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Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

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Padtec S.A. – Informação Confidencial

ii

Plataforma de Software de Gerência Central Padtec

Manual Técnico

Versão Manual

V3.1.201010.2

Padtec S/A provê aos clientes um completo suporte técnico e serviço. Por favor, sinta-se livre para contatar nossos escritórios ou sede da empresa.

Padtec S/A

Endereço: SP 340 Campinas – Mogi-Mirim, km 118,5

CEP: 13086-902 - Campinas – SP - Brasil

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Padtec S.A. – Informação Confidencial

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Copyright © 2010 Padtec S/A

Todos os direitos reservados

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Marcas Registradas

, Padtec, Metropad, LightPad i1600G, FlexPad, MultiPad, TransPad, LUMINI, são marcas registradas da Padtec S/A.

As demais marcas registradas e nomes comerciais mencionados neste manual são características de seus respectivos proprietários.

Aviso

As informações contidas neste manual estão sujeita a alterações sem aviso prévio. Todos os esforços foram utilizados na preparação deste documento para assegurar a exatidão do conteúdo, mas todas as declarações, informações e recomendações neste documento não constituem a garantia de alguma classe, expressa ou implicada.

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V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial ii

MANUAL TÉCNICO Plataforma de Software de Gerência Central

Padtec

DESCRIÇÃO DE INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÂO E GUIA DE USO

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V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial iii

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V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial iv

Índice

1. Introdução ......................................................................................................................................................... 1-1

1.1. Descrição Geral ........................................................................................................................................ 1-1

1.2. Principais características .......................................................................................................................... 1-1

2. Arquitetura ......................................................................................................................................................... 2-1

2.1. Obtenção dos Dados ................................................................................................................................ 2-2

3. Visualizador ....................................................................................................................................................... 3-1

3.1. Requisitos mínimos do sistema ............................................................................................................... 3-2

3.2. Instalação do Visualizador ........................................................................................................................ 3-2

3.3. Iniciando ................................................................................................................................................... 3-2

3.4. Updater ..................................................................................................................................................... 3-5

4. Menus ............................................................................................................................................................... 4-1

4.1. Menu Sistema .......................................................................................................................................... 4-1

4.2. Menu Ferramentas ................................................................................................................................... 4-1

4.3. Atalhos ...................................................................................................................................................... 4-4

4.4. Menu Ajuda .............................................................................................................................................. 4-5

5. Coletores ........................................................................................................................................................... 5-1

5.1. Inserir........................................................................................................................................................ 5-1

5.2. Alterar ....................................................................................................................................................... 5-3

5.3. Remover ................................................................................................................................................... 5-4

6. Racks (Bastidores) ............................................................................................................................................ 6-1

7. Elementos ......................................................................................................................................................... 7-1

7.1. Elementos Não Gerenciáveis ................................................................................................................... 7-1

7.2. Elementos Gerenciáveis .......................................................................................................................... 7-3

7.3. Informações Gerais .................................................................................................................................. 7-5

7.4. Medidas .................................................................................................................................................... 7-6

7.5. Cadastro de Elementos ............................................................................................................................ 7-7

7.6. Placas ..................................................................................................................................................... 7-10

7.7. Administrar Elementos ........................................................................................................................... 7-12

7.8. Backup de Configurações da Placa ....................................................................................................... 7-14

7.9. Supervisores........................................................................................................................................... 7-16

7.10. Transponder ........................................................................................................................................... 7-30

7.11. Transponder Medidor de Taxa ............................................................................................................... 7-34

7.12. Transponder 2,5 Gb/s e 10 Gb/s OTN ................................................................................................... 7-38

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7.13. Transponder 1U ..................................................................................................................................... 7-49

7.14. Muxponder 10 Gb/s OTN ....................................................................................................................... 7-51

7.15. Muxponder 40 Gb/s OTN ....................................................................................................................... 7-57

7.16. Combiner 2,5 Gb/s - 2 x 1 GbE OTN ..................................................................................................... 7-64

7.17. Combiner 10 Gb/s - 8 x Multiprotocolo OTN .......................................................................................... 7-69

7.18. Combiner ODU-XC 10 Gb/s OTN .......................................................................................................... 7-73

7.19. Amplificador ............................................................................................................................................ 7-78

7.20. Amplificador 1U ...................................................................................................................................... 7-81

7.21. Chave Óptica Unidirecional .................................................................................................................... 7-88

7.22. Chave Óptica Bidirecional ...................................................................................................................... 7-90

7.23. MOSA ..................................................................................................................................................... 7-94

7.24. Shelf House Keeping (SHK) ................................................................................................................... 7-98

7.25. Conversor de Mídia .............................................................................................................................. 7-101

7.26. Mux/Demux (50GHz) ............................................................................................................................ 7-102

7.27. Mux/Demux VOA .................................................................................................................................. 7-104

7.28. ROADM ................................................................................................................................................ 7-109

7.29. ROADM WSS ....................................................................................................................................... 7-112

7.30. OCM (Optical Channel Monitoring) ...................................................................................................... 7-120

7.31. Miscelânea Sub-bastidor 9U (FAN-10 e Controladora) ........................................................................ 7-125

7.32. FAN-G8 ................................................................................................................................................ 7-129

7.33. PPM - Protected Power Module (com módulo gerenciável) ................................................................. 7-133

8. Alarmes ............................................................................................................................................................. 8-1

8.1. Lista Geral de Alarmes ............................................................................................................................. 8-1

8.2. Lista de Alarmes Inibidos ......................................................................................................................... 8-5

8.3. Alarmes de Rede ...................................................................................................................................... 8-7

8.4. Lista de Equipamentos em Teste ............................................................................................................. 8-7

8.5. Habilitar/Desabilitar alarmes .................................................................................................................... 8-9

8.6. Lista de Alarmes do Elemento ............................................................................................................... 8-11

8.7. Alarme de Elemento não responde ........................................................................................................ 8-11

8.8. Configurar Alarmes ................................................................................................................................ 8-11

9. Conexão Cruzada – CCM (Cross Connection Monitoring) ............................................................................... 9-1

9.1. Configurar Parâmetros ............................................................................................................................. 9-1

9.2. Gerenciar Conexão Cruzada .................................................................................................................... 9-3

10. Mapas ......................................................................................................................................................... 10-1

10.1. Mapa Físico ............................................................................................................................................ 10-3

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V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial vi

10.2. Cadastrar novo mapa ............................................................................................................................. 10-3

10.3. Alterar Mapa ........................................................................................................................................... 10-5

10.4. Remover Mapa ....................................................................................................................................... 10-5

10.5. Links entre mapas .................................................................................................................................. 10-6

10.6. Figuras dos mapas ............................................................................................................................... 10-10

11. Relatórios de Gerência de Elementos ........................................................................................................ 11-1

11.1. Histórico de Alarmes .............................................................................................................................. 11-1

11.2. Histórico de Eventos............................................................................................................................... 11-3

11.3. Relatório de Medidas .............................................................................................................................. 11-5

11.4. Inventário de Elementos ......................................................................................................................... 11-7

11.5. Definindo Filtros Avançados ................................................................................................................... 11-8

11.6. Gerando relatórios para exportação ou impressão .............................................................................. 11-10

12. Gerência de Redes ..................................................................................................................................... 12-1

12.2. Seção OTS ............................................................................................................................................. 12-5

12.3. Seção OMS .......................................................................................................................................... 12-19

12.4. Circuitos................................................................................................................................................ 12-24

12.5. Remoção de uma placa ....................................................................................................................... 12-27

12.6. Alarmes de Gerência de Redes ........................................................................................................... 12-27

13. Relatórios de Gerência de Redes ............................................................................................................... 13-1

13.1. Desempenho de Circuitos e Trails ......................................................................................................... 13-1

13.2. Inventário de Circuitos ............................................................................................................................ 13-4

13.3. Inventário OTS/OMS .............................................................................................................................. 13-5

14. Administração de Perfil ............................................................................................................................... 14-1

14.1. Inserir Perfil ............................................................................................................................................ 14-1

14.2. Alterar Perfil ............................................................................................................................................ 14-5

14.3. Remover Perfil ........................................................................................................................................ 14-5

14.4. Consultar Perfil ....................................................................................................................................... 14-7

15. Administração de Domínios de Gestão ...................................................................................................... 15-1

15.1. Configuração .......................................................................................................................................... 15-1

16. Administração de Usuários ......................................................................................................................... 16-1

16.1. Criação de Usuários ............................................................................................................................... 16-1

16.2. Alteração de Usuários ............................................................................................................................ 16-2

16.3. Remoção de Usuários ............................................................................................................................ 16-2

17. Outros ......................................................................................................................................................... 17-1

17.1. Status do Servidor .................................................................................................................................. 17-1

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V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial vii

17.2. Preferências ........................................................................................................................................... 17-3

17.3. Gerenciando senha da gerência local .................................................................................................... 17-4

17.4. Sobre ...................................................................................................................................................... 17-5

18. Servidor....................................................................................................................................................... 18-1

19. Instalação da Gerência Padtec ................................................................................................................... 19-1

19.1. Servidor .................................................................................................................................................. 19-1

20. Administração do Servidor Metropad ......................................................................................................... 20-1

20.1. Iniciando e Parando os processos ......................................................................................................... 20-1

20.2. Cópia de segurança (Backup) ................................................................................................................ 20-1

20.3. Agendamento de Backup da Base de Dados ........................................................................................ 20-2

20.4. Restauração (Restore) de Backup ......................................................................................................... 20-3

20.5. Sincronização das Bases de Dados (mestre-escravo) .......................................................................... 20-4

20.6. Arquivos de Log ...................................................................................................................................... 20-4

21. Administração da Base de Dados .............................................................................................................. 21-1

21.1. Banco de Dados ..................................................................................................................................... 21-1

21.2. Configuração da Base de Dados ........................................................................................................... 21-1

21.3. Login e Logout da Base de Dados ......................................................................................................... 21-1

21.4. Comandos Básicos de MySQL .............................................................................................................. 21-2

21.5. Configuração Mestre-Escravo ................................................................................................................ 21-3

21.6. Política de Manutenção da Base de Dados ........................................................................................... 21-5

22. Administração do Sistema Operacional Linux ............................................................................................ 22-1

22.1. Login e Logout do Sistema Operacional ................................................................................................ 22-1

22.2. Criação de um novo usuário utilizando o Terminal ................................................................................ 22-1

22.3. Super-usuário (root) ............................................................................................................................... 22-1

22.4. Sistema de arquivos ............................................................................................................................... 22-1

22.5. Comandos Básicos ................................................................................................................................ 22-3

22.6. FTP ......................................................................................................................................................... 22-4

22.7. SSH e SCP ............................................................................................................................................. 22-5

22.8. Alteração de Data e Hora do Sistema .................................................................................................... 22-5

23. Gerência Local ............................................................................................................................................ 23-1

23.1. Gerência Local ....................................................................................................................................... 23-1

23.2. Iniciando ................................................................................................................................................. 23-3

23.3. Menus ..................................................................................................................................................... 23-6

23.4. Outros ..................................................................................................................................................... 23-7

24. Agente SNMP ............................................................................................................................................. 24-1

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24.1. Instalação ............................................................................................................................................... 24-1

24.2. Configuração .......................................................................................................................................... 24-2

24.3. Inicialização ............................................................................................................................................ 24-4

24.4. Informações Suportadas ........................................................................................................................ 24-5

25. Limites e Capacidades ............................................................................................................................... 25-1

26. ÍNDICE DE FIGURAS ................................................................................................................................. 26-1

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Capítulo 1: Introdução

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 1-1

1. Introdução

Este documento provê um breve descritivo sobre a plataforma de Hardware e Software do Sistema de Gerência da plataforma de comunicações ópticas Padtec, assim como suas funcionalidades, opções e características.

