LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS - 8ª SÉRIE PROVÃO MÓDULO ENEM 2015 Página 1 de 40 Text 1: Many people like to eat pizza, but not everyone knows how to make it. Making the perfect pizza can be complicated, but there are lots of ways for you to make a more basic version at home. When you make pizza, you must begin with the crust. The crust can be hard to make. If you want to make the crust yourself, you will have to make dough using flour, water, and yeast. You will have to knead the dough with your hands. If you do not have enough time to do this, you can use a prepared crust that you buy from the store. After you have chosen your crust, you must then add the sauce. Making your own sauce from scratch can take a long time. You have to buy tomatoes, peel them, and then cook them with spices. If this sounds like too much work, you can also purchase jarred sauce from the store. Many jarred sauces taste almost as good as the kind you make at home. Now that you have your crust and your sauce, you need to add the cheese. Cheese comes from milk, which comes from cows. Do you have a cow in your backyard? Do you know how to milk the cow? Do you know how to turn that milk into cheese? If not, you might want to buy cheese from the grocery store instead of making it yourself. When you have the crust, sauce, and cheese ready, you can add other toppings. Some people like to put meat on their pizza, while other people like to add vegetables. Some people even like to add pineapple! The best part of making a pizza at home is that you can customize it by adding your own favorite ingredients. QUESTÃO 01 O objetivo principal do autor neste texto é: Descrever a história da pizza Ensinar uma forma mais saudável de fazer pizza. Mostrar os passos de como fazer uma pizza básica em casa. Dar dicas de como fazer uma pizza especialmente deliciosa Ensinar a fazer molhos de pizza. QUESTÃO 02 Qual o oposto da palavra “complicated”, como mostra no parágrafo 1? Difficult Simple Easy Manageable Hard QUESTÃO 03 No parágrafo 4, o autor faz uma série de perguntas com o objetivo de: Apoiar a ideia de que a maioria das pessoas não pode fazer queijo caseiro. Reforçar a ideia de que a maioria das pessoas provavelmente mora em fazendas. Provar que os queijos comprados em lojas são melhores que os queijos caseiros. Enfatizar a superioridade dos queijos caseiros sobre os queijos industrializados. Mostrar que é muito melhor fazer queijos em casa. Text 2:
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LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS - 8ª SÉRIE
PROVÃO MÓDULO ENEM 2015 Página 1 de 40
Text 1:
Many people like to eat pizza, but not everyone knows
how to make it. Making the perfect pizza can be
complicated, but there are lots of ways for you to
make a more basic version at home. When you make
pizza, you must begin with the crust. The crust can be
hard to make. If you want to make the crust yourself,
you will have to make dough using flour, water, and
yeast. You will have to knead the dough with your
hands. If you do not have enough time to do this, you
can use a prepared crust that you buy from the store.
After you have chosen your crust, you must then add
the sauce. Making your own sauce from scratch can
take a long time. You have to buy tomatoes, peel
them, and then cook them with spices. If this sounds
like too much work, you can also purchase jarred
sauce from the store. Many jarred sauces taste almost
as good as the kind you make at home. Now that you
have your crust and your sauce, you need to add the
cheese. Cheese comes from milk, which comes from
cows. Do you have a cow in your backyard? Do you
know how to milk the cow? Do you know how to turn
that milk into cheese? If not, you might want to buy
cheese from the grocery store instead of making it
yourself. When you have the crust, sauce, and cheese
ready, you can add other toppings. Some people like
to put meat on their pizza, while other people like to
add vegetables. Some people even like to add
pineapple! The best part of making a pizza at home is
that you can customize it by adding your own favorite
ingredients.
QUESTÃO 01
O objetivo principal do autor neste texto é:
Descrever a história da pizza
Ensinar uma forma mais saudável de fazer
pizza.
Mostrar os passos de como fazer uma pizza
básica em casa.
Dar dicas de como fazer uma pizza
especialmente deliciosa
Ensinar a fazer molhos de pizza.
QUESTÃO 02
Qual o oposto da palavra “complicated”, como
mostra no parágrafo 1?
Difficult
Simple
Easy
Manageable
Hard
QUESTÃO 03
No parágrafo 4, o autor faz uma série de perguntas
com o objetivo de:
Apoiar a ideia de que a maioria das pessoas
não pode fazer queijo caseiro.
Reforçar a ideia de que a maioria das pessoas
provavelmente mora em fazendas.
Provar que os queijos comprados em lojas são
melhores que os queijos caseiros.
Enfatizar a superioridade dos queijos caseiros
sobre os queijos industrializados.
Mostrar que é muito melhor fazer queijos em
casa.
Text 2:
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QUESTÃO 04
O garotinho não sabe onde está a sua jaqueta. Onde
ele finalmente a encontrou?
Em cima de uma cadeira
Embaixo da cama
Na escada
No closet
Na cozinha
QUESTÃO 05
Na frase “It’s just not anywhere”, “anywhere” quer
dizer:
Em algum lugar
Em todos os lugares
Em lugar nenhum
alguém
ninguém
QUESTÃO 06
Como se sente o garotinho ao encontrar a jaqueta?
