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- ¦:'/.¦¦.¦ Folha Recreativa:^e Nolicioza. :^^^ .'-— - —— —"-.'"yJLZy-ZyZ...-y.x'-y^^y^^^^^^^^^&^^-9ÊÈttim**\wU*^^ ¦ -a^mwmWSÊ^KBÊJÕÊ^ÊÊSÊmmmsm¦ ~" 5— — ' " —•'***—¦— —' f y'?y
Publica-se ás terças,; quintas e sabbadós,(não sendo dia,santo). Subscreve-se para estafolha, por 3 mezes 2^000 — Avulso 80 rs.Annuncios 40 rs.por linha, sendo entregues noescriptório, rua da Valia n. 65. %
dias do Jiez ê seus Acontecimentos; \ ~0„intl tr r ,X-
*™N ) Ac««a-se qualquer «tigo gtaciosoé critico,[Qm a- X"«XaItaca0 da Santa Cru** -"In,i nSo send" político ou offénsivo á moracendio de xMoscou em 1812, — Morte de L,m,v» n**»; ^? xxp a morat,. Wellington em 1853. de pubhca. Os artigos com urgência pagarão 40Sexta 15 -~ S. Domingos em Soríano. — Sor-
*™' Por linha> correctos, e responsabilisando-\, tida de Lagos em 1833. jse pela inserção seus autores.
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VISITA DAS PRIH1NIIAS
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Truz... truz...truz...—, Quem batte ahi ?
E' o seu amor-perfeito.—* Seja bem apparecidaCom a sita flor no peito.
Esta flor eu arranquei ifPara fazer-lhe presente,Tem una cheiro tão mimosoVeja priminha, não sente ?
Vocêzinha só dá provasDe me querer muito bem ;
Se soubesse que cá vinhaGuardava um mimo também.
Como vai prima MarucaComo vai do seu pèitinho?Deu-se bem coma receitaDaquelle remediozinho ?
Eu usei Minhas-Tenções,Nem porisso fiquei boa,*E só melhor ficariaCom os ares de Lisboa.
Pois quer ir para tão longe,Que desejo tão cruel!...
Desejava distrahir-rneTirar do meu peito o fei.
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Tem no peito sal amargo ?Neste ponto hasegredinho...E' talvez ingratidãoDo deshumano bemzínho ?
A razão é muito occulta ,Não a posso declarar.
Eu s'algun me abandonasse,Não me havia de zangar.
••7'/"" ¦•: - ¦ '- r!. 7-. ;, ..'•':.{}' >-1 .Wi¦t ,r.t ,f-,-jW -,£ r., * f,:^,—¦Issoagora ó qu'eu não creio»Havia ficar mui leda.
Só lomava por vingançaPagar na mesma moeda.
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de contentamento jilaanda que te obaecèrei\:omoes-cravo ! *>.-•'' •"/,--iyyy ¦¦..*¦
— Vou, tornou Albina com um sorriso de anjovou conceder-vos um favor, que nunca concedi a meuesposo, é o de me beijares! seja- este beijo o séllo danossa mutua promessa.
E Albina apresentava a face direita ao mancebo, emcuja elle depositou um beijo, tão ardente e apaixonadoque a viuva estremeceu ao contacto desses lábios queparecião pedir n'aquelle momento a realisaçao da suapromessa!.,..'Ah!
o infeliz não sabia que esse esculo, era igualaquelle que Judas depositou na face de seu DivinoMestre!
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Mezes depois, isto é, no dia em que tinhão logarem Ponte Branca, os sucessos que temos narrado, e osquaes produzirão, a morte de quatro pessoas, Nuno es-creyia a Albina a carta seguinte:
¦.... '" ' « ^i^ia Querida Au;ixa.
