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7/27/2019 Manual MNPT - Famig
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ManuPublica
2012
Adaptao/Organizao
Gilmar Moura da Silva
Moura
l para Normal
es Tcnico-c
1 Edi o
izao de
entficas
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CRDITOS
Jnia Lessa FranaAna Cristina de Vasconcellos
Colaborao
Maria Helena de Andrade Magalhes
Stella Maris Borges
Sebrae
Cludio Afrnio Rosa
Apoio e adaptao : docentes e discentesFAMIG
Gilmar Moura da Silva Prof. em Regime
Prof.Eliane Fonseca
Marcelo Alves dos Santos
Diagramao
Rafael Rodrigues dos Santos
Belo Horizonte
FAMIG 2012
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Sumrio
APRESENTAO ..................................................................... ................................................................ .................. 4
CONHEA A ABNT .................................................................. ............................................................... ................... 5
OBJETIVOS ............................................................................................................................................................... 6
1. PLANEJAMENTO E ESTRUTURA DE PROJETOS .............................................................. ....................................... 7
1.1ESTRUTURAS ................................................................................................................................................. 8
1.1.1 Elementos pr-textuais ....................................................................................................................... 10
1.1.2 Elementos textuais .............................................................................................................................. 11
1.1.3 Elementos ps-textuais ....................................................................................................................... 14
1.2ITENSESPECFICOSESTRUTURADEPROJETOSDESERVIOS ................................................................... 15
1.3ARTIGOSDEPUBLICAESPERIDICAS ......................................................... ............................................. 16
1.3.1 Elementos pr-textuais de um artigo ............................................................ ...................................... 16
1.3.2 Elementos textuais de um artigo ........................................................................................................ 17
1.3.3 Elementos ps-textuais de um artigo.................................................................................................. 18
2. PLANO DE NEGCIOS ........................................................................................................................................ 20
2.1ESTRUTURADOPLANODENEGCIOS ......................................................................................................... 20
2.1.1 Sumrio Executivo ............................................................................................................................... 20
2.1.2 Descrio do Projeto ........................................................................................................................... 21
2.1.3 Dados dos Empreendedores, Perfis e Atribuies ............................................................................... 21
2.2APRESENTAODAEMPRESA .................................................................................................................... 21
2.2.1 Dados do Empreendimento .................................................................... ............................................. 21
2.2.2 Setor de Atividades ............................................................................................................................. 22
2.2.3 Forma Jurdica ..................................................................................................................................... 22
2.2.4 Enquadramento Tributrio ................................................................................................................. 23
2.2.5 Capital Social ....................................................................................................................................... 23
2.3PLANODEMARKETING ............................................................................................................................... 24
2.3.1 Descrio dos Principais Produtos .............................................................. ......................................... 24
2.3.2 Estudo dos Clientes ............................................................................................................................. 24
2.3.3 Estudo dos Concorrentes ........................................................................ ............................................. 26
2.3.4 Estudo dos Fornecedores .................................................................................................................... 27
2.3.5 Estratgias Promocionais ....................................................................... ............................................. 28
2.3.6 Estrutura de Comercializao ............................................................................................................. 29
2.4PLANOOPERACIONAL ................................................................................................................................. 302.4.1 Localizao do Negcio .............................................................. ......................................................... 30
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2.4.2 Layout ................................................................................................................................................. 31
2.4.3 Capacidade Produtiva e/ou Comercial ............................................................ .................................... 32
2.4.4 Processo de Produo e/ou Comercializao ........................................................ .............................. 32
2.4.5 Necessidade de Pessoal....................................................................................................................... 32
2.5PLANOFINANCEIRO .................................................................................................................................... 33
2.5.1 Estimativa do Investimento Total ....................................................................................................... 33
2.5.1.1 Estimativa dos Investimentos Fixos.................................................................................................. 33
2.5.1.2 Estimativa dos Investimentos Financeiros ....................................................................................... 33
2.5.1.3 Estimativa dos Investimentos Pr-operacionais............................................................................... 34
2.5.2 Estimativa do Faturamento Mensal da Empresa ................................................................................ 34
2.5.3 Estimativa dos Custos com Materiais e/ou Insumos ........................................................................... 35
2.5.4 Apurao do Custo dos Materiais e/ou Mercadorias Vendidas .......................................................... 35
2.5.5 Estimativa dos Custos de Comercializao ......................................................................................... 36 2.5.6 Estimativa dos Custos com Mo-de-obra ........................................................................................... 36
2.5.7 Estimativa do Custo com Depreciao ................................................................................................ 36
2.5.8 Estimativa dos Custos Fixos Mensais .................................................................................................. 37
2.5.9 Demonstrativos de Resultados ................................................................... ......................................... 38
2.5.10 Indicadores de Viabilidade ................................................................................................................ 38
2.5.10.1 Ponto de Equilbrio ......................................................................................................................... 38
2.5.10.2 Lucratividade ............................................................ ................................................................ ...... 38
2.5.10.3 Rentabilidade ................................................................................................................................. 392.5.10.4 Prazo do Retorno do Investimento ............................................................ ..................................... 39
2.6AVALIAODOPLANODENEGCIO........................................................................................................... 39
2.7DOCUMENTAODEAPOIO ................................................................. ...................................................... 40
2.8ONDEBUSCAR MAISINFORMAES ................................................................ .......................................... 40
3. NORMALIZAO PARA TRABALHOS ACADMICOS ........................................................................................... 41
3.1MONOGRAFIAS ........................................................................................................................................... 41
3.2DISSERTAO .......................................................... ................................................................ .................... 41
3.3TESE ............................................................... ............................................................... ............................... 41
3.4.ESTRUTURADOTRABALHOACADMICO ................................................................... ................................ 42
3.4.1 Elementos pr-textuais ....................................................................................................................... 42
3.4.1.1 Capa ................................................................................................................................................. 43
3.4.1.2 Folha de Rosto ............................................................ ................................................................ ...... 44
3.4.1.3 Folha de Aprovao ......................................................................................................................... 45
3.4.1.4 Resumo na Lngua Verncula ................................................................... ........................................ 46
3.4.1.5 Resumo na Lngua Estrangeira ........................................................................................................ 47
3.4.1.6 Sumrio ............................................................................................................................................ 48
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3.4.2 Elementos textuais .............................................................................................................................. 48
3.4.2.1 Introduo ................................................................... ................................................................ ..... 49
3.4.2.2 Desenvolvimento ...................................................................... ........................................................ 49
3.4.2.3 Concluso ......................................................................................................................................... 49
3.4.3 Elementos ps-textuais ....................................................................................................................... 50
3.5FORMATOGRFICO .................................................................................................................................... 51
3.5.1 Papel ................................................................................................................................................... 51
3.5.2 Fonte ................................................................................................................................................... 51
3.5.3 Margem .............................................................................................................................................. 51
3.5.4 Espacejamento .................................................................................................................................... 51
3.5.5 Ttulos dos Captulos ........................................................................................................................... 52
3.5.6 Ttulos dos Subcaptulos ...................................................................................................................... 53
3.5.7Ttulo sem Indicativo Numrico .......................................................................................................... 543.5.8 Sem Ttulo e Sem Indicativo Numrico ........................................................... ..................................... 54
3.5.9 Paginao ........................................................................................................................................... 54
3.5.10 Pargrafo .......................................................................................................................................... 55
3.6APRESENTAOGRFICA ........................................................................................................................... 56
3.6.1 Citao ................................................................................................................................................ 56
3.6.2 Citao Direta (textual) ............................................................... ........................................................ 56
3.6.2.1 Citao Direta Curta (Escrito em at trs linhas) ............................................................................. 56
3.6.2.2 Citao Direta Longa (Escrito em mais de trs linhas) ..................................................................... 573.6.3 Citao Indireta (livre ou parfrase) ................................................................................................... 57
3.6.4 Citao de Citao .............................................................................................................................. 58
3.6.5 Referncia ........................................................................................................................................... 58
4. NOVO ACORDO ORTOGRFICO DA LNGUA PORTUGUESA .............................................................................. 60
5. CONCLUSO ...................................................................................................................................................... 62
6. REFERNCIAS ..................................................................................................................................................... 63
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APRESENTAO
Preocupados com a padronizao da produo cientfica da FAMIG Faculdade Minas
Gerais, que o NDE Ncleo Docente Estruturante, decidiu-se pela elaborao sinttica
desseManual para Normalizao de Publicaes Tcnico-Cientficas.
O presente Manual inclui tambm uma noo geral sobre Planejamento, Estruturao de
Projetos, Regras para Publicao de Artigos em Peridicos, um breve Resumo do Novo
Acordo Ortogrfico da Lngua Portuguesa e ainda as instrues para a Elaborao de um
Plano de Negcio, visto que a nova matriz curricular do Curso de Administrao de Empresas
adota a Metodologia de Projetos para a construo do Plano de Negcios como condioimprescindvel para a formao de seu alunado.
Vale lembrar, que o Manual dever ser adotado por todo o corpo docente e discente da
FAMIG Faculdade Minas Gerais, atendendo as especificidades de cada curso.
