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Ibe 19 jan pragas divinas e faraó aula irm jin final

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“Revesti-vos de toda a armadura deDeus, para que possais estar firmescontra as astutas ciladas do diabo”(Ef 6.11).

Texto Áureo

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Como salvos por Cristo, podemospela fé vencer o diabo em suasinvestidas contra nós.

VERDADE PRÁTICA

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OBJETIVOS

Analisar as pragas desferidas e as propostas deFaraó.

Saber que assim como Faraó, Satanás nãodesiste facilmente.

Discutir a proposta final de Faraó.

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

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Neste domingo examinaremos: as pragas enviadas por Deus e aspropostas de Faraó no sentido de manter os israelitas cativos.

Deus havia dito a Faraó, por meio de Moisés e Arão, quedeixasse seu povo ir embora daquela terra.

Deus poderia simplesmente retirar Ele mesmo o povo daescravidão, mas preferiu usar Moisés como instrumento paraaquela obra.

Isso nos deve fazer lembrar de que Deus tem todo o poder, epode fazer o que desejar, mas ainda assim, em muitassituações, prefere se valer de instrumentos humanos paraexecutar sua vontade.

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Faraó dizia ser ele mesmo um deus.

O sistema religioso dos egípcios adorava elementos da natureza,como o rio Nilo, o Sol e também os animais.

Ao fim do flagelo das pragas tanto israelitas quanto egípciosprecisaram reconhecer três verdades fundamentais:

• (a) todos os ídolos do Egito eram falsos;

• (b) somente Jeová é o único e verdadeiro Deus;

• (c) Jeová é Deus tremendo, não apenas da Terra e do povo hebreu,mas de todo o universo e de todos os povos.

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As dez pragas foram todas de caráter judicial. Abateram-se sobre oEgito após cada recusa do Faraó em permitir a partida de Israel.

Cada praga era uma afirmação da superioridade de Jeová sobre adivindade (ou deuses) responsável pela área da natureza que estavasendo particularmente atingida.

Elas eram autênticos derramamentos da ira de um soberano Deusque desejou mostrar, para todo o Egito e também para o seu povo,que Ele é o Senhor de toda Terra e Céu

Pragas atingem o Egito.(Êx 7.19—12.33).

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Somente o Senhor seria o único e perfeitamente capaz de resgatar oseu povo da penosa escravidão no Egito, fazendo com eles umaaliança, tornando-os seus servos.

Quando sobreveio a última praga, havendo Jeová destruído todaautoconfiança humana, Faraó rendeu-se e permitiu que Moisés e seupovo partissem (Ex 12.31,32).

Segundo Paul Hoff, as pragas foram a resposta de Deus à pergunta deFaraó: “Quem é o SENHOR, cuja voz eu ouvirei?” (veja Êx 7.17). Cadapraga foi, por outro lado, um desafio aos deuses egípcios e umacensura à idolatria.

Os egípcios prestavam culto às forças da natureza tais como o rioNilo, o Sol, a Lua, a Terra, o touro e muitos outros animais.

Então, naquela mesma noite, Faraó chamou a Moisés e a Arão e lhes disse: Levantai-vos, saí do meio do meu povo, tanto vós como os filhos de Israel; ide, servi ao SENHOR, como tendes dito. Levai também convosco vossas ovelhas e vosso gado, como tendes dito; ide-vos embora e abençoai-me também a mim.

Ex 12.31,32 (ARA).

Assim diz o SENHOR: Nisto saberás que eu sou o SENHOR: com este bordão que tenho na mão ferirei as águas do rio, e se tornarão em sangue. Êx 7.17 (ARA).

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Com o juízo de Deus sobre o Egito, as divindades egípcias davamevidente demonstração de sua impotência perante o Senhor, nãopodendo proteger os egípcios nem intervir a favor de ninguém.

Calcula-se que o período das pragas tenha durado pouco menos deum ano. As primeiras três pragas - sangue, rãs e piolhos -, caíram emtodo o Egito, ou seja, tanto o povo hebreu como os egípcios foramatingidos, pois Deus quis ensinar a ambos os povos quem era oSenhor.

Mas as sete seguintes castigaram somente os egípcios, para quesoubessem que o Deus que cuidava de Israel era também o soberanodo Egito e mais forte do que seus deuses (Ex 8.22; 9.14). As pragasforam progressivamente mais severas até que quase destruíram oEgito (Ex 10.7).

