+ All Categories
Home > Documents > HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

Date post: 07-Apr-2016
Category:
Upload: zilda-barros-paixao
View: 212 times
Download: 0 times
Share this document with a friend
49
HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007
Transcript
Page 1: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

HIV/AIDS

UNINOVEProfas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda ParreiraABRIL/2007

Page 2: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

Vírus da Imunodeficiência HumanaSíndrome da Imunodeficiência Adquirida

A AIDS ou Síndrome da

Imunodeficiência Adquirida (do inglês Acquired Immunodeficiency Syndrome), caracteriza-se por uma profunda imunossupressão associada a infecções oportunistas, neoplasias secundárias e manifestações neurológicas.

Page 3: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

O QUE SIGNIFICA?

• Síndrome: grupo de sinais e sintomas que,uma vez considerados em conjunto, caracterizam uma doença.

• Imunodeficiência: Inabilidade do sistema de defesa do organismo humano para se proteger contra microorganismos invasores, tais como vírus, bactérias, protozoários e outros.

Page 4: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

O QUE SIGNIFICA?

Adquirida: não é congênita como no caso de outras imunodeficiências. A Aids não é causada espontaneamente, mas por um fator externo (a infecção pelo HIV).

O HIV destrói os linfócitos – células responsáveis pela defesa de nosso organismo – tornando a pessoa vulnerável a outras infecções e doenças oportunistas, chamadas assim por surgirem nos momentos em que o sistema imunológico do indivíduo está enfraquecido.

Page 5: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

ASPECTOS HISTÓRICOS

Page 6: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

ASPECTOS HISTÓRICOS

Nos Estados Unidos, os primeiros relatos foram dadas pelo Centro de Controle de Doenças, o CDC, em 1981, diagnosticados em jovens do sexo masculino, homossexuais habitantes de Los Angeles, infectados pelo fungo Pneumocystis carinii que desenvolveram pneumonia.

Page 7: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

ASPECTOS HISTÓRICOS

HIV, reconhecido em 1981 e identificado em 1983.

No Brasil, AIDS foi identificada em 1982 em São Paulo em 7 pacientes homossexuais.

Grupo de risco os quatro “agás” (H): homossexuais, hemofílicos, usuários de drogas (heroína) e haitianos.

Sexo masculino / idade adulta.

Page 8: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

EPIDEMIOLOGIA

Casos acumulados de aids (2005): 371.827

N.º estimado de pessoas vivendo com HIV (2004): 593.787

Prevalência (2004): 0,61% (da população de 15 a 49 anos)

Mortes por aids (1980-2004): 171.923

Page 9: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

EPIDEMIOLOGIA

Taxa de mortalidade (2004): 6,1/100.000 hab.

Taxa de incidência de aids (2004): 17,2/100.000 hab.

Número médio de casos de 1999 a 2004: 28.900

N.º de municípios com casos de aids: 4.354 (79%)

Sobrevida dos pacientes com aids (em 1996): 58 meses

* Casos notificados no SINAN e registrados no SISCEL até 30/06/2005

Page 10: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

RORAIMARORAIMA(1)(1)

Casos de aids e estimativa do númerode infectados pelo HIV no Brasil

Estimativa por sexofeminino - 0,42%

masculino - 0,80%total - 0,61%

HIV593.787 infectados

(543.063 ~ 644.511)(de 15 a 49 anos em 2004)

Aids371.827 casos (junho de 2005)

Page 11: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

BRASILTendências da epidemia

Estabilização

Heterossexualização

Feminização

Pauperização

Interiorização

Page 12: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

Municípios com pelo menos um caso de aids em mulher.

Brasil, 1980 a 1989*.

nenhum caso

pelo menos um caso

* Casos notificados no SINAN e registrados no SISCEL até 30/06/2005.

Page 13: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

Municípios com pelo menos um caso de aids em mulher.

Brasil, 1990 a 1995*.

nenhum caso

pelo menos um caso

* Casos notificados no SINAN e registrados no SISCEL até 30/06/2005.

Page 14: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

Municípios com pelo menos um caso de aids em mulher.

Brasil, 1996 a 2000*.

nenhum caso

pelo menos um caso

* Casos notificados no SINAN e registrados no SISCEL até 30/06/2005.

Page 15: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

Municípios com pelo menos um caso de aids em mulher.

Brasil, 2001 a 2005*.

nenhum caso

pelo menos um caso

* Casos notificados no SINAN e registrados no SISCEL até 30/06/2005.

Page 16: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

ORIGEM DO HIV

Ainda é um mistério. A maioria dos cientistas supõe que a transmissão ao Homem ocorreu através de macacos portadores do vírus SIV(Imunodeficiência Símia do chimpanzé) na África, cujo código genético foi comparado com amostras de HIV, revelando similaridade.

Vem da África o caso mais antigo de infecção por HIV conhecido, um homem de etnia Bantu morto em 1959 no Congo (antigo Congo-Belga). A coincidência genética e geográfica confirma que o HIV passou para o Homem por contato de caçadores com sangue dos animais abatidos.

