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Fernando M. Valverde, Osvaldo Yutaka Tsuchiya, National Association of Aggregate Manufacturers for...

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51
Associação Nacional de Entidades de Produtores de Agregados Associação Nacional de Entidades de Produtores de Agregados para Construção Civil para Construção Civil Importância Estratégica dos Agregados para a Construção Civil Importância Estratégica dos Agregados para a Construção Civil Fernando M. Valverde Osvaldo Yutaka Tsuchiya Brasília, outubro de 2008
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Page 1: Fernando M. Valverde, Osvaldo Yutaka Tsuchiya, National Association of Aggregate Manufacturers for Construction, Strategic Importance of Aggregates for Construction

Associação Nacional de Entidades de Produtores de Agregados Associação Nacional de Entidades de Produtores de Agregados para Construção Civilpara Construção Civil

Importância Estratégica dos Agregados para a Construção CivilImportância Estratégica dos Agregados para a Construção Civil

Fernando M. Valverde

Osvaldo Yutaka TsuchiyaBrasília, outubro de 2008

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ÍndiceÍndice

• ObjetivosObjetivos• O Negócio AgregadosO Negócio Agregados• ComparativosComparativos• O que é EstratégicoO que é Estratégico• Evolução da Demanda por AgregadosEvolução da Demanda por Agregados• Diagrama SWOTDiagrama SWOT• Agregados e a SociedadeAgregados e a Sociedade• Tendências e DesafiosTendências e Desafios• Conclusões Conclusões • RecomendaçõesRecomendações

Associação Nacional de Entidades de Produtores de Agregados Associação Nacional de Entidades de Produtores de Agregados para Construção Civilpara Construção Civil

Page 3: Fernando M. Valverde, Osvaldo Yutaka Tsuchiya, National Association of Aggregate Manufacturers for Construction, Strategic Importance of Aggregates for Construction

1. Objetivo1. Objetivo

Analisar o setor, suas tendências e desafios; Analisar o setor, suas tendências e desafios;

Apresentar recomendações do setor de agregados;Apresentar recomendações do setor de agregados;

Mostrar a importância estratégica da mineração de agregados e Mostrar a importância estratégica da mineração de agregados e

sua vital necessidade para a sociedade.sua vital necessidade para a sociedade.

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2.1. Definição2.1. Definição

Agregados para construção civil são materiais minerais, sólidos inertes que, de Agregados para construção civil são materiais minerais, sólidos inertes que, de acordo com granulometrias adequadas, são utilizados para a fabricação de acordo com granulometrias adequadas, são utilizados para a fabricação de produtos artificiais resistentes mediante a mistura com materiais aglomerantes produtos artificiais resistentes mediante a mistura com materiais aglomerantes de ativação hidráulica ou com ligantes betuminosos. Também se enquadram os de ativação hidráulica ou com ligantes betuminosos. Também se enquadram os materiais granulares rochosos para pavimentos com ou sem adição de elementos materiais granulares rochosos para pavimentos com ou sem adição de elementos ativos, lastro de ferrovias e enrocamentos para proteção à erosão hidráulica. ativos, lastro de ferrovias e enrocamentos para proteção à erosão hidráulica.

Agregados: areia, saibro, cascalho, rocha britada e reciclados:Agregados: areia, saibro, cascalho, rocha britada e reciclados:

COM O CIMENTOCOM O CIMENTO Concreto usinado;Concreto usinado;Concreto “ virado na obra “;Concreto “ virado na obra “;Pré-fabricados;Pré-fabricados;

COM O ASFALTOCOM O ASFALTO Concreto asfáltico;Concreto asfáltico;Pavimentos;Pavimentos;

““IN NATURA”IN NATURA” Gabiões, lastros ferroviários, Gabiões, lastros ferroviários, enrocamentos, pisos e enrocamentos, pisos e revestimentos, agricultura;revestimentos, agricultura;

2. O Negócio Agregados2. O Negócio Agregados

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2.2. Caracterização2.2. Caracterização

Propriedades físicas:Propriedades físicas:

2. O Negócio Agregados2. O Negócio Agregados

Condutividade elétrica;Condutividade elétrica;Reflexão;Reflexão;Brilho;Brilho;Cor;Cor;Variação volumétrica por Variação volumétrica por

umedecimento e secagem;umedecimento e secagem;Resistência ao umedecimento Resistência ao umedecimento

e à secagem;e à secagem;Resistência ao congelamento Resistência ao congelamento

e degelo;e degelo;Substâncias deletérias.Substâncias deletérias.

