Date post: | 25-Dec-2015 |
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INSTRUÇÃO INTENSIVA DE BUSCA E RESGATE EM ESTRUTURAS COLAPSADAS
1º TENENTE BM WENDERSON DUARTE MARCELINO
O QUE ÉBREC?
VÍDEO 1
VÍDEO 2
BREC
BREC - INÍCIO
INSARAG (INTERNATIONAL SEARCH AND RESCUE ADVISORY GROUP) Criada em 1991, por iniciativa das equipes USAR
que atenderam ao Terremoto da Armênia em 1988; É uma rede global de mais de 80 organizações de
resposta a desastres de países ligados às Nações Unidas;
A INSARAG lida com atividades de busca e resgate urbano (USAR);
Discute e lança padrões para equipes internacionais USAR e metodologia para a coordenação internacional de resposta aos desastres;
BREC - INÍCIO
A missão da INSARAG consiste em estabelecer relações internacionais efetivas encaminhadas a salvar vidas humanas e a prestar serviços humanitários quando ocorrem desastres naturais ou provocados pelo homem.
OCORRÊNCIASNO MUNDO
Terremoto Armênia e Colômbia
OCORRÊNCIASNO MUNDO
Terremoto Haiti
OCORRÊNCIASNO MUNDO
Terremoto Chile
OCORRÊNCIASNO BRASIL
Desabamento Bairro Caiçara - BH
OCORRÊNCIASNO BRASIL
Desabamento Rodoviária Ouro Preto
OCORRÊNCIASNO BRASIL
MORRO DO BUMBA - RJ
ITAJAÍ - SC
SÃO BERNARDO DO CAMPO - SP
IGREJA RENASCER - SP
BELÉM - PA
CIDADE NOVA – CENTRO RJ
OCORRÊNCIASNO BRASIL
OBJETIVOBREC
Nosso foco é melhorar o profissionalismo, equipamentos e capacidade internacional para busca e salvamento urbano, e o fortalecimento das capacidades nacionais para atender emergências com nossos próprios recursos.
PORQUÊ DOBREC
TROPA ESPECIALIZADA; TROPA DOUTRINADA; ATRIBUIÇÕES DEFINIDAS; EQUIPAMENTOS CORRETOS; TÉCNICAS CORRETAS;
SEGURANÇA.
ORGANIZAÇÃO EINÍCIO DA RESPOSTA
ORGANIZAÇÃO EINÍCIO DA RESPOSTA
Definições
- Operação de Busca e Resgate em Estruturas Colapsadas (BREC);
- Resgate em Espaços Confinados (REC).
ORGANIZAÇÃO EINÍCIO DA RESPOSTA
Definições
- Operação de Busca e Resgate em Estruturas Colapsadas (BREC):
Ação de busca e resgate desenvolvida em espaços destinados ao uso humano que, em virtude de um fenômeno natural ou provocado pelo homem, sofre danos consideráveis em seus elementos estruturais principais de base de sustentação produzindo a sua destruição parcial ou total, mas restando, em função de sua configuração e distribuição, espaços vitais isolados que podem permitir a sobrevivência de pessoas presas em seus escombros.
Definições
- Resgate em Espaços Confinados (REC):
Ação de resgate desenvolvida em um local com limitações de entrada e saída, sem ventilação natural, que pode conter ou gerar contaminantes tóxicos, atmosferas deficientes de oxigênio e/ou inflamáveis, que não está destinado à ocupação de pessoas e geralmente faz parte de um processo industrial.
ORGANIZAÇÃO EINÍCIO DA RESPOSTA
ORGANIZAÇÃO EINÍCIO DA RESPOSTA
Equipe USAR Leve
É um elemento ativo do sistema de resposta ante as emergências. Tem como propósito desenvolver atividades dirigidas à busca convencional, estabilização e resgate de vítimas encontradas em superfície, utilizando um sistema organizacional para desenvolver o trabalho.
