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Fig. 1 Fig. 2 Fig. 3 Fig. 4 Fig. 5 Fig. 6 Fig. 7 Fig. 8 Fig. 9.

Date post: 07-Apr-2016
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3
Pólo N orte A radiação solarincidente no Equadore nos pólos. Pólo Sul Atm osfera Solo Pólo N orte A radiação solarincidente no Equadore nos pólos. Pólo Sul Variação do ângulo de incidência,da m assa atm osférica e da extensão da superfície receptora com a Latitude a b b Equador Fig. 1 V a ria ç ã o a n u a l d o â n g u lo d e in c id ê n c ia d o s ra io s s o la res N S Zénite do lu g ar V ertical d o lugar S olstício de Junho Equinócios S olstício de D ezem bro V ariação do ângulo de incid ê ncia dos ra ios solares num luga r (L ) situado em P ortu g a l N S Zénite do lu g ar V ertical d o lugar S olstício de Junho Equinócios S olstício de D ezem bro A tm o sfera S olo a b c L V ariação do ângulo de incid ê ncia dos ra ios solares num luga r (L ) situado em P ortu g a l  ngu lo d e incid ência Fig. 2 V a ria ç ã o d o â n g u lo d e in c id ê n c ia d a ra d ia ç ã o solar e m la titu d e n o s E q u in ó c io s e S o lstício s E q u in ó cio s: 21 d e M arço 21 o u 22 d e S ete m b ro R a io s S olares  ngu lo d e in cid ên cia: P o rtu g al = 50º E q u ad o r = 90º PN PS Equador P Fig. 3 Variação da tem peratura com a altitude 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 -60 -50 -40 -30 -20 -10 0 10 G rad iente térm ico vertical A l t i t u d e ( K m ) Tem peratura (ºC ) 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 -1 Alt.(km ) A C B C ontinente O ceano 24 ºC 30 ºC 12 ºC 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 -1 Alt.(km ) A C B C ontinente O ceano 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 -1 Alt.(km ) A C B C ontinente O ceano 24 ºC 30 ºC 12 ºC Fig. 4 Fig. 5 ANTUN E S João,1992. ANTUN E S João,1992. Vertente Soalheira Vertente Um bria Influência da orientação do relevo no ângulo de incidência dos raios solares. S N R aios solares 86º 20º Fig. 6 P.N . P.S. E E’ C C B B A A P.N . P.S. E E’ C A – Zona quente B – Zonas Tem peradas C – Zonas Frias Fig. 7 Ventos húmidos Inverno Frio odera as tem peraturas O ceano 15ºC 13ºC 11ºC 9ºC 7ºC 5ºC 3ºC V entos húmidos Verão Calor odera as tem peraturas O ceano 20ºC 22ºC 24ºC 26ºC 28ºC 30ºC 32ºC A influência do oceano na variação anualda tem peratura Ventos húmidos Inverno Frio M odera as tem peraturas O ceano 15ºC 13ºC 11ºC 9ºC 7ºC 5ºC 3ºC V entos húmidos Verão Calor M odera as tem peraturas O ceano 20ºC 22ºC 24ºC 26ºC 28ºC 30ºC 32ºC A influência do oceano na variação anualda tem peratura Fig. 8 Fig. 9
Transcript
Page 1: Fig. 1 Fig. 2 Fig. 3 Fig. 4 Fig. 5 Fig. 6 Fig. 7 Fig. 8 Fig. 9.

ANTUNES João, 1992.

VertenteSoalheira

VertenteUmbria

Influência da orientação do relevo no ângulo de incidência dos raios solares.

SN

Raios solares

86º

20º

ANTUNES João, 1992.

VertenteSoalheira

VertenteUmbria

Influência da orientação do relevo no ângulo de incidência dos raios solares.

SN

Raios solares

86º

20º

Atmosfera

Solo

Pólo Norte

A radiação solar incidente no Equador e nos pólos.

Pólo Sul

Variação do ângulo de incidência, da massa atmosférica e da extensão da superfície receptora com a Latitude

abb

Equador

Atmosfera

Solo

Pólo Norte

A radiação solar incidente no Equador e nos pólos.