Ressaltamos que todo o contedo aqui apresentado uma compilao do Manual original
sobre normalizao desenvolvidos pelas autoras Jnia Lessa Frana e Ana Cristina de
Vasconcellos e suas colaboradoras Maria Helena de Andrade Magalhes e Stella MariaBorges e doManual Como Elaborar um Plano de Negcio da Rede Sebrae de Atendimento,
de autoria de Cludio Afrnio Rosa. Sendo assim, ficam reservados a esses autores todos os
direitos autorais pelos contedos divulgados. As adaptaes e a organizao do presente
Manualsode inteira responsabilidade doprofessor Gilmar Moura da Silva, integrante do
NDE.
Certos de que essa padronizao poder conferir maior qualidade apresentao dos trabalhos
acadmicos desenvolvidos pela FAMIG Faculdade Minas Gerais e contando com a adeso
de toda a comunidade acadmica para o uso adequado desse Manual, agradecemos a
iniciativa do NDE Ncleo Docente Estruturante do Curso de Administrao, pela busca
constante da excelncia na formao de nossos alunos e desenvolvimento do nosso corpo
docente.
Por
Gilmar Moura da SilvaBelo Horizonte, 31 de Agosto de 2012.
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CONHEA A ABNT
Fundada em 1940, a Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) o rgo
responsvel pela normalizao tcnica no pas, fornecendo a base necessria aodesenvolvimento tecnolgico brasileiro.
uma entidade privada, sem fins lucrativos, reconhecida como nico Foro Nacional de
Normalizao atravs da Resoluo n. 07 do CONMETRO, de 24.08.1992. membro
fundador da ISSO (InternationalOrganization for Standardization), da COPANT (Comisso
Panamericana de Normas Tcnicas) e da AMN (Associao Mercosul de Normalizao)1.
A ABNT estabeleceu normas e padres formais para a apresentao dos trabalhos acadmicos
ditas na Norma Brasileira (NBR) n 14724. A exigncia de um padro na apresentao dos
trabalhos acadmicos possui como objetivo primordial o registro de dados tcnicos obtidos e
analisados em carter permanente proporcionando a outros pesquisadores, fontes de pesquisas
fidedignas, capazes de nortear futuros trabalhos. Alm de garantir a qualidade na circulao,
comunicao e intercmbio das informaes geradas pelos pesquisadores. (FRANA;
VASCONCELLOS, 2008).
__________________
1.Texto extrado http://www.abnt.org.br
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OBJETIVOS
Estabelecer uma padronizao para a apresentao dos Trabalhos Acadmicosdesenvolvidos na FAMIG Faculdade Minas Gerais.
Especificar os princpios gerais para a elaborao de Trabalhos Acadmicospreconizado pela ABNT na NBR n 14724 de 2005.
Apresentar as Definies, a Estrutura, as Formas Grficas e de Apresentao dosTrabalhos Acadmicos segundo estabelece a ABNT.
Apresentar as Noes de Planejamento, Estruturao de Projetos, Publicao deArtigos em Peridicos e Plano de Negcios.
Apresentar um Resumo do Novo Acordo Ortogrfico da Lngua Portuguesa.
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1.1ESTRUTURAS
Os projetos podem obedecer s seguintes estruturas bsicas, cujos elementos sero detalhados
abaixo2
(FIG.1 e 2).
ELEMENTOS PR-TEXTUAIS
- capa
- folha de rosto
- sumrio
ELEMENTOS TEXTUAIS
- introduo ou apresentao
- justificativa
- objetivos
- estratgias de ao ou metodologia
- oramento fsico-financeiro
- cronograma
- acompanhamento, avaliao e controle- equipe tcnica
ELEMENTOS PS-TEXTUAIS
- referncias
- apndice(s)
- anexo(s)
FIGURA 1 Estrutura de projetos de servios
_________________
2. Os elementos apresentados em negrito nas FIG. 1 e 2 caracterizam-se como essenciais publicao; osdemais
so opcionais.
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ELEMENTOS PR-TEXTUAIS
- capa
- lombada
- folha de rosto
- lista de ilustraes
- lista de tabelas
- lista de abreviaturas e siglas
- lista de smbolos
- sumrio
ELEMENTOS TEXTUAIS
- introduo
breve histrico
justificativa(pode constar ou no da introduo)
objetivos (pode constar ou no da introduo)definies conceituais
definio de variveis
hipteses
- referencial terico
- metodologia
mtodos e tcnicas
caracterizao do objeto de pesquisadefinio da rea fsica
plano de amostragem
procedimentos de coleta de dados
apurao e anlise de dados
- plano de desenvolvimento
cronograma de execuo
- recursos necessrios
humanos
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materiais
financeiros
ELEMENTOS PS-TEXTUAIS
- referncia
- glossrio
- apndice(s)
- anexo(s)
- ndice
FIGURA 2 Estrutura de projetos de pesquisa
Obs.: Os elementos acima compem uma estrutura ampla dos projetos de pesquisa, o que no significa que
sejam obrigatrios em todos os projetos.
1.1.1 Elementos pr-textuais
a) capa
deve conter, nesta ordem, nome da instituio a qual o projeto ser submetido, nome
do(s) autor(es), ttulo, subttulo, se houver, diferenciadas tipograficamente do ttulo,
local, ano de depsito (entrega);
b) lombada
elemento opcional.
c) folha de rosto
inclui os seguintes elementos identificadores do projeto de pesquisa:
-autor: nome completo do autor e/ou do coordenador e dos membros da equipe
tcnica devero ser apresentados no alto da folha de rosto, indicando-se a
qualificao e funo de cada um. No caso de projeto de pesquisa, para fins de
dissertao ou tese, incluir o nome do professor orientador,
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- justificativa
Consiste na apresentao de forma objetiva e precisa do problema a ser estudado.
Deve conter a delimitao do tema e as razes de ordem terica e/ou prtica quejustificam o interesse ou a relevncia da investigao proposta. Devem ser
considerados os objetivos da instituio e os benefcios que os resultados da pesquisa
iro obter. Aconselha-se incluir uma breve argumentao do tema em trabalhos
relevantes da rea, podendo-se empregar conceitos que elucidem o problema a se
pesquisar.
- objetivos
Indica-se o que se pretende com o desenvolvimento da pesquisa e quais os resultados
esperados para contribuir na resoluo do problema proposto; dependendo da natureza
do projeto, procede-se apresentao do objetivo geral e dos especficos,
separadamente,
- definies conceituais
em projetos de pesquisa que tratam de temas complexos faz-se necessria a definio
clara e precisa dos conceitos a serem utilizados, que podem ser respaldados por uma
reviso de literatura,
- definio das variveis
as variveis referem-se a diferentes aspectos do tema a ser pesquisado e so adotadas
para conferir maior preciso aos enunciados cientficos, especialmente objetivos e
hipteses,
- hipteses
consiste em oferecer uma soluo possvel, atravs de uma proposio testvel que
pode ser considerada verdadeira ou falsa ao final da investigao e que conduziro o
desenvolvimento da pesquisa;
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b) referencial terico
a parte conceitual que fundamenta o projeto, e relaciona matria sobre o tema sob
diferentes aspectos e posies, permitindo ao pesquisador maior clareza e seguranana formulao e delimitao do problema a ser pesquisado. Muitas vezes, essa parte
abordada na introduo, mas, dependendo da quantidade de elementos referenciais
levantados em uma reviso de literatura ou bibliografia pode-se criar um captulo
para este tpico;
c) metodologia
deve-se apresentar a metodologia, indicando-se os mtodos e tcnicas a serem
adotados para a realizao da pesquisa. aqui que se trata o delineamento da
pesquisa que pode ser:descritiva (descoberta e observao de fenmenos procurando
descrev-los, classific-los e observ-los), experimental(descoberta do modo e das
causas que levam o fenmeno a ser produzido) (RUDIO, 1997). A pesquisa pode ter
uma ou mais abordagens que podem ser qualitativa (dados geram interpretao,
reflexo), quantitativa (dados contveis, mensurveis), naturalista (coleta de dados
feita no ambiente natural), longitudinal (delimita os perodos de observao). As
pesquisas descritivas podem ser: pesquisa de opinio, estudo de caso, pesquisa
documental, dentre outras. As pesquisas experimentais podem ser: de campo, de
laboratrio, etc.
