+ All Categories
Home > Documents > Exercicios CALCULO Cap. 5.10 - Resolvidos (1)

Exercicios CALCULO Cap. 5.10 - Resolvidos (1)

Date post: 06-Mar-2016
Category:
Upload: ruancarlo
View: 260 times
Download: 3 times
Share this document with a friend
Description:
Resolução cap 5.10

of 50

Transcript
  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    210

    CAPTULO 5 5.10 - EXERCCIOS

    pg. 190 - 192

    1. Encontrar, se existirem, os pontos de mximo e de mnimo globais das funes: a) 224 yxz

    yyz

    xxz

    2

    2

    0202

    yx

    0,0 um ponto crtico. Este ponto um ponto de mximo global; no existe um ponto de mnimo global. b) 522 yxz

    yyz

    xxz

    2

    2

    00

    yx

    0,0 um ponto crtico. Este ponto um ponto de mnimo global; no existe ponto de mximo global c) 4yxz

    1

    1

    yzxz

    No existem mximos ou mnimos globais. d) 222 yxz

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    211

    2221

    22

    2221

    22

    22.2

    21

    224.2

    21

    yxyyyx

    yz

    yxxxyx

    xz

    Em (0,0) as derivadas no existem e como a funo um cone com concavidade voltada para cima, (0,0) mnimo global. No existe ponto de mximo global. e) ysenxz cos

    senyyz

    xxz cos

    00cos

    senyx

    Znk ,nk ,2,22

    so pontos de mximo global e

    Znk ,nk ,12,22

    3 so pontos de mnimo global.

    f) 44, yxyxf

    3

    3

    4

    4

    yyf

    xxf

    00

    yx

    0,0 um ponto crtico. Este ponto um ponto de mnimo global; no existe ponto de mximo global. g) 122 22 yyxxz Estamos diante do hemisfrio superior de uma esfera, centrada em (1,1,0) e raio igual a 1. Assim,

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    212

    1,1 ponto de mximo global e os pontos sobre a circunferncia de centro em 1,1 e raio 1 so pontos de mnimo global.

    2. Verificar se o ponto (0,0) ponto crtico das funes: a) 22 22 yxz

    00.44

    00.44

    yyz

    xxz

    ponto crtico

    b) 224 yxz

    22

    2221

    22

    4

    42.4

    21

    yxy

    yz

    yxxxyx

    xz

    Temos que para , 0,0x y , 00yze

    xz . Portanto (0,0) um ponto crtico.

    c) 0,0,,0

    0,0,,24

    3, 22

    2

    yx

    yxyx

    xyxf

    2

    2 2

    0

    0

    2

    2

    0

    0

    3, 0,0 ,4 2

    0 ,0 0,00,0 lim

    ,0 0,0lim

    30

    4lim

    3 1lim .4

    x

    x

    x

    x

    xx y f x yx y

    f x ffx x

    f x fx

    xx

    x

    x

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    213

    A funo dada no diferencivel em (0,0). Portanto, temos um ponto crtico. Nos exerccios de 3 a 16 determinar os pontos crticos das funes dadas.

    3. 92 224 yxxz

    yyz

    xxxz

    2

    44 3

    Resolvendo o sistema temos:

    002044 3

    yyxx

    11

    44044

    0044

    2

    2

    2

    2

    xx

    xx

    xxx

    Portanto, temos os seguintes pontos crticos: (1,0), (-1,0) e (0,0).

    4. 22 yxz

    22

    2221

    22 2.21

    yxy

    yz

    yxxxyx

    xz

    Para , 0,0x y as derivadas parciais no so ambas nulas. Portanto, esses pontos no so pontos crticos. Esta funo no diferencivel em (0,0), portanto (0,0) um ponto crtico.

    5. 122 2244 yxyxz

    3

    3

    8 2

    8 2

    z x xxz y yy

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    214

    Resolvendo o sistema temos:

    028028

    3

    3

    yyxx

    21

    41

    4128

    0280028

    028

    2

    2

    2

    2

    2

    y

    y

    yy

    yyyxx

    e

    21

    41

    4128

    0280

    2

    2

    2

    x

    x

    xx

    x

    Portanto, temos os seguintes pontos crticos:

    21,

    21,

    21,

    21,0,

    21,

    21,

    21,

    21,

    21,0,

    21,

    21,0,

    21,0,0,0 .

    6. 22cos, yxyxf

    2cos .

    2

    f x senxxf yy

    Resolvendo o sistema temos:

    020.cos2

    ysenxx

    Temos que os pontos crticos so:

    Zn n ,0,2

    7. xyxf cos,

    0yf

    senxxf

    Resolvendo a equao temos:

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    215

    kkxsenx

    ,0

    Pontos crticos bkbk ;;, .

    8. 5632 243 yxxyz

    22

    3

    66

    1212

    xyyz

    xyxxz

    Resolvendo o sistema temos

    00

    06601212

    22

    3

    22

    3

    xyxyx

    xyxyx

    ou

    2

    3

    3

    3 0

    xyxxy

    xxyxyx

    22 2

    4 2

    2 2

    0

    0

    1 0

    01

    x x

    x x

    x x

    xx

    e 1y . Pontos crticos: (1,-1), (-1,-1) e (0,0)

    9. 222 yxz

    yyz

    xxz

    2

    22

    Resolvendo o sistema temos:

    002202022

    yyxxx

    Ponto crtico: (2,0)

    10. 22 2xyez yx

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    216

    2 2

    2 2

    2 2

    4 2 .

