LEIA AS INTRUÇÕES ABAIXO

1. Este caderno consta de uma folha a ser utilizada para a transcrição do texto definitivo da Redação e de trinta questões de múltipla escolha assim distribuídas: Conhecimentos Específicos, de 01 a 22, e Didática, de 23 a 30.

2. Caso o caderno esteja incompleto ou apresente qualquer defeito, solicite ao fiscal da sala

as providências cabíveis. 3. Utilize o verso da capa e qualquer espaço em branco para rascunhos e não

destaque nenhuma folha. 4. A duração das provas é de quatro horas, já incluído o tempo destinado ao

preenchimento da Folha de Respostas e à transcrição do texto definitivo da Redação para a respectiva folha.

5. Terminada a prova, entregue o Caderno de Provas e a Folha de Respostas ao

fiscal de sua sala. 6. A desobediência a qualquer uma das determinações constantes nestas

instruções, na Folha de Respostas e na Folha de texto definitivo da Redação poderá implicar a anulação das provas do candidato.

Nome (letra de forma) Nº da Inscrição

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Número da Turma Assinatura

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UFRN-FUNPEC – COMPERVE 1

Imagine-se concorrente a um prêmio nacional de redação, destinado a professores licenciados, cujo tema seja o perfil do profissional de educação no séc. XXI.

Para o cumprimento dessa tarefa, fizeram-se algumas exigências que cabem a você atender: o texto deve ser redigido em prosa e no padrão culto da língua; estar desenvolvido entre 30 a 45 linhas; expor argumentos em defesa do ponto de vista defendido (e, se possível, contra-argumentos em relação a outro(s) ponto(s) de vista); e apresentar um título condizente com a abordagem.

OBSERVAÇÕES

1. Util ize para rascunho de seu texto o verso da capa. 2. Transcreva seu texto, após elaborado, para o espaço destinado. 3. Não assine seu texto.

ESPAÇO DESTINADO À TRANSCRIÇÃO DO TEXTO DEFINITIVO DA REDAÇÃO

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REDAÇÃO

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Não assine seu texto

UFRN-FUNPEC – COMPERVE 3

Conhecimentos Específ icos Educação Física - 01 a 22 01.O pensamento médico-higienista, que se estrutura a part ir do século XIX, irá

inf luenciar signif icativamente a Educação Física na Europa e no Brasi l . Com base nos estudos de Soares (1994), podemos afirmar que a Educação Física estruturada a part ir desse pensamento

A) compreende o homem como um ser determinado culturalmente, desconsiderando os caracteres genéticos e hereditários.

B) compreende o homem como um ser biológico determinado por caracteres genéticos e hereditários, desconsiderando as determinações culturais.

C) corresponde a uma prática educativa que irá formar pessoas crít icas e conscientes de seu corpo por meio do conhecimento cultural da ginástica.

D) corresponde a uma atividade teórica desvinculada da prática de exercícios para o desenvolvimento da aptidão física da população.

02. Estruturada no pensamento médico-higienista, a Educação Física deveria contribuir para

A) crit icar o modo de viver e o esti lo de vida divulgado pela sociedade burguesa.

B) ampliar a consciência corporal dos alunos por meio de exercícios repetit ivos e de uma discipl ina rígida.

C) incutir uma discipl ina corporal por meio da ginástica e de hábitos higiênicos compatíveis com a moral burguesa.

D) difundir hábitos higiênicos e revelar talentos para as competições esport ivas.

03. Segundo o Coletivo de Autores (1992), após a Segunda Guerra Mundial,

houve uma mudança signif icativa no conhecimento da Educação Física brasi leira. Essa mudança está relacionada à inf luência

A) dos métodos ginásticos europeus.

B) do método natural austríaco e do método da Educação Física desport iva general izada.

C) do método ginástico alemão e dos métodos cal istênicos.

D) da calistenia e da recreação. 04. De acordo com os PCNs (1998), a abordagem desenvolvimentista, na

Educação Física escolar, compreende uma taxionomia que

A) possibi l i ta experiências de movimentos adequadas ao nível de crescimento e desenvolvimento, com vistas à aprendizagem tecnicista dos esportes.