O sistema de gerência dos equipamentos Padtec está disponível ao cliente em sua versão 3.1, com uma série de novas funcionalidades.

1.1. Descrição Geral

• Sistema com total supervisão e monitoramento dos equipamentos Padtec;

• Suporte para até 200 elementos por site;

• Servidores confiáveis e prevenidos contra desastres;

• Gerência de falhas seguindo as recomendações do ITU;

• Atuação remota nos equipamentos (telecomandos);

• Gráficos de desempenho dos equipamentos ao longo do tempo;

• Completo registro de alarmes, eventos e ações do usuário, com diversas ferramentas e filtros de busca;

• Interface com outras gerências via SNMP (Simple Network Management Protocol).

1.2. Principais características

• Alta Disponibilidade - O software Visualizador® pode ser instalado em várias máquinas sem custo adicional por licença. O Servidor Metropad® suporta o trabalho em conjunto com uma máquina de backup, que assume o sistema evitando perda de informação no caso de qualquer eventualidade.

• Alarmes - O Sistema de Gerência Metropad® 3.1 trabalha integrado aos padrões internacionais da ITU, seguindo suas descrições, níveis de prioridade, cores, etc. Um completo histórico de alarmes é armazenado e facilmente acessado por poderosas ferramentas de consulta que podem, com um simples clique, imprimir ou exportar estas informações para padrões de mercado. A urgência de cada alarme é configurável pelo administrador, que também pode solicitar que no início de um determinado alarme seja disparado um aviso por e-mail aos devidos usuários.

• Gerência de Falhas - O Sistema de Gerência Metropad® 3.1 possui funcionalidades de gerência de falhas FCAPS (Fault management, Configuration management, Account management, Performance management and Security management), baseadas na recomendação G.7710/Y.1701 da ITU-T (07/2007).

• Transponders - Estes equipamentos são totalmente monitoráveis no software Visualizador®, reportando potências ópticas de entrada e saída, comprimento de onda, alarmes e muitas outras informações que ficam catalogadas para consultas posteriores. Além disso, estes equipamentos ainda podem receber comandos remotos, como o ligamento ou desligamento de seu laser de saída.

• Amplificadores Ópticos - A monitoração de cada um dos lasers de bombeio, potências ópticas de entrada e saída, entre outras informações, também estão disponíveis no software de visualização.

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Capítulo 1: Introdução

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 1-2

• Sistema de Proteção Óptica - Total monitoramento da fibra utilizada, podendo também enviar telecomandos para automatizar a comutação de via, forçar a comutação e habilitar a atuação local.

• Domínios Privados - Nosso sistema disponibiliza softwares visualizadores específicos para um determinado enlace, uma excelente ferramenta para que os clientes da rede possam verificar o estado de seus equipamentos.

• Grupos Prioritários - Permite agrupar diferentes sites de diferentes enlaces em diversos conjuntos, facilitando assim sua monitoração e permitindo classificá-los independentemente da disposição de sua rede.

• Usuários Personalizados - O Sistema de Gerência Padtec® 3 utiliza usuários com permissões totalmente configuráveis. Cada usuário pode ter acesso a funcionalidades distintas do sistema e ser válido durante um determinado período de tempo.

• Gerência Local - O Sistema de Gerência Padtec® 3 possui também um software capaz de conversar diretamente com as unidades gerenciadoras do bastidor (Local Craft Terminal), visualizando todo o enlace a partir de um único terminal. Para garantir, sempre, a total segurança do sistema, a conexão com um destes terminais locais gera um alarme para a gerência geral central.

• WINDOWS® - Todas as máquinas do Sistema de Gerência Padtec® 3 da Padtec® suportam o sistema operacional Microsoft® WINDOWS®, mais utilizado e popular em todo o mundo.

• LINUX® - As máquinas do Sistema de Gerência Padtec® 3 da Padtec® também se utilizam do sistema operacional LINUX®, que além de mais barato, garante maior estabilidade, velocidade e segurança.

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Capítulo 2: Arquitetura

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 2-1

2. Arquitetura

O sistema de gerência Padtec pode ser dividido em quatro camadas lógicas, cada uma com seus equipamentos específicos de gerenciamento:

• Equipamentos gerenciáveis da rede óptica - Transponders, Amplificadores, Chaves Ópticas e outros elementos que são capazes de reportar informações para a gerência. Essa camada disponibiliza toda a informação de gerência para as camadas superiores.

• Supervisão do enlace óptico - Essa camada contém dois equipamentos: o Supervisor (SPVJ ou SPVL) e, opcionalmente, os canais de supervisão. Essa camada é responsável por distribuir as informações da camada 1 entre os diversos supervisores. Além disso, os supervisores atuam como agentes coletores de informações dos elementos da camada 1. Eles são responsáveis também pela detecção de problemas, reporte de alarmes e configuração dos elementos.

• Servidor - Essa camada é composta de microcomputadores servidores, que possuem o software de coleta de dados dos supervisores. É nessa camada que todos os dados disponíveis são processados e armazenados. Aqui fica a Base de Dados do sistema, e é onde se realizam os procedimentos de backup e restore do sistema. Os servidores podem ser replicados para a melhora de disponibilidade do sistema. Os servidores se conectam aos supervisores distribuídos numa rede comum (DCN) para a obtenção dos dados da camada 1.

• Visualizadores - Essa camada consiste da aplicação Visualizador, uma aplicação JAVA® responsável por exibir as informações dos Concentradores de maneira simples, robusta e amigável. Essa camada realiza a interação do usuário com o sistema e seus elementos, permitindo a geração de consultas, relatórios, comandos e configurações dos elementos.

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Capítulo 2: Arquitetura

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 2-2

2.1. Obtenção dos Dados

Figura 1 - Arquitetura do Sistema de Gerência

Os dados são obtidos inicialmente pelos equipamentos, através de seus componentes eletrônicos, como termômetros, circuitos integrados, conversores analógico-digitais e microprocessadores. Os equipamentos se comunicam com os supervisores por duas maneiras: via backplane ou via cabos extensores.

Somente os 10 primeiros transponders se comunicam diretamente via backplane com o supervisor. Os outros equipamentos se comunicam via placas extensoras, como o Supervisor Filho SPVJ-4S, ou o Supervisor de Amplificadores SPV-5AO.

O supervisor se comunica com os elementos através de protocolos seriais (RS 232, geralmente) proprietários, que são específicos de cada equipamento. O Supervisor é responsável pelo pré-processamento dessas informações e pela detecção de falhas. Caso exista um Canal de Supervisão disponível, o Supervisor irá distribuir as informações entre todos os supervisores conectados à mesma rede óptica.

O Supervisor disponibiliza os dados dos equipamentos via porta serial ou via Ethernet (no modelo SPVJ e SPVL). Os dados são disponibilizados em dois protocolos proprietários da Padtec, a depender do modelo:

• SPVJ - Protocolo PPM2v2, similar ao SNMP.

• SPVL – Protocolo PPM3, semelhante ao SNMP.

O servidor que estiver ativo no momento (master ou slave) utilizará esses protocolos para obter os dados dos elementos, armazenar os dados relevantes na base de dados MySQL e processar os dados para que esses sejam exibidos pelos clientes. A comunicação entre Concentrador e Supervisor ocorre nos protocolos citados, em cima do TCP/IP, nas portas 8880 a 8895.

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Capítulo 2: Arquitetura

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 2-3

Por fim, os dados são disponibilizados para os clientes Visualizadores, através de RMI (Remote Method Invocation), que distribui objetos dinamicamente pela rede em cima de TCP/IP. Ver Firewall.

Os dados dos Concentradores também são disponibilizados via SNMP v2c, na porta 161. As TRAPS geradas pelo sistema podem ser coletadas em qualquer outro IP e porta da rede DCN. Ver SNMP Config.

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Capítulo 3: Visualizador

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 3-1

3. Visualizador

Os servidores implementam a base de dados e a inteligência de busca e otimização de consulta. Os Visualizadores implementam uma série de funcionalidades, entre elas:

• Implementar as aplicações das gerências de falha, desempenho, configuração, segurança e auto-gerência;

• Acesso on-line (tempo real) a relatórios e arquivos de históricos;

• Emissão de relatórios de forma automática;

• Exportação de arquivos em formatos compatíveis com sistemas padrão que demonstram disponibilidade de acesso e dados de falhas, além de outras opções de exportação de dados (como XML e PDF);

• O sistema possui completa implementação de segurança, com diversos níveis de acessos customizáveis, conforme recursos de funcionalidade, além de permitir o uso de “usuários” com períodos de uso expiráveis;

• Todas as senhas do sistema possuem no mínimo 6 caracteres, e são armazenadas de maneira codificada e não reversível;

• Também apresenta, através da interface gráfica, todos os recursos gerenciados (tais como seus módulos, bastidores, placas, elementos lógicos, alarmes, etc.) através de ícones ou representações gráficas. Permite vários níveis de visão através de recursos de visualização de detalhes;

• Possui uma interface amigável, com completo uso de recursos disponíveis numa interface gráfica de alto nível, como ponteiros, arraste de ícones e múltiplas janelas;

• Possui interface aberta de gerência e qualquer protocolo proprietário pode ser aberto para fins de integração a quaisquer outros sistemas de gerência de propriedade do cliente. A Padtec fornecerá toda e qualquer documentação de protocolos e modelo de informação referente à interface de gerência de elemento de rede necessária, assim como de sua base de dados.

O aplicativo gráfico também exibe as opções de acesso à gerência de infra-estrutura, obtendo alarmes provenientes de tele sinais (contatos seco) na localidade dos clientes, através do equipamento SHK.

O sistema de gerência Padtec suporta as funcionalidades descritas nas recomendações TMN do ITU-T, gerenciando os elementos de rede nas áreas de gerência de Falhas, Configuração, Desempenho, Segurança, Operação e Serviços.

O sistema de gerência Padtec implementa uma série de funcionalidades para a auto-gerência, como a exteriorização de alarmes de ocupação das partições. A base de dados tem espaço estimado para crescimento, sem limpeza de informações, em funcionamento médio, para cerca de 5 anos, mas o sistema avisa o usuário no caso da base de dados estar ocupando mais que 60% do espaço disponível.

O Visualizador Padtec é a parte gráfica do sistema de gerência da Padtec. Ele permite gerenciar a lista de alarmes, os elementos cadastrados, o acesso aos históricos, entre diversas outras opções. Os Visualizadores recebem todas as informações pelo servidor através de RMI (Remote Method Invocation), tecnologia JAVA© de acesso a objetos remotos.