Pólo Sul

Variação do ângulo de incidência, da massa atmosférica e da extensão da superfície receptora com a Latitude

abb

Equador

Fig. 1

V a r ia ç ã o a n u a l d o â n g u lo d e in c id ê n c ia d o s r a io s s o la r e s

N S

Z é n i te d o lu g a r

V e r t ic a l d o lu g a r

S o ls t íc io d e J u n h o

E q u in ó c io s

S o ls tíc io d e D e z e m b r o

A tm o s f e r a

S o loab

c

L

V a r ia ç ã o d o â n g u lo d e in c id ê n c ia do s ra io s s o la re s n u m lu g a r (L ) s itu a d o e m P o r tug a l

 n g u lo d e in c id ê n c ia

N S

Z é n i te d o lu g a r

V e r t ic a l d o lu g a r

S o ls t íc io d e J u n h o

E q u in ó c io s

S o ls tíc io d e D e z e m b r o

A tm o s f e r a

S o loab

c

L

V a r ia ç ã o d o â n g u lo d e in c id ê n c ia do s ra io s s o la re s n u m lu g a r (L ) s itu a d o e m P o r tug a l

 n g u lo d e in c id ê n c ia

 n g u lo d e in c id ê n c ia d o s ra io s s o la re s n u m lu g a r d e P o rtu g a l e m e s ta ç õ e s d ife re n te s

In v e rn oV e rã o

 n g u lo d e in c id ê n c ia d o s ra io s s o la re s n u m lu g a r d e P o rtu g a l e m e s ta ç õ e s d ife re n te s

In v e rn oIn v e rn oV e rã oV e rã o

Fig. 2

V a r i a ç ã o d o â n g u l o d e i n c id ê n c i a d a r a d i a ç ã o s o la r e m l a t i t u d e n o s E q u in ó c i o s e S o l s t í c io s

E q u in ó c io s : 2 1 d e M a r ç o

2 1 o u 2 2 d e S e t e m b r o

R a io s S o la r e s

 n g u l o d e i n c i d ê n c i a : P o r t u g a l = 5 0 º

E q u a d o r = 9 0 º

P N

P S

E q u a d o r

P

S o ls t í c io : 2 1 o u 2 2 d e D e z e m b r o

R a io s S o la r e s

P

 n g u l o d e i n c i d ê n c i a : P o r t u g a l = 2 6 , 5 5 º

E q u a d o r = 6 6 , 5 5 º

S o ls t í c io : 2 1 d e J u n h o

R a io s S o la r e sP

 n g u l o d e i n c i d ê n c i a : P o r t u g a l = 7 3 , 4 5 º

E q u a d o r = 6 6 , 5 5 º

V a r i a ç ã o d o â n g u l o d e i n c i d ê n c i a d a r a d i a ç ã o s o l a r e m l a t i t u d e n o s E q u in ó c i o s e S o l s t í c i o s

V a r i a ç ã o d o â n g u l o d e i n c id ê n c i a d a r a d i a ç ã o s o la r e m l a t i t u d e n o s E q u in ó c i o s e S o l s t í c io s

E q u in ó c io s : 2 1 d e M a r ç o

2 1 o u 2 2 d e S e t e m b r o

R a io s S o la r e s

 n g u l o d e i n c i d ê n c i a : P o r t u g a l = 5 0 º

E q u a d o r = 9 0 º

P N

P S

E q u a d o r

P

S o ls t í c io : 2 1 o u 2 2 d e D e z e m b r o

R a io s S o la r e s

P

 n g u l o d e i n c i d ê n c i a : P o r t u g a l = 2 6 , 5 5 º

E q u a d o r = 6 6 , 5 5 º

S o ls t í c io : 2 1 d e J u n h o

R a io s S o la r e sP

 n g u l o d e i n c i d ê n c i a : P o r t u g a l = 7 3 , 4 5 º

E q u a d o r = 6 6 , 5 5 º

V a r i a ç ã o d o â n g u l o d e i n c i d ê n c i a d a r a d i a ç ã o s o l a r e m l a t i t u d e n o s E q u in ó c i o s e S o l s t í c i o s

Fig. 3

Variação da temperatura com a altitude

151413121110

9876543210

-60 -50 -40 -30 -20 -10 0 10

Gradiente térmico vertical

Altit

ude

(Km

)