Naquele dia, separarei a terra de Gósen, em que habita o meu povo, para que nela não haja enxames de moscas, e saibas que eu sou o SENHOR no meio desta terra. Êx 8.22 (ARA).

Pois esta vez enviarei todas as minhas pragas sobre o teu coração, e sobre os teus oficiais, e sobre o teu povo, para que saibas que não há quem me seja semelhante em toda a terra. Êx 9.14 (ARA).

Então, os oficiais de Faraó lhe disseram: Até quando nos será por cilada este homem? Deixa ir os homens, para que sirvam ao SENHOR, seu Deus. Acaso, não sabes ainda que o Egito está arruinado? Êx 10.7 (ARA).

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Os feiticeiros egípcios imitaram as duas primeiras pragas, mas,quando o Egito foi ferido de piolhos, confessaram que o poder deDeus era superior ao deles e que essa praga era realmentesobrenatural (Ex 8.18,19).

Os magos não poderiam reproduzir a praga de úlceras porque elespróprios estavam cheios delas desde os pés até a cabeça. Nãopuderam livrar a si mesmos dos terríveis juízos, muito menos a todoo Egito.

Em resumo, as pragas cumpriram os seguintes propósitos:

• Demonstraram que o Senhor é o Deus supremo e soberano. Tanto osisraelitas como os egípcios souberam quem era o Senhor.

• Derrotaram as divindades do Egito.

• Castigaram os egípcios por haverem oprimido aos israelitas e por lheshaverem amargado tanto a vida.

• Efetuaram o livramento de Israel e o prepararam para conduzir-se emobediência e fé.

E fizeram os magos o mesmo com suas ciênciasocultas para produzirem piolhos, porém não opuderam; e havia piolhos nos homens e no gado.Então, disseram os magos a Faraó: Isto é o dedo deDeus. Porém o coração de Faraó se endureceu, e nãoos ouviu, como o SENHOR tinha dito. Êx 8. 18,19(ARA)

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A ordem das pragas é a seguinte:

• a) A água do Nilo converteu-se em sangue (Êx 7.14-25). Foi um golpecontra Hapi, o deus das inundações do Nilo.

• b) A praga das rãs (Êx 8.1-15). A terra ficou infestada de rãs. Osegípcios relacionavam as rãs com os deuses Hapi e Ekte. “Hapi”, odeus do Nilo, portador da fertilidade; “Hekt”, a deusa dafecundidade com cabeça de sapo. Em Êxodo 12.12, vemos o Senhordizendo: “e sobre todos os deuses do Egito farei juízos”.

• c) A praga dos piolhos (talvez mosquitos, Êx 8.16-19). O pó da terra,considerado sagrado no Egito, converteu-se em insetos muitoimportunadores.

Porque, aquela noite, passarei pela terra do Egito e ferirei na terra do Egito todos os primogênitos, desde os homens até aos animais; executarei juízo sobre todos os deuses do Egito. Eu sou o SENHOR.

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• d) Praga das moscas (Êx 8.20-32). Enormes enxames de moscasencheram o Egito. Deve ter sido um tormento para os egípcios. Foium juízo de Deus sobre o deus “kheper”. Este deus egípcio tinha aforma de um besouro.

• e) Morte do gado dos egípcios (Êx 9.1-7). Amom, rei dos deuses eprotetor de faraós, era adorado em todo o Egito. Ele erarepresentado por uma figura masculina com cabeça de carneiro oucomo carneiro com uma tríplice coroa. No Baixo Egito eramadoradas diversas divindades cujas formas eram de carneiro, debode ou de touro. A deusa Íris, rainha dos deuses, erarepresentada com chifres de carneiro ou vaca na cabeça.

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• f) A praga das úlceras (Êx 9.8-12). As cinzas que os sacerdotesegípcios espalhavam como sinal de bênção causaram úlcerasdolorosas. Deus estava avisando os egípcios de que Seusjulgamentos não tinham limites.

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• g) A tempestade de trovões, raios e saraiva devastou a vegetação,destruiu as colheitas de cevada e de linho e matou os animais doEgito (Ex 9.13-35).

