19 20
SET
Allegro
Vivace
F O R T I S S I M O N º 1 7 / 2 0 1 9
P R O G R A M A
GEORGES BIZETRoma Andante tranquillo – Allegro agitato
(Uma caçada na floresta de Ostia)
Allegretto vivace
Andante molto (Uma procissão)
Allegro vivacissimo (Carnaval)
I N T E R VA L O
HECTOR BERLIOZ Haroldo na Itália, op. 16 Adagio – Allegro (Haroldo nas montanhas – cenas
de melancolia, felicidade e alegria)
Allegretto (Marcha dos peregrinos cantando a oração da noite)
Allegro assai (Serenata de um montanhês de Abruzos
para sua amada)
Allegro frenetico (Orgia dos bandidos)
Ministério da Cidadania eGoverno de Minas GeraisA P R E S E N TA M
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Allegro
Vivace
FA B I O M E C H E T T I , R E G E N T E
R A FA E L A LT I N O , V I O L A
Diretor Artístico e Regente Titular
da Orquestra Filarmônica de Minas
Gerais desde sua criação, em 2008,
Fabio Mechetti posicionou a orques-
tra mineira no cenário mundial da
música erudita. Além dos prêmios
conquistados, levou a Filarmônica
a quinze capitais brasileiras, a uma
turnê pela Argentina e Uruguai e
realizou a gravação de nove álbuns,
sendo quatro para o selo interna-
cional Naxos. Natural de São Paulo,
Mechetti serviu recentemente como
Regente Principal da Filarmônica
da Malásia, tornando-se o primeiro
regente brasileiro a ser titular de
uma orquestra asiática.
Nos Estados Unidos, Mechetti esteve
quatorze anos à frente da Orquestra
Sinfônica de Jacksonville e, atual-
mente, é seu Regente Titular Emérito.
Foi também Regente Titular das
sinfônicas de Syracuse e de Spokane,
da qual hoje é Regente Emérito.
Regente Associado de Mstislav
Rostropovich na Orquestra Sinfônica
Nacional de Washington, com ela
dirigiu concertos no Kennedy Center
e no Capitólio. Da Sinfônica de San
Diego, foi Regente Residente. Fez
sua estreia no Carnegie Hall de Nova
York conduzindo a Sinfônica de Nova
Jersey. Continua dirigindo inúmeras
orquestras norte-americanas e é
convidado frequente dos festivais
de verão norte-americanos, entre
eles os de Grant Park em Chicago
e Chautauqua em Nova York.
Igualmente aclamado como regente
de ópera, estreou nos Estados Unidos
dirigindo a Ópera de Washington. No
seu repertório destacam-se produções
de Tosca, Turandot, Carmem, Don
Giovanni, Così fan tutte, La Bohème,
Madame Butterfly, O barbeiro de
Sevilha, La Traviata e Otello.
Suas apresentações se estendem
ao Canadá, Costa Rica, Dinamarca,
Escócia, Espanha, Finlândia, Itá-
lia, Japão, México, Nova Zelândia,
Suécia e Venezuela. No Brasil ,
regeu todas as importantes orques-
tras brasileiras.
Fabio Mechetti é Mestre em Regência
e em Composição pela Juil l iard
School de Nova York e vencedor do
Concurso Internacional de Regência
Nicolai Malko, da Dinamarca.
FOTO
: ALE
XAN
DRE
REZ
END
E
CAROS AMIGOS E AMIGAS,
FABIO MECHETTI
A Itália sempre serviu de fonte ines-
gotável de inspiração para artistas
– sua geografia, sua arte, história,
sua cultura e seu povo.
Nesta noite vivenciaremos a influência
desses estímulos sobre dois com-
positores franceses. Bizet, primor-
dialmente um compositor de óperas,
tem na suíte orquestral Roma uma
de suas obras mais expressivas no
campo sinfônico. Nela perceberemos
o lirismo, a vibração e a alegria con-
tagiante daquela cidade, assim como
sua herança religiosa e espiritual.
