Evaluation of emasculation and selfpollination on bati sei in morphologicalmutants ofthe flowering time ofUpland cotton as a function.
Fanuel Pereira da Silva*Cândida Hermínia C. de Magalhães**Maria Andrea Borges Cavalcante**
Maria Glória Carvalho**
RESUMO
Flores de duas linhagens de algodoeiro herbáceo, Gossypium hirsutum L., contendo as característicasmorfológicas bráctea 'trego ", folha "okra" e planta vermelha foram emasculadas. Após a polinização manual, aspercentagens de frutos vingados foram anotadas durante sete semanas. A remoção das anteras no estágio de botãofloral, antes da antese, necessariamente impõe injúrias às flores e, a priori, aquelas menos afetadas terão chancesmaiores de vingamento de frutos. Neste trabalho, no entanto, não se identificou redução significativa no vingamentode frutos associados com a emasculação quando comparada com a autopolinização das flores nas primeiras semanasde florescimento. A redução tanto no número de vingamentos dos cruzamentos, quanto das auto fecundações foi maisassociada com o progresso do crescimento da planta durante a estação. São apresentadas equações de regressãomostrando a relação entre a percentagem de sucesso de vingamento em função do número de dias decorridos após o
plantio.
PALA VRAS-CHA VE: Vingamento de frutos, mutantes morfológicas de algodão e algodão herbáceo.
SUMMARY
Flowers of two strains of Gossypium hirsutum L. canying the mo1phological characters frego bract, okra leal andred plant were emasculated. After hand pollination percent fruit ser was recorded during seven weeks. The rem oval of theanthers in the late stage of the flower bud inflicts injury to the flowers, therefore, it would be expected, that the buds whichsuffer less injury will have more chances of setting and maturing a fruit. In this study, however, there was no significantreduction in fruit ser associated with emasculation when compared to selfpollinated flowers in the first weeks of flowering.The reduction of both hand cross and selfpollination was more associated with the progress of the plant growth during theseason. Regression equations are presented showing the relationship between the number of days from planting and thepercent offruit ser.
KEY-WORDS: fruit set, morphological cotton mutants, upland cotton.
* Prof. do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal do Ceará.** Alunas de Graduação em Agronomia e Bolsistas do Programa PET.
10 Ciência Agronômica ° Yolume26 ° Número 1/2°1995
INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS
Duas linhagens mutantes morfológicos de algodoeiro
herbáceo (G. hirsutum L) foram plantadas durante o segundo
semestre de 1995, em canteiros de 10m2, no Campus do Centro
de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Ceará. Este
plantio recebeu as adubações e tratamentos fitossanitários
recomendados para a cultura.
A primeira linhagem continha os dois mutantes
bráctea "frego" e folha "okra" (BFFO) e foi obtida a partir do
cruzamento entre um mutante bráctea "frego" encontrado em
um campo comercial de algodoeiro herbáceo, em Patos,
Parat'ba, e um cultivar americano, denominado de Stoneville7-A
que continha a folha "okra". A segunda linhagem, oriunda
do Centro Nacional de Pesquisa do Algodão e introduzida
dos Estados Unidos da América, é denominada de "Red
Plant", pois todas as suas partes contêm cores avermelhadas.
Os cruzamentos entre as duas linhagens e os seus
recíprocos, bem como as autopolinizações, foram realizados em
26 e 23 plantas, respectivamente, dos mutantes "Red Plant" e
BFFO. O procedimento para os cruzamentos e os cruzamentos
recíprocos consistiu na emasculação dos botões florais na tarde
anterior à antese. Os estigmas das flores emasculadas foram
protegidos com pedaços de tubos de cartolina para evitar a
contaminação por pólen estranho. As flores usadas como
progenitoras masculinas tiveram as pontas das coro Ias dosbotões florais amarradas no dia anterior à ante se. A polinização
manual foi realizada aplicando-se o pólen diretamente nas anteras
das flores emasculadas, sendo as mesmas posteriormente
protegidas com um tubo de cartolina, e as identificações foram
anotadas em etiquetas apropriadas.
