of 50
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
210
CAPTULO 5 5.10 - EXERCCIOS
pg. 190 - 192
1. Encontrar, se existirem, os pontos de mximo e de mnimo globais das funes: a) 224 yxz
yyz
xxz
2
2
0202
yx
0,0 um ponto crtico. Este ponto um ponto de mximo global; no existe um ponto de mnimo global. b) 522 yxz
yyz
xxz
2
2
00
yx
0,0 um ponto crtico. Este ponto um ponto de mnimo global; no existe ponto de mximo global c) 4yxz
1
1
yzxz
No existem mximos ou mnimos globais. d) 222 yxz
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
211
2221
22
2221
22
22.2
21
224.2
21
yxyyyx
yz
yxxxyx
xz
Em (0,0) as derivadas no existem e como a funo um cone com concavidade voltada para cima, (0,0) mnimo global. No existe ponto de mximo global. e) ysenxz cos
senyyz
xxz cos
00cos
senyx
Znk ,nk ,2,22
so pontos de mximo global e
Znk ,nk ,12,22
3 so pontos de mnimo global.
f) 44, yxyxf
3
3
4
4
yyf
xxf
00
yx
0,0 um ponto crtico. Este ponto um ponto de mnimo global; no existe ponto de mximo global. g) 122 22 yyxxz Estamos diante do hemisfrio superior de uma esfera, centrada em (1,1,0) e raio igual a 1. Assim,
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
212
1,1 ponto de mximo global e os pontos sobre a circunferncia de centro em 1,1 e raio 1 so pontos de mnimo global.
2. Verificar se o ponto (0,0) ponto crtico das funes: a) 22 22 yxz
00.44
00.44
yyz
xxz
ponto crtico
b) 224 yxz
22
2221
22
4
42.4
21
yxy
yz
yxxxyx
xz
Temos que para , 0,0x y , 00yze
xz . Portanto (0,0) um ponto crtico.
c) 0,0,,0
0,0,,24
3, 22
2
yx
yxyx
xyxf
2
2 2
0
0
2
2
0
0
3, 0,0 ,4 2
0 ,0 0,00,0 lim
,0 0,0lim
30
4lim
3 1lim .4
x
x
x
x
xx y f x yx y
f x ffx x
f x fx
xx
x
x
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
213
A funo dada no diferencivel em (0,0). Portanto, temos um ponto crtico. Nos exerccios de 3 a 16 determinar os pontos crticos das funes dadas.
3. 92 224 yxxz
yyz
xxxz
2
44 3
Resolvendo o sistema temos:
002044 3
yyxx
11
44044
0044
2
2
2
2
xx
xx
xxx
Portanto, temos os seguintes pontos crticos: (1,0), (-1,0) e (0,0).
4. 22 yxz
22
2221
22 2.21
yxy
yz
yxxxyx
xz
Para , 0,0x y as derivadas parciais no so ambas nulas. Portanto, esses pontos no so pontos crticos. Esta funo no diferencivel em (0,0), portanto (0,0) um ponto crtico.
5. 122 2244 yxyxz
3
3
8 2
8 2
z x xxz y yy
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
214
Resolvendo o sistema temos:
028028
3
3
yyxx
21
41
4128
0280028
028
2
2
2
2
2
y
y
yy
yyyxx
e
21
41
4128
0280
2
2
2
x
x
xx
x
Portanto, temos os seguintes pontos crticos:
21,
21,
21,
21,0,
21,
21,
21,
21,
21,0,
21,
21,0,
21,0,0,0 .
6. 22cos, yxyxf
2cos .
2
f x senxxf yy
Resolvendo o sistema temos:
020.cos2
ysenxx
Temos que os pontos crticos so:
Zn n ,0,2
7. xyxf cos,
0yf
senxxf
Resolvendo a equao temos:
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
215
kkxsenx
,0
Pontos crticos bkbk ;;, .
8. 5632 243 yxxyz
22
3
66
1212
xyyz
xyxxz
Resolvendo o sistema temos
00
06601212
22
3
22
3
xyxyx
xyxyx
ou
2
3
3
3 0
xyxxy
xxyxyx
22 2
4 2
2 2
0
0
1 0
01
x x
x x
x x
xx
e 1y . Pontos crticos: (1,-1), (-1,-1) e (0,0)
9. 222 yxz
yyz
xxz
2
22
Resolvendo o sistema temos:
002202022
yyxxx
Ponto crtico: (2,0)
10. 22 2xyez yx
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
216
2 2
2 2
2 2
4 2 .
4 2
2 2 1
x y x y
x y x y
x y x y
z e x y x ex
xe y x e
z e y y x ey
Resolvendo o sistema temos:
2 2
2 2
4 2 0
2 2 0
x y
x y
e x y x
e y y x
ou 2 2 2 2
2 2 2 2
4 2 0 2 42 2 0 2 2
x y x y x xy y x y x y
Assim, 2 22 2 4 2 0
2 4 02 02
y x x xy x
y xy x
2 2
2
4 2 2 0
2 4 00 02 4
x x x
x xx yx y
Assim, os pontos crticos so: (0,0) e (2,4).
