+ All Categories
Home > Health & Medicine > European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Date post: 30-Jun-2015
Category:
Upload: natacha-santos
View: 477 times
Download: 5 times
Share this document with a friend
Description:
Apresentação de atualização em rinossinusite para Otorrinolaringologia, baseada nas recomendações do EPOS de 2012. Versão em texto completo disponível em "Santos N, Vales F, Pinto­‐Moura C, Santos M. European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps (EPOS) 2012: atualização clínica. Rev Port Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-­Facial. 2013;51(1):25-­34."
41
Natacha Santos Outubro 2012
Transcript
Page 1: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Natacha Santos Outubro 2012

Page 2: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

EP3OS  2007  (137  págs.)   EPOS  2012  (305  págs.)  

–  Definição    –  Rinossinusite  crónica  com  

(RScPN)  ou  sem  (RSsPN)  pólipos  nasais  

–  Epidemiologia  –  Mecanismos  inflamatórios  –  Diagnós@co  –  Tratamento  –  Complicações  –  Rinossinusite  na  criança  –  Relação  com  as  vias  aéreas  

inferiores  –  Custo  socioeconómico  –  Ferramentas  para  inves@gação  –  Protocolos  de  actuação  –  Inves@gação  futura    

–  Definição  –  Rinossinusite  aguda  –  Rinossinusite  crónica  com  

(RScPN)  ou  sem  (RSsPN)  pólipos  nasais  

–  Tratamento  –  Items  especiais  (complicações,  

pediatria,  …)  

–  Custo  socioeconómico  

–  Protocolos  de  actuação  –  Inves@gação  futura    

Page 3: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Rinossinusite  •  Inflamação   do   nariz   e   seios   perinasais  caracterizada     por   ≥2   sintomas,   um   dos   quais  obstrução/congestão  nasal  ou  rinorreia  (anterior  ou  posterior)    

 ±  dor  facial    

 ±  hipo/anósmia  

E  uma  das  seguintes:  

•  Sinais   endoscópicos   de   pólipos   nasais   ou   drenagem   mucopurulenta/  obstrução/edema  do  meato  médio  

•  Sinais  radiológicos  (TC)  de  alterações  mucosas  do  complexo  osteomeatal  e/ou  seios  perinaisais  

Definição  Epidemiológica  

Classificação  e  definição  

Page 4: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Classificação  e  definição  Rinossinusite  •  Inflamação   do   nariz   e   seios   perinasais  caracterizada     por   ≥2   sintomas,   um   dos   quais  obstrução/congestão  nasal  ou  rinorreia  (anterior  ou  posterior)    

 ±  dor  facial    

 ±  hipo/anósmia  

E  uma  das  seguintes:  

•  Sinais   endoscópicos   de   pólipos   nasais   ou   drenagem   mucopurulenta/  obstrução/edema  do  meato  médio  

•  Sinais  radiológicos  (TC)  de  alterações  mucosas  do  complexo  osteomeatal  e/ou  seios  perinaisais  

Definição  Epidemiológica  

Tosse  

Page 5: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Gravidade  •  Ligeira  –  0-­‐3  

•  Moderada  –  4-­‐7  

•  Grave  –  8-­‐10  

Duração  •  Aguda  <12  semanas  (resolução  completa)  

•  Crónica  ≥12  semanas                  exacerbação    

Classificação  e  definição  

Page 6: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Classificação  e  definição  

SNOT22  validado  em  português  

Lund-­‐Mackay  score  

Page 7: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Classificação  §  Viral  –  duração  <10  dias  

§  Não  viral  –  duração  >10  dias  ou  aumento  dos  sintomas  após  o  5º  dia  

§  Bacteriana  -­‐  ≥  3  sinais/sintomas:  

§  Rinorreia  purulenta  (predomínio  unilateral)  

§  Dor  facial  exuberante  (predomínio  unilateral)  

§  Febre  (>38ºC)  

§  VS/PCR  elevada  

§  Agravamento  da  rinossinusite  

§  Pós-­‐viral  

Rinossinusite  aguda    

Page 8: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

(*)  §  Dor  facial  exuberante  §  Febre  (>38ºC)  

Avaliação  em  cuidados  de  saúde  primários  Rinossinusite  aguda  

≥2  sintomas,  um  dos  quais  obstrução/congestão  nasal  ou  rinorreia  ±  dor  facial    ±  hipo/anósmia  /  tosse  (crianças)  Exame  obje@vo:  rinoscopia  anterior  Radiografia  ou  TC  SPN  não  recomendada  

