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Date post: 06-Mar-2016
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Revista experimental
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EditorialEnet labo. Nem quiamus. Icipis as molectas et dipsunt ex essit quae

venihil molest, tem quis nonsequis dem que occatur, numque porendant perciis exerspeliquo cus eos dusant im ium eturi omnis explaut unt aut aut is dolupid min reprovid que sunti qui alignie nimusam dolor acipic to quasper chicaboribus in non num quatquis am fuga. Idundusdame sunt omnim quas ditestrume sum quisita testia doluptata samus dis venetur sequid magni duciassime aliqui invent omniaspidunt fugitatem voloria id ullorem ab illessiti odi delestio. Bus este cone nusda veligent.

Ebisima ximinctectes reicid est laut laboriti dolupta quamus essi non et labo. Beatiis moluptatur recepro blacia consequame con corios dem-peria dunt ullab iusant od et autem inum re officab orunt.

Inctatem aut volo tet aut res is minciusdant quos deribus aspitiis eos unt quod ut as arum aria non esenditatus, essed quasint.

Isquam eostiis simaxim oluptiandis utasi as core sit abo. Nequaturio. Ut que num undi officia doluptatur, quam et autatiurio te volut latempo-renda nectio. Nam voluptat id que voloreiciis ut atur remperchicid quam facculparum laut quis voluptat inimolu ptiusaped et quo et estinciliae ni-musandit, am, nobiscil et porrupt atecte ima sit acerchil ipsae int, sit quo dicabo. Facescia doluptasped quo bero te vellici psundites etum rempos aut aut autaspedita consequunt ad qui sequiassit dipsam hillabo ratur, suntium facepera non percit molore conet, sintur aliate reprore mporio dis ut quiam aborrum qui simi, seque non cus, cus.

Cienda intibus, et ium que comnia issitas ex et apercip samende lesti-bus doluptatur? Quidentem fuga. La dolupis mi, asi veritius expedis sitatis am nus dolorporerum volora dene doluptaspedi tentest invero tem et quis imincid estrum atem et everovid quam re officiuntur simod eum inimi, sintur rendae ea quia dolore laut eum nullaniscit maio venda senimusa cus magnam sim hillest laboreritat vitatis essust quatur reptaquam, si dol-labore destion explique volendis vent, sam, sae velite re odis maiorem poreperent landitas reperov idusaer rovitem aut vol

O EdItOr

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ÍNdICE

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vIagEm

músICa

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aOs 46 aNOs, a sUPErmOdELO dE 1990 dIvIdE sUa traJEtÓrIa Na mOda COm Uma

vIda PEssOaL marCada POr aFFaIrs.PHYDIA DE ATHAYDE PARA REVISTA ELLE

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A declaração: “Não nos levantamos da cama por menos de 10 mil dólares”, de 1990 e in-esquecível entre as máximas fashionistas, é de Linda Evangelista. Ao lado de Christy Tur-lington, Naomi Campbell, Cindy Crawford e Claudia Schiffer, ela deu forma ao quinteto fantástico e ao boom das supermodelos, que conquistaram status de popstar e cachês mil-ionários. “Hoje saio da cama por razões mui-to melhores”, declarou a top em 2005, ao falar de seu em-penho em campanhas con-tra a aids ao jornal britânico The Telegraph. Linda nas-ceu em Ontário, Canadá, e ainda adolescente decidiu que queria ser modelo. “Não tinha um plano B. Não sei cantar, então, não poderia ser uma rockstar”, declarou, brincando, à revista Peo-ple. Seguindo a trajetória de muitas tops, Linda foi descoberta aos 16 anos por um olheiro da agência Elite. Aos 19, mudou-se para Nova York, após combinar com os pais que voltaria em um ano caso as coisas não dessem certo. Mas os olhos estonteantes, o corpo escultural e os cabelos longos de cor chocolate a colocaram no mundo da moda.

O turning point da carreira aconteceu em 1988. A pedido do fotógrafo Peter Lindbergh, o cabeleireiro Julien d’Ys tosou as madeixas de Linda. “Pensei que minha carreira tinha acaba-do ali. Dezoito dos meus 20 contratos foram cancelados. Liguei aos prantos para o (fo-tógrafo) Steven Meisel. Mas, em dois meses, fiz o Grand Slam das capas de revista: as Vogue América, Itália, França e Reino Unido”, contou ao jornal The Independent, em 1997. Sua car-reira, então, explodiu e o cabelo curto, com a nuca à mostra, virou uma febre. Todas as mul-

heres queriam ser como ela. Em 1991, Linda entrou para a lista das pessoas mais bonitas do mundo da revista People e gravou o videoclipe da música Freedom, de George Michael. Abrir e fechar os desfiles mais importantes das tem-poradas de moda, como os de Prada, Dior, Yves Saint Laurent, Chanel e Dolce & Gabbana, entre outros, virou uma rotina. “Sem dúvida, ela está no topo. Linda é o que chamo de mod-

