Luiz Guilherme de MelloClara Naoko Takaki
“Geosynthetics – the most important development in Civil Engineering practice in the 20th Century.”(J.P. Giroud, 2008 Terzaghi Lecture)
“Prediction 1: GRS will soon be the “standard steep slope” and “standard wall” . . . however a few Technical and Professional Issues remain.
Prediction 2 for my academic colleagues: GRS and other types of reinforced walls will change the way we teach EP theory and the design of backfilled retaining structures…maybe change our approach slope stabilization…” (B. Holtz , 2010 – 9ICG )
No Brasil Geossintéticos são aceitos e foram usados em
inúmeras obras relevantes na última década; Entidades brasileiras, ABNT e ABINT,
trabalham/revisam constantemente normas/recomendações/manuais/especificações de produtos para embasar o corpo técnico.
Universidades brasileiras, com apoio Fabricantes, desenvolvem pesquisas /novos equipamentos de laboratório.
Aspectos Gerais Solos Reforçados com Geossintéticos
(Geosynthetics Reinforced Soil – GRS) Aterros sobre solos moles melhorados com
Colunas Encamisadas com Geossintético (Geotextil Encased Column– GEC)
Casos de Obra
Comportamento
Aspectos Gerais Vantagens e Comportamento Propriedades Considerações de Projeto Considerações Importantes
Great Wall of China
Western Wall
Aspectos Gerais Geossintéticos foram inicialmente usados para
taludes reforçados buscando minimização do custo (qualidade de jazida de aterro) e/ou algum aumento na inclinação do talude buscando redução de volume, minimização do custo do paramento frontal;
Imposição geométrica de paramentos verticais �muro reforçado=> inicialmente desenvolvidos França – Terra Armada (1960), Projeto Clouterre, com elementos metálicos de reforço e paramentos de concreto=> novos elementos de reforço (geogrelhas) e responsabilidade maior no paramento
Vantagens
Otimização do projeto geométrico (maiores inclinações) e ganhos de uso de área construída
Comportamento flexível do conjunto Custo Execução relativamente rápida quando comparada a
contenções convencionais Inúmeros tipos e características de paramentos (p.ex.
paramento “verde”)
Comportamento
Tensão no paramento em cada camada do solo reforçado é relativamente pequena=> tanto menor quanto maior é inclinação da face
Paramento necessário para manter o confinamento entre camadas => quanto maior inclinação => maior responsabilidade da face (f(σ´v)).
H. Vidal
Bob Barrett, Colorado
Comportamento
“Our design approaches depend on traditional geotech designs for slopes and retaining walls……………. and on the way we teach these subjects in our graduate courses………………………………....................... has nothing to do with reality” (Koerner, 1986)
Comportamento (Holtz, et al, 1997) -
Dimensionamento
Estabilidade Externa convencional (Capacidade de Carga da fundação, Tombamento; Deslizamento, Estabilidade global);
Propriedades dos Materiais (Solo + Geossintético + Paramento)
Estabilidade Interna-> várias formulações Drenagem
Estabilidade ExternaFatores de Segurança:
Deslizamento
FHWA
R. R. Berg
Propriedade dos Materiais
Solos: Bibliografia estrangeira recorre, usualmente, a materiais de características arenosas. POR QUE ? Não é vantagem ter parcela coesiva de resistência, desde que bem drenado ?
Avaliação caso a caso em função da jazida; Geossintético : Módulo de rigidez, atrito no contato
solo-geogrelha; creep; durabilidade; danos físicos na instalação � FHWA NHI-07-092
Paramento : Cuidados na conexão com geossintético
Estabilidade InternaFatores de Segurança (Christopher and Berg, 2001):
Ruptura do reforço
Metodologias de Análise (algumas) USFS (Forest Service) – Equilíbrio limite (Rankine´s
Theory) FHWA (Christopher and Berg, 2001) – Empírico que
considera a rigidez Ehrlich & Mitchell (1994) - Compatibilidade de
Deslocamentos Outros (Broms, Leshchinsky, etc) Metodologias numéricas
Estabilidade Interna – Fatores que afetam
Espaçamento entre os reforços => � quanto menor o espaçamento entre reforços => melhor
compactação gerando maior tempo de execução � quanto maior o espaçamento => diminui tempo de
execução com maiores deformações prox. ao paramento face => avaliação comportamento nas etapas construtivas muito importante
Drenagem
Atenção aos Acessos e Taludes Provisórios
DRENAGEMCrucial !!!!!!