Já Berlioz, de quem celebramos 150
anos de morte, mostra a trajetória
penitente de um típico herói român-
tico, em seu poema sinfônico-sinfo-
nia-concerto Haroldo na Itália. Essa
obra singular, híbrida, revolucionária,
retrata uma viagem emocional que vai
da inquietude sem rumo que define o
herói a momentos de grande arroubo e
euforia. Escrita para o célebre Paganini,
a obra associa o personagem principal
à viola solista e, através dela e da sua
interação com a massa orquestral,
seguimos a estória.
Um dos músicos brasileiros mais
importantes de sua geração, Rafael
Altino, é o solista convidado desta noite.
Bom concerto a todos,
FAB IO MECHET T I
D I R E T O R A R T Í S T I C O
E R E G E N T E T I T U L A R
Um violista completo, Rafael Altino
sente-se à vontade como recitalista,
camerista, solista ou membro de orques-
tra. Violista principal da Orquestra
Sinfônica de Odense, Dinamarca, há
21 temporadas, Rafael começou os
estudos musicais aos nove anos com
o pai, Rafael Garcia, em seu país natal,
Brasil. É Bacharel pelo New England
Conservatory of Music e Mestre pela
Juilliard School of Music, Estados
Unidos, onde estudou com Marylou
Speaker Churchill, Burton Fine, Louis
Krasner, Samuel Rhodes e Joel Sachs.
Na Alemanha, foi aluno de Rainer Moog
na Musikhochshulle Köln e de Nobuko
Imai na Musikakademie em Detmold.
Rafael é convidado frequente de fes-
tivais nas Américas, Europa e Ásia.
Na música de câmara, colabora com
Nikolaj Znaider, Benjamin Schmid, Ilya
Gringolts, Antonio Meneses, Andreas
Brantelid, Torleif Thedéen, Roland
Pöntinen, Marianna Shirinyan e com
os quartetos Henschel e Miró.
Foi membro do Arild String Quartet
e com o grupo gravou obras de CPE
Horneman e Asger Hamerik. Alexander
Vedernikov, Michael Schønwandt, Tho-
mas Søndegard, Mathias Bamert, Fabio
Mechetti, Christian Lindberg e Vladimir
Jurovsky são alguns dos maestros com
quem Rafael foi solista em concertos
de Bartók, Walton, Hindemith, Paganini,
Strauss e Berlioz, bem como aqueles
escritos para ele por Karsten Fundal,
Søren Nils Eichberg e Christian Lindberg.
Gravou o CD Viola a Rafael e o Concerto
Steppenwolf de Lindberg. Encomendou
obras para viola a Poul Ruders, Bent
Sørensen, Anders Koppel, Søren Nils
Eichberg, Niels Rosing-Schow, Karsten
Fundal, Danilo Guanais, Henrique Vaz,
Nelson Almeida, Marcilio Almeida e
Eli-Eri Moura.
Rafael Altino leciona na Carl Nielsen
Academia de Música de Odense e na
Academia de Música de Malmö, Suécia.
Ele toca em uma viola do final de 1700,
de autor francês desconhecido, com
um arco James Tubbs gentilmente
cedidos pelo Instrumentfonden da
Orquestra Sinfônica de Odense.
RAFAEL ALTINO
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RA
ND
ÃO
BIZETPA R I S , F R A N Ç A , 1 8 3 8 B O U G I VA L , F R A N Ç A , 1 875
Georges
INSTRUMENTAÇÃO
Piccolo, 2 flautas, 2 oboés,
corne inglês, 2 clarinetes,
2 fagotes, 4 trompas, 2
trompetes, 3 trombones,
tímpanos, harpa, cordas.
ED ITORA
Kalmus
PARA OUV IR
CD Bizet – Symphony in
C; Jeux D’Enfants; Roma –
Orchestre de Paris – Paavo
Järvi, regente – Erato Disques
– 2010
PARA ASS IST IR
RTVE Symphony
Orchestra – Francisco
Valero-Terribas, regente.