11. 22 yxxez
yxeyz
exxexz
yx
yxyx
2
2
22
2222
Resolvendo o sistema temos:
02
01222
222
yx
yx
xye
ex
21
2112
012
2
2
2
x
x
xx
e
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
217
002
yxy
Assim, os pontos crticos so: 0,2
10,2
1 e .
12. yyxyz 33 23
333
6
22 xyyz
xyxz
Resolvendo o sistema temos:
033306
22 xyxy
Da primeira equao temos que x=0 ou y=0. Para y=0 temos
11
33033
2
2
2
xxx
x
Para x=0, temos:
2
2
3 3 03 3
yy
Impossvel.
Assim, os pontos crticos so: (1,0) e (-1,0).
13. yxz 2cos
yxsenyz
yxsenxz
2
2.2
Resolvendo o sistema temos:
kkyxyxsen
,202
.;2; aakyax Assim, os pontos crticos so:
.,,2, kaaka
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
218
14. xyxyz 22421
21
yyyz
xxz
2.214
12.21
3
Resolvendo o sistema temos:
0401
3 yyx
Da primeira equao temos que 1x e da segunda equao temos:
.21;140
01404
2
2
3
yyouy
yyyy
Portanto, os pontos crticos so: 0,121,1,
21,1 e .
15. 126822 yxyxz
62
82
yyz
xxz
Resolvendo o sistema temos:
362062482082
yyyxxx
Portanto temos o ponto crtico (-4,3).
16. xyxy
yxf 641,
xyy
f
yxx
f
2
2
1
64
Resolvendo o sistema vem:
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
219
01
064
2
2
xy
yx ou
01
064
2
2
2
2
yxy
xyx
Da segunda equao temos:
222 1101
yxexyxy
Aplicando este resultado na primeira equao temos:
.41
641
641641
0164
0.164
3
33
3
4
y
yy
y
yy
Dessa forma 16
16111
2yx . Temos, ento o ponto crtico
41,16 .
Nos exerccios de 17 a 34 determinar os pontos crticos das funes dadas, classificando-os quando possvel.
17. 2210 yxz
2
2
z xxz yy
Igualando as derivadas a zero encontramos o ponto crtico (0,0). Temos que:
020,0
0420
02,
2
2
xf
yxH
Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que (0,0) um ponto de mximo.
18. 52 22 yxz
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
220
yyz
xxz
2
4
Igualando as derivadas a zero encontramos o ponto crtico (0,0). Temos que:
040,0
082004
0,0
2
2
xf
H
Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que (0,0) um ponto de mnimo.
19. 22 324 yxz
yyz
xxz
6
4
Igualando as derivadas a zero encontramos o ponto crtico (0,0). Temos que:
040,0
00,0
02460
04,
2
2
xf
H
yxH
Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que (0,0) um ponto de mximo.
20. 72622 yxyxz
22
62
yyz
xxz
122022362062
yyyxxx
Igualando as derivadas a zero encontramos o ponto crtico (3,1). Temos que:
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
221
042002
, yxH
021,322
xf
Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que (3,1) um ponto de mnimo.
21. senyxyz .
yxyz
senyxz
cos.1
yxseny
cos10
Da primeira equao temos que kky , . Substituindo esse valor na segunda equao vamos obter:
101101
0110cos1
xxxx
xkx
Assim temos:
. com 12,1;2,1
par ,,1zeroou impar ,,1
kkkou
kkkk
Assim, igualando as derivadas a zero encontramos os pontos crticos kkk com 12,1;2,1 .
Temos que:
0cos.cos
cos0, 2 y
senyxyy
yxH
Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que todos os pontos so pontos de sela.
22. yxsenz 2
2.2cos.
2
yxyz
ysenxz
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
222
02cos202
yxysen
Da primeira equao temos
2ou ,202 kykkyysen
Aplicando na segunda equao vem:
002
0120cos.2
02
.2cos.2
xxx
kx
kx
Temos que kk ,2
,0 so pontos crticos. Temos:
02cos42.222cos2
2cos20, 2 y
yxsenyy
yxH
Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que 2
,0 k so pontos de sela.
23. 22 yxez
yeyz
xexz
yx
yx
2.
2.
22
22
02
0222
22
yx
yx
ye
xe00 yex
Igualando as derivadas a zero encontramos o ponto crtico (0,0). Temos que:
2 2 2 2 2 2
2 2 2 2 2 2
2 2 2 2
2 2
2 2 2 2 2 2
22 2
2
2
2 .2 .2 4,
2 .2 2 .2 .2
. 16 8 8 4 16
. 8 8 4 0
0,0 2 0
x y x y x y
x y x y x y
x y x y
x y
xe x e xyeH x y
xe y ye y e
e e x y x y x y
e x y
fx
Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que (0,0) um ponto de mnimo.
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
223
24. xyz 4
xyz
yxz
4
4
Temos o ponto crtico (0,0), que um ponto de sela pois 0 4
0,0 16 04 0
H .