Feliz
Aliviado
Revoltado
Irritado
Confuso
Text 3:
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Leia as frases abaixo, baseadas no texto, e observe a
classificação do sujeito das orações. A alternativa
cuja classificação não está correta é:
Os brancos gostavam dele e confiavam-lhe as
crianças pequenas. – sujeito simples (1ª
oração) e sujeito indeterminado (2ª oração)
Os pretos, pelo contrário, não gostavam dele. –
sujeito simples
Ria-se muito dele. – sujeito indeterminado
Em angola, não choveu por anos. – oração sem
sujeito
Trabalhava como zelador há quarenta anos. –
sujeito desinencial (1ª oração) e oração sem
sujeito (2ª oração)
Leia o texto a seguir, de Ruy Castro, e responda às
questões 19 e 20.
BRAVO TATU-BOLA
Amijubi, Zuzeco e Fuleco. Qual desses nomes
você mais deplora, despreza ou detesta? São os
inventados e propostos pela Fifa para designar o tatu-
bola, que ela elegeu como mascote da Copa de 2014
no Brasil. A Fifa os pôs em votação pela internet e
espera que, até 25 de novembro, um deles seja
sacramentado pelo povo brasileiro.
Sacramento esse que nenhuma diferença fará
para a Fifa. Qualquer nome lhe servirá, desde que
artificial – fora do dicionário –, à prova de prévio
domínio alheio e que ela possa registrar
internacionalmente como propriedade industrial. O
que já fez com os três nomes. Seja qual for o
escolhido, nosso bravo tatu-bola – um abundante e
legítimo espécime brasileiro, também existente
apenas em certos países vizinhos e de forma esparsa
– contribuirá com centenas de milhões de dólares
para as burras da entidade.
Escolhido o nome, o planeta será inundado de
Amijubis, Zuzecos ou Fulecos em outdoors, posters,
bonecos, chaveiros, adesivos, brinquedos, gibis,
desenhos, comerciais, anúncios em cinemas e toda
quinquilharia eletrônica que se imagine. Sempre que
esse nome for escrito, lido ou pronunciado, ouvir-se-á
o apito do “copyright” e uma moeda pingará na conta
da Fifa.
A ninguém espantou até agora que a Fifa terá
se tornado proprietária de uma palavra que, artificial
ou não, pertence à língua portuguesa. E nem
surpreende que, tão ciosa direitos, ela só tenha se
esquecido de consultar o principal interessado: o tatu-
bola. Quem pode garantir que ele gostará de ver seu
bom nome ligado a uma daquelas execráveis
alcunhas?
Seria divertido ver a Sociedade Protetora dos
Animais, o Partido Verde e outras instituições de
defesa do ambiente, como representantes
autorizados do tatu-bola, acionando a Fifa por injúria,
abuso da imagem e exploração indevida.
(Folha de S. Paulo, 26/9/2012)
QUESTÃO 19
No texto, o autor faz considerações a respeito da
proposta de nomes para o tatu-bola, o mascote da
Copa do Mundo de futebol de 2014. O ponto de vista
dele, expresso já no primeiro parágrafo, na pergunta
que faz ao leitor, é:
benevolente com os nomes propostos para
designar o mascote da copa.
favorável à iniciativa da pesquisa para a
escolha do nome do mascote da copa.
entusiástico com a iniciativa da pesquisa para a
escolha do nome do mascote da Copa.
totalmente desfavorável aos nomes propostos
para designar o mascote da Copa.
favorável à participação do leitor na pesquisa.
QUESTÃO 20
A frase que apresenta o verbo na voz reflexiva é:
“o planeta será inundado de Amijubis, Zuzecos
ou Fulecos”
O tatu-bola prepara-se para ser o mascote da
Copa.
“que ela elegeu como mascote da Copa de
2014 no Brasil.”
“ouvir-se-á o apito do ‘copyright’”
“São os [nomes] inventados e propostos pela
Fifa”
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Leia a crônica a seguir, de João Antônio, e responda
às questões 21 e 22.
MEUS TEMPOS DE MENINO
De cedo, aprendi a subir ladeira e a pegar
bonde andando. Posso dizer, com humildade
orgulhosa, que tive morros e bondes no meu tempo
de menino.
[...]
Nossa pobreza não era envergonhada. Ainda
não fora substituída pela miséria nos morros pobres,
como o da Geada. Que tinha esse nome a propósito:
lá pelos altos do Jaguaré, quando fazia muito frio, no
morro costumava gear. Tínhamos um par de sapatos
para o domingo. Só. A semana tocada de tamancos
ou de pés no chão. [...]
Havia pobreza, marcada. Mas se o chá de
carqueja me descia brabo pela goela, como me é
difícil esquecer o gosto bom do leite quente na
caneca esmaltada estirada, amorosamente, também
no morro da Geada, pelas mãos de minha avó Nair
[...].