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Capítulo 3: Visualizador

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 3-2

3.1. Requisitos mínimos do sistema

Visualizador

Sistema Operacional

Linux® RedHat Enterprise 5® (compatível ou superior), Linux® Opensue ® 10.3 (compatível ou superior) ou Windows XP ou superior

Processador Pentium® IV ou compatível ou superior

Memória RAM 512 MB, 1GB recomendado

1GB é obrigatório para máquinas com Windows Vista

Disco Rígido 10 GB

CD-ROM Recomendado

Monitor Resolução recomendada de 1024x768

3.2. Instalação do Visualizador

O programa de instalação do Visualizador é distribuído num arquivo chamado install_viewer.exe, que é usado para a instalação no Sistema Operacional Microsoft Windows.

O sistema de gerência Padtec é compatível também com as distribuições Unix Linux e para instalá-lo nesse sistema operacional é usado o arquivo install_viewer.jar.

Para que a instalação do Visualizador seja feita, é necessário possuir o jre (Java Runtime Environment) versão 1.5 ou superior, previamente instalado. Este varia para cada sistema operacional, sendo que nas distribuições Linux deve-se instalar o RPM e no Windows o exe. A última versão do jre pode ser obtida em: http://www.java.com/en/download/index.jsp.

No caso do Linux a instalação dos RPMs deve ser executada como super-usuário (root). Para se logar como root, basta digitar su - em um terminal e digitar a senha de superusuário. A instalação de RPMs é feita com o comando rpm -ivh nome_pacote.rpm e a atualização de pacotes com o parâmetro -Uvh .

Após ter instalado o jre, no Windows, realize duplo clique no arquivo install_viewer.exe ou ainda, clique, com o botão direito do mouse, sobre o ícone e selecione o programa java em "Abrir com". Depois basta seguir as instruções para efetuar a instalação do Visualizador. Já no Linux, execute o comando java -jar install_viewer.jar e siga as instruções do programa de instalação.

Aguarde a resposta de fim da instalação.

3.3. Iniciando

Para iniciar a aplicação Visualizador, basta dar duplo clique no arquivo metropad-client.bat no Windows, localizado no diretório de instalação ou executar o comando ./metropad-client para o Linux. Após a execução, o Visualizador exibirá a seguinte tela inicial:

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Capítulo 3: Visualizador

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 3-3

Figura 2 - Splash de Inicialização do Visualizador

Essa tela inicial indicará o processo de carregamento da aplicação. Ao término desse processo, a seguinte tela de login será exibida:

Figura 3 - Janela de Login

O aplicativo Visualizador passa como parâmetro de linha de comando os IPs ou hostnames do servidor ou servidores aos quais ele deve se conectar. Um servidor precisa estar disponível, caso contrário, a aplicação exibirá uma mensagem de erro e não será aberta.

Para logar no sistema, use um “usuário” e senha previamente criados. A senha padrão de acesso do sistema de gerência Padtec 3, de fábrica, é usuário adm e senha padtec. Se o preenchimento da senha ou usuário estiver incorreto, o sistema pedirá por uma nova senha:

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Capítulo 3: Visualizador

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 3-4

Figura 4 - Janela de Login com Senha Inválida

Uma vez logado no sistema, uma janela semelhante à figura ao lado será exibida:

Nesta Janela já temos várias informações pertinentes ao sistema. Na parte superior direita, temos um botão que pára os indicativos sonoro-visuais da presença de alarmes não reconhecidos. O grande ícone da parte superior indica a severidade do pior alarme presente no sistema. Caso um ponto de exclamação esteja no meio do ícone, existem alarmes não reconhecidos. Também temos um total de alarmes (no exemplo, apenas um alarme), o total de alarmes não reconhecidos (o único alarme do exemplo não foi reconhecido), e contadores individuais por severidade de alarme: Crítico, Maior, Menor, Aviso, Indeterminado e Terminado. Observa-se que no exemplo o alarme é Crítico.

O botão Exibir Alarmes traz a janela com a lista geral de Alarmes.

Logo abaixo temos a árvore de elementos, onde todos os equipamentos são exibidos hierarquicamente em ordem alfabética (Dica: para forçar a ordem de enlaces ou mapas, comece com números). Pelo menos dois mapas sempre estarão presentes: o mapa Raiz, de onde todos os outros mapas são filhos, e o mapa Físico, que representa os elementos na organização da rede de elementos da Padtec. Todos os outros mapas são criados para organizar melhor os elementos e definir domínios.

Para expandir um mapa, dê um clique nos conectores da árvore. Para abrir um mapa ou elemento, basta dar duplo clique no elemento. Os itens são sensíveis ao botão direito, onde um menu pop-up é aberto, veja em Menus.

Por fim, também são exibidas informações do usuário corrente e servidor utilizado.

Figura 5 – Janela Geral de Menus do Visualizador

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Capítulo 3: Visualizador

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 3-5

3.4. Updater

O Updater é um sub-sistema responsável pela atualização automática do visualizador da Gerência Central Padtec 3.1. Ele é necessário porque para que o visualizador possa se comunicar com o concentrador (servidor) corretamente é preciso que ambos possuam a mesma versão.

Logo, sempre que o visualizador for executado numa máquina cliente, é chamado o Updater para que verifique se a versão do concentrador é a mesma do visualizador e, se não for, o Updater faz a sua atualização automática, por meio do download dos novos arquivos a partir do servidor de gerência.

3.4.1. Benefícios do Updater

• Quando é gerada uma nova versão da gerência só é necessário reinstalar o servidor, pois o visualizador é atualizado automaticamente;

• Facilita o trabalho do administrador do sistema;

• Diminui o tempo de instalação de uma nova versão da Gerência Central Padtec.

3.4.2. Funcionamento

A operação de atualização através do Updater segue a seguinte seqüência:

1. Quando iniciado o visualizador, se sua versão for diferente da do concentrador, o Updater é iniciado;

2. O Updater faz o download dos arquivos atualizados, que ficam guardados no concentrador;

3. É feita uma verificação da integridade dos arquivos baixados;

4. Os arquivos são substituídos e a nova versão do visualizador é executada automaticamente.

Para que essa operação funcione, a cada atualização da gerência, os arquivos do concentrador devem ser atualizados e os arquivos atualizados do visualizador devem ser guardados no diretório /viewer_files/ , que fica dentro do diretório de instalação do concentrador.

O arquivo viewer_files.txt, localizado nesse diretório, é o primeiro arquivo baixado pelo Updater, pois contém a lista dos outros arquivos do visualizador a serem baixados. Ele especifica o nome de cada arquivo, diretório do servidor de onde deve ser baixado e valor do hash calculado (usado para verificar sua integridade). Exemplo do arquivo:

Além disso, na máquina cliente onde o visualizador está instalado, os arquivos ficam organizados da seguinte forma dentro do diretório de instalação do visualizador:

Metropad3.pdf, \doc\, 4689464, 296d7ef361ead120b724 04d533ffc9b3

commons-all.jar, \jars\, 759368, 04ef9ccf656e0726d9 a18936e660743e

License.txt, \ , 4791, 42f400790c7ab34312d4974411523f71

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Capítulo 3: Visualizador

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 3-6

/versao_atual/ : onde estão gravados os arquivos usados para executar o visualizador.

/backup/ : onde está gravado o backup da versão antiga do visualizador

/temp/ : onde os arquivos do visualizador são guardados temporariamente quando baixados.

/updater/ : onde estão gravados os arquivos usados para executar o updater.

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Capítulo 4: Menus

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 4-1

4. Menus

4.1. Menu Sistema

Figura 6 - Opções do Menu Sistema do Visualizador

O menu Sistema possui as opções gerais do aplicativo. São elas:

• Logout - Termina a sessão da aplicação, voltando para a Janela de login. Todas as janelas abertas serão fechadas com esse comando.

• Configurar Coletores - Essa opção configura os IPs dos Supervisores que provêm os dados do sistema de gerência. Use esta opção para adicionar, remover ou alterar os IPs de Supervisores do sistema.

• Figuras dos Mapas - Essa opção configura os arquivos gráficos utilizados como figura de fundo dos mapas do sistema de gerência. Use essa opção para adicionar ou remover novas figuras. Os formatos PNG, GIF e JPG são suportados.

• Preferências - As preferências e configurações da aplicação.

• Backup – Permite a execução do backup do sistema. Este backup pode ser feito de tempos em tempos, conforme a necessidade do usuário.

• Gerenciamento de Disco – Ele apresenta a data, a quantidade e o tamanho ocupado por registros das tabelas de alarmes, eventos e medidas do sistema.

• Sair - Fecha a aplicação Visualizador, retornando ao Sistema Operacional.

4.2. Menu Ferramentas

O menu Ferramentas possui quase todas as opções do sistema de gerência. As opções exibidas dependem do privilégio do usuário logado no sistema. As opções

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Capítulo 4: Menus

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 4-2

possíveis para o usuário adm serão descritas a seguir:

• Placas

o Alterar – Permite a alteração do nome e da descrição da placa.

o Remover – Permite retirar a placa selecionada. Obs: A placa volta a ser apresentada se não for retirada fisicamente (através do trap acionado automaticamente ou pelo botão de Atualizar Traps) .

o Adicionar Placa Não Gerenciada – Nesta opção é possível criar um mux ou demux em um determinado site.

• Mapas

o Inserir - Insere um novo mapa no sistema. Mapas não podem ser inseridos dentro do mapa Físico. Ao criar um novo mapa, você já tem domínio sobre ele.

o Alterar - Altera as opções de um mapa, inclusive do mapa Físico. Pode ser modificado o nome do mapa, a figura de fundo, e a maneira padrão de exibição (mapa ou rack).

o Remover - Remove um mapa do sistema. Os subitens (mapas e elementos) serão removidos recursivamente. Observe que Raíz, Físico e filhos não serão removidos

Figura 7 – Opções do Menu Ferramentas do Visualizador

• Ligação entre Mapas

o Inserir - Insere uma nova ligação entre mapas. As ligações são sempre feitas entre mapas irmãos (possuem o mesmo pai na árvore), sendo que não é possível realizar ligações com o mapa Físico.

o Alterar - Altera a descrição de uma das ligações entre mapas. o Remover - Remove uma das ligações entre mapas

• Administrar Placas - Esta opção permite copiar ou mover elementos dentro da árvore. Use essa opção para, por exemplo, criar grupos com domínios em cima de mapas Físicos. Os equipamentos serão copiados/movidos.

• Conexão Cruzada - Esta opção permite configurar as conexões cruzadas de um sistema WSS. Através da conexão cruzada, é possível criar e gerenciar as interconexões dos canais presentes em um nó contendo ROADM WSS.

o Configurar – Redefinir Sistema – Permite configurar as propriedades do CCM (Cross Connection Monitoring).

o Configurar – Habilitar/Desabilitar Placas WSS – Permite habilitar as placas WSS presentes no sistema, e definir as respectivas portas (grau).

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Capítulo 4: Menus

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 4-3

o Gerenciar – Permite configurar e gerenciar uma conexão cruzada de canal.