• Esse tipo de tempestade era quase desconhecido no Egito. O termo“trovão” em hebraico significa literalmente “vozes de Deus”, e aquise insinua que Deus falava em juízo. Os egípcios que escutaram aadvertência misericordiosa de Deus, salvaram seu gado (Ex 9.20).Os hebreus não foram atingidos (cf. Êx 9.26).

• h) A praga dos gafanhotos (Ex 10:1-6). A praga dos gafanhotostrazida por um vento oriental consumiu a vegetação que haviasobrado da tempestade de saraiva (Ex 10:1-20). Os deuses IsiseSeráfis foram impotentes, eles que supostamente protegiam oEgito dos gafanhotos.

Quem dos oficiais de Faraó temia a palavra do SENHOR fez fugir os seus servos e o seu gado para as casas; Somente na terra de Gósen, onde estavam os filhos de Israel, não havia chuva de pedras. Êx 9. 20, 26 (ARA).

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i) As trevas (Ex 10.21-29). Foram três dias de densas trevas. As trevasque caíram sobre o Egito foram o grande golpe contra todos osdeuses, especialmente contra Rá, personificação do sol, rei dosdeuses e pai da humanidade.

Os luminares celestes, objetos de culto, eram incapazes de penetrara densa escuridão.

Foi um golpe direto contra o próprio Faraó, suposto filho do Sol.

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• j) A morte dos primogênitos (cap. 11 e 12.29-36). O Egito haviaoprimido o primogênito do Senhor e agora eles próprios sofriam aperda de todos os seus primogênitos. O primogênito era a esperança,força e herdeiro da família.

• Nenhuma família do Egito estaria isenta. Quando o homem se recusaa ouvir, Deus sabe como falar de maneira que ele ouça. Nenhumisraelita morreu. Foi a graça da redenção que fez a diferença.

• Há segurança em Jesus Cristo. Os hebreus foram uma figura de todosaqueles que foram comprados pelo sangue de Cristo em todas asépocas.

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Faraó permitiu que os israelitas oferecessem sacrifícios dentro doslimites do Egito, Êx 8.25

Com a incidência das pragas dos piolhos e das moscas, a vida dosegípcios se tornou um inferno. Com essas pragas, Faraó chamaMoisés e Arão e lhes faz a seguinte proposta: “Ide e sacrificai aovosso Deus nesta terra“.

Ao que parece, Faraó foi convencido pelos piolhos e moscasenviados por Deus, por isso fez essa contraproposta. Mas essacontraproposta exigia que Israel cultuasse a Deus no próprioEgito, em meio aos falsos deuses.

2. A primeira proposta (Êx 8.25)

”Então, chamou Faraó a Moisés e a Arão e disse: Ide e sacrificai ao vosso Deus nesta terra“ (Êx 8.25).

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Veja que a escolha do local do sacrifício pertencia a Faraó, não aDeus. Mas esse não era o plano de Deus.

Um povo separado por Deus e para Deus, e ao mesmo tempomisturado com os ímpios egípcios, como sendo um só povo, seriauma abominação ao Senhor. Deus exige santidade do seu povo (Lv20.26).

Faraó barganha fraudulosamente. Mas, quando Deus ordena, não hálugar para barganhas com homens perversos.

E ser-me-eis santos, porque eu, o SENHOR, sou santo e separei-vos dos povos, para serdes meus. Lv 20.26 (ARC)

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Moisés tinha a resposta na ponta da língua: (Ex 8.26).

A adoração pretendida por Deus não foi planejada para ser feita emterras egípcias. Naquelas terras muitos israelitas morreram emsofrimento.

Muitos bebês meninos foram lançados ao Nilo para morreremafogados ou comidos por crocodilos. Naquelas terras os filhos deDeus haviam perdido sua liberdade. Deus pretendia receber culto edar de presente aos filhos de Abraão uma nova terra pra viverem.

E Moisés disse: Não convém que façamosassim, porque sacrificaríamos ao SENHOR, nossoDeus, a abominação dos egípcios; eis que, sesacrificássemos a abominação dos egípcios peranteos seus olhos, não nos apedrejariam eles? Êx 8.26(ARC)

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Faraó estava tão angustiado e humilhado pela praga das moscas quecomeçou a negociar os termos de sua rendição. Na primeiraproposta, ele fez uma oferta para que Israel adorasse dentro dasfronteiras do Egito (Êx 8.25), mas Moisés tinha a resposta na pontada língua:

não conviria aos israelitas sacrificarem no Egito, porque o sacrifíciode animais sagradas aos egípcios lhes seria uma “abominação”(Êx8.26), levando-os provavelmente a apedrejar os israelitas.