A miséria não substituíra a pobreza. E lá no
morro da Geada, além do futebol e do jogo de malha,
a gente criava de um tudo. Havia galinha, cabrito,
porco, marreco, passarinho, e a natureza criava
rolinha, corruíra, papa-capim, andorinha, quanto.
Tudo ali nos Jaguarés, no morro da Geada, sem água
encanada, com luz só recente, sem televisão, sem
aparelho de som e sem inflação.
Hoje, se a voz mestiça no disco me manda que
amor lá no morro é amor pra chuchu, me traz também
um arrepio nos pelos do braço.
Nenhum de nós sabia dizer a palavra
solidariedade. Mas, na casa de outro tio, o nosso tio
Otacílio, criavam-se até filhos dos outros, e estou
certo que o nosso coração era simples, espichado e
melhor. Não desandávamos a reclamar da vida, não
nos hostilizávamos feito possessos, tocávamos a pé
pra baixo e pra cima e, quando um se encontrava
com o outro, a gente não dizia: “Oi!”. A gente se
saudava, largo e profundo:
─ Ô, batuta!
(Boa companhia – Crônicas. São Paulo: Cia. Das Letras,
2005. p. 141-3)
QUESTÃO 21
O cronista fala de seus tempos de menino, quando a
“miséria não substituíra a pobreza”. É indicativo(a) de
miséria, segundo o texto:
a hostilidade entre as pessoas.
a solidariedade entre os moradores.
ter apenas um par de sapatos, para o domingo.
a criação de animais.
o gosto bom do leite quente.
QUESTÃO 22
Nas seguintes orações do texto, o trecho destacado
constitui predicativo do objeto em:
“e estou certo”
“o nosso coração era simples, espichado e
melhor.”
“Nossa pobreza não era envergonhada.”
“Havia pobreza, marcada.”
“amor lá no morro é amor pra chuchu”
Leia a crônica a seguir, de Antonio Prata, e responda
às questões 23 e 24.
AMOR E ESCOVAS DE DENTES
Hoje de manhã, ainda naquele estado gasoso
entre o sono e a vigília - propício tanto a topadas
quanto a epifanias ─, fiquei a contemplar minha
escova de dentes. Não faz muito tempo, era uma
reles haste de plástico, com uma crina sintética na
ponta; hoje, lembra menos os pentes, cortadores de
unhas e fios dentais, seus antigos parentes, do que
raquetes de tênis, jet skis e naves interestelares.
Quantos milhões de dólares não terão sido
gastos, quantas horas de trabalho dos melhores
cérebros da química, da física, da engenharia, da
odontologia e de outras ciências não terão sido
aplicadas para chegarmos às cerdas de quatro cores,
ao cabo ergonômico, de material translúcido e
emborrachado, enfim, a essa arma high-tech da
assepsia bucal?
Nada contra. O tártaro e a placa bacteriana são
inimigos incansáveis e os dentes que aqui estão, em
repouso, enquanto rumino esta crônica, são os
mesmos que deverão destrinchar bifes e fibras na
segunda metade do século 21; se lá chegarmos ─
tomara! ─, eu e meus caninos.
O que estranho é que boa parte das conquistas
do iluminismo tenha desembocado na batalha por
dentes mais fortes & brancos, enquanto outras áreas
fundamentais de nossas vidas permanecem
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ignoradas pela ciência, regidas pelo arbítrio obscuro
de nossas subjetividades.
Que bom seria se, em vez de desenvolver
cerdas de todas as cores, resistências e tamanhos,
os cientistas tivessem aplicado seus saberes às
relações amorosas. Mas não. Quando a esposa diz
"Você já não é mais o mesmo, Aurélio", ou o marido
reclama, "Você é que vive pegando no meu pé,
Roseli!", os cônjuges não podem contar com uma
única tabela, um único gráfico, um programinha de
computador para esclarecer seus turvos sentimentos.
[...]
(Folha de S. Paulo, 13/4/2011.)
QUESTÃO 23
No trecho “enquanto rumino esta crônica”, no terceiro
parágrafo do texto, o verbo ruminar foi empregado no
sentido:
de mastigar várias vezes o alimento.
de decidir sem pressa sobre qual assunto
tratar.
de realizar uma ação complexa, pelo fato de o
assunto em foco ser difícil de tratar.
de pensar longamente, refletindo sobre um
assunto.
de morder cuidadosamente, para não prejudicar
os dentes.
QUESTÃO 24
A alternativa em que o termo ou expressão em
destaque é complemento de um nome está em:
“era uma reles haste de plástico”
“fiquei a contemplar minha escova de dentes.”
“O tártaro e a placa bacteriana são inimigos
incansáveis”
“na batalha por dentes mais fortes e brancos”
“os cientistas tivessem aplicado seus saberes
às relações amorosas”
Leia a tira a seguir e responda às questões 25 e 26.
QUESTÃO 25
O elemento responsável pelo humor da tira consiste:
na nota zero recebida pela personagem
principal.
no desconhecimento da personagem principal a
respeito do desenvolvimento de bebês.
na quebra da sequência de respostas, que vai
do campo da biologia para o campo da
informática.
no pensamento da personagem principal no 1º
quadrinho, em razão do emprego do diminutivo
com sentido irônico e da abreviação da palavra
professora.
na ignorância da personagem quanto ao que é
cordão umbilical.
