+ All Categories
Home > Education > Immanuel Kant

Immanuel Kant

Date post: 20-Sep-2014
Category:
View: 450 times
Download: 0 times
Share this document with a friend
Description:
This is a work that I made in 10th grade about Kant and his theory. Portuguese version available. I hope you like it and share it. P.S.: In the biography, instead of actually saying it, we did a little role playing of an interview to the philosopher in which on member is the interviewer and the other is Kant. While we were doing the interview the following songs were playing: - U Can't Touch This - Just give me a Reason (for the more emotional part) When it's done well, it has a great impact in the class room. The script is at the end of the presentation. Hope you like it and please share.
Popular Tags:
22
Kant
Transcript

Apresentao do PowerPoint

Kant

1IntroductionKant was a German philosopher whose systematic work on epistemology and ethics influenced philosophy and several idealism and Kantianism ways of thinking. He was one of the greatest philosophers of all time.

2Biography

K KantJ Jornalista

K: Ol. O meu nome Immanuel Kant, Manel pros amigos e estou sem maquilhagem no Alta Definio. (Fazer gestos com a cabea).J: Que est a fazer?K: Estava a fazer expresses e coisas pra depois vocs porem aquelas coisas vermelhas a passar.

Gosto de pras, mas no gosto de presso. Gosto de caminhar. Gosto da minha famlia. Gosto do meu co apesar de no ter a certeza que tenho um. Gosto de rock. No gosto de msica clssica. Gosto de gelados. Gosto de pessoas moralmente boas com boas intenes. Odeio Stuart Mill e no me importo com as consequencias dos meus actos.

J: Bem Comeo por lhe perguntar como foi a sua infncia?K: aqui que comeo a chorar?J: S se quiser Voc que sabeK: ento eu choro depois adiante ento qual foi a pergunta?J: Como foi a sua infncia?K: Bem Daniel.. Posso o tratar por Daniel?J: No, por Bruna.K. OK, Daniel! Nasci a 22 de Abrill de 1724 na Prssia numa pequena cidade que eu no consigo pronunciar e fui o 4 filho por isso quando nasci os meus irmos teantaram-me afogar porque eu estava sempre a roubar a ateno. Vivi sempre segundo uma educao muito austera, regular e punitiva. Levantava-me sempre s 5 da manh fosse Vero ou Inverno e deitava-me sempre s 10 em ponto.

J: Com essa vida to cronometrada e rigorosa a sua vida escolar tambm deve ter sido assim.K: Sim sim, sempre me dei bem com a escola e sempre fui um bom aluno e apesar de no gostar de tarte entrei aos 8 no Colgio Fredericianum onde aprendi classisismo e aos 16 entrei na Universidade de Knigsberg e fi a que me interessei em filosofia mas tambm em matemtica e fsica sempre com o meu str Martin Knutzen e comecei a ler sobre Isaac Newton e desenvolvi o meu 1 livro Ideias sobre a Maneira Verdadeira de Calcular as Foras Vivas". E fiquei l at aos 21 anos.

J: Porque que desistiu?K: Porque.. A minha inteno era continuar os meus estudos mas infelizmente o meu pai morreu e isso afectou-me muito.

J: Como eram os seus pais?K: A minha me Regina era uma grande mulher admirada pelo seu carcter e inteligncia natural apesar de no ter estudos. E o meu pai Johanne trabalhava o couro e fazia selas e sempre trabalhador, uma grande influencia para mim e foi por isso que me custou muito quando ele morreu e comeei a trabalhar como tutor privado e fiz isso durante 9 anos o que permitiu estar em contacto com a sociedade.

J: Depois nunca acabou os seus estudos?K: No, depois com a ajuda do meu BFF pude fazer o douturamento no ano seguinte.

J: E depois?K: Depois ? Depois o qu? Mas queres problemas ? Desculpe, s vezes exalto-me. Depois fiquei na universidade durante 15 anos a ensinar matemtica e fsica.

J: Mas eu sei que no ensinou s isso tambm ensinou gradualmente metafsica, lgica, filosofia moral e chegou a um ponto que ensinou fogo de artificio e fortificaes Isto atraiu vrios alunos certo?K: Sim No para me gabar mas todos adoravam-me, as minhas teses e livros, ideias. Sim para eles eu era o Super Kant.

J: Mas o que o impediu de continuar?K: Oh. Eu tinha ideias muito firmes e no ortodoxas sobre religio mas vivia numa sociedade muito cortes e ento aparece o Rei e o tipo diz-me p no podes ensinar mais o maninho mas 5 anos depois o sacana morreu e voltei.