Page 17: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

ETIOLOGIA

Retrovírus RNA Recebeu nome de LAV e HTLV III HIV-1 (mais virulento) e HIV-2

(comum na África) Frágil no meio externo. Inativado

com hipoclorito, glutaraldeído. Sobrevive por poucas horas no meio

externo.

Page 18: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

ETIOLOGIA

Retrovírus: capsídeo protéico e material genético de RNA.

Possui também as enzimas:

Transcriptase reversa: converte RNA viral em DNA viral a ser acoplado ao DNA da célula infectada. Essa é a base da infecção pelo HIV. Integrase: atua na incorporação do DNA viral ao genoma do hospedeiro.

Proteases: separam capsídeos dos novos vírus a serem liberados.

Page 19: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.
Page 20: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

ETIOLOGIA

Possui capsídio de membrana fosfolipídica dupla, com duas glicoproteínas:

gp120 - liga-se à membrana dos linfócitos T (CD4);

gp41 - facilita fusão viral com membrana da célula do hospedeiro, além de proteger o ácido nucléico viral (genoma).

Seu genoma contém duas moléculas de RNA com inúmeros genes.

Page 21: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

FISIOPATOLOGIA

Penetração seletiva em células com

o receptor de superfície CD4 Transcrição do RNA para DNA pela transcriptase reversa Integração ao genoma humano, de forma perene “Fabricação” de novos vírus pelo hospedeiro

Page 22: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.
Page 23: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

TRANSMISSÃO

Infecção transmissível, que é necessário contato com o portador ou secreção/sangue contaminados:

SexualSangüíneaVertical

Ocupacional

Page 24: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.
Page 25: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

FASES CLÍNICAS

1 - Síndrome Aguda: Surge em 2 a 6 semanas após a exposição ao HIV. Sintomas inespecíficos.

2 - Latência Clínica: Pode ser totalmente assintomática e se manter por anos, com níveis de partículas do HIV no sangue indetectáveis (janela imunológica).

3 - Fase Crítica ou Final: Explosão da carga viral, tornando o indivíduo suscetível ao ataque de microorganismos que nada causam em sadios (infecções oportunistas).

Page 26: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.
Page 27: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

INFECÇÃO AGUDA

Infecção aguda ou síndrome retroviral aguda:

50% a 90% dos pacientes podem lembrar dos sintomas (inespecificidade), que podem ser:

Febre 80%-90%Fadiga 70%-90%Exantema 40%-80%Linfadenopatia 40%-70%Faringite 50%-70%Mialgia/artralgia 50%-70%Sudorese noturna 50%

Page 28: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

FASE ASSINTOMÁTICA

Sem sintomas em particular, porém a sub-totalidade apresenta linfadenopatia assintomática generalizada principalmente cervical. Alguns pacientes têm trombocitopenia nesta fase.

Page 29: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

FASE SINTOMÁTICA INICIAL

Sudorese noturna Fadiga Perda de peso Febre Diarréia Candidíase oral e vaginal Leucoplasia pilosa oral Aftas Zoster

Page 30: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

AIDS

É a fase de espectro da infecção pelo HIV

Instalação de doenças oportunistas que podem ser:

Infecciosas: vírus, protozoários, fungos, bactérias

Neoplasias

Page 31: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

PRINCIPAIS INFECÇÕESOPORTUNISTAS

Pneumonia pelo fungo Pneumocystis carinii (quase 80% dos doentes);

Citomegalovirose; Infecções por micobactérias

como a Mycobacterium avium-intracellulare;

Candidíase da cavidade oral e esôfago pelo fungo Candida albicans (o "sapinho");

Page 32: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

PRINCIPAIS INFECÇÕES OPORTUNISTAS

Meningite pelo fungo Cryptococcus neoformans;

Toxoplasmose (Sistema Nervoso Central) pelo protozoário Toxoplasma gondii;

Tuberculose, por Mycobacterium tuberculosis;

Page 33: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

PRINCIPAIS INFECÇÕES OPORTUNISTAS

Infecção por herpes vírus na boca, esôfago, genitália externa e região perianal;

Diarréias graves por protozoários e bactérias oportunistas como a Salmonella e Shigella;

Aumento da incidência de certos cânceres como o Sarcoma de Kaposi, um tumor maligno presente em até 40% dos indivíduos com infecções oportunistas.

Page 34: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

1. Detecção de anticorposELISAWestern BlotImunofluorescência Indireta Testes Rápidos

2. Testes de Cultura viral (laboratórios de pesquisa)

3. Detecção de antígeno (p24) 4. Amplificação do genoma viral - carga

viral (PCR, bDNA, NASBA).

Page 35: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

MENSURAÇÃO DA IMUNIDADE

Citometria de fluxo para contagem de células T CD4+, sub-tipo de linfócito responsável pela imunidade celular.

>350/mm3: Sem risco de doença

>200/mm3 - <350/mm3 Sintomas constitucionais, candidíase,

TBC, leucoplasia pilosa oral, pneumonias bacterianas, zoster.

Page 36: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

MENSURAÇÃO DA IMUNIDADE

50/mm3 - <200/mm3 Risco de pneumocistose, toxoplasmose

SNC, neurocriptococose, histoplasmose.

