Date post: | 21-Mar-2016 |
Category: |
Documents |
Upload: | luis-figueiredo |
View: | 213 times |
Download: | 0 times |
PORTF
OLIO
LUS ALBERTO RAMOS FIGUEIREDO
EQUIPAM
ENTOS E
SERVIO
S
colaborao com o arquitecto MIGUEL CARDOSO
SEASIDE STORESHOPPING LUANDA, ANGOLA
PLANTA
ALADO
colaborao com o arquitecto MIGUEL CARDOSO
GINSIO DUOHOTEL LUANDA, ANGOLA
REMODELAO
PLANTA RS-DO-CHO
PLANTA PISO 1
PLANTA PISO 2
ALADO
ALADO
colaborao com o arquitecto MIGUEL CARDOSO
INFANTRIO NELO LUANDA, ANGOLA
PLANTA RS-DO-CHO
PLANTA PISO 1
PLANTA PISO 2
ALADO
ALADO
ALADO
CORTE
CORTE
colaborao com o arquitecto MIGUEL CARDOSO
CLNICA RESTINGA LUANDA, ANGOLA
REMODELAO E AMPLIAO
PLANTA RS-DO-CHO
PLANTA PISO 1
PLANTA PISO 2
ALADO
ALADO
CORTE
CORTE
CORTE
colaborao com o arquitecto MIGUEL CARDOSO
HOTEL MILTON LUANDA, ANGOLA
PLANTA RS-DO-CHO
PLANTA PISO 1
PLANTA PISO 2
ALADO
CORTE
CORTE
CORTE PORMENORIZADO
elaborado na FACULDADE DE ARQUITECTURA DA UNIVERSIDADE DO PORTO
MUSEU DA CIDADE MATOSINHOS, PORTUGAL
PLANTA DE LOCALIZAO
PLANTA RS-DO-CHO
PLANTA PISO 1
ALADOS
CORTES
colaborao com o arquitecto MIGUEL CARDOSO
CAIXA GERAL DAS FORAS ARMADAS LUANDA, ANGOLA
PLANTA DE LOCALIZAO
PLANTA RS-DO-CHO
PLANTA PISO 1
PLANTA PISO 2
PLANTA PISO 3-5
PLANTA PISO 6
ALADO
ALADO
CORTE
CORTE PORMENORIZADO
CORTE
colaborao com o arquitecto MIGUEL CARDOSO
TECNAREA , EDIFCIO SEDEMAIA, PORTUGAL
AMPLIAO
PLANTA RS-DO-CHO
PLANTA PISO 1
ALADO
ALADO
colaborao com o arquitecto MIGUEL CARDOSO
TRANSINVESTE , EDIFCIO SEDELUANDA, ANGOLA
PLANTA GERAL
PLANTA RS-DO-CHO
PLANTA PISO 1
PLANTA PISO 2
PLANTA DORMITRIOS
HABITA
O
colaborao com o arquitecto MIGUEL CARDOSO
HABITAES KAPIANDALOBENGUELA, ANGOLA
PLANTA RS-DO-CHO
PLANTA PISO 1
ALADO
PLANTA ORDENAMENTO
colaborao com o arquitecto MIGUEL CARDOSO
MORADIA LUIS LEMOSCINFES, PORTUGAL
PLANTA IMPLANTAO
PLANTA RS-DO-CHO
PLANTA PISO 1
CORTE
CORTE
PORMENORES VOS
PORMENORE COZINHA
colaborao com o arquitecto MIGUEL CARDOSO
QUINTA S DE BAIXOSEDIELOS, PORTUGAL
RECUPERAO E REMODELAO
PLANTA IMPLANTAO
PLANTA GARAGEM
PLANTA RS-DO-CHO
PLANTA PISO 2
PLANTA PISO 1
ALADO
CORTE
CORTE
CORTE PORMENORIZADO
PORMENORES VOS
PORMENORES VOS
colaborao com o arquitecto MIGUEL CARDOSO
MORADIA DR. AUGUSTO MEDINAPORTO, PORTUGAL
REMODELAO
PLANTA DE LOCALIZAO
PLANTA CAVE PLANTA RS-DO-CHO
ALADO
PLANTA PISO 1 PLANTA COBERTURA
ALADO
CORTE
CORTE
CORTE
CORTE
co-autoria com a arquitecta SARA RIBEIRO
MORADIAMANGUALDE DA SERRA, PORTUGAL
REABILITAO
PLANTA RS-DO-CHO
PLANTA PISO 1
PLANTA PISO INTERMDIO ALADO
co-autoria com a arquitecta SARA RIBEIRO
MORADIA DE CIMAVALES DE BAIXO, PORTUGAL
REABILITAO
PLANTA RS-DO-CHO
PLANTA PISO 1 ALADO
CORTE
co-autoria com a arquitecta SARA RIBEIRO
MORADIA DE BAIXOVALES DE BAIXO, PORTUGAL
REABILITAO
ALADO
PLANTA RS-DO-CHO
ALADO
ALADO
ALADO PLANTA PISO 1
co-autoria com a arquitecta SARA RIBEIRO
MORADIAVALES DE CIMA, PORTUGAL
REABILITAO
PLANTA LOCALIZAO
PLANTA RS-DO-CHO
ALADO
PLANTA PISO 1
PLANEA
MENTO U
RBANO
colaborao com o arquitecto MIGUEL CARDOSO
LOTEAMENTO MALANGE MALANGE, ANGOLA
PLANTA GERAL
PORMENOR PRAA
PLANTA ESPAOS PBLICOS
CORTE RUA
projecto elaborado na FACULDADE DE ARQUITECTURA DA UNIVERSIDADE DO PORTO
ANTAS_CAMPANH PORTO, PORTUGAL