Temperatura (ºC)

Variação da temperatura com a altitude

151413121110

9876543210

-60 -50 -40 -30 -20 -10 0 10

Gradiente térmico vertical

Altit

ude

(Km

)

Temperatura (ºC)

151413121110

9876543210

-60 -50 -40 -30 -20 -10 0 10

Gradiente térmico vertical

Altit

ude

(Km

)

Temperatura (ºC)

9876543210

-1

Alt. (km)

A

C

B

ContinenteOceano

24 ºC

30 ºC

12 ºC

9876543210

-1

Alt. (km)

A

C

B

ContinenteOceano

9876543210

-1

Alt. (km)

A

C

B

ContinenteOceano

24 ºC

30 ºC

12 ºC

Fig. 4

Fig. 5

ANTUNES João, 1992.

VertenteSoalheira

VertenteUmbria

Influência da orientação do relevo no ângulo de incidência dos raios solares.

SN

Raios solares

86º

20º

ANTUNES João, 1992.

VertenteSoalheira

VertenteUmbria

Influência da orientação do relevo no ângulo de incidência dos raios solares.

SN

Raios solares

86º

20º

Atmosfera

Solo

Pólo Norte

A radiação solar incidente no Equador e nos pólos.

Pólo Sul

Variação do ângulo de incidência, da massa atmosférica e da extensão da superfície receptora com a Latitude

abb

Equador

Atmosfera

Solo

Pólo Norte

A radiação solar incidente no Equador e nos pólos.

Pólo Sul

Variação do ângulo de incidência, da massa atmosférica e da extensão da superfície receptora com a Latitude

abb

Equador

Fig. 6

C

C

B

B

A

A

P.N.

P.S.

E E’

CC

C

B

B

A

A

P.N.

P.S.

E E’

C

A – Zona quente

B – Zonas Temperadas

C – Zonas Frias

Fig. 7

Ventos húmidos

Inverno

Frio

Modera as temperaturas

Oceano

15ºC 13ºC 11ºC 9ºC 7ºC 5ºC 3ºC

Ventos húmidos

Verão

Calor

Modera as temperaturas

Oceano

20ºC 22ºC 24ºC 26ºC 28ºC 30ºC 32ºC

A influência do oceano na variação anual da temperatura

Ventos húmidos

Inverno

Frio

Modera as temperaturas

Oceano

15ºC 13ºC 11ºC 9ºC 7ºC 5ºC 3ºC

Ventos húmidos

Verão

Calor

Modera as temperaturas

Oceano

20ºC 22ºC 24ºC 26ºC 28ºC 30ºC 32ºC

A influência do oceano na variação anual da temperatura

Fig. 8

Fig. 9

Page 2: Fig. 1 Fig. 2 Fig. 3 Fig. 4 Fig. 5 Fig. 6 Fig. 7 Fig. 8 Fig. 9.

Figura 10 - Distribuição da temperatura no globo - isotérmicas de Janeiro

Figura 11 - Distribuição da temperatura no globo - isotérmicas de Julho

Figura 10 - Distribuição da temperatura no globo - isotérmicas de Janeiro

Figura 11 - Distribuição da temperatura no globo - isotérmicas de Julho

Figura 10 - Distribuição da temperatura no globo - isotérmicas de Janeiro

Figura 11 - Distribuição da temperatura no globo - isotérmicas de Julho

Figura 10 - Distribuição da temperatura no globo - isotérmicas de Janeiro

Figura 11 - Distribuição da temperatura no globo - isotérmicas de Julho

A

B

Alt. (km)

7

6

5

4

3

2

1

Figura 12 - Variação da pressão atmosférica com a altitude

1013 mb

750 mbA

B

Alt. (km)

7

6

5

4

3

2

1

Figura 12 - Variação da pressão atmosférica com a altitude

1013 mb

750 mb

A

B

Variação da pressão atmosférica com a temperatura (dia frio de Inverno)

1025 mb

750 mb

Alt. (km)

7

6

5

4

3

2

1 102010151010

A

Anticiclone:

- ar descendente e - ar divergente

A

B

Variação da pressão atmosférica com a temperatura (dia frio de Inverno)

1025 mb

750 mb

Alt. (km)

7

6

5

4

3

2

1

A

B

Variação da pressão atmosférica com a temperatura (dia frio de Inverno)

1025 mb

750 mb

Alt. (km)

7

6

5

4

3

2

1 102010151010

A

Anticiclone:

- ar descendente e - ar divergente

102010151010

A102010151010

A102010151010

A102010151010

A

Anticiclone:

- ar descendente e - ar divergente

100510101015

B

Ciclone:

- ar ascendente e - ar convergente

A

B

Alt. (km)

7

6

5

4

3

2

1

Variação da pressão atmosférica com a temperatura (dia quente de Verão)

980 mb

750 mb

100510101015

B

Ciclone:

- ar ascendente e - ar convergente

100510101015

B100510101015

B100510101015

B100510101015

B

Ciclone:

- ar ascendente e - ar convergente

A

B

Alt. (km)

7

6

5

4

3

2

1

Variação da pressão atmosférica com a temperatura (dia quente de Verão)

980 mb

750 mbA

B

Alt. (km)

7

6

5

4

3

2

1

Variação da pressão atmosférica com a temperatura (dia quente de Verão)

980 mb

750 mb

Figura 13 - Variação da pressão atmosférica com a temperatura e a formação de centros barométricos

Quando a temperatura se eleva à superfície a pressão diminui, porque o ar ao aquecer dilata e torna-se, por isso, menos denso (mais leve), o que se reflecte no decréscimo da pressão. Em consequência o movimento do ar é convergente à superfície e ascendente em altitude (o ar mais leve tende a subir), originando assim um ciclone de origem térmica..

A este tipo de centro barométrico estão associadas as chuvas de tipo convectivo. O ar ascende rapidamente, expande-se e vai arrefecer em altitude, verificando-se a condensação e, consequentemente, a chuva (aguaceiros fortes – chuva de trovoada muitas vezes com queda de granizo).

Esta situação é muito comum nas regiões quentes e húmidas (tropicais) e no Verão no interior dos continentes, nas regiões temperadas. Em Portugal e nos restantes países Mediterrânicos este tipo de chuva é pouco frequente pois a Cintura Anticiclónica Subtropical impede as chuvas no Verão (inviabiliza a formação dos ciclones de origem térmica).

Quando a temperatura diminui a pressão aumenta, porque o ar ao arrefecer contrai-se e torna-se por isso, mais denso (mais pesado), o que faz com que a pressão aumente. Neste caso, o movimento do ar é descendente em altitude (o ar mais pesado tende a descer) e divergente à superfície.

Uma vez que o ar desce, afastando-se do ponto de saturação, não se gera instabilidade atmosférica e por isso não chove. Esta situação é frequente nos Invernos dos climas temperados e frios continentais. Normalmente, em Portugal, no mês de Fevereiro as temperaturas baixas potenciam a formação de um anticiclone de origem térmica, daí que este mês apresente menos precipitação que os meses de Janeiro e Março.

Page 3: Fig. 1 Fig. 2 Fig. 3 Fig. 4 Fig. 5 Fig. 6 Fig. 7 Fig. 8 Fig. 9.

Figura 14 – Localização das diferentes cinturas barométricas no planeta.

- -

+ + + +

- - - -

+ +

+ + + + + ++ +

- -

+ +

- - - -

- - - -

PN

PN+ +

+ + Altas pressões polares (N)

Altas pressões polares (S)

Baixas pressões subpolares (N)

Baixas pressões subpolares (S)

Altas pressões subtropicais (S)

Altas pressões subtropicais (N)

Baixas pressões equatoriais

Círculo Polar Árctico

Círculo Polar Antárctico

Trópico de Cancer

Trópico de Capricórnio

Equador

Ventos de Leste

Ventos de Leste

Ventos de Oeste

Ventos de Oeste

Ventos Alíseos Sul

Ventos A

líseos

Norte

PN

PS

Figura 14 – Localização das diferentes cinturas barométricas no planeta.