B) possibi l i ta experiências de movimentos adequadas ao nível de crescimento e desenvolvimento, com vistas à aprendizagem de habil idades motoras.

C) corresponde a uma teoria de desenvolvimento baseada no contexto histórico e social dos alunos, com vistas à seleção de conteúdos para a aprendizagem da cultura corporal.

D) corresponde a uma teoria de aprendizagem motora, afetiva e cognit iva, com vistas ao desenvolvimento psicomotor.

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05. De acordo com os PCNs (1998), as abordagens psicomotoras, construtivistas,

desenvolvimentistas e histórico-crít icas

A) restr ingem a concepção de Educação Física, pois adotam métodos de ensino com ênfase na aptidão física e no esporte de rendimento.

B) ampliam a concepção de Educação Física, sem reavaliar os conteúdos e os processos de aprendizagem.

C) restr ingem a concepção de Educação Física, pois englobam objetivos educacionais incoerentes com os conteúdos práticos.

D) ampliam a concepção de Educação Física, tanto no que diz respeito à natureza de seus conteúdos quanto no que se refere aos pressupostos pedagógicos de ensino-aprendizagem.

06. Corporeidade refere-se a um conceito fundamentado em uma compreensão

A) idealista do corpo, art iculada com a vivência do ser no mundo.

B) dualista do corpo e da mente.

C) ontológica, construída a part ir da experiência do ser no mundo.

D) instrumental da vivência de atividades físicas em geral. 07. De acordo com Régis de Morais (1992), a consciência corporal é construída a

part ir da compreensão de que

A) somos um corpo e podemos vivenciá- lo como sujeito de nossas ações no mundo, indo além das necessidades do organismo biológico.

B) temos um corpo que obedece aos comandos da mente nas mais diferentes tarefas, reduzindo-se ao organismo biológico.

C) somos e temos um corpo máquina, que é determinado por nossas condições biológicas.

D) nosso corpo é um objeto para a instrumental ização e discipl ina do organismo biopsicocultural.

08. Nos PCNs (1998), o conhecimento sobre o corpo consti tui um dos blocos de

conteúdos da Educação Física e sua abordagem no ensino fundamental corresponde à

A) percepção do corpo por meio de exercícios de meditação, relaxamento e de conteúdos das atividades rítmicas e expressivas.

B) consciência corporal por meio de conhecimentos teóricos da Biologia, Anatomia e Fisiologia.

C) percepção do corpo por meio de vivências como massagens, alongamentos, jogos dramáticos e de conteúdos de ginástica, esportes, lutas, at ividades rítmicas e expressivas.

D) percepção do corpo como conjunto de partes que se movimentam em harmonia, e à local ização dos pontos de contato com o ambiente e com o próprio corpo.

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09. Segundo os PCNs (1998, p. 30):

É tarefa da Educação Física escolar garantir o acesso dos alunos às práticas da cultura corporal, contribuir para a construção de um estilo pessoal de praticá-las e oferecer instrumentos para que sejam capazes de apreciá-las criticamente.

O texto sugere a seguinte orientação metodológica:

A) priorizar o trabalho colet ivo, pois as tarefas individuais reduzem a possibi l idade de aprendizagem das práticas corporais.

B) enfatizar as tarefas e os desempenhos individuais como pré-requisitos para a escolha dos alunos que irão compor as equipes dos esportes coletivos da escola.

C) enfatizar o trabalho coletivo como princípio exclusivo nas aulas de Educação Física.

D) considerar a dimensão coletiva das práticas corporais, respeitando a individualidade dos alunos e cri t icando as posturas individualistas.

10. Os PCNs (1998) apresentam o conteúdo lutas , com a seguinte orientação:

A) abordar as técnicas de ataque e defesa por meio da recreação, pois o caráter competit ivo incentiva comportamentos violentos.

B) abordar as técnicas específ icas, de forma recreativa e competit iva, assim como discutir a compreensão do ato de lutar e a compreensão da violência.

C) abordar jogos que simulem lutas, de forma recreativa, pois a competição, no caso das lutas, estimula atos violentos.

D) abordar as técnicas específ icas, com vistas à defesa pessoal em uma situação de violência.