PLANTA ESTRATGIA
PLANTA GERAL
PLANTA ZONA CAMPANH
CORTE
PLANTA PRAA
CORTE
CORTE
PORMENOR RUA
DISSERTA
O DE
MESTRA
DO
dissertao elaborada na FACULDADE DE ARQUITECTURA DA UNIVERSIDADE DO PORTO
Durante sculos, o espao pblico imps-se como ferramenta urbana indispensvel na
estruturao das cidades e permitiu o desenvolvimento de uma sociedade comunicativa e
democrtica. No entanto, a revoluo industrial veio modifi car os padres de desenvolvimento
urbano e imps um novo ritmo no crescimento s cidades, originando a criao de um conjunto
urbano segmentado e descontnuo assim como funcionalmente segregado e especializado. Neste
processo de rpido crescimento e mutao urbana e social, o espao pblico foi deixado ao
abandono e em certas ocasies at sacrifi cado para permitir a edifi cao de mais construes fabris,
habitaes ou infra-estruturas. Nessa poca foram muitas as teorias e propostas urbanas elaboradas
para resolver os graves problemas que afectavam as cidades, mas poucos tiveram
realmente efeitos benfi cos ou resultados positivos.
A problemtica que envolve o espao pblico nas cidades mantm-se ainda hoje. As cidades
contemporneas, que se estendem pelo territrio como manchas de leo, caracterizam-se por um
abusivo uso do automvel, por extensas redes virias que criam barreiras no tecido urbano, pela
afi rmao de grandes equipamentos privados de consumo e lazer, por uma sociedade complexa
e multifacetada, pelo aparecimento das novas tecnologias e fi nalmente por uma velocidade de
crescimento nunca verifi cada antes. Neste cenrio urbano e social, o espao publico abandonado
e negligenciado por muitos e torna-se um espao inseguro, facto que acentua a sua rejeio.
Hoje existe a conscincia de que o espao pblico pode ser a soluo para resolver os problemas
urbanos e sociais que afectam as cidades, ou no mnimo parte deles. Para tal imperativo
reequacionar os sistemas de mobilidade, de habitao, sensibilizar a sociedade e principalmente
repensar o papel e as caractersticas do prprio espao pblico. fundamental elaborar estratgias
que permitam, a partir do espao pblico, despertar a vida urbana, relanar o comrcio e
economia das cidades e promover o repovoamento dos antigos centros urbanos.
A zona de Campanh foi no passado uma importante zona industrial, mas caracteriza-se hoje por
edifcios degradados, pela falta de equipamentos, servios, comrcio, por uma populao pobre,
envelhecida e sem identidade e por uma grande falta de espaos pblicos de qualidade. A zona
das Antas j sofreu parte do seu processo de requalifi cao e dispe agora de alguns
equipamentos e espaos pblicos. No trabalho que se apresenta aqui, salienta-se a importncia de
conseguir articular as duas realidades, de criar condies de habitabilidade adequadas, de
construir equipamentos e de estabelecer continuidades urbanas atravs da criao de espaos
pblicos de modo a unifi car toda a zona. Assim possvel criar uma nova centralidade com
equipamentos e espaos pblicos de qualidade que permitam revitalizar esta zona e promovam a
sua afi rmao na cidade do Porto.
(RE)QUALIFICAR O ESPAO PBLICO (RE)VITALIZAR A CIDADE
Blank PageBlank PageBlank PageBlank PageBlank PageBlank PageBlank PageBlank Page