J: Estou a ver.. Bem aqui h uma coisa que eu no percebo. Diz aqui que morreu.K: Sim. verdade.

J: Como?K: O p! Aqui estou eu um gajo de metro e meio com o peito deformado e claro que a minha sade entrou em declnio o que foi muito doloroso para os meus migos e acabei por morrer a 12 de Fevereiro de p agora fazia falta o Memofante. 1804 de uma doena degenerativa.

J: O qu? OK como queira. Ento quando morreu quais foram as suas ltimas palavras?K: Isto bom.

J: Isto bom?K: Isto bom

J: Porque raio?K: O menina eu sei l. Tava cheio de analgesicos e claro eu estava marado da cabea e disse isto bom. Fiz um like. No acha? H? No acha? Eu acho que sim minha senhora, eu ach que sim

J: Bem, enfim. Como que ser considerado o pensador mais influente dos tempos modernos?K: fixe e tal mas o que eu gostava mesmo de ser era o mais bem pago filsofo de sempre ou o com mais style. Mas fixe ter a ateno, as fs malucas, Olha aqui vem uma.

J: O que que gosta de fazer nos tempos livres?K:No sei, no estava no Wikipdia

J: OK Por ltimo. O que dizem os seus olhos?Dizem que apesar de estar morto ainda tenho muito pra dar e quero lutar e talvez tornar-me melhor. As batatas no fritam at ao meio dia como diz o ditadodo e YOLO LOL seria a coisa retirar da vida.

J: ObrigadoK; Obrigado, Daniel.

J: O p tirem me daqui que este gajo maluco.

3Biography

K KantJ Jornalista

K: Ol. O meu nome Immanuel Kant, Manel pros amigos e estou sem maquilhagem no Alta Definio. (Fazer gestos com a cabea).J: Que est a fazer?K: Estava a fazer expresses e coisas pra depois vocs porem aquelas coisas vermelhas a passar.

Gosto de pras, mas no gosto de presso. Gosto de caminhar. Gosto da minha famlia. Gosto do meu co apesar de no ter a certeza que tenho um. Gosto de rock. No gosto de msica clssica. Gosto de gelados. Gosto de pessoas moralmente boas com boas intenes. Odeio Stuart Mill e no me importo com as consequencias dos meus actos.

J: Bem Comeo por lhe perguntar como foi a sua infncia?K: aqui que comeo a chorar?J: S se quiser Voc que sabeK: ento eu choro depois adiante ento qual foi a pergunta?J: Como foi a sua infncia?K: Bem Daniel.. Posso o tratar por Daniel?J: No, por Bruna.K. OK, Daniel! Nasci a 22 de Abrill de 1724 na Prssia numa pequena cidade que eu no consigo pronunciar e fui o 4 filho por isso quando nasci os meus irmos teantaram-me afogar porque eu estava sempre a roubar a ateno. Vivi sempre segundo uma educao muito austera, regular e punitiva. Levantava-me sempre s 5 da manh fosse Vero ou Inverno e deitava-me sempre s 10 em ponto.

J: Com essa vida to cronometrada e rigorosa a sua vida escolar tambm deve ter sido assim.K: Sim sim, sempre me dei bem com a escola e sempre fui um bom aluno e apesar de no gostar de tarte entrei aos 8 no Colgio Fredericianum onde aprendi classisismo e aos 16 entrei na Universidade de Knigsberg e fi a que me interessei em filosofia mas tambm em matemtica e fsica sempre com o meu str Martin Knutzen e comecei a ler sobre Isaac Newton e desenvolvi o meu 1 livro Ideias sobre a Maneira Verdadeira de Calcular as Foras Vivas". E fiquei l at aos 21 anos.

J: Porque que desistiu?K: Porque.. A minha inteno era continuar os meus estudos mas infelizmente o meu pai morreu e isso afectou-me muito.

J: Como eram os seus pais?K: A minha me Regina era uma grande mulher admirada pelo seu carcter e inteligncia natural apesar de no ter estudos. E o meu pai Johanne trabalhava o couro e fazia selas e sempre trabalhador, uma grande influencia para mim e foi por isso que me custou muito quando ele morreu e comeei a trabalhar como tutor privado e fiz isso durante 9 anos o que permitiu estar em contacto com a sociedade.

J: Depois nunca acabou os seus estudos?K: No, depois com a ajuda do meu BFF pude fazer o douturamento no ano seguinte.