QUESTÃO 26
Nas frases abaixo, há uma predominância de verbos
significativos. A alternativa em que isso não ocorre
está em:
É o liquido amniótico, professora.
Júlia explicou que a figura projetada
representava o embrião.
A professora anunciou o tema da aula.
Gaturro achou a professora moderna.
Hoje, vamos falar sobre reprodução.
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QUESTÃO 27
Observe as frases: “E a facilidade de acesso aos conhecimentos cresceu junto com ela.” Esse processo chegou à Europa em 1455. “Escrever à mão era um processo lento e trabalhoso [...].” Reduzindo-as a seus elementos essenciais, teremos respectivamente como núcleo do sujeito e núcleo do predicado os seguintes vocábulos.
Conhecimentos e cresceu / processo e chegou / escrever e processo
Facilidade e cresceu / processo e chegou / escrever e processo
Facilidade e cresceu / processo e chegou / mão e processo
Conhecimentos e cresceu / processo e Europa / mão e processo
Conhecimentos e cresceu / chegou e Europa / mão e processo
QUESTÃO 28
Leia esta piadinha:
Duas pessoas conversando:
─ Sua mãe está aí. Você não vai receber?
─ Receber por quê? Por acaso ela me deve alguma coisa?
Sírio Possenti. Os humores da língua: análises linguísticas de
piadas. Campinas: Mercado de Letras, 1998. p. 32.
O humor desse texto baseia-se em alterações
sintático-semânticas ocorridas com um dos verbos do
diálogo. A partir disso, é correto afirmar o que está
em:
O verbo conversar é responsável pela dupla
interpretação.
O verbo receber provocou o humor da tira.
O verbo deve é transitivo direto.
O verbo está é de ligação.
A expressão por acaso é agente da passiva.
QUESTÃO 29
A opção em que o verbo não pode ser transposto
para a voz passiva é:
Feriu o domador o enorme gorila.
Um explorador inglês conquistou o Pólo Sul.
Bando de crianças invadem a pracinha do
vilarejo.
As crianças estão carentes.
Meu irmão tinha uma bicicleta.
QUESTÃO 30
Leia o diálogo entre os dois personagens deste
cartum:
O sentido das circunstâncias expressas pelos
termos do diálogo está correto em:
aqui – tempo
por causa da educação – consequência
direito – modo
não – modo
mas - tempo
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Texto para as questões de 31 e 32.
PISCINA
Era uma esplêndida residência, na Lagoa Rodrigo
de Freitas, cercada de jardins e tendo ao lado uma
bela piscina. Pena que a favela, com seus barracos
grotescos se alastrando pela encosta do morro,
comprometesse tanto a paisagem.
Diariamente desfilavam diante do portão aquelas
mulheres silenciosas e magras, lata d’água na
cabeça. De vez em quando surgia sobre a grade a
carinha de uma criança, olhos grandes e atentos,
espiando o jardim. Outras vezes eram as próprias
mulheres que se detinham e ficavam olhando.
Naquela manhã de sábado ele tomava seu gim-
tônica no terraço, e a mulher um banho de sol,
estirada de maiô à beira da piscina, quando
perceberam que alguém os observava pelo portão
entreaberto.
Era um ser encardido, cujos molambos em forma
de saia não bastavam para defini-la como mulher.
Segurava uma lata na mão, e estava parada, à
espreita, silenciosa como um bicho. Por um instante
as duas mulheres se olharam, separadas pela
piscina.
De súbito pareceu à dona da casa que a estranha
criatura se esgueirava, portão adentro, sem tirar dela
os olhos. Ergueu-se um pouco, apoiando-se no
cotovelo, e viu com terror que ela se aproximava
lentamente: já transpusera o gramado, atingia a
piscina, agachava-se junto à borda de azulejos,
sempre a olhá-la, em desafio, e agora colhia água
com a lata. Depois, sem uma palavra, iniciou uma
cautelosa retirada, meio de lado, equilibrando a lata
na cabeça — e em pouco sumia-se pelo portão.
Lá no terraço o marido, fascinado, assistiu a toda
a cena. Não durou mais de um ou dois minutos, mas
lhe pareceu sinistra como os instantes tensos de
silêncio e de paz que antecederam um combate.
Não teve dúvida: na semana seguinte vendeu a
casa.
(A mulher do vizinho. 5ª ed. Rio de Janeiro: Sabiá, 1962. p.
114 – 5.)
QUESTÃO 31
Releia este trecho:
“Por um instante as duas mulheres se olharam,
separadas pela piscina.”