Acesse: fil.mg/broma
PARA LER
Attila Csampai; Dietmar
Holland – Guia básico dos
concertos: música orquestral
de 1700 até os nossos dias –
Civilização Brasileira – 1995
Hugh Macdonald – Bizet
– Master Musician Series –
Oxford University Press – 2014
Alexandre-César-Léopold Bizet, conhecido por Georges em
homenagem ao padrinho, nasceu em Paris. Seu catálogo de
composições compreende 25 obras sinfônicas, dezesseis
peças para piano e dezesseis óperas, das quais somente a
última – Carmem – lhe proporcionou a tão almejada fama.
No entanto, a má receptividade inicial de Carmem deixara
o compositor em um estado de depressão aguda – e isso
contribuiu para os dois ataques cardíacos que o vitimaram
na noite de 3 de junho de 1875, data na qual Carmem com-
pletava três meses de estreia e finalmente fazia sucesso.
Bizet nasceu em um lar musical: o pai lecionava canto e a
mãe tocava piano. Aos seis anos já sabia tocar piano, aos
nove ingressou no Conservatório de Paris, aos dezessete
terminou sua Primeira Sinfonia e, com apenas dezenove
anos, granjeou o cobiçado Prix de Rome, cuja premiação
financiou seus estudos na Academia Francesa de Roma,
onde permaneceu até 1860.
No ano de 1859, em Rimini, Itália, Bizet planejou compor
uma sinfonia em quatro movimentos, cada qual dedicado
a uma cidade italiana, projeto que durou doze anos para
ser concluído. Os movimentos sofreram revisões, e a obra
surgiu fragmentada e com diferentes títulos, como Segunda
Sinfonia, Fantasia Sinfônica, Lembranças de Roma e Terceira
Suíte de Concerto. A sinfonia Roma, como é atualmente
conhecida, foi executada em diferentes ocasiões, contudo,
a versão integral teve sua estreia somente cinco anos após
a morte de Bizet, a 31 de outubro de 1880.
O movimento de abertura, concluído
em 1866 e dedicado à cidade de Roma,
possuía originalmente a forma tema com
variações. Bizet, insatisfeito, começou a
empreender uma revisão total, estrutu-
rando-o em duas partes. O movimento
fora batizado pelo autor como Uma
caçada na floresta de Ostia e relacio-
na-se com a peça para piano A caçada
fantástica, assim como com a abertura
A Caça Ossiana, infelizmente perdida.
Em 1860 Bizet compôs o Allegretto
vivace, dedicado à cidade de Florença,
não raro considerado o melhor movi-
mento da Sinfonia. Nele, o autor exibe
sua soberba técnica de orquestração. O
terceiro movimento, Andante molto, foi
concebido como um retrato de Veneza.
A versão inicial da sinfonia Roma continha
uma Marcha Fúnebre, substituída poste-
riormente pelo amoroso Andante molto.
Essa Marcha Fúnebre, nunca publicada,
serviu de base para uma cena do terceiro
ato da ópera Os pescadores de pérolas. O
quarto movimento, Allegro vivacissimo,
que se costuma executar separadamente
sob o título Carnaval em Roma, de fato
representa Nápoles e a dança típica
mais famosa da sua região: a tarantella.
A sinfonia Roma, composta de muitas
reelaborações, tornou-se uma obra
robusta e bem escrita, descortinando
nova faceta imaginativa de Bizet. Roma
é lembrada por ter sido uma das obras
escolhidas pelo exigente compositor e
maestro Gustav Mahler para apresentar
na temporada de 1898 da Filarmônica
de Viena e em sua turnê norte-ame-
ricana de 1910, frente à Filarmônica
de Nova York.
MARCELO CORRÊA
Pianista, Mestre em Piano pela
Universidade Federal de Minas Gerais,
professor na Universidade do Estado
de Minas Gerais.