    4 2

    2 2 1

    x y x y

    x y x y

    x y x y

    z e x y x ex

    xe y x e

    z e y y x ey

    Resolvendo o sistema temos:

    2 2

    2 2

    4 2 0

    2 2 0

    x y

    x y

    e x y x

    e y y x

    ou 2 2 2 2

    2 2 2 2

    4 2 0 2 42 2 0 2 2

    x y x y x xy y x y x y

    Assim, 2 22 2 4 2 0

    2 4 02 02

    y x x xy x

    y xy x

    2 2

    2

    4 2 2 0

    2 4 00 02 4

    x x x

    x xx yx y

    Assim, os pontos crticos so: (0,0) e (2,4).

    11. 22 yxxez

    yxeyz

    exxexz

    yx

    yxyx

    2

    2

    22

    2222

    Resolvendo o sistema temos:

    02

    01222

    222

    yx

    yx

    xye

    ex

    21

    2112

    012

    2

    2

    2

    x

    x

    xx

    e

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    217

    002

    yxy

    Assim, os pontos crticos so: 0,2

    10,2

    1 e .

    12. yyxyz 33 23

    333

    6

    22 xyyz

    xyxz

    Resolvendo o sistema temos:

    033306

    22 xyxy

    Da primeira equao temos que x=0 ou y=0. Para y=0 temos

    11

    33033

    2

    2

    2

    xxx

    x

    Para x=0, temos:

    2

    2

    3 3 03 3

    yy

    Impossvel.

    Assim, os pontos crticos so: (1,0) e (-1,0).

    13. yxz 2cos

    yxsenyz

    yxsenxz

    2

    2.2

    Resolvendo o sistema temos:

    kkyxyxsen

    ,202

    .;2; aakyax Assim, os pontos crticos so:

    .,,2, kaaka

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    218

    14. xyxyz 22421

    21

    yyyz

    xxz

    2.214

    12.21

    3

    Resolvendo o sistema temos:

    0401

    3 yyx

    Da primeira equao temos que 1x e da segunda equao temos:

    .21;140

    01404

    2

    2

    3

    yyouy

    yyyy

    Portanto, os pontos crticos so: 0,121,1,

    21,1 e .

    15. 126822 yxyxz

    62

    82

    yyz

    xxz

    Resolvendo o sistema temos:

    362062482082

    yyyxxx

    Portanto temos o ponto crtico (-4,3).

    16. xyxy

    yxf 641,

    xyy

    f

    yxx

    f

    2

    2

    1

    64

    Resolvendo o sistema vem:

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    219

    01

    064

    2

    2

    xy

    yx ou

    01

    064

    2

    2

    2

    2

    yxy

    xyx

    Da segunda equao temos:

    222 1101

    yxexyxy

    Aplicando este resultado na primeira equao temos:

    .41

    641

    641641

    0164

    0.164

    3

    33

    3

    4

    y

    yy

    y

    yy

    Dessa forma 16

    16111

    2yx . Temos, ento o ponto crtico

    41,16 .

    Nos exerccios de 17 a 34 determinar os pontos crticos das funes dadas, classificando-os quando possvel.

    17. 2210 yxz

    2

    2

    z xxz yy

    Igualando as derivadas a zero encontramos o ponto crtico (0,0). Temos que:

    020,0

    0420

    02,

    2

    2

    xf

    yxH

    Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que (0,0) um ponto de mximo.

    18. 52 22 yxz

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    220

    yyz

    xxz

    2

    4

    Igualando as derivadas a zero encontramos o ponto crtico (0,0). Temos que:

    040,0

    082004

    0,0

    2

    2

    xf

    H

    Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que (0,0) um ponto de mnimo.

    19. 22 324 yxz

    yyz

    xxz

    6

    4

    Igualando as derivadas a zero encontramos o ponto crtico (0,0). Temos que:

    040,0

    00,0

    02460

    04,

    2

    2

    xf

    H

    yxH

    Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que (0,0) um ponto de mximo.

    20. 72622 yxyxz

    22

    62

    yyz

    xxz

    122022362062

    yyyxxx

    Igualando as derivadas a zero encontramos o ponto crtico (3,1). Temos que:

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    221

    042002

    , yxH

    021,322

    xf

    Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que (3,1) um ponto de mnimo.

    21. senyxyz .

    yxyz

    senyxz

    cos.1

    yxseny

    cos10

    Da primeira equao temos que kky , . Substituindo esse valor na segunda equao vamos obter:

    101101

    0110cos1

    xxxx

    xkx

    Assim temos:

    . com 12,1;2,1

    par ,,1zeroou impar ,,1

    kkkou

    kkkk

    Assim, igualando as derivadas a zero encontramos os pontos crticos kkk com 12,1;2,1 .

    Temos que:

    0cos.cos

    cos0, 2 y

    senyxyy

    yxH

    Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que todos os pontos so pontos de sela.

    22. yxsenz 2

    2.2cos.

    2

    yxyz

    ysenxz

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    222

    02cos202

    yxysen

    Da primeira equao temos

    2ou ,202 kykkyysen

    Aplicando na segunda equao vem:

    002

    0120cos.2

    02

    .2cos.2

    xxx

    kx

    kx

    Temos que kk ,2

    ,0 so pontos crticos. Temos:

    02cos42.222cos2

    2cos20, 2 y

    yxsenyy

    yxH

    Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que 2

    ,0 k so pontos de sela.

    23. 22 yxez

    yeyz

    xexz

    yx

    yx

    2.

    2.

    22

    22

    02

    0222

    22

    yx

    yx

    ye

    xe00 yex

    Igualando as derivadas a zero encontramos o ponto crtico (0,0). Temos que:

    2 2 2 2 2 2

    2 2 2 2 2 2

    2 2 2 2

    2 2

    2 2 2 2 2 2

    22 2

    2

    2

    2 .2 .2 4,

    2 .2 2 .2 .2

    . 16 8 8 4 16

    . 8 8 4 0

    0,0 2 0

    x y x y x y

    x y x y x y

    x y x y

    x y

    xe x e xyeH x y

    xe y ye y e

    e e x y x y x y

    e x y

    fx

    Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que (0,0) um ponto de mnimo.