• Cadastro de Elementos

o Abrir Diagrama – Apresenta a janela de topologia referente ao NE selecionado.

o Adicionar – Insere um NE.

o Alterar - Permite a alteração de informações como nome, descrição, coletor e endereço do NE selecionado.

o Remover - Remove o NE selecionado.

• Topologia - Apresenta a janela de topologia das redes do sistema.

Para que uma rede seja apresentada, é necessário inserí-la através do botão “Rede”. Cada rede inserida é representada por um ícone, que quando pressionado abre a janela de topologia de NEs (que por sua vez, abre a janela de topologia de placas).

• Trail OTS - Abre uma janela de cadastro de ligações físicas (OTS), permitindo a inclusão, alteração, consulta e exclusão de uma OTS. A manutenção feita neste cadastro é refletida na janela de topologia e vice-versa.

• Trail OMS - Abre uma janela de cadastro de ligações OMS, permitindo a inclusão, alteração, exclusão de uma OMS e inclusive a consulta do caminho gerado por ela.

• Circuito - Abre uma janela de cadastro de circuitos, permitindo a inclusão, alteração, exclusão do circuito e a consulta do caminho gerado por ele.

• Usuários

o Inserir - Insere um novo usuário no sistema. Um novo usuário não tem nenhum domínio, portanto uma dica é adicionar seus domínios após a inserção.

o Alterar - Altera as informações de um usuário. Use essa opção para trocar sua senha entre outros.

o Remover - Remove um dos usuários do sistema.

• Definir Domínios - Permite o acesso de mapas específicos a um determinado usuário.

• Histórico de Alarmes - Exibe a lista de alarmes armazenados em históricos.

• Histórico de Eventos - Exibe a lista de eventos ocorridos no sistema, como login, logout, criação de novos elementos, alteração de informações, etc.

• Inventário de Placas - Exibe a lista de elementos presentes no sistema, com informações sumárias.

• Relatório de Medidas - Exibe um relatório geral com todas as medidas disponibilizadas pelos equipamentos.

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Capítulo 4: Menus

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 4-4

• Relatório de Desempenho – Exibe um relatório com as medidas disponibilizadas pelos equipamentos utilizados no sistema. O usuário pode optar pela apresentação de todos os equipamentos, ou de um determinado trail OMS, ou de um determinado circuito.

• Relatório de Trails - Exibe todas as ligações OTS cadastradas no sistema ou determinadas ligações OMS.

• Relatório de Circuitos - Exibe todos os circuitos cadastrados no sistema.

• Configurar Alarmes - Configura os alarmes do sistema, modificando descrições, criticidades, etc.

• Gerar Senha para GL - Gera uma senha para desbloqueio de Gerência Local e Software de Configuração do Amplificador.

• Lista de Usuários Logados – Apresenta informações sobre usuários logados no sistema. Com esta opção é possível forçar a saída de um usuário.

• Status do Servidor - Mostra um status resumido do servidor.

4.3. Atalhos

Clicando com o botão direito em cima de um mapa, o menu ao lado será apresentado com as seguintes opções:

• Alterar Mapa - Altera os dados do mapa selecionado; Os próximos passos são os mesmos descritos no tópico anterior Alterar Mapa, pulando o passo de seleção de mapa.

• Abrir como rack – Abre o mapa em modo Rack, maiores informações em Racks (Bastidores);

• Abrir como mapa – Abre o mapa em modo Mapa;

• Abrir Conexões Físicas – Abre a janela de topologia do mapa selecionado. Obs: Se não houver cadastro de elementos, a janela não será apresentada.

• Inserir Placa(s) – Inibe todas as placas que estão no mapa e em seus sub-mapas.

• Desinibir Placa(s) - Desinibe todas as placas que estão no mapa e em seus sub-mapas.

• Exibir Alarmes – Apresenta informações sobre os alarmes referentes ao mapa selecionado;

Figura 8 – Opções de Atalhos de Menu do Elemento de Rede

Alguns menus podem não aparecer devido à falta de permissão do usuário que estiver logado no sistema.

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Capítulo 4: Menus

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 4-5

4.4. Menu Ajuda

Figura 9 – Opções do Menu Ajuda do Visualizador

• Conteúdo - Mostra essas informações de ajuda.

• Sobre - Exibe a versão da aplicação Visualizador. Para versão do servidor, veja Status do Servidor.

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Capítulo 5: Coletores

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-1

5. Coletores

Os coletores são os responsáveis pela coleta de informações de elementos ligados em um grupo de supervisores conectados por um mesmo lambda de supervisão. Coletores são conectados aos supervisores via DCN que transmitem dados de todos os elementos do grupo através de um ou mais endereços de IP. O menu Sistema possui o menu Configurar Coletores onde se consegue inserir, alterar e remover coletores.

5.1. Inserir

Ao escolher a opção Inserir do menu Configurar Coletores aparecerá uma janela de configuração como a mostrada a seguir:

Figura 10 – Janela de Adição de Coletores

• Na caixa de seleção deve-se escolher o tipo do(s) supervisor (es). O tipo pode ser: SPVJ, SPVL, ROADM, AMP1U, TRANSPONDER1U.

• A lista IPs, apresenta os IPs e sites dos supervisores inseridos para o coletor em questão;

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Capítulo 5: Coletores

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-2

• Selecionando um IP da lista de IPs, pode-se alterá-lo ou removê-lo, utilizando os botões ao lado (Adicionar IP, Alterar IP, Remover IP);

Para adicionar um Supervisor com IP clique em "Adicionar IP" e a seguinte janela aparecerá:

Figura 11 – Janela de Adição de IPs

Nela deve-se entrar com os dados do supervisor e depois clicar em Adicionar.

Depois de adicionar todos os supervisores clique em Terminar, o sistema efetuará então as novas configurações. Se as alterações forem efetuadas com sucesso uma mensagem de sucesso será exibida, e caso ocorra algum erro, o mesmo será exibido e as alterações não serão efetivadas. Após ler a mensagem basta clicar em Fechar para fechar a janela.

5.1.1. Transponder 1U

Figura 12 - Janela de Adição de IPs do Transponder 1U

A porta do Transponder 1U é 161 (padrão usual ).

Figura 13 - Janela de Propriedades SNMP do Transponder 1U

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Capítulo 5: Coletores

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-3

A Comunidade somente de leitura SNMP é PAD (padrão usual) com as letras em maiúsculo. O Timeout deve ser configurado para 40 segundos (o timeout representa o tempo que o supervisor irá esperar pela resposta do Transponder).

5.1.2. Amplificador 1U

Figura 14 - Janela de Propriedades do Coletor para Amplificador 1U

A porta do Amplificador 1U é 23456 (padrão usual ).

Importante: Não esqueça de alterar o número da porta para tipos de conexão diferentes.

5.2. Alterar

Ao escolher a opção Alterar do menu Configurar Coletores aparecerá uma tela de seleção como a mostrada a seguir:

Figura 15 - Janela de Alteração do Coletor

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Capítulo 5: Coletores

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 5-4

Após escolher um IP a janela de configuração do coletor relacionado ao mesmo será exibida, o usuário pode então fazer as alterações desejadas da mesma maneira explicada na seção 5.1-Inserir.

5.3. Remover

Ao escolher a opção Remover do menu Configurar Coletores aparecerá uma janela de seleção como a mostrada no item anterior, escolha um dos IPs do coletor que se deseja remover e clique em Terminar. Uma mensagem de confirmação aparecerá, nela estarão listados todos os IPs que serão removidos (caso o coletor possua mais de um IP cadastrado).

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Capítulo 6: Racks (Bastidores)

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 6-1

6. Racks (Bastidores)

Os grupos de elementos exibidos em mapas também podem ser exibidos em formato de bastidor. Nesse modo de exibição, pode-se ter uma visão espacial dos equipamentos gerenciados, notando-se rapidamente o slot de cada equipamento. Além disso, o sistema agrupa elementos de localidades distintas em grupos distintos, e marca cada elemento não só com um tipo de ícone para cada tipo de elemento, mas também com cores que reflitam seu pior alarme atual.

Para abrir qualquer grupo de elemento como rack, clique em cima de um das pastas da árvore principal, e clique uma vez com o botão direito. Um menu semelhante ao abaixo deverá surgir:

Figura 16 - Menu de Atalho para Abrir Visão de Rack

Selecione a opção Abrir como rack para ter uma visão semelhante à abaixo:

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Capítulo 6: Racks (Bastidores)

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 6-2

Figura 17 - Visão de Rack para supervisores do tipo SPVL-4

A janela de apresentação de racks possui dois tipos de visualização:

por slot

Apresenta o número do slot onde a placa se encontra

por canal

Apresenta o número do canal onde a placa se encontra

Nesta janela é possível alterar o posicionamento do sub-bastidores, conforme a localização física dos mesmos. Para tanto, basta selecionar o botão referente ao sub-rack desejado e pressionar os botões “Cima” ou “Baixo”. O botão Cima desloca o sub-bastidor para cima e o botão Baixo desloca a linha para baixo.

Uma vez estabelecido o posicionamento dos equipamentos, é possível gravá-los clicando no botão “Salvar Config”. No caso de utilização de supervisor SPVL-4/90, a configuração é enviada para o mesmo. Dessa forma, outros operadores poderão visualizar via Gerência Local a mesma configuração estabelecida.

Se o botão “Salvar Config” não estiver sido pressionado anteriormente, a mensagem “Aguardando sincronismo do supervisor para montar visão de Rack” será apresentada. Uma vez que o botão seja utilizado esta mensagem não será mais apresentada.

Outra opção disponível é a opção do botão “Carregar Config”, nele é possível visualizar a configuração estabelecida por outro operador.

Cada um dos elementos exibidos é um botão, que quando acionado, abrirá a janela do elemento referido.

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Capítulo 6: Racks (Bastidores)

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 6-3

Figura 18 - Janela de Informações de Placa Não Gerenciada.

Caso existam elementos gerenciados por supervisores com endereços distintos, eles serão agrupados de forma separada.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-1

7. Elementos

7.1. Elementos Não Gerenciáveis

Os equipamentos não gerenciáveis podem ser inseridos na gerência como placas não gerenciadas. Para inserir um equipamento virtual, clique no menu Ferramentas � Placas � Adicionar Placa Não Gerenciada. A janela para criar elemento virtual será apresentada.

Nesta janela, selecione um elemento virtual no item “Tipo do Elemento”. Os possíveis elementos são: mux, demux, MuxDemux, Client, SOM-SOD, OADM, FAN, DCM e OADM WDM. Posteriormente, selecione o modelo em “Modelo”. O campo código do produto é preenchido automaticamente, conforme o modelo escolhido e não pode ser alterado pelo usuário.

Digite um número serial para o elemento, no item “Serial”. Se o número serial não for digitado e o botão “Adicionar” for pressionado, uma mensagem de alerta será apresentada.

Figura 19 - Mensagem de Erro para Adição de Placas Não Gerenciadas

Os campos “Nome do Elemento” e “Descrição” são preenchidos automaticamente mas, podem ser alterados pelo usuário. O nome no campo “Nome do Elemento” é apresentado na janela de topologia e na árvore da janela principal.

O campo “Localização” permite que seja selecionado o site onde o elemento será inserido.

