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FIF: ton Modelo de AvaRao da IntegraAo da Internet nas ...ceur-ws.org/Vol-1284/paper22.pdfdi=...

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FIF: ton Modelo de AvaRao da IntegraAo da Internet nas OrganizaBes |VO Dias de Sousa (Universidade Aberta - !Sousa @ univ-ab.pt) Nuno Guimares (Faculdade de Cincias da Universidade de Lisboa - [email protected]) Abstract O objectivo desta comunica5o 6 propor um modelo de avaliaVo (PIP) da integra5o da Internet nas organizaJes. Este modelo assenta em tr8s vari:iveis da integraV8o da Internet nas organizaJes: funV6es realizadas". .impolnirlcia das funJes realizadas" e fluxo das funJes realizadas" 0 modelo tern como prop6sito anabal o grau de integra80 da Internet nas organizaJes em rela50 As varidveis atlas referidas. 1. Introduo A utilizaAo da Internet nas organizaJes (comerciais ou no) tern sido crescente~ N2o g dificil compreender porqu8. As organizaJes atrav6s da Internet podem comunicar com Os sens pdblicos internos e externos k escala mundial visto n8o existirem barreirasa entrada relevantes [II - ela 6, fundamentalmente.uma rede sem autoridade central onde baste ester ligado a urn porno para tel acesso ao sen todo [2]. No caso das organizaJes comerciais d preciso destacar que os neg6cios realizados atrav6s da Internet s8o ja substanciais e em rdpidocrescimento[3]. As capacidades da Internet e o volume de neg6cios realizados atravs dela fazem com que a sua adopo nas organiza6es seja cada vez mais uma necessidade, Por6m, a Internettern implicaJes no funcionamentodas organiza6es, nomeadamente, ao nfvel das fronteiras organizacionais e da pirSrnide bierquica [4]. O modelo PIP aqui proposto pode ser indicador 0til das implica6es da Internet nas organizaJes. Nesse sentido, o mcdelo permite ava2iar o grau de integraho da Internet nas organizaJes em relago tr variavets referidas no sumdrio. Isso possibilita razer um porno da situa50 da Internet dentro de uma organizao. Mais, caso o prop6sito seja aumentar o grau de integraiio da Internet fornece indicaJes de quais as vias mais aconselhdveis parao razer. O artigo estd. fundamentalmente, dividido em trs panes. Na primeira. SAD apresentadas as variaveis qua fazem pane do modelo. Na segunda, so tecidas diversas considera6es relatives it estrutura20 do modelo PIP. For fim, nas conclus5es e dada relevAncia ao possfvel papel do modelo na avaliaq20 da presena na Internet. 2. As Varinveis de Integrao da Internet mama Organize5o As vari;iveis escolhidas para o modelo so tr8s: funs realizadas", "irnpornincia das fun6es realizadas" e fluxo das funV6es realizadas-'. Procurou-seselecionar variaveis que mostrassem n5o s6 o grau como o tipo de integraV&o da Internetnas organizaJes. As varidveis o divididas em diversas sub- vertveis e assim sucessivamente. Pretende-Se aqui apresentar as variveis de uma forrna genca e mio exaustiva. Bias o apresentadas nos pontos seguintes. No porno referente QuaTI:C2OOl / 183
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FIF: ton Modelo de AvaRao da IntegraAo da Internet nasOrganizaBes

|VO Dias de Sousa (Universidade Aberta - !Sousa @ univ-ab.pt)

Nuno Guimares (Faculdade de Cincias da Universidade de Lisboa - [email protected])

Abstract

O objectivo desta comunica5o 6 propor ummodelo de avaliaVo (PIP) da integra5o daInternet nas organizaJes. Este modelo assentaem tr8s vari:iveis da integraV8o da Internet nasorganizaJes: �funV6es realizadas".�.impolnirlcia das funJes realizadas" e �fluxodas funJes realizadas" 0 modelo tern comoprop6sito anabal o grau de integra80 daInternet nas organizaJes em rela50 Asvaridveis atlas referidas.