Duração  <  5  dias  ou    melhoria  a  par@r  dos  5  dias  

Referenciação  imediata:  •  Edema/eritema  periorbitário  •  Exohalmia  •  Diplopia  •  Ohalmoplegia  •  Diminuição  da  acuidade  visual  •  Cefaleia   unilateral   ou   frontal  bilateral  grave    

•  Sinais  meníngeos  •  Sinais  neurológicos  

Duração  >10  dias  (<12  sem)  ou  agravamento  a  par@r  dos  5  dias  

RSA  viral  “resfriado  comum”  

RSA  moderada  (pós-­‐viral)  

RSA  grave(*)  (incluindo  bacteriana)  

Alívio  sintomá@co:    analgésico,  irrigação  salina,  

desconges@onantes,  compostos  herbais  

selecionados  

+  cor@cóides  tópicos  

+  cor@cóides  tópicos  Ponderar  an@bioterapia  

Sem  efeito  após  14  dias  

Sem  efeito  após  10  dias  de  tratamento   Referenciar  

Efeito  em  48h  

Sem  efeito  em  48h  

Referenciar  Manter  7-­‐14  dias  

(*)≥  3  sinais/sintomas:  §  Rinorreia  purulenta  §  Dor  facial  exuberante  §  Febre  (>38ºC)  §  VS/PCR  elevada  §  Reagravamento  da  RS  

Page 9: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Avaliação  por  especialista  ORL  Rinossinusite  aguda  

Referenciação  imediata:  •  Edema/eritema  periorbitário  •  Exohalmia  •  Diplopia  •  Ohalmoplegia  •  Diminuição  da  acuidade  visual  •  Cefaleia   unilateral   ou   frontal  bilateral  grave    

•  Sinais  meníngeos  •  Sinais  neurológicos  

Reconsiderar  o  diagnós@co  Endoscopia  nasal  

Ponderar  Imagiologia  (TC)  Ponderar  exame  cultural  

RSA  grave  sem  melhoria  após  48h  de  tratamento  

RSA  moderada  sem  melhoria  após  14  dias  de  tratamento  

Cor@coide  tópico  nasal  An@bió@co  oral  

Endoscopia  nasal  Imagiologia  (TC)  Exame  cultural  

Ponderar  internamento  

•  IVAS  •  Rinite  alérgica  •  Doença  orodentária  •  Raros:  

o  Sepsis  intracraniana  o  Síndromes  de  dor  facial:  enxaqueca,  cefaleias  de  tensão  o  Vasculites  o  Rinossinusite  fúngica  invasiva  o  Fístula  de  liquor  

•  Corpos  estranhos  intranasais  •  Estenose  unilateral  das  coanas  •  Adenoidite  

Cor@coide  tópico  nasal  Ponderar  an@bioterapia  e.v.  Ponderar  cor@coterapia  oral  Ponderar  tratamento  cirúrgico  

Internamento  Endoscopia  nasal  Imagiologia  (TC)  Exame  cultural  

An@bioterapia  e.v.  e/ou  cirurgia  

Page 10: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Orbitárias  (60-­‐75%)  (Classificação  de  Chandler)  

•  (Celulite  pré-­‐septal)  

•  Celulite  orbitária  

• Abcesso  subperiósteo    

• Abcesso  orbitário  

•  (Trombose  do  seio  cavernoso)  

Complicações  

Rinossinusite  aguda  Incidência  de  3/1.000.000  pessoas-­‐ano  

An@bioterapia  oral  

An@bioterapia  e.v.  

Etmoidectomia  endoscópica  e  drenagem  do  abcesso  An@bioterapia  e.v.  (aeróbios  e  anaeróbios)  

ü  melhoria  clínica  clara  em  24-­‐48h  ü  sem  diminuição  da  acuidade  visual  ü  abcesso  subperiósteo  de  pequeno  volume  

(<0.5-­‐1  ml)    ü  sem  envolvimento  sistémico  significa@vo  ü  idade  inferior  a  2-­‐4  anos  

45

Supplement 23

assess especially in small children (432). Preseptal cellulitis usually

responds to an oral antibiotic but if not aggressively treated,

may spread beyond the orbital septum (431). In most cases,

preseptal cellulitis is a clinical diagnosis and does not mandate a

CT scan (422).

3.5.3.3. Orbital cellulitisUnlike preseptal cellulitis, orbital cellulitis, orbital abscess and

subperiosteal abscess all occur more often as complications

of acute rhinosinusitis (427, 429, 432). As the inflammatory changes

involve the orbit, proptosis develops together with some

limitation of ocular motion, indicating orbital cellulitis. Typical

signs are conjunctival oedema (chemosis), a protruding eyeball

(proptosis), ocular pain and tenderness, as well as restricted and

painful movement of the extraocular muscles (411, 433, 434).