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    223

    24. xyz 4

    xyz

    yxz

    4

    4

    Temos o ponto crtico (0,0), que um ponto de sela pois 0 4

    0,0 16 04 0

    H .

    25. 3 2 28 2 3 1z x xy x y

    yxyz

    xyxxz

    22

    6224 2

    02206224 2

    yxxyx

    Da segunda equao temos:

    xyyx 0

    Aplicando o resultado obtido na primeira equao vem:

    3113

    001380824

    062242

    2

    x

    xx

    xxxx

    xxx

    Temos que31,

    310,0 e so pontos crticos

    Temos que:

    169641296222648

    , xxx

    yxH

    0160,0H

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    224

    2

    2

    1 1 1, 96. 16 03 3 3

    1 1 1, 48. 6 03 3 3

    H

    fx

    Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que (0,0) um ponto de sela e 31,

    31

    um ponto de mnimo.

    26. yxxyxyxf 12153, 23 2 23 3 15

    6 12

    f x yxf xyy

    012601533 22

    xyyx

    ou

    020522

    xyyx

    Da segunda equao temos que .22x

    youxy Aplicando o resultado obtido na

    primeira equao vem:

    1214

    045054

    054

    22

    24

    24

    22

    xexxex

    xxxx

    xx

    Assim temos os pontos crticos: (1,2); (-1,-2); (2,1) e (-2,-1). Temos que:

    04.36362,1

    36366666

    , 22

    H

    yxxyyx

    yxH

    04.36362,1H

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    225

    2

    2

    2

    2

    2,1 36.4 36 0

    2,1 12 0

    2, 1 36.4 36.1 0

    2, 1 6. 2 0

    H

    fx

    H

    fx

    Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que (1,2) e (-1,-2) so pontos de sela; (2,1) um ponto de mnimo e (-2,-1 um ponto de mximo.

    27. 121234 22 yxyxyxz

    223

    1238

    yxyz

    yxxz

    022301238

    yxyx

    Da segunda equao temos:

    232322xy

    xy

    Aplicando este resultado na primeira equao vem:

    .7

    180187

    024961602432316

    0122

    32.38

    x

    xxx

    xx

    xx

    Assim,

    .720

    7542

    21

    2718.32

    y

    Temos o ponto crtico 720,

    718 .

    Temos que:

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    226

    2

    2

    8 3, 16 9 0

    3 2

    18 20, 8 07 7

    H x y

    fx

    Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que 720,

    718 um ponto de mnimo.

    28. 1531

    41 354 yxyxz

    24

    3

    3.315.

    41

    14

    yyyz

    xxz

    045

    014

    24

    3

    yy

    x

    Da primeira equao temos, .4

    1143

    3 xoux Da segunda equao temos:

    .0 ,0145 22 yyy

    Assim, temos o ponto crtico 0,4

    13

    .

    Temos que:

    00,4

    1

    2512220.410

    012,

    3

    323

    2

    H

    yyxyyx

    yxH

    Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que nada se pode afirmar a respeito do ponto

    720,

    718 .

    29. 78222 yxyxz

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    227

    82

    22

    yyz

    xxz

    082022

    yx

    .482.122

    youyxoux

    Dessa forma temos o ponto (1,4) para analisar. Temos que:

    024,1

    042002

    ,

    2

    2

    xf

    yxH

    Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que (1,4) um ponto de mnimo.

    30. 24 24 yxxyz

    yxyz

    xyxz

    44

    44 3

    044044 3

    yxxy

    Da segunda equao temos:

    yxyx 0

    Usando o resultado obtido na primeira equao vem:

    11

    001

    0044044

    2

    2

    3

    3

    3

    xxx

    xxxx

    xxxx

    Temos assim os pontos: (0,0), (1,1), (-1,-1). Temos que:

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    228

    0160,0

    164844

    412, 2

    2

    H

    xx

    yxH

    0121,1

    016481,1

    2

    2

    xf

    H

    2

    2

    1, 1 48 16 0

    1, 1 12 0

    H

    fx

    Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que (0,0) um ponto de sela; (1,1) um ponto de mximo e (-1,-1) um ponto de mximo.

    31. 422 yx

    xz

    222222

    22

    222

    222

    222

    22

    42

    42.0.4

    424

    4214

    yxxy

    yxyxyx

    yz

    yxxyx

    yxxxyx

    xz

    2 2 4 0

    2 0x yxy

    Da segunda equao obtemos: .00 youx Aplicando este resultado na primeira equao vem:

    2

    2

    2

    2

    2

    0 4 04

    0 4 04 04 2.

    x yy no

    y xxx x

    Temos os pontos (2,0) e (-2,0) para analisar. Para a anlise vamos precisar das derivadas de segunda ordem:

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    229

    2 2

    22 2

    22 2 2 2 2 22

    42 2 2

    22 2 2 2 2 22

    42 2

    22 2

    4

    4

    4 . 2 4 .2 4 .2

    4

    4 .2 4 .2 4 .2

    4

    2

    4

    z x yx x y

    x y x x y x y xzx x y

    x y y x y x y yzy x x y

    z xyy x y

    422

    22222

    2

    2

    42.42.22.4

    yxyyxxyxyx

    yz

    Assim,

    422

    22222

    422

    2222222

    422

    2222222

    422

    2222222

    42.42.22.4

    42.42.42.4

    42.42.42.4

    42.42.42.4

    ,

    yxyyxxyxyx

    yxyyxyxyyx

    yxyyxyxyyx

    yxxyxyxxyx

    yxH

    Temos que:

    2

    2

    1 0162,0 0

    1016

    2,0 0 0

    H

    zH ex

    00,20,2

    0

    1610

    0161

    0,2

    2

    2

    xzeH

    H

    Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que (2,0) ponto de mximo e (-2,0) ponto de mnimo.