Moisés indica que o local adequado à adoração seria a três dias dedistância do Egito. Faraó reconheceu que Moisés tinha razão. Eleconcordou em deixar Israel ir, mas somente a curta distância desertoa dentro - “não vades longe”.

A segunda proposta de Faraó (Êx 8.28).

Faraó mandou chamar depressa Moisés e Arão, edisse: "Está bem! Podem oferecer sacrifícios ao seuDeus. Mas façam isso aqui mesmo, no Egito". Êx 8.25(VIVA).

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Moisés deu crédito na proposta de Faraó (talvez, entendendo aspalavras “não vades longe” como referência aos três dias de viagem)e prometeu rogar ao Senhor (Êx 8.29).

Deus, conforme a palavra de Moisés, retirou as moscas e não ficouuma só (Ex 8.31). A completa suspensão desta praga fez com que orei ficasse mais inflexível e “não deixou o povo ir” (Ex 8.32). Apesarde tão grande apresentação do poder de Deus sobre os deusesegípcios, a vontade de Faraó estava cada vez mais renitente contraDeus e seu povo.

Respondeu-lhe Moisés: Eis que saio da tua presença eorarei ao SENHOR; amanhã, estes enxames demoscas se retirarão de Faraó, dos seus oficiais e doseu povo; somente que Faraó não mais me engane,não deixando ir o povo para que ofereça sacrifícios aoSENHOR. Êx 8.29 (ARA).E fez o SENHOR conforme a palavra de Moisés, e osenxames de moscas se retiraram de Faraó, dos seusoficiais e do seu povo; não ficou uma só mosca. Êx8.31 (ARA).

Mas Faraó endureceu o coração de novo, e nãodeixou o povo ir! Êx 8.32 (VIVA).

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Moisés deu crédito na proposta de Faraó (talvez, entendendo aspalavras “não vades longe” como referência aos três dias deviagem) e prometeu rogar ao Senhor (Êx 8.29).

Deus, conforme a palavra de Moisés, retirou as moscas e não ficouuma só (Ex 8.31). A completa suspensão desta praga fez com que orei ficasse mais inflexível e “não deixou o povo ir” (Ex 8:32

Podemos ver no Faraó uma ilustração do fato de que o temor,sozinho, nunca produz o verdadeiro arrependimento. Somentealguém convencido pelo Espírito Santo pode mudar de direção,mudar de vida, se arrepender de verdade.

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O propósito de Faraó era vigiar e controlar os passos do povo deIsrael. Segundo ele, “não vades longe” significa para o crente hoje orompimento parcial com o pecado e com o mundo.

É uma vida cristã sem profundidade, sem expressão e por issosempre vulnerável. Atualmente, muitos já aceitaram esta proposta equerem viver um cristianismo sem compromisso com Deus e sem acruz. Observe a mulher de Ló: saiu de Sodoma, mas não tirouSodoma do seu coração e da sua mente, e perdeu-se (Gn 19.17, 26;Lc 17.32). Isso pode acontecer com qualquer um que se conformacom o mundo. Veja o bom conselho de Paulo em (Rm 12.1,2).

Havendo-os levado fora, disse um deles: Livra-te, salva a tua vida; não olhes para trás, nem pares em toda a campina; foge para o monte, para que não pereças. Gn 19.17 (ARA).

E a mulher de Ló olhou para trás e converteu-se numa estátua de sal. Gn 19. 26 (ARA)Lembrai-vos da mulher de Ló. Lc 17.32 (ARA).

Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias deDeus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifíciovivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso cultoracional. E não vos conformeis com este século, mastransformai-vos pela renovação da vossa mente, paraque experimenteis qual seja a boa, agradável eperfeita vontade de Deus. Rm 12. 1, 2 (ARA).