11. Segundo o Coletivo de Autores (1992), no ciclo de iniciação à sistematização do conhecimento, o conteúdo ginástica é abordado por meio de

A) programas de treinamento esport ivo da ginástica artíst ica e da ginástica rítmica para as competições escolares e apresentações na comunidade.

B) técnicas de diversas ginásticas, projetos individuais e colet ivos de prática e apresentações na escola e na comunidade.

C) programas de ginástica aeróbica que impliquem em desenvolvimento da aptidão física e desempenho para as competições escolares.

D) técnicas corporais, jogos e brincadeiras que impliquem as próprias possibi l idades de movimento e os desafios do ambiente natural.

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12. De acordo com Cail lois (apud Bruhns, 1993), os jogos são classif icados em

quatro categorias, a saber:

A) competição, acaso, simulacro e vert igem.

B) exercício, repetição, esforço e simbolismo.

C) diversão, l iberdade, criat ividade e emoção.

D) motricidade, corporeidade, expressividade e ludicidade. 13. Bruhns (1993), ao ref let ir sobre as característ icas do jogo e suas relações

com a arte e com a l inguagem, argumenta que o jogo contém uma dimensão

A) estética e simbólica, relacionada ao divert imento, ao prazer e ao gesto como expressão.

B) estética e simbólica, relacionada aos padrões de beleza corporal e ao estabelecimento de regras.

C) simbólica, relacionada à expressão gestual do corpo e do movimento humano.

D) estética, relacionada ao componente sensível da corporeidade e da motricidade humana.

14. De acordo com os PCNs (1998), a construção do movimento expressivo e

rítmico, no terceiro e quarto ciclos deve considerar

A) a ênfase em uma técnica específ ica de dança.

B) o equil íbrio entre a criat ividade e a l ivre expressão.

C) o equil íbrio entre a instrumental ização da técnica e a espontaneidade do gesto.

D) a ênfase em atividades restr i tas ao universo feminino. 15. Por meio das atividades rítmicas e expressivas, os alunos poderão conhecer

as qualidades do movimento expressivo, a saber:

A) r i tmo, f luência, criat ividade e expressividade.

B) cr iat ividade, expressividade, agi l idade e f lexibi l idade.

C) coordenação, expressão, improvisação e comunicação.

D) espaço, tempo, peso e f luência.

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16. Kunz (1994) afirma que o treinamento especial izado precoce acontece quando

crianças são submetidas, antes da fase pubertária, a um processo de treinamento organizado com o objetivo de rendimento e part icipação em competições esport ivas. Para o autor, esse t ipo de treinamento

A) reduz a part icipação em jogos e brincadeiras da cultura infanti l e pode acarretar prejuízos à saúde e ao desenvolvimento da criança.

B) contr ibui para atingir com mais eficiência e rapidez os padrões de rendimento esport ivo, sendo indicado para a formação técnico-esport iva na Educação Física em todos os níveis de ensino.

C) amplia o repertório motor e aumenta a performance das crianças, tornando-as aptas para part icipar de competições esport ivas, sem prejuízos ao desenvolvimento infanti l .

D) atende a uma exigência dos pais e diretores de escola, com vistas à part icipação em competições esport ivas, por isso deve ser priorizado na Educação Física escolar.

17. Kunz (1994), ao reflet ir sobre a abordagem do movimento nas aulas de Educação Física, considera como princípio fundamental

A) A capacidade biológica e funcional do movimento humano em detrimento dos condicionantes sociais e culturais.

B) a prescrição de movimentos por meio de atividades físicas que contribuam para a melhoria da saúde e do desempenho atlét ico.

C) a formação técnico-esport iva para atingir as metas de movimento e os padrões do rendimento esport ivo.

D) o contexto em que o movimento é real izado e o sentido do movimento para os alunos.

18 . A concepção de aulas abertas na Educação Física caracteriza-se pela orientação centrada

A) no aluno, no produto, nas metas definidas e na intenção racionalista.

B) no professor, no produto, nas metas definidas e na intenção racionalista.

C) no aluno, no processo, nos problemas e na comunicação.

D) no professor, nos padrões de movimento, no processo e nas metas definidas.

