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Livro - O Seu Dinheiro - De Howard-Dayton

Date post: 11-Oct-2015
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  • Um guia bblico para ganhar, gastar,economizar, investir, contribuir

    e livrar-se das dvidas.

    HOWARD DAYTONCreate PDF with GO2PDF for free, if you wish to remove this line, click here to buy Virtual PDF Printer

  • CROWN FINANCIAL MINISTRIES

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  • Digitalizado por NeuzaRevisado e doado por id

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    O Seu Dinheiro

    Copyright 1996 por Crown Ministries, Inc.Todos os direitos reservados.Parte deste material apareceu previamente em Your Money: Frustration or Freedom? (Seu Dinheiro:Frustrao ou Liberdade?) publicado por Tyndale House Publishers, 1979 por Howard Dayton, Jr.

    A no ser que seja de outra forma indicado, as citaes bblicas so da Bblia Revista e Atualizada noBrasil, Segunda Edio, Sociedade Bblica do Brasil, 1996.Versculos identificados como (NVI) foram retirados da Bblia Sagrada: Nova Verso Internacional.1993, 2000, de International Bible Society.Versculos identificados como (BV) foram retirados da Bblia Viva.Copyright 1981 por The LivingBible International 8 ed. - So Paulo: Mundo Cristo, 1995.Versculos traduzidos diretamente da verso inglesa amplificada so identificados como (Amplificada).

    1965 por Zondervan Publishing House.Titulo Original: Your Money CountsTraducao: Elaine Carneiro D.Sant'AnnaRevisto: Marco Antonio D. Sant'Anna,

    Allan H. Mc LeodCapa: Pedro Jr. / Goinia1 Edio no Brasil 2002Rev Julho 2003Edio Agosto 2003Nmero do carto do Catalogo da Biblioteca do Congresso,95-83819 ISBN 0-9651114-0-7

    Impresso e Acabamento:Bless Grfica e Editora Ltda.

    Rua Humberto Polizio, 173-CentroCEP 17580-000 - Pompia - SP - Brasil

    Fone: (14) 3452-2799 - E-mail: [email protected]

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  • Para Bev, minha esposa,presente escolhido por Deus para nossa famlia.

    Para Matlhew, filho querido,e Danielle, nossa alegria.

    Para Jim Seneff,cuja viso proporcionou a concepo deste livro.

    Para Will Norton, cuja habilidade trouxe a luz apresente obra.

    Para Tim Manor, mais chegado que um irmo,e George Fooshee, meu mentor.

    Para a Famlia do Ministrio Crown, preciosos cooperadores,de um valor inestimvel que jamais poderia ser expressado por mim.

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  • NDICE

    UM O PROBLEMADOIS A RESPOSTATRES A PARTE DE DEUS - O FUNDAMENTO

    QUATRO A NOSSA PARTE - BONDADE E FIDELIDADECINCO DVIDAS - GUIDE DE SUA RENDA

    SEIS LIVRANDO-SE DAS DVIDASSETE CONSELHO - UM CORDO DE TRES DOBRASOITO HONESTIDADE - EM TUDO

    NOVE CONTRIBUIO - QUAL E A SUA ATITUDE?DEZ TRABALHO - QUEM E SEU VERDADEIRO PATRAO?

    ONZE INVESTIMENTO - UMA LABUTA CONSTANTEDOZE O UNICO INVESTIMENTO GARANTIDO

    TREZE FILHOS - OS ABC'S DO DINHEIROCATORZE ORAMENTO - MANTENHA-SE A PAR DOS FATOS

    QUINZE PADRAO DE VIDA - COMO DEVEMOS VIVER?DEZESSEIS PERSPECTIVA - O QUE E IMPORTANTE DE FATO

    DEZESSETE RESUMO GERALPERGUNTAS E RESPOSTASNOTAS

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  • UM

    O PROBLEMA

    ALLEN e JEAN HITCHCOCK decidiram separar-se aps vinte e quatro anos de casamento.Antecipando os acertos do processo de divrcio, Allen comeou a dar uma olhada nos arquivos

    financeiros da famlia. Em uma das pastas, encontrou canhotos desbotados de tales de cheque antigos;um cheque tinha sido feito para o hotel onde ele e Jean haviam passado a lua-de-mel; com um outro,haviam pago uma prestao do primeiro carro deles.Pegou mais um e lembrou-se, com orgulho paternal,do momento em que o havia preenchido, no hospital em que a filha nascera. E ento, o do pagamentoantecipado na compra da primeira casa deles...

    Depois de varias horas mexendo nos tales de cheque, Allen percebeu o quanto ele e sua esposahaviam investido no casamento.Parou e ficou pensando profundamente durante alguns minutos.Ento,fechou a pasta e discou para a mulher. Depois de trocar algumas palavras sem graa, deixou escapar arazo de seu telefonema: ser que ela aceitaria, junto com ele, trabalhar para reconstrurem o casamento?

    Embora uma crise familiar como a de Allen e Jean possa estar bem distante de alguns de nos, amensagem dos canhotos de cheques da famlia deles e a mesma. E a historia de nossas vidas. Ela fala denossos valores, nossas economias, nossos gastos e a quem fizemos doaes. De fato, os canhotos denossos cheques revelam mais sobre nossas prioridades do que qualquer outra coisa.

    por isso que Jesus falou tanto sobre dinheiro. Dezesseis das trinta e oito parbolas tratam daforma de se lidar com o dinheiro e com as posses. Na verdade, Jesus Cristo falou mais sobre dinheiro doque sobre quase todos os outros assuntos. Ha na Bblia quinhentos versculos sobre orao, menos dequinhentos sobre a f, porm, mais de dois mil trezentos e cinqenta sobre dinheiro e posses.

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  • Se o Senhor falou tanto sobre isso e porque deseja que conheamos Sua perspectiva a respeitodesta rea critica da vida. Ele importou-se com a questo do dinheiro porque dinheiro importante!

    DOIS

    A RESPOSTAA BBLIA UM PROJETO DE VIDA

    ENQUANTO EU GUARDAVA PAPEIS e relatrios em minha pasta, o telefone em minhaescrivaninha tocou. Eram cinco e meia da tarde e me aprontava para it para casa, apos um longo diatrabalhando com papeis e participando de conferencias. Sentia-me cansado e, com relutncia, atendi aotelefone.

    "Oi, Howard. Aqui o Allen Hitchcock."Senti um certo embarao. Negligenciara-me a ligar-lhe de volta, em resposta a um telefonema

    dele. Ele parecia deprimido e dei uma desculpa esfarrapada por no ter respondido sua ligao."Jean e eu pensamos em nos divorciar, mas decidimos tentar trabalhar em nosso casamento",

    falou com uma voz que parecia tensa.Os problemas financeiros deles estavam a beira de destruir seu casamento. Perguntou se

    podamos nos encontrar para conversarmos sobre a situao. Tnhamos nos conhecido ha dois anos na

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  • igreja, quando haviam se mudado de St Louis para Orlando. Allen recebia um salrio mdio comoassistente de gerente numa loja de departamentos, mas no conseguia entender onde que seu dinheirois parar. Suas despesas cresciam ja que a famlia tambm crescia e, dentro de poucos anos, os filhosprecisariam de fundos para a faculdade. Nem ele nem Jean tinham expectativas de um futuro melhor.

    Mais ainda, a famlia Hitchcock tinha uma dvida substancial com mdicos, lojas, cartes decrdito e banco, alem do financiamento da casa que era de um valor alto.

    Devido a dvidas e as despesas dirias que cresciam cada vez mais, a famlia tomava cuidado nascompras e, s vezes, passava por ate seis lojas de fabrica comparando preos para uma determinadacompra. Nos supermercados, usavam os cupons que davam descontos de centavos; Allen fazia a maiorparte dos consertos do carro e Jean evitava comprar alimentos semiprontos que custavam mais caro.Mas, mesmo assim, a famlia estava enfrentando uma crise. Nenhum dos dois tinha uma orientao clarapara lidar com dinheiro e nunca haviam sido capazes de calcular seus gastos. Raramente decidiam deixarde comprar algo que desejassem e no tinham planos de economia ou investimento para o futuro.

    Entendi a situao difcil pela qual passavam. J fazia vrios anos que Jim Seneff, um amigo eeu, descobrimos que estvamos tomando decises financeiras dirias para nossos negcios em expansoe para nossas famlias jovens sem ter um ponto de referencia bblico. Sentamo-nos compelidos a fazerum estudo profundo sobre o que as Escrituras diziam a respeito do dinheiro para sermos os melhoresmaridos e homens de negcios possveis. Lemos a Bblia juntos localizando 2.350 versculos quetratavam de dinheiro e os organizamos em tpicos. Ento, montamos um seminrio com taisinformaes e o apresentamos na igreja. Que reao marcante! Fomos bombardeados com perguntas e osouvintes descreveram varias reas de intensa frustrao. Outras igrejas pediram o seminrio que, aolongo dos anos, tornou-se o Ministrio Crown de Pequenos Grupos de Estudo Financeiro e que,atualmente, e desenvolvido em igrejas por toda a nossa nao.

    atravs desses estudos em grupos pequenos que milhares de pessoas como as da famliaHitchcock tem sido ajudadas.

    Descobrimos a Resposta que a maioria das pessoas - na verdade, a maioria dos cristos ou desconheceou no tem aplicado os princpios financeiros de Deus em suas vidas. No entanto, a aplicao dessesprincpios e crucial por haver razes:

    1. A maneira como lidamos com o dinheiro afeta nossa comunho com o Senhor.Em Lucas 16:11 lemos: "Se, pois, no vos tornastes fieis na aplicao das riquezas de origem injusta,quem vos confiara a verdadeira riqueza?" Nesse versculo, Jesus equipara a maneira de lidarmos com odinheiro com a qualidade de vida espiritual que temos. Se lidarmos com nosso dinheiro de maneiraapropriada, de acordo com os princpios das Escrituras, nossa comunho com Cristo ficara mais forte.No entanto, se gerenciarmos nosso dinheiro de forma infiel, nossa comunho com Ele ser afetadanegativamente.

    Certa vez, algum me disse que o Senhor muitas vezes permite que uma pessoa ensinedeterminado assunto porque ela precisa desesperadamente aprend-lo. Tenho tido o privilegio de liderardezenas de pequenos grupos do Crown e jamais encontrei algum que tivesse atitudes mais erradas ouque lidasse com as prprias finanas de forma mais contraria as Escrituras do que eu mesmo. Quandoaprendi esses princpios e os apliquei, experimentei um progresso tremendo em minha comunho com oSenhor. Quando seguimos os princpios financeiros de Deus ficamos mais perto de Cristo.

    2. As posses competem com o Senhor pelo domnio de nossa vida.As posses so as maiores competidoras com o senhorio de Cristo em nossa vida. Jesus nos diz queprecisamos decidir a qual dos dois senhores serviremos: "Ningum pode servir a dois senhores; poisodiar um e amar o outro, ou se dedicara a um e desprezara o outro. Vocs no podem servir a Deus eao dinheiro.(Mateus 6:24, NVI). E impossvel servirmos ao dinheiro - mesmo de forma limitada - eainda servirmos ao Senhor.

    No sculo XII, durante as Cruzadas, os cruzados usavam mercenrios para lutarem no lugardeles. Como as Cruzadas eram guerras religiosas, os cruzados insistiam que os mercenrios fossembatizados antes da luta. Durante o batismo, os mercenrios mantinham suas espadas fora da gua,

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  • simbolizando um ponto sobre o qual Jesus Cristo no tinha controle. Eram livres para usarem suasespadas de qualquer forma que desejassem.