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    230

    32. xyz cos

    xyz

    ysenxxz

    cos

    nnxx

    senxouyysenx

    ;2

    120cos

    000

    Assim, temos os pontos: 0,2

    12n com n .

    Temos que:

    010,2

    12

    0cos

    , 2

    nH

    xsensenx

    senxxyyxH

    Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que os pontos 0,2

    12n com n ,

    so pontos de sela

    33. 23 9431 xyxyyz

    94331

    24

    2 xyyz

    xyxz

    094024

    2 xyxy

    Da primeira equao temos que

    .24

    224

    xxy

    xy

    Substituindo este valor encontrado na segunda equao temos:

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    231

    2

    2

    4 9 04

    16 36 02 18

    x x

    x xx x

    Dessa forma temos os pontos crticos: (2,1) (-18,-9) Temos que:

    0201641,2

    1642442

    ,

    H

    yy

    yxH

    18, 9 4. 9 16 36 16 20 0H 2

    2 18, 9 2 0z

    x

    Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que (2,1) ponto de sela e (-18,-9) um ponto de mximo.

    34. yx

    yz

    22

    1.0.yxy

    yxyyx

    xz

    222

    1.1.yx

    xyx

    yyxyx

    yyxyz

    No existem pontos crticos no domnio da funo. Nos exerccios de 35 a 43 determinar os valores mximo e mnimo da funo dada, na regio indicada. Vamos aplicar o Teorema de Weierstrass (seo 5.7) nos exerccios de 35 a 43.

    35. yxyxf 2, no retngulo de vrtice (1,-2), (1,2), (-1,2), (-1,-2). Neste caso no temos pontos crticos no interior do retngulo dado (ver Figura que segue), pois,

    2

    1

    yzxf

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    232

    -2 -1 1 2

    -2

    -1

    1

    2

    x

    y

    BC

    D A

    Dessa forma vamos analisar a fronteira.

    11, 1 2 , 2 2

    AB xf y y y

    No tem pontos crticos. 1, 2 1 2 2 1 4 3 min

    1,2 1 2.2 5

    f

    f mx

    2 ; 1 1

    ,2 4No tem pontos crticos.

    1,2 1 4 3 min

    1,2 1 4 5

    BC y xf x x

    f

    f mx

    1

    1, 1 2 ; 2 2No tem pontos crticos.

    1, 2 1 2 2 5 min

    1,2 1 2.2 3

    CD xf y y y

    f

    f mx

    2

    , 2 2 2 4No tem pontos crticos.

    1, 2 1 4 3

    1,2 1 4 5

    DA yf x x x

    f mx

    f

    Dessa forma temos que:

    (-1,-2) ponto de mnimo e o valor mnimo -5;

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    233

    (1,2) ponto de mximo e o valor mximo igual a 5.

    36. 1, 22 yxyxf no crculo 122 yx A figura que segue mostra o domnio em anlise.

    -1 1

    -1

    1

    x

    y

    xyxzf 2.1

    21

    21

    22

    yyxyz 2.1

    21

    21

    22

    01

    01

    22

    22

    yxyyx

    x

    Resolvendo o sistema obtemos o ponto (0,0) no interior do domnio. 10,0f .

    Para a fronteira temos todos os pontos tais que 122 yx . Para esses pontos vamos

    sempre obter a imagem da funo igual a .2111, 22 yxyxf Dessa forma:

    (0,0) ponto de mnimo da funo e o valor mnimo igual 1; Todos os pontos da fronteira, pares (x,y) tais 122 yx so pontos de mximo e o

    valor mximo igual a 2 .

    37. yxyxz 2222 no tringulo de vrtices (0,0), (3,0), (0,3). A Figura que segue mostra o domnio em anlise.

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    234

    -1 1 2 3

    -1

    1

    2

    3

    x

    y

    B

    C A

    22

    22

    yyz

    xxz

    10221022

    yyxx

    No interior temos o ponto (1,1)

    021,1

    042002

    ,

    2

    2

    xf

    yxH

    Pela proposio 5.6.1 temos que (1,1) um ponto de mnimo. Vamos agora analisar a fronteira do domnio.

    30;33 xxyyxAB 22

    2 2

    2

    3 2 2 3

    9 6 2 6 22 6 3

    ' 4 6 4 6 04 6

    3 .2

    z x x x x

    x x x x xx x

    z x xx

    x

    Temos assim o ponto (3/2,3/2) para ser analisado, sendo que em x=3/2 vamos ter um ponto de mnimo.

    122'2

    30;02

    yyzyyz

    yxBC

    Temos assim, o ponto (0,1) para ser analisado, sendo que vamos ter um ponto de mnimo.

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    235

    2

    0;0 32

    ' 2 2; 1

    CA y xz x xz x x

    Temos o ponto (1,0) para ser analisado sendo que em x=1 temos um ponto de mnimo. O quadro que segue ajudar na definio dos valores mximo e mnimo.

    PONTOS LOCALIZAO IMAGEM DO PONTO (1, 1) Interior do tringulo -2 (mnimo) (0,3) Fronteira 3 (mximo) (3,0) Fronteira 3 (mximo)

    (3/2,3/2) Fronteira -3/2 (mnimo) (0,1) Fronteira -1 (mnimo) (0,0) Fronteira 0 (mnimo) (3,0) Fronteira 3 (mximo)

    Portanto o valor mnimo da funo do domnio dado igual a -2 e o valor mximo igual a 3.

    38. yexyxsensenysenxz 00 . A Figura que segue mostra o domnio a ser considerado.