Considerando que o título da crônica é “Piscina”, a
piscina representa:
a diferença social que há entre as duas
mulheres: uma é rica e usa a piscina para o
lazer, a outra é miserável e quer a água há na
piscina por necessidade.
a diferença social que há entre as duas
mulheres: uma é rica e usa a piscina para o
lazer, a outra é miserável e quer usar a piscina
também.
a diferença de idade entre as mulheres: uma é
mais velha e possui melhores condições, a
outra é mais nova e precisa trabalhar, por isso
quer a água da piscina.
a falta de água na cidade. Enquanto uma
esbanja a água sem necessidade, a outra
precisa da água para sobreviver.
a diferença social que há entre as duas
mulheres: uma é rica e usa a piscina por
necessidade, a outra é miserável e quer a água
há na piscina para o lazer.
QUESTÃO 32
No 5º parágrafo, quando a mulher pobre adentra o
portão, a dona da casa fica com medo, assustada,
pensando que poderia ser agredida pela outra
mulher, conforme sugere a expressão:
“De súbito pareceu à dona da casa que a
estranha criatura se esgueirava [...]”
“[...] mas lhe pareceu sinistra como os instantes
tensos de silêncio de paz que antecedem um
combate. ”
“Ergueu-se um pouco, apoiando-se no cotovelo,
e viu com terror que ela se aproximava
lentamente: já transpusera o gramado [...]”
“[...] iniciou uma cautelosa retirada, meio de
lado, equilibrando a lata na cabeça [...]”
“Era um ser encardido, cujos molambos em
forma de saia não bastavam para defini-la.”
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Texto para as questões 33 e 34.
QUESTÃO 33
A mulher pobre da crônica e a menina do cartum são
semelhantes, pois:
as duas, moram na favela e precisam pegar
água na casa das outras pessoas.
a mulher rica da crônica foi solidária com a
mulher pobre, assim como a menina, que
recebe ajuda dos outros moradores da favela.
a mulher rica da crônica é retratada quase
como um bicho e, assim, provavelmente se
sente como a menina, isto é, como se tivesse
um lugar na sociedade.
a mulher pobre da crônica é retratada como um
bicho e, a menina também se sente assim,
como se tivesse um lugar na sociedade.
a mulher pobre da crônica é retratada quase
como um bicho e, assim, provavelmente se
sente como a menina, isto é, como se não
tivesse um lugar na sociedade.
QUESTÃO 34
No cartum de Bennet foi empregada a palavra censo,
que significa o levantamento de dados a respeito de
quantos são os brasileiros e como vivem, em todo o
país. No entanto, há na língua também a palavra
senso. Observe:
Você está perdendo o senso: já não sabe o que
diz...
A palavra destacada na frase acima apresenta o
sentido de:
sensibilidade
educação
visão
juízo
emoção
Texto para as questões 35 e 36
QUESTÃO 35
A crítica que o eu-lírico faz em relação ao domínio
que televisão exerce sobre as pessoas é que:
a família só toma conhecimento do que a
televisão mostra e participa dos problemas de
cada um.
a família só toma conhecimento do que a
televisão mostra e não participa dos problemas
de cada um.
tudo que a televisão noticia é a realidade que
as famílias seguem.
a família segue o que a televisão manda.
muitas famílias só tomam conhecimento dos
problemas de sua vida, quando a televisão
expõe os fatos cotidianos.
QUESTÃO 36
Releia.
[...] mas não deu no jornal nacional
e a família não ficou sabendo.
Se quiséssemos substituir o conectivo em
destaque por outro que tenha o mesmo sentido,
ele seria:
portanto
pois
contudo
quando
também
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Texto para as questões 37 e 38
QUESTÃO 37
A palavra ou em “Decifra-me ou devoro-te”, dá ideia
de:
oposição
adição
conclusão
alternância
contraposição
QUESTÃO 38
O humor da tira está:
na surpreendente oposição de sentido entre as
palavras E e OU.
no fato de o monstro se chamar tentação.
no fato de o monstro não conseguir decifrar o
enigma.
no fato do homem quer se livrar do monstro.
no fato de o monstro querer engolir o homem.
Leia o texto abaixo para as questões 39 e 40:
Vizinhos e internautas
Estudiosos do comportamento humano na vida
moderna constatam que um dos males de nossa
época é a incomunicabilidade. Já foi tempo em que,
mesmo nas grandes cidades, nos bairros
residenciais, ao cair da tarde, era costume os vizinhos
se darem boa noite, levarem 4as cadeiras de vime
para as calçadas e ficar falando da vida, da própria e
da dos outros.
A densidade demográfica, os apartamentos, a
violência urbana, o rádio e mais tarde a TV ilharam
cada indivíduo no casulo doméstico. Moro há 18 anos
num prédio da Lagoa; tirante os raros e inevitáveis
cumprimentos de praxe no elevador ou na garagem,
não falo com eles nem eles comigo. Não sou
exceção. Nesse lamentável departamento, sou regra.
Daí que não entendo a pressão que volta e meia me
fazem para navegar na Internet. Um dos argumentos
que me dão é que posso falar com pessoas na
Indonésia, saber como vão as colheitas de arroz na
China e como estão os melões na Espanha.
Uma de minhas filhas vangloria-se de ser internauta.