    Hoje em dia, mesmo no o fazendo de forma to obvia, muitas pessoas lidam com dinheiro demodo semelhante. Seguram suas carteiras fora da gua, dizendo, com efeito, Deus, podes ser o Senhorde tudo em minha vida, exceto do dinheiro. Tenho capacidade total Mara lidar com ele por mim mesmo.

    3. Grande parte da vida gira em torno do dinheiro.Durante uma semana comum, quanto tempo voc passa ganhando dinheiro com seu trabalho, tomandodecises em como gast-lo, pensando sobre formas de economia ou investimentos ou orando por umaforma de ofert-lo? Que bom que Deus prepara-nos para essas tarefas dando-nos a Bblia como umaplanta para lidar com o dinheiro.

    A RESPOSTA

    Cada vez mais, as pessoas questionam-se a respeito de onde buscar ajuda.Ha duas alternativas bsicas: aBblia e as respostas formuladas por pessoas. A maioria delas lida com o dinheiro de forma bemcontrastante com os princpios financeiros de Deus. Isaias 55:8 diz: "Porque os meus pensamentos noso os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o SENHOR"

    No final de cada captulo, ha uma rpida comparao sob o titulo "Contraste", para ajudar o leitora reconhecer as diferenas entre esses dois caminhos.

    APRENDENDO A VIVER CONTENTE

    O contentamento mencionado sete vezes na Bblia e, em leis delas, refere-se ao dinheiro.Em Filipenses 4:11-13 Paulo escreve:

    No estou dizendo isso porque esteja necessitado, pois aprendi a adaptar-me a toda e qualquercircunstancia. Seio que e passar necessidade e sei o que e ter fartura. Aprendi o segredo de vivercontente em toda e qualquer situao, seja bem alimentado, ou passando necessidade. Tudo possonaquele que me fortalece (NVI).

    Examine esses versculos com cuidado. No nascemos com o instinto do contentamento; em vezdisso, ele e aprendido.

    O propsito deste livro ajud-lo a aprender os princpios bblicos para lidar com o dinheiro ecom as posses. Ele oferece caminhos prticos para tornar estes princpios parte de sua vida. medidaque for descobrindo esses princpios e for colocando-os em pratica, ficara mais prximo de Cristo, irasubmeter-se mais inteiramente a Ele Como Senhor, aprendera a viver contente e a deixar a reafinanceira de sua casa em ordem.

    CONTRASTE

    A sociedade diz: Deus no tem parte na utilizao do dinheiro e minha felicidade esta baseada em minhacapacidade de financiar o padro de vida por mim desejado.

    As Escrituras dizem: Ao aprender e seguir os princpios das Escrituras para lidar com o dinheiro, ficaramais prximo de Cristo e aprendera a viver contente em qualquer circunstancia.

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  • TRS

    A PARTE DE DEUSO FUNDAMENTO

    NUMA MANHA CHUVOSA DE NOVEMBRO, Allen e Jean Hitchcok chegaram ao meuescritrio para conversarem a respeito de seus problemas financeiros, numa tentativa de salvarem ocasamento.

    Allen e Jean eram cristos, mas nunca tinham ouvido a respeito da perspectiva bblica sobredinheiro e posses. Gostavam de seu lindo sobrado num bairro de Orlando, de seus dois carros ultimomodelo e de suas posses. Ambos sentiam que tinham trabalhado arduamente para obter o que possuam,e achavam que tinham o direito de desfrutar da "vida boa. No entanto, depois que as pressesfinanceiras ameaaram seu padro de vida, a falta de contentamento dos dois emergiu numa grande criseconjugal.Havia uma falta de comunicao grave com respeito s finanas da famlia.Cada um tinha suaprpria opinio a respeito da forma de gastarem a renda familiar e jamais haviam sido capazes deconversar sobre o assunto sem terminarem em discusso.

    Estavam prestes a perder tudo para os credores. Esse fato, junto com a possibilidade de divorcio,os tirara de seu comodismo. Assim, quando sentei-me com Allen e Jean numa sexta-feira apos o Dia deAes de Graas, eles estavam motivados a aprenderem o que a Bblia dizia sobre o dinheiro.

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  • As Escrituras ensinam que ha duas partes distintas naforma de se lidar com o dinheiro: a de Deus e a nossa. Creioque a maior parte da confuso relativa ao trato com o dinheirosurge da falta de um entendimento claro sobre essas duaspartes.

    A parte de Deus e o fundamento do contentamento.Nas Escrituras, Deus se autodenomina com mais de duzentose cinqenta nomes. Aquele que melhor descreve Deus nessarea do dinheiro e Senhor. Este captulo e o mais importantedo livro inteiro, pois a forma como vemos a Deus determina aforma como vivemos. J, por exemplo, apos perder todos asfilhos e filhas e todas as suas posses, ainda foi capaz de adorara Deus. Conhecia a Deus e Seu papel como Senhor de suasposses. De forma semelhante, Moises desistiu dos tesouros doEgito e escolheu sofrer maus-tratos juntamente com o povo deDeus. Tanto J quanto Moises conheciam a Deus e aceitaramSeu papel de Senhor.

    Examinemos o que a Bblia tem a dizer sobre o papelde Deus em haver reas cruciais: domnio, controle eproviso.

    DOMNIO

    A Bblia afirma claramente que Deus e o nico dono de tudo. "Ao SENHOR pertence a terra etudo o que nela se contem, o mundo e as que nele habitam" (Salmo 24:1). As Escrituras revelam atmesmo itens especficos possudos por Deus. Levticos 25:23 identifica-o como o dono de toda a terra:Tambm a terra no se vendera em perpetuidade, porque a terra e minha Ageu 2:8 revela que Minha a prata, meu o ouro, diz o SENHOR dos Exrcitos. E o Senhor nos diz no Salmo 50:10, Pois someus todos os animais do bosque e as alimrias aos milhares sobre as montanhas."

    Deus o Criador de todas as coisas e jamais transferiu a posse de Sua criao as pessoas.Colossenses 1:17 diz que "Nele tudo subsiste. Neste exato momento, o Senhor mantm tudo junto peloSeu poder. Reconhecer que Deus tem o domnio e crucial para se permitir que Jesus Cristo seja o Senhorde nosso dinheiro e posses.

    Domnio ou Senhorio?Se queremos ser seguidores genunos de Cristo, devemos transferir o domnio de nossas posses

    ao Senhor. "Assim, pois, todo aquele que dentre vos no renuncia a tudo quanto tem, no pode ser meudiscpulo" (Lucas 14:33). Em minha experincia, descobri que o Senhor testa-nos algumas vezesperguntando-nos se temos o desejo de renunciar todas as nossas posses mais queridas.

    O exemplo mais vivido das Escrituras e o do momento em que o Senhor disse a Abrao: "Tomateu filho, teu nico filho, Isaque, a quem amas... oferece-o ali em holocausto" (Gnesis 22:2). QuandoAbrao obedeceu, demonstrando seu desejo de renunciar ao bem mais precioso que possua, Deusprovidenciou um cordeiro para a oferta, e Isaque no foi sacrificado.

    Larry Burkett, um escritor de renome, observou, Quando reconhecemos o domnio de Deus,cada deciso quanto ao gasto do dinheiro torna-se uma deciso espiritual. Ja no mais perguntamos,Senhor, o que queres que faa com meu dinheiro? A pergunta reformulada para, Senhor, o que queresque eu faa com teu dinheiro? Quando temos essa perspectiva, as decises de gastar e economizar sodecises tanto espirituais quanto as decises de contribuir.

    Seu o grande poder,

    e a gloria, e a vitria e a

    majestade. Tudo o que existe nos

    cus e na terra seu, Senhor e

    seu este reino.

    Nos adoramos a Deus porque

    Ele dirige todas as coisas. Riquezas

    e honra vem somente do Senhor e

    Ele e o Governador de toda a

    humanidade; sua mo controla

    fora e poder, e por sua vontade

    que os homens se tornam

    importantes e recebem fora.

    REI DAVI,

    I CRONICAS 29:11-12 (NVI)

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  • O primeiro Passo em Direo ao ContentamentoPara aprender a viver contente, voc precisa reconhecer que Deus e o dono de todas as suas

    posses. Se voc cr que voc dono ate mesmo de uma nica coisa, as circunstancias que afetam talposse sero refletidas em sua atitude. Se algo favorvel acontecer com aquela posse, voc ficar feliz;mas, se a situao for adversa, voc se sentira contrariado.

    Depois que Jim Seneff passou pelo exerccio de transferir a Deus o domnio de tudo que possua,comprou um carro novo. Apenas dois dias depois algum bateu em uma lateral do veculo. A primeirareao de Jim foi, "Bom, Deus, no sei porque o Senhor quer um amassado na lateral de Seu carro novo,mas com certeza tem uma grande razo!" Deforma semelhante, quando John Wesley tomouconhecimento de que sua casa tinha sido destruda por um incndio, exclamou, "A casa do Senhor foiqueimada. Uma responsabilidade a menos para mim!.

    De fato, no e fcil manter uma perspectiva como essa de forma consistente. E muito mais fcilpensar que nossas posses e o dinheiro que ganhamos so inteiramente resultados de nossas habilidades erealizaes. Achamos difcil no crer que temos o direito de domnio sobre elas. "Sou o dono de meudestino, diz o humanista. "S eu domino minhas posses. bvio que, em nossa cultura, este e o pontode vista que prevalece.

    No e fcil desistir desse tipo de domnio e isso tambm no e um acontecimento nico e parasempre. Precisamos sempre ser lembrado de que Deus e o dono de todas as nossas posses.

    CONTROLE

    A segunda responsabilidade que Deus retm para si e o controle mximo de todos os eventos queocorrem na terra. Examine vrios dos nomes de Deus nas Escrituras: Senhor, Todo-poderoso, Criador,Pastor, Senhor dos senhores e Rei dos reis. Fica bvio quem tem o controle:

    Seu e o grande poder, e a glria, e a vitria e a majestade. Tudo o que existe nos cus e na terra seu, Senhor, e seu e este reino. Ns adoramos a Deus porque Ele dirige todas as coisas. Riquezase honra vem somente do Senhor, e Ele e o Governador de toda a humanidade; sua mo controlafora e poder, e por sua vontade que os homens se tornam importantes e recebem fora (ICrnicas 29:11-12, BV).

    No Salmo 135:6 lemos, "O SENHOR faz tudo o que lhe agrada, nos cus e na terra". E emDaniel 4:34-35 o Rei Nabucodonozor afirma: "louvei o Altssimo... ele age como lhe agrada com osexrcitos dos cus e com os habitantes da terra. Ningum e capaz de resistir a sua mo ou dizer-lhe: `Oque fizeste?"' (NVI).

    O Senhor est no controle, at mesmo dos eventos difceis. "Eu sou o SENHOR e no ha outro.Eu formo a luz e crio as trevas; fao a paz e crio o mal; eu o SENHOR, fao todas estas cousas" (Isaias45:6-7). E importante que os filhos de Deus percebam que o Pai celeste conduz at mesmo acircunstancia que parece devastadora, em direo a um bem maior nas vidas de seus santos. "Sabemosque todas as cousas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que so chamadossegundo o seu propsito" (Romanos 8:28).