1. Introduo

A utilizaAo da Internet nas organizaJes(comerciais ou no) tern sido crescente~ N2o gdificil compreender porqu8. As organizaJesatrav6s da Internet podem comunicar com Ossens pdblicos internos e externos k escalamundial visto n8o existirem barreiras a entradarelevantes [II - ela 6, fundamentalmente. umarede sem autoridade central onde baste esterligado a� urn porno para tel acesso ao sen todo[2]. No caso das organizaJes comerciais dpreciso destacar que os neg6cios realizadosatrav6s da Internet s8o ja substanciais e emrdpido crescimento [3].

As capacidades da Internet e o volume deneg6cios realizados atravs dela fazem com quea sua adopo nas organiza6es seja cada vezmais uma necessidade, Por6m, a

Internet tern implicaJes no funcionamento dasorganiza6es, nomeadamente, ao nfvel dasfronteiras organizacionais e da pirSrnidebierquica [4].

O modelo PIP aqui proposto pode serindicador 0til das implica6es da Internet nasorganizaJes. Nesse sentido, o mcdelo permiteava2iar o grau de integraho da Internet nasorganizaJes em relago tr variavetsreferidas no sumdrio. Isso possibilita razer umporno da situa50 da Internet dentro de umaorganizao. Mais, caso o prop6sito sejaaumentar o grau de integraiio da Internetfornece indicaJes de quais as vias maisaconselhdveis para o razer.

O artigo estd. fundamentalmente, dividido emtrs panes. Na primeira. SAD apresentadas asvariaveis qua fazem pane do modelo. Nasegunda, so tecidas diversas considera6esrelatives it estrutura20 do modelo PIP. For fim,nas conclus5es e dada relevAncia ao possfvelpapel do modelo na avaliaq20 da presena naInternet.

2. As Varinveis de Integrao daInternet mama Organize5o

As vari;iveis escolhidas para o modelo sotr8s: �funs realizadas", "irnpornincia dasfun6es realizadas" e �fluxo das funV6esrealizadas-'. Procurou-se selecionar variaveis quemostrassem n5o s6 o grau como o tipo deintegraV&o da Internet nas organizaJes.

As varidveis o divididas em diversas sub-vertveis e assim sucessivamente. Pretende-Seaqui apresentar as variveis de uma forrnagenca e mio exaustiva. Bias o apresentadasnos pontos seguintes. No porno referente

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estrutura&o do modelo PIP seto exploradas asrela6es entre as diferentes varidveis com rnaisdetalhe.

2.1.FunBes

Esta variavel avalia apenas (e s6 se) umadeterminada organizaV5o utiliza as funJespassfveis de serem realizadas pela Internet Isto6, dentro das diversas funJes que a Internetpode realizer, quais o as utilizadas pelasorganiza6es em causa. N5o interessa nestavarivel a impornmcia Que tm (ou nAo) para asorganizaJes mas apenas e s6 se as utilizam

As funV6es da Internet podem ser divididas,genericamente, em quatro [5]: informer,comunicar, distribuir e realizer de transacJes.As organizaV5es, atrav6s atrav6s dos diversoscanais da Internet (por exemplo, o correioelectr6nico e a World We. Web) podem mostrarinformaV&o sobre si pr6prias e Os produtos eservios que oferecem. Por6m, a Internet pode irpara al6m da simples capacidade de inforrnarpara ser utilizada para comunicar - ela poder serutilizada "`pelos agentes econ6micos para trocarideias e experi8ncias, influenciar opini6es,negociar potenciais colabora6es, razer lobbingestabelecer relaJes e crier diferentes tipos derelaJes" A Internet tern tambern a capacidadede ser um canal de distribuiAo dos produtosque podem sex digitalizados e transmitidosatrav6s da Internet. Finalmente, o dldmo tipo deudlidade considerada por Angerhn sAo astransac6es por a Internet perrmtir a realizaode �transacJes formais de neg6cios comoencomendas, envios e pagarnentos".