25. 3 2 28 2 3 1z x xy x y
yxyz
xyxxz
22
6224 2
02206224 2
yxxyx
Da segunda equao temos:
xyyx 0
Aplicando o resultado obtido na primeira equao vem:
3113
001380824
062242
2
x
xx
xxxx
xxx
Temos que31,
310,0 e so pontos crticos
Temos que:
169641296222648
, xxx
yxH
0160,0H
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
224
2
2
1 1 1, 96. 16 03 3 3
1 1 1, 48. 6 03 3 3
H
fx
Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que (0,0) um ponto de sela e 31,
31
um ponto de mnimo.
26. yxxyxyxf 12153, 23 2 23 3 15
6 12
f x yxf xyy
012601533 22
xyyx
ou
020522
xyyx
Da segunda equao temos que .22x
youxy Aplicando o resultado obtido na
primeira equao vem:
1214
045054
054
22
24
24
22
xexxex
xxxx
xx
Assim temos os pontos crticos: (1,2); (-1,-2); (2,1) e (-2,-1). Temos que:
04.36362,1
36366666
, 22
H
yxxyyx
yxH
04.36362,1H
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
225
2
2
2
2
2,1 36.4 36 0
2,1 12 0
2, 1 36.4 36.1 0
2, 1 6. 2 0
H
fx
H
fx
Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que (1,2) e (-1,-2) so pontos de sela; (2,1) um ponto de mnimo e (-2,-1 um ponto de mximo.
27. 121234 22 yxyxyxz
223
1238
yxyz
yxxz
022301238
yxyx
Da segunda equao temos:
232322xy
xy
Aplicando este resultado na primeira equao vem:
.7
180187
024961602432316
0122
32.38
x
xxx
xx
xx
Assim,
.720
7542
21
2718.32
y
Temos o ponto crtico 720,
718 .
Temos que:
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
226
2
2
8 3, 16 9 0
3 2
18 20, 8 07 7
H x y
fx
Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que 720,
718 um ponto de mnimo.
28. 1531
41 354 yxyxz
24
3
3.315.
41
14
yyyz
xxz
045
014
24
3
yy
x
Da primeira equao temos, .4
1143
3 xoux Da segunda equao temos:
.0 ,0145 22 yyy
Assim, temos o ponto crtico 0,4
13
.
Temos que:
00,4
1
2512220.410
012,
3
323
2
H
yyxyyx
yxH
Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que nada se pode afirmar a respeito do ponto
720,
718 .
29. 78222 yxyxz
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
227
82
22
yyz
xxz
082022
yx
.482.122
youyxoux
Dessa forma temos o ponto (1,4) para analisar. Temos que:
024,1
042002
,
2
2
xf
yxH
Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que (1,4) um ponto de mnimo.
30. 24 24 yxxyz
yxyz
xyxz
44
44 3
044044 3
yxxy
Da segunda equao temos:
yxyx 0
Usando o resultado obtido na primeira equao vem:
11
001
0044044
2
2
3
3
3
xxx
xxxx
xxxx
Temos assim os pontos: (0,0), (1,1), (-1,-1). Temos que:
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
228
0160,0
164844
412, 2
2
H
xx
yxH
0121,1
016481,1
2
2
xf
H
2
2
1, 1 48 16 0
1, 1 12 0
H
fx
Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que (0,0) um ponto de sela; (1,1) um ponto de mximo e (-1,-1) um ponto de mximo.
31. 422 yx
xz
222222
22
222
222
222
22
42
42.0.4
424
4214
yxxy
yxyxyx
yz
yxxyx
yxxxyx
xz
2 2 4 0
2 0x yxy
Da segunda equao obtemos: .00 youx Aplicando este resultado na primeira equao vem:
2
2
2
2
2
0 4 04
0 4 04 04 2.
x yy no
y xxx x
Temos os pontos (2,0) e (-2,0) para analisar. Para a anlise vamos precisar das derivadas de segunda ordem:
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
229
2 2
22 2
22 2 2 2 2 22
42 2 2
22 2 2 2 2 22
42 2
22 2
4
4
4 . 2 4 .2 4 .2
4
4 .2 4 .2 4 .2
4
2
4
z x yx x y
x y x x y x y xzx x y
x y y x y x y yzy x x y
z xyy x y
422
22222
2
2
42.42.22.4
yxyyxxyxyx
yz
Assim,
422
22222
422
2222222
422
2222222
422
2222222
42.42.22.4
42.42.42.4
42.42.42.4
42.42.42.4
,
yxyyxxyxyx
yxyyxyxyyx
yxyyxyxyyx
yxxyxyxxyx
yxH
Temos que:
2
2
1 0162,0 0
1016
2,0 0 0
H
zH ex
00,20,2
0
1610
0161
0,2
2
2
xzeH
H
Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que (2,0) ponto de mximo e (-2,0) ponto de mnimo.
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
230
32. xyz cos
xyz
ysenxxz
cos
nnxx
senxouyysenx
;2
120cos
000
Assim, temos os pontos: 0,2
12n com n .