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Capítulo 7: Elementos

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Figura 20 - Janela de Adição de Placa Não Gerenciada

Dependendo do modelo selecionado, para os campos “Canal Inicial”, “Número de Canais” e “Espaçamento Óptico”, os dados já virão preenchidos automaticamente.

Se estes campos não vierem preenchidos, que é o caso de modelos mais antigos1, uma mensagem será apresentada e será necessário preenchê-los manualmente.

Figura 21 - Mensagem de Alerta de dados incompletos de Placa Não Gerenciada

Se um destes campos (Canal Inicial, Número de Canais e Espaçamento Óptico) não for preenchido e o botão “Adicionar” for pressionado, uma mensagem de alerta será apresentada.

1 Os modelos antigos não possuíam no seu campo de modelo as informações como Canal inicial, número de canais e espaçamento óptico. Portanto, esta funcionalidade foi desenvolvida para permitir o cadastramento de placas passivas que não possuem tal informação no seu campo de modelo.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-3

Para finalizar pressione o botão “Adicionar”. Uma mensagem confirmando a inclusão será apresentada e a janela de criação do equipamento permanecerá aberta.

Observe na janela principal, o elemento inserido.

7.2. Elementos Gerenciáveis

A partir da versão 3.1 o conceito de Elemento Gerenciável na plataforma Padtec foi alterado. Anteriormente, cada placa gerenciada era considerada um elemento gerenciável. Atualmente, o conceito é como definido a seguir.

Definição: Um Elemento Gerenciável a partir da versão 3.1 é um supervisor com um conjunto de placas gerenciáveis. Os seguintes elementos podem ser gerenciados:

• Supervisor

o SPVJ-4

o SPVL-4

o SPVL-90

o SPV5-AO

• Transponder

o Transponder OTN

o Transponder Medidor de Taxa

o Transponder 1U

• ROADM

• ROADM WSS

• OCM (Optical Channel Monitoring)

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-4

• FAN-10

• FAN – G8

• Mux/Demux 80 canais

• Mux/Demux com Atenuador Variável - VMUX

• Transponder Multiplexadores

o Muxponder 10 Gb/s OTN

o Muxponder 40 Gb/s OTN

o Combiner 2,5 Gb/s - 2 x 1 GbE OTN

o Combiner 10 Gb/s - 8 x Multiprotocolo OTN

o Combiner ODU-XC 10 Gb/s OTN

• Amplificadores

o Booster

o Pré-Amplificador

o Amplificador de Linha

o Amplifier 1U

• Chave Óptica Unidirecional

• Chave Óptica Bidirecional

• MOSA

• SHK

• Conversor de Mídia

• Ventilador Gerenciável

• PPM - Protected Power Module (com módulo gerenciável)

Esses elementos podem ser abertos através de um duplo - clique na árvore, através de um clique nos botões exibidos num Rack, através de um duplo - clique em um Mapa de elementos, ou ainda, através da lista de alarmes, com o botão "Localizar".

Caso uma janela de elemento já esteja aberta, ela será exibida na frente. Somente uma janela de um único elemento pode ser exibida ao mesmo tempo.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-5

7.3. Informações Gerais

Figura 22 - Janela de Informações dos Elementos Gerenciáveis

As seguintes informações estão disponíveis para todos os elementos:

• Unidade - Informa o nome dessa unidade. O nome padrão é o modelo seguido de um # e o número de série. Esse nome pode ser configurado pelo usuário;

• Modelo - Informa o modelo dessa unidade;

• Número de Série - Informa o número de série completo (EAN) da unidade;

• Localidade - Informa o nome do mapa, filho do mapa Físico ao qual essa unidade pertence. Esse nome é comum a todas as referências da mesma unidade;

• Mapa - Informa o mapa ao qual essa unidade pertence, o mapa do qual essa unidade foi aberta;

• Versão - Informa a versão do firmware dessa unidade; Nas unidades nas quais há mais de um módulo com firmware, é apresentada a informação entre colchetes, e a versão de firmware de cada um dos módulos internos da unidade.

• Descrição - Uma descrição arbitrária, adicionada pelo usuário;

• Estado - Em operação ou em teste. Uma unidade em estado de teste será mostrada normalmente, mas não irá exibir nenhum tipo de alarme nas listas de alarmes, inclusive em log;

• Data de Atualização - Data da última atualização das informações exibidas. Essa informação é útil no caso de elementos que param de responder para o sistema.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-6

7.4. Medidas

Os equipamentos que realizam medidas de valores ao longo do tempo, como Transponders e Amplificadores, possuem na janela principal, botões com um símbolo de gráfico, indicando a abertura da janela de medidas. Essas janelas podem ser de Pin, para Potência de Entrada, Pout, para Potência de Saída, Lâmbda para Transponders DWDM ou Taxa para Transponders medidores de taxa. Outros equipamentos podem ter outros tipos de medidas

A opção Medidas exibe três gráficos. O superior exibe 96 medidas, realizada nas últimas 24 horas, coletando dados a cada 15 minutos. O gráfico do meio exibe 30 medidas, com médias realizadas uma vez por dia. O último gráfico exibe 54 médias semanais, mostrando os dados do último ano.

Caso essas medidas possuam limiares definidos (veja os elementos específicos, Transponder e Amplificador), os limiares configurados serão exibidos nos três gráficos como barras cinza tracejadas. Caso o elemento não colete dados naquele período, o ponto será considerado vazio e não conta nas médias seguintes.

Figura 23 – Janela de Medidas Gerenciadas

Abaixo de cada gráfico nos temos dados estatísticos simplificados: o valor máximo e mínimo medidos no período, a média simples calculada no período descontando medidas não coletadas, e o desvio padrão da média.

Abaixo da janela, existem duas caixas que configuram os limiares máximos e mínimos que são exibidos nas janelas. Para mudá-los, basta mudar o valor e teclar ENTER.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-7

7.5. Cadastro de Elementos

O cadastro de elementos permite o registro dos elementos descobertos pela gerência de elementos (EMS) para utilização pelas funcionalidades associadas a gerência de redes (NMS). Apenas após esta etapa será possível representar um Elemento de Rede nos mapas. Tal facilidade é necessária porque permite que a gerência de elemento altere o endereço IPs dos coletores, remova os coletores e insira novamente sem que sejam perdidas as configurações da gerência de redes.

Para acessar esta funcionalidade, clique no menu Ferramentas � Cadastro de Elementos.

Figura 24 - Janela de Cadastro de Elementos

A janela principal do Cadastro de Elementos contém os seguintes botões: “Adicionar Diagrama”, “Adicionar”, “Remover”, “Alterar” e “Fechar”.

• Adicionar Diagrama – Apresenta o diagrama referente ao NE selecionado

• Adicionar – Inclui um NE.

• Remover – Exclui um NE.

• Alterar – Altera alguns dados do NE.

Clicando no botão “Adicionar”, a janela de inclusão será apresentada.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-8

Figura 25 - Janela de Seleção de Coletores para Assosiação de NEs

Nesta janela de inclusão, selecione um coletor. Se desejar, aplique um filtro digitando letras e/ou números IP do coletor. Depois de ter selecionado o IP, clique no botão “Listar NEs do Coletor”. Clicando neste botão, uma lista de NEs será apresentada no agrupamento de NEs. Selecione um ou vários NEs da lista e clique no botão Salvar.

Também é possível aplicar um filtro para a apresentação dos NEs. Para tanto, basta digitar letras e/ou números referentes ao NE desejado.

Figura 26 - Janela de Cadastro de Elementos preenchida.

O NE ou NEs adicionados serão apresentados na janela principal do cadastro de elementos.

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Capítulo 7: Elementos

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Para abrir o diagrama referente ao NE inserido, basta clicar no NE da lista e no botão “Adicionar Diagrama”.

Figura 27 - Diagrama de Placas de Elemento de Rede

Para excluir, selecione um NE e clique no botão “Remover”. Uma janela de diálogo será apresentada. Clique no botão “Sim” para confirmar.

Figura 28 - Mensagem de Advertência de Remoção de Elementos Rede

Para alterar, selecione um NE e clique no botão “Alterar”. A janela de alteração será apresentada. Nesta janela digite a descrição e o endereço e selecione o coletor. Só não será possível alterar o nome.

Figura 29 - Janela de Alteração de Elementos de Rede

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-10

7.6. Placas

7.6.1. Alterar

Para alterar os dados de um equipamento (gerenciável ou não) entre no menu Ferramentas � Placas � Alterar e uma janela será apresentada.

Figura 30 - Janela de Assistente de Alteração de Placas – Seleção de Placa

• Escolha o elemento que se deseja alterar com um clique no nome do mesmo e depois clique em Avançar;

• Os elementos estão dispostos da mesma maneira que estão na árvore principal do sistema, porém somente o mapa físico aparecerá.

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V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-11

Figura 31 - Janela de Assistente de Alteração de Elementos – Entrada de Dados

A janela de alteração de equipamento é a mostrada acima.

• Podem ser editados o nome e a descrição do equipamento;

• Essa alteração será efetuada em todos os mapas que tenham esse equipamento;

• Clique em Terminar para efetivar as alterações.

Figura 32 - Janela de Assistente de Alteração de Elementos -Finalização

Caso ocorra algum erro, ele será exibido e a alteração não será efetuada, caso contrário, a mensagem de sucesso acima aparecerá.

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V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-12

7.6.2. Remover

• Para remover um elemento (gerenciável ou não), escolha-o na árvore e clique em avançar;

• Após confirmar a remoção uma mensagem de confirmação aparecerá.

Figura 33 - Mensagem de Advertência para remoção de placa

• Caso ocorra algum erro, ele será exibido e a exclusão não será efetuada.

• Ao excluir um equipamento ele será excluído de todo o sistema; alarmes, cópias e demais informações serão retiradas do sistema.

• Há a possibilidade de se excluírem elementos ativos:

o Ao excluir um elemento ativo de um supervisor 4P, assim que os próximos dados de qualidade forem enviados, o equipamento será inserido novamente automaticamente devido à política de gerenciamento do coletor 4P;

o Ao excluir um elemento ativo de um supervisor PPM2V2 ele não voltará a ser inserido, a não ser que o usuário envie um comando de Atualizar Traps (Veja na seção de descrição do Supervisor-7.9) ao supervisor;

Qualquer elemento ativo excluído será automaticamente re-inserido caso o servidor seja reinicializado.

7.7. Administrar Elementos

• Não é possível inserir manualmente equipamentos gerenciáveis. Eles são inseridos automaticamente assim que o sistema recebe qualquer informação dos mesmos;

• Caso o equipamento não seja apresentado, é possível que haja algum problema da sua comunicação com o sistema.

Neste caso, selecionar a opção Atualizar traps!

Os elementos gerenciáveis “reconhecidos” pelo sistema são apresentados em uma árvore na janela principal do sistema. Por motivo de organização, é possível criar um mapa nesta árvore e copiar ou mover para lá algumas placas (observe a próxima figura ela contém um mapa criado). Dessa forma, as placas contidas no mapa podem ser removidas, inseridas novamente, ou alteradas sem que isso atinja as placas originais.