elo ao máximo”, analisou John Galliano, em 1997, no The Independent. Seu rosto perfeito também estampou campanhas de cosméticos pelo mundo inteiro. Realiza-da no trabalho, permaneceu no Olimpo o quanto quis. Em 1998, alegando crises de pânico (e medo de avião), anunciou uma aposenta-doria, que duraria três anos. Ela voltou a ser requisitada e, embora esteja oficialmente aposentada das passarelas, prometeu nunca abandonar a profissão. Apesar do esforço para manter a vida privada

tão bem-sucedida quanto a carreira, o currícu-lo amoroso da supermodelo sempre foi agitado e turbulento. Em 1992, semanas após se sep-arar do primeiro marido, o empresário Gérald Marie, começou a namorar o ator americano Kyle MacLachlan. Os dois viveram entre Los Angeles e Nova York e o relacionamento che-gou ao fim em 1998. No mesmo ano, Linda foi vista em Saint-Tropez com o então goleiro da seleção francesa de futebol, Fabien Bar-thez. Eles assumiriam o namoro meses depois.

Passados dois anos, a top viveu um trauma. Após se mudar para Manchester, na Inglaterra (Barthez jogava no time local), ela finalmente engravidou. A carreira já não era a única pri-oridade e ela se preparava para realizar outro

NÃO NOsLEvaNtamOs

da CamaPOr mENOs

dE 10 mILdÓLarEs.

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grande sonho: ser mãe. Infelizmente, aos seis meses de gestação, Linda perdeu o bebê. O baque foi muito forte e ela entrou em uma depressão, da qual levaria alguns anos para se recuperar.

Solteira novamente, em 2003, começou a namorar o italiano Ugo Brachetti Peretti, her-deiro da empresa de óleo e energia API. Já no verão de 2005, foi vista com outro herdeiro, o piloto de Fórmula 1 Paolo Barilla, mas a relação durou pouco. Meses depois, começou um relacionamento discreto - e intenso - com François-Henri Pinault, bilionário francês de

49 anos, herdeiro e CEO do conglomerado de luxo PPR, que inclui Gucci, Yves Saint Lau-rent, Balenciaga, Bottega Veneta e Boucheron. A história durou pelo menos até fevereiro de 2006, quando Linda engravidou pela segunda vez. Na época, Pinault estava com 45, era di-vorciado e tinha dois filhos, François e Matilde.

Aos 41 anos, grávida e requisitada por revistas, Linda revelou que era a favor de procedimentos cosméticos, como usar toxina botulínica e fazer tratamento para estimular a produção de colágeno. “Em vez de surtar com a gravidez, a abracei. Todos os dias, faço ginástica ou ioga”, declarou à imprensa. En-quanto curtia o momento mãe, não imaginava que Pinault estava prestes a se envolver com outra mulher, com a qual se casaria. Em maio de 2006, ele conheceu, em Veneza, a atriz mexicana Salma Hayek. Enciumada, Linda se envolveu com o fundador do Hard Rock Café, Peter Morton, 64 anos - e também bilionário. Um mês depois do nascimento de Augus-tin-James, ela se mudou para a mansão de Morton, em Los Angeles, deixando momenta-

neamente a Nova York, que tanto amava. Dali acompanharia notícias do noivado de Pinault e da gravidez de Salma, que deu à luz Valen-tina, em setembro de 2007. Em 2009, Salma e Pinault se casaram. AFFAIR E TRIBUNAL

Linda e Morton ficaram juntos por qua-tro anos e, apesar de ela ter sido vista com um anel de brilhante no dedo anelar, não se casaram. Desde o nascimento do filho, batiza-

do apenas com o sobrenome da mãe, a su-permodelo nunca havia revelado quem era o pai da criança. Despistou o quanto pôde e não comentou os rumores sobre a semelhan-ça entre o menino e seu ex-affair, Pinault.

Recentemente, porém, o silêncio foi quebra-do. Linda deu início a uma verdadeira (e mui-to comentada) batalha judicial. Exatos 46 mil dólares por mês (ou mais de meio milhão de dólares por ano) é o valor que a modelo pede no que já ficou conhecido como a pensão al-imentícia mais cara da história da Corte da Família de Manhattan. A top, que somente em 2010 acumulou 1,8 milhão de dólares e tem uma fortuna pessoal estimada em 18 milhões, já oferece uma vida de herdeiro bilionário ao filho. Augustin-James estuda no Liceu Francês de Nova York, uma instituição bilíngue no Upper East Side, o pedaço mais caro de Nova York. Há quem diga que o pedido de pensão alimentícia não passa de um capricho ou uma maneira inconsciente de ela lidar, com alguns milhares de dólares a mais no bolso, com uma mágoa emocional. Só o tempo vai dizer.

Em vEZ dE sUrtar COm a gravIdEZ, a aBraCEI.