    Os momentos mais traumticos que Bev e eu vivemos em nosso casamento aconteceram duranteo processo de adoo de Andrew, nosso segundo filho. Ns o recebemos quando ele tinha quatro dias devida.Era um nen lindssimo! Por volta de seus haver meses, percebemos que tinha problemas fsicos.Ao longo de dois meses, passamos por uma experincia dificlima, quando os mdicos no conseguiamchegar a um acordo quanto ao diagnostico.

    Por fim, descobrimos que sua me natural havia usado narcticos fortssimos antes e durante agravidez, e que Andrew tinha nascido apenas com o "tronco" do crebro. Em meio a nossa profunda dore sofrimento, voltvamo-nos continuamente ao fato fundamental de que nosso Pai celeste amavaAndrew muito mais do que ns, e que Deus queria deix-lo sob nossos cuidados durante um perodo.Ficamos amigos ntimos dos avs naturais do menino e nossa famlia aprendeu a ter compaixo pelosque se encontram em situao desfavorvel. Vimos o Senhor dando o melhor cuidado a Andrew eexperimentamos muitas bnos em meio aquele tempo de fortes emoes.

    O Senhor permite circunstancias difceis por haver razes:

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  • 1. Para realizar Seus propsitos. Isso est ilustrado na vida de Jos que, ainda adolescente, foi vendidocomo escravo pelos irmos invejosos. Anos mais tarde, Jose falou a eles: "No vos entristeais, nem vosirriteis contra vos mesmos por me haverdes vendido para aqui; porque para conservao da vida Deusme enviou adiante de vs... Assim no fostes vs que me enviastes para c, e, sim, Deus" (Gnesis 45:5,8; nfase do autor).

    2. Para desenvolver nosso carter. O carter divino, algo precioso para Deus, e sempre desenvolvidoem meio aos tempos de provaes. Romanos 5:3-4 diz, "mas tambm nos gloriemos nas prpriastribulaes, sabendo que a tribulao produz perseverana; e a perseverana, experincia." A.W Tozer,escrevendo sobre esse tema, falou, "Deus no pode usar ao mximo uma pessoa enquanto esta no forprofundamente ferida". Creio que isso seja verdade. Aprendi lies sobre confiana no Senhor e, duranteos tempos difceis, me cheguei mais perto dele do que jamais chegara antes.

    3. Para disciplinar Seus filhos. Quando desobedecemos, podemos esperar que nosso amado Senhoradministre disciplina para nos encorajara abandonar o pecado. Ela, com freqncia, vem atravs dascircunstancias difceis.

    Porque o Senhor corrige a quem ama...Deus, porm, nos disciplina para aproveitamento, a fim desermos participantes da sua santidade. Toda disciplina, com efeito, no momento no parece sermotivo de alegria, mas de tristeza; ao depois, entretanto, produz fruto pacifico aos que tem sidopor ela exercitados, fruto de justia (Hebreus 12:6, 10-11).

    O Senhor tem controle absoluto de cada circunstancia que voc ter de enfrentar. Voc pode ter asatisfao de saber que seu amado Pai celestial pretende usar cada situao primordialmente para umbom propsito.

    PROVISO

    O terceiro elemento da parte de Deus e que Ele prometeu prover nossas necessidades. "Buscai,pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justia, e todas estas cousas vos sero acrescentadas"(Mateus 6:33). Em Gnesis 22:14, Deus e chamado de "Jehovah-jireh," que significa "o Senhorprover." Ele cuida de seu povo e no precisa de uma economia prspera para tal proviso. Deu manpara os filhos de Israel, a cada dia, durante os quarenta anos em que peregrinaram no deserto. Jesusalimentou cinco mil pessoas com apenas cinco Paes e dois peixes.

    Deus e tanto previsvel quanto imprevisvel. totalmente previsvel em sua fidelidade paraprover nossas necessidades. Mas o que no podemos prever e a forma como o Senhor far isso. Ele usameios variados e, s vezes, surpreendentes para it ao encontro de nossas necessidades. Pode aumentarnosso salrio, providenciar um presenteou aumentar nossos recursos limitados, atravs de poupanas.Independente da forma escolhida para prover nossas necessidades, Ele e absolutamente confivel.

    Lemos em I Timteo 6:8 que nossas necessidades so alimento e roupa. Em outras palavras, hauma diferena entre necessidades e desejos. Uma necessidade diz respeito a elementos bsicos da vida -alimento, roupa ou abrigo. Um desejo e mais que uma necessidade. Um jantar com file mignon, umcarro novo e produtos de ultima moda so todos desejos.

    A parte de Deus em nos ajudar a ter contentamento esta ligada ao fato de Ele ter-se obrigado a simesmo a prover nossas necessidades.No entanto, Ele no prometeu prover nossos desejos. Ele prometeprover nossas necessidades e diz para vivermos contentes quando essas necessidades so satisfeitas."Tendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes" (I Timteo 6:8).Deixe-me ilustrar a proviso de Deus com uma estria.

    Quando a II Grande Guerra aproximava-se do fim, as foras aliadas juntaram muitos rfosfamintos, colocaram-nos em campos onde eram bem alimentados. Apesar do timo cuidadorecebido, sempre dormiam mal. Pareciam nervosos e com medo. Finalmente, um psiclogo

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  • encontrou uma soluo. Cada criana receberia um pedao de po para segurar, antes de ir para acama. Se ficasse com fome, receberia mais comida, mas quando acabasse de comer, aquele pedaode po era s para ser segurado - no para ser comido.O pedao de po produziu um efeito maravilhoso! As crianas iam para a cama sabendo, porinstinto, que teriam alimento no dia seguinte. Essa garantia deu as crianas um sono restaurador etranqilo.'

    De maneira semelhante, o Senhor deu-nos Sua garantia nosso "pedao de po." Quando nosagarramos a Suas promessas de proviso, podemos relaxar e ficar tranqilos. "E o meu Deus, segundo asua riqueza em gloria, ha de suprir em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades" (Filipenses 4:19).Assim, mesmo que voc esteja em meio a um enorme problema financeiro, pode ficar contente porque oSenhor prometeu alimentar, vestir e dar abrigo a voc.

    Tenho convico de que o Senhor prov no momento exato os recursos necessrios pararealizarmos o propsito e o chamado que Ele tem para cada um de nos. Isso est ilustrado em 2 Samuel12:7-8, quando Ele falou a Davi atravs do profeta Nata: "Assim diz o SENHOR Deus de Israel: Eu toungi rei sobre Israel, e eu to livrei das mos de Saul, dei-te a casa de teu senhor e as mulheres de teusenhor em teus bravos, e tambm to dei a casa de Israel e de Jud, e, se isto fora pouco, eu teriaacrescentado tais e tais cousas."

    A partir da vida de Davi, vemos que Deus no prov de imediato todos os recursos necessriospara ele ser rei. Eles chegaram no momento apropriado, quando Davi mais precisava deles. Em certasocasies, o Senhor reteve recursos para o Ministrio Crown. Algumas vezes em que isso aconteceu,fiquei confuso. Mais tarde, descobri que se tivssemos recebido os recursos de forma rpida, no osteramos gasto de forma sbia.

    CONHECENDO A DEUS

    A razo bsica pela qual falhamos em reconhecer a parte de Deus que no entendemos quem eDeus. No comum termos uma admirao genuna pelo Senhor "que estendeu os cus e fundou a terra"(Isaias 51:13). Nossa tendncia diminuir a imagem que temos de Deus e encaix-lo em uma forma comhabilidades e limitaes humanas. No entanto, podemos expandir nossa viso para capturar a verdadeiraperspectiva de Deus, estudando o que a Bblia diz sobre Ele. O que vem a seguir apenas uma amostra:

    Senhor do UniversoO poder do Senhor incompreensvel para nos humanos. Por exemplo, os astrnomos. estimam

    que ha mais de 100 bilhes de galxias no universo e que cada uma contm bilhes de estrelas. Adistancia entre o final de uma galxia e a outra sempre medida em milhes de anos-luz. Agrandiosidade do universo espantosa para nossas mentes.Em Isaias 40:26 lemos: "Levantai ao alto osvossos olhos, e vede. Quem criou estas cousas? Aquele que faz sair o seu exrcito de estrelas, todas bemcontadas, as quais ele chama pelos seus nomes; por ser ele grande em forca e forte em poder, nem umas vem a faltar."

    Senhor das NaesExamine o papel e a posio do Senhor em relao as naes e as pessoas. Isaias 40:21-24 diz:

    "Acaso no sabes? Porventura no ouvis'?... Ele o que esta assentado sobre a redondeza da terra, cujosmoradores so como gafanhotos... ele quem reduz a nada os prncipes, e torna em nulidade os juzos daterra. Mal foram plantados e semeados... ja se secam quando um sopro passa por eles"E em Isaias 40:15, 17 lemos: "Eis que as naes so consideradas por ele como um pingo que cai dumbalde, e como um gro de p na balana... Todas as naes so perante ele como cousa que no e nada;ele as considera menos do que nada, como um vcuo."

    Senhor do IndividuoDeus no uma "fora" distante, desinteressada. Pelo contrario, Ele esta envolvido, de forma

    intima, com cada um de nos como indivduos. Salmo 139:3-4, 16 revela: "Todos os meus caminhos sobem conhecidos por ti. Antes mesmo que a palavra me chegue a lngua, tu ja a conheces inteiramente...

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  • todos os dias determinados para mim foram escritos no teu livro antes de qualquer deles existir"(NVI). OSenhor est to envolvido em nossas vidas e nos assegura que, "Ate os cabelos todos de nossa cabeaesto contados" (Mateus 10:30). Nosso Pai celestial e Aquele que mais nos conhece e nos ama.Deus pendurou as estrelas no espao, desenhou as montanhas altaneiras e os oceanos poderosos edeterminou o destino das naes. Jeremias observou de modo correto: "Cousa alguma to edemasiadamente maravilhosa" (Jeremias 32:17). No entanto, Deus sabe quando um pardal cai no cho.Ele e o Senhor do infinito e do infinitesimal.Em resumo, revisemos qual e a parte de Deus. Ele e o dono, ele tem o controle de todas as circunstanciase prometeu it ao encontro de nossas necessidades. Em outras palavras, o Deus que criou o mundo e omantm e capaz de cumprir Suas responsabilidades e manter Suas promessas. No entanto, a parte deDeus e apenas metade da equao. E a mais importante, mas, ainda, apenas metade. No captuloseguinte, voc comeara a examinar a outra metade, a nossa parte.

    CONTRASTE

    A sociedade diz: O que eu possuo e s meu e s eu controlo meu destino.

    As Escrituras dizem: O que eu possuo e de Deus. Ele e o Deus soberano e vivo, que controla todos osacontecimentos.

    No final da maioria dos captulos, aps o CONTRASTE entre a sociedade e as Escrituras, haveruma seo de COMENTARIO, que dar a oportunidade de voc praticar o principio bblico queacabamos de analisar. Desafio e encorajo voc a fazer a seo do COMPROMISSO, pois ter um auxilioa mais para que o principio se torne parte de sua vida.

    COMPROMISSO

    No grupo pequeno do Ministrio Crown, fazemos um exerccio de transferncia da propriedadede nossas posses para o Senhor.Usamos uma escritura formal para fazer isso, pois ela e sempre usada nastransferncias de propriedade.

    Quando as participantes do grupo completamente assinam a escritura, esto tomandoconhecimento de que Deus o proprietrio de seus bens. O exerccio e importante, pois todos ns,ocasionalmente, nos esquecemos de que Deus e o dono de tudo.Agimos como se fossemos os donos detudo. Ao assinar o documento, a pessoa estabelece um tempo especifico em que aposse de Deus torna-seconhecida. Assim, a pessoa pode referir-se ao documento varias vezes e lembrar-se de que Deus e quemtudo possui.