« Circunstancias inesperadas que à vista te explica-« rei. me vedão de ser eu o próprio em dar-te conhe-« cnncnto do resultado de teus desejos, e o qual na« verdade, e bem funesto. Esta carta serve apenas para« dimmuir a tua impaciência, partitipando-le que es-« tas vingada, e ainda alem de tuas «peranrw. Helena
-*7; , v"~"-.37"»r** 7,7- : >¦ ¦¦ •
Vejamos em que estado, estavão as cousas, no mo-mento em que introduzimos o leitor era uma das salasda casa da viuva.
Esta sentada era uma elegante cadeira de braçosconservava uma d essas posições indolentes, mas quedão lugar a conhecer-se que forào permeditadas e es-tudadas.
Nuno sentado em outra que lhe ficava fronteira, po-dia interceptar á vontade todos os gestos e impressõesproduzidas na phisionomia da viuva, e a qual do seuiado espreiíava lambem.
Hábil observador, Nuno marchava mais por calculodo que por eonvicção.
Albina, pagava-lhe na mesma moeda, e pode dizer-se que erão dous inimigos de punhal na dextra, promp-tos a ferir-se ao menor signal.
A viuva, tinha a certeza de sahir vencedora d'essecombate, por isso deu os preliminares, dizendo um tan-to despeitada.Como os homens são egoístas; qualquer sorrisode mulher os enche de orgulho, a ponto de julgaremlocar a mela. J 5
-Ha suas excepções, respondeu o mancebo sorrindo-se. Lu sou uma d'ellas, senhora, a prova é que os sor-nsos que me haveis concedido, e esses bem raros, emlogar de me tornarem orgulhoso; forcão-me a duvidarde vós.Parece-me, senhor, que nenhum desses sorriso-
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No corredor ainda estamosOra venhão cá p'ra sala,-r* O que lem minhas paixões,Qlíefrnal 1% fiz, não me falia'?
, A" ' ; '' . ' . '< ¦ ¦¦¦- __S-g Estou mal opm a priminha, S^çqüe .palavra não tem;Ha tanto que a visitamosTnd'agora é que cá vera ?'..¦'•
Ora deixe-me, priminha,Quiz vir domingo passado,Não vim por caifsa d'um planoCujo plano foiiogrado.
Sempre para cá não virTem milhares de razões.
Vidinha, venha p-ra cá,"'Tome; assento ao pé de .mim.
Porque não se sentão primas ?ião a gosto... assim. M
Oh! Maruca da minh'almaVenha um- beijo ; como está •?¦Diga-me como passou -¦ .,„De domingo para cá? ;
y:.\ .X'-Xr_-» x7. xtiijjxx-^Outro dia constipei-me. aQuando fomos ao passeio;Eu bem dizia que o diaEstava bastante feio,
Escaldapés de mostardaUm chásinho de macella,Para taes .molesliaszinhasNunca vi cousa mais bella !
' ' ' .8í" "„¦',. .".
Diga com que ficou boa,Aposto que disto usou ?
Outro antídoto tomei,• Que © doutor me receitou.
Antídoto !... oh! priminhaFalle claro que se entenda.—-Isto quer dizer remédio, AVossê a mim não emenda.
4- Eu por ora não lhe disseQue lhe queria emendar,Disse só que com taes lermosFica a gente a jejuar.jS'eu lhe disser uraa cousá jDirá que sou toleiroha:Mas a prima tem vaidade,Quer passar por sabichona.¦—i Vá vêr nos diccionariosQue tal nome encontrará ;¦E depois se fallei bemA priminha saberá.'
'¦'.'.. .-<7J ¦¦ ¦¦¦- ''¦;
Consulte Constando,i prima,Veja no Fonseca então*Ou busque na fonte limpa, ,Moraes de quinta edição.
—Já vem a prima apontandoUra livro que nunca usou,Só porque inda liá bem'poqcoO Diário elogiou,:—A opinião dos doutosE' preciso que se attenda;Merece-me sympalhiaA penna que o recoiimienda.