Temos que:
010,2
12
0cos
, 2
nH
xsensenx
senxxyyxH
Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que os pontos 0,2
12n com n ,
so pontos de sela
33. 23 9431 xyxyyz
94331
24
2 xyyz
xyxz
094024
2 xyxy
Da primeira equao temos que
.24
224
xxy
xy
Substituindo este valor encontrado na segunda equao temos:
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
231
2
2
4 9 04
16 36 02 18
x x
x xx x
Dessa forma temos os pontos crticos: (2,1) (-18,-9) Temos que:
0201641,2
1642442
,
H
yy
yxH
18, 9 4. 9 16 36 16 20 0H 2
2 18, 9 2 0z
x
Dessa forma usando a Proposio 5.6.1 temos que (2,1) ponto de sela e (-18,-9) um ponto de mximo.
34. yx
yz
22
1.0.yxy
yxyyx
xz
222
1.1.yx
xyx
yyxyx
yyxyz
No existem pontos crticos no domnio da funo. Nos exerccios de 35 a 43 determinar os valores mximo e mnimo da funo dada, na regio indicada. Vamos aplicar o Teorema de Weierstrass (seo 5.7) nos exerccios de 35 a 43.
35. yxyxf 2, no retngulo de vrtice (1,-2), (1,2), (-1,2), (-1,-2). Neste caso no temos pontos crticos no interior do retngulo dado (ver Figura que segue), pois,
2
1
yzxf
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
232
-2 -1 1 2
-2
-1
1
2
x
y
BC
D A
Dessa forma vamos analisar a fronteira.
11, 1 2 , 2 2
AB xf y y y
No tem pontos crticos. 1, 2 1 2 2 1 4 3 min
1,2 1 2.2 5
f
f mx
2 ; 1 1
,2 4No tem pontos crticos.
1,2 1 4 3 min
1,2 1 4 5
BC y xf x x
f
f mx
1
1, 1 2 ; 2 2No tem pontos crticos.
1, 2 1 2 2 5 min
1,2 1 2.2 3
CD xf y y y
f
f mx
2
, 2 2 2 4No tem pontos crticos.
1, 2 1 4 3
1,2 1 4 5
DA yf x x x
f mx
f
Dessa forma temos que:
(-1,-2) ponto de mnimo e o valor mnimo -5;
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
233
(1,2) ponto de mximo e o valor mximo igual a 5.
36. 1, 22 yxyxf no crculo 122 yx A figura que segue mostra o domnio em anlise.
-1 1
-1
1
x
y
xyxzf 2.1
21
21
22
yyxyz 2.1
21
21
22
01
01
22
22
yxyyx
x
Resolvendo o sistema obtemos o ponto (0,0) no interior do domnio. 10,0f .
Para a fronteira temos todos os pontos tais que 122 yx . Para esses pontos vamos
sempre obter a imagem da funo igual a .2111, 22 yxyxf Dessa forma:
(0,0) ponto de mnimo da funo e o valor mnimo igual 1; Todos os pontos da fronteira, pares (x,y) tais 122 yx so pontos de mximo e o
valor mximo igual a 2 .
37. yxyxz 2222 no tringulo de vrtices (0,0), (3,0), (0,3). A Figura que segue mostra o domnio em anlise.
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
234
-1 1 2 3
-1
1
2
3
x
y
B
C A
22
22
yyz
xxz
10221022
yyxx
No interior temos o ponto (1,1)
021,1
042002
,
2
2
xf
yxH
Pela proposio 5.6.1 temos que (1,1) um ponto de mnimo. Vamos agora analisar a fronteira do domnio.
30;33 xxyyxAB 22
2 2
2
3 2 2 3
9 6 2 6 22 6 3
' 4 6 4 6 04 6
3 .2
z x x x x
x x x x xx x
z x xx
x
Temos assim o ponto (3/2,3/2) para ser analisado, sendo que em x=3/2 vamos ter um ponto de mnimo.
122'2
30;02
yyzyyz
yxBC
Temos assim, o ponto (0,1) para ser analisado, sendo que vamos ter um ponto de mnimo.
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
235
2
0;0 32
' 2 2; 1
CA y xz x xz x x
Temos o ponto (1,0) para ser analisado sendo que em x=1 temos um ponto de mnimo. O quadro que segue ajudar na definio dos valores mximo e mnimo.
PONTOS LOCALIZAO IMAGEM DO PONTO (1, 1) Interior do tringulo -2 (mnimo) (0,3) Fronteira 3 (mximo) (3,0) Fronteira 3 (mximo)
(3/2,3/2) Fronteira -3/2 (mnimo) (0,1) Fronteira -1 (mnimo) (0,0) Fronteira 0 (mnimo) (3,0) Fronteira 3 (mximo)
Portanto o valor mnimo da funo do domnio dado igual a -2 e o valor mximo igual a 3.
38. yexyxsensenysenxz 00 . A Figura que segue mostra o domnio a ser considerado.
/2
/2
x
y
yxyyz
yxxxz
coscos
coscos
0coscos0coscos
yxyyxx
Subtraindo as equaes termo a termo temos
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
236
cos cos 0cos cos , j que 0 ,0
x yx y x y x y
Substituindo este valor na primeira equao vamos ter:
.1cos
21
42cos
431
4811cos
01coscos20cos1cos2
02coscos
2
2
xe
x
x
xxxx
xx
Considerando-se que 1cos22 xxsen , e aplicando os valores encontrados, podemos escrever que:
23
21.