    As instrues seguintes iro auxiliar voc a completar o documento:

    1. Coloque a data de hoje.2. Escreva o seu nome. Voc e quem esta transferindo a posse.3. O Senhor e Aquele que esta recebendo os bens.4. Considere, em orao, as posses das quais voc deseja que Deus seja o proprietrio. Ento faa

    uma lista desses itens.5. Assine seu nome.6. No canto inferior direito, ha um espao para a assinatura de duas testemunhas. Estes amigos

    podero ajudar voc a se manter responsvel em reconhecer a Deus como o proprietrio de suas posses.

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  • ESTE DOCUMENTO NO TEM VALOR LEGAL NEM PODE SER USADO PARA A TRANSFERENCIA DE PRORIEDADES.

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  • QUATRO

    NOSSA PARTEBOM E FIEL

    DEPOIS QUE ELE E JEAN TERMINARAM de assinar a escritura, Allen entregou-a a mim,deslizando-a sobre a escrivaninha. "Sinto-me muito aliviado," falou. "Mas sinto tambm que tenho algopara fazer." Allen estava certo. No podemos simplesmente ficar sentados,sem fazer nada, esperando pela atuao de Deus. Temos umaresponsabilidade. Mas, como Allen, talvez no saibamos qual e a nossa parte.Deus, o Senhor, e o dono de tudo, o que tem o controle de todos os eventos eo nosso provedor. Nossa responsabilidade e sermos mordomos.

    A palavra mordomo pode ser traduzida de duas formas: gerente ousupervisor. Nas Escrituras, a posio de um mordomo e de granderesponsabilidade. Ele e a autoridade suprema depois do senhor e tem totalresponsabilidade por todas as posses do Senhor e pelos cuidados domsticos.

    Ao examinarmos as Escrituras, vemos que Deus, como Senhor, deu ocontentamento e o subproduto do desempenho fiel dos nossos deveres nosautoridade para sermos mordomos. "Deste ao homem o domnio de toda a criao,autoridade sobre todas as criaturas" (Salmo 8:6, BV).

    A nica responsabilidade da pessoa e ser fiel. "Ora, alem disso o que serequer dos despenseiros e que cada um deles seja encontrado fiel" (I Corntios 4:2).Antes de sermos fieis, precisamos conhecer a tarefa que temos a realizar. Da mesma

    Muito bem, servobom e fiel; fostefiel no pouco,

    sobre o muito tecolocarei: entra no

    gozo do teuSenhor.

    MATEUS 25:21

    Ocontentamento o subproduto dodesempenho fiel

    dos nossosdeveres.

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  • forma que o proprietrio de um automvel estuda o manual do fabricante para aprender a operar o carrode forma apropriada, precisamos examinar o manual do Criador, a Bblia, para descobrirmos como Eledeseja que lidemos com Suas posses.E importante entender vrios elementos da fidelidade.

    1. A fidelidade em todos os nossos recursosSomos desafiados a ser fieis em lidar com 100 por cento, e no apenas 10 por cento.

    Infelizmente, muitas igrejas concentraram-se apenas em ensinar os membros a lidarem com apenas 10por cento de sua receita - a rea de contribuies. Embora essa rea seja crucial, permitimos que oscristos aprendam a lidar com os outros 90 por cento na perspectiva mundana e no na do Senhor.Como no sabem lidar com o dinheiro de forma bblica, muitos cristos tem atitudes erradas em relaos posses e tomam decises financeiras incorretas, que conduzem a conseqncias dolorosas. Osias 4:6diz: "O meu povo esta sendo destrudo porque lhe falta o conhecimento." A desobedincia ou ignornciaquanto aos princpios financeiros bblicos, com freqncia, gera problemas com dinheiro.

    2. A fidelidade a despeito daquilo que temosA questo nas Escrituras e como lidar fielmente com tudo que Deus nos confiou. O mordomo fiel

    e responsvel por aquilo que tem, seja muito ou pouco. A Parbola dos Talentos ilustra isso. "Pois sercomo um homem que, ausentando-se do pas, chamou os seus servos e lhes confiou os seus bens. A umdeu cinco talentos, a outros dois e a outro um..." (Mateus 25:14-15). Quando o senhor retornou, pediuque cada escravo prestasse contas da fidelidade com que cuidaram de suas posses.Ele premiou o escravofiel que recebera cinco talentos: "Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito tecolocarei: entra no gozo do teu senhor" (Mateus 25:21). E interessante que o escravo que recebera doistalentos recebeu um premio igual ao do escravo que recebera cinco (veja Mateus 25:23). Somosordenados a sermos fieis, tanto se recebemos muito, quanto se recebemos pouco. Como algum dissecerta vez, "O importante no aquilo que faria se tivesse um milho de reais, mas aquilo que estoufazendo com os dez reais que possuo."

    3. A fidelidade nas pequenas coisasLemos em Lucas 16:10, "Quem e fiel no pouco, tambm fiel no muito; e quem injusto no

    pouco, tambm e injusto no muito". Como voc pode saber se um de seus filhos cuidara bem de seuprimeiro carro? Observe como e que ele cuida de sua bicicleta. Como saber se um vendedor far umtrabalho com competncia ao servir um cliente de posses? Observe como e que ele serve um clientemenos abastado. Se nosso carter determina que sejamos fieis nas pequenas coisas, o Senhor sabe quepode confiar em nos para as responsabilidades maiores."Coisas pequenas so coisas pequenas," disse Hudson Taylor, um missionrio estadista, "mas, fidelidadenas coisas pequenas uma grande coisa."

    4. A fidelidade com as posses de outrosA fidelidade em relao s posses de outras pessoas determina, de certa forma, o quanto voc

    confivel. "Se no vos tornastes fieis na aplicao do alheio, quem vos dar o que e vosso?" (Lucas16:12). Com freqncia, esse principio e desprezado. Voc e fiel em relao as posses de outros? Vocdeixa de ser cuidadoso com os objetos do escritrio de seu empregador? Gasta eletricidade em excessoquando esta no quarto de um hotel? Quando toma emprestado algo de algum, toma cuidado paradevolve-lo em bom estado? Tenho certeza de que algumas pessoas deixaram de receber mais por noterem sido fieis com as posses de outros.

    5. A fidelidade forma o carterDeus usa o dinheiro para refinar nosso carter. Em 1918, David McConaughy escreveu um livro

    chamado Money, The Acid Test (Dinheiro, o Teste de Acido), no qual fala:O dinheiro, a mais comum dentre as coisas temporrias, envolve conseqncias incomuns e

    eternas. Embora acontea de forma muito inconsciente, as pessoas so moldadas pelo dinheiro - noprocesso de ganh-lo, economiz-lo, us-lo, d-lo ou avaliarem-no. Dependendo do modo como eusado, submete seu possuidor bno ou a maldio; ou a pessoa torna-se o Senhor do dinheiroou o dinheiro torna-se o senhor da pessoa.

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  • Nosso Senhor toma o dinheiro, coisa que, embora sendo essencial a nossa vida comum, s vezes,parece to srdida, e faz dele um fundamento para provar as vidas das pessoas e um instrumentopara mold-las a semelhana de Si mesmo.

    De forma muito clara, enquanto estamos lidando com nossas posses como mordomos fieis, nossocarter esta sendo formado. Se somos infiis, nosso carter esta sendo prejudicado. Richard Halversondisse com muita preciso: "Jesus Cristo falou mais sobre dinheiro que sobre qualquer outra coisa porquedinheiro e de suma importncia, quando se trata da verdadeira natureza de uma pessoa. Atravs dodinheiro, faz-se uma avaliao precisa de nosso verdadeiro carter. Atravs das Escrituras, encontramosuma intima correlao entre o desenvolvimento do carter de uma pessoa e a forma como ela lida com odinheiro."

    6. A fidelidade gera contentamentoUma vez que tenhamos conscincia da parte de Deus e da nossa parte, podemos viver contentes.Descobrimos em Filipenses que Paulo aprendeu a viver contente porque sabia que Deus supriria todas assuas necessidades (Filipenses 4:19), e ele tinha sido fiel. "O que tambm aprendestes, e recebestes, eouvistes, e vistes em mim, isso praticai; e o Deus da paz ser convosco" (Filipenses 4:9).Quando aplicarmos os princpios da economia de Deus, comearemos a sair das dvidas, a gastar commais sabedoria, a comeara economizar para nossos projetos futuros e a ofertar mais ainda para otrabalho de Cristo. A Bblia oferece solues reais para os problemas financeiros atuais. Cada um doscaptulos seguintes trata de uma rea especifica necessria para equipar-nos para que nos tornemosmordomos fieis.

    No incio da maioria dos prximos captulos completaremos uma seo intitulada a "roda da fidelidade",apresentada aqui com o objetivo de ajudar a tornar mais claras as responsabilidades de um mordomo fiel.

    CONTRASTE

    A sociedade diz: Voc ganhou o seu dinheiro; agora gaste-o da forma que quiser e voc ser feliz.

    As Escrituras dizem: Voc s conseguira estar contente se tiver sido um mordomo fiel ao lidar com odinheiro sob a perspectiva de Deus.

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  • CINCO

    DVIDASCUIDE DE SUA RENDA

    O PROBLEMA FINANCEIRO MAIS IMEDIATO que Jean e Allen enfrentavam era a presso deseus credores. E como havia credores!

    Tinham dois emprstimos de um banco, contas em haver lojas de departamento e um saldonegativo fora do comum de vrios cartes de crdito. Alem de tudo isso, ahipoteca da casa.

    O endividamento da famlia Hitchcock comeou to logo se casarame fizeram o pedido do primeiro emprstimo. Jean, que havia sido criadanuma famlia abastada falou, "Nossos amigos tinham carros novos e ns nossentamos diminudos. Precisvamos ter um carro novo tambm." Mais tarde,ao serem transferidos para Orlando, compraram uma casa numa rea nobre,tomando emprestado dinheiro para o pagamento do sinal.

    As dvidas continuaram a se acumular. "Finalmente," falou Jean, "ofuncionrio do banco disse que teria que tomar nossa casa e ainda continuardebitando o valor restante direto do prprio salrio de Allen.""A maioria de nossas dvidas foi crescendo to devagar ao longo dos anos,"falou Allen, "que no percebemos o que estava acontecendo, ate que ja eratarde demais."

    A cada ano, milhes de pessoas encontram-se na situao desagradvel da famlia Hitchcock.Um especialista em crditos diz que a principal razo disso e "que a capacidade de pagar e afetada. As

    Qualquer governo,da mesma forma que

    qualquer famlia,pode gastar duranteo ano mais do querecebe. Mas voc eeu sabemos que, aperpetuao dessehbito conduz a

    pendria.FRANKLIN D.

    ROOSEVELT, 1932

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  • pessoas fazem emprstimos pressupondo que tero um fluxo constante de renda mas, ento, acontece oinesperado. Algum fica doente; surge um novo bebe no caminho; um patro fecha a loja

    Aumento de dvidasAs dvidas pessoais, do comercio, e do governo esto explodindo em nossa nao. Se o total de

    dvidas fosse convertido em notas de um dlar, ligadas em suas extremidades e alinhadas em direo aoespao, alcanariam mais de um bilho de milhas... para alem do sol! A economia esta assentada sobreuma montanha crescente de dvidas.