Formato da partícula;Formato da partícula;Tamanho máximo da partícula;Tamanho máximo da partícula;Textura superficial;Textura superficial;Porosidade e estrutura dos poros;Porosidade e estrutura dos poros;Absorção;Absorção;Permeabilidade;Permeabilidade;Peso específico;Peso específico;Distribuição granulométrica;Distribuição granulométrica;Índice de vazio;Índice de vazio;Variação termo-volumétrica;Variação termo-volumétrica;Condutividade térmica;Condutividade térmica;Integridade por aquecimento;Integridade por aquecimento;

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2.2. Caracterização2.2. Caracterização

Propriedades químicasPropriedades químicas

Solubilidade;Solubilidade; ““Slacking”;Slacking”; Troca catiônica;Troca catiônica; Carga elétrica superficial;Carga elétrica superficial; Cobertura superficial;Cobertura superficial; Resistência ao ataque químico;Resistência ao ataque químico; Reatividade química com “binder”;Reatividade química com “binder”; Reatividade à oxidação e hidratação;Reatividade à oxidação e hidratação; Reatividade a materiais orgânicos;Reatividade a materiais orgânicos; Cloro contido;Cloro contido; Reação álcali-agregado.Reação álcali-agregado.

2. O Negócio Agregados2. O Negócio Agregados

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2.2. Caracterização2.2. Caracterização

Propriedades mecânicasPropriedades mecânicas

Resistência à tração e compressão da partículaResistência à tração e compressão da partícula Estabilidade de massaEstabilidade de massa Resistência à deformação ( módulo de elasticidade )Resistência à deformação ( módulo de elasticidade ) Resistência superficial ao usoResistência superficial ao uso Resistência à degradaçãoResistência à degradação Resistência à abrasãoResistência à abrasão Módulo de resiliênciaMódulo de resiliência

2. O Negócio Agregados2. O Negócio Agregados

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2.3.Tamanho 2.3.Tamanho

Agregados no mundo: milhão t 22,3Agregados no mundo: milhão t 22,3

EEUU; 2760

Outros; 4110

Europa;3100

Brasil; 390

Russia; 650

Asia; 11300

2. O Negócio Agregados2. O Negócio Agregados

Fonte: Relatório Freedonia GroupFonte: Relatório Freedonia Group

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Agregados2005, 106 t

Concreto Usinado2005, 106 m³

Asfalto2005, 106 t

Heildelberg/Hanson 320 Cemex/Rinker 90 Colas 55

Cemex/Rinker 280 Heildelberg/Hanson 50 CRH 42

Vulcan 260 Lafarge 40 Vinci 40

Lafarge 240 Holcim 39 Ashland 31

CRH 230 Italcementi 20 Holcim 15

Martin Marietta 210 CRH 19 Heildelberg/H 12

Holcim 190 Buzzi 16 Eiffage 11

Colas 100 Boral 8 Vulcan 11

Lafarge 11

Principais Principais PlayersPlayers MundiaisMundiais

2. O Negócio Agregados2. O Negócio Agregados

Fonte: Annual ReportsFonte: Annual Reports

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65.00020.00045.000Empregos diretos

Areia Brita Agregados

Produção (t.106 ) 231 159 390

Per Capita 1,3 0,8 2,1

Empresas 2000 450 2450

Origem Leito de rios:70% Várzeas(cavas):30%

Granito: 75%Basalto: 13% Calcário: 9%Outros: 3%

Tamanho(t/mês /unidade) 60%: 1.500 - 10.000

35%: 10.000 - 25.0005% >25.000

60%<20.00030%: 20.000 – 40.000

10%>40.000

Valor bruto (R$ bilhão) 4,6 4,8 9,4

Fonte: DNPM/Anuário Mineral Brasileiro 2006 / ajuste Anepac

2. O Negócio Agregados2. O Negócio Agregados

Agregados no Brasil: Estrutura da Mineração Agregados – 2007Agregados no Brasil: Estrutura da Mineração Agregados – 2007