- -

+ + + +

- - - -

+ +

+ + + + + ++ +

- -

+ +

- - - -

- - - -

PN

PN+ +

+ + Altas pressões polares (N)

Altas pressões polares (S)

Baixas pressões subpolares (N)

Baixas pressões subpolares (S)

Altas pressões subtropicais (S)

Altas pressões subtropicais (N)

Baixas pressões equatoriais

Círculo Polar Árctico

Círculo Polar Antárctico

Trópico de Cancer

Trópico de Capricórnio

Equador

Ventos de Leste

Ventos de Leste

Ventos de Oeste

Ventos de Oeste

Ventos Alíseos Sul

Ventos A

líseos

Norte

PN

PS

- -- -

+ ++ + + ++ +

- -- - - -- -

+ ++ +

+ ++ + + ++ + + ++ ++ ++ +

- -- -

+ ++ +

- -- - - -- -

- -- - - -- -

PN

PN+ ++ +

+ ++ + Altas pressões polares (N)

Altas pressões polares (S)

Baixas pressões subpolares (N)

Baixas pressões subpolares (S)

Altas pressões subtropicais (S)

Altas pressões subtropicais (N)

Baixas pressões equatoriais

Círculo Polar Árctico

Círculo Polar Antárctico

Trópico de Cancer

Trópico de Capricórnio

Equador

Ventos de Leste

Ventos de Leste

Ventos de Oeste

Ventos de Oeste

Ventos Alíseos Sul

Ventos A

líseos

Norte

PN

PS

Relação entre a localização das cinturas de pressão e a distribuição da precipitação no globo

• Nas médias latitudes situam-se as “cinturas de baixas pressões subpolares” que originam chuvas frontais.

• No Equador situa-se a “cintura de baixas pressões equatorial” que origina chuvas convergentes.

• Nos pólos situam-se as “altas pressões polares” que originam bom tempo (ausência de precipitação).

• Nos trópicos situam-se as “altas pressões subtropicais” que originam bom tempo (ausência de precipitação).

Conclusão: o factor climático latitude origina diferentes cinturas de pressão que influenciam o estado do tempo e a precipitação. A precipitação é mais abundante nas zonas de baixas pressões (Equador e latitudes médias) e mais escassa nas áreas de altas pressões (trópicos e pólos).

Figura 15 – Distribuição da precipitação no globo terrestre.Figura 15 – Distribuição da precipitação no globo terrestre.

0250500750

1000125015001750

2000Altitude (metros)

Ar marítimo, húmido sobe e arrefece

O ar desce, comprime-se e

aquece

Ar seco

Oceano

Relevo de altitude

considerável

Figura 16 - Chuvas Orográficas ou de relevo

0250500750

1000125015001750

2000Altitude (metros)

Ar marítimo, húmido sobe e arrefece

O ar desce, comprime-se e

aquece

Ar seco

Oceano

Relevo de altitude

considerável

Figura 16 - Chuvas Orográficas ou de relevo

Figura 17 - Chuvas Convectivas

Figura 17 - Chuvas Convectivas

Figura 18 - Chuvas Convergentes

Figura 18 - Chuvas Convergentes

Ar frio polar

Ar frio polar

Ar quente tropical

BBBB

Ar quente tropical

X Y

2

1

Corte vertical de X a Y

Frente Fria

Frente Quente Superfície da Terra

Ar frio

Ar quente

Frente fria

Frente quenteAr quente

Ar frio

Chuva

Figura 19 - A frente polar e a formação de Sistemas Frontais

Ar frio

Relação entre a localização das cinturas de pressão e a distribuição da precipitação no globo

• Nas médias latitudes situam-se as “cinturas de baixas pressões subpolares” que originam chuvas frontais.

• No Equador situa-se a “cintura de baixas pressões equatorial” que origina chuvas convergentes.

• Nos pólos situam-se as “altas pressões polares” que originam bom tempo (ausência de precipitação).

• Nos trópicos situam-se as “altas pressões subtropicais” que originam bom tempo (ausência de precipitação).

Conclusão: o factor climático latitude origina diferentes cinturas de pressão que influenciam o estado do tempo e a precipitação. A precipitação é mais abundante nas zonas de baixas pressões (Equador e latitudes médias) e mais escassa nas áreas de altas pressões (trópicos e pólos).


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