    "Cercados por tantas formas de crditos, ficamos suscetveis aalgum acidente," explica Vem Countryman, um professor de Harvard. "E omesmo que ocorre com acidentes automobilsticos. Com tantos carros porai, vamos ter acidentes." Ha poucos anos atrs, mais de 850.000 indivduosforam a falncia- nmero maior que o de falncias nos tempos da GrandeDepresso. Hoje em dia, os consumidores gastam em torno de um dlarpara cada cinco dlares de salrio liquido com dvidas pessoais, semincluir a prestao da casa. Ainda mais grave e o resultado de umapesquisa pela Gallup Poll que descobriu que 56 por cento de todos osdivrcios e resultado de uma tenso financeira no lar. Para muitos casais, ovoto de casamento mais adequado teria sido "ate que a dvida nos separe."

    Uma grande razo para a existncia dessa tenso financeira e o fatode os consumidores acreditarem num "evangelho segundo a avenida Madison," que diz: "Compre agorae pague mais tarde com pagamentos mensais simples." Nos sabemos que no h facilidade algumaquanto aos pagamentos mensais.

    O QUE E DVIDA?

    Aqueles que promovem os financiamentos e as propagandas usam definies atraentes sobre dvida, asquais mascaram a realidade sombria da publicidade. O dicionrio Roget's College Thesaurusa lista osseguintes sinnimos para a palavra dvida: responsabilidade, negativo, dever, obrigao, penhora, nus,insolvncia, estado de ser confrontado, de estar-se no buraco, quebrado.

    Voc sente um desconforto ao ler essa lista? Continue esperando paraver urna propaganda que do prometa a boa vida de "comprar agora e pagardepois" equilibrada com essas palavras que descrevem a realidade da dvida.Voc esta comeando a sentir que o "evangelho segundo a avenida Madison"talvez no esteja pregando a verdade total da vida abundante para o membrodo "clube dos endividados"?

    O dicionrio define dvida como "dinheiro ou propriedade que umapessoa e obrigada a pagar a outra." Dvida inclui dinheiro a pagar acompanhias de cartes de crdito, emprstimos de bancos, dinheiroemprestado de parentes, financiamento da casa prpria e contas antigas ainda devidas a serviosmdicos. As contas que chegam para vencer, tais como a conta mensal de eletricidade, no saoconsideradas dvidas, quando pagas dentro do prazo.

    QUAL O CUSTO REAL DA DVIDA?

    Precisamos entender o custo real da dvida. Dois tipos comuns de dvida so a de cartes de crdito e ade financiamento de casa.

    Dvida de Carto de CrditoSuponha que voc tenha R$ 5.560,00 de dvida de carto de crdito a uma taxa de 18 por cento de juros.Ela custaria para voc cerca de R$ 1.000 de juros ao ano. Olhe a tabela abaixo.

    ... livre do domnio dovicio; pela pratica do

    trabalho diligente e da vidasimples, livre das dvidas,que expem o homem ao

    confinamento e escravidode seus credores.

    BENJAMIN FRANKLIN,SECULO XVIII

    Da mesma formaque o rico, domina o

    pobre, aquele quetoma emprestado torna-se servo que empresta.

    REI SALOMOSECULO X a. C.

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  • Voc pode entender o que as financiadoras j conhecem ha muito tempo - juros acumulados tem umimpacto tremendo! Eles podem trabalhar a seu favor ou contra voc. Imaginando que os juros ganhos ougastos no tenham conseqncias de impostos, se voc pagar R$ 1.000,00 a uma financeira a cada ano,pelos prximos quarenta anos, ela acumulara R$ 4.153.213,00, se ganhar 18 por cento em seupagamento. No e de se admirar que as companhias de cartes de crdito fiquem desesperadas para voctornar-se um dos usurios!Agora, compare os R$ 40.000,00 que voc pagou de juros durante 40 anos com os R$ 767.091,00 queteria acumulado se tivesse investido R$ 1.000,00 todos os anos, a 12 por cento. E claro que o debito temum custo muito mais alto do que muitos percebem. Da prxima vez em que voc for tentado a tomaremprestado, pergunte-se a si mesmo se os benefcios, a longo prazo, de se ficar fora das dvidas no somais altos que os benefcios a curto prazo, advindos do emprstimo.

    1. Valor dos juros pagos por voce:

    5 ano 10 ano 20 ano 30 ano 40 ano$5.00 $410.00 $20.00 $30.00 $40.00

    2. Quanto voce ganharia investindo R$ 1.000,00 a 12 %:

    5 ano 10 ano 20 ano 30 ano 40 ano6.353 17.549 72.052 241.333 767.091

    3. Quanto o financiador ganha com seu pagamento a 18 %:

    5 ano 10 ano 20 ano 30 ano 40 ano7.154 23.521 146.628 790.948 4.163.213

    Financiamento da casa prpriaUm financiamento de casa, de 30 anos, com uma taxa de juros de 10 por cento, cobras de voc

    mais de haver vezes a quantia inicialmente emprestada.

    Quantia inicial financiada R$ 100.000,00

    Prestao mensal do financiamento com taxa de 10 por cento de juros R$ 877,57

    Numero de meses pagos x 360

    Total de pagamentos R$ 315.925,20

    As dvidas tambm retiram o animo fsico. Com freqncia, aumentam o estresse, o que contribuipara uma fadiga mental, fsica e emocional. Podem inibir a criatividade e prejudicar os relacionamentos.Muitas pessoas criam seu padro de vida atravs das dvidas para, mais tarde, descobrirem que o fardo

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  • que elas impem controla seus estilos de vida. O adesivo de carros que diz: "Comprei, comprei, e para otrabalho partirei," mostra a realidade infeliz de muitssimas pessoas.

    O QUE DIZEM AS ESCRITURAS A RESPEITO DAS DVIDAS?

    A perspectiva das Escrituras sobre dvidas clara. Leia, com ateno, a primeira parte deRomanos 13:8, em varias tradues diferentes: "A ningum fiqueis devendo cousa alguma." (KJV)"Paguem todas as suas dvidas" (BV)."Fique fora das dvidas e no deva nada a ningum" (AMP).Em Provrbios 22:7, aprendemos porque o Senhor fala to diretamente sobre a rea de dvida: "Assimcomo os pobres so dominados pelos ricos, quem pede dinheiro emprestado se torna escravo de quemempresta" (BV). Quando estamos endividados, ficamos na posio de servido, em relao a quememprestou. De fato, quanto mais devemos, mais servos nos tornamos. No possumos total liberdade ouescolha para decidirmos por nos mesmos em que gastaremos nossa renda, porque nos obrigamoslegalmente a pagar essas dvidas.

    Em 1 Corntios 7:23 Paulo escreve: "Por preo fostes comprados; no vos torneis escravos dehomens." Nosso Pai fez o sacrifcio mximo de dar Seu Filho, o Senhor Jesus Cristo, para morrer pornos. Agora quer que Seus filhos sejam livres para servi-lo da forma que Ele desejar.

    A dvida considerada maldioNo Antigo Testamento, uma das compensaes para a obedincia era ficar fora das dvidas.

    "Se atentamente ouvires a voz do SENHOR teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os seusmandamentos que hoje to ordeno, o SENHOR teu Deus to exaltara sobre todas as naes da terra. Seouvires a voz do SENHOR teu Deus, viro sobre ti e to alcanaro todas estas bnos... emprestara amuitas gentes, porm tu no tomars emprestado" (Deuteronmio 28:1-2, 12; destaque acrescentado).Inversamente, o endividamento era uma das maldioes infligidas pela desobedincia. "Ser, porm, que,se no deres ouvidos a voz do SENHOR teu Deus, no cuidando em cumprir todos as seus mandamentose os seus estatutos, que hoje to ordeno, ento viro todas estas maldies sobre ti e to alcanaro... Oestrangeiro, que esta no meio de ti, se elevara mais e mais, e t mais e mais desceras. Ele to emprestaraa ti, porm tu no lhe emprestaras a ele; ele ser por cabea, e to sers por cauda" (Deuteronmio 28:15,43-44, destaque acrescentado).

    A dvida faz suposies antecipadas sobre o amanhQuando entramos em uma dvida, presumimos que ganharemos o suficiente ou teremos recursos

    suficientes para pag-la. Planejamos continuar em nosso trabalho ou que os negcios ou investimentossero lucrativos. As Escrituras nos previnem contra a pressuposio: "Atendei agora, vos que dizeis:Hoje, ou amanha, iremos para a cidade tal, e l passaremos um ano, e negociaremos e teremos lucros.Vos no sabeis o que sucedera amanha. Que e a vossa vida? Sois apenas como neblina que aparece porinstante e logo se dissipa. Em vez disso, deveis dizer: Se o Senhor quiser, no s viveremos, comofaremos isto ou aquilo" (Tiago 4:13-15).

    A dvida pode negar uma oportunidade a DeusRon Blue, um autor que escreve sobre finanas, conta-nos sobre um jovem que desejava it para o

    seminrio e tornar-se missionrio. Como no tinha dinheiro, achou que a nica forma de se sustentarnum seminrio seria atravs de um financiamento para estudantes. No entanto, isso o deixariaendividado em milhares de dlares, no tempo de sua formatura. Seria uma situao impossvel. Noconseguiria pagar seu financiamento com o salrio de missionrio.Depois de muita orao, decidiu matricular-se sem a ajuda de financiamento e confiar que o Senhor iriasuprir suas necessidades.Formou-se sem emprestar nada e sua admirao pelo Senhor soberano e vivo,que provem suas necessidades de forma criativa, aumentou. Essa foi a lio mais valiosa que aprendeuno seminrio. Ela preparou-o para o campo missionrio onde, por vezes repetidas, dependeu do Senhorpara suas necessidades. Emprestar pode negar a Deus a oportunidade de demonstrar o quanto Ele e real.

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  • QUANDO PODEMOS DEVER UMA SOMA EM DINHEIRO?

    A Bblia no fala sobre a questo de quando podemos dever uma soma em dinheiro. Em minha opinio,e possvel dever um financiamento ou de casa, ou negcio ou vocao. Cremos que essa "possveldvida" seja permitida apenas dentro dos seguintes critrios:

    1. O item negociado e uma vantagem com o potencial de se valorizar ou produzir uma renda.2. O valor do item equipara-se ou excede a quantia financiada para ele.3. A dvida no e to grande que o pagamento mensal coloque tenso excessiva no oramento.

    Deixe-me dar um exemplo de como o financiamento de uma casa pode preencher os requisitos.Historicamente, uma casa tem sempre sido um bem razoavelmente valorizado. Assim, satisfaz oprimeiro critrio. Em segundo lugar, se voc investir uma quantia razovel no sinal, pode ser possvelvender a casa por um preo no mnimo suficiente para cobrir o financiamento, o que preenche o segundorequisito. E por ultimo, a prestao mensal da casa no deve ser alta demais dentro do oramentodomestico.

    Se voc satisfizer todos os critrios e, de fato, contrair alguma "dvida sensata", espero queestabelea imediatamente o objetivo de eliminar ate mesmo essa dvida. No sabemos se o mercadoimobilirio apreciar ou mesmo manter os valores atuais. Alem disso, a perda de um trabalho podeinterromper sua renda. Portanto, aconselho-o a considerar, em orao, o pagamento total de qualquerdvida.

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  • SEIS

    LIVRANDO-SE DASDVIDAS

    O DIA D

    TEMOS TANTAS DVIDAS PESSOAIS em nossa nao que a pessoa media foi descrita comoalgum rodando em uma auto-estrada financiada, dirigindo um carro financiado por um banco,abastecido com carto de crdito, indo para uma loja comprar mveis, usando um plano de prestaespara coloc-los em sua casa financiada!