Terzaghi 1943 – TheoreticalSoil Mechanics
Estabilidade Interna – Fatores que afetam Drenagem interna e externa
Cuidados Construtivos Má qualidade de execução dos aterros Drenagem e aterros saturados Sobrecargas inesperadasImportante:Projeto SoloReforçado
... Complicada Interface /Responsabilidades
=
Projeto geotécnico de contenção (estabilidade externa)
+Projeto do solo reforçado (estabilidade interna)
+Projeto do paramento (concreto, “verde”, etc)
FHWA
Aspectos Gerais Vantagens e Comportamento quando
utilizadas em Aterros Estaqueados Dimensionamento Considerações Importantes
Aspectos Gerais
Colunas de areia e brita– técnica mais antiga de melhoria dos solos => melhoria das propriedades geomecânicas e redução de recalques
Métodos de instalação muito severos: vibro-flotação, vibro-substituição, vibro-deslocamento;
Dificuldades: manutenção da integridade da coluna submetida a carregamentos axiais devido à falta de confinamento em solos argilosos moles � riscos para solos orgânicos e sensitivos
Aterros Estaqueados - Soluções usuais: Colunas de brita preenchida com nata de cimento
(Grouted stone columns) Colunas de Jet Grouting Estacas pré-moldadas (ex. aterros estaqueados com
capteis+geogrelha; laje estaqueada, etc)
Nova e interessante alternativa: Colunas Encamisadas com Geossintéticos
Vantagens e Comportamento Redução dos recalques globais antevistos,
minimização de recalques residuais pós fase de obras. Melhoria dos parâmetros geomecânicos do subsolo Baixa rigidez da coluna=> minimiza atuação na
coluna de solicitações horizontais e verticais. As colunas não são “fundações” do aterro
propriamente dito, e sim uma melhoria no subsolo => comprimento de colunas normalmente menores do que estacas.
Dimensionamento
GEC (Geotextile Encased Columns) – alternativa para enfrentar os problemas convencionais de colunas de brita ou areia� proposição inicial Van Impe (1985)
In 1994 / 1995 Construtora Alemã e a Huesker desenvolveram um geossintético de seção circular sem costura => “Ringtrac®”
Dimensionamento:
Metodologias analiticas propostas por Raithel (1999); and Kempfert and Raithel (2000); baseadas em Gionna and Jamiolkowski (1981), com a inclusão de geotextil.
Metodologias numéricas
Hipóteses adotadas na metodologia Raithel(1999) e Ghionna & Jamilkowski (1981) :
Deslocamento vertical do topo da coluna e do solo iguais; Deslocamento vertical devido ao solo inferior de apoio =
nulo; Geossintético possui comportamento elástico linear; Solo possui comportamento elástico crescente com a
profundidade; Volume constante da coluna.
Introdução Descrição do Projeto Aspectos Geologico-Geotécnicos Critério de Projeto e Parâmetros Trecho 1 - Soluções Geotécnicas Adotadas Trecho 2 - Soluções Geotécnicas Adotadas Trecho 3 - Soluções Geotécnicas Adotadas Conclusões
Obra localizada em São José dos Campos (100 km de São Paulo e 300 km do Rio de janeiro), Brasil
São José dos Campos representa uma das receitas (income) importantes do Estado de São Paulo, principalmente devido a industria de alta tecnologia (ex. Embraer) e serviços.