23.22
00.22cos22
230
43
411
011
2
2
xsen
xsenxsenxxsen
senxesenx
xsen
xsen
Assim, temos:
233
23
23
23
0
z
z
O valor mnimo zero e o valor mximo .2
33
Observao. Para a fronteira deve-se proceder como no exerccio anterior.
39. xyz ; no crculo 2 2 1x y .
A figura que segue mostra o domnio em anlise.
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
237
-1 1
-1
1
x
y
0
0
xyz
yxz
Temos assim o ponto 0,0 para analisar.
0
1
0
2
2
2
2
2
yzyxz
xz
010110
, yxH
Assim, o ponto (0,0) um ponto de sela. Para 122 yx temos:
yyz
yx
.1
12
2
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
238
21
211
1
21
21
12021
01
01
1
2.121.1'
2
2
2
2
22
2
22
21
22
x
yx
yy
yy
yy
yyy
yyyyz
Resumindo temos: 00,0f - ponto de sela
21
21,
21
21
21,
21
f
f
valores mximo.
21
21,
21
21
21,
21
f
f
valores mnimo.
Portanto, o valor mximo 21 e o valor mnimo
21 .
40. 2222 yexxyz A figura que segue mostra o domnio em anlise.
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
239
-2 -1 1 2
-2
-1
1
2
x
yBC
D A
No interior j foi analisado no exerccio anterior.
22
' 22, 2 4 valor mnimo
2,2 4 valor mximoSimilarmente:
2,2 4 valor mnimo
2, 2 4 valor mximo
AB xz yzf
f
f
f
Portanto, o valor mximo 4 e o valor mnimo -4.
41. 10032, yxyxyxyxf A figura a seguir mostra o domnio em anlise.
1
1
x
y
C
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
240
A funo no tem pontos crticos no interior do domnio. Na fronteira, tambm no h pontos crticos. Por exemplo, no segmento que une os pontos (1,0) e (0,1), temos:
yxyx1
1
2'23
312
zyz
yyz
Basta, ento, verificar o valor de f nos pontos (0,0), (1,0) e (0,1). Temos:
mximoff
mnimof
5321,0120,1
20,0
Portanto, o valor mnimo 2 e o valor mximo 5.
42. 3130333 yxxyyxz A figura que segue mostra o domnio em anlise.
1 2 3
-1
1
2
3
x
y
BC
D A
033
033
2
2
xyyz
yxxz
2
2 2
4
3
3
000
1 0
0 01
1 1
x yy x x yy y
y y
y xyy x
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
241
Pontos para anlise (1,1) e (0,0). Analisando a fronteira temos:
3
2
2
2
3, 1 327 9
' 3 93 9 03 9
3
x yz y yz yyy
y
Pontos para anlise: 3,3 .
3
3,0 327 9
3
y xz x x
x
Pontos para anlise: 3,3 .
3
2
0, 1 3
' 3 0
x yz yz y y
Pontos para anlise: 0,0
3
2
2
2
1,0 31 3
' 3 33 3
1
y xz x x
z xx
x no valores
Vamos fazer o quadro resumo:
PONTOS LOCALIZAO IMAGEM DO PONTO (0,0) Fronteira 0 (1,1) Interior -1
3,3 Fronteira 3627 3,3 Fronteira 3627
(0,-1) Fronteira -1 (0,3) Fronteira 27 (3,-1) Fronteira 35 (3,3) Fronteira 27
Portanto o valor mnimo da funo do domnio dado igual a -1 e o valor mximo igual a 27.
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
242
43. 2211333 yxxyxyz A figura que segue mostra o domnio em anlise:
-2 -1 1 2
-2
-1
1
2
x
y
BC
D A
033
033
2
2
xyyz
yxxz
Resolvendo o sistema temos
00
2
2
xyyx
Da primeira equao temos 2xy . Substituindo este resultado na segunda equao obtemos:
110
010
3
3
4
xxx
xxxx
Temos assim os pontos 1,10,0 e para analisar. Analisando a fronteira vem:
3
2
2
1, 2 21 3
' 3 33 3
1
x yz y yz yy
y
Assim, temos os pontos (1,1) e (1,-1).
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
243
3
2
2
2
2, 1 18 6
' 3 63 6 03 6
y xz x xz xxx
Neste caso no temos pontos para analisar.
3
2
2
1, 2 21 3
' 3 33 3
x yz y yz yy
No existem pontos para analisar.
3
2
2
2
2, 1 18 6
3 6 03 6
2
2
y xz x x
xx
x
x
Os pontos 2,22,2 no pertencem a regio analisada. Estabelecendo o quadro resumo vem:
PONTOS LOCALIZAO IMAGEM DO PONTO (0,0) Interior 0 (1,-1) Fronteira 1 (1,1) Fronteira -3 (1,2) Fronteira 1 (-1,2) Fronteira 15 (-1,-2) Fronteira -13 (1,-2) Fronteira -3
Dessa forma temos que o valor mximo 15 e o valor mnimo -13.
44. Dada a funo cbyaxz 22 , analisar os pontos crticos, considerando que:
a) 0a e 0b b) 0a e 0b c) a e b tm sinais diferentes.