This complication requires aggressive treatment with

intravenous antibiotics, as well as the exclusion of subperiosteal

or intraorbital abscess.

Any child with proptosis, reduced or painful eye movement

(ophthalmoplegia), or decreased visual acuity (initially

manifesting itself with reduced green/red colour discrimination)

should have a CT scan with i.v. contrast of the sinuses with

orbital detail to distinguish between orbital cellulitis and

intraorbital or subperiosteal abscess. If a concomitant

intracranial complication is suspected or in cases of uncertainty,

MRI can provide valuable additional information (435-437). All

three conditions (orbital cellulitis, subperiosteal and intraorbital

abscess) cause proptosis and limited ocular movement.

Evidence of an abscess on the CT scan, progressive orbital

findings or vision (especially colour vision) impairment

after initial i.v. antibiotic therapy are indications for orbital

exploration and drainage. Repeated ophthalmologic

examinations of visual acuity should take place and i.v. antibiotic

therapy may be converted into oral when the patient has been

afebrile for 48 hours and the ophthalmological symptoms and

signs are resolving (438).

3.5.3.4. Subperiosteal and orbital abscessA Subperiosteal abscess forms between the periorbita and the

sinuses and is extraconal – i.e. is located outside the ocular

muscles. The clinical features of a subperiosteal abscess are

oedema, erythema, chemosis and proptosis of the eyelid

with limitation of ocular motility and as a consequence

of extra-ocular muscle paralysis, the globe becomes fixed

(ophthalmoplegia) and visual acuity diminishes. In most series,

high fever and raised leucocyte count as well as left turn were

strongly associated with (subperiosteal or intraorbital) abscess

formation (439).

An orbital abscess is intraconal (contained within the space

defined by the ocular muscles) and generally results from

diagnostic delay or immunosuppression of the patient (440) with a

frequency of between 13% (416) and 8.3% (437) in paediatric studies

of orbital complications.

In case of orbital complications, clinical or radiological evidence of an abscess or lack of clinical improvement after 24-48 hours of i.v.

antibiotics are indications for prompt surgical exploration and drainage, preferably endoscopic.

Investigations. A CT scan of the sinuses with orbital sequences

may help to distinguish between cellulitis and orbital or

subperiosteal abscess. In the case of a subperiosteal abscess

the CT usually reveals oedema of the medial rectus muscle,

lateralization of the periorbita, and displacement of the globe

downward and laterally. When the CT scan shows obliteration

of the detail of the extraocular muscle and the optic nerve

by a confluent mass, the orbital cellulitis has progressed to

an intraorbital abscess, in which there is sometimes air due

to anaerobic bacteria. The predictive accuracy of a clinical

diagnosis has been found to be 82% and the accuracy of CT

91%. MRI may be useful in cases of diagnostic uncertainty or

when intracranial complications are suspected (408, 441, 442).

Management. Evidence of an abscess on the CT scan or absence

of clinical improvement after 24-48 hours of i.v. antibiotics

are indications for orbital exploration and drainage (437). An

ophthalmologist should check visual acuity from the early

stages of the illness. Intravenous antibiotic therapy should

cover aerobic and anaerobic pathogens. It can be converted to

an oral preparation when the patient has been afebrile for 48

hours (435). Current consensus states that preseptal and orbital

cellulitis should be treated with antibiotics while subperiosteal

and intraorbital abscesses require surgical exploration (which

Table 3.5.3. Indications for surgical intervention in orbital complications

of ARS

1. Evidence of subperiosteal or intraorbital abscess in CT or MRI (with potential exceptions stated above).

2. Reduced visual acuity/reduced colour vision/affected afferent pupillary reflex or inability to assess vision.

3. Progressing or not improving orbital signs (diplopia, oph-thalmoplegia, proptosis, swelling, chemosis) after 48 hours intravenous antibiotics .

4. Progressing or not improving general condition (fever, infection parameters) after 48 hours of intravenous antibiotics.

Page 11: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Intracranianas  (15-­‐20%):    

•  Abcesso    epidural,  subdural  ou  cerebral  

•  Meningite  

•  Trombose  do  seio  cavernoso  (9%)  ou    do  seio  sagital  superior  

Complicações  

Rinossinusite  aguda  

48

European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

3.5.6. Bone complicationsSinus infection can also extend to the bone producing

osteomyelitis and eventually involving the brain and nervous

system. Even if the most frequent intracranial spread is due

to frontal sinusitis, any sinus infection can lead to such a

complication (425). The most common osseous complications are

osteomyelitis of the maxillary (typically in infancy) or frontal

bones (398).