Tem amigos na Pensilvânia e arranjou um admirador
em Dublin, terra do Joyce, do Bernard Shaw e do
Oscar Wilde. Para convencê-la de seus méritos, ele
mandou uma foto em cor que foi impressa em alta
resolução. É um jovem simpático, de bigode, cara
honesta. Pode ser que tenha mandado a foto de um
outro.
Lembro a correspondência sentimental das velhas
revistas de antanho. Havia sempre a promessa:
“Troco fotos na primeira carta”. Nunca ouvi dizer que
uma dessas trocas tenha tido resultado aproveitável.
Para vencer a incomunicabilidade, acredito que o
internauta deva primeiro aprender a se comunicar
com o vizinho de porta, de prédio, de rua. Passamos
uns pelos outros com o desdém de nosso silêncio, de
nossa cara amarrada. Os suicidas se realizam
porque, na hora do desespero, falta o vizinho que lhe
deseje sinceramente uma boa noite.
Fonte: CONY, Cartos Heitor.
VOCABULÁRIO
tirante – exceto por
praxe – costume
(James) Joyce, Bernard Shaw e Oscar Wilde –
escritores
antanho – antigamente
QUESTÃO 39
Selecione, dentre as alternativas abaixo, a que
MELHOR representa a ideia central do texto.
O uso da internet oferece riscos consideráveis,
como o de ser enganado por alguém que envia
como sendo sua a foto de outra pessoa, para
fingir ser o que não é.
Nos duros tempos de hoje, o melhor é
mantermos distância dos vizinhos, isolarmo-nos
em casulos, porque não se pode saber com
certeza quem é realmente honesto.
Nos tempos atuais, o uso da Internet e de
outros meios de comunicação é fundamental
para nos pormos em contato com pessoas de
outros lugares, com diferentes culturas.
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O contato direto e caloroso com os que estão
mais próximos é mais importante que a
comunicação indireta, via Internet, com
pessoas que vivem em lugares distantes.
Os tempos antigos eram bem melhores, porque
havia revistas que permitiam que as pessoas
estabelecessem relacionamentos amorosos
verdadeiros, mesmo morando distantes.
QUESTÃO 40
É correto afirmar com base no texto que
O autor mostra-se um tanto ingênuo, porque,
com base apenas na foto que um admirador
enviou a sua filha, acredita piamente que se
trate de um rapaz honesto.
O argumento apresentado ao autor para que
navegue na Internet não se mostra convincente
para ele.
O autor reconhece que, se os vizinhos quase
não o cumprimentam, é somente porque ele
próprio faz questão de viver isolado.
Quanto ao gênero do texto, pode-se afirmar
que se de trata de um conto, pois é um texto
narrativo com poucas personagens, organizado
em torno de um único conflito básico.
Quanto ao gênero do texto, pode-se afirmar
que se de trata de uma notícia, pois é um texto
narrativo publicado em jornal que especifica
que fato ocorreu, quem nele esteve envolvido, e
onde, quando e como se deu o fato.
QUESTÃO 41
Ambiguidade ocorre quando se tem dupla
possibilidade de interpretação . No folheto, constata-
se uma AMBIGUIDADE intencional quanto ao
emprego da palavra
ligação, que pode ser interpretada como
combinação ou telefonema.
direção, que pode ser interpretada como
volante ou orientação.
perigosa, que pode ser interpretada como
arriscada ou deliberada.
celular, que pode ser interpretada como
telefone ou tecnologia.
trânsito, que pode ser interpretada como
movimento de carros ou pedestres.
.Texto para as questões 42 e 43
No fim da década de 90, atormentado pelos
chás de cadeira que enfrentou no Brasil, Levine
resolveu fazer um levantamento em grandes cidades
de 31 países para descobrir como diferentes culturas
lidam com a questão do tempo. A conclusão foi que
os brasileiros estão entre os povos mais atrasados –
do ponto de vista temporal, bem entendido – do
mundo. Foram analisadas a velocidade com que as
pessoas percorrem determinada distância a pé no
centro da cidade, o número de relógios corretamente
ajustados e a eficiência dos correios. Os brasileiros
pontuaram muito mal nos dois primeiros quesitos. No
ranking geral, os suíços ocupam o primeiro lugar. O
país dos relógios é, portanto, o que tem o povo mais
pontual. Já as oito últimas posições no ranking são
ocupadas por países pobres.
O estudo de Robert Levine associa a
administração do tempo aos traços culturais de um
país. “Nos Estados Unidos, por exemplo, a ideia de
que tempo é dinheiro tem um alto valor cultural. Os
brasileiros, em comparação, dão mais importância às
relações sociais e são mais dispostos a perdoar
atrasos”, diz o psicólogo. Uma série de entrevistas
com cariocas, por exemplo, revelou que a maioria
considera aceitável que um convidado chegue mais
de duas horas depois do combinado a uma festa de
aniversário. Pode-se argumentar que os brasileiros
são obrigados a ser mais flexíveis com os horários
porque a infraestrutura não ajuda. Como ser pontual
se o trânsito é um pesadelo e não se pode confiar no
transporte público?