Page 11: Fernando M. Valverde, Osvaldo Yutaka Tsuchiya, National Association of Aggregate Manufacturers for Construction, Strategic Importance of Aggregates for Construction

4%

7%

25%40%

9% 11%

4%

S ão P aulo

Minas G erais

R io de J aneiro

Outros

P araná

S anta C atarina

R io G rande do S ul

Agregados no BrasilAgregados no Brasil

Principais Mercados Estaduais - 2006Principais Mercados Estaduais - 2006

2. O Negócio Agregados2. O Negócio Agregados

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SPItaquareiaSP,PR,RJ,MG,DF,6Votorantim

DF,GO2Ciplan

RS5Zandoná

PE1Guarany

MG1Fazenda dos Borges

MGTCLRJ8Oriente

Viterbo

Amavales

APA

P. Ar. Tubarão

Min. Par. Sul

Somar

Smarja

Areia

RJ,ES

SP,RJ.GO,MA,SE,PE,TO

SP,RJ

SP,RJ

SP,GO,MS

SP,ES

SP,PR

Mercado de atuaçãoBrita Unidades Mercado de

atuação

Basalto 15 RS

Embu 4 RS

Serveng 5 SP

Holcim 3 SP

Lafarge 3 PR

Anhanguera 10 SP

Ibrata 3 SP

2. O Negócio Agregados2. O Negócio Agregados

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PreçosPreços

Ampla variação dos preços CIF, posto obra, decorrente da logística;Ampla variação dos preços CIF, posto obra, decorrente da logística;Precificação atual em função de:Precificação atual em função de:

Demanda crescente da construção civil;Demanda crescente da construção civil;

Oferta limitada por escassez de investimentos e restrições sócio-Oferta limitada por escassez de investimentos e restrições sócio-ambientais;ambientais;

Exaustão de reservas próximas aos mercados;Exaustão de reservas próximas aos mercados;

Custos crescentes nos últimos 7 anos;Custos crescentes nos últimos 7 anos;

Análise de margens comerciais com base na combinação de: produto x Análise de margens comerciais com base na combinação de: produto x segmentação x área geográfica segmentação x área geográfica

AreiaAreia

Estado de São Paulo:Estado de São Paulo:

Eixo da Castelo Branco: R$ 6,00 -7,00/tEixo da Castelo Branco: R$ 6,00 -7,00/t

Região Metropolitana: 18,00 -20,00/tRegião Metropolitana: 18,00 -20,00/t

Vale do Paraíba: 12,00 -15,00/tVale do Paraíba: 12,00 -15,00/tVale do Ribeira: 8,00 - 10,00/tVale do Ribeira: 8,00 - 10,00/t

2. O Negócio Agregados2. O Negócio Agregados

BritaBrita

Estado do Acre e Mercados Estado do Acre e Mercados

da Amazônia : R$ 60,00 a R$ 90,00/tda Amazônia : R$ 60,00 a R$ 90,00/t

R M de Belo Horizonte e Curitiba: R M de Belo Horizonte e Curitiba:

R$ 12,00 a R$ 20,00/tR$ 12,00 a R$ 20,00/t

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CustosCustos

Aumento de 79% no período de Janeiro de 2001 a Agosto de 2007.Aumento de 79% no período de Janeiro de 2001 a Agosto de 2007.

33Gestão ambiental

515Outros

1712Serviços de terceiros

2015Manutenção (materiais e serviços)

10-Explosivos

75Energia elétrica

1520Combustíveis e lubrificantes

2330Mão de obra

Brita(%)Areia(%)

2. O Negócio Agregados2. O Negócio Agregados

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O setor realizou nos últimos 7 anos baixos investimentos, basicamente em O setor realizou nos últimos 7 anos baixos investimentos, basicamente em equipamentos móveis;equipamentos móveis;

Investimento de implantação por capacidade instalada anual:Investimento de implantação por capacidade instalada anual:

Areia: R$ 5,00 a R$ 7,00/t de capacidadeAreia: R$ 5,00 a R$ 7,00/t de capacidadeBrita: R$ 15,00 a R$ 20,00/t de capacidade Brita: R$ 15,00 a R$ 20,00/t de capacidade

Oportunidades de aquisição de empreendimentos:Oportunidades de aquisição de empreendimentos:

De 6 a 9 vezes o EBITDA ( resultado ou lucro antes do IR, De 6 a 9 vezes o EBITDA ( resultado ou lucro antes do IR, depreciação depreciação e amortização ) médio anual;e amortização ) médio anual;

InvestimentosInvestimentos

2. O Negócio Agregados2. O Negócio Agregados

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Fonte: USGS

Comparativo entre Setores nos USAComparativo entre Setores nos USA

3. Comparativos3. Comparativos

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Evolução da Produção nos USAEvolução da Produção nos USA

Fonte: USGS

3. Comparativos3. Comparativos

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Uma medida da qualidade de vida de uma população é o seu consumo de Uma medida da qualidade de vida de uma população é o seu consumo de agregadosagregados

Ano 2006 USA EU Brasil

Consumo 106 t 2.950 3.200 358

Per Capita 10,0 7,8 2,2

Fontes: Minerals Commodities Summaries;UNPG;Anepac

Comparativo de ConsumoComparativo de Consumo

3. Comparativos3. Comparativos

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0 50 100 150 200 250 300 350 400

E nerg étic os

Não metálic os

Metálic os

F erro

Ag reg ados

106 t

Fonte: DNPM/Anuário Mineral 2006

Agregados no Brasil: Comparativo SetorialAgregados no Brasil: Comparativo Setorial

(Em milhão tonelada)

3. Comparativos3. Comparativos

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0 1 2 3 4

São Paulo

Bahia

Minas Gerais

Rio de Janeiro

Rio Grande do Sul

Parana

Goiás/DF

Santa Catarina

Agregados no BrasilAgregados no Brasil

Consumo Per Capita por EstadoConsumo Per Capita por Estado

t/habitanteAno: 2006Ano: 2006

3. Comparativos3. Comparativos

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Cimento: 60%Cimento: 60%

Participação em VolumeParticipação em Volume Participação em ValorParticipação em Valor

Areia: 40%Areia: 40%

Brita: 40%Brita: 40%

Cimento: 10%Cimento: 10%

Aditivo: 2%Aditivo: 2%

Água: 8Água: 8 % %Aditivo: 5%Aditivo: 5%

Água: 2 %Água: 2 %

Brita: 18%Brita: 18%

Areia: 15%Areia: 15%

Volume X ValorVolume X Valor

3. Comparativos3. Comparativos

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O conceito de O conceito de estratégiaestratégia pode ser definido como o pode ser definido como o conjunto de metas e objetivos de conjunto de metas e objetivos de longo prazolongo prazo de de empresas, instituições, países e até de pessoas com a empresas, instituições, países e até de pessoas com a adoção de ações e alocação de recursos necessários à adoção de ações e alocação de recursos necessários à consecução destes fins. consecução destes fins.

A condição de ser estratégico está vinculada à A condição de ser estratégico está vinculada à escassez,escassez, carência ou limitaçãocarência ou limitação de um bem ou de um bem ou qualidade com visão de longo prazo.qualidade com visão de longo prazo.

4. O que é estratégico4. O que é estratégico

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Fonte:DNPM / Ajuste Anepac

Agregados no Brasil: Evolução da ProduçãoAgregados no Brasil: Evolução da Produçãot.106

0

100

200

300

400

500

600

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Areia Brita Agregados

5. Evolução da Demanda de Agregados5. Evolução da Demanda de Agregados

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Análise Análise 1- Crescimento1- Crescimento

2007: atingido 390 Mt de agregados2007: atingido 390 Mt de agregados

2008: crescimento estimado de 7%;2008: crescimento estimado de 7%;

2009 e 2010: entre 5-6% aa;2009 e 2010: entre 5-6% aa;

2011 e 2012: 4% aa;2011 e 2012: 4% aa;

2013 a 2015: 3,5% aa.2013 a 2015: 3,5% aa.

2- Capacidade instalada2- Capacidade instalada

1998 a 2004: decréscimo devido a falta de investimentos;1998 a 2004: decréscimo devido a falta de investimentos;

2005 a 2007: reposição de equipamentos com expansão e novas 2005 a 2007: reposição de equipamentos com expansão e novas unidades;unidades;

2008: capacidade instalada estimada em 520 Mt;2008: capacidade instalada estimada em 520 Mt;

2009: prevê-se atingir 85% da capacidade instalada,ou seja, 2009: prevê-se atingir 85% da capacidade instalada,ou seja, uma uma produção de 439 Mt. produção de 439 Mt.

