EVAPORAÇÃO DO TANQUE CLASSE A Ε SUA RELAÇÃO COM OS PARÂMETROS CLIMÁTICOS. (*)
Ari de O. Marques Filho (**)
Maria de Nazaré Góes Ribeiro (**)
RESUMO Neste estudo foram analisados os dados de evaporação do tanque Classe A, coletados na Estação Climatológica que está localizada no km 14 da ZF-02, Rodovia Manaus-Caracaraí. Nesse local o parâmetro climático dominante no processo de evaporação do tanque é o déficit de saturação do ar, com um coeficiente de determinação R2 = 0,91 na equação de regressão resultante, enquanto a razão entre a evapotranspiração potencial, calculada pela fórmula de Penman, e aquela evaporação observada está vinculada à razão entre a diferença das temperaturas da superfície d1 água e do ar e o déficit de saturação, com o coeficiente de determinação R2 = 0,79.
SUMMARY In this study were analised datas of evaporation from Class A pan, collected in Climatological Station, which is localized on km 14 - ZF 02 - Manaus Caracaraí Road. In that local the dominant climatic parameter in the process of pan evaporation is the saturation deficit of air, with a determination coeficient R2 = 0.91 in the equation of regression while the ratio between portencial evaporation, calculated by Penman formulation, and observed evaporation is associated with the ratio between the difference of temperature of water and air and saturation deficit of air, with a determination coeficient R2 = 0,79.
INTRODUÇÃO
A compreensão do processo de evaporação em superfícies naturais está estreitamen
te vinculada aos resultados alcançados em estudos experimentais, que representam, numor_
denamento lógico, as fontes onde são buscados e identificados os parâmetros físicos que
regulam o processo, e onde os modelos idealizados para representá-lo devem ser testados
e aperfeiçoados. 0 conhecimento da relação existente entre a evaporação de uma superfí
cie vegetada e a evaporação medida no mesmo ambiente, por um procedimento simpl 1 f'tcado,é
importante na medida em que os estudos mais detalhados não podem prescindir de instrumen_
tação sofisticada, raramente disponível em nosso meio. Os tanques de evaporação d'agua
fornecem valores que, em combinação com os demais parâmetros climáticos, podem ser rela_
cionados à evaporação de superfícies naturais cobertas por vegetação de pequeno porte,pa_
ra a qua) a formulação de Penman é largamente recomendada.
As relações experimentais encontradas em diferentes locais devem constituir aspec.
tos particulares de um comportamento mais genérico desses instrumentos. Assim Baldy
(1978) estabeleceu que a razão entre a evapotranspiração potencial calculada segundo a
equação de Penman e a evaporação do tanque Classe A é, na região onde foi desenvolvido
RESUMO
Weoie z&tudo ^anam anaLuadoA dadoà de zvapohaçâo do tanqtxz C&a&ào. A, cotcta
do& na Eataçao CtimaXotog-lca que eo£x locatizada no km 14 da ZF-02, Redouta Manaiu,-CaAa
c a x a Z . We-o-oe ZocaZ ο pctAamtt/io cZixmXLco domÂ.nanX.0. no pfiocm^o du tvapofmcdo do tanquc e ο dcilcÀX du AcutuAaçao do aA, com um coe^icÂUntc de doX&minaçao R = 0,91 na equacâo de KiLQK.<itst>a.o n.z^oJUjxnti, e.nquanto a nazao nn&io, a cvapo&ianAp&iaçcio potznciaZ, caZcuZa-da poJia. ^ofimaZa de Pznman, e aquzZa ovapoiaçâo obàÇAvada cita. v-ÎncuZada a HCLZOLO en&ie a. dl^cKcnça dot, tcmpctiatuAcu da àupcK^ldc d'agaa ζ do cm ζ ο deficit de &atuAaçào, com ο coc&ic-Lentc de dctcxminaçcio R = 0 , 7 9 .
(*) Trabalho inteiramente subvencionado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Cien tífico e Tecnológico - CNPq.