As vascular necrosis results from frontal sinus osteitis, an

osteomyelitis of the anterior or posterior table of the frontal

sinus is evident. On the anterior wall it presents clinically with

“doughy” oedema of the skin over the frontal bone producing

a mass (Pott’s puffy tumour) whereas from the posterior wall

spread occurs directly or via thrombophlebitis of the valveless

diploic veins leading to meningitis, peridural abscess or brain

abscess (425). The infection can proceed anteriorly by breaching.

In this context, Gallagher (445) reviewed the files of 125 patients

with complicated rhinosinusitis and found that osteomyelitis

developed in about 9% of cases. The sinus walls were affected

in 32% of patients in Ogunleye’s data (409). Lang in 2001 recorded

10 cases of subdural empyema in adults and children secondary

to frontal sinus infection: among them four had Pott’s puffy

tumour and one had periorbital abscess (456).

Signs and symptoms of intracranial involvement are soft tissue

oedema (especially of the superior lid), high fever, severe

headache, meningeal irritation, nausea and vomiting, diplopia,

photophobia, papillary oedema, coma and focal neurological

signs. Ocular signs can appear contra laterally. Contrast-

enhanced CT scan confirms the diagnosis. A lumbar puncture,

though contraindicated if intracranial pressure is elevated, can

also be useful.

Therapy includes a combination of i.v. broad-spectrum

antibiotics administration and surgical debridement of

sequestered bone and drainage (425).

Management of ARS complications is always multidisciplinary – the advice of an

ophthalmologist in cases of orbital involvement and of neurologist/neurosurgeon in intracranial

involvement is mandatory

3.5.7. Unusual complications of rhinosinusitis

3.5.8. Follow-up of complicationsIt is important to note that some complications may

occasionally appear simultaneously (for example Potts Puffy

tumour and intracranial extension, orbital and intracranial

complications). A follow up of such patients for a minimum of 6

months is advised, in order to monitor for complete resolution

of disease as well as exclude disease recurrence or any

complication of treatment.

3.6. Paediatric ARS

SummaryARS in children is a common entity that usually occurs in the

context of an upper respiratory viral illness. In the children

where this illness is not self-limited and extends beyond

7-10 days, many agree that a bacterial infection is likely. The

diagnosis is mostly based on history of symptoms and their

duration as well as physical findings. In most cases this is a

self-limited process but, treatment with antibiotics seems to

accelerate resolution. Whether this benefit outweighs the risks

associated with frequent antibiotic prescriptions remains to

be clarified. Intranasal steroids might be useful adjuncts to

antibiotics in the treatment of ARS and very limited evidence

in older children suggests that they may be useful as a single

agent in the treatment. Ancillary therapy in the form of nasal

irrigations, antihistamines, decongestants, or mucolytics have

not been shown to be helpful.

3.6.1. Definition of ARS in children

ARS is most often viral in aetiology and self-limited.

Acute rhinosinusitis in children is defined as the sudden onset

of two or more of the symptoms (discoloured nasal discharge,

nasal blockage/obstruction/ congestion, cough at daytime and

night-time) for less than 12 weeks, with validation by telephone

or interview. Symptom free intervals may exist if the problem is

recurrent.

Table 3.5.5. Unusual complications of ARS.

StudyAuthor, Year

Complication

Mirza 2001 (398) Patel 2003 (399)

Lacrimal gland abscess

Park 2010 (457) Orbital hematoma

Gradoni 2010 (458)

Sethi (459)

Nasal septal abscess

Sibbery 1997 (460) Nasal septal perforation

Wu 2008 (461) Frontocutaneous fistula

Laurens 2008 (462) Clival osteomyelitis with VI nerve palsy

Righini 2009 (463) Acute ischemic stroke

Rimal 2006 (464) Septicaemia

 

Ósseas  (5-­‐10%):    