<50 /mm3 Imunodeficiência avançada. Risco de

CMV, linfomas não-Hodgkin, micobacterioses.

Page 37: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

EXAMES DE ROTINA

Hemograma + plaquetas Perfil hepático e renal VDRL Marcadores para HBV e HCV Sorologia para Toxoplasmose e CMV Mantoux Papanicolau CD4 Carga Viral

Page 38: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

AIDS - DEFINIÇÃO DE CASO

Seguem critérios a partir do CDC e estão diretamente relacionados à clínica do cliente.

Oscila de doenças mais simples até mais complexas.

Page 39: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

Objetivos do tratamento

Clínicos: prolongamento da sobrevida e melhoria na qualidade de vida.

Virológicos: maior redução possível na carga viral e pelo maior tempo.

Imunológicos: reconstituição imune quantitativa e qualitativa.

Terapêuticos: preservar futuras opções de tratamento, diminui efeitos colaterais e tóxicos e maximizar a adesão ao paciente ao tratamento.

Epidemiológicos: reduzir a transmissão do HIV.

Page 40: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

Recomendações atuais para o início da terapia ARV:

Assintomáticos sem contagem de linfócitos T-CD4 disponível

Não tratar

Assintomáticos com CD4> 350 céls/mm3

Não tratar

Assintomático com CD4 entre 200 e 350 céls/ mm3

Considerar tratamento

Assintomático com CD4 menor que 200 céls/ mm3

Tratar + quimioprofilaxia das infecções oportunistas

Sintomáticos Tratar + quimioprofilaxia das infecções oportunistas

Page 41: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

MedicamentosInibidores de transcriptase reversa análogos de nucleosídeos (ITRN):

Impedem o vírus de fazer cópias de seus próprios genes. Para isso, criam versões defeituosas dos nucleosídeos, unidades básicas dos genes. Zidovudina – AZT

Didanosina – DDI Lamivudina – 3TC Abacavir - ABC Estavudina – D4TTenofovir - TDF

Page 42: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

MedicamentosInibidores de transcriptase reversa não análogos de nucleosídeos (ITRNN):

Também afetam o processo de replicação do HIV, ao aderir à enzima que controla o processo, conhecida como transcriptase reversa.

Nevirapina – NVP Efavirenz – EFV

Page 43: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

Medicamentos

Inibidores de protease: Agem no último estágio da formação

do HIV, impedindo a ação da enzima protease (impede a transformação da cadeia proteica em proteína viral):

• Saquinavir – SQV• Nelfinavir - NFV• Indinavir – IDV• Amprenavir - APV• Ritonavir – RTV• Lopinavir/r – LPV/r

Page 44: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

Recomendações atuais para o início da terapia ARV:

Sintomáticos 2 ITRN + ITRNN ou 2 ITRN+IP

Assintomáticos com CD4< 200 céls/mm3

IDEM ACIMA

Assintomático com CD4 entre 200 e 350 céls/ mm3

2 ITRN + ITRNN OU 3 ITRN

Não TratarAssintomáticos com CD4> 350 céls/mm3

Page 45: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

SITUAÇÕES ESPECIAIS

Gestantes: a partir da 14ª semana com AZT.

Parturientes: AZT injetável desde o início do trabalho de parto até o término.

Crianças: iniciar até 12 horas após o nascimento durante 6 semanas

Page 46: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

CUSTOS e TRATAMENTO

Redução de 80% nas internações no país

De 1997à 2000 – 234 mil internações por doenças oportunistas ( 60% TB, 54% CMV, e 38% Sarcoma)

Redução de 50% nos óbitos Hoje MS : R$ 577 milhões Fabricação de 06 medicamentos pela

FIOCRUZ Os comprimidos custam entre U$0,80 e

1,30 (unidade)

Page 47: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

PROGRAMA NACIONAL DST/ AIDS

Criado em 1984 e está na 3ª reformulação.

Conta a participação do governo e ONG’s

Considerado como referência pela Organização Mundial da Saúde.

Objetivos: Reduzir a incidência do HIV/AIDS Melhorar a qualidade de vida das pessoas

portadoras/ doentes

Page 48: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

PROGRAMA NACIONAL DST/ AIDS Estratégias

Estimular a prática de sexo seguro Redução de danos Inovações tecnológicas Prática da cidadania Educação em saúde Distribuição de medicamentos Vigilância epidemiológica Treinamento de profissionais de

saúde Dia Mundial da Luta contra AIDS- 01

de dezembro

Page 49: HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

LINKS

http ://www.aids.gov.br http://encyclopedia.thefreedictionary.com/AIDS http://www.mchb.hrsa.gov/whusa02/Page_44.htm http://www.ethal.org.my/opencms/opencms/

ethal/resources/MedicalGeneral/185rmgVirus.html http://www.cdc.gov/ http://www.agenciaaids.com.br/default.asp http://www.casavida.org.br/ http://www.apta.org.br/ http://www.hopkins-aids.edu/hiv_lifecycle/

hivcycle_txt.html http://

www.liceuasabin.br/professores/biologia/magrao/aids.ppt#2


Recommended