- caracterizao do objeto de pesquisa: deve-se descrever minuciosamente o
tamanho e a composio do universo considerado para estudo,
-definio da rea fsica: quando se trata de pesquisa de campo, deve-se identificar
a rea e delimit-la com preciso,
- plano de amostragem: definir tipo, tamanho e formas de composio da amostra,
-procedimentos de coleta de dados: identificar a estratgia a ser adotada e os
instrumentos necessrios para a realizao da pesquisa, como questionrios,
formulrios, roteiro para as entrevistas, observao assistemtica ou sistemtica,
manuais de tabulao e outros,
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-apurao e anlise de dados: indicar tipo de apurao e tempo previsto para sua
realizao, definir os procedimentos para tabulao, anlise e interpretao dos dados
como o uso de tabelas e outros procedimentos estatsticos;
d) plano de desenvolvimento
deve-se estabelecer as etapas e os passos necessrios realizao dos objetivos
pretendidos. Para isso ser necessrio traar um cronograma de execuo fixando
as etapas consecutivas, fazendo-se uma estimativa o mais vivel possvel do tempo
necessrio, delimitando-se o incio e o final de cada etapa. Essa informao pode ser
apresentada em tabelas ou grficos (barras ou setores);
e) recursos necessrios
- humanos: relacionar o pessoal envolvido no projeto, informando suas funes e
atividades,
-materiais: listar os materiais de consumo e permanentes necessrios pesquisa,
- financeiros: devem ser previstas todas as despesas da pesquisa, agrupando-as por
tipo, como: gastos com pessoal (tcnico e de apoio), dirias, passagens, servios,materiais e reserva tcnica, quando permitida; quanto ao financiamento, elaborar um
quadro de entidades que financiaro a pesquisa e a parcela que caber a cada uma.
Obs.: Seguir modelos propostos pelas entidades financiadoras, que, alm de formulrios prprios, j
tm definidas polticas de ressarcimento e contrapartida em recursos financeiros. Para teses e
dissertaes, seguir o roteiro para elaborao de projetos do curso pretendido.
1.1.3 Elementos ps-textuais
a) referncias
relacionar todas as fontes que foram consultadas para elaborao do projeto.
Instrues sobre a normalizao e apresentao das referncias constam na parte II
deste manual;
b) glossrio
pode-se acrescentar um glossrio para as palavras e expresses tcnicas ou pouco
conhecidas com as definies correspondentes;
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c) apndice(s) e/ou anexo(s)
devem ser acrescentados ao texto documentos complementares que possam
enriquecer e elucidar o projeto, tais como: mapas, plantas, fotos, quadros, tabelas,etc.;
d) ndice
relao detalhada de assuntos e/ou nomes de pessoas, nomes geogrficos e outros
com a indicao de sua localizao no texto. O ndice deve ser elaborado por um
profissional e de acordo com as orientaes especficas (consultar captulo 17 do
Manual para Normalizao da Jnia Lessa) e da NBR 6034 (ABNT, 2004a).
1.2 ITENS ESPECFICOS ESTRUTURA DE PROJETOS DE SERVIOS
a) estratgias de ao ou metodologia
A estratgia de ao, tambm denominada de Memorial Descritivo ou
Metodologia, refere-se ao detalhamento das etapas previstas para o
desenvolvimento do trabalho. As atividades necessrias para atingir o(s) objetivo(s)desejado(s) devem ser enumeradas e descritas, explicando-se como a equipe
pretende desenvolv-las. Uma estratgia de ao consistente aquela que:
demonstra a capacidade da equipe em viabilizar o projeto, detalha os objetivos e mostra claramente as etapas previstas para a
realizao do projeto,
prev o tempo de durao de cada etapa,
relaciona e descreve as parcerias ou contrapartidas que possam existir, demonstra coerncia com o oramento proposto;
b) cronograma de atividades
deve-se planejar as atividades a serem executadas, fazendo-se uma estimativa o mais
vivel possvel do tempo necessrio ao seu desenvolvimento, delimitando-se o incio e
o final de cada atividade. Pode-se elaborar o cronograma em forma de tabela ougrfico (barras ou setores);
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c) acompanhamento, avaliao e controle
definio dos mecanismos e informaes necessrios a acompanhamento, avaliao e
controle das atividades desenvolvidas no projeto;
d) equipe
espao destinado relao e assinatura dos participantes do projeto.
1.3 ARTIGOS DE PUBLICAES PERIDICAS
As orientaes que se seguem destinam-se normalizao de artigos a serem publicados em
revistas tcnicas e cientficas. Normas gerais:
a) para submeter um artigo aprovao do Conselho Editorial de uma revista, o autor
dever tomar conhecimento das normas editoriais da revista e adot-las.
b) no se deve enviar, para publicao, artigo que j tenha sido editado ou aceito para
publicao em outras revistas.
1.3.1 Elementos pr-textuais de um artigo
a) cabealhoinclui os seguintes elementos:
- ttulo do artigo: deve ser claro e objetivo, podendo ser completado por um
subttulo diferenciado tipograficamente, ou separados por dois-pontos (:). Deve ser
escrito na mesma lngua do texto, evitando-se abreviaturas, parnteses e frmulas
que dificultem a compreenso do contedo do artigo. Quando se tratar de uma
traduo , o(s) nome(s) do(s) tradutor(es) e o ttulo original do trabalho devem
constar em nota de rodap.- nome do autor e colaborador(es): deve-se indicar o nome por extenso, depois do
ttulo; suas credenciais (referentes ao assunto do artigo), endereo postal e eletrnico
sero indicados em nota de rodap por asterisco;
b) resumo
um resumo de contedo, redigido na lngua do texto, elemento obrigatrio, no
devendo ultrapassar 250 palavras;
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c) palavras-chave
indicao de palavras significativas do contedo do artigo, para facilitar a
elaborao posterior de um ndice de assunto; so separadas entre si por ponto.
1.3.2 Elementos textuais de um artigo
O texto de artigo de publicao peridica, como qualquer outro trabalho cientfico, divide-se
basicamente em trs partes:
a) introduo
exposio breve do tema tratado, apresentando-o de maneira geral e relacionando a
literatura consultada com o assunto do artigo. A introduo deve expor
preliminarmente o tema; apresentar definies, conceituaes, pontos de vista e
abordagens; justificativa da escolha do tema; objetivos e plano adotado para o
desenvolvimento da pesquisa ou do estudo; deve situar o problema da pesquisa no
contexto geral da rea e indicar os pressupostos necessrios sua compreenso. No
se aconselha a incluso de ilustraes, tabelas e grficos, na introduo;
- reviso de literatura
pode ser includa na introduo ou apresentada separadamente. Deve citar textos que
tenham embasado o desenvolvimento do trabalho. A reviso de literatura citada deve
ser apresentada preferencialmente em ordem cronolgica, conforme a evoluo do
assunto, observando-se as normas para citao no texto, segundo orientao deste
manual;
b) desenvolvimento
ncleo do trabalho onde o autor expe, explica e demonstra o assunto em todos os
seus aspectos. Deve adotar o sistema de numerao progressiva (ver manual original
de Jnia Lessa Frana) para a diviso do tema. Para relatos de pesquisa, o artigo
pode apresentar a seguinte subdiviso:
- material e mtodos (metodologia)
descrio do material e dos mtodos para o desenvolvimento da pesquisa eindicao breve das tcnicas e processos utilizados na investigao. Modelos de
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questionrios, entrevistas ou qualquer outro material complementar usado na
pesquisa devem ser apresentados em anexo,
- resultados e discusso
esse item visa discutir, confirmar ou negar hipteses e/ou confirmar resultados da
pesquisa indicados anteriormente na introduo. Expe de forma detalhada, racional,
objetiva e clara o resultado da pesquisa, permitindo ao leitor completa assimilao
da investigao realizada. Dependendo do estilo do autor ou da necessidade, a
discussopode ser apresentada separadamente dos resultados.
c) concluso
a parte final do trabalho e deve incluir, antes de tudo, uma resposta para aproblemtica do tema proposto na introduo. uma decorrncia lgica e natural de
tudo que a precede. Deve ser breve, concisa e referir-se s hipteses levantadas e
discutidas anteriormente. O autor pode expor seu ponto de vista pessoal com base
nos resultados que avaliou e interpretou. Esse item pode incluir tambm
recomendaes e/ou sugestes de outras pesquisas na rea.
1.3.3 Elementos ps-textuais de um artigo
a) ttulo e subttulo em lngua estrangeira
a NBR 6022 (ABNT, 2003b) recomenda a apresentao do ttulo e subttulo (se
houver) em lngua estrangeira, diferenciadas tipograficamente ou separadas por dois
pontos (:);
b) resumo em lngua estrangeira
apresentar o resumo no idioma exigido pelas normas da revista;
c) palavras-chave em lngua estrangeira
incluir palavras-chaves identificadoras do(s) assunto(s) abordado(s) no artigo;
d) notas explicativas
devem ser reduzidas ao mnimo e colocadas em rodap. A primeira pgina do artigo
poder conter as seguintes notas: qualificaes, ttulos ou credenciais do(s) autor(s),
endereo postal e eletrnico;
e) referncias
relao das fontes utilizadas pelo autor. As instrues sobre a normalizao e
apresentao das referncias constam no tpico 3 neste manual.
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f) glossrio
relao da terminologia tcnica e de palavras estrangeiras adotadas no artigo,
seguidas da respectiva definio ou traduo;
g) anexos e apndices
constituindo-se de material complementar ao texto, devem ser includos somente
quando imprescindveis sua compreenso;
h) agradecimento
elemento ps-textual a ser apresentado, opcionalmente;
i)data de entrega
data de entrega dos originais redao do peridico, para publicao.