J: E depois?K: Depois ? Depois o qu? Mas queres problemas ? Desculpe, s vezes exalto-me. Depois fiquei na universidade durante 15 anos a ensinar matemtica e fsica.

J: Mas eu sei que no ensinou s isso tambm ensinou gradualmente metafsica, lgica, filosofia moral e chegou a um ponto que ensinou fogo de artificio e fortificaes Isto atraiu vrios alunos certo?K: Sim No para me gabar mas todos adoravam-me, as minhas teses e livros, ideias. Sim para eles eu era o Super Kant.

J: Mas o que o impediu de continuar?K: Oh. Eu tinha ideias muito firmes e no ortodoxas sobre religio mas vivia numa sociedade muito cortes e ento aparece o Rei e o tipo diz-me p no podes ensinar mais o maninho mas 5 anos depois o sacana morreu e voltei.

J: Estou a ver.. Bem aqui h uma coisa que eu no percebo. Diz aqui que morreu.K: Sim. verdade.

J: Como?K: O p! Aqui estou eu um gajo de metro e meio com o peito deformado e claro que a minha sade entrou em declnio o que foi muito doloroso para os meus migos e acabei por morrer a 12 de Fevereiro de p agora fazia falta o Memofante. 1804 de uma doena degenerativa.

J: O qu? OK como queira. Ento quando morreu quais foram as suas ltimas palavras?K: Isto bom.

J: Isto bom?K: Isto bom

J: Porque raio?K: O menina eu sei l. Tava cheio de analgesicos e claro eu estava marado da cabea e disse isto bom. Fiz um like. No acha? H? No acha? Eu acho que sim minha senhora, eu ach que sim

J: Bem, enfim. Como que ser considerado o pensador mais influente dos tempos modernos?K: fixe e tal mas o que eu gostava mesmo de ser era o mais bem pago filsofo de sempre ou o com mais style. Mas fixe ter a ateno, as fs malucas, Olha aqui vem uma.

J: O que que gosta de fazer nos tempos livres?K:No sei, no estava no Wikipdia

J: OK Por ltimo. O que dizem os seus olhos?Dizem que apesar de estar morto ainda tenho muito pra dar e quero lutar e talvez tornar-me melhor. As batatas no fritam at ao meio dia como diz o ditadodo e YOLO LOL seria a coisa retirar da vida.

J: ObrigadoK; Obrigado, Daniel.

J: O p tirem me daqui que este gajo maluco.

4Ethical theory

5Teoria ticaAn action is good or it has moral worth whenThe agent has the intention of fulfilling duty for the dutys sake.

AgentactionConsequencesIntentions3. A TEORIA TICA DE KANTQuando que a inteno tem valor moral ou boa?Quando o propsito do agente cumprir o dever pelo dever.O cumprimento do dever o nico motivo em que a aco se baseia.Ex: No roubar porque esse acto errado e no porque posso ser castigado.Cumpre o dever sem segundas intenes6

Actions contrary to duty Actions in accordance to dutyDuty-based ActionsActions that dont respect duty and that are absolutely and morally wrong.Actions that are according with what we should do but internally influenced by other reasons, therefore loosing their genuine moral value. Actions in which duty fulfillment is an end by itself. Acting correctly is the only reason underlying an action. Types of Actions

Calvin: Eu j no acredito na tica. Quanto a mim, os fins justificam os meios. Conseque o que podes enquanto o que consegues bom o que eu digo. um mundo muito cruel por isso fao o que fao e deixo os outros discutirem se correcto ou no. HeyPorque fizeste isso?

Hobbes. Estavas minha frente. Agora no ests. Os fins justificam os meios.

8Imperative Moral law according to KantWhat it isWhat it isntA categorical imperative- Commands that duty should be fulfilled for the dutys sake. In other words, the categorical imperative commands that a will should fulfill duty, only driven by doing what is right. - Commands that we should be impartial; A hypothetical imperative- The fulfillment of duty is an order conditioned by the satisfactory things that may come out of it. - Actions based on this imperative are actions in accordance to duty. The actions that fulfill the duty based on secondary interests are according to maxims that can not be universalized.

Categorical ImperativeFormula of Universal Law

Act only according to a maxim which you may want at the same time to become an universal law

Formula of Humanity

Act insomuch you use humanity every time and simultaneously as an end and never only as a mean.