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—Apoiadissimo, prima,E' muito bom escriptor ;,Os Efêmeros lem dado -Ao Diário mui valor.
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.—Iíscreve com muita graça.Pará critico tem sal.E pr'a merecer louvores/
.---.fiásta ser imparcial.-^Prima, leu a Alarmo taO numero que passou ?As charadas que elle trouxeVossê todas decifrou ?—Pois se eu. gosto das charadasDeixaria de o fazer ?Algumas me tem tiradoA vontade de comer.— Decifrou o IogogriphoQue sahio tão complicado ?—Se Manduca nao dissesse£ü. teria advínhado.; 4*pLogo a priminha tem proaDe ser grande charadisla ? |
f.rr-E vossê está dispostaA ser minha antagonista ?-'—Já lá vem um nome$inhoQue a gente não compreiiende.
—-Sou culpada se vossêÒ portuguez.ção entendei i>—Mude de assumpto, priminha,Z)eixe-se dessas asneiras,Servem para desgostàr-me yPXSemelhaiíles frioleiras.—Que me diz, A.mor-perjèito,Do passeio d'outro dia ?7>isfiuctainosuina tardeDn mais completa alegria—Por certo, Minhas-paixões,Eu muito me diverti£' fiquei admiradaDa concurreneia que vi.
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.'¦¦¦.¦¦¦¦
'vos dão o direito de interpretar meus sentimentos ? !replicou Albina em tom irônico. .
Infelizmente é verdade ; porisso é que vos pediaba poacq uma só palavra que mudasse asminhas incer-tezas, em fagueiras esperanças. ríSX,,
Muito bem ! marchaes um tanto apressado, meusenhor, apezar de que devereis ter reconhecido que re-cebo os nossos protestos de amor, como um meroga-lan leio.
Oh í senhom !Não digaes o resto! atalhou a viuva ; porque
demasiado sei o que são protestos de homem em ma-teria de amor. Ainda ha pouco me dissestes que pertode vossa quinta, havia uma joven, filha de um nobre,respeitável pelas suas virtudes; e a qual bastante vosimpressionou ao ser-des-lhe apresentado, prova de quesois suceptivel a miúdo de impressões desta natureza.
Á palavra nobre tinha sido pronunciada pela viuva,com tal expressão de ironia, e ao mesmo tempo de des-prezo, que Nuno, olhou-a sorprehendido, e respondeu:xx—Essa impressão que vds confessei senlir ao ver
a filha de Adolpho, foi momentânea ; ea que senti porvós. quando vos fui apresentado, e* muito differente eduradouras, acreditae-o, senhora.j —A esse respeito, sou um pouco incrédula ; pro vae-me seu amor que dizeis senlir por mim, ú verdadeiroe verei então sc posso corresponder-vos.
Como senhora? Não vos lenho repellido tantas ve-zes que vos amo, e que não recuarei ante qualquer sa-
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crificip paía: vo-1'Or provar ?! ..Soiiíijòven,e independentetenho alguma fortuna; sede minha esposa.
• -r-Nunea, §en|gr!atalhou Albina,com vivacidade.Não quero mais casar. Preso, muilo a liberdade de quegoza ; porém, continuou eíla, em lom mais brando, eum pouco triste; pode ser que vos retribua esse amorqne dizeis sentir por mim. üae-me tempo para isso.
— Oh ! mas não sabeis senhora, que o amor quevos consagro, é tão violento, que me náo deixa espe-rar ?! Um sim da vossa parte, vivirei para vós; e umnão, talvez me conduza ao precipício !
— E' mejji! disse a viuva.comsigo, ecòm um sorrisoque só Deos e ella poderião interpertar.