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
244
a) Temos um parabolide virado para cima, com vrtice em (0,0,c). Portanto, 0,0 ponto de mnimo; b) Temos um parabolide virado para baixo, com vrtice em (0,0,c). Portanto, 0,0 ponto de mximo; d) Neste caso temos que 0,0 ponto de sela.
45. Um disco tem a forma do crculo .122 yx Supondo que a temperatura nos pontos do disco dada por 22 2),( yxxyxT , determinar os pontos mais quentes e mais frios do disco.
yyT
xxT
yxxyxT
4
12
2),( 22
Resolvendo o sistema:
04012
yx
obtemos o ponto 0,21 na regio interior do disco.
Analisando a fronteira temos: 2 2 2( , ) 2(1 ) 2
2 12 1 0
1/ 2
32
T x y x x x x xT x
xx
y
Assim temos os pontos 1 3,2 2
.
Verificando as imagens dos pontos dados temos: (1/ 2,0) 1/ 4
1 3, 9 / 4.2 2
T
T
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
245
Os pontos mais quentes do disco so 1 3, 2 2
e o ponto mais frio 0,21 .
46. A distribuio de temperatura na chapa circular 122 yx .1052),( 22 yxyxyxT Achar as temperaturas mxima e mnima da chapa.
Temos:
52
22
yyT
xxT
Resolvendo o sistema
052022
yx
obtemos o ponto (1,-5/2), que est fora do domnio.
Na fronteira, usando 21y x , temos 2 2 2
2
2 5 1 10
9 2 5 1
T x y x x
x x
e
.152
2xxT
Fazendo 0152
2xx
, obtemos o ponto 2 5, .29 29
Observe que 229
x no satisfaz a equao ' 0T .
Ainda, na fronteira, usando 21y x , temos 2 2 2
2
2 5 1 10
9 2 5 1
T x y x x
x x
2
52 .1
xTx
Fazendo ' 0T , obtemos o ponto 2 5, .29 29
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
246
Analisando as imagens dos pontos vem:
2 5, 9 2929 29
2 5, 9 29.29 29
T
T
Portanto, a temperatura mxima da chapa 299 e a temperatura mnima 9 29 .
47. Achar as dimenses de uma caixa com base retangular, sem tampa, de volume
mximo, com rea lateral igual a 5 cm2. O problema pode ser modelado por
.522..max
acbcabasabc
Usando a funo lagrangeana temos:
0522
022
02
02
)522(
acbcbL
ababcL
caacbL
cbbcaL
acbcababcL
Resolvendo o sistema vamos obter as dimenses da caixa iguais a 32
535
35 , , .
48. Entre todos os tringulos de permetro igual a 10 cm, achar o que tem maior rea.
Supondo o tringulo de lados a,b e c, a situao dada pode ser modelada por:
10..))()((max
cbaascsbsass
sendo que s o semipermetro. A funo lagrangeana fica:
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
247
010
0)5)(5(5
0)5)(5(5
0)5)(5(5
)10()5)(5)(5(5
cbaL
bacL
cabL
cbaL
cbacbaL
Resolvendo vamos obter todos os valores das dimenses iguais a 3
10 cm. Dessa forma
estamos diante de um tringulo equiltero.
49. Achar o ponto da esfera 4222 zyx mais prximo do ponto )3,3,3( . A situao dada pode ser modelada por:
4..
)3()3()3(min222
222
zyxas
zyx
A funo lagrangeana fica:
.04
02)3(2))3()3()3((21
02)3(2))3()3()3((21
02)3(2))3()3()3((21
)4()3()3()3(
222
2/1222
2/1222
2/1222
222222
zyxL
zzzyxzL
yyzyxyL
xxzyxxL
zyxzyxL
Resolvendo o sistema vamos obter o ponto 3
32,3
32,3
32 .
50. Em uma empresa que produz dois diferentes produtos, temos as funes de demanda
212
211
35240
PPQPPQ
onde iQ , 2,1i , representa o nvel de produo do i-simo produto por unidade de tempo e iP , ,2,1i os respectivos preos. A funo custo dada por
102221 QQC
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
248
e a funo receita dada por .2211 QPQPR
a) Sabendo-se que lucro = receita custo
encontrar a funo lucro. A funo Lucro dada por 1022212211 QQQPQPL .
b) Achar os nveis de produo que maximizam o lucro. Temos:
2835185327087
10)35()240()35()240(10
22
21212
1
221
221212211
22
212211
PPPPPP
PPPPPPPPPPQQQPQPL
Derivando vem:
18568
270814
212
211
PPPL
PPPL
Igualando as derivadas a zero e resolvendo o sistema obtemos 1 243, 7,2
P P que um
ponto de mximo. Assim, os nveis de produo que maximizam o lucro so:
.2
1335
29240
212
211
PPQ
PPQ
c) Qual o lucro mximo? Quando aplicamos esses valores na funo lucro vamos obter o lucro mximo que igual a
75,98 .
51. Determinar o ponto ),,( zyxP do plano ,623 zyx cuja distncia origem seja mnima.
A situao dada pode ser modelada por:
623..min 222
zyxaszyx
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
249
Usando a funo lagrangeana vem:
)623(222 zyxzyxL .