Embraer
Foco em 1300m de extensão em aterros projetados sobre solos argilosos moles de origem fluvial, com alturas de aterro projetado até 8m;
Projeto original� remoção total de solos moles + importação de material e aterros de grandes volumes
Projeto alternativo devido cronograma e problemas ambientais (deposito de material excedente) �permanência e tratamento de solos argilosos moles � desempenho;
Extensão de uma importante avenida existente: Fase I: Duas pistas com canalização do córrego
Vidoca entre as pistas (de Mello et al, 2002-7ICG) Alteração do projeto geométrico �
Diminuição da altura de aterro e estabilidade condicionada pela geometria do córrego;
Fase II: Duas pistas paralelas (de Mello et al, 2009a 2009b) localizadas entre a baixada e um talude, com importante restrição geométrica (reservatório); Alteração do projeto geométrico � saindo da
encosta e entrando na várzea �maior espessura de solo mole;
Cota do greide � apesar de minimização alturas de aterro de 4 a 8m;
Pista de rolamento � diminuição da largura da seção típica;
GEOLOGIA REGIONAL
Sedimentos Terciários da Bacia de Taubaté (Sedimentos Cenozóicos Preconsolidados)
Sedimentos Quaternários de origem fluvial –camadas intercaladas de argilas siltosas e areias proximo a drenagem natural� Ensaios Geotécnicos especiais;
Ensaios de Campo (Fase II):
Ensaios de Laboratório:Soil LL-LP(%) W(%) γw(kN/m3) S-M-C(1)
A 62 – 34 92 15,2 2 - 50 – 48
B 50 – 30 98 15,4 8 - 40 - 52
C 120 - 57 108 13,2 30 - 47-23
Soil Dissipation testsch(m2/s)
Oedometric testscv(m2/s)
Oedometric testscα
A 5 to 144x10-7 1 x10-7 -
B 6x10-7 1,3 x10-8 0,025
C 31 x10-7 5 x10-7 -
Soil OCR CR CC
A 1,6 0,26 0,04
B 1.25 0,17 0,04
C(2) 1.2 0,40 0,03
Resistênica não drenada (Fase II):
0
1
2
3
4
5
6
7
8
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Su (kPa)
Dep
ht (
m)
Vane
Consolidation test(Mesri correlation)
Piezocone (Lunecorrelation)
Design parameter
Definidos conjuntamente com o Proprietário:
Recalque residual: 40 cm/30 anos (novos projetos 25cm/30anos)
Sobrecarga Operacional: 10 KPa FS final de construção= 1,25
Imposição da Construtora: Cronograma limitando tempo de tratamento = 2meses
Parâmetros de Projeto Adotados:Soil Phase I (2000)
cm/seg2Phase I
(Backanalysis)cm/seg2
Phase IIcm/seg2
Black to dark gray organic silt clay (soil C)
2 x10-7 3.8 to 4.4 x 10-7 2 x10-7Gray silty sandy clay(soil B)
Gray clay silt sand ( soil A)
Phase I (2000) Phase II
Soil OCR CR RR cα OCR CR RR cα
Black to dark gray organic silt clay (soil C)
1,2 0,40 0,025 0,03 1,0 0,25 0,04 0,02
Gray silty sandy clay(soil B)
1,2 0,10 0,02 0,03 1,1 0,25 0,04 0,02
Gray clay silt sand ( soli A) 1,2 0,10 0,02 0,03 1.1 0,10 0,02 0,02
Resistência não drenada:
Soil Phase I (2000)Cu
Phase IICu
Black to dark gray organic silt clay (soil C)
10+0,94z 6 kPa (z=2m)6+z (z>2m)
Gray silty sandy clay(soil B)
Gray clay silt sand ( soil A)
Fase II:
Fase II – Trecho inicial: restrição geométrica devido entorno � contenção em aterro � solo reforçado
Fase II – Trecho intermediário – final: sem restrição geometrica para desenvolvimento do aterro
TRECHO 1: ATERRO ESTAQUEADO COM CONTENÇÃO EM SOLO REFORÇADO COM GEOSINTÉTICOTRECHO 1: ATERRO ESTAQUEADO COM CONTENÇÃO EM SOLO REFORÇADO COM GEOSSINTÉTICO
TRECHO 2: ATERRO REFORÇADO COM GEOSSINTÉTICO COM PRÉ-CARGA COM GEODRENO
TRECHO 3: COLUNAS ENCAMIZADAS COM GEOTEXTIL
Fase II – Primeiro trecho
Ricci & Elrlich, 2009 e 2010 -> Pesquisa de doutorado da Universidade Federal do Rio de Janeiro com apoio da Fornecedora e executoras;
Paramento:1H:10VLeituras:•Tensão no reforço (R1, R2a, R2b, R3 e R4);•Deslocamento (P1 a P10)•Bloco instrumentado (cargas)
“.......Note that the measured values exhibit a tendency to be constant in relatio to depht in accordance with the predictions of Ehrlich & Mitchell, 1994 .“
Avanço do solo reforçado x leituras internas de carga atuante sobre o bloco instrumentado (=layer 3)
V1: vertical load frontal of the blockV2: vertical load rear of the blockH: horizontal load at the center
“.......