A divis&o desta variavel nAo termina apenasnas quatros fun6es genericas atrasreferenciadas. Por exemplo, a fun80 transac50poder1i ser dividida por elementos comoencomendas e pagamentos.

Estas duas varidveis podem ser consideradascomo dependentes da variavel fun6esrealizadas. Elas avaliam dois aspectos dasfun6es realizadas. Um desses aspectos 6 a"impoxtimcia das fun5es realizadas" em reJa50aos outros meios disponfveis (por exemplo, otelefone e o correio). Vejamos um caso simplese claro como as encomendas. A sua impornmciada Internet nas encomendas em rela3o aosoutros meios pode ser obtida atrav6s da divisAodo volume de encomendas obtidas pela Internet

pelo volume das encomendas realizadas portodos os meios disponiveis.

A outra variavel 6 o "fluxo das fun6esrealizadas". As funJes realizadas podem teruma maior ou menor rapidez conforme a suafluidez. Voltando its encomendas. A fluidez (e arapidez) das encomendas recebidas atravi6s decorreio electr6nico Que sko depots processadaspor operadores humanos em rela2o as obtidaspor for;!ns (formulOs) sem posteriorinterven80 humana 6 diferente.

3. Estmturao do Modelo HF

0 modelo FII:; assenta nas tr8s varidveis jareferenciadas. NAo se procurou dar pondera5odiferente s v;iriaveis pelas mesmas raz6esapresentadas na proposta do modelo PfIIIvfA[6][7]. As raz6es so duas e interligadas. Por umlado a tarefa 6 assaz dificil, e varia de situaVAopara situao. For outro, as variveis est8ointerligadas. Assim, segmentaram-se asvaridveis o mais possivel desde Que tivessemimpornincia suficiente para figurarern nomodelo.

O xmiximo de classifica5o em cada uma dasvaridveis d 1 (um). A classificaAo de umadeterminada entidade em rela80 a uma dadaVaxlave} vai de 0 (zero) a 1 (um). Cada variavelir dividir-se por sua vez em diversosparetros. Estes poder5o dividir-se em sub-pmetros e assim sucessivamente. Qualquerparetro dever dividirse, sempre quepossivel, em dois on mais parinrxetros do mesmonivelquando tenham importdncia sufxciente paraisso - tal como acontece para as variveis.

A estrutura50 do modelo PIP pode sercomparada a uma pirde (ver figura 1) ondeno cimo se encontra o resultado agregado dastrs variaveis; seguidos dos pariurxetros os sub-paretros e assim sucessivamente ate serneceso. A estabilidade da estrutura50diminui ix medida que se avana do topo para abase da pirde. Assim, a maioria das novaspossibilidades levantadas, nomeadamente, pelosurgimento de tecnologias inovadoras aplicadasix Internet s6 deverd originar mais sub-paretros, ficando os paretros inalterveis.

mente um pequeno ndrnero de novaspossibilidades levantadas pelo surgimento detecnologias inovadoras devera originaraltera5es ac nine! dos parAmetros.

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HF com o aim1io de gIdf]icos emformato radar

Todavia, o vector de coordenadas dosresultados podem ser apresentados de umaforma mais agregada:

Sousa (1998a)Figura 1 - Estabilidade daestrumra5o do modelo Fifi

Os quarto tipos de utilidade da Internet(informa5o, comunicago, transaco edistribuio) [8], poderAo ser os paretros decada varidvel. A informaVo consiste nacapacidade da Internet ser utilizada porenfidades econ6micas para mostrareminformao sobre si pr6prias, e Os produtos eserviOs que oferecem. Jd a distribui50 tern avar com a capacidade da Internet ser um canalde distribui20 dos produtos e serviOs quepodem ser digitalizados e transmitidos atravsdela. For sua vez, a comunicao representa acapacidade da Internet ser utilizada "pelosagentes econ6micos para trocar ideias eexperiSncias, influenciar opini6es, negociarpotenciais colaboraV6es, fazer /obbing,estabelecer relaJes e criar diferentes tipos derela6es' [9]. Finalmente, quanto s transacJesconsiste na capacidade de ufilizar a Internet pararealizar �transacJes formais de neg6cios comoencomendas, envios e pagamentos" [10].