(**) Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA. ACTA AMAZÔNICA, 1 6 / 1 7 (n? único): 263-276- ) 9 8 6 / 8 7 . 2 6 3
INTRODUÇÂO
A compreensâo do processo de evaporaçào em superficies naturaîs esta estreitamen-te vinculada aos resultados alcançados em estudos expérimentais, que representam, numor_ denamento lôgico, as fontes onde sào buscados e identificados os parâmetros fîsicos que regulam ο processo, e onde os modelos idealizados para representâ-lo devem ser testados e aperfeiçoados. 0 conhecimento da relaçào existente entre a evaporaçào de uma superfÎ cie vegetada e a evaporaçào medîda no mesmo ambîente, por um proced'imento simpl Ίf'icado,é importante na medida em que os estudos mais detalhados nào podem prescindi r de instrumen_ taçio sofisticada, raramente disponfvel em nosso meio. Os tanques de evaporaçào d'àgua fornecem valores que, em combinaçào corn os demais parâmetros climâticos, podem ser rela_ cionados à evaporaçào de superficies naturais cobertas por vegetaçào de pequeno porte,pa_ ra a quaJ a formu)açao de Penman é )argamente recomendada.
As relaçôes expérimentais encontradas em diferentes locais devem constituir aspec. tos particulares de um comportamento mais genérico desses instrumentes. Assim Baldy (1978) estabeleceu que a razào entre a evapotranspiraçào potencial calculada segundo a equaçào de Penman e a evaporaçào do tanque Classe A e, na regiào onde foi desenvolvido
seu estudo, dependente apenas da umidade relativa do ar, enquanto BuHot & Oupriez (1973)
concluíram não existir uma correlação estreita entre a evaporação diária medida no tan
que e aquela calculada pela fórmula, resultados estes que indicam a necessidade de se es
tudar a razão entre as duas grandezas em conjunção com as variáveis climáticas.
Perrier & Hallaire (1979) procuraram enquadrar o primeiro estudo referido dentro
de uma análise teórica que bem justificasse o resultado experimental alcançado. Embora
as simplificações consideradas, os autores mostraram que, numa primeira aproximação, a
equação simplificada dependente apenas da umidade relativa do ar fazia parte de uma ex
pressão mais genérica, que poderia descrever a evolução da razão entre os dois valores
de evaporação em função dos diversos parâmetros climáticos e das condições aerodinâmicas
próprias do tanque Classe A. Mais recentemente, num trabalho deThomet al . (I98I) foi
analisado o melhor emprego das medidas de evaporação desse tanque, tendo como quantida
de padrão de referência a evapotranspiração calculada pela fórmula de Penman.
No presente trabalho, têm-se como objetivos básicos a identificação dos principais
parâmetros do clima que regulam: a) a evaporação do tanque Classe A; b) a razão entre a
evapotranspiração potencial para vegetação de pequeno porte e a evaporação do tanque Cla£
se A. Os aspectos teóricos associados a essas relações também serão discutidos.
MATERIAL Ε MÉTODOS
Foi instalada em novembro de 1979 uma Estação Climatológica na área de estudos do
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, conhecida então como Estação Experimental
de Silvicultura Tropical. Essa instalação fez parte da implantação de uma Bacia Repre
sentativa na região, levada a efeito no âmbito do Projeto de Hidrologia e Climatologia
da Amazônia. A estação está localizada no km 1*» da estrada secundária ZF -02 , rodovia
Manaus-Caracaraí, onde as coordenadas geográficas são LAT. 2 o 3 V $ , LONG. 60° 07'W. AaJ_
titude do local é 155 m (Projeto de Hidrologia e Climatologia da Amazônia, I98 I ) . As in
formações de evaporação e temperatura da superfície d'água do tanque Classe A, tempera
tura e umidade relativa do ar, e velocidade do vento, são provenientes desta Estação
Climatológica e correspondem ao período de agosto de I98I a setembro de 1982.