    /2

    /2

    x

    y

    yxyyz

    yxxxz

    coscos

    coscos

    0coscos0coscos

    yxyyxx

    Subtraindo as equaes termo a termo temos

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    236

    cos cos 0cos cos , j que 0 ,0

    x yx y x y x y

    Substituindo este valor na primeira equao vamos ter:

    .1cos

    21

    42cos

    431

    4811cos

    01coscos20cos1cos2

    02coscos

    2

    2

    xe

    x

    x

    xxxx

    xx

    Considerando-se que 1cos22 xxsen , e aplicando os valores encontrados, podemos escrever que:

    23

    21.

    23.22

    00.22cos22

    230

    43

    411

    011

    2

    2

    xsen

    xsenxsenxxsen

    senxesenx

    xsen

    xsen

    Assim, temos:

    233

    23

    23

    23

    0

    z

    z

    O valor mnimo zero e o valor mximo .2

    33

    Observao. Para a fronteira deve-se proceder como no exerccio anterior.

    39. xyz ; no crculo 2 2 1x y .

    A figura que segue mostra o domnio em anlise.

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    237

    -1 1

    -1

    1

    x

    y

    0

    0

    xyz

    yxz

    Temos assim o ponto 0,0 para analisar.

    0

    1

    0

    2

    2

    2

    2

    2

    yzyxz

    xz

    010110

    , yxH

    Assim, o ponto (0,0) um ponto de sela. Para 122 yx temos:

    yyz

    yx

    .1

    12

    2

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    238

    21

    211

    1

    21

    21

    12021

    01

    01

    1

    2.121.1'

    2

    2

    2

    2

    22

    2

    22

    21

    22

    x

    yx

    yy

    yy

    yy

    yyy

    yyyyz

    Resumindo temos: 00,0f - ponto de sela

    21

    21,

    21

    21

    21,

    21

    f

    f

    valores mximo.

    21

    21,

    21

    21

    21,

    21

    f

    f

    valores mnimo.

    Portanto, o valor mximo 21 e o valor mnimo

    21 .

    40. 2222 yexxyz A figura que segue mostra o domnio em anlise.

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    239

    -2 -1 1 2

    -2

    -1

    1

    2

    x

    yBC

    D A

    No interior j foi analisado no exerccio anterior.

    22

    ' 22, 2 4 valor mnimo

    2,2 4 valor mximoSimilarmente:

    2,2 4 valor mnimo

    2, 2 4 valor mximo

    AB xz yzf

    f

    f

    f

    Portanto, o valor mximo 4 e o valor mnimo -4.

    41. 10032, yxyxyxyxf A figura a seguir mostra o domnio em anlise.

    1

    1

    x

    y

    C

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    240

    A funo no tem pontos crticos no interior do domnio. Na fronteira, tambm no h pontos crticos. Por exemplo, no segmento que une os pontos (1,0) e (0,1), temos:

    yxyx1

    1

    2'23

    312

    zyz

    yyz

    Basta, ento, verificar o valor de f nos pontos (0,0), (1,0) e (0,1). Temos:

    mximoff

    mnimof

    5321,0120,1

    20,0

    Portanto, o valor mnimo 2 e o valor mximo 5.

    42. 3130333 yxxyyxz A figura que segue mostra o domnio em anlise.

    1 2 3

    -1

    1

    2

    3

    x

    y

    BC

    D A

    033

    033

    2

    2

    xyyz

    yxxz

    2

    2 2

    4

    3

    3

    000

    1 0

    0 01

    1 1

    x yy x x yy y

    y y

    y xyy x

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    241

    Pontos para anlise (1,1) e (0,0). Analisando a fronteira temos:

    3

    2

    2

    2

    3, 1 327 9

    ' 3 93 9 03 9

    3

    x yz y yz yyy

    y

    Pontos para anlise: 3,3 .

    3

    3,0 327 9

    3

    y xz x x

    x

    Pontos para anlise: 3,3 .

    3

    2

    0, 1 3

    ' 3 0

    x yz yz y y

    Pontos para anlise: 0,0

    3

    2

    2

    2

    1,0 31 3

    ' 3 33 3

    1

    y xz x x

    z xx

    x no valores

    Vamos fazer o quadro resumo:

    PONTOS LOCALIZAO IMAGEM DO PONTO (0,0) Fronteira 0 (1,1) Interior -1

    3,3 Fronteira 3627 3,3 Fronteira 3627

    (0,-1) Fronteira -1 (0,3) Fronteira 27 (3,-1) Fronteira 35 (3,3) Fronteira 27

    Portanto o valor mnimo da funo do domnio dado igual a -1 e o valor mximo igual a 27.

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    242

    43. 2211333 yxxyxyz A figura que segue mostra o domnio em anlise:

    -2 -1 1 2

    -2

    -1

    1

    2

    x

    y

    BC

    D A

    033

    033

    2

    2

    xyyz

    yxxz

    Resolvendo o sistema temos

    00

    2

    2

    xyyx

    Da primeira equao temos 2xy . Substituindo este resultado na segunda equao obtemos:

    110

    010

    3

    3

    4

    xxx

    xxxx

    Temos assim os pontos 1,10,0 e para analisar. Analisando a fronteira vem:

    3

    2

    2

    1, 2 21 3

    ' 3 33 3

    1

    x yz y yz yy

    y

    Assim, temos os pontos (1,1) e (1,-1).

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    243

    3

    2

    2

    2

    2, 1 18 6

    ' 3 63 6 03 6

    y xz x xz xxx

    Neste caso no temos pontos para analisar.

    3

    2

    2

    1, 2 21 3

    ' 3 33 3

    x yz y yz yy

    No existem pontos para analisar.