•  Osteomie l i te   max i lar  (crianças)  ou  frontal  

Page 12: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Tratamento  

Rinossinusite  aguda  

Tratamento   Nível  de  evidência  

Grau  de  recomendação  

Relevância  

An@bió@co  oral   Ia   A   Sim:  após  5  dias  ou  na  RSA  grave  

Cor@cóide  tópico   Ib   A   Sim  

Cor@cóide  tópico  +  AB   Ib   A   Sim  

Cor@cóide  oral   Ib   A   Sim  

An@histamínico  oral   Ib   B   Sim,  em  doentes  alérgicos  

Irrigação  nasal   Ib  (-­‐)   D   Não  

Desconges@onante  nasal   Ib  (-­‐)   D   Sim,  como  alívio  sintomá@co  

Mucolí@cos   0   0   Não  

Fitoterapia   Ib   D   Não  

*  sem  dados  para  uso  individual  

Page 13: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Tratamento   Nível  de  evidência  

Grau  de  recomendação  

Relevância  

An@bió@co  oral   Ia   A   Sim:  após  5  dias  ou  na  RSA  grave  

Cor@cóide  tópico   Ib   A   Sim  

Cor@cóide  tópico  +  AB   Ib   A   Sim  

Cor@cóide  oral   Ib   A   Sim  

An@histamínico  oral   Ib   B   Sim,  em  doentes  alérgicos  

Irrigação  nasal   Ib  (-­‐)   D   Não  

Desconges@onante  nasal   Ib  (-­‐)   D   Sim,  como  alívio  sintomá@co  

Mucolí@cos   0   0   Não  

Fitoterapia   Ib   D   Não  

Tratamento  

Rinossinusite  aguda  

An@bió@co   Ia   A   Sim  na  RSA  bacteriana  

Cor@cóide  tópico   Ia   A   Sim  na  RSA  pós-­‐viral  

AH  em  doentes  alérgicos   Ib   B   Não  

Irrigação  nasal   Ia   A   Sim  

Desconges@onante  nasal   *   D   Não  

*  sem  dados  para  uso  individual  

Mucolí@cos   S/  dados   D   Não  

Cor@cóide  tópico  +  AB   Ia   A   Sim  na  RSA  bacteriana  

Cor@cóide  oral  +  AB   Ia   A   Sim  na  RSA  bacteriana  

Pelargonium  sidoides,  Myrtol   Ib   A   Sim  na  RSA  viral  e  pós-­‐viral  

AH  +  analgésico  +  descongest.   Ia   A   Sim  na  RSA  viral  

AINE  /  paracetamol   Ib   A   Sim  na  RSA  viral  e  pós-­‐viral  

Page 14: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Tratamento  

Rinossinusite  aguda  

Page 15: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Tratamento  na  criança  

Rinossinusite  aguda  

Tratamento   Nível  de  evidência  

Grau  de  recomendação  

Relevância  

An@bió@co  oral   Ia   A   Sim:  após  5  dias  ou  na  RSA  grave  

Cor@cóide  tópico   IV   D   Sim  

Cor@cóide  tópico  +  AB   Ib   A   Sim  

Irrigação  nasal   IV   D   Sim  

Desconges@onante  nasal   III  (-­‐)   C   Não  

Cor@cóide  tópico   Ia   A   Sim  na  RSA  pós-­‐viral  (≥12  anos)  

An@bió@co   Ia   A   Sim  na  RSA  bacteriana  

Cor@cóide  tópico  +  AB   Ia   A   Sim  na  RSA  bacteriana  

Desconges@onante  nasal   IV   D   Não  

An@histamínico  oral   IV   D   Não  

Mucolí@cos   1b  (-­‐)   A  (-­‐)   Não  

Irrigação  nasal   IV   D   Sim  

Page 16: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Tratamento  

Rinossinusite  aguda  

Page 17: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Tratamento  an?bió?co  

Rinossinusite  aguda  

Amoxicilina  500mg  3id  10  dias  

Amoxicilina  +  Ácido  Clavulânico  500/125mg  3id  /  875/125mg  2id  10  dias  

Cefuroxime  ace@l  250mg  2id  10  dias  

Cefaclor  250mg  3id  10  dias  

Azitromicina  500mg  1id  3  dias  

Claritromicina  500mg  2id  14  dias  

Moxifloxacina  400mg  1id  7  dias  

Levofloxacina  500mg  1id  10  dias  /  750mg  1id  5  dias  

Ciprofloxacina  500mg  2id  10  dias  

Ofloxacina  400mg  1id  7-­‐14  dias  

 

Page 18: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Epidemiologia  

Rinossinusite  crónica  

Diagnós@co  epidemiológico:  5-­‐15%  (critérios  EPO3S)  

Diagnós@co  clínico:  2-­‐4%  

Definição  e  Classificação  

−  Com  pólipos  -­‐  visualização  endoscópica  de  pólipos  bilaterais  no  meato  médio            -­‐  visualização  endoscópica  de  lesões  pedunculadas  bilaterais                >6  meses  após  cirurgia  nasal  