“
Ricci, M. & Elrlich, M, 2010“A block-faced geogrid wall using fine-grained tropical soils as backfill was monitored. Laboratory tests show that to due soil suction significant soil cohesion occurs at representative field moisture content and density. That may be considered typical to the type of soil used in the wall construction. …………………Efforts on the facing blocks and tension in the reinforcement were measured. Loads in the facing blocks had a significant influence in reinforcement tension mobilization – estimated in 26% of the value of the summation of the maximum tension in the reinforcement . ......”
Comparações dos valores medidos com as metodologias de calculo de Ehrich & Mitchell(1994); Leshchinsky & Boedeker(1989); Bathrust et al (2003) e Ranckine´s Theory são apresentadas.
Second Stretch:
Exemplo de resultado de monitoração - seção com drenos verticais e reforço em geogrelhas
MS
-8C
MS
-8E
MS
-8D
MS
-8B
MS
-8A
IN-8
A
PERFILOMETER
WICK DRAINLENGHT= 6,0 TO 9,0m
EL.580,15EL.580,50
EL.572,00
SETTLEMENT GAUGES
INCLINOMETER
DISPLACEMENT (mm)
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
051015202530
DE
PH
T (
m)
04/05/06
23/06/06
19/07/06
30/10/06
28/11/06
15/05/07-300
-250
-200
-150
-100
-50
0
50
100
150
200
28/03/06 20/06/06 12/09/06 05/12/06 27/02/07 22/05/07
SE
TT
LEM
EN
T (
mm
)
563
565
567
569
571
573
575
577
579
581
583
FIL
L LE
VE
L (m
)
X=-10,5m
MS-8C
MS-8D
FILL LEVEL
MS
-8C
MS
-8E
MS
-8D
MS
-8B
MS
-8A
IN-8
A
PERFILOMETER
WICK DRAINLENGHT= 6,0 TO 9,0m
EL.580,15EL.580,50
EL.572,00
SETTLEMENT GAUGES
INCLINOMETER
0
50
100
150
200
250
300
-30 -25 -20 -15 -10 -5 0 5 10 15 20
SE
TT
LEM
EN
T (
mm
)
20/06/06
20/06/06
20/07/06
11/10/06
07/02/07
03/05/07
Diâmetro Coluna = 0,70 m, Geossintético : 150 KN/m – resistência a tração 2000 KN/m – rigidez Fatores considerados:
Danos de Instalação Creep, etc, � critérios de desempenho normatizados Peso do aterro e sobrecarga operacional
�adotado Ringtrac® 2000PM
Aterros necessários em projeto de 8 a 9m Espessura de solo argiloso mole maior que 8m; Solução em aterro reforçado com geossintético �inviável
GEC - Utilizando metodologia de Raithel �diâmetro de coluna = 0,70m com espaçamento de 1,8 a 2,2m
Geogrelha na base do aterro incluída no conceito do projeto para garantir equilíbrio horizontal
Instrumentação projetada: Inclinômetro e Marcos superficiais (settlement
gauges) Extensometros no interior da coluna (“crackmeters”) Célula de carga no topo da coluna
Método Construtivo: Instalação do inclinômetro; Instalação da coluna (Equipamento de estaca tipo
Franki com adaptação na ponta) Instalação de extensometro e célula de carga no interior
da coluna; Instalação do reforço (geogrelha); Instalação do perfilômetro entre colunas e placas de
recalque; Execução do aterro e instalação dos marcos Pavimentação