    3

    2

    2

    2

    2, 1 18 6

    3 6 03 6

    2

    2

    y xz x x

    xx

    x

    x

    Os pontos 2,22,2 no pertencem a regio analisada. Estabelecendo o quadro resumo vem:

    PONTOS LOCALIZAO IMAGEM DO PONTO (0,0) Interior 0 (1,-1) Fronteira 1 (1,1) Fronteira -3 (1,2) Fronteira 1 (-1,2) Fronteira 15 (-1,-2) Fronteira -13 (1,-2) Fronteira -3

    Dessa forma temos que o valor mximo 15 e o valor mnimo -13.

    44. Dada a funo cbyaxz 22 , analisar os pontos crticos, considerando que:

    a) 0a e 0b b) 0a e 0b c) a e b tm sinais diferentes.

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    244

    a) Temos um parabolide virado para cima, com vrtice em (0,0,c). Portanto, 0,0 ponto de mnimo; b) Temos um parabolide virado para baixo, com vrtice em (0,0,c). Portanto, 0,0 ponto de mximo; d) Neste caso temos que 0,0 ponto de sela.

    45. Um disco tem a forma do crculo .122 yx Supondo que a temperatura nos pontos do disco dada por 22 2),( yxxyxT , determinar os pontos mais quentes e mais frios do disco.

    yyT

    xxT

    yxxyxT

    4

    12

    2),( 22

    Resolvendo o sistema:

    04012

    yx

    obtemos o ponto 0,21 na regio interior do disco.

    Analisando a fronteira temos: 2 2 2( , ) 2(1 ) 2

    2 12 1 0

    1/ 2

    32

    T x y x x x x xT x

    xx

    y

    Assim temos os pontos 1 3,2 2

    .

    Verificando as imagens dos pontos dados temos: (1/ 2,0) 1/ 4

    1 3, 9 / 4.2 2

    T

    T

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    245

    Os pontos mais quentes do disco so 1 3, 2 2

    e o ponto mais frio 0,21 .

    46. A distribuio de temperatura na chapa circular 122 yx .1052),( 22 yxyxyxT Achar as temperaturas mxima e mnima da chapa.

    Temos:

    52

    22

    yyT

    xxT

    Resolvendo o sistema

    052022

    yx

    obtemos o ponto (1,-5/2), que est fora do domnio.

    Na fronteira, usando 21y x , temos 2 2 2

    2

    2 5 1 10

    9 2 5 1

    T x y x x

    x x

    e

    .152

    2xxT

    Fazendo 0152

    2xx

    , obtemos o ponto 2 5, .29 29

    Observe que 229

    x no satisfaz a equao ' 0T .

    Ainda, na fronteira, usando 21y x , temos 2 2 2

    2

    2 5 1 10

    9 2 5 1

    T x y x x

    x x

    2

    52 .1

    xTx

    Fazendo ' 0T , obtemos o ponto 2 5, .29 29

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    246

    Analisando as imagens dos pontos vem:

    2 5, 9 2929 29

    2 5, 9 29.29 29

    T

    T

    Portanto, a temperatura mxima da chapa 299 e a temperatura mnima 9 29 .

    47. Achar as dimenses de uma caixa com base retangular, sem tampa, de volume

    mximo, com rea lateral igual a 5 cm2. O problema pode ser modelado por

    .522..max

    acbcabasabc

    Usando a funo lagrangeana temos:

    0522

    022

    02

    02

    )522(

    acbcbL

    ababcL

    caacbL

    cbbcaL

    acbcababcL

    Resolvendo o sistema vamos obter as dimenses da caixa iguais a 32

    535

    35 , , .

    48. Entre todos os tringulos de permetro igual a 10 cm, achar o que tem maior rea.

    Supondo o tringulo de lados a,b e c, a situao dada pode ser modelada por:

    10..))()((max

    cbaascsbsass

    sendo que s o semipermetro. A funo lagrangeana fica:

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    247

    010

    0)5)(5(5

    0)5)(5(5

    0)5)(5(5

    )10()5)(5)(5(5

    cbaL

    bacL

    cabL

    cbaL

    cbacbaL

    Resolvendo vamos obter todos os valores das dimenses iguais a 3

    10 cm. Dessa forma

    estamos diante de um tringulo equiltero.

    49. Achar o ponto da esfera 4222 zyx mais prximo do ponto )3,3,3( . A situao dada pode ser modelada por:

    4..

    )3()3()3(min222

    222

    zyxas

    zyx

    A funo lagrangeana fica:

    .04

    02)3(2))3()3()3((21

    02)3(2))3()3()3((21

    02)3(2))3()3()3((21

    )4()3()3()3(

    222

    2/1222

    2/1222

    2/1222

    222222

    zyxL

    zzzyxzL

    yyzyxyL

    xxzyxxL

    zyxzyxL

    Resolvendo o sistema vamos obter o ponto 3

    32,3

    32,3

    32 .

    50. Em uma empresa que produz dois diferentes produtos, temos as funes de demanda

    212

    211

    35240

    PPQPPQ

    onde iQ , 2,1i , representa o nvel de produo do i-simo produto por unidade de tempo e iP , ,2,1i os respectivos preos. A funo custo dada por

    102221 QQC

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    248

    e a funo receita dada por .2211 QPQPR

    a) Sabendo-se que lucro = receita custo

    encontrar a funo lucro. A funo Lucro dada por 1022212211 QQQPQPL .

    b) Achar os nveis de produo que maximizam o lucro. Temos:

    2835185327087

    10)35()240()35()240(10

    22

    21212

    1

    221

    221212211

    22

    212211

    PPPPPP

    PPPPPPPPPPQQQPQPL

    Derivando vem:

    18568

    270814

    212

    211

    PPPL

    PPPL

    Igualando as derivadas a zero e resolvendo o sistema obtemos 1 243, 7,2

    P P que um

    ponto de mximo. Assim, os nveis de produo que maximizam o lucro so:

    .2

    1335

    29240

    212

    211

    PPQ

    PPQ

    c) Qual o lucro mximo? Quando aplicamos esses valores na funo lucro vamos obter o lucro mximo que igual a

    75,98 .