Derivando vamos ter
)623(
2221
3221
221
2/1222
2/1222
2/1222
zyxL
zzyxzL
yzyxyL
xzyxxL
Igualando as derivadas a zero e resolvendo o sistema vamos obter o ponto 76,
79,
73 .
52. Determinar trs nmeros positivos cujo produto seja 100 e cuja soma seja mnima.
Podemos modelar essa situao como:
100..min
xyzaszyx
A funo lagrangeana fica )100(xyzzyxL
Derivando vem:
)100(
1
1
1
xyzL
xyzL
xzyL
yzxL
Igualando a zero e resolvendo o sistema vamos obter os valores 333 100,100,100 zyx .
53. Uma firma de embalagem necessita fabricar caixas retangulares de 64 cm3 de volume. Se o material da parte lateral custa a metade do material a ser usado para a tampa e para o fundo da caixa, determinar as dimenses da caixa que minimizam o custo.
Supondo a caixa com dimenses da base igual a e b e altura c. Supondo tambm que o custo
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
250
da tampa e fundo igual a x, vamos ter que a situao pode ser modelada por:
64.
)22(2
2min
abcas
bcacxabx ou 64.
2minabcas
bcxacxabx
A funo lagrangeana dada por: )64(2 abcbcxacxabxL
Calculando as derivadas, vem:
abcL
bcacabxL
abbxaxcL
accxaxbL
bccxbxaL
64
)(2
)(
)(2
)(2
Igualando a zero e resolvendo o sistema obtemos as dimenses da caixa como: 333 322,32,32 cba .
54. Determine, pelo mtodo dos mnimos quadrados, a reta que melhor se ajusta aos dados: a) )2,1( ; )0,0( e ).3,2(
Para estruturar o sistema de equao que nos d a soluo vamos calcular:
.5302
83.20.02.1
3201
5201
1
1
1
1
2222
n
kk
n
kkk
n
kk
n
kk
y
yx
x
x
Temos, ento, o sistema
.533835
baba
Resolvendo esse sistema, obtemos
23a e
61b .
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
251
Assim, a reta que melhor aproxima o conjunto de pontos dados a reta
61
23 xy .
A Figura que segue ilustra o resultado.
-3 -2 -1 1 2 3
-3
-2
-1
1
2
3
x
y
b) )1,0( ; )2,1( ; )3,2( e ).4,2( Para estruturar o sistema de equao que nos d a soluo vamos calcular:
.104321
164.23.22.11.0
52210
92210
1
1
1
1
22222
n
kk
n
kkk
n
kk
n
kk
y
yx
x
x
Temos, ento, o sistema
.10451659
baba
Resolvendo esse sistema, obtemos
1114a e
1110b .
Assim, a reta que melhor aproxima o conjunto de pontos dados a reta
1110
1114 xy .
A Figura ilustra esse exemplo.
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
252
-3 -2 -1 1 2 3
-3
-2
-1
1
2
3
4
x
y
55. Determinar as dimenses do paraleleppedo de maior volume que pode ser inscrito no
tetraedro formado pelos planos coordenados e pelo plano .121
31 zyx
A situao pode ser modelada por:
.121
31..
max
zyxas
xyz
Escrevendo a funo lagrangeana e derivando, temos:
2/3/1
2/
3/
)121
31(
zyxL
xyzL
xzyL
yzxL
zyxxyzL
Resolvendo o sistema vamos encontrar 32,1,
31 para as dimenses do paraleleppedo.
56. Precisa-se construir um tanque com a forma de um paraleleppedo para estocar 270 m3 de
combustvel, gastando a menor quantidade de material em sua construo. Supondo que todas as paredes sero feitas com o mesmo material e tero a mesma espessura,
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
253
determinar as dimenses do tanque. A situao pode ser modelada por:
270..222min
abcasbcacab
Escrevendo a funo lagrangeana e derivando, temos:
abcL
abbacL
accabL
bccbaL
abcbcacabL
270
22
22
22
)270(222
Resolvendo o sistema vamos encontrar 333 103103103 , , para as dimenses do paraleleppedo.
Nos exerccios 57 a 61, determinar os pontos de mximo e/ou mnimo da funo dada, sujeita s restries indicadas:
57. yxz 324 ; 122 yx Vamos definir a funo lagrangeana
)1(324 22 yxyxL . Calculando as derivadas temos:
221
23
22
yxL
yyL
xxL
Igualando as derivadas a zero e resolvendo o sistema vamos encontrar dois pontos:
133,
132 que ponto de mnimo e
133,
132 que ponto de mximo.
Observe que o mtodo de Lagrange no permite classificar os pontos. Isso foi feito atravs de uma visualizao geomtrica.
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
254
58. yxz 2 ; 422 yx Vamos definir a funo lagrangeana
)4(2 22 yxyxL . Calculando as derivadas temos:
224
21
22
yxL
yyL
xxL
Igualando as derivadas a zero e resolvendo o sistema vamos encontrar dois pontos:
52,
54 que ponto de mnimo e
52,
54 que ponto de mximo.