0 fluxo de uma determinada propriedade que ocorre a partir de uma superfície natu
ral, é regulado primordialmente pela diferença de concentração dessa propriedade na su
perfície e no ar, e por uma resistência aerodinâmica ã difusão da propriedade. Particu
larmente, com relação aos fluxos de calor latente (evaporação e condensação)e calor sen
sível, essas grandezas podem ser dispostas conforme as seguintes equações:
e -e LE = l i O
(D Ύ
C = pcp o r. Η (2)
onde,
L -+· calor latente de vaporização (Joule Kg
- - 2 - 1 Ε -*• evaporação (Kg m S )
ρ -*• densidade relativa do ar (Kg m )
Cp •* calor específico do ar (Joule Kg" 1 °K ')
γ -*• constante psicrométríca (0,66 mb °K )
e Q ·* pressão de vapor do ar em contato com a superfície (mb)
e •* pressão de vapor do ar acima da superfície (mb)
r v ·*· resistência aerodinâmica ã difusão de vapor d'agua (sm ')
C * fluxo do calor sensível (Watt m )
To -*• temperatura da superfície (°K)
Τ •* temperatura do ar (°K)
r,. -> resistência aerodinâmica ã difusão de calor sensível (sm ̂ ) π
Partindo dessa conceituação e desenvolvendo seu experimento para superfícies satu radas ou seja, eo = es (To) (es pressão de saturação de vapor d'agua), Penman em 1948
apresentou seu trabalho sobre evaporação potencial. Ele considerou r = r ueeliminou as π
características de superfície To e eo, através da combinação das equações 1 e 2 com a
equação do balanço de energia, esta dada por, Η = LE + C (3)
r r -2
em que Η representa o fluxo energia disponível para a superfície em Watt m , resultan
do então a clássica "equação de Penman",
E _ ΔΗ1 + yEao (4) Ρ " Δ + Ύ
u Hl = (a+bn/N) (l-R) Ra-σΤ (0,56-0,08 N /T ) (0,1 + 0,9n/N)
Eao = 0,26 (es-e) (l + 0,51» u).
Os símbolos nessas equações têm os seguintes significados:
Hj -*· termo do balanço de energia (mmdia ')
Eao-»-termo aerodinâmico (mmdia
Ep •+• evapotranspi ração potencial (mmdia )
des/dT + (mb °K _ 1)
a, b * constantes características para cada região
σ ->constante de Stefan-Boltzman ( 2 , 0 1 - 1 0 ^mmdia '°K )
es -opressão de saturação de vapor (mb)
Evaporação do tanque classe .. . ^65
u -> velocidade do vento medida a 2,0m de altura (ms )
R •* poder refletor da superfície evaporante
Ra "* radiação solar que alcança o topo da atmosfera (mmdia ')
0 podei1 refletor para vegetação de pequeno porte é 0,25 (Penman, Ϊ9É>3) , e os coe
ficientes a e b para a região Amazônica têm os valores 0,26 e 0 , 4 9 , respectivamente (Ri
bei ro et a l,, 1982).
A evaporação da superfície d'agua do tanque Classe A, com uma temperatura superf^
ciai TA e uma resistência aerodinâmica r, que deve englobar os aspectos aerodinâmicos
inerentes ao próprio instrumento, e as condições específicas do local onde o mesmo se en_
contra instalado, pode ser descrita por uma expressão formalmente simi1 ara equação 1,en
quanto o fluxo de calor sensível teria para descreve-lo uma expressão semelhante a equa
ção 2. A partir daí, a análise da razão de Ε /EA pode ser efetuada por uma expressão
tal como,
Ε _ AH 1 +• fEao (5) EA ΔΗ2 + Κ pcp(es-e)/r A.L
em que H2 é a energia disponível para a superfície d'agua do tanque expressa em mm/dia e a constante Κ tem apenas a finalidade de adequação das unidades da parcela run . mb ,
dia o
Is
Perrier & Hal lai re (1979) propuseram uma expressão equivalente para o estudo de
Ep/EA, e desenvolveram uma equação que descreve a resistência aerodinâmica r^. Os pana
metros envolvidos nesta equação são a velocidade do vento, o deficit de saturação do ar
próximo a superfície e na altura de referência e as características de rugosidade da su
perfície. No estudo de Thom et at. ( I 9 O I ) foi referido que, "de uma forma gera 1 essa r£
sistência nao depende somente da velocidade do vento, mas também da diferença entre a
temperatura da superfície e do ar, especialmente quando as velocidades do vento são bai
xas". Evidentemente, a razão Ε /EA ainda permanece dependente da performance da equação de Penman, notadamente do seu termo aerodinâmico, para descrever a evapotranspiração po
tencial em diferentes locais e situações. Não obstante, a equação 5, é adequada para
uma analise qualitativa dos parâmetros que regulam a evaporação do tanque Classe A e p£
ra o estabelecimento de relações simplificadas entre evaporação e os parâmetros climãti
cos.