(Veja, 02.12.2009)
Uma Ligação Perigosa
... ESTÁ BEM QUERIDA VOU
DESLIGAR, FALAR AO CELULAR NO TRÂNSITO SAI MUITO CARO!
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS - 8ª SÉRIE
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QUESTÃO 42
A expressão chá de cadeira, no texto, tem o
significado de
bebida feita com derivado de pinho.
ausência de convite para dançar.
longa espera para conseguir assento.
ficar sentado esperando o chá.
longa espera em diferentes situações.
QUESTÃO 43
Há emprego do sentido figurado das palavras na
passagem:
...os brasileiros estão entre os povos mais
atrasados...
No ranking geral, os suíços ocupam o primeiro
lugar.
Os brasileiros ... dão mais importância às
relações sociais...
Como ser pontual se o trânsito é um pesadelo...
...não se pode confiar no serviço público?
Leia o texto a seguir para responder a questão 44.
Contar é muito dificultoso. Não pelos anos que
já se passaram. Mas pela astúcia que têm certas
coisas passadas de fazer balancê, de se remexerem
dos lugares. A lembrança da vida da gente se guarda
em trechos diversos; uns com outros acho que nem
se misturam (...) Contar seguido, alinhavado, só
mesmo sendo coisas de rasa importância. Tem horas
antigas que ficaram muito mais perto da gente do que
outras de recente data. Toda saudade é uma espécie
de velhice. Talvez, então, a melhor coisa seria contar
a infância não como um filme em que a vida acontece
no tempo, uma coisa depois da outra, na ordem certa,
sendo essa conexão que lhe dá sentido, princípio,
meio e fim, mas como um álbum de retratos, cada um
completo em si mesmo, cada um contendo o sentido
inteiro. Talvez seja esse o jeito de escrever sobre a
alma em cuja memória se encontram as coisas
eternas, que permanecem...
(Guimarães Rosa. Apud Rubem Alves. Na morada das
palavras. Campinas: Papirus, 2003. p. 139)
QUESTÃO 44
Pelo sentido do texto, a palavra “lembrança” em “A
lembrança da vida da gente...” pode ser substituída,
sem alteração do sentido, por:
Memória.
Inspiração.
Recomendação.
Direção.
Meta.
Leia a tirinha para a próxima questão.
Tirinha “Hagar, o Horrível”, de Chris Browne. A
polissemia também pode estar presente nas histórias
em quadrinhos e tirinhas
QUESTÃO 45
O efeito humorístico da tirinha foi produzido:
Pela pergunta que Hagar fez a Dirk.
Pela resposta de Dirk a Hagar.
Pelo efeito sonoro provocado pela onomatopeia
“POW”.
Pelo jogo de sentidos provocados pelo uso da
palavra “sujo”, fazendo com que a palavra
assumisse um efeito polissêmico.
pela displicência de Hagar ao fazer o
questionamento ao amigo.
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QUESTÃO 46
Saindo de casa para ir até o Colégio Módulo, Paula
anda 60 m em linha reta até uma esquina, dobra à
esquerda numa rua que é perpendicular e anda mais
80 m. Mas, se trocar de caminho, ela pode seguir por
um terreno baldio que separa sua casa do Colégio
Módulo e fazer esse trajeto em linha reta. À distância,
em metros, que ela andará da sua casa até o Colégio
Módulo, se for pelo terreno baldio, será:
300 m
250 m
150 m
100 m
50 m
QUESTÃO 47
O incêndio nos tanques da empresa Ultracargo, na
cidade de Santos (litoral de São Paulo) que teve início
no dia 02 de abril deste ano, só foi debelado no dia 10
do mesmo mês. Os bombeiros utilizaram escadas de
160 metros de comprimento a uma distância de 120
metros dos tanques para combater o fogo no do Porto
de Santos. Qual é a altura de um desses tanques em
relação ao chão?
106 m
180 m
220 m
360 m
420 m
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QUESTÃO 48
Um arquiteto projetou uma garagem no subsolo de
uma casa. A rampa tem 10,25 m de comprimento e a
altura da garagem são 2,25 m. A distância entre o
portão e a entrada da residência é:
9 m
10 m
10,5 m
11 m
12 m
QUESTÃO 49
Foi realizada no auditório do Colégio Módulo uma
palestra sobre “Programa Educacional de Resistência
às Drogas e à Violência (Proerd)”, com a participação
da Polícia Militar de Sergipe. A área ocupada pelo
palco tem a forma de um trapézio, cujas medidas
estão representadas na figura abaixo. Por segurança,
a coordenação do evento limitou a concentração, no
local, a cinco pessoas para cada metro quadrado. A
quantidade máxima de pessoas que poderão
participar desse evento é:
450 pessoas
250 pessoas
300 pessoas
350 pessoas
550 pessoas
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QUESTÃO 50
Usamos azulejo sempre nas áreas molhadas:
banheiro, box, cozinha ou bancada da pia, paredes
do tanque ou da máquina de lavar. Uma cozinha
retangular de 3,45 m por 4,2 m será revestida com
azulejos quadrados de 30 cm de lado. A quantidade
de azulejos utilizados é:
84
98
161
460
804
QUESTÃO 51
As rodas dianteiras de um caminhão têm 50 cm de
raio e dão 25 voltas no mesmo tempo em que as
rodas traseiras dão 20 voltas. Qual o diâmetro das
rodas traseiras? Dado 14,3
145 cm
140 cm
135 cm
130 cm
125 cm
QUESTÃO 52
A torre vai ser sustentada por três cabos de mesmo
comprimento. A altura da torre é de 32 m e os três
ganchos estão a 9 m da base. No total,
aproximadamente, quantos metros de cabo serão
necessários para a sustentação da torre?