ORGANIZAÇÃO EINÍCIO DA RESPOSTA
ORGANIZAÇÃO EINÍCIO DA RESPOSTA
Organização Básica de uma Equipe USAR Leve
O número mínimo de integrantes de um grupo de busca e resgate urbano – Nível Leve é de cinco membros e no máximo seis. Requerem-se ao menos duas dessas equipes para poder trabalhar e descansar de maneira rotativa durante toda a operação.
ORGANIZAÇÃO EINÍCIO DA RESPOSTA
Funções dos integrantes da Equipe
Líder: responsável pelo desenvolvimento do plano de busca, elaboração de diagramas de busca, croquis e documentação.
Funções: -Reportar-se ao PC;-Assumir o comando;-Estabelecer ligação com superior imediato;-Receber as designações de trabalho;-Designar as tarefas dos resgatistas;-Manter o rodízio da equipe;-Selecionar as FEA;-Manter informado o superior imediato;-Zelar pela segurança da Equipe.
ORGANIZAÇÃO EINÍCIO DA RESPOSTA
Funções dos integrantes da Equipe
Encarregado de Logística: É um dos resgatistas que tem a atribuição de controlar e distribuir ferramentas equipamentos e acessórios à Equipe USAR.
Funções: -Receber as necessidades de FEA do Líder;-Localizar os recursos;-Manter o inventário;-Realizar a reparação básica das FEA e coordenar com o almoxarifado a sua devolução;-Alimentação.
ORGANIZAÇÃO EINÍCIO DA RESPOSTA
Funções dos integrantes da Equipe
Resgatista: É aquele que efetua a operação de busca, cumprindo o plano designado pelo Líder da Equipe.
Funções: -Receber as designações de trabalho do Líder;-Utilizar as FEA de maneira correta e segura;-Informar ao Líder o progresso da operação;-Solicitar ao Líder os recursos necessários para completar a tarefa.
Sempre se trabalha em dupla. Um se posiciona por detrás do companheiro como suporte e segurança. O trabalho em dupla permite a rotação e o descanso.
Etapas para a resposta de uma Operação USAR – Leve
Primeira Etapa: Instalar o SCO (8 passos);
Segunda Etapa: Validar a existência de vítimas superficiais;
Terceira Etapa: Aplicação do Sistema START;
Quarta Etapa: Efetuar a busca e localização;
Quinta Etapa: Mobilização e translado.
ORGANIZAÇÃO EINÍCIO DA RESPOSTA
CONSIDERAÇÕES DESEGURANÇA
CONSIDERAÇÕES DESEGURANÇA
CONSIDERAÇÕES DESEGURANÇA
Condições e Ações Inseguras
Condição Insegura
Situação a qual se enfrenta um resgatista que implica uma ameaça para sua integridade física.
Ação Insegura
Ato ou tarefa executada por um resgatista sem cumprir as normas estabelecidas para sua proteção e segurança.
CONSIDERAÇÕES DESEGURANÇA
CONSIDERAÇÕES DESEGURANÇA
CONSIDERAÇÕES DESEGURANÇA
CONSIDERAÇÕES DESEGURANÇA
Normas de Segurança para Operações BREC
Na Área de Trabalho
-Não é permitido entrar nas áreas de trabalho sem autorização do líder ou responsável pela segurança;-Manter na área um posto de primeiros socorros assim como uma ambulância;-Manter na área de trabalho extintor de pó de aproximadamente 10 kg;-Não é permitido fumar ou consumir alimentos na área de trabalho;-Manter especial cuidado com fios elétricos caídos ou expostos na estrutura colapsada e sinalizá-los;
CONSIDERAÇÕES DESEGURANÇA
Normas de Segurança para Operações BREC
Na Área de Trabalho
-Estar atento à possível existência de produtos perigosos ou atmosferas contaminadas;-Sinalizar com fita de isolamento todos os elementos ou fatores que representem condições inseguras para os resgatistas;-Manter sempre em alerta. Enquanto um grupo trabalha na área afetada outro grupo deve estar em condições de apoiá-lo;- Não deixar resíduos de consumo na área de trabalho.