RESULTADOS OBTIDOS Ε DISCUSSÃO
Os valores diários de evaporação do tanque Classe A, no período de agosto de I 9 8 I
a setembro de 1982, foram determinados e estão reunidos na Tabela 1. Foi calculada a
evapotranspiração potencial para vegetação de pequeno porte, através da equação k , com
os valores médios diários de velocidade do vento, insolação, temperatura e umidade rela
tiva do ar, e os valores resultantes são apresentados na Tabela 2.
266 Ari de 0. M, Filho et al.
Neste primeiro estudo as relações entre os valores de evaporação e os parâmetros
climatológicos, são buscadas utilizando-se os valores médios mensais de todas as variá
veis. Baldy (1978) enfatizou que "a correlação encontrada em seu estudo não se aplica
ria senão a vários dias (5 a 10) para integrar a maior parte das variações aleatórias
das medidas", indicando, portanto, o possível fracasso na pesquisa de relações com valo
res diários.
Na Tabela 3 , apresentam-se os valores médios mensais dos dados observados na esta_
ção e utilizados no presente estudo. As variações mensais da evaporação do tanque Cla£
se A, do déficit de saturação do ar ã altura de referência, es-e, da diferença entre a
pressão de saturação de vapor do ar próximo ã superfície e a pressão de vapor à altura
de referência es (TA) - e, e da velocidade do vento, são apresentadas na Figura 1 .
Pode ser observado nessa figura que uma combinação envolvendo a diferença es (TA)
- e e a velocidade do vento poderia descrever adequadamente as variações de evaporação
do tanque, desde que fosse estabelecida a vinculação existente entre ' / r n e a velocida
de do vento, en concordância com a forma da equação 1 . Entretanto, outro aspecto mais
favorável nesse gráfico é a evolução bastante semelhante dos traçados do déficit de sa
turação do ar, es-e, e da evaporação do tanque E^, sugerindo ser esta característica do
ar um fator dominante no processo de evaporação no local onde está instalado a Estação
Climatológica, e permitindo o estabelecimento de uma relação envolvendo apenas a tempe
ratura e umidade relativa do ar como parâmetros climáticos.
A partir dessa constatação foi possível determinar a correlação existente entre
esses dois elementos, cujo aspecto gráfico é mostrado na Figura 2 , sendo a equação re
sultante dada por
E A = 1 ,035 + 0 , 3 7 2 (es-e) (6)
~ 2
que apresenta um alto coeficiente de determinação (R = 0 , 9 1 ) .
Evidentemente seria preferível fazer a determinação dessa equação para períodos me
nores do que trinta dias; porém, as diversas falhas nas observações não indicavam ser
este procedimento o mais adequado, pois seria necessário neste caso a definição de cri
térios que permitissem a formação de grupamentos homogêneos, o que determinaria possi
velmente uma redução acentuada no número de informações utilizáveis. A situação rei at!
va da equação 6 (base mensal) no confronto com a distribuição dos pontos experimentais,
oriundos de períodos semanais sem tratamento especial, é mostrada na Figura 3· Embora a
maior dispersão dos pontos, pode ser prevista pequena variação entre a equação agora pro
posta, e aquela que resultaria do ajuste dos dados correspondentes a períodos semanais.