As anotações nas etiquetas permitiram
identificar a data e o número do cruzamento e autopo-
linizações, de tal modo que, por ocasião da colheita, foi
possível agrupar os capulhos colhidos de acordo com as
semanas. Equações de regressão foram calculadas para o
sucesso de vingamento de frutos em função da época de
plantio, tanto para o cruzamento e seu recíproco, quanto
para as autopolinizações efetua das nos progenitores. Os
cruzamentos foram realizados por quatro operadores
diferentes e por isto as diferenças entre operadores foram
também verificadas através do teste do x2.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
o sucesso na obtenção de f111tos após a polinização
de flores emasculadas varia com o local, estação, espécie e
cultivar. Em G. hirsutum L., percentagens de sucesso de 50%
foram registradas no Texas, Estados Unidos, por LEE9, sendo
que aquela percentagem decresceu com o progresso da estaçãode crescimento. Por outro lado, o mesmo autor registrou para
a mesma espécie percentagens de sucesso de até 90% em
cruzamentos realizados em condições de campo e de casa-de-
vegetação. BROWN & LEE2 registraram percentagens que
variaram de 70 a 80% na espécie Gossypium barbadense L.
Um dos primeiros trabalhos sobre a floração e
percentagem de retenção de f111tos no algodoeiro foi escrito
por MASON12. Segundo este autor, uma planta de algodoeiro
podia reter tantos frutos quanto ela podia suprir com
carboidratos, nitrogênio e outros nutrientes. Esta linha de
pensamento ficou conhecida como "teoria nutricional" da
queda da maçã. Os estudos de EA TON & ERGLE3, no entanto,
não demonstraram diferenças nas concentrações de
carboidratos e nitrogênio em plantas que estavam
apresentando queda de suas estruturas f111tíferas e aquelas que
as estavam retendo. Baseado nestas observações, os autores
propuseram que a retenção ou não de frutos de algodoeiros
provavelmente estava mais relacionada com fenômenos
ligados a hormônios do que com nutrientes. MORGAN et
al.13, LIPE & MORGAN1o.11, estudaram o tempo decorrido
para a produção de etileno em f111tos de algodoeiro. Estes
autores encontraram quantidades significativas de etileno em
f111tos em desenvolvimento durante o período que antecedia
à abscisão. Após a antese, a produção de etileno decresceu a
níveis muito baixos em flores que permaneceram nas plantas
em quatro dias, enquanto a produção de etileno atingiu o
máximo em dois a quatro dias após a antese naqueles f111tos
que sofreram abscisão.
GUINN4.S mostrou que a produção de etileno em
frutos de algodoeiros aumentava durante a estação de
crescimento, sendo que, tanto a produção de etileno quanto
a abscisão das maçãs aumentavam a um valor máximo, logo
antes da irrigação.
O cruzamento manual no algodoeiro, Gossypium
spp., requer que as estruturas masculinas sejam removidas das
flores antes da antese. Entretanto, a remoção das anteras dos
botões florais necessariamente impõe injúrias às flores de modo
a influenciar a percentagem de sucesso no vingamento.
Os objetivos do presente trabalho foram: a) verificar
as percentagens de vingamento, tanto dos cruzamentos quanto
das autopolinizações; b) comparar as percentagens de sucesso
de flores emasculadas e polinizadas manualmente com as
autofecundadas durante a estação de crescimento prevalecente
no ano de 1995 no município de Fortaleza Ceará, Brasil.
A Tabela I apresenta os dados relativos àspercentagens de sucesso dos cruzamentos realizados entrea linhagem planta de coloração vermelha, como progenitorfeminino, e a linhagem contendo os mutantes morfológicosbráctea "frego", folha "okra", como progenitor masculino.
