Glicólise
GLICOSE
Armazenamento
PolissacarídeoSacarose
Glicólise
PiruvatoATP
Intermediários
Via das Pentoses Fosfato
Ribose 5 fosfatoNADPH
Glicólise
Via central do catabolismo da glicose;
Única fonte de energia em eritrócitos, medula renal, cérebro e sêmen.
Duas moléculas de Piruvato (3 carbonos)ATP e NADH
Comum entre as espéciesRegulação e destino do piruvato
Glicólise
Destinos do Piruvato
Ciclo de Krebs
Em condições de hipóxia, redução a lactato
Piruvato Acetil CoA CO₂ , NADH e H₂O
Sem NAD+ Piruvato LactatoLactato desidrogenase
Produção de Etanol
PiruvatoDescarboxilase
Acetaldeído EtanolÁlcool desidrogenase
Glicólise
Regulação
Consumo de ATP
Reoxidação de NADH
Regulação enzimas da via
Flutuação [ ] dos metabólitos
Glucagon Epinefrina Insulina
Gliconeogênese
Gliconeogênese e glicólise não são vias idênticas indo em direções opostas.
7 dos 10 passos da glicólise são invertidos na gliconeogênese.
Piruvato
Transportado do citosol
para mitocôndria
Piruvatocarboxilase
Oxaloacetato
Biotina
Acetil coA efetor alostérico +
Consumo de ATP
Gliconeogênese
Oxaloacetato
Malato desidrogenase
Malato
Consumo de NADH
Oxaloacetato
Produção de NADH
Fosfoenolpiruvatocarboxiquinase
Fosfoenolpiruvato
GTP Pi
SUBTRATO ENZIMA PRODUTO
Fosfoenolpiruvato Enolase 2-Fosfoglicerato
2-Fosfoglicerato Fosfoglicerato mutase 3- Fosfoglicerato
3-Fosfoglicerato + ATP Fosfoglicerato transferase 1,3 Bifosfoglicerato
1,3 Bifosfoglicerato + NADH + H2
Gliceraldeído 3 fosfato desidrogenase
Gliceraldeído 3 fosfato
Gliceraldeído 3 fosfato Triose fosfato isomerase Diidroxiacetona fosfato
Gliceraldeído 3 fosfato + Diidroxiacetona
Aldose Frutose 1,6 bifosfato
Gliconeogênese
Frutose 1,6 bifosfato
Frutose 1,6 bifosfatase
Frutose 6 fosfato Fósforo
Glicose 6 fosfato
Fosfoexose isomerase
Glicose 6 fosfatase
Glicose Fósforo
Gliconeogênese
PiruvatoCitrato
Isocitrato
α -Cetoglutarato
Succinil coA
Aaglicogênicos
Quando o fluxo de glicose através da glicólise aumenta, o fluxo de piruvato
através da gliconeogênese diminui.
Vias Tributárias da Glicose
GLICOSE
PIRUVATO
GLICOGÊNIO
Glicogenólise
Glicólise
Glicogênese
Gliconeogênese
Glicogênese
Glicose 6-fosfato Glicose 1-fosfatoFosfoglicomutase
UDP-glicose + Pi
UDP-glicosepirofosforilase UTP
Glicogênio sintase
Doação de glicose para uma cadeia de
glicogênio
Glicogenólise
Glicogênio
Fosforilase do glicogênio
Glicose 1-fosfato
Fosfoglicomutase
Glicose 6-fosfato
Enzima de desramificação
Pi
Via das Pentoses Fosfato
Glicose 6-fosfato
Glicose 6-fosfato desidrogenase
6 fosfoglicono δ lactona
Lactonase
6 fosfogliconato
6 fosfogliconato desidrogenase
NADPH
NADPH
Ribulose 5 fosfato
Fosfopentose isomerase
Ribose 5 fosfatoFASE
OXIDATIVA
Via das Pentoses Fosfato
FASE NÃO OXIDATIVA
TRANSCETOLASE
TRANSALDOSE
Oxidação contínua da glicose 6 fosfato com a produção de NADPH.