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Para criar um mapa, clique no menu Ferramentas � Administrar Elementos. Uma janela será apresentada:

Figura 34 - Cópia e Modificação para Diferentes Mapas Assistentes de Administração

Nesta janela, no item “Árvore original”, selecione a placa. Posteriormente, selecione o mapa que receberá a placa, no item “Árvore resultante”. Para copiar, selecione a opção “Copiar” clique no botão “>>” e clique no botão “Terminar”. Uma segunda janela será apresentada, confirmando a cópia. Verifique que a placa selecionada irá aparecer abaixo do mapa selecionado na árvore da janela principal.

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Figura 35 - Janela de Assistente de Administração de Placas/Elementos – Mensagem de término

A opção “Mover”, só é permitida de mapa para mapa, ou seja, caso o elemento seja movido de um mapa para outro.

7.8. Backup de Configurações da Placa

As configurações realizadas no sistema de gerência, como informações de limiares configurados, ou comandos que são passíveis de configuração via gerência, devem ser guardados no banco de dados para posterior restauração quando for trocada a placa. A restauração será feita através da seleção de uma lista de datas onde cada data representa uma configuração salva.

Todos os equipamentos gerenciáveis, possuem os botões de “Salvar Configuração” e “Restaurar Configuração” na aba “Backup Config”. Para gravar a configuração de um equipamento, abra o equipamento e clique no botão “Salvar”. Uma janela, pedindo o nome da configuração a ser salva, será apresentada. Digite o nome e pressione “OK”.

Figura 36 - Janela para Salvar Nome de Configuração de Placa

Posteriormente, outra janela confirmando a inclusão será apresentada.

Figura 37 - Mensagem de Confirmação de Execução de Salvamento de Configuração

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Para restaurar, clique no botão “Restaurar Configuração”. Na janela que se abrir, selecione o nome da configuração gravada com o botão “Salvar Configurção”. Clique no botão “Verificar Configuração”, para que as configurações gravadas sejam apresentadas e clique no botão “Restaurar”.

Figura 38 - Janela de Propriedades de Configuração Salva de Placa

Uma janela de confirmação será apresentada, clique no botão “OK”.

Figura 39 - Mensagem de Advertência para aplicar Configurações Salvas pela Gerência

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7.9. Supervisores

O Supervisor é responsável pela coleta de informações dos equipamentos Transponder, Amplificador, Chave Óptica e qualquer placa gerenciada. Ele disponibiliza essas informações de gerência para o sistema de gerenciamento, para a Gerência Local, e para os outros Supervisores que estiverem conectados entre si via o Canal de Supervisão Óptica. Para maiores detalhes, consulte o Manual do Sistema WDM.

Existem vários tipos de Supervisores são suportados pelo sistema de gerência Padtec:

• SPVJ - É o módulo supervisor baseado na tecnologia Java. Constitue a segunda geração de placas supervisoras. Comunica-se diretamente via Ethernet e via serial.

• SPVL – É a mais nova geração de supervisores. É um modelo mais novo que o modelo SPVJ. Comunica-se diretamente via Ethernet e via serial. Este modelo possui funcionalidades adicionais, como a possibilidade de alterar sua configuração remotamente, sem necessidade de uso do Javakit. Além de suportar os históricos de alarmes, telecomandos e medidas.

• SPV5-AO – Ethernet – É um módulo similar ao módulo SPVJ, mas montado sob uma mecânica de 5Us para ser instalado em sub-bastidores de amplificadores. Também possui adicionalmente, conectores RJ-11 para externar os alarmes via contato seco.

Todo Supervisor, independente do modelo, possui um endereço que deve ser único dentro da rede óptica formada pelo canal de supervisão. Esse endereço geralmente é um número de 1 a 10.

7.9.1. SPVJ

7.9.1.1. Informações

O Supervisor disponibiliza as seguintes informações:

• Endereço: Informa o endereço desse Supervisor;

• Bloqueio: Informa o status do bloqueio de acesso local do SPVJ (On/Off)

• Gerência Local : Avisa se alguém se conectou na gerência local (apresentando On e Off, do contrário).

• IP: Informa o IP utilizado.

7.9.1.2. Alarmes

O Supervisor gera somente dois tipos de alarmes:

• Alarme de Supervisor desbloqueado, informando que esse Supervisor foi liberado para acesso local. Esse alarme termina quando o Supervisor for bloqueado novamente;

• Alarme de Gerência Local conectada, informando que um software de gerência local foi conectado nesse supervisor. Esse alarme termina quando a gerência local for desconectada.

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7.9.1.3. Telecomandos

O SPVJ possui três telecomandos na aba “Geral”, que serão exibidos se o usuário tiver privilégios:

• Bloquear/Desbloquear - Ativa ou desativa o bloqueio de gerência local;

• Atualizar TRAPS - Esse comando faz com que o usuário force uma regeneração das notificações internas do SPVJ. Isso faz com que elementos que foram removidos mas estão presentes no sistema sejam recadastrados automaticamente, assim como realiza a re-sincronia de alarmes e elementos desse enlace de Supervisores.

• Reboot – Reboot do supervisor.

Figura 40 - Janela de Dados Gerenciáveis de Placa SPVJ-4

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7.9.1.4. Aba Configurações para o supervisor SPVJ-4

A aba de configurações é apresentada apenas quando a versão do supervisor é igual ou superior a 2.11. Esta aba possui os seguintes campos de configuração,

no item configurações:

• Endereço – indica o site que o supervisor ocupa e o total de sites disponíveis.

• Máximo de Transponders OTN – representa o número máximo de transponders OTN que e o supervisor foi configurado a suportar.

• Máximo de Muxponders – representa o número máximo de muxponders que o supervisor foi configurado a suportar.

• Máximo de Amplificadores – representa o número máximo de amplificadores que o supervisor foi configurado a suportar.

• Máximo de Chaves Ópticas – representa o número máximo de chaves Ópticas que o supervisor foi configurado a suportar.

• Máximo de SHKs – representa o número máximo de SHKs que o supervisor foi configurado a suportar.

• Máximo de Ventiladores Gerenciados - representa o número máximo de Ventiladores Gerenciados que o supervisor foi configurado a suportar.

• Máximo de Fontes de Transponder - representa o número máximo de Fontes de Transponders que o supervisor foi configurado a suportar.

Isto significa, por exemplo, que se o sistema suporta somente dois muxponders, o usuário não poderá inserir um terceiro.

Estes campos são carregados automaticamente. A placa supervisora disponibiliza suas configurações para o sistema de gerência, e o sistema de gerência apresenta estes dados para o usuário.

• IP – É o IP onde o supervisor se encontra.

• Máscara – É a máscara de rede onde o supervisor se encontra.

• Gateway – É o gateway utilizado.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-19

Figura 41 - Janela de Dados de Configuração de Placa SPVJ-4

7.9.2. Supervisor SPVL-4

7.9.2.1. Telecomandos

O SPVL possui seis telecomandos na aba “Geral”, que serão exibidos se o usuário tiver privilégios:

• Bloquear/Desbloquear, Atualizar TRAPS e Reboot – Telecomandos semelhantes ao SPVJ.

• Relógio – Atualiza a data/hora da placa supervisora baseada na data/hora do servidor de gerência. O sistema apresenta uma janela de confirmação, antes de atualizar. É possível também via Gerência Local.

• Reiniciar Históricos – Este comando limpa todos os dados referentes a comandos de medidas e alarmes gravados no supervisor e reinicia a placa supervisora. O sistema apresenta uma janela de confirmação, antes de reiniciar o histórico.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-20

Figura 42 - Janela de Dados Gerenciáveis de Placa SPVL-4

7.9.2.2. Na aba Configurações para o supervisor SPVL

A aba de configurações apresenta campos de configuração. Os que estão no item dados para DCN são iguais aos do SPVJ da aba Configurações (cuja versão do supervisor é igual ou superior a 2.11).

O item configurações apresenta os seguintes campos:

• Nome – O nome do supervisor.

• Endereço – indica o site que o supervisor ocupa e o total de sites disponíveis.

• Máximo de Transponders OTN – representa o número máximo de transponders OTN que o supervisor irá monitorar.

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V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-21

• Suporte a Muxponder – apresenta “sim”, para indicar que suporta muxponder (independentemente da quantidade de muxponders) ou “não” se não suporta.

• Máximo de Amplificadores – representa o número máximo de amplificadores que o supervisor foi configurado a suportar.

• Máximo de Chaves Ópticas – representa o número máximo de chaves Ópticas que o supervisor foi configurado a suportar.

• Máximo de SHKs – representa o número máximo de SHKs que o supervisor foi configurado a suportar.

• Máximo de Ventiladores Gerenciados - representa o número máximo de Ventiladores Gerenciados que o supervisor foi configurado a suportar.

• Máximo de ROADM – representa o número máximo de ROADMs

• Máximo de Mux/Demux - representa o número máximo de Mux/Demuz

• Fragmentação de pacotes – sim ou não. Indica se o pacote deve ser fragmentado

Da mesma forma, que no SPVJ, os campos são carregados automaticamente. A placa supervisora disponibiliza suas configurações para o sistema de gerência, e o sistema de gerência apresenta estes dados para o usuário. Porém, no SPVL, estes campos podem ser alterados.

Figura 43 - Janela de Dados de Configuração de Placa SPVL-4

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-22

Botão Configurar:

• Permite que as informações apresentadas na aba “Configurações” possam ser alteradas. Clicando neste botão a janela “Configurar SPVL” irá se abrir (ver próxima figura). Nesta nova janela, é possível alterar todos os campos referentes ao supervisor.

Figura 44 - Janela de Alteração de Dados de Configuração de Placa SPVJ-4

Em todos os campos, com exceção do campo “Nome”, “Possui Muxponder?” e “Suporte a OTN”, é possível digitar os dados ou clicar nas setas “cima” ou “baixo” para aumentar ou diminuir o valor numérico.

• Nome – Permite definir nome do elemento de rede (NE).

• Endereço - O primeiro textfield indica o site que o supervisor ocupa e o segundo, indica o total de sites configurados no mesmo grupo do canal de serviço.

• Máximo de Transponders – Permite a alteração do número máximo de transponders que o sistema suporta.

• Possui Muxponder ? - Como o muxponder é uma placa do tipo transponder, ela é contabilizada no campo número “Máximo de Transponders”. Dessa forma, basta informar se entre estas placas de transponder, existe alguma placa muxponder respondendo “sim” ou “não”.

• Suporte a OTN – Da mesma forma que o muxponder, uma placa OTN é do tipo transponder e portanto é contabilizada no campo número “Máximo de Transponders”. Assim sendo, basta informar se entre as placas de transponder existentes há alguma placa OTN, clicando-se no check box ou não.

• Máximo de Amplificadores – Permite a alteração do número máximo de amplificadores que o sistema suporta.

• Máximo de Chaves Ópticas – Permite a alteração do número máximo de Chaves Ópticas que o sistema suporta.

• Suporte a SHKs – Habilita o gerenciamento de SHKs no SPVL selecionado.

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V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-23

• Máximo de Ventiladores Gerenciados – Permite a alteração do número máximo de Ventiladores Gerenciados que o sistema suporta.