Enlão esla mulher de máo coração, mulher comotantas outras, que subjugão o homem com urn gesto*ou míi'sorrisoinciihòu-se üm pouco'pára traz, encos-tou a mão direita á face, recolhéVse em si como quempensava ; conheceu o effeito que a sua posição e cal-culo produzia no mancebo ; que a olhava subjugado e
*tremulo, porque hia receber a sua sentença, esta mu-lher pois dominada por um sentimento occulto e atroz,levantou-se com arrehalamenlo, e fascinando Nunocom um olhar, disse :. — Nuno, se me jurares que cumprkás a risca cemas vontades que teimpozer em uma carta que te man-darei amanhãa ; no dia em que essas minhas vontadesestiverem satisfeitas c completas, serei tua, só tua, en-lendes-me ?!
— Oh! ludo farei por li! respondeu Nuno louco
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V.,:
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—Hoje viemos busca-las. Para nos acompanhar,
Queremos venha comnosco. ; O theatro desfruclar.
,.... . i ¦,, i ^
Veremos o Dictador RozasCom apparaio militarDescargas, combate em scena.íí a esquadra a salvar.—£>eixe.-se disso, priminha,Nao vê como o tempo eslá-;Quem sabe s_ lá mais lardeAlguma chuva haverá ?
a— Se comnosco não vier¦liu fico mal com vossê¦ —Aus eu cá não posso ir
„ A razão porque bem vê :G meu Vestido de seda '
: ,í? perdeu toda a belleza,vE o qne se está fazendo,
• Nãò m'o maudou a Franceza,—Pois um vi stidiuho novo
v Priminha não acha boiii ?~Serviô-me já duas vezesKnão'stáno grande tom; £x--Eu creio que p'ra lá irNão necessita riquezaNão vê como estou vestida,Vamos com toda a.simpleza. í4—Vidinha vá-se arranjar, (Chegaremos sem sentir,.Ande já Minhas-tcnçõesVá depressa s_ vestir.•—Bem, agora quVsião promptasFaremos repartiçõesVaia prima com ManducaJucá com iliinhas-iencões.—Vossê, Ritinha pequena,y- Dê o braço ao Frederico,Vossê, meu Amor-perfeito,Irá com o primo Chico.—Muito me tenho que rirSe como tollas voltamos.—Affirmárão-me que não ;Não demore, vamos?..;.vamos,
Ê. E. E.
naufrágio; ,
'° :.« doVAPOR PORTO
PARTE IL>('
A ¦ . ,
{Continuado dou. 94.) ¦
.AAy.y w. .(vvCÔNSUL. •. ^•*i
Filha o perigo bade passar, ou nós lheiugiremos, voltando para o Porto. Tu és puroe innocenlo como a flor que desabrocha aorocio da manhãí, ora, que as tuas oraçõeshao de ser ouvidas do céo. Vou subir ao tom-Jwlilho... para combater o perigo ou evital-oela o meu lugar. 'Lin ,jeiJ° suíTocou "nos
lábios de Ida aspalavras com que procurava deter o pai a seuJado. Momentos depois todos os passageirosammados pela coragem do con.nl, correrão•o tombadilho para ajudarem aos desgraça-«os nautas nas suas tristes manobras: 'fco Ires pessoas licárão na pequena camara-ida Silvio, e o religioso. —A chamma agi-toda de uma pequena lâmpada pendente das
mm* mal aclarava o pequeno recinto. Sil-v.o eslava a>nda aos pés de Ida. A virgemdeixou cahir o seu olhar languído de amor èternura sobre o seu amante.
..t.._.i
IDA.
Para que me seguiste, Silvio? Para que eunao tivesse agora a, lembrança deque umapessoa ficava no mundo, para vir em diabonançoso lançar uma ílôr sobre "este marque me espera?
¦ ¦ "' ' Y '¦'¦..
'
SILVIO.
Pois lu hás de morrer, tu... qué mal des-pontas na primavera da vida ? tu que nuncaoflendesle o céo, lu que és tão pura ? Euheide tambem morrer com este amor que meinspiras... havemos de morrer sem que nossalve a pureza de nossos sentimentos vNão... nãoé possivel !-¦¦ã.' -"cr" ,,iipA.T-:tí ,'j.