-50
0
50
100
150
200
250
300
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
DIS
PLA
CE
ME
NT
( mm
)
-2
0
2
4
6
8
10
12
CO
LUM
NS
LEN
GH
T (m)
30/8/2006
21/9/2006
6/10/2006
30/10/2006
29/11/2006
7/2/2007
21/3/2007
3/5/2007
Sandroni et al (2010)
DISPLACEMENT (mm)
0
2
4
6
8
10
12
14
16
-30-1010305070
DE
PH
T (
m)
18-abr-06
30-jun-06
8-ago-06
21-ago-06
31-ago-06
10-out-06
20-mar-07
17-jul-07
27-fev-09
22-abr-09
AFTER 21 MONTHS
FILL
COLUMNSINSTALATION
DISPLACEMENT (mm)
0
2
4
6
8
10
12
14
16
-10 10 30 50 70 90 110 130 150 170 190 210 2
DE
PH
T (m
) 11-abr-06
30-jun-06
8-ago-06
21-ago-06
31-ago-06
6-out-06
9-fev-07
17-jul-07
24-abr-09
COLUMN INSTALATION
FILL
AFTER 22 MONTHS
0
1
2
3
4
5
6
7
8
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Su (kPa)
De
ph
t (m
)
Vane
Consolidation test(Mesri correlation)Piezocone (Lunecorrelation)Design parameter
Retroanalise do Cu a partir instrumentação colunas, buscando ajuste “teórico” da resistência do solo mole no comportamento observado
0
50
100
150
200
250
300
22/6/2006 19/12/2006 17/6/2007 14/12/2007 11/6/2008 8/12/2008 6/6/2009Lo
ad (k
Pa)
575
576
577
578
579
580
581
FILL LEV
EL (m
)
Column A
Column B
FILL LEVEL
BACK ANALYSIS
0
1
2
3
4
5
6
22/6/2006 19/12/2006 17/6/2007 14/12/2007 11/6/2008 8/12/2008 6/6/2009
(DIA
ME
TE
R)
DIS
PLA
CE
ME
NT
(m
m)
575
576
577
578
579
580
581
FIL
L LE
VE
L (m
)
CRA- L
CRA- C
FILL LEVEL
BACK ANALYSIS
Sandroni, S.S., de Mello, L.G., Gomes, R.C. & Vilar, O.M. (2010)
“The comparisons indicate . . .the displacements calculated for the construction stage tend to be smaller than the measured ones. On the other hand, for the “long range” situation the calculated values are similar to the field values. This coincidence is to a certain extent surprising given the uncertainties and inexactitudes of the method, particularly in what concerns the remoulding of the soft soil whose deformability has a strong influence in the results.”
Obra entregue conforme cronograma.
Desempenho apresentado adequado durante e após construção.
Trechos 1 e 2
Compatibilidade entre o comportamento previsto com aquele medido na instrumentação.
Magnitudes de deslocamento foram menores do que previsto=> complexidade da estratigrafia? Parâmetros de projeto ?
Trecho 3 A primeira obra de GEC na America do Sul foi
um sucesso => atendimento ao cronograma e desempenho adequado;
Instrumentação mostrou diferenças entre carregamento previstos e medidos => instalação da instrumentação aparentemente afetou a rigidez da coluna
Mais pesquisas são necessárias
Proprietário – DERSA Construtora Andrade Gutierrez: Guilherme
Barbosa, Henrique R. do Val, Marcio Testa e equipe
Tecnogeo – empreiteiro especializado Bureau Engenharia – especialista em
monitoramento Dr. Dimiter Alexiev – Huesker Geosynthetics