3- Ações3- Ações

Efetivo desenvolvimento do PACEfetivo desenvolvimento do PAC

Incentivos da Política de Desenvolvimento Produtivo ( PDP);Incentivos da Política de Desenvolvimento Produtivo ( PDP);

Crescimento do setor imobiliário.Crescimento do setor imobiliário.

5. Evolução da Demanda de Agregados5. Evolução da Demanda de Agregados

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Pontos Fortes (S)Pontos Fortes (S)

Recursos mineraisRecursos minerais

Recursos abundantes, limitados em determinados mercados;Recursos abundantes, limitados em determinados mercados;Distribuição uniforme, exceto Amazônia;Distribuição uniforme, exceto Amazônia;Qualidade das rochas;Qualidade das rochas;

MercadoMercado

Alta demanda reprimida;Alta demanda reprimida; Insumos minerais vitais e economicamente de difícil substituiçãoInsumos minerais vitais e economicamente de difícil substituição;

Capacitação empresarialCapacitação empresarial

Melhor qualificação do empresário.Melhor qualificação do empresário.

6. Diagrama SWOT6. Diagrama SWOT

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Pontos Fracos ( W )Pontos Fracos ( W )

Excesso de tributação: Excesso de tributação: aalta informalidade → concorrência desleal;lta informalidade → concorrência desleal;

Baixo valor dos produtos;Baixo valor dos produtos;

Normas técnicas em execução;Normas técnicas em execução;

Reduzida qualificação de pessoal;Reduzida qualificação de pessoal;

Alta susceptibilidade a injunções políticas;Alta susceptibilidade a injunções políticas;

Fornecimento de insumos oligopolizados e controlados;Fornecimento de insumos oligopolizados e controlados;

Logística ( sistema precário de distribuição nas regiões metropolitanas ).Logística ( sistema precário de distribuição nas regiões metropolitanas ).

6. Diagrama SWOT6. Diagrama SWOT

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Oportunidades (O)Oportunidades (O)

Crescimento econômico do país;Crescimento econômico do país;

Investimentos em expansão;Investimentos em expansão;

VerticalizaçãoVerticalização;

Meio ambienteMeio ambiente

Reutilização das áreas no ambiente urbano;Reutilização das áreas no ambiente urbano;

Reciclagem;Reciclagem;

InvestimentosInvestimentos

Formação de grupos de atuação nacional;Formação de grupos de atuação nacional;

Reconhecimento do grau de importância pela sociedadeReconhecimento do grau de importância pela sociedade

Melhoria da imagem pública do setor.Melhoria da imagem pública do setor.

6. Diagrama SWOT6. Diagrama SWOT

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Riscos (T)Riscos (T)

PlanejamentoPlanejamento

Urbanização crescente → esterilização de depósitos;Urbanização crescente → esterilização de depósitos;

Incerteza nos investimentos →visão de curto prazo;Incerteza nos investimentos →visão de curto prazo;

Excesso de burocraciaExcesso de burocracia

Enfatiza normas e processos em prejuízo de resultados;Enfatiza normas e processos em prejuízo de resultados;

Emaranhado legislativo e normativo;Emaranhado legislativo e normativo;

Multiplicidade de órgãos com pareceres e atitudes conflitantes;Multiplicidade de órgãos com pareceres e atitudes conflitantes;

Restrições ambientaisRestrições ambientais

Legislação ambiental cada vez mais restritiva; Legislação ambiental cada vez mais restritiva;

Dificuldades de obtenção e renovação de licenças;Dificuldades de obtenção e renovação de licenças;

Segurança jurídicaSegurança jurídica

Fragilidade legal. Fragilidade legal.

6. Diagrama SWOT6. Diagrama SWOT

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PARQUE DO COSTA - Paraná

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PARQUE DO COSTA - Paraná

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RAIA OLÍMPICA - USP

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ÓPERA DE ARAME

PARQUE DAS PEDREIRAS

Curitiba - Paraná

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Page 38: Fernando M. Valverde, Osvaldo Yutaka Tsuchiya, National Association of Aggregate Manufacturers for Construction, Strategic Importance of Aggregates for Construction
Page 39: Fernando M. Valverde, Osvaldo Yutaka Tsuchiya, National Association of Aggregate Manufacturers for Construction, Strategic Importance of Aggregates for Construction
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1- Melhoria da qualidade de vida;1- Melhoria da qualidade de vida;

2- Importância do ordenamento territorial;2- Importância do ordenamento territorial;

3- Revisão das Legislações Minerária, Ambiental e Tributária;3- Revisão das Legislações Minerária, Ambiental e Tributária;

4- Sustentabilidade;4- Sustentabilidade;

5- Construção da imagem pública.5- Construção da imagem pública.