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Deus enviaria outra praga ao Egito: a praga dos gafanhotos. Porcausa das pragas anteriores, o Egito estava severamentearruinado em todos os seus segmentos, econômicos e sociais. Osprejuízos materiais estavam se avolumando, tornandoinsuportável a permanência dos israelitas em solo egípcio.

Mas Faraó não pareceu entender assim. Ele não entendeu queestava lidando com um poder pessoal sobrenatural, semprecedentes na história do Egito. Ele não entendeu que estavalidando com o próprio Deus, que estava dando a eleoportunidades para que voltasse atrás em suas atitudes edeliberações e liberasse Israel.

A terceira proposta de Faraó (Êx 10.7)

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Então, os seus servos decidiram envolver-se na questão. Elesperceberam que enquanto o Deus de Moisés não recebesse seuculto, os egípcios sofreriam terrivelmente as consequências. Poresta razão, Moisés e Arão foram levados outra vez à presença deFaraó (Ex 10.8).

Faraó deu permissão para os israelitas partirem, mas tentou fazeroutro acordo. Ele permitiria a ida dos homens se deixassem suasfamílias e rebanhos.

Então, Moisés e Arão foram conduzidos à presença deFaraó; e este lhes disse: Ide, servi ao SENHOR, vossoDeus; porém quais são os que hão de ir? Êx 10.8(ARA)

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Faraó manda lançar fora de sua presença Moisés e Arão, e deixaclaro que as crianças não iriam, somente os homens - “Então, elelhes disse: Seja o SENHOR assim convosco, como eu vos deixarei ir avós e a vossos filhos; olhai que há mal diante da vossa face. Não seráassim; andai agora vós, varões, e servi ao SENHOR; pois isso é o quepedistes. E os lançaram da face de Faraó“.

Com esta proposta, Faraó garantiria a próxima geração de escravosno Egito.

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Faraó destaca-se por sua teimosia ao enfrentar os juízos de Deus.

Embora se mantivesse obstinado, quebrando sua promessa toda vezque uma praga era suspensa, ia cedendo mais e mais às exigências deMoisés. Primeiro, permitiu que os israelitas oferecessem sacrifíciosdentro dos limites do Egito (Ex 8.25)

depois, fora do Egito, mas não muito longe (Êx 8.28); mais tarde nodeserto, distante, porém com a condição de que fossem somente oshomens (Êx 10.7), e por fim, permitiu que todos pudessem ir longepara sacrificar, mas deixando seu gado no Egito (Ex 10.24).

A situação caótica do Egito.

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Deus mandou outra praga: as trevas. Todo o Egito durante três

dias seguidos ficou sem luz. Só havia luz na casa dos hebreus (Ex

10.21-23). A maioria dos estudiosos concorda que foi ohamsin,

uma tempestade de areia tão temida no Oriente que ocasionou

estas trevas. O milagre estava em que veio segundo a Palavra de

Deus (Ex 10.21).

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Por três dias os egípcios conviveram com a escuridão.

Moisés e Arão desta vez foram chamados com a seguinte proposta:“Ide, servi ao Senhor; somente fiquem ovelhas e vossas vacas”(Ex 10.24). O que esta proposta representava?

A falta de sacrifícios, de entrega ao Senhor e de adoração. Comose não bastasse os anos de escravidão, Faraó queria impedir queaquilo que eles tinham conseguido com trabalho fosse negado aDeus.

2. A quarte e última proposta,

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Moisés declarou: “nem uma unha ficará” (Ex 10.26).

Nenhum acordo com Satanás jamais resultará em vitória total ouliberdade completa para os filhos de Deus.

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ÊXODO 12 A morte dos primogênitos

29 E aconteceu que à meia-noite o Senhor feriu todos osprimogênitos na terra do Egito, desde o primogênito deFaraó, que se assentava em seu trono, até o primogênito docativo que estava no cárcere, e todos os primogênitos dosanimais.

30 E Faraó levantou-se de noite, ele e todos os seus servos, e todosos egípcios; e fez-se grande clamor no Egito, porque não haviacasa em que não houvesse um morto.

31 Então Faraó chamou Moisés e Arão de noite, e disse: Levantai-vos, saí do meio do meu povo, tanto vós como os filhos deIsrael; e ide servir ao Senhor, como tendes dito.

32 Levai também convosco os vossos rebanhos e o vossogado, como tendes dito; e ide, e abençoai-me também a mim.

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