Pode acaso haver salvação sem que soffra-mos a morte ? E que importa a morte ? Crêsque custa muito ? E' um golpe... umvgolpeetao pequeno em comparação da felicidadeque vamos gozar no céo !...*E' um golpe comque o destino abre as prisões de nossas al-mas, para voarem a par até aos pés de quemellas dimanárão,
SILVIO.
Ida... Ida... Oh ! que não venha ainda es-se golpe íatal { falai, porque no mundo emque nascemos ha felicidade que não gazaíiíosainda, e que no céo a não podemos gozar;
SILVIO. :-!o:-.Ida, tu acreditas na fatalidade do teu des-tino, e eu na felicidade do meu. Liga-to comi
go* poderás tambem salvar-te comigo...: X A. IM.Silvio... .por força queres seguÍMne atoào sepulchro °
SILVIO.E cumprirei assim o meu juramento l
IDA.Queres unir o teu destino ao meu; nãore-ceias quanto le digo : o leito que nos esperaé o leito do Oceano, a coberta de noivado —suas águas revoltas?*.;
";f. silvío.Nao! (Continua)
¦XA:X,
VARIEDADESa arenga. — Indo um embaixador arengarurna vez Henrique IV antes de seu jantar, prin-cipiou assim: «Grande rei, quando Scipiãochegou a Garthago..,» O rei que, por este co-meçojulgou.do fastidioso comprimento do dis-curso, o que deu a entenderão enviado, inter-rompeu-o com com estas palavras : « QuandoScipião chegou a Garthago tinha jantado, eeuestou em, jejum.»
....... . „M1; , H|É4: tiEROiCAS.-. Quando o grande reiSilvio levantou-se, passou a mão branca do I ,° bübiefk)' montou a cavallo para ir salvar,„*}..„ «„!„,. *l! i i. 3 CljriSlaiK 3f!i> Aninhe oniA,1,marfim pelos louros; cabellos:— Morrer já... Oh! Deos... não! não!
... - - :-r.'^***v t-»*-i.u __ ouivcuciirisiandade, a rainha sua esposa poz-se aUUi liau. contc|npla-lo tom os olhos arrasados de lagri-
Morrer quando sinto tanta vida em mim ii! ™as»e estreitou ao peito o mais moço de seus íi-Morrer comtigo, Ida, comtigo... vôr-le cvpi- * Ul0S-(<1. orq^horms rainha? perguntou-lhe orar, sem poderaomenos comprar a tua exis--I
monar™:-Choro, respondeu ella, por nãotencia pelo preço do meu sangue ! Não» não' I r üü)da este memno em estad° de seguir-Oh ! meu padre ! continuou elle parao reli-
V°S como seus 0ü^os irmãos,gioso : Vem sanetificar a união destas duas o lisosgeiro bem PAGo.-Um «eneral franalmas, vem chamar sobre nós as bênçãos do cez que queria lisongear o mn-ffl W_Eterno o Elle que 6 bom e misericordioso, o .ornasse! cioso a «<^uIÍg||tnao hade querer que se a o nosso .Jeito nu- Rocroy, disse ao joven heróe SSiS"pcialo ledo profundo do Oceano ler viole e dous _„„„. !, n I.5 -i. 'a?ntaopcial o leito profundo do Oceano !
E Silvio caminhou ao lado de sua amanteaté a presença do bom religioso, que os re-cebeu com as lagrimas nòs olhos.— Padre aqui nos tens a teus pés, porquerepresentas diante de nós aqueile que éoCreador do mundo! Meu Deus! aqui tens amulher a quem dou o meu nome e o meuamor; pura como o primeiro archanjo davossa corte divina: concede-m'a no mundo,e nao destruas a obra de tuas mãos... Sê in-dulgente... sô pai misericordioso !JDA.