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19. Segundo Hildebrant (2001), em uma aula aberta, as situações de movimento

são

A) construídas pelos alunos com ajuda dos professores, considerando o contexto histórico dos temas da cultura corporal.

B) predeterminadas pelo professor, considerando os padrões para o desenvolvimento biomecânico adequado ao treinamento esport ivo.

C) or ientadas a part ir dos índices legit imados biomecanicamente e dentro dos padrões do gesto técnico- esport ivo.

D) construídas pelo professor, considerando os padrões do desenvolvimento psicomotor.

20. Nos PCNs (1998), a relação entre Educação Física e saúde caracteriza-se por

A) compreender a saúde como uma atr ibuição individual.

B) real izar um programa geral de prescrição de atividades físicas.

C) associar l inearmente a prática de esportes e a promoção de saúde.

D) desmisti f icar a associação l inear entre atividade física e saúde. 21. Considerando os padrões de gênero e sua relação com o corpo e a

motricidade, podemos compreender a part icipação de meninos e meninas em aulas mistas de futebol e dança como sendo uma oportunidade de

A) expl ici tar e reforçar as diferenças entre os sexos com base em conceitos biológicos.

B) expl ici tar e reforçar os padrões de gênero previamente estabelecidos pelo ambiente sociocultural.

C) reforçar as diferenças entre os sexos, pautadas em aspectos biológicos e valores culturais.

D) explici tar at i tudes cotidianas pautadas em valores preconceituosos, reforçados pelo ambiente sociocultural.

22. Em um jogo de futebol, um atacante entra na área, dribla o jogador de defesa,

mas adianta demais a bola e, ao perceber que perdeu a jogada, imediatamente se lança no chão, simulando ter sofrido uma falta (PCN, 1998, p. 35).

De acordo com o texto, a interpretação ética da situação indica que

A) a ati tude do jogador está de acordo com as possibi l idades tát icas do jogo, sendo o juiz o responsável pela arbitragem.

B) a simulação não percebida pelo juiz se torna legít ima e deve ser valorizada como habil idade técnica e tát ica.

C) a responsabil idade moral pelas ati tudes é conseqüência do ato em si, independente de ter sido percebida ou não pelo outro.

D) a responsabil idade moral, na situação de jogo, deve ser transferida para o árbitro.

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Didática 23 a 30 23. Em uma aula de Geografia na 4ª série,

a professora trabalha na perspectiva da “construção de conhecimentos”, iniciando com o diagnóstico das idéias prévias das crianças, a exemplo da figura ao lado. Nesse sentido, o diagnóstico das idéias prévias visa à

A) construção de novas representações do objeto de estudo a partir das representações anteriores.

B) substituição das idéias prévias pelo conhecimento científ ico como única verdade.

C) construção de novas representações do objeto de estudo que sejam compreendidas por todos os alunos da mesma forma.

D) participação das crianças na busca de informações no livro didático. 24. Uma didática que leva em conta as idéias de Paulo Freire sobre a Educação,

promove atividades na sala de aula que desenvolvam nos alunos capacidades de

A) aceitar sempre as idéias do professor.

B) perguntar, argumentar e ref let ir de forma crít ica.

C) reproduzir os conteúdos escolares.

D) questionar sempre as idéias do grupo.

CAMPOS, M.C.C. Didática de ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD,1999. p.79.

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25. Leia a conversa de Calvin e Hobbes na seguinte charge:

Considerando as orientações dos PCNs, para se trabalhar as idéias de Calvin e Hobbes no diálogo, o professor deve promover situações de aprendizagem que A) preparem futuros cidadãos segundo as diretrizes do Estado e os Projetos

Pedagógicos da Escola.

B) possibilitem ao aluno se reconhecer como cidadão, com possibilidades e responsabilidades, e participar nos diferentes problemas sociais.

C) atendam somente aos interesses individuais dos alunos, segundo as diretrizes dos Projetos Pedagógicos e os diferentes problemas sociais.

D) respeitem os valores morais dos alunos, sem promover mudanças no intuito de atingir as finalidades educativas.

26. A figura abaixo representa uma situação de ensino-aprendizagem na sala de

aula.

Essa situação expressa a Didática na perspectiva da:

A) Pedagogia Libertadora idealizada por Paulo Freire.