• Máximo de ROADM – representa o número máximo de ROADMs.

• Máximo de Mux/Demux - representa o número máximo de Mux/Demuz.

• Fragmentação de pacotes – sim ou não. Indica se o pacote deve ser fragmentado.

Tendo alterado o campo desejado, clique no botão “Alterar Configuração”. Isso fará com que uma mensagem de alerta seja apresentada, clique então no botão “OK” (como a próxima figura).

Figura 45 - Mensagem de advertência após Alteração de Dados de Configuração do NE

Em seguida outra janela será apresentada, clique no botão “Sim” para confirmar a opção.

Figura 46 - Mensagem de advertência após Alteração de Dados de Configuração do NE

Uma vez configurado, estes dados serão carregados automaticamente, na janela principal do SPLV, na aba de “Configurações”.

7.9.2.3. Históricos de Dados do Elemento Gerenciável

O elemento gerenciável armazena os dados de alarmes, telecomandos e medidas na placa supervisora SPVL-4. Estes dados armazenados são denominados de histórico. Os históricos seguem sempre a mesma política de descarte, a medida que os mesmos estão totalmente ocupados, as informações mais antigas são descartadas, por meio de um mecanismo de fila circular.

7.9.2.4. Históricos de Informações do Supervisor

Histórico de Alarmes

A placa supervisora (SPVL) armazena os alarmes ao longo do tempo, para que no caso de perda de comunicação com a DCN, seja possível obter os alarmes ocorridos durante este período de perda. Quando há perda de comunicação, é gerado um alarme de Falha de Comunicação na Unidade supervisora. Após o restabelecimento

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-24

da falha, a gerência é sincronizada de forma automática. Neste momento, os alarmes contidos no histórico da placa supervisora são recuperados pela gerência central.

Características:

• O histórico de alarmes é pedido toda vez que há a normalização de falha de comunicação com a unidade.

• Os históricos são sincronizados com a gerência central de forma automática e transparente ao usuário. A cada 30 minutos é checado se os históricos de cada placa gerenciada pelo SPVL estão sincronizados com a gerência central

• Suporta até 2000 alarmes.

Histórico de Telecomandos

Todos os telecomandos recebidos por qualquer placa são armazenados na placa supervisora. Mesmo que o usuário tenha emitido este telecomando via Gerência Local em atividades de manutenção. A recuperação do histórico de telecomandos também ocorre da mesma maneira do histórico de alarmes.

Características:

• Os históricos de telecomandos são recuperados para o NE inteiro a cada 2 minutos.

• São as mesmas descritas no histórico de alarmes, com exceção que suporta até 200 telecomandos.

Histórico de Medidas

As medidas das placas são também enviadas para armazenamento, para a placa supervisora e sua recuperação através da gerência central, ocorre da mesma maneira que o histórico de alarmes.

Características:

• São as mesmas descritas no histórico de alarmes.

7.9.3. Supervisor SPVL-90

O Supervisor, conhecido por SPVL-90, constitui o elemento principal de gerência dos elementos de rede, sendo responsável por coletar todas as informações dos equipamentos conectados a ele, repassar e receber dados da rede óptica de gerência, comunicar-se através de rede IP (interface Ethernet) com a gerência LightPad i1600G e permitir a gerência local dos equipamentos. Existe normalmente um supervisor em cada estação, que se comunica com os Supervisores das outras estações através da rede óptica, via canal óptico de supervisão.

A tela do Supervisor SPVL-90 é composta de quatro abas, conforme a seguir:

• Geral – Permite acesso às informações/telecomandos mais utilizadas pelo usuário.

• Alarmes – Permite a verificação dos alarmes da respectiva placa. Esta aba também permite habilitar ou desabilitar determinados alarmes.

• Backup Configuração – Permite realizar uma cópia de segurança das configurações da placa, assim como restaurar uma configuração previamente armazenada.

• Configurações – Apresenta campos de configuração do SPVL-90.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-25

Figura 47 - Aba Geral do SPVL-90

7.9.3.1. Aba Geral

As informações apresentadas na aba Geral são:

• Informações Gerais – Este campo exibe as informações gerais da placa gerenciada (conforme previamente detalhado).

• Informações Específicas – Este campo exibe informações adicionais da placa, como status de Bloqueio (Lock), existência de Gerência Local conectada e parâmetro de hora do supervisor.

o Bloqueio – Indica se o supervisor está bloqueado para acesso via Gerência Local. Esta informação também está disponibilizada de forma visual (LED) na tela principal.

o Gerência Local – Indica se o SPVL-90 está sendo acessado localmente através das interfaces elétricas (serial) localizadas no frontal do equipamento.

o Horário – Indica a data e horário do relógio interno do supervisor.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-26

Figura 48 – Informações específicas do SPVL-90

• Telecomandos – Este campo permite a execução dos telecomandos da placa SPVL-90, conforme a seguir.

o Status – Permite verificar a tela de gerenciamento de coletores. Esta opção somente é disponibilizada para os usuário que possuem permissão para configuração de coletor.

o Bloquear/Desbloquear – Permite bloquear/desbloquear o Supervisor. Alterações de configurações da placa somente serão aceitas se o Supervisor encontra-se desbloqueado.

o Relógio – Permite sincronizar o relógio do supervisor com o relógio do servidor.

o Reiniciar Supervisão – Permite reiniciar os processos de supervisão da unidade, sem que os demais processos CCM e ONCS sejam afetados.

o Reiniciar Unidade – Permite reiniciar completamente a unidade.

o Reiniciar Histórico – Permite reiniciar o histórico de alarmes e telemedidas do supervisor.

o Atualizar TRAPS – Esse comando faz com que o usuário force uma regeneração das notificações internas do SPVL-90. Este comando promove o cadastro de todos os elementos supervisionados no site, assim como realiza a re-sincronia de alarmes e elementos desse enlace de Supervisores.

Figura 49 – Telecomandos aceitos no SPVL-90

7.9.3.2. Aba Alarmes

A aba de alarmes disponibiliza ao usuário os alarmes atuais da placa assim como o histórico de alarmes não reconhecidos.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-27

7.9.3.3. Aba Configurações

Esta aba exibe informações de configuração da placa SPVL-90, além de permitir alterações nos respectivos parâmetros.

A aba de configurações identifica o nome do site e endereço do supervisor SPVL-90, além de informar os dados da DCN.

Figura 50 – Configurações SPVL-90

Para alterar as configurações do SPVL-90, selecionar a opção Configurar. Uma nova janela será exibida, permitindo ao usuário inserir o nome do site e a identificação do mesmo. Para concluir o procedimento, selecionar a opção Alterar Configuração.

7.9.3.4. Históricos de Dados do Elemento Gerenciável

O elemento gerenciável armazena os dados de alarmes, telecomandos e medidas na placa supervisora SPVL-90. Estes dados armazenados são denominados de histórico. Os históricos seguem sempre a mesma política de descarte, a medida que os mesmos estão totalmente ocupados, as informações mais antigas são descartadas, por meio de um mecanismo de fila circular.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-28

7.9.3.5. Históricos de Informações do Supervisor

Histórico de Alarmes

A placa supervisora (SPVL) armazena os alarmes ao longo do tempo, para que no caso de perda de comunicação com a DCN, seja possível obter os alarmes ocorridos durante este período de perda. Quando há perda de comunicação, é gerado um alarme de Falha de Comunicação na Unidade supervisora. Após o restabelecimento da falha, a gerência é sincronizada de forma automática. Neste momento, os alarmes contidos no histórico da placa supervisora são recuperados pela gerência central.

Características:

• O histórico de alarmes é pedido toda vez que há a normalização de falha de comunicação com a unidade.

• Os históricos são sincronizados com a gerência central de forma automática e transparente ao usuário. A cada 30 minutos é checado se os históricos de cada placa gerenciada pelo SPVL estão sincronizados com a gerência central

• Suporta até 2000 alarmes.

Histórico de Telecomandos

Todos os telecomandos recebidos por qualquer placa são armazenados na placa supervisora. Mesmo que o usuário tenha emitido este telecomando via Gerência Local em atividades de manutenção. A recuperação do histórico de telecomandos também ocorre da mesma maneira do histórico de alarmes.

Características:

• Os históricos de telecomandos são recuperados para o NE inteiro a cada 2 minutos.

• São as mesmas descritas no histórico de alarmes, com exceção que suporta até 200 telecomandos.

Histórico de Medidas

As medidas das placas são também enviadas para armazenamento, para a placa supervisora e sua recuperação através da gerência central, ocorre da mesma maneira que o histórico de alarmes.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-29

7.9.4. Supervisor SPV-5AO- Ethernet

Figura 51 – Janela do Supervisor SPV-5AO-Ethernet

A janela do SPV-5AO-Ethernet é semelhante a janela do SPVJ, porém não apresenta a aba "Configurações".

7.9.4.1. Telecomandos

Este supervisor possui três telecomandos na aba “Geral”, que serão exibidos se o usuário tiver privilégios:

• Bloquear/Desbloquear, Atualizar TRAPS e Reboot – são identicos ao SPVJ.

Os botões de "Bloquear","Atualizar TRAPS" e "Reboot" tem a mesma funcionalidade que os supervisores SPVJ e SPVL

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Capítulo 7: Elementos

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7.10. Transponder

A Gerência Padtec possui várias informações de cada transponder, dependendo do modelo e das funcionalidades disponíveis. Em relação ao comprimento de onda da saída, o transponder pode ser:

• DWDM - Com medida de lâmbda real, além do nominal.

• CWDM - Sem medida de lâmbda real, só o nominal.

Em relação ao número de saídas, o transponder pode ser:

• Unidirecional - Uma entrada e uma saída;

• Bidirecional - Com duas entradas e duas saídas. A segunda saída tem comprimento de onda 850nm e 1310nm, a depender do modelo, e a unidade possui também os indicadores de LOS 2 e LaserOff 2.

Figura 52 - Janela de Dados Gerenciáveis de Transponder

O transponder também pode implementar os protocolos de transporte da camada óptica, chamado OTN (Optical Transport Network). Veja mais informações em 7.12-Transponder 2,5 Gb/s e 10 Gb/s OTN, página 7-38.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-31

7.10.1. Medidas

As seguintes medidas estão disponíveis, a depender do modelo:

• Slot - O slot da placa no sub-bastidor instalado;

• Pin - A potência de entrada do transponder, em dBm. Para transponders unidirecionais, indica a potência da entrada cliente. Para transponders bidirecionais, indica a potência que chega do demultiplexador óptico;

• Pout - A potência de saída do transponder, em dBm. Indica a potência que vai para o multiplexador óptico;

• Canal ITU - O canal utilizado por esse transponder, e o comprimento de onda nominal;

• Lâmbda - O valor lido de comprimento de onda de saída, para transponders DWDM. Em transponders bidirecionais, só a saída em direção ao multiplexador óptico é monitorada.