1 8 68 , R E V I SÃO 1 87 1 3 3 M I N U TO S
Roma Primeira apresentação
com a Filarmônica
INSTRUMENTAÇÃO
Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, corne
inglês, 2 clarinetes, 4 fagotes,
4 trompas, 4 trompetes, 3
trombones, tuba, tímpanos,
percussão, harpa, cordas.
ED ITORA
Breitkopf & Härtel
PARA OUV IR
CD Great Violists – Primrose –
Berlioz: Harold in Italy; Walton:
Viola Concerto; Casadesus:
Viola Concerto in the style of
Handel – Boston Symphony
Orchestra – Serge Koussevitzky,
regente – William Primrose,
viola – Naxos – 2005
PARA ASS IST IR
Moscow Radio SO – Yuri
Vladimir Fedoseyev, regente –
Yuri Bashmet, viola.
Acesse: fil.mg/bharoldovf
hr-Sinfonieorchester-Frankfurt
Radio Symphony – Eliahu
Inbal, regente –
Antoine Tamestit, viola
Acesse: fil.mg/bharoldoat
PARA LER
Claude Ballif – Berlioz – Solfèges
– Éditions du Seuil – 1968
Inconformista e impetuoso, Berlioz foi criticado e ridicularizado
pela maioria de seus contemporâneos. A posteridade, porém,
o proclamou um arauto do modernismo. Grande renovador do
timbre orquestral, ele desenvolveu a ideia da sinfonia progra-
mática, cuja ordenação do discurso sonoro se faz pela lógica
motriz de ideias, fatos ou imagens extramusicais, verdadeira
colagem de recordações e reflexões pessoais. Entretanto, por
mais deliberadamente ilustrativa que seja em sua gênese,
a obra de Berlioz impõe-se por qualidades especificamente
musicais. Sua proposta – uma assimilação muito particular
da forma sonata clássica – representou uma alternativa para
o gênero Sinfonia, após a morte de Beethoven.
Sob o aspecto formal, Haroldo na Itália ainda causa divergên-
cias. Originalmente, seria um Concerto para viola e orquestra
(escrito a pedido de Paganini) – mas o solista atua de forma
concertante, não possui cadências e seu papel no último
movimento é muito reduzido. Para muitos, trata-se de um
longo poema sinfônico em quatro partes – como sugerem
seus subtítulos. Porém, a denominação do compositor remete
à estrutura de uma sinfonia cíclica, com os movimentos unidos
pela idée-fixe evocativa do personagem central:
1 – Haroldo nas montanhas (Adagio, Allegro). Apresenta
o contraste entre o tema sombrio, lento e sonhador da viola
(Haroldo) e o Allegro repleto de felicidade (a Itália). No decorrer
da obra, a viola representará a subjetividade do protago-
nista romântico, enquanto a orquestra desenha a paisagem,
as montanhas, a estrada, a procissão
com os sinos e as balas que matarão o
viajante solitário.
2 – Marcha dos peregrinos cantando a
oração da noite (Allegreto). Evoca uma
procissão de peregrinos no campo – os
passos se aproximam, chegam ao primeiro
plano e se afastam. Após suaves harmo-
nias das trompas e madeiras, a Marcha
aparece nas cordas. Cada repetição desse
canto faz-se acompanhar do toque de
dois sinos, efeito particularmente belo.
O sino menor soa no flautim, no oboé e
na harpa. O segundo, maior e profundo,
ressoa dissonante nas trompas.
3 – Serenata de um montanhês de
Abruzos para sua amada (Allegro assai).
Estruturalmente, substitui o scherzo
sinfônico. Oboé e flautim imitam as
pequenas flautas dos camponeses e,
na parte intermediária do movimento, o
corne inglês faz sua serenata em longa
melodia. Certamente, Berlioz inspirou-se
em recordações de sua viagem a essa
região da Itália, em 1833.
4 – Orgia dos bandidos (Allegro fre-
netico). Tremendos efeitos orquestrais
e colisões rítmicas caracterizadores
da festa dos salteadores antecedem a
recapitulação dos movimentos anteriores.