Fibrose,  ↑TGF-­‐β  e  ac@vidade  Treg  

Edema,  ↓TGF-­‐β  e  ac@vidade  Treg  

−  Sem   pólipos   –   sem   pólipos   visíveis   no   meato   médio,   mesmo   após          vasocontrição  nasal  

Page 19: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Definição  e  Classificação    

Controlo  

Rinossinusite  crónica  

Page 20: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

De  di[cil  tratamento  

Não  controlada  apesar  de  tratamento  cirúrgico  adequado,  cor@cóide  intranasal  e  

pelo  menos  2  cursos  curtos  de  an@bió@co  ou  cor@cóide  sistémico  no  úl@mo  ano.  

Definição  e  Classificação  

Rinossinusite  crónica  

Page 21: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Patofisiologia  

Rinossinusite  crónica  

Hipótese  fúngica   Defeito  na  via  dos  eicosanoides  

Hipótese  do  sAg  do  staphylococcus    Hipótese  da  barreira  imunológica  

Page 22: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Diagnós?co  diferencial  

Rinossinusite  crónica  

•  Síndromes  de  dor  facial:  

•  Enxaqueca  

•  Cefaleia  de  tensão  

•  “midfacial  segment  pain”  

• Nevralgia  do  trigémio  

• Dor  neuropá@ca  

•  Tumores  

Page 23: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Complicações  

Rinossinusite  crónica  

• Mucocelo  

• Osteíte  

•  Erosão  e  expansão  óssea  

•  Formação  de  osso  metaplás@co  

• Neuropa@a  ó@ca  

92%  unilocular  e  90%  unilateral  

86%  região  fronto-­‐etmoidal  

Sintomas  e  sinais  orbitários  

Page 24: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Complicações  

Rinossinusite  crónica  

• Mucocelo  

• Osteíte  

•  Erosão  e  expansão  óssea  

•  Formação  de  osso  metaplás@co  

• Neuropa@a  ó@ca  

Page 25: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Complicações  

Rinossinusite  crónica  

• Mucocelo  

• Osteíte  

•  Erosão  e  expansão  óssea  

•  Formação  de  osso  metaplás@co  

• Neuropa@a  ó@ca  

Nas  formas  mais  graves  de  RS  com  pólipos  nasais  

(80%  das  rinossinusites  fúngicas  eosino[licas)  

Epifora,  pseudohipertelorismo  

Page 26: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Complicações  

Rinossinusite  crónica  

• Mucocelo  

• Osteíte  

•  Erosão  e  expansão  óssea  

•  Formação  de  osso  metaplás@co  

• Neuropa@a  ó@ca  

Page 27: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Inves@gação  e  

intervenção  urgente  

Avaliação  em  cuidados  de  saúde  primários  /  ORL  

Rinossinusite  crónica  

≥2  sintomas,  um  dos  quais  obstrução/congestão  nasal  ou  rinorreia  ±  dor  facial    ±  hipo/anósmia  Exame  obje@vo:  rinoscopia  anterior  Radiografia  ou  TC  SPN  não  recomendada  

Endoscopia  não  disponível  

Considerar  outros  diagnósccos:  •  Sintomas  unilaterais  •  Epistáxis,  crostas,  cacósmia  •  Edema/eritema  periorbitário  •  Exohalmia  •  Diplopia  ou  ↓acuidade  visual  •  Ohalmoplegia  •  Cefaleia  frontal  grave    •  Edema  facial  •  Sinais  meníngeos  •  Sinais  neurológicos  

Endoscopia  disponível  –  sem  pólipos  nasais  

Rinoscopia  anterior  Radiografia/TC  não  recomendada  

RSC  ligeira  VAS  0-­‐3  

RSC  moderada/grave  VAS>3  /  mucosa  patológica  

Cor@cóides  nasais  Irrigação  nasal  

Cor@cóides  nasais  Irrigação  nasal  

Cor@cóides  nasais,  irrigação  nasal,  

cultura,  AB  longo-­‐curso?  (se  IgE  não  ↑)  

Melhoria  Reavaliação  após  4  semanas  

Follow-­‐up  +  Cortcóides  nasais  Irrigação  salina  AB  longo-­‐curso?  

Melhoria  

Mantém  tratamento  

Sem  melhoria  

Referenciar  

Sem  melhoria  após  3  meses  

TC  SPN  

Follow-­‐up  +  cor@cóides  

nasais,  irrigação  nasal,  cultura,  AB  longo-­‐curso?  (se  

IgE  não  ↑)  Sem  melhoria  

Cirurgia?  