CONSIDERAÇÕES DESEGURANÇA
Normas de Segurança para Operações BREC
Responsável pela Segurança
-Deverá garantir a segurança de todo a equipe;-Em toda operação haverá um responsável pela segurança devidamente identificado, sendo a maior autoridade no que se refira à segurança;-Cada integrante da equipe pensará e atuará como responsável pela segurança;-Recordar códigos de alerta. Um silvo longo: parar e escutar. Um silvo longo e um curto: continuar trabalhando. Três silvos curtos: sinal de perigo iminente; evacuar a área imediatamente.
CONSIDERAÇÕES DESEGURANÇA
Normas de Segurança para Operações BREC
Responsável pela Segurança
-Estabelecerá uma zona de segurança para evacuação;-Segundo as condições climáticas, determinar se as operações podem ou não continuar;-Retirar da área qualquer pessoa que provoque repetitivamente uma falha de segurança ou uma ação insegura;-Cientificar que as operações estão sendo efetuadas em dupla;-Deve entrar estar em sintonia com o Coordenador de Segurança do SCO a fim de conhecer os planos de comunicação, médico e de segurança.
CONSIDERAÇÕES DESEGURANÇA
TODOS NÓS SOMOS RESPONSÁVEIS PELA
SEGURANÇA E O LÍDER É O RESPONSÁVEL PELA
INTEGRIDADE FÍSICA DE TODO SEU PESSOAL.
CONSIDERAÇÕES DESEGURANÇA
CONSIDERAÇÕES DESEGURANÇA
Equipamentos de Proteção Individual
CONSIDERAÇÕES DESEGURANÇA
Passos para Avaliar as Condições de Acesso
-Perímetro de segurança: determine o perímetro seguro, instale a área de trabalho e marque.-Serviços interrompidos: assegure-se que os registros de saída de serviços como gás, água e eletricidade tenham sido desligados e descarregados (esvaziados/despressurizados);-Afastado de perigos e de seus efeitos: assegure-se que o plano de ação esteja anexado ao protocolo de segurança;-Zonas seguras e vias de fuga: siga as normas referentes a zonas seguras e vias de escape e mantenha contato com os membros do grupo no exterior.-Área de acesso: assegure sua área de acesso removendo escombros para desimpedir sua área de trabalho.
RECONHECIMENTODE DANOS
RECONHECIMENTODE DANOS
Componentes da Edificação
RECONHECIMENTODE DANOS
Componentes da Edificação
RECONHECIMENTODE DANOS
Tipos de Danos em Edificações
Os danos podem ser classificados em Estruturais (DE) e Não Estruturais (NE). Esses últimos geralmente não chegam a comprometer a estabilidade da edificação mas podem causar contaminação, lesões e mortes, e/ou ser indicadores de danos estruturais não importantes à primeira vista.
RECONHECIMENTODE DANOS
Tipos de Danos em Edificações
RECONHECIMENTODE DANOS
Tipos de Danos em Edificações
RECONHECIMENTODE DANOS
Níveis de Danos nas Edificações
Dano Leve
Dano Moderado
Dano Severo
RECONHECIMENTODE DANOS
RECONHECIMENTODE DANOS
Tipos de Colapso
Pela Forma
Em forma de V: gera espaços vitais com maior probabilidade de sobreviventes.
RECONHECIMENTODE DANOS
RECONHECIMENTODE DANOS
Tipos de Colapso
Pela Forma
Empilhamento: poucos espaços vitais já que se encontram condicionados às estruturas internas ou mobiliários. Normalmente há maior número de mortos e são muito arriscados.