    51. Determinar o ponto ),,( zyxP do plano ,623 zyx cuja distncia origem seja mnima.

    A situao dada pode ser modelada por:

    623..min 222

    zyxaszyx

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    249

    Usando a funo lagrangeana vem:

    )623(222 zyxzyxL .

    Derivando vamos ter

    )623(

    2221

    3221

    221

    2/1222

    2/1222

    2/1222

    zyxL

    zzyxzL

    yzyxyL

    xzyxxL

    Igualando as derivadas a zero e resolvendo o sistema vamos obter o ponto 76,

    79,

    73 .

    52. Determinar trs nmeros positivos cujo produto seja 100 e cuja soma seja mnima.

    Podemos modelar essa situao como:

    100..min

    xyzaszyx

    A funo lagrangeana fica )100(xyzzyxL

    Derivando vem:

    )100(

    1

    1

    1

    xyzL

    xyzL

    xzyL

    yzxL

    Igualando a zero e resolvendo o sistema vamos obter os valores 333 100,100,100 zyx .

    53. Uma firma de embalagem necessita fabricar caixas retangulares de 64 cm3 de volume. Se o material da parte lateral custa a metade do material a ser usado para a tampa e para o fundo da caixa, determinar as dimenses da caixa que minimizam o custo.

    Supondo a caixa com dimenses da base igual a e b e altura c. Supondo tambm que o custo

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    250

    da tampa e fundo igual a x, vamos ter que a situao pode ser modelada por:

    64.

    )22(2

    2min

    abcas

    bcacxabx ou 64.

    2minabcas

    bcxacxabx

    A funo lagrangeana dada por: )64(2 abcbcxacxabxL

    Calculando as derivadas, vem:

    abcL

    bcacabxL

    abbxaxcL

    accxaxbL

    bccxbxaL

    64

    )(2

    )(

    )(2

    )(2

    Igualando a zero e resolvendo o sistema obtemos as dimenses da caixa como: 333 322,32,32 cba .

    54. Determine, pelo mtodo dos mnimos quadrados, a reta que melhor se ajusta aos dados: a) )2,1( ; )0,0( e ).3,2(

    Para estruturar o sistema de equao que nos d a soluo vamos calcular:

    .5302

    83.20.02.1

    3201

    5201

    1

    1

    1

    1

    2222

    n

    kk

    n

    kkk

    n

    kk

    n

    kk

    y

    yx

    x

    x

    Temos, ento, o sistema

    .533835

    baba

    Resolvendo esse sistema, obtemos

    23a e

    61b .

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    251

    Assim, a reta que melhor aproxima o conjunto de pontos dados a reta

    61

    23 xy .

    A Figura que segue ilustra o resultado.

    -3 -2 -1 1 2 3

    -3

    -2

    -1

    1

    2

    3

    x

    y

    b) )1,0( ; )2,1( ; )3,2( e ).4,2( Para estruturar o sistema de equao que nos d a soluo vamos calcular:

    .104321

    164.23.22.11.0

    52210

    92210

    1

    1

    1

    1

    22222

    n

    kk

    n

    kkk

    n

    kk

    n

    kk

    y

    yx

    x

    x

    Temos, ento, o sistema

    .10451659

    baba

    Resolvendo esse sistema, obtemos

    1114a e

    1110b .

    Assim, a reta que melhor aproxima o conjunto de pontos dados a reta

    1110

    1114 xy .

    A Figura ilustra esse exemplo.

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    252

    -3 -2 -1 1 2 3

    -3

    -2

    -1

    1

    2

    3

    4

    x

    y

    55. Determinar as dimenses do paraleleppedo de maior volume que pode ser inscrito no

    tetraedro formado pelos planos coordenados e pelo plano .121

    31 zyx

    A situao pode ser modelada por:

    .121

    31..

    max

    zyxas

    xyz

    Escrevendo a funo lagrangeana e derivando, temos:

    2/3/1

    2/

    3/

    )121

    31(

    zyxL

    xyzL

    xzyL

    yzxL

    zyxxyzL

    Resolvendo o sistema vamos encontrar 32,1,

    31 para as dimenses do paraleleppedo.

    56. Precisa-se construir um tanque com a forma de um paraleleppedo para estocar 270 m3 de

    combustvel, gastando a menor quantidade de material em sua construo. Supondo que todas as paredes sero feitas com o mesmo material e tero a mesma espessura,

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    253

    determinar as dimenses do tanque. A situao pode ser modelada por:

    270..222min

    abcasbcacab

    Escrevendo a funo lagrangeana e derivando, temos:

    abcL

    abbacL

    accabL

    bccbaL

    abcbcacabL

    270

    22

    22

    22

    )270(222

    Resolvendo o sistema vamos encontrar 333 103103103 , , para as dimenses do paraleleppedo.

    Nos exerccios 57 a 61, determinar os pontos de mximo e/ou mnimo da funo dada, sujeita s restries indicadas:

    57. yxz 324 ; 122 yx Vamos definir a funo lagrangeana

    )1(324 22 yxyxL . Calculando as derivadas temos:

    221

    23

    22

    yxL

    yyL

    xxL

    Igualando as derivadas a zero e resolvendo o sistema vamos encontrar dois pontos:

    133,

    132 que ponto de mnimo e

    133,

    132 que ponto de mximo.

    Observe que o mtodo de Lagrange no permite classificar os pontos. Isso foi feito atravs de uma visualizao geomtrica.