Uma possfvel forma de apresentar osresultados 6 atrav6s de um vector decoordenadas (f, i, f). Neste caso uma maneiradtil de apresentar as coordenadas 6 atrav6s degrdficos em formato radar (ver figura 2). Oformato radar 6 particularrffente adequado para omodelo FlF For permitir detectar facilmentepadr6es na afuilise dos dados.

Figura 2 - Possivel forma de

f +i+ fResultado Agregado= '

n

sendo n=3 (no de varidveis existences)

Uma classificaAo agregada pr6xima de 1(um) indica uma quase total integrao daInternet na eventual organizaAo em causaenquanto valores pr6ximos de 0 (zero) indicam ocontrio.

Os resultados da avalia80 de cada varidvelso obtidos com o auxUio de uma f6rmulasemelhante, visto os par8metros terem sempre omesmo peso em relao aos sens pares.Consequentemente, para uma dada varidvel (vl)a f6rmula a utilizar Sera:

i+c+d +tvi-

n

sendo n=4 e i (informa2o), c (comunica5o),d (distribui&o) e t (transaco)

0 valor dos sub-peziimetros de qualquerpar&metro como qualquer variSvel e o resultadoagregado variard entre 0 (zero) e 1 (um). Af6rmula para um qualquer sub-par5metro (spl)das funJes da variavel funJes realizadas sefd:

dl+ d 2+ ...-.-. + dnsp I= --

n

sendo n=no de divis5es do sub-parSmetro emcausa

e di=classificaRo da divio i (variando i deIan)

As classificaJes das eventuais divis6es Queestejam por baixo dos sub-parSmetros dasfunJes da varidvel �funJes realizadas"obedecem ao mesmo tipo de f6rmula. Qualquerpargmetro (ou uma diviso desses paretros)que nAo possa dividir-se mais, s6 poderd fer Osvalores 0 (zero) ou 1 (um). O 1 (um) indicaindica qua 6 realizado enquanto o 0 (zero) ocon-o. For example, Se a eventual

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orgarzizaBo observada nAo distribnir qualquerproduto atrav6s da Internet o paretro d(distribuiAo) o valor 0 (zero)

As f6rmulas para o calculo dos paretros Ceeventuais divis5es destes) das variaveis"impotldncia das funJes reaZizadas" e `fluxodas funJes realizadas" sAo um pouco maiscomplexas. A ro deve se ao facto de scramdependentes da vari:ivel �funJes realizadas".Uma implicaAo desta situao o facto dasclassificaJes das varidvets "impomincia" e�fluxo das fun6es realizadas" (e qualquerparmetro e eventuais divis6es consequentes)serem sempre iguais ou inferiores aos elementosequivalentes da vari:ivel "funJes realizadas'.

Tornando mais claro o pardgrafo anterior.Qualquer elemento dessas duas varidveis quenAo possa ser dividido tern um coeficiente entre0 (zero) e I (um). No caso desse elemento serinexistente na posi5o equivalente na varidvel`funJes realizadas" a classifzca50 Sara zero(0*0). Em todos os outros casos serd I (um)vezes o coeficiente superior a 0 (zero) e inferiorou igual a I (um). O coeficiente represent& aimpoz"nincia desse elementos (funo observavelno passlvel de divisAo) para a organiza8o emcausa ou com que fluidez realizada emcompara5o com a mdxima possivel.