7. Agregados e a Sociedade7. Agregados e a Sociedade

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100 t1kmManutenção de ruas

3250 t1km/10mPavimentação urbana

1675 t1120 m²Obra padrão

Aplicação Dimensão Consumo

Auto-construção 35 m² 21 t

Habitação popular 50 m² 68 t

Edifício 1000 m² 1360 t

Estrada pavimentada 1km 9800 t

Manutenção de Estradas 1km 3000 t

Metrô 1 km 50.000 t

Fonte: Fipe/USP

Consumo por AplicaçãoConsumo por Aplicação

7. Agregados e a Sociedade7. Agregados e a Sociedade

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2Outros4

Brita (%) Segmento Areia (%)

32 Concreteiras 20

24 Construtoras 15

14 Indústrias de pré-fabricados 10

10 Revendedores/Lojas 10

9 Pavimentadoras / Usinas de asfalto 5

7 Órgãos públicos 3

___ Argamassa 35

Segmentação do Mercado de AgregadosSegmentação do Mercado de Agregados

7. Agregados e a Sociedade7. Agregados e a Sociedade

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5,1 5,2 5,2

6,7 7,0 7,2

-

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

Milhões de Unidades

Residenciais

1995 1997 1999 2001 2003 2005

Fonte: Construbusiness 2005

Déficit HabitacionalDéficit Habitacional

7. Agregados e a Sociedade7. Agregados e a Sociedade

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8.1. Estratégicas8.1. Estratégicas

Questões Percebidas pelos Produtores em 2007Questões Percebidas pelos Produtores em 2007

ConcentraçãoConcentração• Aquisição e fusões;Aquisição e fusões;• Maior competitividade;Maior competitividade;• Maior participação em micro-mercados e ampliação da área;Maior participação em micro-mercados e ampliação da área;• Ampliação do fornecimento e aumento da participação nos canais;Ampliação do fornecimento e aumento da participação nos canais;

VerticalizaçãoVerticalização• Necessidade de agregar valor;Necessidade de agregar valor;• Garantia de escoamento com participação em segmentos de consumo;Garantia de escoamento com participação em segmentos de consumo;

Tecnologia de InformaçãoTecnologia de Informação• Quantidade de informação;Quantidade de informação;• Maior capacidade de processamento;Maior capacidade de processamento;• Agilidade para tomada de posição;Agilidade para tomada de posição;• Gestão para controle de atividades e resultados;Gestão para controle de atividades e resultados;

LogísticaLogística• Redução de risco na capacidade de atendimento;Redução de risco na capacidade de atendimento;• Maior competitividade.Maior competitividade.

8. Tendências e Desafios8. Tendências e Desafios

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8.2. Mercado ( competição por vendas )8.2. Mercado ( competição por vendas )

Maior exigência por qualidade dos produtos;Maior exigência por qualidade dos produtos;

Ênfase em serviços;Ênfase em serviços;

Capacidade de fornecimento;Capacidade de fornecimento;

Abertura de novos mercados com novos produtos e nichos;Abertura de novos mercados com novos produtos e nichos;

Informação bastante antecipada;Informação bastante antecipada;

Market intelligence.Market intelligence.

8. Tendências e Desafios8. Tendências e Desafios

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8.3. Produção8.3. Produção

QualidadeQualidade• No processo produtivo e nos produtos;No processo produtivo e nos produtos;• Na aparência da planta;Na aparência da planta;

TecnologiaTecnologia• Automação;Automação;• Finos;Finos;• Britagem móvel;Britagem móvel;

Gestão de Custos e Produtividade (disponibilidade e rendimento da planta)Gestão de Custos e Produtividade (disponibilidade e rendimento da planta)

Areia Manufaturada;Areia Manufaturada;

Gestão Ambiental;Gestão Ambiental;

Tamanho do empreendimento.Tamanho do empreendimento.