    ---------------------

    "Espero nunca mais entrar nessa, disse Allan."Eu simplesmente no sabia, Lembrou Jean. "No tinha experincia.Sobre o que conversavam? Rpteis venenosos? Material radioativo? Drogas pesadas?No. Carto de crdito. Os Hitchcocks tinham entrado em dvidas de milhares de dlares comcartes de crdito e estavam pagando uma taxa alta de juros por esse "privilegio. "Essa umasituao desagradvel bem comum. A disponibilidade de crdito fcil tem gerado umcrescimento fenomenal no nmero de clientes com cartes. As pessoas carregam milhes emcartes e a media de cartes por cliente e de mais de cinco.

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  • No final da reunio inicial com a famlia Hitchcock, Allen pediu minha tesoura. Queriateatralizar um tipo de "cirurgia plstica" Como um smbolo do voto do casal de sair das dvidas, elecortou os cartes de crdito em tiras. Se ficarem firmes no compromisso, faro parte da minoria. Menosde 50 por cento daqueles que do o primeiro passo, realmente cumprem o compromisso e tornam-selivres das dvidas.

    COMO LIVRAR-SE DAS DVIDAS

    Devido a singularidade de cada circunstancia, a caminhada para sair das dvidas ser unicamentesua. Os dez passos seguintes so um guia para sua jornada. So passos simples, mas, para segui-los, necessrio um trabalho rduo. O objetivo e o Dia "D" - Dia sem Dvida, o dia em que voc ficaratotalmente livre das dvidas.

    1. Ore.Em 2 Reis 4:1-7, uma viva era ameaada de perder seus filhos para os credores e apelou para a

    ajuda de Eliseu. Ele instruiu a viva a emprestar de seus vizinhos muitos jarros vazios. O Senhormultiplicou, de forma surpreendente, sua nica posse, uma pequena poro de leo e, como resultado,todos os jarros ficaram cheios. Ela vendeu o leo e pagou suas dvidas para livrar os filhos. O mesmoDeus que proveu deforma sobrenatural para a viva est interessado que voc se torne livre de sua dvidatambm.

    O primeiro passo e o mais importante. Ore. Peca a ajuda e a direo do Senhor em sua jornadarumo ao Dia sem Dvida. Ele pode agir de imediato, como no caso da viva, ou de forma mais lenta,num perodo maior. Em ambos os casos, a orao essencial.

    Tenho observado uma tendncia. A medida em que as pessoas comeam a eliminar algumasdvidas e acelerar o pagamento das outras, o Senhor abenoa a fidelidade delas. Mesmo se voc puderpagar somente uma pequena quantia em adiantado para reduzir sua dvida, por favor, faca-o. O Senhorpode multiplicar seus esforos.

    2. Estabelea um oramento por escrito.Em minha experincia, poucas pessoas tem feito um oramento por escrito. Podem ate ter um

    cuidadosamente guardado numa gaveta, mas no o tem usado. Um oramento escrito ajuda voc aplanejar para o futuro e analisar seus padres de gastos, para ver quais voc poder cortar. E um freioeficaz no impulso de gastar.

    3. Aliste o total de seus bens - tudo que possui.Faa uma lista de cada item que possui: sua casa, seu carro, moblia, etc.. Avalie a lista completa

    para determinar se deveria vender algum deles. Ao comearmos a considerar os itens que os Hitchcockspoderiam vender, o mais obvio era o segundo carro novo deles.

    "No posso viver sem meu carro, Allen," Jean protestou.Allen revelou um olhar ferido e culpado. Ele no queria privar sua esposa de nada que ela

    quisesse, mas ambos haviam percebido que uma ao drstica se fazia necessria. Mas, ao decidir vendero carro de Allen e a coleo de armas, os Hitchcocks bloquearam o processo de endividamento ecomearam a usar a quantia da prestao do carro para reduzirem algumas de suas outras dvidas.

    Ha uma lio importante naquilo que fizeram. Eles precisaram mudar a perspectiva que tinhamquanto a suas posses. Como disse George Fooshe e, "Sua atitude em relao as coisas determinara seusucesso no trabalho de se livrar das dvidas. No pense no quanto estar perdendo ou no quanto pagoupelo item que estiver vendendo. Pense no quanto estar ganhando, que poder.+ ser aplicado nadiminuio imediata de sua dvida."'

    4. Aliste seus compromissos - tudo que voc deve.Muitas pessoas, em particular as que devem muito dinheiro, no sabem com preciso o quanto

    devem. No entanto, voc deve alistar suas dvidas para ter uma idia exata de sua atual situaofinanceira.Precisa alistar tambm os juros que seus credores esto cobrando por cada dvida.

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  • LISTA DE DVIDAS - O QUE SE DEVE

    Quantia devida Pagamento mensal Taxa de jurosFinanciamento da casaCias. de carto de crditoBancoPrestaesCias. FinanceirasCompanhias de segurosCooperativa de creditoEmprstimos de parentesOutros emprstimos pessoaisEmprstimos de negciosDvidas a mdicosOutrasTotal de dvidas

    Ao analisar os juros em sua lista de dvidas, descobrira que os custos de crditos variam muito.Alistar suas dvidas vai ajud-lo a estabelecer uma prioridade na reduo da dvida.

    5. Estabelea um programa de adiantamento de pagamento para cada credor.Mais uma vez, livrar-se das dvidas pode parecer entediante, mas, absolutamente necessrio seguiresses passos. Ningum jamais conseguira livrar-se de dvidas por acidente. Todos precisamos de umprograma de pagamento sistemtico por escrito para alcanar o objetivo do Dia "D" - "Dia sem Dvidas."Um programa de adiantamento de pagamento semelhante a:

    Credor: Ultimo Banco Nacional

    PagamentoMensal

    MesesRestantes

    SaldoDevedor

    Janeiro 100,00 12 1.150Fevereiro 100,00 11 1.061Maro 100, 00 10 970

    Depois que fizer os pagamentos mensais, escreva a quantia paga e compute o saldo devedor. Issodar a voc um senso de realizao. Ser possvel visualizar a diminuio do saldo devedor, o que serum incentivo para persistir em seu plano.Se voc est afundado nas dvidas ou devendo pagamentos atrasados, uma boa idia seria enviar-lhesuma copia de seu programa de pagamentos. raro um credor que no esteja de acordo com uma pessoaque faz um esforo serio para pagar sua dvida. O credor apreciar o fato de voc ter feito um programae de desejar apresent-lo a ele.

    Decida qual dvida ira liquidar em primeiro Lugar. Sua deciso deve basear-se em dois fatos: otamanho da dvida e a taxa de juros cobrada.

    Liquidao das dvidas pequenas. Concentre-se em pagar as menores primeiro. Voc se sentiraencorajado a medida que elas forem sendo eliminadas e isso ira liberar mais dinheiro para ser aplicadoem outras dvidas. Apos pagar a primeira, aplique essa quantia na prxima que deseja eliminar. Depoisque liquidar com a segunda dvida, aplique a quantia da primeira e da segunda na eliminao da terceirae assim por diante.

    Liquidao das dvidas de juros mais altos. Atente para a taxa de juros cobrada em cada dvida e tenteliquidar aquelas que cobram os maiores juros, antes de liquidar as que cobram juros mais baixos.

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  • 6. Considere um aumento do oramento.Muitas pessoas tm empregos que simplesmente no cobrem um oramento suficiente para suas

    necessidades, mesmo que gastem com sabedoria. Ha duas questes importantes com respeito a ter umaumento no oramento. Em primeiro lugar, decida antecipadamente a terminar as dvidas com os ganhosadicionais. Nossa tendncia e gastar mais do que ganhamos, tanto se ganhamos muito, quanto seganhamos pouco. Parece que os gastos sempre andam a frente dos ganhos. Em segundo lugar, ganheuma quantia adicional sem prejudicar seu relacionamento com o Senhor ou com sua famlia. Se ecasado, precisar ser criativo para encontrar formas de envolver a famlia toda numa industria caseira, oude encontrar um servio que una a famlia, ao invs de separ-la.

    Jean Hitchcock provou ser uma pessoa muito esforada e inovadora. Comeou um mini maternalem sua casa, cuidando de quatro crianas da vizinhana, durante o dia, enquanto os pais delastrabalhavam. Os dois filhos mais velhos da famlia foram encorajados tambm a cuidarem de crianasdurante as noites e contriburam com metade de seus ganhos para a reduo das dvidas familiares.

    Estas so apenas algumas dentre as centenas de formas criativas para um ganho extra e para selivrar de dvidas com maior rapidez. No entanto, no importa o quanto de dinheiro adicional voc ganhe,a chave est no compromisso de aplicar todos esses extras na reduo da dvida e no aumentar osgastos.

    7. No acumule dvida nova.A nica forma que conheo de no acumular dvida extra pagando a vista, com dinheiro,

    cheque ou carto de debito no momento da compra. Isso traz a tona questo dos cartes de crdito. Nocreio que o carto de crdito seja inerentemente um pecado, mas e perigoso. As estatsticas mostram queas pessoas gastam um tero a mais quando usam carto de crdito em vez de dinheiro, porque nosentem estar realmente gastando dinheiro, j que esto usando um carto de plstico. Conforme umcomprador falou para o outro, "Gosto muito mais de cartes de crdito que de dinheiro porque elespermitem comprar muito mais!"

    Quando Bev e eu comeamos este estudo, tnhamos nove cartes de crdito. Hoje carregamosum. Quando analiso a situao financeira das pessoas com dvidas, use uma regra simples para apontarse os cartes de crdito so perigosos demais para eles. Se no pagam a quantia total devida ao final decada ms, encorajo-os a fazerem a cirurgia plstica. Qualquer tesoura boa servira para isso!

    8. Seja satisfeito com o que voc tem.Vivemos numa cultura cuja industria de propaganda tem maquinado, com poder e sofisticao, mtodosde persuadir o consumidor a comprar. Freqentemente, a mensagem tem a inteno de criar umdescontentamento com aquilo que temos.

    Uma companhia americana abriu uma fabrica nova na Amrica Central porque a mo de obra erabarata e abundante. O inicio da fabrica correu com tranqilidade ate os trabalhadores receberem seusprimeiros pagamentos. No dia seguinte, nenhum dos habitantes do vilarejo compareceu ao trabalho. Agerencia esperou... Um, dois, haver dias.Nenhum deles ainda voltara ao trabalho. O gerente foi procuraro chefe da vila para conversar a respeito do problema. "Por que deveramos continuar a trabalhar?",perguntou o chefe em resposta ao questionamento do gerente."Estamos satisfeitos. J ganhamos todo odinheiro de que precisamos para viver"

    A Fbrica ficou inativa durante dois meses ate que algum teve a idia brilhante de enviarcatlogos para compra via postal a cada morador da vila. A leitura dos catlogos criou desejos novos nosmoradores do vilarejo. Logo retornaram ao trabalho e no houve problema de falta de empregado desdeento.

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  • Considere estes trs fatores:

    Quanto mais televiso voc assiste, mais gasta. Quanto mais olha revistas e catlogos, mais voc gasta. Quanto mais voc for s lojas, mais voc gasta.

    Nossa famlia e uma prova evidente disso. Quando minha filha, de repente, deseja um copo especial deum determinado restaurante de "fast-food", sei que ela viu uma propaganda na televiso. Com certeza,limitar o tempo na televiso limita tambm nossos desejos.