Deus, que presides "aos destinos do mun-ao, inflexível nos teus decretos, soberano natua justa vontade. Tu vês com que resigna-Ção a ella me submeto, despresando ludoquanto neste mundo é capaz de nos seduzir!Estou prestes a subir á tua presença, e rogo-te que não abençoes nem pwmilltas estaunião... r
SILVIO.
Ida ! que pedes ?! Ah ! Deus não te escu-lou !...Padre, sauctifica os nossos volos!IDA.
Não! A tempestade nos cerca, o perigoameaça-nos, tudo me diz que vamos morrer •porém talvez possas salvar-te : um accaso
'um soecorro inesperado... qnem sabo »' .»*n" - i»darás salvar-te... c sendo meu esposo
' , ,.' o tSSNXvT*^ "m arliS° sobr«
nao aproveitarias esse soecorro... nm.W L i cTien.n ,,^ ^ d,Aleaníra I"6 Por ser
comigo! '"oirenas extenso, nao pôde sahir nesto N.°, o oue• taremos no N. seguinte sem falta.
fei vinte e dous annos: « Que dirão os inve-josos da vossa gloria ?-Mo sei, respondeu-lhe o príncipe, eu vo-lo poderia perguntar.»
O GRÀK-CONDÉ E 0 ALCÍIIMISTA.—NodecimO-sétimo secu o, tendo-se os Francezes sob ocommando do gran-Condé, apoderado das pra-ças situadas sobre a margem esquerda do Rhe-no, nao sabiao como passar este rio caudalosopara estenderem suas conquistas. A margemdireita do no estava defendida pelo principede Orange, que commandáva um exercite con-sideravel que se tinha entrincheirado por todaa parte o r.elhor possivel. Estava Conde envol-to neste embaraço, quando se lhe fez annun-ciar um aventureiro, que se obrigou a lheen-sinar o segredo de fazer ouro. «Meu amigod.sse-lhe o príncipe, agradeço-te o teusegre-do; porem, se souberes algum que me possafazer passar sem perigo o llheno, a mim e aomeu exercito, vem entãocfaze-teannunciar.»
o soldado de CESAn.-Nascostas da Lvkiatomou Metello Scipião um navio de César acujo bordo se achavão alguns soldados cómOemus nomeado queslor. Devião ser Iodospassados a espada, excepto o questor aquéme onereceu a vida, masque a meusou, dizeVdo « O soldados de César tem o costume dednr a yida, porem não de recebe-la... Eaes-tas palavras, Iraspassou-se com sua espada.
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mMM BE S. PEDRO DE ALCÂNTARA :,/ :XX Bi\WÊm.I
W/amRecita livre de acionistas e assignantes, e das dez annuaes per-teiicentes á empresa.
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Y-'X77Y
; EM BENEFICIO DE A. & 11.SEXTA FEIRA, 15 BE SETEMBRO DE 1854.
Depois que a orchestra executar uma das melhores ouverturas, subirá á scena com todo o apparato militar, obello drama original, em seis quadros e um prólogo, intitulado :
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o TíiíiiPiííi nou6II»
1.° Um dia de noivado.c2.° Ultimo adeos, combate de Eduardo com os se-renos.
3.° Plano de Rosas para o assalto em cMversai casas.
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ímmk
4.° Pobre mãi! Eduardo fuzilado.o.° Orgia no botequim da Federação.C.° Combate, fuga de Rosas, a valente mulher; trium-
pho do exercito brasileiro.Este bello drama embelezado novamente com todo o apparato, muito deve agradar, scenas bastantes tocantes».