TC  SPN  

Page 28: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Tratamento  

Rinossinusite  crónica  sem  pólipos  

Roxitromicina  150mg  1id  12  semanas  

Page 29: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Cirurgia  

Rinossinusite  crónica  sem  pólipos  

ESS  -­‐  Endoscopic  Sinus  Surgery    

"Superior   a   procedimentos   convencionais,   incluindo   polipectomia,   Caldwell-­‐Luc,  antrostomia   meato   inferior   e   irrigações   nasais,   mas   sem   superioridade   comprovada  rela@vamente  à  esfenoetmoidectomia  convencional"    

"A  extensão  é  deixada  ao  critério  do  cirurgião,  tendo  em  conta  a  extensão  da  doença"    

Page 30: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Tratamento  pós-­‐cirúrgico  

Rinossinusite  crónica  sem  pólipos  

Page 31: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Inves@gação  e  

intervenção  urgente  

Avaliação  em  cuidados  de  saúde  primários  /  ORL  

Rinossinusite  crónica  sem  pólipos  

≥2  sintomas,  um  dos  quais  obstrução/congestão  nasal  ou  rinorreia  ±  dor  facial    ±  tosse  Exame  obje@vo:  rinoscopia  anterior  Radiografia  ou  TC  SPN  não  recomendada  

Endoscopia  não  disponível  

Considerar  outros  diagnósccos:  •  Sintomas  unilaterais  •  Epistáxis,  crostas,  cacósmia  •  Edema/eritema  periorbitário  •  Exohalmia  •  Diplopia  ou  ↓acuidade  visual  •  Ohalmoplegia  •  Cefaleia  frontal  grave    •  Edema  facial  •  Sinais  meníngeos  •  Sinais  neurológicos  

Endoscopia  disponível  –  sem  pólipos  nasais  

Rinoscopia  anterior  Radiografia/TC  não  recomendada  

RSC  ligeira  VAS  0-­‐3  

RSC  moderada/grave  VAS>3  /  mucosa  patológica  

Cor@cóides  nasais  Irrigação  nasal  

Cor@cóides  nasais  Irrigação  nasal  

Cor@cóides  nasais,  irrigação  nasal,  

cultura,  AB  longo-­‐curso?  

Melhoria  Reavaliação  após  4  semanas  

Follow-­‐up  +  Cortcóides  nasais  Irrigação  salina  AB  longo-­‐curso?  

Melhoria  

Mantém  tratamento  

Sem  melhoria  

Referenciar  

Sem  melhoria  após  3  meses  

TC  SPN  

Follow-­‐up  +  cor@cóides  

nasais,  irrigação  nasal,  cultura,  AB  longo-­‐curso?  

Adenoidectomia  e  irrigação  dos  SPN?  

Cirurgia  endoscópica  dos  

SPN?  

Page 32: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Tratamento  

Rinossinusite  crónica  sem  pólipos  

Page 33: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Inves@gação  e  

intervenção  urgente  

Avaliação  em  cuidados  de  saúde  primários  /  ORL  

Rinossinusite  crónica  com  pólipos  

≥2  sintomas,  um  dos  quais  obstrução/congestão  nasal  ou  rinorreia  ±  dor  facial    ±  hipo/anósmia  /  tosse  (crianças)  Exame  obje@vo:  rinoscopia  anterior  Radiografia  ou  TC  SPN  não  recomendada  

Endoscopia  não  disponível  

Considerar  outros  diagnósccos:  •  Sintomas  unilaterais  •  Epistáxis,  crostas,  cacósmia  •  Edema/eritema  periorbitário  •  Exohalmia  •  Diplopia  ou  ↓acuidade  visual  •  Ohalmoplegia  •  Cefaleia  frontal  grave    •  Edema  facial  •  Sinais  meníngeos  •  Sinais  neurológicos  

Endoscopia  disponível  –  com  pólipos  nasais  

Rinoscopia  anterior  Radiografia/TC  não  recomendada  

RSC  ligeira  VAS  0-­‐3  

RSC  moderada  VAS  4-­‐7  

Cor@cóides  nasais  Irrigação  nasal  

Cor@cóidenasal  

Cor@cóides  nasais  (aumento  da  dose?),  

doxiciclina?  