A razão Ε /EA foi estudada considerando os fatores que aparecem explícita ou impH citamente, na equação 5. Os parâmetros climáticos utilizados foram o déficit de satura
ção do ar (es-e), a diferença de temperatura da superfície d'agua e do ar (TA-T), a umj_
dade relativa do ar e a velocidade do vento. Depois de várias tentativas foi alcançada
a seguinte equação para descrever a razão Ε /EA, Ρ
II = 0 , 8 6 3 • 0 ,38^ (7) e S " e 267 Evaporação do tanque classe ...
com urn coeficîente de determinaçao R = 0,79. A velocidade do vento nao se apresentou,
nas combïnaçôes com os outros fatores do clima, com contrîbuiçào significante nas anal!
ses de regressào, e por essa razào nào aparece numa forma explicita na equaçao. Na Fi
gura A sâo mostrados os pantos expérimentais que originaram a equaçao de regressào. Are
taçio £ /EA e (TA-T)/(es-e) para perfodos semanais ê mostrada na Figura 5. A dispersào Ρ . . . dos pontos e bastante acentuada, mas ainda persiste unia relaçao entre as vanaveis seme
lhante àquela representada pela equaçao 7, indicando que nào ocorrerâ grande variaçào
quando tal equaçao for determinada a partir de dados semanais,
COHCLUSÛES
A faixa de variaçào da evaporaçao diâria do tanque Classe A, na Estaçào Climatolô
gica da Bacia Modelo, situa-se entre os valores de 0,7 a 6,8 mm/dia.
Foi ajustada uma equaçao que relaciona a evaporaçao do tanque Classe A com ο défi cit de saturaçio do ar, a qua) pode ser utilizada para ο preench irnento de falhas nas ob_ servaçôes de evaporaçao no local.
Os parâmetros que regem a evolucâo da razào entre a evapotranspiraçâo para grama, catculada pela formula de Penman, e a evaporaçao do tanque Classe A, sâo as températures do ar e da supeffeie d'agua e ο déficit de saturaçào do ar, dispostos segundo a equaçao 7.
As relaçôes agora encontradas, ainda que estabelecidas corn valores n;édios mensais
de todas as variâveis, sào, apropriadas para utilizaçao em penodos semanais, notadame£
te a equaçao que descreve a evaporaçao do tanque Classe A,
SUMMARY
I n tlu.& itudii ucsAe. analAAzd datai o& evaporation $Aom CtaA-i A pan,co£Zo.ctt!.d in the.
CtOnatologlzat Station, which li locaLized on kin 14 - ΖF 01 - "anaui CaJiacaAal Road, In tiiaX local, tiie dominant climatic pahamzteA in ti\e pAocea o^ pan evaporation it> the ictfu 'lotion de^ijcit of, αλτι, uith a dctehnujiation coe.ficJ.erU. R = 0.91 in the equation, of, ftt-gïietiion, làtite the n&tio betxeeen potencAjxl evaporation, caicuicLted bij Penman J e i « -
laXion, and obic/wed evaporation ii aùiocia,ted v'iXh the >vatio beAieeen the di^ic-icuce. o{
-tempeA&tuAe of, tcateA and a-in. and iatuftation de.fic.it of, <wi, VMJOX a deXeAminaution cozi
ficimt V? -- 0,19.
Tabela 1. Evaporação diária do tanque Classe A (mm/dia).
Ãnõ Í98T ' Í W
Mes Dia
Ago. Set. Out. Nov. Dez . Jan. Fev. Mar. Abr. Mai . Jun . Jul . Ago. Set.