RECONHECIMENTODE DANOS
RECONHECIMENTODE DANOS
Tipos de Colapso
Pela Forma
Apoiado ao piso: produz-se quando uma ou várias das paredes ou pisos sofrem fraturas ou se separam da estrutura causando eu um de seus extremos cais e repouse no piso inferior. Este colapso resulta em um EVI em forma de triângulo onde são altas as possibilidades para sobrevivência.
RECONHECIMENTODE DANOS
RECONHECIMENTODE DANOS
Tipos de Colapso
Pela Forma
Suspenso: também conhecido como “Ninho de andorinha”, é extremamente perigoso por sua instabilidade. Requer escoramento imediato e extremo cuidado.
RECONHECIMENTODE DANOS
RECONHECIMENTODE DANOS
ESPAÇO VITAL ISOLADO O lugar dentro de uma estrutura colapsada onde existem maiores condições de sobrevivência para as pessoas em uma estrutura colapsada.
Procedimentos para Reconhecimento de Danos em Edificações
-Examinar o exterior da edificação: observar o estado geral de fachadas, sacadas e tetos.-Observar o solo ao redor da edificação: para determinar a possível presença de fendas, afundamentos e deslizamentos ou qualquer anomalia no terreno.-Examinar a segurança de elementos não estruturais: identificar a queda de tetos rebaixados, muros, escadas ou elementos que representem perigo à vida.
RECONHECIMENTODE DANOS
Procedimentos para Reconhecimento de Danos em Edificações
-Avaliar o sistema estrutural a partir do exterior: deve-se ser analisado o grau de dano dos diferentes elementos estruturais e estabelecer a porcentagem de elementos afetados no piso com maiores danos.-Observar a presença de perigos: confirmar ou não a existência de condições inseguras extremas.-Explicar aos ocupantes se podem permanecer na edificação ou devem evacuá-la: o acesso às áreas designadas como inseguras também deve ser restrito, colocando-se algum tipo de barreiras, com por exemplo, fitas de isolamento que levam a inscrição de PERIGO.
RECONHECIMENTODE DANOS
Procedimentos para Reconhecimento de Danos em Edificações
-Notificar o resultado da avaliação: comunicar ao COBOM para que sejam realizados os procedimentos cabíveis por parte das autoridades competentes.-Descrição do formulário de avaliação única e recomendações sobre o diligenciamento do formulário que deve conter os seguintes aspectos:-Identificação da edificação;-Descrição da estrutura;Avaliação do estado da edificação (tipo colapso, danos e porcentagem de dano);-Recomendações e medidas de segurança;-Esquema;-Observações;-Data de inspeção.
RECONHECIMENTODE DANOS
BUSCA, LOCALIZAÇÃOE SINALIZAÇÃO
BUSCA, LOCALIZAÇÃOE SINALIZAÇÃO
Emprego de técnicas e procedimentos que visam obter respostas ou indícios de vítimas em algum espaço vital isolado da estrutura colapsada.
Composição de uma Equipe de Busca
LÍDER DA EQUIPE
RESGATISTA 1
RESGATISTA 2
RESGATISTA 3
RESGATISTA 4
BUSCA, LOCALIZAÇÃOE SINALIZAÇÃO
PASSOS PARA BUSCA E LOCALIZAÇÃO Recompilação e análise de informação Assegurar a Cena Revisão da Estrutura Resgatar as vítimas em superfície Elaborar o Diagrama da estrutura - Marcar a estrutura Selecionar a área de busca Decidir o padrão a utilizar Efetuar o padrão de busca e colocar as marcas de
vítimas (Código INSARAG) nos pontos onde se detectem na estrutura e também no diagrama.
Analisar continuamente os resultados e reavaliar o plano (fazer os ajustes necessários).