B) Escola Nova baseada na teoria de John Dewey.

C) Pedagogia Crítico Social dos Conteúdos fundamentada em J.C. Libâneo.

D) Educação Bancária, caracterizada por Paulo Freire.

VECCHI, G.de; GIORDAN, A. As origens do saber. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. p. 217.

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27. A Didática estuda as formas de organizar os processos do ensino –

aprendizagem no contexto escolar. As decisões didáticas para o planejamento de atividades de ensino devem considerar as reflexões teóricas de outras áreas disciplinares devido à complexidade dos problemas didáticos. Algumas dessas disciplinas estão representadas no quadro abaixo por meio das letras X, Y, Z e K e acompanhadas de seu objeto de estudo.

Área de Conhecimento

Disciplina Objeto de estudo

X a cultura e suas relações com os contextos da aprendizagem

Y as relações sociais Z as formas de aprendizagem K as relações da escola com o Estado

As disciplinas X, Y,Z e K são, respectivamente,

A) a Psicologia da Aprendizagem, a Sociologia, a Antropologia e a Polít ica Educacional.

B) a Sociologia, a Psicologia da Aprendizagem, a Polít ica Educacional e a Antropologia.

C) a Antropologia, a Sociologia, a Psicologia da Aprendizagem e a Polít ica Educacional.

D) a Polít ica Educacional, a Antropologia, a Sociologia e a Psicologia da Aprendizagem.

28. Os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental e o

Referencial Curricular Nacional para a Educação Infanti l explicitam que os objetivos:

A) ao serem formulados a partir dos conteúdos necessários para o

desenvolvimento das capacidades cognitivas reconhecem as relações dialéticas entre objet ivos e conteúdo.

B) ao indicarem as capacidades a serem desenvolvidas pelos alunos, orientam a seleção de conteúdos como meio para o desenvolvimento dessas capacidades, reconhecendo as relações dialéticas entre os objetivos e conteúdos.

C) ao indicarem as finalidades a serem atingidas, por todos os alunos, com o mesmo nível de assimilação determinam que a avaliação é comum para todos os educandos.

D) ao orientarem as atividades que deve o professor desenvolver na sala de aula garantem a assimilação dos conteúdos pelos educandos.

UFRN-FUNPEC – COMPERVE 12

Contexto de produção do saber escolar

Contexto de produção do saber escolar

Cultura Popular

Esquema IV

29. A seleção dos conteúdos escolares é uma das tarefas básicas e foco de

diferentes reflexões da escola. Numa discussão de grupo de professores, foram construídos diferentes esquemas que expressam a constituição do saber escolar.Os esquemas se apresentam a seguir:

O esquema que melhor representa uma visão sobre o conteúdo escolar, segundo Zabala (2002), é

A) I.

B) II.

C) III.

D) IV.

Contexto de produção do saber escolar

Saber Escolar Referência sobre a realidade

Transposições Didáticas

Conhecimento Popular

Outros tipos de saber

Conhecimento Científico

Conhecimento do Senso Comum

Esquema I

Transposições Didáticas

Esquema III Cultura Erudita (Saber Escolar)

Processo de substituição para

Senso comum

Transposições Didáticas

Processo de substituição para

Transposições Didáticas Contexto de produção do saber escolar

Esquema II Saber Escolar (Conhecimento científico)

Senso Comum (conhecimento prévio)

Cultura Erudita Saber Popular

Senso comum Saber Escolar

UFRN-FUNPEC – COMPERVE 13

30. Os métodos, estratégias, técnicas e recursos para o ensino são alguns

elementos que compõem a prática didática. Um professor que orienta seu trabalho profissional usando esses elementos de forma crít ica pode

A) garantir a formação de alunos disciplinados e obedientes às exigências da escola e da família.

B) participar das discussões que visam adotar, no contexto da escola, os saberes teóricos produzidos pelos pesquisadores na área da Didática.

C) garantir a assimilação dos conteúdos pelos alunos, segundo o Programa Oficial definido pelo Estado.

D) participar da construção de seus saberes profissionais, procurando inovar sua prática no contexto da instituição escolar, considerando o Projeto Pedagógico.