8. Tendências e Desafios8. Tendências e Desafios

Questões Percebidas pelos Produtores em 2007Questões Percebidas pelos Produtores em 2007

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8.5. Relações com a sociedade8.5. Relações com a sociedade

Sustentabilidade Sustentabilidade

Como praticar o desenvolvimento sustentável?Como praticar o desenvolvimento sustentável?

Uso racional e socialmente responsável;Uso racional e socialmente responsável;

Ampliação da vida útil das minas;Ampliação da vida útil das minas;

Utilização de subprodutos e rejeitos;Utilização de subprodutos e rejeitos;

Reciclagem;Reciclagem;

Substituição;Substituição;

Escória de alto forno, plásticos,borracha;Escória de alto forno, plásticos,borracha;

Imagem pública.Imagem pública.

8. Tendências e Desafios8. Tendências e Desafios

Questões Percebidas pelos Produtores em 2007Questões Percebidas pelos Produtores em 2007

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8.4. Recursos Humanos8.4. Recursos Humanos

Formação e retenção de pessoalFormação e retenção de pessoal

• Programa continuado de treinamento e capacitaçãoPrograma continuado de treinamento e capacitação• Plano de cargos e salários com remuneração variávelPlano de cargos e salários com remuneração variável• Qualidade da comunicação internaQualidade da comunicação interna

Saúde e Segurança do TrabalhoSaúde e Segurança do Trabalho

• Treinamento e capacitação Treinamento e capacitação • Implantação de procedimentosImplantação de procedimentos• Estatísticas confiáveisEstatísticas confiáveis• Meta de zero acidenteMeta de zero acidente

8. Tendências e Desafios8. Tendências e Desafios

Questões Percebidas pelos Produtores em 2007Questões Percebidas pelos Produtores em 2007

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8.6. Relações governamentais8.6. Relações governamentais

Regulação ambiental;Regulação ambiental;

Normas claras;Normas claras;

Interpretações comuns;Interpretações comuns;

Foco nos resultados;Foco nos resultados;

Direitos Minerários; Direitos Minerários;

Legislação tributária;Legislação tributária;

Ordenamento territorial;Ordenamento territorial;

Ausência de planejamento.Ausência de planejamento.

8. Tendências e Desafios8. Tendências e Desafios

Questões Percebidas pelos Produtores em 2007Questões Percebidas pelos Produtores em 2007

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Concluímos que há:Concluímos que há:

Cenário de restrições crescentes;Cenário de restrições crescentes;

Demanda reprimida muito forte; Demanda reprimida muito forte;

Setor disperso;Setor disperso;

Mercado emergente, porém inconsolidado;Mercado emergente, porém inconsolidado;

Ausência de planejamento governamental;Ausência de planejamento governamental;

Falta de legítima articulação política;Falta de legítima articulação política;

Postura reativa face às exigências.Postura reativa face às exigências.

9. Conclusões 9. Conclusões

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Recomendamos:Recomendamos:

Alteração de visão dos setores de planejamentoAlteração de visão dos setores de planejamentoDestinação das áreas para garantia de suprimento futuro;Destinação das áreas para garantia de suprimento futuro;Definição de uso futuro do espaço criado;Definição de uso futuro do espaço criado;Disciplinamento da ocupação do entorno;Disciplinamento da ocupação do entorno;

Modificação do entendimento da sociedadeModificação do entendimento da sociedadeAbsoluta necessidade de extração de areia e brita;Absoluta necessidade de extração de areia e brita;Possibilidade de convivência harmônica;Possibilidade de convivência harmônica;Dimensionamento social da atividade;Dimensionamento social da atividade;

Mudança de comportamento do setor empresarialMudança de comportamento do setor empresarialAtitude pró-ativa com os legisladores;Atitude pró-ativa com os legisladores;Boas práticas em governança corporativa; Boas práticas em governança corporativa; Envolvimento com as comunidades locais; Envolvimento com as comunidades locais; Participação em comitês, conselhos e câmaras, etc;Participação em comitês, conselhos e câmaras, etc;Metas de zero dano aos funcionários;Metas de zero dano aos funcionários;Fortalecimento das entidades de classe;Fortalecimento das entidades de classe;Relações com a mídia;Relações com a mídia;Educar.Educar.

10- Recomendações10- Recomendações


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