    9. Considere uma mudana radical em seu estilo de vida.Um nmero crescente de pessoas diminuiu suas despesas de modo significativo para se livrar das

    dvidas com mais rapidez. Algumas venderam suas casas e se mudaram para outras menores, alugaramapartamentos ou foram morar com outros membros da famlia. Muitas tem vendido os carros que temprestaes mensais altas e comprado carros usados baratos para se livrarem das dvidas.

    10. No desista!Desde o incio reconhea que haver centenas de razes pelas quais voc devera desistir ou

    postergar seus esforos para se livrar das dvidas. No caia na tentao de no continuar firme em seucompromisso. No pare ate que tenha alcanado seu objetivo maravilhoso de viver livre das dvidas.Lembre-se de que sair das dvidas um trabalho bem difcil, mas a liberdade que voc ter valera a pena.

    COMO ESCAPAR DA ARMADILHA DA DVIDA DO CARRO?

    A dvida de automveis uma das maiores causas de endividamento do consumidor. Cerca de 70por cento de todos os automveis em nossa nao so financiados. Uma pessoa, em media, mantem seucarro por cerca de haver a quatro anos. Um carro dura, em media, cerca de 10 anos.Eis aqui a forma de voc escapar da armadilha da dvida. Em primeiro lugar, decida antecipadamenteno trocar seu carro por pelo menos seis anos. Em segundo lugar, termine de pagar o financiamento docarro. Em terceiro, continue separando as prestaes mensais do carro, mas deposite-as em sua prpriaconta poupana. Ento estar pronto para substituir seu carro, e o dinheiro economizado, mais o davenda do carro, deve ser suficiente para comprar um carro usado bom, com baixa quilometragem, sementrar em dvidas.

    E O FINANCIAMENTO DA CASA?

    Gostaria de desafiar voc a buscar a direo do Senhor com relao ao financiamento de suaCasa, caso voc tenha um. Ser possvel que Ele queira que voc pague tudo que deve, incluindo seufinanciamento? Em geral, isso e um objetivo a Longo prazo devido ao volume do financiamento.Quando Bev e eu comeamos a explorar de forma seria o que Deus desejava para nos, sentimos quedeveramos trabalhar e acabar com todas as nossas dvidas, inclusive a do financiamento da casa.Falandocom franqueza, naquele tempo, isso era um objetivo fora de nossa realidade, mas pesquisamos as formasde como isso poderia ser feito.

    Examinemos um plano de pagamento de um financiamento de casa. Por favor, no permita que otamanho do financiamento ou a taxa de juros atrapalhe seu pensamento. Na tabela seguinte assumimosum financiamento de R$ 75.000,00, a uma taxa de juros de 12 por cento. Ele devera ser pago em 30anos. O primeiro ano do plano de pagamento (conhecido tambm como plano de amortizao) seriasemelhante a tabela a seguir

    Como voc pode ver, durante os primeiros anos do financia-mento quase todos as mensalidadesdestinam-se aos pagamentos dos juros. Do total de R$ 9.257,64 do pagamento do primeiro ano, apenasR$ 272,26 destinam-se a reduo do principal. De fato, somente depois de 23 anos e meio que a

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  • quantia do pagamento do principal e dos juros estar equiparada. No sei o que voc acha, mas umobjetivo de 30 anos para terminar de pagar a casa prpria no me empolga. Se for possvel reduzir para15 anos, ento o objetivo torna-se mais atingvel. Ha vrias formas de terminar a dvida dofinanciamento da casa prpria na metade do tempo.

    Pagamento Ms Pagamento Juros Principal Saldo do principal1 Janeiro 771,47 750,00 21,47 74.978,532 Fevereiro 771,47 749,79 21,68 74.956,853 Maro 771,47 749,57 21,90 74.934,954 Abril 771,47 749,35 22,12 74.912,835 Maio 771,47 749,13 22,34 74.890,496 Junho 771,47 748,90 22,57 74.867,927 Julho 771,47 748,68 22,79 74.845,138 Agosto 771,47 748,45 23,02 74.822,119 Setembro 771,47 748,22 23,25 74.798,8610 Outubro 771,47 747,99 23,48 74.775,3811 Novembro 771,47 747,78 23,69 74.751,7412 Dezembro 771,47 747,52 23,95 74.727,74

    Total por ano 9.257,64 8.985,38 272,26

    Um dos mtodos aumentar a quantia de seu pagamento mensal. Em nosso exemplo, umfinanciamento de R$ 75.000,00, com uma taxa de juros de 12 por cento, a ser pago em 30 anos requeruma prestao mensal de R$ 771,47. Se voc aumentar o pagamento mensal em R$ 128,70, ele ser deR$ 900,17 e o financiamento ser pago totalmente em 15 anos. Durante os 15 anos, voc ter pago umadicional deR$ 23.166,00 e ter economizado R$ 138.864,00 em juros durante o tempo de seufinanciamento.

    Um segundo mtodo pagar antecipadamente o principal domes seguinte, alm de seupagamento regular de R$ 771,47. Ao fazer isso com consistncia, em 15 anos voc ter terminado ofinanciamento inteiro. Durante os primeiros anos, o pagamento adicional baixo, mas nos anos finaisesse pagamento extra ser substancial.

    Examine seu financiamento para ter certeza de que ele pode ser pago com adiantamentos, semnenhuma penalidade. Em geral, os financiamentos de casa prpria permitem isso. Comunique a agenciafinanciadora seu plano. Como ha raros muturios que pagam adiantado, ela poder ter um choque noinicio.

    Para Bev e eu, o tempo durante o qual extinguimos nosso financiamento da casa foi empolgante.O Senhor proveu fundos adicionais de uma forma tremenda e hoje no devemos nada a ningum. Aeliminao de dvidas permitiu que eu tivesse um tempo de folga de meu servio para estudar edesenvolver o material do Ministrio Crown. Nosso custo de vida e mais modesto agora, porque notemos nenhuma dvida ou pagamento de casa. Deus pode ter algo semelhante para voc.

    DVIDA PARA INVESTIMENTO

    Ser que voc deveria tomar dinheiro emprestado para fazer um investimento? Creio que issono seja impossvel, se voc pessoalmente no precisar garantir o pagamento da dvida. O investimentopara o qual voc empresta e qualquer dinheiro investido deve ser a nica garantia para a dvida.Ha a possibilidade de uma dificuldade ou um evento catastrfico, na rea das finanas, que foge de seucontrole. E doloroso perder seu investimento, mas e muito mais serio prejudicar o suprimento de suasnecessidades ao arriscar todos os seus bens numa dvida para investimento. Essa posio pode parecerconservadora, mas muitas pessoas perderam tudo que tinham por garantirem dvidas para investimentosque fracassaram.

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  • DVIDAS DE NEGCIOS E IGREJA

    Tambm encorajo voc a orar para ficar livre de dvidas em seus negcios e em sua igreja.Muitas pessoas esto comeando a acabar com todas as dvidas relacionadas a negcios e um grandenmero de igrejas tem trabalhado agressivamente em direo a liquidao de suas dvidas

    RESPONSABILIDADES DE PAGAMENTO DE DVIDA

    Algumas pessoas atrasam pagamentos para usarem o Maximo possvel o dinheiro do credor. Haseminrios que na realidade ensinam as pessoas a viverem "por um fio de se tornarem caloteiros", masisso no bblico. Provrbios 3:27-28 diz: "No to furtes a fazer o bem a quem de direito, estando na tuamo o poder de faz-lo. No digas ao teu prximo: Vai, e volta amanha, ento to darei, se o tens agoracontigo. "Pessoas piedosas devem pagar suas dvidas e contas o mais rpido possvel. Temos a polticade tentar pagar cada conta no mesmo dia em que a recebemos para demonstrar aos outros que conhecer aJesus Cristo tornou-nos financeiramente responsveis

    Voc deve usar todos as suas economias para liquidar as dvidas?Em minha opinio, no sbio exaurir todas as suas economias para liquidar as dvidas.

    Mantenha uma quantia razovel das economias para uma necessidade inesperada. Se aplicar todas aseconomias em favor de uma dvida e o inesperado ocorrer, e provvel que seja forcado a incorrer emnova dvida para financiar a emergncia.

    FalnciaNa falncia, um tribunal declara a pessoa incapaz de pagar suas dvidas.Dependendo do tipo de

    falncia, o tribunal permitira que o devedor desenvolva um plano para pagar seus credores ou distribuirsuas propriedades entre eles como pagamento de suas dvidas.Uma epidemia de falncias esta varrendo nossa nao. Ser que um cristo deveria declarar falncia? Aresposta e, em geral, no. O Salmo 37:21 diz-nos: "O mpio pede emprestado e no paga; o justo, porm,se compadece e d." No entanto, em minha opinio, a falncia e possvel sob duas circunstancias:quando um credor forca uma pessoa para a falncia, ou o conselheiro cr que a sade emocional dodevedor est em risco, devido a incapacidade de conviver com a presso de credores insensveis. Forexemplo, se um marido abandona a esposa e os filhos, deixando-a com os negcios e dvidas da famliapelas quais ela e responsvel, ela pode no ter os fundos ou a renda para cumprir tais obrigaes. Otrauma emocional de um divrcio no desejado, somado ao embarao de credores incompreensvos,pode estar alem dos limites dela.

    Depois que uma pessoa vai a falncia, deve buscar conselho junto a um advogado competente para dizerse e legalmente permitido pagar a dvida, mesmo que a pessoa ja no esteja mais obrigada a faz-lo. Seisso for permitido, ela deve fazer todo o esforo para liquidar sua dvida. Para uma dvida grande, oobjetivo ser para longo prazo. Isso conduzira a pessoa a uma grande dependncia da provisosobrenatural do Senhor em relao aos recursos necessrios para alcan-lo.

    FIANA

    As fianas esto relacionadas a dvida. Um avalista torna-se legalmente responsvel pela dvidado outro. E como se voc tivesse ido ao banco, emprestado o dinheiro e dado a seu amigo ou parente quepede que voc seja avalista.

    Um estudo feito pela Comisso Federal de Comercio descobriu que 50 por cento das pessoas queficam por fiador de emprstimos bancrios tiveram que pagar o emprstimo. Setenta e cinco por centodos avalistas para agencias financeiras terminaram fazendo o pagamento. Infelizmente, poucos fiadorespensam na possibilidade da falta de pagamento. A taxa de perdas to alta porque o proprietrio dainstituio financeira j determinou que o emprstimo e um risco que no vale a pena, mas faz oemprstimo mesmo assim, porque ha algum, financeiramente responsvel, que garante o pagamento.

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  • Felizmente, as Escrituras tratam desse assunto de forma muito clara. Provrbios 17:18 revelaque: " pura tolice assumir o compromisso de pagar as dvidas de outra pessoa" (BV). A palavra Tolo, oque pratica a tolice, pode ser traduzida tambm como destitudo de mente.

    Geralmente, um pai fica por fiador do primeiro carro de seus filhos, mas nos decidimos no fazerisso. Queremos ser para nossos filhos o modelo de pessoas que no avalizam e, tambm, desejamosdesencoraj-los a fazerem dvidas. Ao contrario, ns os temos ensinado a planejarem com antecedncia eeconomizarem para comprarem o primeiro carro a vista.