Iniciar o procedimento de manejo do paciente Confirmar a presença e localização dos
pacientes/vítimas com os recursos e o equipamento disponível
BUSCA, LOCALIZAÇÃOE SINALIZAÇÃO
Técnica de Busca por chamado e escuta Padrão de Busca em Paralelo e Circular
Externo
“SILÊNCIO TOTAL. SOMOS A EQUIPE DE BUSCA E RESGATE DO CORPO DE BOMBEIROS, SE ALGUÉM ME ESCUTA, GRITE OU BATA 3 VEZES!”
BUSCA, LOCALIZAÇÃOE SINALIZAÇÃO
Estruturas colapsadas devem ser marcadas quando forem acessadas por equipes BREC.
A marcação deve estar e um ponto próximo a entrada e com melhor visibilidade.
A marcação consiste de um quadrado de um metro por um metro
1 m
1 m
BUSCA, LOCALIZAÇÃOE SINALIZAÇÃO
Dentro do quadrado: GO (G)– se a estrutura é
segura para entrar NO GO (N) – se a
estrutura é insegura Identificação da equipe Data e hora que iniciou
as buscas Data e hora q acabou
as busca.
G/N
IDENTIFICAÇÃODA EQUIPE
DATA/HORA
BUSCA, LOCALIZAÇÃOE SINALIZAÇÃO
Fora do quadrado: Informação sobre
perigo – acima Pessoas perdidas –
em baixo Pacientes retiradas
com vida – esquerda Vítimas falecidas e
que foram retiradas – direita
Circula-se tudo quando a operação é terminada.
Nº VítimasResgatadas
Nº CorposRecuperados
RiscosApresentados
Possível NºDe Vítimas eLocalização
BUSCA, LOCALIZAÇÃOE SINALIZAÇÃO
G
BREC MG020700JAN2012
031800JAN2012
DESABAMENTOS/SANGUE/COMBUSTÍVEL
2
2 TAXISTAS NO PONTO DE TÁXI ?
BUSCA, LOCALIZAÇÃOE SINALIZAÇÃO
Vítimas vivas: Abaixo do V L +
quantidade de vítimas Ao redor do V seta
indicando a possível direção e distância em que se encontra.
L - 32m
BUSCA, LOCALIZAÇÃOE SINALIZAÇÃO
Vítimas mortas: Cortar o V
horizontalmente; Abaixo do V D +
quantidade de vítimas Ao redor do V seta
indicando a possível direção e distância em que se encontra. D -
32m
BUSCA, LOCALIZAÇÃOE SINALIZAÇÃO
D - 3
5mL - 3
2m
Sinalização para Localização de Vítimas Código INSARAG
BUSCA, LOCALIZAÇÃOE SINALIZAÇÃO
FEA
Definições
FERRAMENTA: Objeto que serve para realizar uma tarefa com a energia que provém diretamente do operador. Ex.: marreta, alicate, pá, enxada, etc.
FEA
Definições
EQUIPAMENTO: Máquina ou aparelho de certa complexidade que serve para realizar uma tarefa e cujo princípio de ação consiste na transformação da energia para aumentar a capacidade de trabalho. Ex.: macaco hidráulico, gerador elétrico, furadeira, motosserra.
FEA
Definições
ACESSÓRIO: Objeto que individualmente complementa e em conjunto com outros pode conformar um equipamento ou uma ferramenta, permitindo ampliar ou melhorar as capacidades operativas ou realizar uma tarefa. Ex.: cinto de ferramentas, pilhas, cantil, broca.
FEA
MANIPULAÇÃO DEPACIENTES EM EC
Mecanismos Causadores de Lesões
Esmagamento e/ou compressão: SC, SEP, fraturas múltiplas, hemorragia interna.Queda livre, com obstáculos e golpes: fraturas múltiplas com ou sem comprometimento de coluna, hemorragia interna, externa, feridas, contusões severas, choque.Temperaturas ambientais extremas: hipotermia e complicações, hipertermia e complicações.Atmosferas poluídas e/ou tóxicas: problemas respiratórios, cardíacos, PCR, problemas a nível de SNC, queimaduras de vias aéreas.