1 A 3 , 5 3 , 6 3 , 4 5 , 1 * 2 , 2 4 , 7 3 ,2 4 , 4 3 ,8 4 , 4 5 , 8 2 3 , 4 4 , 5 4 , 6 4 , 5 2 , 2 2 , 7 Λ 4 , 7 3 , 4 5 , 5 3 4 , 4 5 , 0 3 , 9 3 , 9 2 ,3 3 , 0 * 4 , 4 2 , 0 4 , 1 4 , 0 5 , 7 4 , 5 4 A 4 , 1 5 , 1 4 , 4 1 , 9 2 ,1 4 , 9 2 , 4 4 , 8 2 , 3 5 , 2 1,2 5 ·!; 4 , 9 1,7 5 , 1 4 , 5 2 , 9 3 ,4 A * 4 , 5 2 , 9 4 , 3 4 , 1 4 , 0 6 4 , 0 ^ , 1 3 , 0 4 , 5 4 , 7 2 , 9 1 ,8 Λ 4 , 6 2 , 6 4 , 1 4 , 2 4 , 7 7 4 , 4 3 , 5 3 , 9 3 , 3 5 ,0 2 , 7 1,9 3 , 2 4 , 7 4 , 1 2 , 8 1 ,7 4 , 7 2 , 7 3 4 , 0 4 , 0 5 , 7 3 , 1 2 , 3 4 , 2 3 , 4 4 , 5 3 ,2 4 , 1 4 , 0 4 , 7 9 3 , 9 4 , 7 5 , 5 3 ,0 Α 3 , 5 4 , 3 3 , 8 3 ,0 3 , 8 3 ,8 4 , 1
10 4 , 4 4 , 7 2 , 1 2 , 1 Λ 3 , 1 3 , 8 5 , 7 3 , 4 4 , 6 2 , 9 3 , 8 1 ,6 11 2 , 9 1,5 3 , 8 3 ,3 4 , 9 2 , 3 2 , 8 5 , 1 3 , 6 3 , 9 4 , 5 3 , 8 12 A 4 , 3 3 ,8 5 , 8 2 ,0 5 ,2 1 ,8 3 , 2 3 , 6 3 ,0 4 , 0 3 , 7 4 , 9 13 2 , 7 4 , 5 5 , 5 0 , 7 4 , 3 3 , 5 3 , 6 0 , 9 2 , 0 3 , 9 2 , 8 4 , 6 3 ,4 6 , 8 |4 4 , 3 A 5 , 6 4 , 1 Α 4 , 9 3 ,3 3 , 6 4 , 3 4 , 0 1 ,4 4 , 6 2 , 3 6 , 3 15 4 , 6 * 3 , 6 3 , 4 5 ,0 3 , 7 3 , 0 4 , 3 3 , 2 3 , 2 5 , 0 3 , 9 5 , 4 16 3 , 5 2 , 4 6 , 5 ) ,9 * 4 , 6 2 , 9 4 , 3 4 , 0 3 , 6 3 ,2 4 , 4 6 , 5 17 4 , 4 2 , 2 5,0 3 , 7 2 , 7 2 , 1 2 , 4 3 , 9 4 , 6 5 ,0 4 , 3 5 , 9 18 3 , 8 3 ,0 4 , 3 A Λ Α 4 , 5 2 , 9 3 , 8 2 , 5 3 , 6 4 , 6 4 , 8 6 , 2 19 3 , 2 4 , 5 3 , 7 3 , 4 4 , 6 3 , 8 2 , 5 4 , 0 2 , 8 4 , 5 4 , 2 4 , 4 20 2 , 4 4 , 8 4 , 1 4 , 2 1 ,7 3 , 9 3 , 6 3 , 9 5 , 1 5 , 1 5 , 5 21 4 ,1 4 , 9 2 , 6 1 ,3 3,0 4 , 2 2 , 0 2 , 7 4 , 7 A 4 , 7 4 , 8 5 , 2 5 ,4 22 3 , 8 1 ,1 3 , 9 2 , 5 2 , 7 •ít 3 ,0 3 , 0 4 , 7 2 , 2 3 , 7 2 , 2 5 , 6 3 ,0 23 4 , 3 2 , 7 3 , 7 3 , 8 4 , 3 Α 3 , 3 2 , 8 2 , 1 3 , 2 3 , 5 3 , 5 4 , 1 5 ,0 24 3 , 6 2 , 2 4 , 3 1,6 3 , 5 2 , 1 1 ,7 3 , 9 3 , 8 3 , 3 4 , 9 2 , 8 3 ,7 3 ,3 25 2 , 1 1 ,9 3 , 9 2 , 4 2 , 4 2 , 7 3 , 2 3 , 1 4 , 0 4 , 6 3 , 3 4 , 9 4 , 1 26 2 , 9 3 , 7 4 , 8 3 , 1 1 , 6 5 ,4 3 , 6 2 , 4 2 , 4 3 ,4 2 , 3 5 ,2 2 ,0 27 2 , 2 4 , 0 3 ,0 2^5 * 4 , 5 4 , 4 5 , 1 1 ,0 1 , 6 3 , 5 2 ,4 5 , 6 4 , 3 28 4 , 1 4 , 5 2 , 5 * 3 ,4 4 , 4 3 ,7 1 ,5 1 ,2 4 , 9 4 , 2 5 , 8 6 , 1 29 2 , 4 1 ,8 2 , 2 Α 4 , 0 2 , 5 Λ 2 , 4 3 , 9 3 , 1 5 ,7 4 , 2 30 3 , 6 4 , 4 3 , 9 2 , 9 3 , 9 2 , 4 2 ,0 4 , 0 3 ,7 2 , 5 6 ,0 3 , 5 31 3 , 5 4 , 4 4 , 0 2 ,0 2 , 8 4 , 0 5 ,8
Média 3 , 6 3 , 6 3 , 9 3 ,4 3 , 7 3 , 5 3 , 1 3 ,2 3 ,3 3 , 4 3 , 6 3 , 7 4 , 6 4 , 6
(") Falha de observação.