RECOMENDAES
a) ilustraes
grficos, mapas, gravuras, fotografias, tabelas e outras objetivam complementar o
texto, explicando e simplificando seu entendimento. Devem localizar-se to perto
quanto possvel do lugar onde so mencionadas no texto.
b) artigos publicados em partes
seja em dois ou mais fascculos, devem conter as palavras continua, no fim do textopublicado, continuao, depois do ttulo do texto subsequente, e fim, depois do
ttulo da ltima parte. Pode-se tambm optar pelo acrscimo ao ttulo do nmero de
cada parte, devendo a ltima ser indicada. Os artigos devem comear no alto da
pgina, preferencialmente mpar;
c) artigo extenso
deve-se evitar a fragmentao de um artigo longo em diversas partes no mesmo
fascculo;d) observar
paranumerao das sees, abreviaturas e siglas e citaes no texto, consultar a
parte 3 deste manual e os captulos 10, 11 e 14 respectivamente, do manual original
da Jnia Lessa Frana e Ana Cristina de Vasconcellos e colaboradores, disponvel na
biblioteca da FAMIG Faculdade Minas Gerais.
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2. PLANO DE NEGCIOS
O que e para que serve
Um plano de negcios um documento que descreve (por escrito) quais os objetivos de um
negcio e quais passos devem ser dados para que esses objetivos sejam alcanados,
diminuindo os riscos e as incertezas. Um plano de negcios permite identificar e restringir
seus erros no papel, ao invs de comet-los no mercado.
O plano ir ajud-lo a concluir se a sua ideia vivel e a buscar informaes mais detalhadas
sobre o seu ramo, os produtos e servios que pretende oferecer, seus clientes, concorrentes,
fornecedores e, principalmente, sobre os pontos fortes e fracos do seu negcio.
Ao final, seu plano ir colaborar para que voc possa responder seguinte pergunta: vale a
pena abrir, manter e ampliar o meu negcio?
A preparao de um plano de negcio no uma tarefa fcil, exige persistncia,
comprometimento, pesquisa, trabalho duro e muita criatividade.
2.1ESTRUTURA DO PLANO DE NEGCIOS
2.1.1 Sumrio Executivo
O que e como fazer
O sumrio executivo um resumo do PLANO DE NEGCIOS. No se trata de uma
introduo ou justificativa do projeto e, sim, de um sumrio das definies principais do
projeto. Nele constar:
Descrio do projeto
Dados dos empreendedores, perfis e atribuies dos sciosFique de olho
Embora o Sumrio Executivo compreenda a primeira parte do Plano, ele s deve ser
elaborado aps a concluso de todo o plano.
3. Especfico para o Curso de Administrao de Empresas. As informaes aqui constantes so uma adaptao
da proposta para elaborao de um plano de negcio estabelecido pelo SEBRAE.
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Ao ser lido por interessados, ele dever deixar clara a ideia e a viabilidade de sua
implantao. O detalhamento vir nas partes seguintes.
2.1.2 Descrio do ProjetoAo descrever o projeto, faa um breve relato das principais caractersticas dele. Mencione:
O que o negcio; Quais os principais produtos e/ou servios; Quem sero seus principais clientes; Onde ser localizada a empresa; O montante de capital a ser investido; Qual ser o faturamento mensal; Que lucro espera obter do negcio; Em quanto tempo espera que o capital investido retorne.
2.1.3 Dados dos Empreendedores, Perfis e AtribuiesO que e como fazer
Aqui voc ir informar os dados dos responsveis pela administrao do negcio. Faa
tambm uma breve apresentao do seu perfil, destacando seus conhecimentos, habilidades e
experincias anteriores. Pense em como ser possvel utilizar isso a favor do seu
empreendimento.
2.2 APRESENTAO DA EMPRESA
2.2.1 Dados do Empreendimento
O que e como fazer
Nesta etapa, voc ir informar o nome da empresa e o nmero de inscrio no CNPJ
Cadastro Nacional de Pessoas Jurdicas, se a mesma j estiver registrada. Caso contrrio,
indique o nmero do seu CPF.
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2.2.2 Setor de Atividades
O que e como fazer
Defina qual o negcio de sua empresa e, em seguida, assinale em qual(is) setor(es) suaempresa pretende atuar. Para ajud-lo, leia a seguir as explicaes sobre os principais setores
da economia.
AgropecuriaSo negcios cuja atividade principal diz respeito ao cultivo do solo para a produo
de vegetais e/ou a criao e tratamento de animais.
IndstriaSo as empresas que transformam matrias-primas, com auxlio de mquinas e
ferramentas ou manualmente, fabricando mercadorias. Abrangem desde o artesanato
at a moderna produo de instrumentos eletrnicos.
ComrcioSo as empresas que vendem mercadorias diretamente ao consumidor no caso do
comrcio varejista ou aquelas que compram do fabricante para vender ao varejista comrcio atacadista.
Prestao de ServiosSo as empresas cujas atividades no resultam na entrega de mercadorias e, no
oferecimento do prprio trabalho ao consumidor.
2.2.3 Forma Jurdica
O que e como fazer
O primeiro passo para que uma empresa exista a sua CONSTITUIO. Para tanto,
necessrio definir qual a sua forma jurdica. A forma jurdica determina a maneira pela qual
ela ser tratada pela lei, bem com o seu relacionamento jurdico com terceiros. A seguir, esto
informaes bsicas sobre as formas jurdicas mais usuais para micro e pequenas empresas.
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Sociedade SimplesSociedade Simples aquela constituda por pessoas que reciprocamente se obrigam a
contribuir com bens e servios, para o exerccio de atividade econmica e a partilha,
entre si, dos resultados. So formadas por pessoas que exercem profisso intelectual,
de natureza cientfica, literria ou artstica, mesmo se contar com auxiliares ou
colaboradores. Ex.: dois dentistas constituem um consultrio odontolgico.
Sociedade EmpresriaA Sociedade Empresria aquela que exerce profissionalmente atividade econmica
organizada para a produo ou circulao de bens ou de servios, constituindo
elemento de empresa, devendo inscrever-se na Junta Comercial. Ex.: duas ou mais
pessoas unem-se para constituir uma empresa cuja atividade ser comrcio varejista
de suprimentos de informtica.
Empresrio aquele que exerce profissionalmente atividade econmica organizada para a
produo ou circulao de bens ou de servios, ou melhor, a pessoa fsica,
individualmente considerada, sendo obrigatria a sua inscrio na Junta Comercial.A caracterstica fundamental dessa forma jurdica, o fato de que o patrimnio
particular do proprietrio confunde-se com o da empresa. A conseqncia que as
dvidas da empresa podem ser cobradas da pessoa fsica.
2.2.4 Enquadramento Tributrio
Basicamente, a pequena empresa utiliza-se do Regime Simples ou do Regime Normal para o
clculo e o recolhimento dos impostos devidos em nvel federal.
2.2.5 Capital Social
O capital social representado por todos os recursos (dinheiro, equipamentos, ferramentas,
etc.) colocado(s) pelo(s) proprietrio(s) para a montagem do negcio. Mais adiante, ao
elaborar o plano financeiro do seu empreendimento, voc saber o total do capital a ser
aplicado.
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Se pessoas jurdicas (outras empresas)
Em que ramo atuam? Que tipo de produtos ou servios oferecem? Quantos empregados possuem? H quanto tempo esto no mercado? Possuem filial? Onde? Tm uma boa imagem no mercado?
2 passo: identificando os interesses e comportamento dos clientes
Com que frequncia compram esse tipo de produto ou servio? Onde costumam comprar?
3 passo: identificando o que leva essas pessoas a comprar
O preo? A qualidade dos produtos e/ou servios? A marca? O prazo de entrega? O prazo de pagamento? O atendimento da empresa?
4 passo: identificando onde esto os seus clientes
Qual o tamanho do mercado em que voc pretende atuar?
apenas sua rua? O seu bairro? Sua cidade? Todo o estado? O pas todo ou outros pases? Seus clientes encontraro sua empresa com facilidade?
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Fique de olho
Uma dica escolher apenas uma parte do mercado para atender, isto , encontre um grupo de
pessoas ou empresas com caractersticas e necessidades parecidos e trate-os de maneiraespecial. Um exemplo desse tipo de estratgia uma loja de roupas que se especializa em
atender crianas ou ento uma confeitaria que fabrica sobremesas dietticas.
Uma empresa vivel quando tem um nmero suficiente de clientes com poder de compra
necessrio para gerar vendas que cubram todas as despesas, obtendo lucro.
Voc pode utilizar diversas tcnicas para conhecer melhor seu mercado consumidor. Essas
tcnicas vo desde a aplicao de questionrios e entrevistas a conversas informais com seus
futuros clientes e a observao dos concorrentes.
2.3.3 Estudo dos Concorrentes
O que e como fazer
Voc pode aprender lies importantes observando a atuao da concorrncia. Procure
identificar quem so seus principais concorrentes. A partir da, visite-os e examine seus
pontos fortes e fracos.
Lembre-se de que concorrentes so aquelas empresas que atuam no mesmo ramo de atividade
que voc e que atendem o mesmo tipo de cliente.
Faa comparaes entre a concorrncia e seu prprio negcio. Enumere as vantagens e
desvantagens em relao a:
Qualidade dos materiais empregados cores, tamanhos, embalagens, variedade, etc.; Preo cobrado; Localizao; Condies de pagamento prazos concedidos, descontos prticos, etc.; Atendimento prestado; Servios disponibilizados horrio de funcionamento, entrega em domiclio, tele-
atendimento, etc.;
Garantias oferecidas.