MANIPULAÇÃO DEPACIENTES EM EC
Mecanismos Causadores de Lesões
Falta de água e/ou alimento: desidratação, inanição, falhas renais, choque.Isolamento prolongado e desespero: stress traumático, claustrofóbicos.Ataque de roedores: feridas por mordidas, infecções, enfermidades.
MANIPULAÇÃO DEPACIENTES EM EC
Síndromes
-Síndrome de Esmagamento ou de Compressão;
- Síndrome de Compartimentação.
MANIPULAÇÃO DEPACIENTES EM EC
MANIPULAÇÃO DEPACIENTES EM EC
-Não faça comentários inconvenientes;-Assuma que o paciente sempre está escutando;-Seja positivo no que comenta;-Quando falar demonstre confiança e incite ao paciente a sobreviver;-Identifique-se e projete com sua voz tranquilamente;-Sempre dirija-se ao paciente pelo nome;-Avise caso tenha que ausentar-se;-Informe o progresso da operação para resgatá-lo.
Recomendações para comunicação com paciente
MANIPULAÇÃO DEPACIENTES EM EC
RESPIRA
LIBERAR VIAS AÉREAS
RESPIRA
ÓBITO VERMELHO
VERMELHO
VERMELHO RESPOSTA NEUROLÓGICA
VERMELHO AMARELOPEQUENAS
LESÕESDEAMBULAM
VERDE
PERFUSÃO
N
- 30+ 30
N S + 2
- 2
SN
TÉCNICAS DE RESGATEEM SUPERFÍCIE
Técnicas de Resgate
Alguns pacientes superficiais, para sua evacuação, necessitarão de acesso dos resgatistas através de técnicas de resgate em superfície, como:
-Remoção de escombros;-Levantamento e estabilização de cargas;-Resgate vertical.
TÉCNICAS DE RESGATEEM SUPERFÍCIE
Técnicas de Resgate
Remoção de escombros
-Verificar a forma como a edificação sofreu o colapso e como ficaram seus componentes, com a finalidade de localizar espaços vitais isolados ou possíveis vítimas;-A remoção dos escombros deve ser metódica e progressiva; o procedimento deve ser utilizado quando os escombros não estão amontoados em grande altura. Para retirar os escombros de forma manual, iniciamos retirando as peças maiores que se encontram soltas.
TÉCNICAS DE RESGATEEM SUPERFÍCIE
Técnicas de Resgate
Remoção de escombros
-Ao retirar as peças grandes, tenha o maior cuidado com a ligação que estas partes podem ter com outras da estrutura. Podem estar suportando ou servindo de ancoragem.-Não mova escombros eu sofram pressão, pois poderão estar servindo de base para escombros superiores e, ao retirá-los, pode criar-se um ambiente instável. Nesta situação, reporte-se imediatamente ao líder.
TÉCNICAS DE RESGATEEM SUPERFÍCIE
Técnicas de Resgate
Remoção de escombros
-Abrir um caminho entre os escombros aprofundando-o o necessário e com diâmetro adequado para circulação;-Organize uma cadeia humana (técnica zig-zag) para retirar os escombros;-Utiliza posições ergonômicas adequadas durante o trabalho.
TÉCNICAS DE RESGATEEM SUPERFÍCIE
Técnicas de Resgate
Levantamento e Estabilização de Cargas
Fatores a serem considerados antes de levantarmos uma carga:
-Peso;-Se a estrutura que vamos levantar encontra-se presa a outras estruturas;-Se existe algum escoramento prévio ou algo que sustente a estrutura;-Se existe área suficiente para efetuar a movimentação;-Perigos potenciais presentes que podem ser gerados com o levantamento da carga;-Efeito do levantamento da carga sobre o paciente.