No final, dois violinos e um violoncelo,
nos bastidores, evocam a Marcha dos
peregrinos. A viola canta ainda, com sua
voz melancólica, até ser silenciada pela
conclusiva fúria orquestral.
A obra de Berlioz é o correspondente
musical dos romances e dos poemas de
Victor Hugo e da pintura de Delacroix.
Aliando prodigiosa fantasia ao mais rude
realismo, tornou-se o grande músico do
Romantismo francês.
PAULO SÉRG IO
MALHE IROS DOS SANTOS
Pianista, Doutor em Letras, professor na
UEMG, autor dos livros Músico, doce
músico e O grão perfumado – Mário
de Andrade e a arte do inacabado.
Apresenta o programa semanal Recitais
Brasileiros, pela Rádio Inconfidência.
Última apresentação:
29 de julho/2010
Fabio Mechetti, regente
Roberto Díaz, viola
1 8 34 4 3 M I N U TO S
BERLIOZL A C ÔT E SA I N T-A N D R É , F R A N Ç A , 1 8 03 PA R I S , F R A N Ç A , 1 8 69
Hector
Haroldo na Itália, op. 16
CONSELHO ADMINISTRATIVOPresidente Emérito
Jacques Schwartzman
Presidente
Roberto Mário
Gonçalves Soares Filho
Conselheiros
Angela Gutierrez
Arquimedes Brandão
Berenice Menegale
Bruno Volpini
Celina Szrvinsk
Fernando de Almeida
Ítalo Gaetani
Marco Antônio Pepino
Mauricio Freire
Octávio Elísio
Sérgio Pena
DIRETORIA EXECUTIVADiretor Presidente
Diomar Silveira
Diretor
Administrativo-
financeiro
Joaquim Barreto
Diretor de
Comunicação
Agenor Carvalho
Diretora de
Marketing e Projetos
Zilka Caribé
Diretor de Operações
Ivar Siewers
EQUIPE TÉCNICAGerente de
Comunicação
Merrina Godinho
Delgado
Gerente de
Produção Musical
Claudia da Silva
Guimarães
Assessora de
Programação Musical
Gabriela de Souza
Produtor
Luis Otávio Rezende
Analistas de
Comunicação
Carolina Moraes Santana
Fernando Dornas
Lívia Aguiar
Renata Gibson
Renata Romeiro
Analistas de
Marketing
Eventos — Lívia Brito
Projetos — Lilian Sette
Relacionamento —
Itamara Kelly
Assistente de
Marketing e
Relacionamento
Henrique Campos
Assistente
de Produção
Rildo Lopez
Auxiliar
de Produção
Jeferson Silva
EQUIPE ADMINISTRATIVAGerente
Administrativo-
financeira
Ana Lúcia Carvalho
Gerente Contábil
Graziela Coelho
Gerente de
Recursos Humanos
Quézia Macedo Silva
Analistas
Administrativos
João Paulo de Oliveira
Letícia Cabral
Secretária Executiva
Flaviana Mendes
Assistente
Administrativa
Cristiane Reis
Assistente de
Recursos Humanos
Jessica Nascimento
Recepcionistas
Meire Gonçalves
Vivian Figueiredo
Auxiliar Contábil
Pedro Almeida
Auxiliar
Administrativa
Geovana Benicio
Auxiliares de
Serviços Gerais
Ailda Conceição
Rose Mary de Castro
Mensageiro
Douglas Conrado
Jovem Aprendiz
Sunamita Souza
SALA MINAS GERAISGerente de
Infraestrutura
Renato Bretas
Gerente de Operações
Jorge Correia
Técnicos de Áudio
e de Iluminação
Daniel Hazan
Diano Carvalho
Assistente Operacional
Rodrigo Brandão
PRIMEIROS VIOLINOS Rommel Fernandes –
Spalla associado
Ara Harutyunyan –