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Aps fazer essas comparaes, tire algumas concluses.
Sua empresa poder competir com as outras que j esto h mais tempo no ramo? O que far com que as pessoas deixem de ir aos concorrentes para comprar de sua
empresa?
H espao para todos, incluindo voc? Se a reposta for sim, explique os motivos disso. Caso contrrio, que mudanas devem
ser feitas para voc concorrer em p de igualdade com essas empresas?
2.3.4 Estudo dos Fornecedores
O que e como fazer
Voc deve levantar quem sero seus fornecedores de equipamentos, ferramentas, mveis,
utenslios, matria-prima, embalagens, mercadorias e servios.
Relaes de fornecedores, geralmente, podem ser encontradas em catlogos telefnicos e de
feiras, nos sindicatos e no prprio SEBRAE, que disponibiliza esse tipo de informao. Outra
fonte rica em informaes a internet.
Mantenha um cadastro atualizado desses fornecedores. Isso ir facilitar a coleta deinformaes. Pesquise, pessoalmente ou por telefone, questes como: preo, qualidade,
condies de pagamento e o prazo mdio de entrega. Mais tarde, essas informaes sero
teis para determinar o investimento inicial e as despesas do negcio.
Para obter um bom relacionamento com os fornecedores importante pensar a longo prazo.
preciso ter um fluxo constante (ainda que pequeno) de compras e pagamentos em dia. Tratar
desse aspecto fundamental, pois, a troca de fornecedores durante um processo operacional,
normalmente, prejudica os resultados da empresa, atingindo, consequentemente, os clientes.
Fique de olho
Algumas dicas importantes na seleo de fornecedores
Analise pelo menos trs empresas para cada artigo necessrio; Mesmo escolhendo um entre vrios fornecedores, importante manter contato com
todos eles, ou pelo menos os principais, de tempos em tempos, pois no possvel
prever quando um fornecedor enfrentar dificuldades;
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Ao adquirir materiais, equipamentos ou mercadorias faa um breve estudo deverificao tcnicas dos fornecedores. Todo fornecedor deve ser capaz de suprir o
material ou as mercadorias desejadas na qualidade exigida, dentro do prazo estipulado
e com o preo combinado;
A tomada de preos facilita a coleta de informaes sobre aquilo que se desejaadquirir. Atravs da comparao entre os dados obtidos, h a possibilidade de se tomar
decises mais acertadas.
2.3.5 Estratgias Promocionais
O que como fazer
Promoo todaaao que tem por objetivo apresentar, informar, convencer ou lembrar os
clientes de consumir o seus produtos ou contratar os seus servios e no os dos seus
concorrentes.
A seguir, esto relacionadas algumas estratgias que voc pode utilizar em sua empresa.
Propaganda em rdio, jornais e revistas; Amostras grtis; Mala direta, folhetos e cartes de visitas; Catlogos; Brindes e sorteios; Descontos (de acordo com os volumes comprados); Participao em feiras e eventos.
Determine de que maneira voc ir divulgar seus produtos, pois todas as formas de divulgao
implicam em custos. Leve em conta qual o retorno que essa estratgia trar, seja na imagem
do negcio, no aumento do nmero de clientes ou no acrscimo de receita da empresa.
Existem diversos tipos de divulgao. Use a criatividade para encontrar as melhores maneiras
de divulgar a empresa ou, ento, observe o que os seus concorrentes fazem.
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Fique de olho
Os catlogos de produtos apresentam a empresa de forma organizada e detalhada.Inclua em seu catlogo fotos, informaes tcnicas e formas de utilizao.
Panfletos e volantes podem ser entregues em locais com grande fluxo de pessoas.Neles, voc deve colocar informaes bsicas (nome da empresa, endereo, telefone,
etc.) e sobre os produtos e servios.
Uma alternativa interessante a divulgao em revistas especializadas de seu setor ounos jornais de bairro. Anncios nesse tipo de publicao so mais baratos e atingem
diretamente o seu pblico-alvo.
As feiras so bons locais para apresentar sua empresa a um pblico selecionado, porjuntar clientes, especialistas, concorrentes e fornecedores, alm de possibilitar vendas
de seus produtos e/ou servios.
Uma marca bem trabalhada pode contribuir para o sucesso do empreendimento. Crieuma marca (nome e logotipo) que seja fcil de pronunciar e memorizar. Antes de levar
ao mercado, o nome e a logomarca, faa uma consulta junto ao INSTITUTO
NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL INPI, para certificar-se de que
poder fazer uso de ambos. Busque mais informaes no site do INPI
(www.inpi.gov.br).
2.3.6 Estrutura de Comercializao
O que e como fazer
A estrutura de comercializao diz respeito aos canais de distribuio, isto , como seus
produtos e/ou servios chegaro at os seus clientes. A empresa pode adotar uma srie de
canais para isso: vendedores internos e externos, representantes, etc.
Reflita sobre quais sero os meios mais adequados para se alcanar os clientes. Para isso,
pense no tamanho dos pedidos, na quantidade de compradores e no comportamento dos
clientes, isto , se tm por hbito comprar pessoalmente, por telefone ou outro meio.
Fique de olho
A comercializao dos produtos e/ou servios pode ser feita pelos proprietrios, porvendedores ou por outras empresas. Independente da forma, o importante que issoseja feito.
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Uma opo montar uma boa equipe interna de vendas, que conhea bem os produtosda empresa e as vantagens sobre a concorrncia.
Outra alternativa a contratao de representantes comerciais. Isso vivel quando seexplora uma regio extensa e desconhecida. Ao trabalhar com representantes, tome
cuidado com questes trabalhistas e no se esquea de elaborar um contrato
especfico. Consulte um contador ou um advogado sobre o assunto.
O telefone um instrumento de vendas muito utilizado atualmente. Pode serconjugado com a divulgao dos produtos e servios da empresa.
2.4 PLANO OPERACIONAL
2.4.1 Localizao do Negcio
O que e como fazer
Neste momento, voc deve identificar qual a melhor localizao para a instalao de seu
negcio e justificar os motivos da escolha desse local. A definio do ponto est diretamente
relacionada com o ramo de atividades da empresa.
Um bom ponto comercial aquele que gera resultados e um volume razovel de venda. Porisso, se a localizao fundamental para o sucesso de seu negcio, no deixe de levar em
considerao os seguintes aspectos:
Analise o contrato de locao, as condies de pagamento e o prazo do aluguel doimvel;
Verifique as condies de segurana da vizinhana; Observe a facilidade de acesso, o nvel de rudo, as condies de higiene e limpeza e a
existncia de locais para estacionamento;
Fique atento para a proximidade dos clientes que compram seus produtos e o fluxo depessoas na regio;
Lembre-se de se certificar da proximidade de concorrentes e similares; Avalie a proximidade dos fornecedores, pois isso influencia no prazo de entrega e no
custo do frete;
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Visite o ponto pelo menos trs vezes, em horrios alternados, para verificar omovimento de pessoas e de veculos no local.
Fique de olho
A compra de um imvel para a instalao da empresa uma opo pouco comum.Agindo assim, voc imobiliza a maior parte dos recursos, comprometendo os valores
que seriam destinados para capital de giro.
Escolha a localizao tendo em mente o tipo de empreendimento. Voc pode acharconveniente montar um bar em um espao que voc j tem disponvel. Cuidado, pois
voc pode estar forando um negcio em um local que pode no ser o mais adequado.
Se voc j possui um local, procure encontrar o negcio mais adequado para o mesmo.
Caso venha alugar um imvel comercial, no feche o contrato de locao sem antesverificar se, naquele local, permitida a atividade prevista. Essa consulta feita junto
Prefeitura de sua cidade. Verifique, tambm, se existem implicaes junto a rgos
como a Vigilncia Sanitria e Corpo de Bombeiros.
2.4.2 Layout
O que e como fazer
Por meio do layout ou arranjo fsico, voc ir definir como ser a distribuio dos diversos
setores da empresa, de alguns recursos (mercadorias, estantes, gndolas, vitrines, prateleiras,
equipamentos, mveis, etc.) e das pessoas no espao disponvel. Um bom arranjo fsico traz
uma srie de benefcios, como por exemplo:
O aumento da produtividade; Diminuio do desperdcio e do retrabalho; Maior facilidade na localizao dos produtos pelos clientes na rea de vendas; Melhoria na comunicao entre os setores e as pessoas.
O ideal contratar um profissional qualificado para ajud-lo nessa tarefa, mas, se isso no for
possvel, faa voc mesmo um esquema, distribuindo as reas da empresa, os equipamentos,
mveis e as pessoas de forma racional e sensata.
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2.4.3 Capacidade Produtiva e/ou Comercial
O que e como fazer
importante estimar a capacidade instalada da empresa, isto , o quanto pode ser produzidoou quantos clientes podem ser atendidos com a estrutura existente. Com isso, possvel
diminuir a ociosidade e o desperdcio.