PARA QUE SERVEM?Para sabermos, em cada circunstncia da vida, se a aco que queremos praticar est, ou no, de acordo com a moral, temos de perguntar se aquilo que nos propomos fazer poderia servir de modelo para todos os outros e se no os transforma em simples meios ao servio dos nossos interesses. Se faltar a uma promessa, no algo que todos possam imitar e viola os direitos dos outros, ento temos a obrigao de no o fazer, por muito que isso nos possa custar; se mentir no serve de modelo para os outros e os reduz a meios que usamos para satisfazer o nosso egosmo, ento no temos o direito de abrir uma excepo apenas para ns.10Autonomy vs HeteronomyAn autonomous will is a good will when the duty for the dutys sake is accomplished, obeying to reason and ignoring external factors. A heteronymous will is not a good will because it doesnt fulfill duty for the dutys sake, submitting itself to factors other than reason.

2. Para Kant o homem um ser com uma dupla natureza: - uma dimenso animal e natural, sujeita ao determinismo natural, condicionada. - e uma dimenso racional, independente dos sentimentos e dos instintos animais, incondicionada, verdadeiramente livre.11Good Will acts in a morally correct way; acts according to universalizable maxims; everyone can act according to them; complies with duty; its autonomous.

1.independentemente das consequncias da aco2. Respeitando absolutamente a lei moral, ou seja, cuja nica inteno cumprir o dever. 5.porque decide cumprir o dever por sua iniciativa e no por receio de autoridades externas ou da opinio dos outros.

12Legality e MoralityThe moral worth of an action is in the intention. Therefore arises a need to distinguish morality from legality. If morality characterizes duty-based actions, legality characterizes actions in accordance to duty, that may have been made for selfish purposes.According to Kant, its the respect for the moral law and the feeling of duty that should drive us to act. 13

CritiqueMoral rules arent absolute;There are situations of conflict;Freedom;Diversity of objects;Diversity of subjects;Alterity.

Apresento aqui uma srie de primeiras crticas tica Kantiana. Os textos so da autoria de Lus Rodrigues e pertencem ao seu manual de Filosofia, para o 10 ano, publicado na Pltano sendo um dos melhores manuais disponveis para ensinar e aprender filosofia. Agradeo ao autor a autorizao para publicao destes excertos.

