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Gilles Deleuze power point

Date post: 11-Sep-2015
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Power point presentación del pensammiento de Deleuze
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O Filósofo da multiplicidade e da diferença
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  • O Filsofo da multiplicidade e da diferena

  • Filsofo francs contemporneo, investiu numa filosofia das multiplicidades, na criao de uma filosofia atenta ao mundo e ao tempo presente (filosofia da diferena). Uma filosofia do acontecimento.

    Roberto Machado afirmou que no h dvida de que a grande ambio de Deleuze realizar, inspirado sobretudo em Henri Bergson, uma filosofia da multiplicidade.

    E o prprio Deleuze iniciou um de seus ltimos escritos, O Atual e o Virtual, afirmando que a filosofia a teoria das multiplicidades.

  • A Filosofia da Multiplicidade est articulada com uma filosofia da diferena, que Deleuze exercitou em obras como Diferena e Repetio e Lgica do Sentido, j no final da dcada de 1960.

    Ela foi marcada por uma tomada de posio contra a filosofia hegemnica no Ocidente, o platonismo, fundada na noo de representao.

  • O Anti-dipo capitalismo e esquizofrenia (1972)Kafka por uma literatura menor (1975)Mil Plats capitalismo e esquizofrenia (1980)O que a Filosofia? (1991)

  • Conceito apresentado na obra Mil Plats capitalismo e esquizofrenia. nfase analtica: em que condies o pensamento forado a pensar? (ATMOSFERAS DO PENSAMENTO E DO CONHECIMENTO)

    Paradigma Arbreo X Paradigma RizomticoRVORE = hierarquizao dos saberes e mediao do fluxo do conhecimento (galhos-cincias e tronco-filosofia)RIZOMA = fluxos transversal dos saberes institudos e instituintes (razes deslocadas e atravessadas entre si)

  • TRANSVERSALIDADE/RIZOMA;MULTIPLICIDADES (VIRTUAL-ATUAL-REAL);ACONTECIMENTO/AGENCIAMENTO;SINGULARIDADES PR-INDIVIDUAIS;PLANO DE IMANNCIA/CAOS (CONCEITO);DES-RE-TERRITORIALIZAO (E TERRITRIO);MQUINA DE GUERRA E APARELHO DE ESTADO (POLTICA - MAIOR E MENOR);

  • * RIZOMA (6 princpios bsicos):

    PRINCPIO DE CONEXO - Qualquer ponto de um rizoma pode ser/estar conectado a qualquer outro; no paradigma arbreo, as relaes entre pontos precisam ser sempre mediatizadas obedecendo a uma determinada hierarquia e seguindo uma ordem intrnseca.PRINCPIO DE HETEROGENEIDADE - Dado que qualquer conexo possvel, o rizoma rege-se pela heterogeneidade; enquanto que na rvore a hierarquia das relaes leva a uma homogeneizao das mesmas, no rizoma isso no acontece.C) PRINCPIO DE MULTIPLICIDADE - O rizoma sempre multiplicidade que no pode ser reduzida unidade; uma rvore uma multiplicidade de elementos que pode ser "reduzida" ao ser completo e nico da rvore. O mesmo no acontece com o rizoma, que no possui uma unidade que sirva de piv para uma objetivao/subjetivao: o rizoma no sujeito nem objeto, mas mltiplo.D) PRINCPIO DE RUPTURA A-SIGNIFICANTE - O rizoma no pressupe qualquer processo de significao, de hierarquizao. Embora seja estratificado por linhas, sendo, assim, territorializado, organizado etc., est sempre sujeito s linhas de fuga que apontam para novas e insuspeitas direes. Embora constitua-se num mapa, como veremos a seguir, o rizoma sempre um rascunho, um devir, uma cartografia a ser traada sempre e novamente, a cada instante.

  • E) PRINCPIO DE CARTOGRAFIA - O rizoma pode ser mapeado, cartografado e tal cartografia nos mostra que ele possui entradas mltiplas; isto , o rizoma pode ser acessado de infinitos pontos e pode dai remeter a quaisquer outros em seu territrio.

    F) PRINCPIO DE DECALCOMANIA - Os mapas podem, no entanto, ser copiados, reproduzidos; colocar uma cpia

    *Podemos, assim, tomar a noo de transversalidade e aplic-la ao paradigma rizomtico do saber: ela seria a matriz da mobilidade por entre os liames do rizoma, abandonando os verticalismos e horizontalismos que vemos no paradigma da rvore, substituindo-os por um fluxo que pode tomar qualquer direo, sem nenhuma hierarquia definida de antemo.

  • *Flix Guattari desenvolveu a noo de transversalidade para tratar das relaes entre pacientes e terapeutas, substituindo a relao de transferncia proposta por Freud. A transferncia hierrquica e unitria, pois ocorre apenas entre o terapeuta e seu paciente, de forma individualizada. Preocupado em desenvolver uma teraputica coletiva e no-hierrquica, Guattari props a transversalidade, como forma de atravessar as relaes entre as pessoas. Mais tarde este conceito foi estendido para o conhecimento, e alguns comearam a falar em saberes transversais, que atravessam diferentes campos de conhecimento, sem identificar-se necessariamente com apenas um deles.

  • Conceito mais famoso dos autores. Este conceito que realiza a abertura da obra Mil Plats capitalismo e esquizofrenia um manifesto a favor de uma nova imagem do pensamento: pensamento arbreo (universal e representativo);

    - Crtica propositiva as rvores plantadas nas cabeas, estas rvores que buscam razes ou ancestrais, situam a existncia na infncia mais remota, destinam o pensar ao culto da origem, do nascimento. (Psicanalistas, existencialistas e fenomenlogos no so amigos do rizoma);

  • 1. Paradigma arbreo submete o pensamento a progresso de princpio a consequncia, do geral ao particular, funda e ancora o pensar no solo da verdade;2. O rizoma diz ao mesmo tempo: no ao ponto de origem ou de principio primordial comandando todo o pensamento. Proposio:Bifurcaes;Encontros imprevisveis;Reavaliao do conjunto a partir de um ngulo indito;O seu mtodo um Antimtodo que tudo autoriza via seus princpios constitutivos que so regras de prudncia a respeito de todo vestgio da reintroduo do UNO ao pensamento. Com o Rizoma, o pensamento remente Experimentao;

  • 1. Pensar no representar (no se busca adequao da realidade objetiva, mas um efeito real que relance tanto vida quanto pensamento, deslocando o jogo representativo em questo);2. No h comeo real, seno MEIO, onde a palavra Gnese readquire o valor etimolgico de DEVIR;3. Todo encontro possvel, mas nem por isso selecionado pela experincia (certas montagens e acoplamentos no produzem e nem modificam nada);

  • A adoo de um novo paradigma do saber significa, ao mesmo tempo, outras possibilidades de abordagem do prprio conhecimento. O paradigma rizomtico rompe, assim, com a hierarquizao - tanto no aspecto do poder e da importncia, quanto no aspecto das prioridades na circulao - que prpria do paradigma arbreo. No rizoma so mltiplas as linhas de fuga e portanto mltiplas as possibilidades de conexes, aproximaes, cortes, percepes etc. Ao romper com essa hierarquia estanque, o rizoma pede, porm, uma nova forma de trnsito possvel por entre seus inmeros campos de saberes; podemos encontr-la na transversalidade.CURRCULO E DISCIPLINAS COMO ENCARAR AMBOS?

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