Fique de olho
Seja realista e leve em considerao, na projeo do volume de produo, de vendas ou de
servios: o tipo de mercadoria ou servio que colocar no mercado, as suas instalaes e
maquinrios, sua disponibilidade financeira, o fornecimento de matrias-primas e/oumercadorias.
Leve em conta, tambm, a sazonalidade, isto , as oscilaes do mercado, em funo daquilo
que ir produzir ou revender.
2.4.4 Processo de Produo e/ou Comercializao
O que e como fazer
Este o momento de se registrar como a empresa ir funcionar. Voc deve pensar em comosero feitas as vrias atividades do negcio, descrevendo, etapa por etapa, como se dar a
fabricao dos produtos, a venda de mercadorias, a prestao de servios e, at mesmo, as
rotinas administrativas.
Identifique que trabalhos sero realizados, quais sero os responsveis, assim como os
materiais e equipamentos necessrios.
Para isso, voc mesmo poder elaborar um roteiro com tais informaes.
2.4.5 Necessidade de Pessoal
O que e como fazer
necessrio que voc faa uma projeo de todo o pessoal que necessitar para que o negcio
funcione. Esse item inclui o(s) scio(s), familiares que trabalharo na empresa, se for o caso, e
as pessoas a serem contratadas.
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2.5 PLANO FINANCEIRO
2.5.1 Estimativa do Investimento Total
Nessa etapa, voc ir determinar o total de recursos que deve ser investido para que a empresacomece a funcionar. O investimento total formado pelos;
Investimentos Fixos; Investimentos Financeiros; Investimentos Pr-operacionais.
2.5.1.1 Estimativa dos Investimentos Fixos
O que e como fazer
O investimento fixo corresponde a todos os bens que voc deve comprar para que seu negcio
possa funcionar de maneira apropriada.
Relacione todos os equipamentos, mquinas, mveis, utenslios, ferramentas e veculos a
serem adquiridos, a quantidade necessria, o valor de cada um e o total a ser desembolsado.
2.5.1.2 Estimativa dos Investimentos Financeiros
O que e como fazer
Os investimentos financeiros so aqueles destinados formao de capital de giro para o
negcio. O capital de giro o montante de recursos em dinheiro necessrios para o
funcionamento normal da empresa, compreendendo a compra de matrias-primas ou
mercadorias, financiamento das vendas, pagamento de salrios e demais despesas.
A Estimativa de Estoque Inicial
O estoque inicial composto por todos os materiais (matria-prima, embalagens,
etc.) indispensveis para a fabricao de seus produtos ou pelas mercadorias que
sero revendidas.
Identifique quais materiais ou mercadorias devem ser comprados, as quantidades
necessrias, seu preo unitrio e o total a ser gasto. Para isso, leve em considerao
a sua capacidade de produo, o tamanho do mercado e o potencial de vendas da
empresa.
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Fique de olho
Faa uma ampla pesquisa junto aos seus fornecedores. Pechinche, pois, ao negociarbons preos e condies de pagamento, voc reduzir as despesas, oferecendo preoscompetitivos e aumentaro as receitas e o lucro da empresa.
Tenha um controle apurado dos seus estoques, pois, somente assim, voc saberquando o momento ideal para adquirir novos materiais e produtos.
D preferncia aos itens de maior giro, ou seja, aqueles que tm maior sada eaceitao dos clientes. Estoque parado por muito tempo, na maior parte das vezes,
representa prejuzo.
B Estimativa de Capital de Giro
Reserva de caixa um valor em dinheiro que toda empresa precisa ter disponvel
para cobrir os custos at que as contas a receber comecem a entrar no caixa.
2.5.1.3 Estimativa dos Investimentos Pr-operacionais
O que e como fazer
Compreendem todos os gastos realizados antes do incio das atividades da empresa, isto ,antes que o negcio abra as portas e comece a faturar. So exemplos de investimentos pr-
operacionais: despesas com reforma do imvel (pintura, instalao eltrica, troca de piso, etc.)
ou mesmo as taxas de registro da empresa.
2.5.2 Estimativa do Faturamento Mensal da Empresa
O que e como fazer
Esta talvez, seja uma das tarefas mais difceis de um novo negcio, principalmente se voc
ainda no iniciou as atividades.
Uma forma de estimar o quanto a empresa dever faturar por ms multiplicar a quantidade
de produtos a serem oferecidos pelo seu preo de venda, baseando-se nas informaes de
mercado. Para isso, considere:
O preo praticado pelos concorrentes diretos e Quanto os seus potenciais clientes esto dispostos a pagar.
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Fique de olho
As previses de vendas devem ser baseadas na avaliao do potencial do mercado emque voc dever atuar e na sua capacidade de produo.
Faa suas estimativas de faturamento para um perodo de, pelo menos, 12 meses. Sejacauteloso ao projetar as receitas e verifique se h sazonalidade no seu ramo, isto , se
existem pocas em que as vendas aumentam ou diminuem, como no Natal ou nas
frias escolares.
Voc notou que, ao estimar as suas vendas, foi considerado o preo de mercado.Porm, necessrio voc saber que existem outros meios para se precificar um
produto. Podemos citar, como exemplo, o preo de venda calculado com base noscustos da empresa.
2.5.3 Estimativa dos Custos com Materiais e/ou Insumos
O que e como fazer
Aqui, ser calculado o custo com materiais (matria-prima + embalagem) para cada unidade
fabricada. Essa informao importante, caso voc deseje abrir uma indstria.
Os gastos com matria-prima e embalagem so classificados como custos variveis numa
empresa industrial, assim como as mercadorias, nas atividades comerciais. Como o prprio
nome diz, variam (aumentam ou diminuem) de acordo com o volume produzido ou vendido.
2.5.4 Apurao do Custo dos Materiais e/ou Mercadorias Vendidas
O que e como fazer
Nesta etapa, voc dever apurar o CM Custos com Materiais (para a indstria) ou CMV
Custos das Mercadorias Vendidas (para o comrcio).
O custo dos materiais ou das mercadorias vendidas representa o valor que dever ser baixado
dos estoques da empresa pela sua venda efetiva. Para calcul-lo, basta multiplicar a
quantidade estimada de produtos a serem vendidos pelo seu custo de fabricao ou de
aquisio.
O custo com Materiais e/ou de Mercadorias Vendidas classificado como custo varivel, isto
, um gasto que aumenta ou diminui em funo do volume de produo ou de vendas.
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2.5.5 Estimativa dos Custos de Comercializao
O que e como fazer
Aqui, sero registrados os gastos com impostos e comisses a vendedores ou representantes.Esse tipo de despesa incide diretamente sobre as vendas e, assim como o custo dos materiais
ou mercadorias vendidas, considerado como um custo varivel.
Para calcul-los, basta aplicar, sobre o total das vendas previstas, o percentualdos impostos e
das comisses a serem pagos.
2.5.6 Estimativa dos Custos com Mo-de-obra
O que como fazer
Agora, voc dever definir quantas pessoas sero contratadas (se necessrio) para realizar as
diversas atividades do negcio. Pesquise e determine quanto cada empregado receber
mensalmente.
No se esquea de que, alm dos salrios, deve ser considerado o custo com encargos sociais
(FGTS, frias, 13 salrio, INSS, horas-extras, aviso prvio, etc.).
Sobre o total de salrios, voc deve aplicar o percentual relativo aos encargos sociais.
Somando-os aos salrios, voc saber qual o custo total com mo-de-obra.
Fique de olho
Um contabilista poder inform-lo sobre quais os encargos sociais devidos pela suaempresa. Pesquise, junto ao sindicato patronal, o piso salarial a ser pago a seus
funcionrios e quais os benefcios devidos.
2.5.7 Estimativa do Custo com Depreciao
O que e como fazer
Lembre-se de que as mquinas, equipamentos e ferramentas a serem utilizados vo se
desgastando ou tornando-se ultrapassados com o passar dos anos, fazendo com que seja
necessria sua reposio. O reconhecimento da perda do valor dos bens pelo uso chamado
de depreciao.
Para calcular a depreciao dos investimentos fixos, voc dever seguir os passos abaixo:
Relacione as mquinas, equipamentos, ferramentas, utenslios, veculos, etc.utilizados;
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Determine o tempo mdio de vida til (em anos) desses bens; Divida o valor do bem pela sua vida til em anos para saber o valor anual da
depreciao;
Divida o custo anual com depreciao por 12, para saber a depreciao mensal dessesbens.
Fique de olho
Apesar de ser um custo fixo e influenciar na formao do preo, a depreciao norepresenta um desembolso. Entretanto, dependendo da situao financeira e das
estratgias do negcio, pode ser feita uma reserva para a troca do bem aps o trmino
de sua vida til.
2.5.8 Estimativa dos Custos Fixos Mensais
O que e como fazer
Os custos fixos so todos os gastos que no se alteram em funo do volume de produo ou
da quantidade vendida em um determinado perodo.
Por exemplo, imagine que, em um determinado ms, uma empresa venda uma quantidade
pequena de itens. Ainda assim, ter que arcar com as despesas de aluguel, energia, os salrios,
etc. Esses valores so considerados custos fixos porque devem ser pagos normalmente,
mesmo que a empresa no fature.