Melhoria  Reavaliação  após  4  semanas  

Cor@cóide  nasal  

Melhoria  

Mantém  tratamento  

Sem  melhoria  

Referenciar  

Sem  melhoria  após  3  meses  

TC  SPN  

Follow-­‐up  +  cor@cóides  

nasais  /  orais,  irrigação  nasal,  AB  

longo-­‐curso  

Cirurgia  

Cor@cóides  tópicos  /  orais  

RSC  grave  VAS  8-­‐10  

Follow-­‐up  6  meses  

Sem  melhoria  após  1  mês  

Page 34: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Tratamento  

Rinossinusite  crónica  com  pólipos  

Page 35: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Tratamento  

Rinossinusite  crónica  com  pólipos  Doxiciclina  200mg  1  dia  -­‐>  100mg  1id  19  dias    

Page 36: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Cirurgia  

Rinossinusite  crónica  com  pólipos  

ESS  -­‐  Endoscopic  Sinus  Surgery    

"Etmoidectomia  radical  (nasalização)  com  menor  taxa  de  recorrência  e  maior  bene�cio  funcional  do  que  etmoidectomia  funcional"    

"Procedimento  de  Lothrop  modificado  endoscópico  é  uma  muito  boa  opção  em  caso  de  persistência  de  RS  frontal  após  sinusotomia  frontal"    

"Maior  melhoria  nos  sintomas  do  que  na  RS  crónica  sem  pólipos  nasais"    

"Bene�cio  de  mega  antrectomia  em  doentes  com  RS  maxilar  recalcitrante"    

Page 37: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Tratamento  

Rinossinusite  crónica  com  pólipos  

Page 38: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Fibrose  quís?ca  

Rinossinusite  crónica  

•  Inflamação  naso-­‐sinusal  na  maioria  dos  doentes  com  FQ  •  Polipose  nasal  em  1/3  dos  doentes  com  FQ  –  inves@gação  em  crianças  •  Pseudomonas  aeruginosa,  S.  aureus  e  Streptococcus  viridans  em  LBA  e  culturas  dos  SPN  

•  Pólipos  com  inflamação  proeminentemente  neutro�lica  

Tratamento  

• Dornase  alfa  

• An@bió@cos  tópicos  

•  Cirurgia  endoscópica  nasal  com  lavagem  an@microbiana  seriada  

Page 39: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Rinossinusite  fúngica  alérgica  

Rinossinusite  crónica  

Critérios  de  Bent-­‐Kuhn  •  Pólipos  nasais  •  Fungos  em  coloração  • Mucina  eosino�lica  sem  invasão  fúngica  no  tecido  sinusal  • Hipersensibilidade  @po  I  a  fungos  (Alternária)  •  TC  com  alterações  caracterís@cas:  diferentes  densidades  de  tecidos  moles  

Doentes   jovens,   afro-­‐americanos   e  com   maior   incidência   de   erosão   e  expansão  óssea.  

Page 40: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Doença  respiratória  exacerbada  pela  aspirina    

Rinossinusite  crónica  

•  50%  dos  doentes  com  RS  crónica  têm  asma  •  7%  dos  doentes  com  asma  têm  pólipos  nasais  •  60-­‐70%  dos  asmá@cos  com  hipersensibilidade  à  aspirina  têm  pólipos  nasais  

Tratamento  •  Evicção  de  AINE  –  alterna@vos  •  Cor@cóides  tópicos  em  alta  dose  •  Cursos  curtos  de  cor@coide  oral  • An@-­‐leucotrienos  • Desensibilização  oral/nasal  •  Cirurgia  nasal  

Page 41: European Position Paper on Rhinosinusitis and Nasal Polyps 2012

Considerações  finais  

ü  Tosse  como  critério  de  diagnós@co  de  rinossinusite  nas  crianças  ü  RS  aguda  viral,  pós-­‐viral  e  bacteriana  ü  Irrigação  nasal  e  AINE  na  RS  aguda  ü  An@bioterapia  para  casos  selecionados  de  RS  aguda  bacteriana  ü  Critérios  de  controlo  de  RS  crónica  e  definição  de  RS  de  di�cl  tratamento  

ü  Capítulos  específicos  e  com  tratamento  diferencial  para  complicações  da  

RS   crónica,   doença   respiratória   exacerbada   pela   aspirina,   fibrose  

quís@ca,  rinossinusite  fúngica  alérgica  ü  Adenoidite  vs  Rinossinusite  crónica  na  criança  ü  Macrólido  12  semanas    -­‐  maior  eficácia  em  doentes  com  IgE  normal  

ü  Doxiciclina  100mg  20  dias  na  RS  com  pólipos  nasais  

ü  An@  IL-­‐5  no  pós-­‐operatório  de  doentes  com  RS  com  pólipos  nasais  


Recommended