Ciência Agronômica. Volume 26. Número 1/2.1995
Tabela 1. Percentagens de sucessos dos cruzamentos entre a linhagem contendo o mutante morfológico plantade coloração vernlelha com a que contém os mutantes morfológicos bráctea "frego", folha "okra" eautopolinizações do progenitor feminino. Fortaleza, Ceará, Brasil, 1995.
N° de diasapós o plantio %deCruzamentos Autopolinizações %de
N°realizados N° vingados Sucesso N° realizados N° vingados Sucesso
60 37 32 86,49 60 48 80,00
67 30 24 80,00 85 69 81,20
74 76 54 71,05 139 99 71,20
81 61 34 55.74 R4 47 55,90
88 40 15 37.50 56 16 28,60
95 25 9
102 8 3 37,50
o exame da Tabela I mostra que há decréscimos
nas percentagens de sucessos dos cruzamentos e
autofecundações à medida em que o período de florescimento
vai se aproximando do fmal. Na primeira semana (média de 60
dias após o plantio) de cruzamentos e autofecundações,
observa-se um alto indice de aproveitamento, com valores
em tomo de 80,00% para as autopolinizações e 86,49% para
os cruzamentos. A partir da 2" semana (média de 67 dias após
o plantio), inicia-se um decréscimo nos índices de
aproveitamento nos cruzamentos, que continua até a última
(média de 102 dias após o plantio), com valores em tomo de
30%. A mesma tendência de decréscimo nos índices de
aproveitamento é também observada para as
auto fecundações. As equações de regressão mostrando os
decréscimos das percentagens de vingamento de frutos em
função dos dias decorridos para o plantio, tanto para o
cruzamento envolvendo a linhagem planta vermelha, como
progenitor feminino x linhagem bráctea "frego", folha "okra",
quanto as autofecundações dos progenitores, são
apresentadas nas Figuras I e 2.
Observações desta natureza se revestem de grande
importância para o melhorista que deseja realizar hibridações
manuais no algodoeiro, ou seja, ele deve aproveitar as
primeiras flores logo no início da floração para assegurar um
alto índice de sucesso, tanto dos cruzamentos como das
autopolinizações.
ori)ri)O)t)='
ri)
O)~
~
50 60 70 80 90 100 10
D ias após o plantio
Figura 1 - Equação de regressão da percentagem de vingamento de frutos em função do número de dias após o plantio no cruzamento
envolvendo as linhagens planta vermelha x bráctea "frego", folha "okra".
Ciência Agronômica. Volume 26 . Número 1/2 . 199512
ocncnaiU~cnai
"C
~o .
I I I :
60 65 70 75
I
80
90 -r-I
80t i
70
6050
I4030 !
T
20 ~101-iO+-
55 85 90
Dias após o plantio
Figura 2 - Equação de regressão da percentagem de vingamento de frutos, em função do número de dias após o plantio, na
autofecundação da linhagem progenitora planta de coloração vermelha.
A Tabela 2. Apresenta os dados relativos às percentagens de sucesso dos cruzamentos e autopolinizações realizadasno cruzamento recíproco, ou seja, entre a linhagem mutante morfológico bráctea "frego", folha "okra" x linhagemmutante recessivo planta vermelha.
Tabela 2 - Percentagens de sucessos dos cruzamentos entre a linhagem contendo os mutantes morfológicos bráctea "frego",
folha "okra" com a linhagem planta de coloração vermelha (cruzamento recíproco) e autopolinizações do progenitor feminino.
Fortaleza, Ceará, Brasil, 1995.
N° de diasapós o plantio %de Autopolinizações %deCruzamentos
Sucesso N° realizados N° vingados SucessoN° realizados N° vingados
231
23225119159
50,0058,0042,6025,5015,2020,30
137380774938
10495037
86
76,9267,1262,5048,0516,3315,79
11899642912
606774818895
As equações de regressão, mostrando os
decréscimos das percentagens de vingamento de frutos em
função dos dias decorridos para o plantio para o cruzamento
recíproco e para as auto fecundações da linhagem
progenitora bráctea "frego", folha "okra", são apresentadas
nas Figuras 3 e 4. Apesar da tendência geral de decréscimos,
tanto para os cruzamentos quanto para as autopolinizações,
observa-se que os índices de aproveitamento são menores
quando comparados os cruzamentos com as autofertilizações
apresentadas na Tabela 1.