1 As regras morais no so absolutasKant defende que para agirmos moralmente temos de respeitar de forma incondicional um conjunto de algumas regras morais (deveres ditados pela nossa razo). Para Kant, essas regras morais so absolutas, so para serem respeitadas de forma incondicional, sem excepes, em todas as situaes do nosso quotidiano.Uma dessas regras o nosso dever de no mentir. Para Kant, no devemos mentir em toda e qualquer situao. Mas quererei eu que este princpio de aco se aplique universalmente a todos os casos possveis de aco? Vamos ver um caso em que prefervel mentir a dizer a verdade, ou seja, em que moralmente mais correcto mentir a dizer a verdade, sendo o caso de termos de mentir com vista a salvarmos a vida de uma pessoa (lembre-se de que Kant admitira que no existiam excepes para a violao ou desobedincia a estas regras morais).Imagine que vai na rua e de repente v um rapaz a correr aflito na sua direco, entrando, logo de seguida, numa casa abandonada que se encontrava ao seu lado. Poucos segundos depois, quando retomava o seu percurso, avista um homem com uma pistola na mo que lhe pergunta de relance se viu algum rapaz a correr, percebendo de imediato, naquele momento, que o homem teria a inteno de disparar contra o rapaz e, provavelmente, de mat-lo. O que diz ao homem? Tem duas possibilidades de aco.Uma das possibilidades dizer a verdade ao homem, dizendo-lhe que o rapaz se encontra mesmo ali ao vosso lado, no interior da casa abandonada, sabendo que as consequncias do que afirmou podero eventualmente resultar na morte do rapaz.A outra das possibilidades mentir, dizendo ao homem que o rapaz seguiu em frente. Mentir? Mas isso Kant no o permitiria, diria. Exacto, no o permitiria. Mas o que que para si moralmente mais correcto, dizer a verdade e pr em causa a vida de uma pessoa ou mentir e provavelmente salvar a vida de uma pessoa? De acordo com uma das formulaes do imperativo categrico de Kant, como irias querer que todas as pessoas agissem quando confrontadas com essa situao:1 Que mentissem e no pusessem em causa a vida de um jovem2 Que dissessem a verdade e pusessem em causa a vida de um jovem.Vamos colocar as duas na balana da deciso tica. Tenho a certeza de que a maioria das pessoas concordaria com a primeira das hipteses. claro que Kant iria afirmar que, dizendo a verdade ou pura e simplesmente mentindo, as consequncias so imprevisveis. Portanto, o melhor sempre dizermos a verdade, aquilo que a nossa razo nos ordena. Mas isto absurdo, porque um caso como este pe em causa a vida de uma pessoa e, neste sentido, podemos dizer que as consequncias daquilo que afirmamos podero provavelmente resultar na morte de um jovem.Ora, este exemplo revela que nem sempre moralmente correcto termos de respeitar de forma incondicional as regras morais da nossa conscincia racional, tal como Kant nos tinha dito. Logo, conclumos que as regras morais no so absolutas.2 A situao dos casos de conflitoUma certa pessoa tem de optar entre duas possibilidades de aco (fazer A ou fazer B). Verifica-se que fazer A moralmente incorrecto e fazer B moralmente incorrecto. O que faria o defensor da teoria tica de Kant perante esta situao?Atente na seguinte situao: Durante a Segunda Guerra Mundial, os pescadores holandeses transportavam, secretamente nos seus barcos, refugiados judeus para Inglaterra e os barcos de pesca com refugiados a bordo eram por vezes interceptados por barcos patrulha nazis. O capito nazi perguntava ento ao capito holands qual o seu destino, quem estava a bordo, e assim por diante. Os pescadores mentiam e obtinham permisso de passagem. Ora, claro que os pescadores tinham apenas duas alternativas, mentir ou permitir que os seus passageiros (e eles mesmos) fossem apanhados e executados. No havia terceira alternativa.Os pescadores holandeses encontravam-se ento na seguinte situao: ou mentimos ou permitimos o homicdio de pessoas inocentes. Os pescadores teriam de escolher uma dessas opes. De acordo com Kant, qualquer uma delas errada, na medida em que as regras morais no devemos mentir e no devemos matar (ou permitir o assassnio de inocentes, no caso do exemplo dado) so absolutas. O que fazer ento?Verificamos que a teoria tica de Kant no saberia responder perante uma situao de conflito, porque probe ambas as possibilidades de aco por estas se revelarem moralmente incorrectas. Mas a verdade que, perante uma situao destas, a qual por acaso se passou na realidade, teramos de optar por uma dessas duas possibilidades. Se a teoria tica de Kant nos probe de optar por uma delas, mas na realidade somos forados a optar por uma, a teoria tica de Kant revela-se incoerente. Incoerente porque aquilo que conclumos (existem casos em que temos de mentir) contradiz aquilo que Kant defende (no devemos mentir nunca e em qualquer situao e isto porque para Kant as regras morais so absolutas).

1. Liberdade - Pergunta-se: por que s livre a vontade quando segue o imperativo categrico? No seria igualmente livre qualquer escolha isenta de injunes, ainda que voltada para uma finalidade? Ter a razo como critrio da moralidade j representa uma escolha moral. E esta, pergunte-se, foi feita com base em qual critrio?

2. Diversidade de sujeitos - Com sua perspectiva de universalizao de condutas, o imperativo categrico prescreve aes iguais para pessoas diferentes. Assim, despreza as diferenas subjetivas, excluindo especificidades que levem a um destino individualizado. Pergunta-se: Jesus teria expulsado os vendilhes do templo ou se deixado crucificar se pautasse sua conduta pelo imperativo categrico? Scrates teria tomado cicuta? A moral kantiana insatisfatria para aes e homens extraordinrios.

3. Diversidade de objetos - Uma vez que a conduta prescrita pelo imperativo categrico vale por si mesma, despreza-se o resultado efetivo que dela possa advir. Isso pode acarretar resultados equivocados e at mesmo desastrosos, pois o rgido raciocnio kantiano se d com base numa elaborao artificial, qual seja, antecipar o que ocorreria se todos agissem conforme a lei universal.

Lancemos mo de um exemplo. Dar esmolas a um pedinte est conforme o imperativo categrico? Se todos os que tivessem renda dessem esmola, seria possvel para muitos viver sem trabalhar, ainda que fossem fortes e potencialmente produtivos, o que contrariaria a razo. Assim, a melhor concluso a de incompatibilidade dessa conduta com o preceito kantiano. Entretanto, o fato de eu dar esmola em um momento especfico no far com que outras pessoas, como regra, passem a faz-lo. Assim, na verdade eu poderia me sentir livre para dar esmola de vez em quando, sem medo de que o resultado pernicioso (renda sem trabalho) viesse a ocorrer.