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    254

    58. yxz 2 ; 422 yx Vamos definir a funo lagrangeana

    )4(2 22 yxyxL . Calculando as derivadas temos:

    224

    21

    22

    yxL

    yyL

    xxL

    Igualando as derivadas a zero e resolvendo o sistema vamos encontrar dois pontos:

    52,

    54 que ponto de mnimo e

    52,

    54 que ponto de mximo.

    Veja observao no final do exerccio anterior. 59. ;22 yxz 1yx Vamos definir a funo lagrangeana

    2 2 ( 1)L x y x y . Calculando as derivadas temos:

    2

    2

    1

    L xxL yyL x y

    Igualando as derivadas a zero e resolvendo o sistema vamos encontrar um nico ponto

    21

    ,21 . Observando que estamos diante de um parabolide virado para cima, temos que este ponto

    um ponto de mnimo. 60. xyz ; 162 22 yx

    Vamos definir a funo lagrangeana

    )162( 22 yxxyL . Calculando as derivadas temos:

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    255

    2216

    2

    4

    yxL

    yxyL

    xyxL

    Igualando as derivadas a zero e resolvendo o sistema vamos encontrar quatro pontos para serem analisados. Basta lembrar-se da geometria do grfico da funo (funo com um ponto de sela), e conferindo as imagens dos pontos podemos dizer que 22,2 e 22,2 so pontos de mximo e 22,2 e 22,2 so pontos de mnimo.

    61. 222),,( zyxzyxf ; 9zyx

    Vamos definir a funo lagrangeana )9(222 zyxzyxL .

    Calculando as derivadas temos:

    zyxL

    zzL

    yyL

    xxL

    9

    2

    2

    2

    Igualando as derivadas a zero e resolvendo o sistema vamos encontrar um nico ponto: 3,3,3 . Analisando geometricamente o problema conclumos que o mesmo ponto de

    mnimo. 62. Determinar o ponto do plano 12423 zyx para o qual a funo

    222 54),,( zyxzyxf tenha um valor mnimo. A situao pode ser modelada por:

    012423..54min 222

    zyxaszyx

    Escrevendo a funo lagrangeana e derivando, temos:

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    256

    )12423(

    410

    28

    32

    )12423(54 222

    zyxL

    zzL

    yyL

    xxL

    zyxzyxL

    Igualando a zero e resolvendo o sistema obtemos o ponto 118

    ,115

    ,1130 , que um ponto de

    mnimo. 63. A reta t dada pela interseo dos planos 1zyx e .632 zyx

    Determinar o ponto de t cuja distncia at a origem seja mnima. A situao pode ser modelada por:

    6321..

    min 222

    zyxzyxas

    zyx ou

    6321..

    min 222

    zyxzyxas

    zyx

    Escrevendo a funo lagrangeana e derivando, temos:

    zyxL

    zyxL

    zzL

    yyL

    xxL

    zyxzyxzyxL

    326

    1

    2

    32

    22

    )632()1(222

    Igualando a zero e resolvendo o sistema obtemos o ponto 35,

    37,

    31 .

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    257

    64. Determinar a distncia mnima entre o ponto (0, 1) e a curva .42 yx A situao pode ser modelada por:

    yxas

    yx

    4..

    )1()0(min2

    22

    ou yxasyx

    4..)1(min

    2

    22

    Derivando a funo lagrangeana temos:

    2

    222

    4

    4)1(2

    22

    )4()1(

    xyL

    yyL

    xxxL

    yxyxL

    Igualando a zero e resolvendo o sistema vamos encontrar o ponto (0,0). Dessa forma a distncia mnima 22 )1()0( yx = 1)10()00( 22 .

    65. Achar os valores extremos de xyz 2 sujeitos condio .2yx

    Vamos definir funo lagrangeana )2(2 yxxyL .

    Calculando as derivadas temos:

    yxL

    xyL

    yxL

    2

    2

    2

    Igualando as derivadas a zero e resolvendo o sistema vamos encontrar o ponto 1,1 que ponto de mximo. 66. Determinar o ponto do plano 1zyx cuja distncia ao ponto (1, 1, 1) seja mnima. Como o ponto (1,1,1) pertence ao plano dado, a distncia mnima zero e portanto o ponto

    do plano (1,1,1).

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    258

    67. Mostrar que o paraleleppedo retngulo de maior volume que pode ser colocado dentro de uma esfera tem a forma de um cubo.

    Vamos considerar que o paraleleppedo tem dimenses a, b e c. A esfera tem raio r. A nica hiptese para termos um paraleleppedo de maior volume inserido na esfera de raio r que a sua diagonal ( )222 cba tenha a medida do dimetro, ou seja, 2r. Dessa forma podemos modelar um problema de maximizao como segue:

    2222 4..max

    rcbaasabc

    Escrevendo a funo lagrangeana e derivando, temos: 2 2 2 2

    2 2 2 2

    (4 )

    2

    2

    2

    4

    L abc r a b cL bc aaL ac bbL ab ccL r a b c

    Igualando as derivadas a zero e resolvendo o sistema obtido vamos obter que cba , o que caracteriza que o paraleleppedo um cubo.

    68. Calcular as dimenses de um retngulo de rea mxima inscrito numa semi-

    circunferncia de raio 2. Ao inscrever um retngulo, de dimenses a e b, de rea mxima, na

    semicircunferncia de raio 2, fica estabelecida uma relao tal que 4

    22

    22 ab .

    Dessa forma a modelagem da situao fica:

    2 2

    max1. . 44

    ab

    s a a b

    Escrevendo a funo lagrangeana e derivando, temos:

  • Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.

    259

    22

    22

    (4 )4

    / 2

    2

    44

    aL ab b

    L b aaL a bbL ab

    Igualando as derivadas a zero e resolvendo o sistema, obtemos ba 2 e 2b , caracterizando as dimenses do retngulo 2,22 .


Recommended