À semelhança dos cruzamentos eautofecundações anteriores, apresentados na Tabela 1,observa-se um declínio na percentagem de sucesso nosdados mostrados na Tabela 2 à medida que o período deflores cimento progride. As datas das semanas mostramque o progenitor feminino do cruzamento recíproco(linhagem bráctea "frego", folha "okra") é mais tardio noflorescimento, e por isto as datas das semanasapresentadas na Tabela 1 são diferentes das apresentadas
na Tabela 2.
13Ciência Agronõmica o Yolume26 o Número 1/201995
40 -'-o.,.,ao"~.,ao'O
~
30
20
o , 9050 60 70 80
Dias após o plantio
100
Figura 4 - Equação de regressão da percentagem de vingame
autofecundação da linhagem progen
As medidas comparativas dos índices foliares demutantes morfológicos bráctea "frego", folha "okra" foramrealizadas por KOHEL et a/8. Segundo os autores, o menoríndice de área foliar encontrado nesse mutante podeinfluenciar o crescimento da planta. Este fato pode tertambém influenciado as menores percentagens de sucessosobservadas nos cruzamentos e auto fecundações.
As diferenças de vingamento dos frutos, nosperíodos estudados, mostram que há uma tendência maior dequeda naqueles provenientes de flores auto fertilizadas doque nas cruzadas, envolvendo o progenitor bráctea "frego",folha "okra". Nas autofecundações e cruzamentos envolvendoo progenitor mutante morfológico cor vermelha, por outrolado, observou-se o inverso, embora nas duas situações oteste t não tenha mostrado diferenças significativas aos níveisde 5% e I % de probabilidade, respectivamente. SegundoBROWN & LEE2, ocorre uma maior percentagem de queda defrutos em flores cruzadas; isto sugere a presença de umasubstância nas pétalas responsável pela retenção do fruto,ou ainda, a síntese de um produto oriundo da parte afetadada planta capaz de promover a abscisão. ADDICOTTI referiu-
14 Ciência Agronômica. Volume 26 . Número 1/2. 1995
I1to de frutos, em função do número de dias após o plantio, naltora Bráctea "Frego", Folha "Okra".
se ao papel do etileno como um produto da parte afetada daplanta capaz de induzir uma rápida senescência nos tecidosdesta e eventualmente provocar a abscisão na parte afetada.Uma outra observação digna de registro neste contexto é amencionada por HALL et a/6 e HEILMAN et ar. Estesautores detectaram etileno dentro da copa de campos dealgodoeiros e na proximidade de partes de algodoeiros quetinham sido injuriados e mostraram que a substânciapromovia a abscisão dos frutos.
A remoção das anteras de uma flor do algodoeiroprovoca uma injúria extensa no androceu e nas pétalas.Portanto, há razão para se acreditar na sugestão de BROWN& LEE2 que preconizam a presença de uma substânciaproduzida nas pétalas, facilitando o sucesso de vingamentodos frutos. Os cruzamentos e autopolinizações realizadosno presente estudo foram feitos por quatro operadores, oque poderia ter influenciado os dados de modosignificativo. Entretanto, a análise de x2 não mostroudiferenças significativas aos níveis de 5% e 1 % deprobabilidades, respectivamente, entre operadores.