Veja observao no final do exerccio anterior. 59. ;22 yxz 1yx Vamos definir a funo lagrangeana
2 2 ( 1)L x y x y . Calculando as derivadas temos:
2
2
1
L xxL yyL x y
Igualando as derivadas a zero e resolvendo o sistema vamos encontrar um nico ponto
21
,21 . Observando que estamos diante de um parabolide virado para cima, temos que este ponto
um ponto de mnimo. 60. xyz ; 162 22 yx
Vamos definir a funo lagrangeana
)162( 22 yxxyL . Calculando as derivadas temos:
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
255
2216
2
4
yxL
yxyL
xyxL
Igualando as derivadas a zero e resolvendo o sistema vamos encontrar quatro pontos para serem analisados. Basta lembrar-se da geometria do grfico da funo (funo com um ponto de sela), e conferindo as imagens dos pontos podemos dizer que 22,2 e 22,2 so pontos de mximo e 22,2 e 22,2 so pontos de mnimo.
61. 222),,( zyxzyxf ; 9zyx
Vamos definir a funo lagrangeana )9(222 zyxzyxL .
Calculando as derivadas temos:
zyxL
zzL
yyL
xxL
9
2
2
2
Igualando as derivadas a zero e resolvendo o sistema vamos encontrar um nico ponto: 3,3,3 . Analisando geometricamente o problema conclumos que o mesmo ponto de
mnimo. 62. Determinar o ponto do plano 12423 zyx para o qual a funo
222 54),,( zyxzyxf tenha um valor mnimo. A situao pode ser modelada por:
012423..54min 222
zyxaszyx
Escrevendo a funo lagrangeana e derivando, temos:
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
256
)12423(
410
28
32
)12423(54 222
zyxL
zzL
yyL
xxL
zyxzyxL
Igualando a zero e resolvendo o sistema obtemos o ponto 118
,115
,1130 , que um ponto de
mnimo. 63. A reta t dada pela interseo dos planos 1zyx e .632 zyx
Determinar o ponto de t cuja distncia at a origem seja mnima. A situao pode ser modelada por:
6321..
min 222
zyxzyxas
zyx ou
6321..
min 222
zyxzyxas
zyx
Escrevendo a funo lagrangeana e derivando, temos:
zyxL
zyxL
zzL
yyL
xxL
zyxzyxzyxL
326
1
2
32
22
)632()1(222
Igualando a zero e resolvendo o sistema obtemos o ponto 35,
37,
31 .
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
257
64. Determinar a distncia mnima entre o ponto (0, 1) e a curva .42 yx A situao pode ser modelada por:
yxas
yx
4..
)1()0(min2
22
ou yxasyx
4..)1(min
2
22
Derivando a funo lagrangeana temos:
2
222
4
4)1(2
22
)4()1(
xyL
yyL
xxxL
yxyxL
Igualando a zero e resolvendo o sistema vamos encontrar o ponto (0,0). Dessa forma a distncia mnima 22 )1()0( yx = 1)10()00( 22 .
65. Achar os valores extremos de xyz 2 sujeitos condio .2yx
Vamos definir funo lagrangeana )2(2 yxxyL .
Calculando as derivadas temos:
yxL
xyL
yxL
2
2
2
Igualando as derivadas a zero e resolvendo o sistema vamos encontrar o ponto 1,1 que ponto de mximo. 66. Determinar o ponto do plano 1zyx cuja distncia ao ponto (1, 1, 1) seja mnima. Como o ponto (1,1,1) pertence ao plano dado, a distncia mnima zero e portanto o ponto
do plano (1,1,1).
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
258
67. Mostrar que o paraleleppedo retngulo de maior volume que pode ser colocado dentro de uma esfera tem a forma de um cubo.
Vamos considerar que o paraleleppedo tem dimenses a, b e c. A esfera tem raio r. A nica hiptese para termos um paraleleppedo de maior volume inserido na esfera de raio r que a sua diagonal ( )222 cba tenha a medida do dimetro, ou seja, 2r. Dessa forma podemos modelar um problema de maximizao como segue:
2222 4..max
rcbaasabc
Escrevendo a funo lagrangeana e derivando, temos: 2 2 2 2
2 2 2 2
(4 )
2
2
2
4
L abc r a b cL bc aaL ac bbL ab ccL r a b c
Igualando as derivadas a zero e resolvendo o sistema obtido vamos obter que cba , o que caracteriza que o paraleleppedo um cubo.
68. Calcular as dimenses de um retngulo de rea mxima inscrito numa semi-
circunferncia de raio 2. Ao inscrever um retngulo, de dimenses a e b, de rea mxima, na
semicircunferncia de raio 2, fica estabelecida uma relao tal que 4
22
22 ab .
Dessa forma a modelagem da situao fica:
2 2
max1. . 44
ab
s a a b
Escrevendo a funo lagrangeana e derivando, temos:
Resoluo dos exerccios de GONALVES, M.B.; FLEMMING, D.M. Clculo B: Funes de vrias variveis, integrais mltiplas, integrais curvilneas e de superfcie. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, p. 190 - 192.
259
22
22
(4 )4
/ 2
2
44
aL ab b
L b aaL a bbL ab
Igualando as derivadas a zero e resolvendo o sistema, obtemos ba 2 e 2b , caracterizando as dimenses do retngulo 2,22 .