morte de mui-não é atten-
L— -..- mm, _ ... r,..„ ....r.„..„. „ _ ._ . ^tlv,„ hádá hltènd^ie.deixa correr a seus pés o pranto da desgraçada mãi! e só lhe responde: — «Já vos disse, senhora, que eslá en-tregue ás leis, nada posso fazer. » Então ella desesperada lhe responde : — « Ta mentes, homem dé sansue!' mi-nistro do crime! nesta terra infeliz a lei é o punhal do assassino, dirigido por ti, monstro desapiedadp! "vampiro
insaciável, a lei, dizes tu, e qual é a lei que te faculta encher as prisões de desgraçados? pela lei é que teus sica-rios saqueião as casas, acoitão as fração mulheres, e dagolão os inermes anciões!...*. » A eslas palavras ouve-se umadescarga e Rosas lhe responde: -— « Eis o perdla.de teu glho! » São estas e outras scenas que dão lugar a 'estedrama, sendo bastante agradável a vista do üUÍlGü acto em que apparecem as tropas imperiaes carregando á baio-neta calada sobre esse resto de inimigos, a quem derroíão completamente. Em seguida ver-se*ha o -ücsslaisento <£aétropas á trente da qual irá uma exçeUenfèbaáíia de musica marcial, tocando o Hymua acionai, íoü^ mtsj causarágrande illusão por ser passado perio onde se acha
.:¦;.. A ESQUADRA BRASIIEIBA : '
a qual salvará nessa oceasião. Esta vista muito agradará por ser feita com todo 0 ápparáíCí nr.val. | . .Seguií-se-hão pela primeira veznesta theatro os admiráveis trabalhos do Sr. Üsí e seu l-íflio apresentando em
primeiro lugar oSr. Risi, as heróicas posições, fardado ricamente com o uniforme de coronel de caçadoresN. 5
V D. PEDRO RO CERi ifi K2Í0 :4.° 0 trabalho nas linhas do Porto.í>.°D, Pedro chefo da poça.6.° OoGior ás duas ne.ões Brasileira e Portugueza.
"vvs*-"??*
tézm
1.° Figura do tempo.2','° Observações das linhas do Porto.3.° D. Pedro coronel de Caçadores N. o.Estas posições fazem recordar a lembrança desse Heroe,-e tão ao vivo, que emioia? as partes que setem apresen-tado, são sempre coroadas de iramensos applausos, eis o que deti hm a este tfsshffiplO; Foi em setembro que liou-verão na Invicta Cidade do Porto as maiores acções a ¦ favor- do Er ' '
ü , f* ,,; 4 Ti ^ . -*^^^au«; u. icuiuk quu presencian do esse combate,onde loi morto o coronel d aquelle corpo, se oUe.ecea para o couimandar. Dali em diante redobrou a cora-emdesse Batalhão por serem çotMoand&dois peio GraiífJa Êê.ôè, terríveis cointótes apparecem e elles ludo vencem »I) Pedro os anima de tal manena quo nwsoio debaixo do fogo, por muitas vezes toma o cesto e a picareta ao sofdado, desklec.uo pelo cansaço dos trabalhos nessas linhas dc defesa! ú isto que se vai representar ¦ a nossa v\ónessas belías posições do À'ir. Kis{ na Columna Giratória. 'Cr.~m7.mr... \. T. .-. ..„ T ..íl tm (?!«.„ .t. ÊT- — • k r* V *«* >• .
;léa
f •'"'mr.YX-Y-m.U . .!_.,, . _
r'-^' ''; , ¦¦'¦ */í'» -v'-' ^¦AXA:yyyyz-yyyyz7yz7zrzyxyxyyzy: am yyy.7!..m^^^h7^kyA^-i-.yA^^i^Ê^^^^M^ Éâí-^àMàM^
Seguir-sa-hão cs trabalhos do íiiaodí>;Sr '. — 0 Sr. Martinho cantará uma de suas ÁRIAS;Terminara o espectaculo com uma das — ft^í IÍ0RES FARÇAS.Os MLetes achâo-sü á venda, for esgêoial okequio, na mk da Vaila n. 03, e no escriptorio do theatro.
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