CONCLUSÕES
A partir dos resultados apresentados no presente
trabalho, pode-se inferir as seguintes conclusões:- ambos os cruzamentos apresentaram maiores
índices de aproveitamento na primeira semana de florescimento
e a partir da segunda semana iniciou-se um declínio na
percentagem dos frutos víngados;- quando a linhagem com o mutante morfológico
planta vermelha foi utilizada como progenitor feminino,
observou-se que a percentagem de vingamento dos
cruzamentos foi mais elevada;- a linhagem mutante morfológica planta vermelha
apresentou maiores índices de aproveitamento nas duas
primeiras semanas do início da floração quando também, e, a
exemplo dos cruzamentos, iniciou-se o declínio. Compor-
tamento semelhante foi observado na linhagem com os
mutantes morfológicos bráctea "frego", folha "okra", mas os
valores iniciais de sucesso foram menores;- as observações deste trab~lho são muito
importantes para os melhoristas que desejam realizar
cruzamentos e autofecundações nas espécies de Gossypium:
é necessário realizar tais operações logo no início do período
de floração.
BmLIOGRAFIA CONSULTADA
4. GUINN, G. Water deficit and ethylene evolution by young
cotton bolls. Plant Phvsiol. v. 57, p. 403-405, 1976.
5. GUINN, G. Bloom production, ethylene evolution, and
boll abscission as affected by water deficit. In:
BEL TWIDE COTTON PRaDo RES. CONFERENCE,
Dallas, Texas. Proceedin!!s ... Dalas, Texas: National
Cotton Council, 1978. p.53.
6. HALL, W. C., TRUCHELUT ,G., B. LEINWEBER, C. L. et ai.
Ethylene production by cotton plants and its effectsunder experimental and field conditions. Plant Phvsiol.
,v. 10,p.306-317, 1957.7. HEILMAN, M. D., MEREDITH, F. I., GONZALES, C. L.
Ethylene production in the cotton plant (Gossypium
hirsutum L.) canopy and its effects on fruit abscission.
CroPSci.,v. II,p.25-27, 1971.8. KOHEL, R. J., LEWIS, C. F., RICHMOND, T. R. Isogenic
liDes in American Upland Cotton, Gossypium hirsutum
L: Preliminary Evaluation ofLint Measurementes. Ç!:QI!
~.,v.7,p.67-70, 1967.9. LEE, J. A. Cotton. In: FEHR, W. R., HADLEY, H. H.
(eds.). Hvbridization of CroD Plants. Madison,
Wisconsin,USA: American Society of Agronomy-
Crop Science Society of America, 1980, 13p. 3 13-
325.
10.LIPE, J.A., MORGAN, P. W. Ethylene: Role in fruitabscission
processes. Plant Phvsiol., v. 50, p. 759-764, 1972a.11. LIPE, J. A., MORGAN, P. W. Ethylene: Response of
fruit dehiscence to CO2 and reduced pressure.
Plant Phvsiol., v. 50, p. 765-768, 1972b.
12. MASON, T. G., Growth and abscission in sea island
cotton. Ann. Bot. , v. 36, p. 457-483,1922.
13. MORGAN, P. W., BEYER JÚNIOR, E. M., LIPE, J.
A. et ai.. Ethylene, a reguIator of cotton Ieaf shed
and boIl opening. In: BELTWIDE COTT. PRaDo
RES. CONFERENCE, AtIanta, Georgia.
Proceedin!!s ... AtIanta, Georgia: National Cotton
CounciI, 1971. p. 53.
I. ADDICOTT, F. T. Plant hormones in the control ofabscission. Biol. Rev. , v. 45, p. 485-524, 1970.
2. BROWN JÚNIOR, W., LEE, J. A. Effects ofemasculationon boll set in three stocks of cultivated Gossypium.
Crop Sci., v.16, p.599-601, 1976.3. EATON, F. M., ERGLE, D. R. Relationship ofseasonal
trends in carbohydrate and nitrogen levels andeffects of girdling and spraying with sucrose andurea to the nutritional interpretation ofboll sheddingin cotton. Plant Phvsiol., v. 28, p.503-520, 1953.
Ciência Agronõmica o Yolume26 o Número 1/20199515