Fique de olho
Ao levantar os custos fixos mensais, voc deve assumir uma postura mais cautelosa.J diz o ditado que o seguro morreu de velho; por isso, trabalhe com alguma
margem de segurana na hora de estimar esses gastos. Sem perder a qualidade, procure reduzir ao mximo os custos fixos. Adote prticas
que contribuam para a diminuio do desperdcio e do retrabalho.
O pr-labore a remunerao do trabalho do dono e deve ser consideradomensalmente como um custo. Lembre-se de, caso voc no disponha de outra fonte de
renda, ser atravs do pr-labore que ir pagar seus compromissos pessoais.
No se esquea de relacionar o valor da depreciao das mquinas e equipamentoscalculado anteriormente.
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2.5.10.3 Rentabilidade
O que e como fazer
um indicador de atratividade dos negcios, pois mede o retorno do capital investido aosscios. obtido sob a forma de percentual por unidade de tempo (por exemplo, ms ou ano).
calculado atravs da diviso do lucro pelo investimento total. A rentabilidade deve ser
comparada com os ndices no mercado financeiro.
2.5.10.4 Prazo do Retorno do Investimento
O que e como fazer
Assim como a rentabilidade, tambm um indicador de atratividade. Indica o tempo
necessrio para que o empreendedor recupere o que investiu no seu negcio. calculado
dividindo-se o investimento total pelo lucro lquido/ano.
2.6AVALIAO DO PLANO DE NEGCIO
O Plano de Negcio desenvolvido por voc um valioso instrumento de planejamento. Por
ser o seu mapa de percurso, ele deve ser consultado a todo instante e acompanhado
permanentemente.
Avalie cada uma das informaes encontradas por voc. Lembre-se de que o plano de negcio
tem por objetivo ajud-lo a responder pergunta lanada no incio deste captulo: Vale a
pena abrir, manter ou ampliar o meu negcio?
Saiba que o mundo e o mercado esto sujeitos a vrias mudanas. A cada dia surgem novas
oportunidades e ameaas. Assim sendo, procure adaptar seu planejamento s novas
realidades. por este motivo que um plano de negcio feito a lpis, para que possa sercorrigido, alterado e ajustado ao longo do caminho.
Empreender sempre um risco, mas empreender sem planejamento um risco que pode ser
evitado. O plano de negcio, apesar de no ser a garantia de sucesso, ir auxili-lo a tomar
decises mais acertadas, assim como a no se desviar de seus objetivos.
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2.7 DOCUMENTAO DE APOIO
Esta a ltima parte do seu plano de negcio. Aqui voc deve colocar toda a documentao
de apoio. Esses documentos tm o objetivo de dar mais credibilidade ao seu planejamento efornecer informaes complementares ao seu projeto; por isso, so uma rica fonte de consulta.
A seguir, esto relacionados alguns documentos que podem ser includos como anexos em seu
plano de negcio:
Contrato de aluguel; Currculo do(s) proprietrio(s); Oramentos das mquinas, equipamentos, mveis, matria-prima e servios a serem
contratados;
Artigos de jornais e revistas sobre o ramo em que voc ir atual; Logomarca da empresa; Fotos dos principais produtos a serem comercializados; Qualquer outro documento importante.
2.8 ONDE BUSCAR MAIS INFORMAES
1. SEBRAE MINAS
2. IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA
www.ibge.gov.br
3. INPI INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL www.inpi.gov.br
4. BDMG BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE MINAS GERAIS www.bdmg.gov.br
5. BNDES BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONMICO E SOCIAL
www.bndes.gov.br
6. OUTROS exemplo: sindicatos, associaes comerciais, federaes, etc.
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3. NORMALIZAO PARA TRABALHOS ACADMICOS
3.1 MONOGRAFIAS
Mons = um s + Graphein = escrever
um documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do
assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, mdulo, estudo
independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenao de um
orientador (mestre).
3.2 DISSERTAO
Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposio de um
estudo cientfico retrospectivo, de tema nico e bem delimitado em sua extenso, com
objetivo de reunir, analisar e interpretar informaes. feito sob a coordenao de um
orientador (doutor), visando obteno do ttulo de mestre.
3.3 TESE
Deve ser elaborado com base em investigao original, constituindo-se em real contribuio
para o especialista em questo. feito sob a coordenao de um orientador (doutor) e visa
obteno do ttulo de doutor, ou similar.
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3.4.1.1 Capa
Elemento obrigatrio para proteo externa do trabalho e que fornece informaes
indispensveis sua identificao. Deve conter:
Nome da Instituio (opcional); Nome do autor; Ttulo e subttulo se houver; Local e ano de depsito.
RAFAEL RODRIGUES DOS SANTOS
AUTORIDADE DOCENTE E VNCULO EDUCATIVO CONTEMPORNEO
Belo Horizonte
2012
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3.4.1.2 Folha de Rosto
Elemento obrigatrio que contm os elementos essenciais identificao do trabalho. Esta
folha, embora considerada a primeira pgina do trabalho, no recebe numerao. . Deve
conter:
Nome do autor; Ttulo e subttulo se houver; Local e ano de depsito; Nome do orientador, informaes sobre a natureza e objetivo do trabalho devem ser
apresentadas alinhadas e justificadas.
RAFAEL RODRIGUES DOS SANTOS
AUTORIDADE DOCENTE E VNCULO EDUCATIVO CONTEMPORNEO
Belo Horizonte
2012
Trabalho apresentado ao Prof.Gilmar Moura da Silva dadisciplina de Administrao deRecursos Humanos II comorequisito parcial para obteno de
nota semestral.
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3.4.1.3 Folha de Aprovao
Elementos obrigatrios localizado aps a folha de rosto e as assinaturas so feitas aps a
apresentao do trabalho. Deve conter:
Autor, ttulo e subttulo se houver; Local e data de aprovao; Nome assinatura e instituio dos membros componentes da banca examinadora.
RAFAEL RODRIGUES DOS SANTOS
AUTORIDADE DOCENTE E VNCULO EDUCATIVO CONTEMPORNEO
Aprovada em _______de_____________de________.
BANCA EXAMINADORA
_______________________________________________
Prof.Ms. (Nome do Professor)
Orientador (Instituio de Origem)
________________________________________________
Prof.Ms. (Nome do Professor)
Membro (Instituio de origem)
____________________________________________
Prof.Ms. (Nome do Professor)
Membro (Instituio de origem)
Belo Horizonte
2012
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3.4.1.4 Resumo na Lngua Verncula
Elemento obrigatrio, onde traz uma sequncia de frases objetivas e concisas e no de uma
simples enumerao de tpicos, no ultrapassando 500 palavras, deve ressaltar o objetivo, o
resultado e a concluso, assim como o mtodo e a tcnica empregada para a elaborao,
conforme a NBR 6028.
RESUMO
A autoridade tem sido insistentemente questionada no cotidiano da sala de aula e nos demais
espaos da escola. Fenmenos recorrentes de recusa escolar, desrespeito, indisciplina e atos
de violncia, parecem dar forma ao que se nomeia como crise de autoridade docente. A cada
manifestao do que considera ato de indisciplina no ambiente da escola surge uma norma
como nico recurso para estabelecer a ordem desejada. Entretanto, tal estratgia vem se
mostrando ineficaz. A principal proposta desse trabalho de pesquisa responder questo o
que a autoridade e para tal se prope a buscar na filosofia em especial, em Hegel, Kjeve
e Arendt e na psicanlise em especial, em Freud, Lacan e contemporneos uma
teorizao sobre o tema, para da depreender consideraes acerca do vnculo educativo atual
e os modos de construo da autoridade, mediante o fracasso da norma escolar.
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3.4.1.5 Resumo na Lngua Estrangeira
Elemento obrigatrio que consiste em uma verso do resumo em idioma de divulgao
internacional e aparece logo aps o resumo na lngua verncula.
RSUM
Lautorit a tinstammentquestionnedansle quo tidien de la classe et danslautres espaces
scolaire. Evnementsrcurrents de refusscolaire,irrespect, indiscipline, et actes de
violencesemblentdonner forme pourcequi est nommlacrise d'autoritdansl'enseignement.
Chaquemanifestation de cequ'ilconsidrecommeunacte d'indiscipline enmilieuscolairesurgit
une normecommeleseuleressourcepourtablirlordredsir. Cependant, tellestratgieviens a
prouvinefficaces. La principalepropositiondecetravail de recherche est rpondre a
laquestionQu'estce que l'autorit? etpourtelle, ils se propos de recherchedanslaphilosophie
enparticulier, da ns Hegel, Kojve et Arendt et danslapsychanalyse enparticulier, dans
Freud, Lacan et auteurscontemporains unethorisationsurlethme,
cariln'yinfresconsidrationssurlevinculeducatifactuelle et lesmodes de construction
dautorit, parmilchec de lanormescolaire.
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3.4.1.6 Sumrio
Elemento obrigatrio. Enumerao das principais divises, sees e outras partes do trabalho,
na mesma ordem e grafia em que a matria nele se sucede. Deve ser elaborado de acordo com
a NBR 6027.