TÉCNICAS DE RESGATEEM SUPERFÍCIE
Técnicas de Resgate
Levantamento e Estabilização de Cargas
Cálculo do peso de um elemento estrutural:
É importante que possamos calcular o peso de qualquer elemento estrutural que devamos levantar ou deslocar. As variáveis requeridas são:
-Dimensões do elemento a levantar/deslocar (Comp x larg x prof);-Peso do material do qual está conformado o elemento;-(Comp x larg x prof) x peso do material = peso do elemento a mover.
TÉCNICAS DE RESGATEEM SUPERFÍCIE
Técnicas de Resgate
Levantamento e Estabilização de Cargas
Sistema para levantar Cargas
Como vimos, o levantamento de cargas requer um conjunto de condições e procedimentos orientados à realização de um trabalho seguro e eficiente.
Para tal, utilizaremos o princípio da ALAVANCA.
TÉCNICAS DE RESGATEEM SUPERFÍCIE
Técnicas de Resgate
Levantamento e Estabilização de Cargas
Sistema para levantar Cargas
ALAVANCA, “a máquina mais simples”
Elemento rígido que, partindo de um ponto de apoio (fulcro), permite transmitir um movimento a um objeto pesado a fim de levantá-lo ou movê-lo.
TÉCNICAS DE RESGATEEM SUPERFÍCIE
Técnicas de Resgate
Componentes de uma Alavanca
TÉCNICAS DE RESGATEEM SUPERFÍCIE
Técnicas de Resgate
Classes de Alavancas
TÉCNICAS DE RESGATEEM SUPERFÍCIE
Técnicas de Resgate
Classes de Alavancas
TÉCNICAS DE RESGATEEM SUPERFÍCIE
Técnicas de Resgate
Classes de Alavancas
TÉCNICAS DE RESGATEEM SUPERFÍCIE
Técnicas de Resgate
Levantamento e Estabilização de Cargas
Sistema para Suportar e Estabilizar Cargas
Consiste na colocação de uma quantidade de blocos de madeira de forma pré-determinada para suportar uma carga.
Os dois tipos de assoalhos devem ser construídos sobre uma base sólida de quatro blocos para a garantia de uma maior estabilidade.
TÉCNICAS DE RESGATEEM SUPERFÍCIE
Técnicas de Resgate
Sistema para Suportar e Estabilizar Cargas
Consiste em empilhar blocos de madeira de 10cm x 10cm de espessura na configuração de dois ou três blocos por lance sobre a base sólida de quatro blocos. Através da superposição de lances, obtém-se a altura necessária para manter uma carga e deixar liberado um espaço pelo qual se possa passar.
TÉCNICAS DE RESGATEEM SUPERFÍCIE
Técnicas de Resgate
Levantamento e Estabilização de Cargas
Tipos de Assoalho
Plataforma (3x3): é construído colocando-se os blocos em camadas, com cada camada perpendicular a anterior (cruzada). São construídos sobre uma base sólida.
Madeira 10cmx10cm: 21.700 kgMadeira 15cmx15cm: 54.400 Kg
TÉCNICAS DE RESGATEEM SUPERFÍCIE
Técnicas de Resgate
Tipos de Assoalho
Caixa (2x2): se constroem colocando uma linha de dois blocos paralelos seguida de outra linha com dois blocos paralelos entre si, porém perpendiculares em relação à primeira linha.
Madeira 10cmx10cm: 11.000 kgMadeira 15cmx15cm: 27.200 Kg
TÉCNICAS DE RESGATEEM SUPERFÍCIE
TÉCNICAS DE RESGATEEM SUPERFÍCIE
Técnicas de Resgate
Levantamento e Estabilização de Cargas
Normas de Segurança
- POLEGADA LEVANTADA, POLEGADA CALÇADA;- AS MÃOS NUNCA FICAM SOB A CARGA.
RESGATE VERTICAL “DOBRADIÇA”
TÉCNICAS DE RESGATEEM SUPERFÍCIE
OBRIGADO!!!
WENDERSON DUARTE MARCELINO, 1º TEN BM
ESCORPIÃO DF 741