

es

e hipe

rtrofia ventricular, distúrb

ios de

condu

ção elétrica, a

rritmias e

insuficiên

cia card

íaca.

Card

iomeg

alia

Ane

urisma de

ponta

3. Formas digestivas (m

egas).

�Ca

racterizam

-se po

r alterações ao long

o do

trato digestivo

�de

struição de ne

urôn

ios do

s plex

os

mioen

téricos(parassimpático)

�esfíncteres em

con

tração permanen

te

(sim

pático)

�Dificulda

de de trânsito de

alim

entos/fe

zes

•cárd

ia: a

cúmulo de

alim

entos –

meg

aesôfago

•reto-sigmóide

: acúmulo de

fez

es –

meg

acólon

Card

iopa

tia

Card

iopa

tia

Inde

term

inad

aIn

dete

rminad

a

64,0

%64

,0%

28,0

%28

,0%

Meg

asMeg

as 8,0%

8,0%

Fase Crônica

�Destruição cé

lulas parasitada

s pe

lo T. c

ruzi.

�Antígen

os T. c

ruzi

expressos mem

brana de

células do

hosped

eiro

�Destruição cé

lulas não parasitada

s pe

lo T. c

ruzi.

�Antígen

os T. c

ruzi

“dep

ositad

os” n

a mem

brana

�Autoimunidad

e: Antígen

os T. c

ruzi

e de

células

hosped

eiras -reatividad

e cruz

ada

Mec

anismos

de

Pato

genicida

de

T. c

ruzi

Resp

osta

imun

e do

hos

pede

iro

Hum

oral

Prot

etor

a

Ant

icor

pos

líticos

Celular

Inat

a

MØs

Células

dend

rítica

sCé

lulas

NK

Ada

ptat

iva

Linf

ócitos

TLinf

ócitos

B

Resposta im

une.

Equilíb

rio

relaçã

o pa

rasito

-hos

pede

iro

�Pa

rasite

mia

baixíssima

-Pa

rasita

nun

caé

tota

lmen

te

elim

inad

o

�Re

spos

ta I

mun

e Hum

oral

�an

tico

rpos

IgG

anti-t

ripo

mas

tigo

tas

�op

soniza

ção:

mac

rófa

gos

ativad

os m

atam

par

asita

�bloq

ueio d

a pe

netr

ação

�lis

e Co

mplem

ento

, ADCC

�Re

spos

ta I

mun

e Ce

lular

�Cé

lulas

efet

oras

-T, NK,

N

Resposta im

une.

FASE

AGU

DA

FASE

CRÔ

NIC

A

Parasitemia Anticorpo

s

Dias,

sem

anas

Ano

s

Resp

osta

imun

e de

ant

icor

pos

IgG.

Th1

Th1

Th1

Resp

osta

Imun

e In

ata

e Ada

ptiva

Pers

istê

ncia d

o pa

rasita

Cepa

do

para

sita

Sus

cetibilid

ade

gené

tica

do

hosp

edeiro

Resp

osta

Imun

e In

flam

atór

ia

Resp

osta

Imun

e re

gulató

ria

Th2

Th2

Th2

Form

a ca

rdíaca

Form

a In

dete

rminad

a

O balanço

da resposta im

une de

fine

o

estabe

lecimen

to das formas cardíacas ou

inde

term

inad

a da

doe

nça de

Cha

gas.

Principa

is m

oléc

ulas

de

supe

rfície d

o pa

rasita

en

volvidas

na

resp

osta

imun

e.

(GIP

L)(G

IPL)

Muc

ina

Muc

ina

Mem

bran

aMem

bran

aplas

mát

ica

plas

mát

ica

Cito

plas

ma

Cito

plas

ma

tran

str

ans--

Sialid

ase

Sialid

ase//

gp85

gp85

As

muc

inas

e G

PIs

indu

zem u

ma

fort

e re

spos

ta

pró-

inflam

atór

ia n

os m

acró

fago

s via

o re

cept

or T

LR2.

Camargo

et al., 19

97, 199

7aAlm

eida

et al., 20

00Ca

mpo

s et al., 200

1Ro

pert et al., 20

01Alm

eida

and

Gaz

zine

lli, 2

001

Rope

rt et al., 20

02

Sinalizaç

ão

casc

ata

MAP-

kina

ses

3�

NF-

kB4�

Núc

leo

Ativa

ção

de g

enes

da r

espo

sta

imun

ePr

oduç

ão d

e cito

cina

s e

quim

iocina

s

5�

T. c

ruzi

tripom

astigo

ta

Cyto

plas

m

Mac

rófa

go

Muc

inas tGPI

1

2�

MyD

88

IRAK

TLR

2

�Lo

caliz

ação

int

race

lular;

�Im

unos

supr

essã

o fa

se a

guda

;

�Es

cape

do

fago

lisos

soma

para

o c

itop

lasm

a da

célula;

�Ca

pping-

shad

ding

;

�Fa

tore

s inte

rfer

em c

asca

ta c

omplem

ento

;

�In

duçã

o de

apo

ptos

e de

células

T.

Mec

anismos

de

Esca

pe

�Diret

os –

FASE

AGUDA

•Ex

ame

a fr

esco

em lâm

ina (m

otilida

de)

•Got

a es

pess

a ou

esf

rega

ço c

orad

o co

m G

iemsa

ou

Leishm

an (morfologia)

•Ce

ntrifu

gaçã

o em

tub

os c

apila

res

(micro

-hem

atóc

rito

) -ba

ixa parasitemia

�In

dire

tos

–FA

SE

CRÔNIC

A

•Xen

odiagn

óstico

(alim

entação de

ninfas de

triatomíneo

s não infe

ctad

as com

o sangu

e de

pacien

tes).