Tabeía 2. Evapotranspiração Potencial segundo a fórmula de Penman (mm/dia).
Ano 1981 1982
Mes Dia Ago. Set. Out. Nov. Dez. Jan . Fe ν. Mar. Abr , Mai. Jun , Jul. Aqo. Set.
1 3 , 5 3 , 6 3 ,4 5 , 0 3 , 0 3 ,8 3 ,2 if »0 3 , 5 4 , 0 4 , 6 2 ί * , 0 3 ,9 i t ,8 2 ,7 2 ,6 3 , : i t ,0 3 ,7 4 , 6 3 4 , 2 5 , 0 4 , 0 2 , 2 3 , 0 3 , 5 2 , 9 3 ,8 3 ,7 4 , 3 4 , 0 i| 2,7 4 ,3 5 , 1 3 , 1 2 , 9 "»,7 3 , 0 ί . , 0 3,3 ' • ,3 2 ,3 5 4 ,2 2 , 3 4 , 9 i t , i t 2 ,7 4 , 1 2 , 5 2 , 8 3,3 3 ,7 3 ,8 6 2 ,8 2 , 5 2 , 9 i t ,6 4 , 6 3 , 1 2 , 2 ' • , 1 2 , 7 3 , 9 3,4 3 ,6 7 3 ,8 3 ,6 ' • , 1 i t , 9 5 , 0 3,3 2 , 1 3,Α 3,2 3 , 8 2 ,8 2,A 4 , 1 3,3
a 4 ,3 '• ,2 5 , 1 3 ,3 2 , 9 3 ,6 3 ,7 4 , 5 3 ,6 3 , 9 3 ,8 4 , 0 9 4 , 0 4 , 6 5 , α 2 , 9 3 , 9 3 , 2 3 , 9 3,¾ 3 ,8 2 ,4 4 ,7
10 3 , 9 2 ,8 3 , 1 ' • ,2 4 , 0 4 , 5 3,3 3 ,8 3 , 1 3 ,8 3 , 1 1 1 3 , 5 2,3 3 ,9 3 ,4 4 ,7 2 ,8 3 ,7 3 ,8
3,'· 3 ,8 4 ,2 2 ,8
12 4 , 1 3 ,9 5 , 0 2,1·
' • ,7 3 ,2 3 , 0 3 , 5 2 , 9 3 ,8 3,6 4 ,2
13 3,¾ 4 , 7 4 , 9 2 ,2 3 ,4 3 , 5 3 , 3 2,4 2 ,6 3 , 5 3,0 i t , D 2 , 9 4 , 9 14 i t ,4 4 ,7 i t , ^ ' • ,3 3 , 0 i t , i t i t ,6 4 , 1 2 ,3 4 , ι 3 ,2 5 , 0 1 5 4 ,4 4 , 1 3 ,9 4 ,3 3,3 4 ,7 3 ,4 3,3 4 , 1 4 ,0 4 , 9 16 3 , 5 2,7 5 , 2 2 , 9 4 , 5 2 ,8 3 , 5 3 , 5 3 ,6 4 , ι 4 ,2 4 ,3 17 4 , 0 2 , 7 5 , 1 2 , 9 ;'; 3,2 2 ,8 3 ,2 3 ,7 3 , 9 3 ,8 4 , 5 4 ,6 18 3 ,9 3 ,2 3 , 9 3 ,8 3,¾ 2 , 5 2 , 8 3 , 5 3 , 5 3,3 5 , 2