4. Alteridade - O imperativo categrico no considera o outro concretamente. O outro pura abstrao, presente na reflexo acerca da possibilidade de universalizar a conduta. Portanto, a tica kantiana desconhece a compaixo, a solidariedade, o afeto, tratando prximos e distantes, vtimas e algozes da mesma forma.14

HomagesBooksResponse to the Question: What is Enlightenment? Critique of Judgment;Critique of Practical Reason.;Critique of Pure Reason;Fundamental Principles of the Metaphysics of Morals;Metaphysical Foundations of Natural Science;Universal Natural History and Theory of the Heavens.

QuotesYou dont teach philosophy; you teach how to philosophize. Remember to forget. Sometimes people dont want to hear the truth because they dont want their illusions destroyed.Voltaire said that heaven had given us two things to balance the numerous disgraces of life: hope and dream. He could have added laughter.17

TheENDK KantJ Journalist

K: Hi. My name is Immanuel Kant and Im with no make up, in High Definition. I like pears, but I dont like pear pressure. I like walking. I like my family, my dog (although I dont have one). I like rock and I dont like classical music. I like ice cream. I like people that are morally right and with good intentions. I hate Stuart Mill and I dont care about the consequences of my actions.

J: Well Lets start with asking how was your childhood? K: Is this the part when I start crying? In this show people always cry.J: Its up to you, I guessK: Ok, Ill cry later. What was the question?J: How was you childhood?K: Well I was born in the 22nd of April, 1724 in Prussia, in a little village that I cant pronouce and I was the 4th son so when I was born my brothers tried to drown me because I was always stealing the spotlight. I have always lived according to a very strict, rough and punitive education. I would always get up arround 5 a.m. whether it was Summer or Winter and I would always go to sleep at 10 p.m. sharp. J: With a such a timed and rigorous personal life, I assume that your school life must have been also like that.K: Yes, yes, Ive always bee good with the school stuff and I was always a good student and I entered the Fredericianum High School when I was 8 where I learned classicism and at the age of 16 I joined the Knigsberg College where I first took intetrest in philosophy but also in math and physics, with the help of my teacher. I started reading about Isaac Newton and I wrote my first book: Thoughts on the True Estimation of Living Forces ". I was there until I was 21. J: Why did you abandoned it?K: Because I intended to continue my studies but, unfortunately, my dad died and that had a great impact on me.

J: How were you parents like?K: My mother Regina was a great woman, admired by her personality and natural intelligence despite her lack of education. And my father Johanne worked with leather and made saddles, always working. He was a big influence to me and that is why it killed me so much when he died and I started working as a tutor and I did that for 9 years. That allowed me to be in touch with society.

J: After that have you never end your education?K: No, with the help of my b.f.f. I was able to graduate the following year.

J: And then what?K: Then I stayed at the university for 15 years, teaching math and physics.

J: But I know you didnt only teach that. You gradually also taught metaphysics, logic, moral philosophy and you even taught firework and fortifications That attracted several students, right? K: Yeah. Not to blow my own horn but everyone loved me, my theses, books and ideas. Yeah, for them I was Super Kant.

J: What kept you from carrying on?K: Oh! I had very unorthodox ideas about religion and I lived in a very spoiler society and then there comes the King and the dude tells me Hey, bro, you Kant teach no more, OK? but after 5 years he died and I came back.

J: I see Well, theres a thing that I dont understand. Its said that youre dead.K: Yeah, thats true.

J: How?K: Here I am, a 60 inch dude with deformed chest and of course my health declined. It was very painful for my friends but I ended up dying on the 12th of February of 1804 of degenerative disease.

J: What? Ok, whatever So, when you died, what were your last words?K: This is good.

J: This is good?K: This is good.

J: Why the hell?K: I dont know miss. I had taken lots of painkillers and I was messed up and I said this is good. Its as of i did a like on Facebook. Dont you think?

J: Well, whatever. How does it feel to be considered the most infulential thinker of modern times?K: Its cool and all but I would rather be considered the most well paid philosopehr of all times or the one with more swag. But its cool to have the attention and all the crazy fans.

J: What do you like to do with your free time?K: I dont know, that was not on Wikipedia

J: Ok At last? What do your eyes say? K: They say that even though Im dead, I still have a lot to give and I want to fight and maybe become better. The potato chips dont fry until midnight and YOLO and LOL should be your motto for every day.

J: Thank you.K: Youre welcome babe.

J: Get me out of here! This guy is nuts!


Recommended