    Quero incentive-lo a ser ajuizado e jamais ficar por fiador ou tornar-se responsvel por qualquerdvida.Se voc j ficou por fiador, as Escrituras do um conselho bem direto. Provrbios 6:1-5 adverte:

    Meu filho, se voc serviu de fiador do seu prximo, se, com aperto de mos, empenhou-se por umestranho e caiu na armadilha das palavras que voc mesmo disse, esta prisioneiro do que falou.Ento, meu filho, uma vez que voc caiu nas mos do seu prximo, v e humilhe-se, insista,incomode o seu prximo! No se entregue ao sono, no procure descansar. Livre-se como agazela se livra do caador, como a ave do lao que a pode prender. (NVI)

    CONTRASTE

    A sociedade diz: Voc pode contrair dvidas quando quiser; compre agora e pague depois.

    As Escrituras dizem: O Senhor desencoraja o endividamento porque Ele quer tornar-nos livres paraservi-lo.

    COMPROMISSO

    Formalize seu desejo de sair das dvidas. Ento siga os dez passos para se tornar livre delas.Busque ajuda e conselho de amigos que possam verificar constantemente se voc esta sendo fiel ao seuplano.

    O valor de procurar conselho e o assunto do prximo captulo.

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  • SETE

    CONSELHOUM CORDO DE TRES DOBRAS

    JEAN E ALLEN tiveram que encarar uma situao desconfortvel quando o irmo dela e sua esposaacabaram de se mudar de Chicago para a Florida.Como haviam passado por dificuldades financeiras emChicago, o banco no lhes emprestaria dinheiro para comprarem uma casa, ano ser que houvesse um avalista. Pediram para Allen analisar, mas ele ficourelutante.

    Quando o casal veio me pedir conselho para resolverem esse problema,pedi que lessem os versculos bblicos que tratavam da fiana.

    Ao ler as passagens, Jean reagiu dizendo, "Quem sou eu paraargumentar com Deus? No devemos avalizar!" Allen ficou aliviado.

    Dois anos mais tarde, o irmo de Jean e sua esposa se divorciaram eele foi falncia.Imagine o estresse na vida de Jean e Allen, caso tivessem analisado aquele documento.No conseguiriam sobreviver financeiramente.

    Duas pessoasjuntas podem

    lucrar muito maisdo que uma

    sozinha.

    ECLESIASTES 4:9 BV

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  • Felizmente, eles buscaram conselho. Isso constitui um grande contraste com a pratica de nossacultura, que incita a pessoa a ser um individualista severo que toma decises sozinha e sem medo, capazde agentar a presso financeira num silencio estico.

    O Rei Salomo dominou o cenrio mundial em seu tempo.Conhecido como "o primeiro granderei comercial de Israel, foi um diplomata habilidoso e dirigiu enormes construes, expediesmercantes e processos de minerao arriscados. No entanto, na maioria das vezes, Salomo e lembradocomo o rei mais sbio da terra. De fato, ele fez da sabedoria um objeto de estudo. Escreveu, emProvrbios, "Porque melhor e a sabedoria do que jias, e de tudo o que se deseja nada se pode compararcom ela" (8:11). As recomendaes prticas para se abraar a sabedoria encontram-se tambm emProvrbios: "Oua conselhos e aceite instrues, e acabara sendo sbio" (NVI). "Mas o sbio da ouvidosaos conselhos" (12:15).

    ONDE BUSCAR CONSELHO?

    A Bblia nos encoraja a buscarmos conselho em varias fontes.

    Nas EscriturasO salmista escreveu: "B verdade, a tua vontade revelada e a minha maior alegria; ela me orienta e

    me corrige quando estou errado (Salmo 119:24, BV). Alem disso, a Bblia faz uma afirmao marcantesobre si mesma: "Porque a palavra de Deus e viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada dedois gumes... apta para discernir os pensamentos e propsitos do corao" (Hebreus 4:12). Tenhoprovado que isso e verdadeiro. A Bblia e um livro vivo, usado por nosso Senhor para comunicar Suadireo e verdade a todas as geraes. E o primeiro filtro sob o qual coloco uma deciso sobre finanas.Se as Escrituras responderem de forma clara a minha questo, no preciso procurar mais j que elacontm a vontade revelada e escrita do Senhor. Se a Bblia no for especifica a respeito de um assuntoem particular, sujeito minha deciso a segunda fonte de conselho: pessoas piedosas.

    Pessoas piedosas"O justo sempre fala o que certo e sempre d bons conselhos, porque obedece de corao a Lei

    do seu Deus. Por isso, seus passos so firmes e certos" (Salmo 37:30-31, BV). O apstolo Pauloreconheceu o beneficio do bom conselho.Apos sua converso na estrada de Damasco, nunca ficousozinho em seu ministrio publico. Conhecia e apreciava o valor dacompanhia e da avaliao de outras pessoas, junto com ele naquela estradaestreita e difcil. Timteo, Barnab, Lucas ou alguma outra pessoa estavasempre ao seu lado.

    Na verdade, no Novo Testamento, a palavra santo nunca foi usadano singular; esta sempre no plural. Algum descreveu a vida crista nocomo uma vida independente, mas de dependncia mutua.

    A melhor ilustrao e a discusso de Paulo, relativa ao corpo deCristo, no dcimo segundo captulo de 1 Corntios. Cada um de nos eapontado como uma parte diferente desse corpo. Nossa habilidade defuncionar de forma eficaz depende de um trabalho conjunto dos membros.Em outras palavras, para operarmos com excelncia, precisamos da ajudade outras pessoas. Deus deu certas habilidades e dons a cada individuomas no deu a uma nica pessoa todas as habilidades de que precisa paraser mais produtiva.

    1. Cnjuge. Se voc e casado, seu cnjuge deve ser a principal fonte de conselho humano. O marido e amulher so um. As mulheres tendem a ser mais dotadas com uma natureza incrivelmente sensvel eintuitiva, geralmente muito acurada. Os homens tem a tendncia de focalizarem objetivamente nos fatos.Um marido e sua mulher precisam um do outro para alcanarem o equilbrio apropriado para umadeciso correta. Creio tambm que o Senhor honra o "ofcio" da esposa como auxiliador do marido.Muitas vezes o Senhor comunica-se de forma mais clara com o marido atravs da esposa.

    Uma pessoasozinha corre o

    risco de seratacada, masduas pessoas

    juntas podem sedefender melhor.E se forem trs,melhor ainda; acorda trancada

    com trs fios noarrebenta

    facilmente.

    ECLESIASTES 4:12, BV

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  • Maridos, permitam-me ser direto. Indiferentemente da experincia com negcios que ela tenhaou da aptido financeira que venha a demonstrar, vocs devem cultivar e buscar o conselho de suaesposa.Tenho feito isso e tem sido uma surpresa agradvel para mim observar quo perspicaz e a analisede Bev em relao as finanas. Embora sua educao formal no tenha sido na rea de negcios, eladesenvolveu um tino excelente nessa rea e suas decises so, em geral, melhores do que as minhas. Naverdade, sua perspectiva sempre enriquece a minha.

    Ao pedir, com freqncia, seu conselho, voc mantm sua esposa informada de sua condiofinanceira. Isso e importante, no caso de o marido morrer antes da mulher ou de se tornar incapacitadode trabalhar.Meu pai sofreu um ataque cardaco muito forte, que o deixou incapacitado durante doisanos. Como tinha sido fiel em manter minha me ciente de seus negcios, ela pode comear a assumir aadministrao com sucesso.

    Buscar o conselho do cnjuge tambm ajuda a preservar o relacionamento conjugal, pois ambosexperimentaro juntos os resultados de uma deciso. Se os dois concordarem a respeito de uma deciso,ainda que ela venha a ser um desastre, e mais fcil de o relacionamento permanecer intacto.

    2. Pais. Devemos buscar o conselho de nossos pais tambm. Provrbios 6:20-22 diz: "Filho meu, guardao mandamento do teu pai, e no deixes a instruo da tua me... Quando caminhares, isso to guiara". impossvel contar-lhes o quanto tenho sido beneficiado com o conselho de meu pai e de minha me.Nossos pais tem o beneficio de anos de experincia. Eles nos conhecem muito bem e desejam o melhorpara ns.

    Em minha opinio, devemos buscar o conselho deles, mesmo que no sejam cristos ou notenham administrado de forma fiel seu prprio dinheiro. No e incomum o crescimento de uma barreiraentre um filho e seus pais na rea da comunicao. Pedir o conselho deles e uma forma de honr-los econstruir uma ponte sobre qualquer barreira.

    Uma palavra de precauo: em Gnesis 2:24 1 e se: "Por isso deixa o homem pai e me, e se unea sua mulher, tornando-se os dois uma s carne." Embora marido e mulher devam buscar conselho deseus pais,esse conselho deve ser subordinado ao conselho do cnjuge, especialmente se surgir umconflito familiar.

    O Senhor.Durante o processo de pesquisa na Bblia e de busca do conselho de pessoas piedosas,

    precisamos pedir uma direo ao Senhor.Em Isaias 9:6, vemos que um dos nomes do Senhor e"Maravilhoso Conselheiro. Os Salmos identificam de forma clara o Senhor como conselheiro.Instruir-te-ei e to ensinarei o caminho que deves seguir; e, sob as minhas vistas, to darei conselho" (Salmo 32:8)."Bendigo o Senhor, que me aconselha; pois ate durante a noite o meu corao me ensina" (Salmo 16:7).

    Recebemos conselho do Senhor orando e ouvindo. Conte ao Senhor suas preocupaes enecessidades de orientao especifica. Ento, em silencio, escute Sua voz baixa e suave.

    A MULTIDO DE CONSELHEIROS

    Devemos tentar obter conselho de uma multido de conselheiros. Provrbios 15:22 diz que: "Osplanos fracassam por falta de conselho, mas so bem sucedidos quando ha muitos conselheiros"(NVI). EProvrbios 1:14 declara que: "No havendo sabia direo cai o povo, mas na multido de conselheiros hasegurana."

    Quanto mais velho me torno e mais o Ministrio Crown cresce, mais reconheo minhanecessidade de uma multido de conselheiros.Cada um de nos tem um nvel limitado de conhecimento eexperincia, e precisamos de outras pessoas, com suas historias de vida singulares, para nos darem idiase alternativas que jamais consideraramos sem o conselho delas. Um dos presentes mais graciosos doSenhor para mim tem sido cercar-me de um grupo de diretores sbios e de uma equipe de trabalhotremendamente competente, de quem recebo conselhos de valor inestimvel.

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  • Uma outra forma de aplicar o princpio de muitos conselheiros e envolver-se em um grupopequeno. Tenho me encontrado de forma sistemtica, durante anos, com um grupo pequeno para orar ecompartilhar. Durante esses anos, nosso grupo tem passado junto por tempos marcantes e traumticos.Bebes recm-nascidos, mortes de parentes, mudana de trabalho, incio de um novo negcio, compra decasa e carro e presses financeiras tem nos marcado durante os anos. O conselho desses amigos no temapenas beneficiado nossa conta bancaria, como tambm tem contribudo para nossa sade emocional eespiritual. Alegramo-nos juntos pelo sucesso um do outro. Confortamo-nos e choramos uns com osoutros durante os tempos difceis.

    Aprendemos que, quando algum est subjugado a uma circunstancia dolorosa, difcil tomardecises sabias e objetivas. Temos experimentado a segurana de ter um grupo de pessoas que se amammutuamente - mesmo quando isso di. Agora sou mais receptivo a crticas construtivas, quando elas vemde algum que respeito, algum que se importa comigo. Salomo descreve os benefcios da dependnciamutua em uma de minhas passagens prediletas:

    Melhor e serem dois do que um, porque tem melhor paga do seu trabalho. Porque se carem, umlevanta o companheiro; ai, porm, do que


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