Exemplificando. Suponhamos um eventualsub-par8metro (spl) da varidvel "importAncia"ou �fluxo das funJes realizadas" dividida emelementos divisiveis e miio divisincis:

dl+ d 2 x c2 + ... + dn -Ix cn -I + dnSp I-

nsendo n-no de divis6es do sub parSmetro em

causa,di= classificako do elementos / Cvariando I

dela n) eci o coeficiente dos elementos n&o divisincis

A principal dificuldade da aplica8o domodelo FIl:; .', passa pela determina80 doscoeficientes dos elementos nAo divisiveis. Estadificuldade e maior na varidvel importdnciaporque envolve o estudo de outras tecnologiaspara al6m da Internet que realizam tambem asmesmas funJes.

4. Condos6es

0 papel potencial do rnodelo Fff:, por si s6,situa"se na defzniiio da localizaAo/vector decoordenadas (f, i, f) em rela5o izs varidveis atrdsapresentadas. Poderd fomecer inform&5es sobre

O tipo de integraAo da Internet nasorganizaHes. NAo apenas Se a Internet esta maisou menos integrada mas como~ Porem, por si s6,nAo fornece indicaJes sobre a intensidade deintegraAo mais desejvel da Internet.

0 aumento da intensidade de integrao nAo 6necessarimente proveitosa para as eventuaisorglni?aJes em causa. Primeiro, avaliaJes deintegraJes em organizaJes com result&dosiguais ago implicam que a qualidade destas sejasemelhante. For exemplo, em relao iz varidvel"fluxo", no caso de aceitaAo de encomendas viaInternet, o modelo deve avaliar se o respectivoformalario facilita Con n&o) a tarefa de opreencher. No entanto, a qualidade dependetamb6m dos factores previlegiados pelospdblicos de cada organiza2o, o que o modelono tern em conta. Os result&dos de eventuaisavalia6es com o auxilio do modelo FIFfomecem indica6es sobre a qualidade daintegra80, mas mlo so taxativas.

Segundo, 6 preciso ter em conta qua omodelo na varivel "importAncia.' tSm em contaa utilizao nas organizaJes em causa de outrosmeios como o correio e a televio. Ter umaintegraBo numa dada organizaV5o com poucaimportdncia n&o tern de ser prejudicial sobretudose o desempenho dos outros meios for born.Case as organizaJes disponham tamb6m deindices de efzcdcia comparativos entre osdiferentes meios, o modelo PIP fomecerdindicaJes valiosas no sentido de envidaresforos para aumentar (e/ou diminuir) aimpomhzcia da Internet em diferentes areas dasua actuaSo.

Terceiro, uma maior integrao implica ummaior disp6ndio de recursos que poderzi n5o serdesejavel para as eventuais organizaJes emcausa For exemplo, uma maior classifica50 navariavel �fluxo" pode implicar gastos emlzardware e soare que poder5o n5o ter odevido retorno. 0 modelo FIFper sz" ndo made aefzcdcia dos investimentos, que poderd dependerde factores internos (por exemp}o de campanfzasde marketing) e/ou externos Cpor exemplo,lanarnento de nonos produtos por parte daconcorrcia).

0 papel do modelo FIF aliado a modeloscomo o ICDT [II] e o P [12][I3] pode serampliado. A conjuga da analiseproporcionada pelo PIP com outros modelospoderd ser um veiculo import&ate na defzni20da estrata a seguir por determinadaorganizaVSo em rela80 it Internet.

0 modelo PIP fomece um ponto da situakoda Internet dentro das organizaJes e quais os

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CafffinhOS para aumentaf (ou diminuir) a suaintegrao - CfffZandO informaJes com outrosmodelos, foals do Que fornecer urn rnapa daspossIveis vias a exploraf , poder indicar quais oscafnfnhOS a seguir para urn melhor uso daInternet para Os fins das organiza6es em causa.

Refere^ncias

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