Spalla assistente
Ana Paula Schmidt
Ana Zivkovic
Arthur Vieira Terto
Joanna Bello
Laura von Atzingen
Luis Andrés Moncada
Roberta Arruda
Rodrigo Bustamante
Rodrigo M. Braga
Rodrigo de Oliveira
Wesley Prates
SEGUNDOS VIOLINOSFrank Haemmer *
Hyu-Kyung Jung ***
Gideôni Loamir
Jovana Trifunovic
Luka Milanovic
Martha de Moura
Pacífico
Matheus Braga
Radmila Bocev
Rodolfo Toffolo
Tiago Ellwanger
Valentina Gostilovitch
VIOLASJoão Carlos Ferreira *
Roberto Papi ***
Flávia Motta
Gerry Varona
Gilberto Paganini
Katarzyna Druzd
Luciano Gatelli
Marcelo Nébias
Mikhail Bugaev
Nathan Medina
VIOLONCELOSPhilip Hansen *
Robson Fonseca ***
Camila Pacífico
Camilla Ribeiro
Eduardo Swerts
Emília Neves
Lina Radovanovic
Lucas Barros
William Neres
CONTRABAIXOSNilson Bellotto *
André Geiger ***
Marcelo Cunha
Marcos Lemes
Pablo Guiñez
Rossini Parucci
Walace Mariano
FLAUTASCássia Lima *
Renata Xavier ***
Alexandre Braga
Elena Suchkova
OBOÉSAlexandre Barros *
Públio Silva ***
Israel Muniz
Maria Fernanda Gonçalves
CLARINETESMarcus Julius Lander *
Jonatas Bueno ***
Ney Franco
Alexandre Silva
FAGOTESCatherine Carignan *
Victor Morais ***
Francisco Silva
Pedro Paulo
Parreiras ****
TROMPASAlma Maria Liebrecht *
Evgueni Gerassimov ***
Gustavo Garcia
Trindade
José Francisco dos
Santos
Lucas Filho
Fabio Ogata
TROMPETESMarlon Humphreys *
Érico Fonseca **
Daniel Leal ***
Tássio Furtado
TROMBONESMark John Mulley *
Diego Ribeiro **
Wagner Mayer ***
Renato Lisboa
TUBASEleilton Cruz *
Rafael Mendes ****
TÍMPANOSPatricio Hernández
Pradenas *
PERCUSSÃORafael Alberto *
Daniel Lemos ***
Sérgio Aluotto
Werner Silveira
HARPAClémence Boinot *
TECLADOSAyumi Shigeta *
GERENTE
Jussan Fernandes
INSPETORAKarolina Lima
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO Risbleiz Aguiar
ARQUIVISTAAna Lúcia Kobayashi
ASSISTENTESClaudio Starlino
Jônatas Reis
SUPERVISOR DE MONTAGEMRodrigo Castro
MONTADORESHélio Sardinha
Klênio Carvalho
ORQUESTRA FILARMÔNICA DE MINAS GERAIS
INSTITUTO CULTURAL FILARMÔNICA
Regente Associado
MARCOS ARAKAKI
Diretor Artístico e Regente Titular
FABIO MECHETTIOscip — Organização da Sociedade Civil de Interesse Público
Lei 14.870 / Dez 2003
OS — Organização Social
Lei 23.081 / Ago 2018
FORTISSIMO Setembro nº 17 / 2019
ISSN 2357-7258
Editora Merrina
Godinho Delgado
Edição de texto
Berenice Menegale
Capa Detalhe de A
Peregrinação de Childe
Haroldo – Itália, pintura
de William Turner, 1823.
O Fortissimo está
indexado aos sistemas
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26 set, 20h30 L A B O R AT Ó R I O D E R E G Ê N C I A
29 set, 11h C O N C E R T O S PA R A A J U V E N T U D E
5 out, 18h F O R A D E S É R I E
10 e 11 out, 20h30 P R E ST O E V E LO C E
17 e 18 out, 20h30 A L L E G R O E V I VA C E
31 out e 1 nov, 20h30 A L L E G R O E V I VA C E
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