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Nova York culturalO LadO CULtUraL da mEtrÓPOLE vaI BEm aLÉm das mEgamONtagENs da BrOadWaY

PAULO D’AMARO PARA REVISTA VIAJAR

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Quem vai a Nova York difi-cilmente deixa de ver um dos musicais da Broadway. São em média 17 espetáculos em cartaz, quase sempre lotados de turistas. Vale a pena? Sim, e muito. No entanto, tenha em mente que o lado cultural da metrópole vai bem além das megamontagens. Existe até o termo off-Broadway para designar as peças encenadas em teatros menores, de out-ros bairros, sobretudo o West Village e Gramercy Park. Al-gumas dessas produções são consideradas melhores que as da própria Broadway e, ao lon-go do tempo, chegam a migrar para ela. Caso, por exemplo, dos consagrados Hair e A Cho-rus Line. Atualmente, quem for à off-Broadway poderá ver, por exemplo, o divertidíssimo Sis-ter Act. Sem falar no aclamado The Agony and the Ecstasy of Steve Jobs, um monólogo que conta a história do fundador da Apple. Se a música clássi-ca, as óperas e os espetáculos de dança lhe interessam, é im-perdível visitar o Lincoln Cen-ter. São 29 salas e auditórios, que incluem a Metropolitan Opera House, com seus 3.900 lugares, e o Avery Fisher Hall, onde se apresenta a Orquestra Filarmônica de Nova York. No outro extremo do espectro cultural, o Apollo Theatre é um dos pontos turísticos im-perdíveis do Harlem, o bairro onde se estabeleceram os ne-gros e imigrantes hispânicos no século 20. O lugar é uma homenagem a grandes nomes

do passado e do presente do jazz e da black music. Para ter ideia da importância desse reduto de cultura, em janeiro passado, ninguém menos que o presidente Barack Obama subiu a o palco pra dar uma “canja” cantando um trecho de um sucesso do ídolo da música soul, Al Green. Uma das car-acterísticas mais empolgantes de Nova York é exatamente essa: redutos de cultura pop e erudita lado a lado. É as-sim também com os museus. O Metropolitan Museum of

Art, localizado na 5ª Avenida, ganhou fama por sua coleção de arte clássica. Há de tudo ali: de antigas estátuas gregas aos trabalhos mais sublimes de mestres impressionistas como Monet, Renoir e Degas. Ele merece um planejamento à moda do Louvre, de Paris.

A apenas 500 metros dele, está seu contraponto: o Gug-genheim. Alojado num edifício futurista do lendário arquite-to Frank Lloyd Wright, ele é por si só uma obra de arte. Já foi cenário de diversos filmes

e séries, incluindo a comédia de ficção Homens de Preto, o suspense Trama Internacion-al e o romance dos estúdios Disney Quando em Roma. Neste museu, nada de clássi-co ou convencional, mas ape-nas exposições controversas e vibrantes de artistas contem-porâneos. Ousadia também é a marca do Museum of Modern Art (MoMA). Um ícone da arte modernista, é descrito pelos críticos como “o museu mais in-fluente do planeta”. Ele oferece uma visão inigualável de arte contemporânea, incluindo obras de arquitetura e design, pintura, escultura, fotografia, gravuras, livros ilustrados, filmes e mídia eletrônica. Suas exposições temporárias fler-tam com o pop e agregam ex-ibições impensáveis em outros museus mundo afora. Neste mês de abril, por exemplo, um evento multimídia comanda-do pelo grupo musical alemão Kraftwerk toma os corredores do MoMA. Outra exibição, a Electric Currents, em cartaz até outubro, consiste só de obras de arte feitas para – acredite – homenagear o uso da elet-ricidade. E não é só isso. O MoMA ainda tem um restau-rante que está entre os mais sofisticados de Manhattan. O The Modern, frequentado por intelectuais e turistas, sob co-mando do chef francês Gabri-el Kreuther – um verdadeiro artista das panelas e fogões. Porque, em Nova York, a arte dos museus, galerias e shows transborda por todos os lados.

vIagEm

mOma, O mUsEU

maIs INFLUENtE

dO PLaNEta.

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MickJaggerUm dos maiores símbolos vivos do

lema “sexo, drogas e rock’n’roll” está prestes a virar septuagenário. Mick Jagger, vocalista do Rolling Stones, completa 69 anos nesta quinta-feira. E sem dar a menor amostra que pretenda se aposentar.

Jagger está se preparando para voltar à estrada com o Rolling Stones. A banda, que acaba de completar meio século de vida, iniciará mais uma turnê mundial no ano que vem. Ao que tudo indica, a série de shows marcará a despedida do grupo dos palcos.

O cantor também está na mídia por causa do lançamento da biografia não autorizada “Mick: The Wild Life and Mad Genius of Jagger”. O livro traz detalhes sobre a atribulada vida sexual do astro, que incluiria até um romance com David Bowie.

No mesmo livro, há uma estimativa impressionante sobre o cantor: ele teria levado para a cama mais de quatro mil mulheres. Jagger pode ter deixado as drogas há um bom tempo, mas o sexo e o rock’n’roll continuam firmes, mesmo aos 69 anos.

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