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3.4.3 Elementos ps-textuais
Obrigatrio
Referncias
Opcionais
Glossrio; Apndices;
Anexos; ndices.
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3.5 FORMATOGRFICO
3.5.1 Papel
Branco; A4; Digitado somente o anverso das folhas; Impresso em cor preta, podendo utilizar cores somente para as ilustraes.
3.5.2 Fonte
Cor preta; Tamanho 12 para o texto e tamanho menor e uniforme para as citaes de mais de trs
linhas, notas de rodap, paginao, legendas das ilustraes e tabelas;
A tipologia da fonte fica a critrio do autor, normalmente define-se em Arial ouTimes New Roman.
3.5.3 Margem
3 cm a esquerda e superior;
2 cm a direita e inferior.
3.5.4 Espacejamento
Texto em espao 1,5 entre linhas;Citao de mais de 3 linhas, as notas, as referncias, as legendas, a ficha catalogrfica,
natureza do trabalho e objetivos devem ser em espao simples.
2 cm
3 cm
3 cm 2 cm
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3.5.5 Ttulos dos Captulos
indicado por nmero arbico, a partir do 1 (um) e seguido de seu ttulo, alinhado esquerda, separado por um espao de caractere;
Os captulos so sempre iniciados em uma nova folha;Os ttulos devem iniciar na parte superior da pgina e serem separados dos textos que os
sucede por dois espaos de 1,5 entrelinhas.
1. A NOO DE AUTORIDADE E O CAMPO EDUCATIVO
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3.5.6 Ttulos dos Subcaptulos
So indicados por nmero arbico, alinhamento de ttulo das subsees esquerda, separado
por um espao de caractere e separados do texto que os precede ou que os sucede por dois
espaos de 1,5.
1. A NOO DE AUTORIDADE E O CAMPO EDUCATIVO
1.1.Teoria Geral: os quatro tipos puros de autoridade
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3.5.7 Ttulo sem Indicativo Numrico Devem ser centralizados; Errata, agradecimento, listas, resumo, sumrio, referncia, glossrio, apndice,
anexos e ndice.
3.5.8 Sem Ttulo e Sem Indicativo Numrico
Folha de aprovao, dedicatria e epgrafe.3.5.9 Paginao
Utiliza-se algarismo arbico e fica no canto superior, direito da folha. Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, so contadas, mas no
numeradas, s colocado o nmero de pginas a partir da primeira folha da parte
textual (Introduo).
Havendo apndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de maneira contnua, deve-
se dar seguimento do texto principal.
1
INTRODUAO
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3.5.10 Pargrafo
Tanto a NBR 14724 (2005) e a NBR 15287 (2005) estabelecem que o pargrafo ficaem critrio do autor em relao ao pargrafo a ser usado.
Pargrafo tradicional a 2 cm da margem a esquerda; Pargrafo moderno com o texto todo na margem a esquerda e o pargrafo marcado por
dois espaos entre eles.
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3.6 APRESENTAO GRFICA
3.6.1 Citao
Conforme a NBR 10520 (ABNT, 2002b) citaes so trechos transcritos ou informaesretiradas das publicaes consultadas para a realizao do trabalho. So utilizadas para
esclarecer ou complementar as ideias do autor. Deve-se informar a fonte obrigatoriamente a
fim de atestar as ideias do trabalho. Classificadas como:
Citaodireta; Citaoindireta;
Citao de citao.
3.6.2 Citao Direta (textual)
So transcries exatas de trechos extrados da fonte, onde so apresentadas as palavras do
prprio autor. Podem ser:
3.6.2.1 Citao Direta Curta (Escrito em at trs linhas)
A citao deve ser escrita em at trs linhas. Deve vir incorporada ao pargrafo, entre aspas
duplas. No final da citao deve se mencionar:
Entre parnteses (AUTOR, data e pgina do documento). O sobrenome do autor devevir em letras maisculas.
A anlise do papel do profissional de sade deve considerar que as diferentes significaes
no so, necessariamente, excludentes entre si, instituindo s vezes mais, ou menos, a
implicao desses trabalhadores no hospital (PEREIRA, 2004, p.88).
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3.6.2.2 Citao Direta Longa (escrito em mais de trs linhas)
A citao deve ser escrita em mais trs linhas. Deve ser apresentada em pargrafo
independente, com recuo de 4 cm da margem esquerda, com espao simples e fonte menor
que as do texto, sem aspas. Como mostra a seguir.
3.6.3 Citao Indireta (livre ou parfrase)
Ocorre quando se reproduzem ideias e informaes do documento, sem, entretanto,
transcrever as prprias palavras do autor. Neste caso, no se usam aspas. Quando o nome doautor ou o ttulo da obra citada forem mencionados na sentena, apenas a data acrescentada
entre parnteses.
O processo educativo na opinio de Enricone, Clemente e Mosquera (1976), deve
respeitara natureza natural de cada aluno.
Como lembra Martins (1984), o futuro desenvolvimento da informao est cada mais
dependente de um plano unificado de normalizao.
os trabalhadores que comungam normas que definem o institudo, exatamentepor estarem implicados na instituio, so capazes de questionar, alm dessasnormas, as relaes no interior da instituio. Assim, o sentimento depertencimento torna-se profcuo e instituinte somente quando as relaes no
tomam uma direo de mo nica, ou seja, as pessoas precisam ser escutadas evalorizadas nas suas competncias: o que expressam em suas entrevistas.(PEREIRA, 2004, p. 120).
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3.6.4 Citao de Citao
feita quando no se teve acesso direto obra. Neste caso usa-se o termo citado por
seguida do sobrenome do autor da obra efetivamente consultada. Pode-se usar tambm a
palavra do latim apud(citado por).
Ao fazer a referncia de uma citao de citao, deve ser adotada a seguinte ordem:
Referncia do autor das ideias citadas deve ser colocada em nota de rodap; Referncia da obra consultada deve vir no final do trabalho, juntamente com as
demais.
No corpo do texto e nota de rodap:
Fragoso Filho1 (1999, apud Corra, 2004, p. 42) define a religiosidade como aquela que
provm dos costumes da populao.
________________________
1FRAGOSO FILHO, Carlos. Religiosidade popular. In: FRAGOSO FILHO, Carlos.
Adoecer psquico do subproletariado. Belo Horizonte: Segrac, 1990. 256 p.
3.6.5 Referncia
A referncia bibliogrfica um conjunto de elementos que permite a identificao de
publicaes, no todo ou em parte. Sua apresentao deve ser feita em ordem alfabtica (pelo
sobrenome do autor). As referncias bibliogrficas devem apresentar apenas as obras que
foram efetivamente citadas no corpo do texto.
LIVROAUTOR. Ttulo: subttulo. Edio. Local (cidade) de publicao: Editora, data.
Nmeros de pginas ou volumes. (Nome, nmero da srie).
GALLO, Joseph. Assistncia ao idoso: aspectos clnicos do envelhecimento. 5. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 635 p.
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ARTIGO DE PERIDICOAUTOR. Ttulo do artigo. Ttulo do peridico, Local de publicao, volume,
fascculo, pginas inicial-final, ms ano.
BRITO Murilo Carlos Amorim; REGO, Joakim Cunha; BEZERRA, Patrcia Gomes.
Fibrose Cstica. Revista de Pediatria do Cear, Cear, v. 2, n. 3, p. 5-8, set. 2001.
DOCUMENTO ELETRNICO
O QUE clula-tronco. Estado de So Paulo. 2005. Disponvel em:
. Acesso em: 04 out. 2009.
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4. NOVO ACORDO ORTOGRFICO DA LNGUA PORTUGUESA
Resumo do Novo Acordo Ortogrfico da Lngua Portuguesa
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Fonte: http://www.eletras.net/novoacordo2009.htm - acesso em 26/08/2012.
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5. CONCLUSO
Conclumos com o presente trabalho a importncia do uso padronizado das normas para oPlanejamento, a Estruturao de Projetos e Plano de Negcios, bem como aquelas
preconizadas pela ABNT na realizao dos trabalhos acadmicos, no sentido de direcionar o
processo de formulao e aplicao de regras para o tratamento ordenado da produo
cientifica. As normas tcnicas brasileiras so pilares fundamentais para uma comunicao
escrita efetiva, alm de certificar e padronizar medidas, documentos e formas. Alm disso,
apontamos para a importncia do uso da grafia correta da Lngua Portuguesa conforme
estabelece o Novo Acordo Ortogrfico.
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6. REFERNCIAS
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 14724-2005:
informao e documentao: trabalhos acadmicos: apresentao. Rio de
Janeiro, 2005.
BRASIL. Ministrio da Educao. ABNT: Biblioteca Central da Universidade
Federal de Piau. 2009. Disponvel em . Acesso em 6 out 2009.
FRANA, Jnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para
normalizao de publicaes Tcnico-Cientficas. 8 ed. Belo Horizonte: Ed.
UFMG, 2007. p. 1-255.
ROSA, Cladio Afrnio. Como elaborar um plano de negcio. Belo Horizonte:
SEBRAE/MG, 2004. p. 1-98.
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