19 2 , 9 ' ( , 5 3 ,8 3 , 5 ' • ,3 2 , 7 3,3 3 ,4 3 ,3 3 , 9 4 ,3 4 , 5 2 0 2 , 5 Μ 4 , 5 3 ,8 -': 2 ,6 3 , 7 3 , 9 3 ,3 4 , 1 4 , 6 4 ,8 2 1 3,6 4 , 9 3 , 0 2 , 3 3 , 0 3 , 9 2 ,4 3 ,6 ' • ,7 3 ,7 4 , 0 4 ,4 4 , 9 22 4 ,2 2 , 5 4 , 5 3 , 0 3,0 3 ,4 3,3 2 , 5 2,3 3,3 2 , 9 4 ,7 5 , 0 2 3 3 ,8 2 ,7 3 ,8 4 ,8 3 ,4 3 ,2 3,3 2 , 7 3 ,2 3 ,7 2 , 9 3 ,7 4 ,7 24 3 , 9 2 , 3 3 ,7 2 ,7 3 ,6 2 ,4 2 ,7 3 , 5 3,8 3 , 1 3 ,8 3 , 0 3 , 5 3 ,1 2 5 2 , 1 3 ,6 3 , 9 3 , 0 2 , 9 3 , 1 3 , 5 3 , 1 3,3 3 , 9 3,3 4 , 4 3,8 26 3 ,4 3,3 3 ,8 3 ,7 2 ,8 4 ,7 4 , 2 3,3 2 ,6 3,3 3 ,3 4 ,3 2 ,6 2 7 3,7 3 , 9 3,7 2 ,7 3 , 0 4 , 0 3 , 9 3 , 9 2 , 1 3,3 2 ,7 4 , 5 3 ,9 28 4 ,3 4 , 9 3 , 0 3,4 4 , 6 3 ,6 2 , 6 2 , 0 3 , 9 4 , ο 4 ,4 5 , 1 2 9 2 , 4 2 ,4 2 , 6 3 ,6 3 ,3 2 , 6 3 ,6 3 , 0 4,8 3 ,9 3 0 3,6 4 , 7 3 , 8 3 ,2 4 , 1 2 ,2 2 ,3 3 ,7 3,3 2 , 9 4 ,7 2 ,8 3 1 3 , 1 4 , 4 3 , 7 2 ,8 3 , 3 3 ,4 4 , 6
Ked i a 3 , 6 3 , 5 3 , 9 3 , 7 3 ,7 3 ,4 3 ,Α 3 , 3 3 ,3 3 , 3 3 ,4 3 , 5 4 , 0 4 , 1
';') Falha de observação.
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1 1 1 I I I I ! I I 1 I \ Γ A S O N D J f M A M J J A S
Fig. 1. Evaporação do tanque Classe A e os parâmetros do clima.
1 I 1 1 I 6 0 7j0 8.0 9.0 100 Ι ι , - ι Ι Ι ι π Ι ι ]
Fig. 2. Correlação entre Ε. e o déficit de saturação do ar. Λ
(mm/dia)
5.5H
5.0 A
4.5 Η
4.CH
3.5 Η
3.0 Η
- γ ΙΟ
—ι 1 12 14 (e.-e)(mb)
Fig. 3. Relação entre a evaporação do tanque Classe A e o déficit de saturação do ar para períodos de sete dias.
0,92
0,88^-i 1 1 1 Γ 0,1 0,2 0£ 0,4 0,5 (TA-T)(es-e)
Fig. 4 . Correlação entre a razão Ε /E. e (TA-T)/(es-e). o A
1,10
¢,9
EA
/
ι,οομ j
V / /
/ /
r ι 1 1 1 1 -0 ,1 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 ( T A - T ) / ( e s - e )
Fíg. 5 . Relação Ε /E e (TA-T)/(es-e) para períodos de sete dias. ρ A
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(aceito para publicação em 26.03.1986)