Quando aumenta a [ ] de NADP+, a via das pentoses fosfato é estimulada. Quando diminui, há o estímulo para a glicólise.
Catabolismo dos Ácidos Graxos
Fontes:
Sais biliares formam micelas de gordura; Lipases intestinais forma partículas menores; Formação de quilomicron; Lipase lipoproteica libera AG e glicerol.
Catabolismo dos Ácidos Graxos
Ácidos Graxos com 12 C ou menos
Ácidos Graxos com 14 C ou mais
Acil CoA sintetase
Coenzima A
Ácidos Graxos com 14 C ou mais
Acil coA graxo
AMP + PPi
Carnitina AcilTransferase I
Co A
Co A
Carnitina AcilTransferase II
Acil coA graxo
Catabolismo dos Ácidos Graxos
Três etapas:
• β oxidação com liberação de atómos de 2 carbonos (acetil coA);• Acetil coA entra no Ciclo de Krebs e é oxidado até CO₂;• Transferência de elétrons para a cadeia respiratória mitocondrial.
Saturados Insaturados
β Oxidação: ácidos graxos saturados
Acil coA
Acil coA desidrogenase
Trans-Δ2-enoil coA
β hidroxiacil coA
Enoil coA hidratase
β cetoacil coA
β hidroxiacil desidrogenaseNADH+
Acetil coACoenzima
A
Tiolase
Complexo Proteína
Trifuncional
β Oxidação: ácidos graxos insaturados
Monoinsaturados Poliinsaturados
ISOMERASE
Reposicionamento da dupla ligação, tornando-a trans .
ISOMERASE
Reposicionamento da dupla ligação, tornando-a trans .
β Oxidação
REDUTASE
Adição de H+ a molécula, liberando elétrons para NADP.
β Oxidação: moléculas com número ímpar de carbonos
β Oxidação
Acetil coA Propionil coA
Propionil coA carboxilase
D-Metilmalonil coA
Metilmalonil coA epimerase
L- Metilmalonil coA
Succinil coA
Metilmalonil coA mutase
Ciclo de Krebs
β Oxidação
Regulação:
• Velocidade de transferência para a carnitina;
• Quando há alta [ ] de glicose hepática, a malonil coA inibe a carnitina aciltransferase I;
• Quando a relação NADH/NAD+ está alta, a β hidroxiacil coAdesidrogenase é inibida;
• Altas [ ] de acetil coA inibem a tiolase.
Diferenças da β oxidação:
A enzima que introduz a dupla ligação, transfere seus elétrons para O₂, produzindo H₂O₂.
Energia dissipada na forma de calor.
O peroxissomo é mais ativo em AG de cadeia muito longa e AG com cadeias ramificadas.
Não possui enzimas do Ciclo de Krebs.
Fornecimento de precurssores biossintéticos
β Oxidação no Peroxissomo
ω Oxidação
ω é o átomo mais distante da carboxila.
Introdução de um grupo hidroxila no carbono ω.
Álcool desidrogenase
Oxidação do grupo hidroxila em aldeído.
Oxidação do aldeído, formação de 2 ácidos graxos com duas carboxilas, uma em cada ponta da cadeia.
Aldeído desidrogenase
Corpos Cetônicos
Acetil coA Acetil coA
Acetoacil coAAcetil coA
Tiolase
β hidroxi β metilglutaratil coAAcetil coA
Acetoacetato
β hidroxibutirato
β hidroxibutirato desidrogenase
Acetil coA
Corpos Cetônicos
Succinil coA
β cetoacil coA transferase
Acetato
Tiolase
Acetil coA Acetil coA
A produção e exportação de corpos cetônicos liberam coenzima A, permitindo que a β oxidação prossiga.
Durante o jejum, a gliconeogênse utiliza os intermediários do Ciclo de Krebs, sendo necessária a transferência de acetil coA em corpo cetônico.
DIABETE