•Hem

ocultu

ra(cultura do sang

ue em m

eio LI

T )

Leitura: 30, 60, 90 e 12

0 dias

Diagn

óstico

Par

asitológ

ico.

Diagn

óstico

sor

ológ

ico.

Hem

aglutina

ção

indire

ta (HAI)

Imun

ofluor

escê

ncia ind

iret

a (IFI

)

Ensa

io imun

oenz

imát

ico (ELI

SA)

Ant

ígen

osde

T. cr

uzi: E

xtra

tos

tota

is

Fraç

ões

semi-

purifica

das

(epimas

tigo

tas)

Tes

tes

conv

encion

ais

Diagn

óstico

lab

orat

orial da

doe

nça

de C

haga

s.

Exam

e Microscóp

ico

Hem

ocultura

Xen

odiagn

óstico

PCR

Para

sito

lógico

Det

ecçã

o de

IgM

Sor

ológ

ico

FASE

AGUDA

Hem

ocultura

Xen

odiagn

óstico

PCR

Para

sito

lógico

Det

ecçã

o de

IgG

Sor

ológ

ico

FASE

CRÔNIC

A

FASES

DA I

NFE

CÇÃO

•Ant

ígen

os p

urificad

os(baixo

ren

dimen

to e custo alto)

•Ant

ígen

os r

ecom

bina

ntes

•Pe

ptídeo

s sint

éticos

•Co

mbina

ção

de a

ntígen

os r

ecom

bina

ntes

e d

e pe

ptídeo

s sint

éticos

Out

ros

mét

odos

dispo

níve

is.

�Tes

te d

e ag

lutina

ção

em p

artícu

las

de g

elat

ina

�Sor

olog

ia (“w

este

rn b

lot”

)utilizand

o antíge

nos nativos:

antíge

nos de

exc

reção-secreç

ão (t

ripo

mastigo

tas)

�Sorolog

ia (E

LISA) u

tiliz

ando

antígen

os rec

ombinantes:

(i)H49

/JL7

, A13

, B13

, JL8

, IF8

; (ii)

FRA e CRA

�PC

R

Nifur

timox

(La

mpit):

�Nitro-derivad

o que age através da

produ

ção de

radicais livres. O parasita é mais sensível devido

a um

a de

ficiên

cia no

seu

rep

ertório de

enz

imas

anti-oxida

ntes.;

�To

xicida

de freqüen

te (anorex

ia, n

áusea,

vômitos, r

eaçõ

es alérgicas);

�Parcialm

ente efe

tivo na fase agu

da;

�In

ativo na fase crôn

ica;

�Tr

atam

ento prolong

ado (até 90 dias);

�10

0 mg/Kg

por dia;

�Som

ente dispo

nível n

os EUA e Canad

á.

Tra

tamen

to

Benz

nida

zole (Ro

chag

an):

�Mod

o de

ação aind

a não co

mpletam

ente claro. P

arec

e inibir a síntese de

RNA e proteína;

�To

xicida

de freqüen

te (Ano

rexia, cef

aléia, dermatop

atia, g

astralgia,

insônia, náuseas, p

erda

de pe

so, p

olineu

ropatia, vôm

itos);

�Parcialm

ente efe

tivo na fase agu

da;

�In

ativo na fase crôn

ica;

�Tr

atam

ento prolong

ado (até 60 dias);

�5-7 mg/Kg

por dia.

Tra

tamen

to

Tra

tamen

to

�Co

ntrole vetorial

�Ef

iciente transm

issão do

miciliar

�Ve

tores silvestres?

�Co

ntrole bancos sang

ue-transfusional

�So

rologia ob

rigatória

�Va

cina???

�inúm

eras ten

tativas: de parasitas aten

uado

s a

recombinates

�Prob

lemas

•como avaliar?

•autoim

unidad

e?

Prof

ilaxia

Prof

ilaxia:

Con

trole

dos

veto

res.

Sou

rce:

WH

O/T

DR

Aplicação de

inseticida

s

ww

w.w

ho.in

t

Controle Vetorial.

Controle Vetorial.

Controle Vetorial.

Controle Vetorial.

Uso de pintura

contendo inseticida e

melhoria das condições de m

ora

dia.

http

://w

ww

-nt.w

ho.in

t/tro

pica

l_di

seas

es/d

atab

ases

/imag

elib

.pl?

imag

eid=

9105

006

Recu

rsos

gas

tos

para

con

trole

da

doen

ça d

e Ch

agas

no

Bras

il(2

003

a 20

06).

Melho

rias hab

itacionais

R$ 61 milh

ões

Equipamen

tose veículos

R$ 9,1 m

ilhõe

s Re

passe a estado

s e municípios para ativida

des de

controle

R$ 3,2 m

ilhõe

s

Inquérito Nacional d

e Sorop

revalência

R$ 2,7 m

ilhõe

sRe

uniões de avaliação, capacitaçõe

s, pub

licaçõe

s,

cong

ressos e acompanh

amen

to do prog

rama junto aos

estado

s.

R$ 2,6 m

ilhõe

s

Aquisição de insumos (inseticidas)

R$ 18 milh

ões

Pesquisa

sobr

etransm

issãocong

ênita

R$ 600

mil

Pesquisa sob

re o Triatom

arubr

ofasciataem

São Luis

(MA)

R$ 100

mil

Avalia

ção da

eficácia do

s kits sorológ

icos

R$ 120

mil

TOTAL

R$ 9

7 milh

ões


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