90 m
100 m
150 m
244 m
314 m
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QUESTÃO 53
A trajetória da Lua em torno da Terra corresponde,
aproximadamente, a uma circunferência de raio
km5
10.844,3 . Qual é à distância percorrida pela Lua
num giro completo em torno da Terra?
( Use 14,3 )
km6
10.464,1
km
610.414,2
km
610.608,2
km6
10.832,2
km6
10.802,1
QUESTÃO 54
Quantos metros de arame são necessários para
cercar um terreno que tem a forma de um triângulo
retângulo se seus lados perpendiculares medem 80 m
e 60 m e a cerca terá seis fios?
1380 m
1440 m
1560 m
1680 m
2000 m
QUESTÃO 55
O diâmetro de uma praça circular mede 118 m. Edu e
Ari, partindo de um mesmo ponto, correm em torno
dela em sentido contrário, e param ao se encontrar.
Nesse instante, Edu havia percorrido 192,52 m.
Quantos metros Ari havia corrido,
aproximadamente? ( Use 14,3 )
76 m
87 m
98 m
178 m
204 m
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QUESTÃO 56
Na construção civil, é muito comum a utilização de
ladrilhos ou azulejos com a forma de polígonos para o
revestimento de pisos ou paredes.
Entretanto, não são todas as combinações de
polígonos que se prestam a pavimentar uma
superfície plana, sem que haja falhas ou
superposições de ladrilhos, como ilustram as figuras.
A tabela traz uma relação de alguns polígonos
regulares, com as respectivas medidas de seus
ângulos internos.
Se um arquiteto deseja utilizar uma combinação de
dois tipos diferentes de ladrilhos entre os polígonos
da tabela, sendo um deles octogonal, o outro tipo
escolhido deverá ter a forma de um:
triângulo
quadrado
pentágono
hexágono
eneágono
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QUESTÃO 57
A siderúrgica “Metal Nobre” produz diversos objetos
maciços utilizando o ferro. Um tipo especial de peça
feita nessa companhia tem o formato de um
paralelepípedo retangular, de acordo com as
dimensões indicadas na figura que segue.
O produto das três dimensões indicadas na peça
resultaria na medida da grandeza:
massa.
volume.
superfície.
capacidade.
comprimento.
QUESTÃO 58
Uma peça de mosaico é confeccionada a partir do
corte de um azulejo quadrado. Os lados do quadrado
são paralelos e os ângulos feitos pelos cortes são
representados conforme desenho abaixo.
O valor do ângulo y de um dos triângulos encontrados
no recorte é:
10º.
40º.
50º.
70º.
90°.
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QUESTÃO 59
Um artista criou um mosaico utilizando pentágonos
regulares e losangos, dispostos como mostra a figura.
Para recortar as peças do mosaico, o artista precisa
conhecer a medida dos ângulos das figuras.
Sabendo que cada ângulo interno de um pentágono
regular mede 108º, os ângulos internos dos losangos
devem medir:
18° e 162°
30° e 150°
36° e 144°
54° e 126°
36° e 126°
QUESTÃO 60
O famoso Teorema de Pitágoras estabelece uma
relação entre as medidas dos lados do triângulo
retângulo. Historicamente, o teorema era utilizado da
seguinte forma:
Utilize seus conhecimentos sobre o teorema para
ajudar um trabalhador a encontrar a medida de uma
tábua colocada na diagonal do portão de um depósito
para reforçá-lo. O portão tem 6 metros de altura por 8
metros de comprimento. A medida da tábua, em
metros, é:
7
8
10
11
15
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QUESTÃO 61
Na figura, que representa o projeto de uma escada
com 5 degraus de mesma altura, o comprimento total
Na figura, temos a representação de seis cidades. A
quantidade de estradas necessárias para ligá-las é:
6
9
12
15
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QUESTÃO 69
A figura a seguir mostra uma vista lateral dos degraus
de uma escada.
Identifique a alternativa correta. Os ângulos de
medida α são ângulos:
alternos internos
correspondentes
alternos externos
colaterais internos
colaterais externos
QUESTÃO 70
Pelas regras de um torneio de automobilismo, em cada corrida o primeiro colocado ganha x pontos, o segundo, 2 pontos a menos que o primeiro e o terceiro, 3 pontos a menos que o segundo. No ano passado, o campeão do torneio venceu 3 corrida e obteve, ainda, 4 segundos lugares e 2 terceiros lugares. Quantos pontos fez o campeão do torneio, se considerarmos x = 10?