7.10.2. Alarmes

Os seguintes alarmes podem estar indicados no frontal do equipamento transponder:

• LOS - Indica perda do sinal de entrada do transponder;

• -3dB - Indica uma degeneração do sinal de saída do transponder, que caiu abaixo de -3dB;

• Fail - Indica uma falha completa da unidade, que deve ser substituída;

• LaserOff - Indica o desligamento do laser de saída da unidade. Em caso de LOS, o transponder automaticamente ativa o LaserOff. O LaserOff também pode ser ativado através do comando de desligamento de laser;

• LOS 2 - Presente somente em transponders bidirecionais, indica perda de sinal de entrada no sentido do equipamento cliente;

• LaserOff 2 - Presente somente em transponders bidirecionais, indica desligamento de sinal no sentido do equipamento cliente.

A representação gráfica da unidade não só informa os alarmes, mas também o modelo da unidade (em cima), e o número de série da unidade (junto com o ícone de código de barras).

7.10.3. Telecomandos

Dependendo do modelo do transponder, o mesmo pode possuir um ou mais telecomandos. O principal telecomando, é de ligar/desligar laser. Uma confirmação é pedida antes de enviar o comando, e o comando pode demorar até vinte segundos para ser executado.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-32

7.10.4. Thresholds

Para cada medida do equipamento é possível configurar alarmes de limiar, ou seja, determinar um valor mínimo e um máximo para que quando o equipamento registrar uma medida fora do limite estipulado, o servidor envie um alarme.

Para configurar os alarmes de limiar, clique no botão que se encontra ao lado de cada medida ( ), em seguida a seguinte janela aparecerá:

Figura 53 - Janela de ajuste de Limiares de Potência de Entrada de Transponder

Utilize a caixa de checagem Habilitar alarmes de limiar para habilitar ou desabilitar os alarmes, ao habilitar os alarmes de limiar você poderá então, configurar os valores máximos e mínimos nos campos correspondentes. Para confirmar as alterações clique em “OK”, ou caso deseje sair sem salvar clique em Cancelar.

As janelas de threshold trazem uma faixa pré-estabelecida de valores, conforme o modelo (do equipamento). Observe a tabela para transponders.

Equipamento Modelo Medidas Valor Mínimo

Valor Máximo

Lado Rede

Transponder 2,5 Gbs Long haul

T25DXXX-XXXXL

Pin -28 -8

Pout -10 +2

Transponder 2,5 Gbs Short haul e outros

T25DXXX-XXXXS

Pin -24 -8

Pout -10 +2

Transponder 10 Gbs T100DXXX-

XXXXX Pin -26 -5

Pout -2 +2

Lado Cliente Pin -20 -5

Pout -6 +2

Equipamento Modelo Medidas Valor Mínimo Valor Máximo

Transponder Tanto T25D quanto T100D

lambda 1200.00 1600.00

Estes valores podem ser alterados conforme a necessidade, mas devem estar dentro da faixa estipulada. Caso o valor digitado esteja fora da faixa estipulada, uma mensagem de alerta será exibida.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-33

Figura 54 - Mensagem de Erro para Configuração de Valores errados de Limiares

Se o valor mínimo digitado for maior que o valor máximo, uma mensagem de alerta será apresentada.

Figura 55 - Mensagem de Erro para Configuração de Valores errados de Limiares

Os valores de mínimo e máximo aparecerão nos gráficos de desempenho representados por linhas pontilhadas.

7.10.5. Gráficos

Para visualizar o gráfico correspondente à medida desejada, clique no botão ( ), e a janela de gráficos será exibida. Veja também Gráficos das Medidas.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-34

7.11. Transponder Medidor de Taxa

O Transponder Medidor de Taxa informa, além das informações básicas, também monitora a taxa do sinal de entrada medida em bps (bits por segundo). Além do limiar configurado para a unidade.

Figura 56 - Janela de Dados Gerenciáveis de Transponder Medidor de Taxa

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-35

7.11.1. Medidas

As seguintes medidas estão disponíveis, a depender do modelo:

• Slot - O slot da placa no sub-bastidor instalado;

• Pin - A potência de entrada, em dBm;

• Taxa - Valor da taxa de entrada, em bps;

Figura 57 Janela de Entrada de Valor de Limiar de Transponder Medidor de Taxa

• Limiar - Valor do limiar em que a taxa deve se encontrar antes que o alarme indicativo seja gerado.

Caso o valor esteja fora da faixa (entre 5.4E+6 a 2.7E+9) uma mensagem de alerta será apresentada:

Figura 58 - Mensagem de Erro para Entrada de Valor de Limiar de Transponder Medidor de Taxa

Se o valor estiver dentro da faixa estipulada uma janela de diálogo aparecerá, pedindo a confirmação do telecomando.

Figura 59 - Mensagem de Envio de Telecomandos para Transponder Medidor de Taxa

7.11.2. Alarmes

Os seguintes alarmes podem estar indicados no frontal do equipamento medidor de taxa:

• LOS - Indica perda do sinal de entrada;

• Taxa - Indica que o limiar de taxa setado foi ultrapassado.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-36

• Fail – Indica falha do Laser da inerface do lado rede (xWDM);

• -3 dB – Serve para indicar quando a potência de saída do transponder caiu 3 dB abaixo do valor nominal transmitido.

A representação gráfica da unidade não só informa os alarmes, mas também o modelo da unidade (em cima), e o número de série da unidade (junto com o ícone de código de barras).

7.11.3. Telecomandos

Possuem os seguintes telecomandos: Configurar Limiar, Ligar/Desligar Laser, Ligar/Desligar AutoLaser Off do Lado Cliente, Ligar/Desligar AutoLaser Off do Lado Rede. É necessário privilégio (Ver Usuários) para poder telecomandar uma unidade. Uma confirmação é pedida antes de enviar o comando, e o comando pode demorar até vinte segundos para ser executado.

7.11.4. Thresholds

Para cada medida do equipamento é possível configurar alarmes de limiar, ou seja, determinar um valor mínimo e um máximo para que quando o equipamento registre uma medida fora do limite estipulado o servidor envie um

alarme. Para configurar os alarmes de limiar clique no botão que se encontra ao lado de cada medida ( ), em seguida a seguinte janela aparecerá:

Figura 60 - Janela de ajuste de Limiares de Potência de Entrada de Transponder Medidor de Taxa

Utilize a caixa de checagem "Habilitar alarmes de limiar" para habilitar ou desabilitar os alarmes. Ao habilitar os alarmes de limiar você poderá, então, configurar os valores máximos e mínimos nos campos correspondentes. Para confirmar as alterações clique em "OK", para sair sem salvar clique em "Cancelar".

• Os valores de mínimo e máximo aparecerão nos gráficos de desempenho representados por linhas pontilhadas.

Equipamento Modelo Taxa Medidas Valor Mínimo

Valor Máximo

Lado Rede

Medidor de Taxa Long haul

RMM

T25XXXX-XRM

taxa > 1,25

Pin -8 -32

Pout - -

Medidor de Taxa Short haul taxa > 1,25 e

taxa < 2,15 Pin -8 -30

Pout - - taxa >= 2,25 e Pin -8 -28

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-37

taxa <= 2,5 Pout - -

taxa > 1,25 Pin -5 -22

Pout - -

taxa >= 2,25 e taxa <= 2,5

Pin -5 -20 Pout - -

taxa < 1,25 Pin -5 -28

Pout - -

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-38

7.12. Transponder 2,5 Gb/s e 10 Gb/s OTN

Os transponders OTN são sempre do tipo DWDM, com canais da grade ITU. Em relação à taxa transmitida, eles podem ser:

• 2,5 Gb/s - Compatíveis com sinais STM-16.

• 10 Gb/s - Compatíveis com sinais STM-64 e/ou sinais 10GbE.

Em relação à rede, eles podem ser:

• Terminais - Recebem um sinal cliente e o colocam dentro do quadro G.709 (OTN), com FEC (Forward Error Correction) ou XFEC (Extreme FEC);

• Regeneradores - Somente regeneram o sinal OTN, recebendo e transmitindo um quadro G.709.

Figura 61 - Janela de Dados Gerenciáveis de Transponder 2,5G OTN

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-39

7.12.1. Medidas

As seguintes medidas estão disponíveis, a depender do modelo:

• Slot - O slot da placa no sub-bastidor instalado;

• Pin - A potência de entrada do transponder, em dBm. Para transponders unidirecionais, indica a potência do equipamento cliente. Para transponders bidirecionais, indica a potência que chega do demultiplexador óptico;

• Pout - A potência de saída do transponder, em dBm. Indica a potência que vai para o multiplexador óptico;

• Canal ITU - O canal utilizado por esse transponder, e o comprimento de onda nominal;

• Lâmbda - O valor lido de comprimento de onda de saída, para transponders DWDM. Em transponders bidirecionais, só a saída em direção ao multiplexador óptico é monitorada.

Nos transponders Regeneradores e alguns outros modelos, temos também as medidas de potência e canal dos dois lados da transmissão, denominados Lado 1 e Lado 2.

Equipamento Modelo Medidas Valor Mínimo

Valor Máximo

Lado Rede

Transponder OTN T25DXXX-

4GXXX

Pin -24 -8

Lado Cliente Pout -10 2

Pin -24 -8 Pout -10 2

Equipamento Modelo Medidas Valor Mínimo

Valor Máximo

Transponder OTN T25DXXX-

4GXXX lambda 1290.00 1600.00

7.12.2. Alarmes

Os seguintes alarmes podem estar indicados no frontal do equipamento transponder:

• LOS - Indica perda do sinal óptico de entrada do transponder. O alarme de LOS pode ficar piscando, indicando LOSSync, que é a perda do sinal de sincronismo da unidade. LOS óptico acontece quando a potência do sinal de entrada é muito baixa ou nula. O alarme de LOS Sync é gerado quando o sinal de entrada possui, por exemplo, uma freqüência não compatível;

• LOF - Indica perda de quadros (Loss of Frame), sejam quadros OTN ou SDH, a depender da configuração e tipo da unidade;

• Fail - Indica uma falha no laser da unidade, que deve ser substituída;

• LaserOff - Indica o desligamento do laser de saída da unidade. Em caso de LOS, o transponder automaticamente ativa o LaserOff. O LaserOff também pode ser ativado através do comando de desligamento de laser;

Para os elementos bidirecionais, os alarmes estão disponíveis para as duas interfaces.

A representação gráfica da unidade não só informa os alarmes, mas também o modelo da unidade (em cima), e o número de série da unidade (junto com o ícone de código de barras).

Page 73: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-40

7.12.3. Telecomandos

Os transponders OTN possuem diversos comandos. É necessário privilégio para poder enviar telecomandos a uma unidade. Uma confirmação é pedida antes de enviar o comando, e o comando pode demorar até vinte segundos para ser executado.

7.12.3.1. Desligamento de laser

Desliga o laser dessa interface. Para transponders terminais, podem ser desligados o laser padrão (lado OTN) e o laser cliente. Para transponders regeneradores, podem ser desligados individualmente o laser de cada um das interfaces.

7.12.3.2. Reiniciar Contadores

Todos os contadores de desempenho do transponder OTN precisam de um comando para iniciar. Por padrão, iniciam com -1. Ao serem reiniciados, eles começam a coletar dados como BIP-8 e FEC. Esse comando não interfere nas contagens de longo prazo, e termina os alarmes de BIP-8, BEI e B1.

O telecomando de Reiniciar Contadores também está disponível através do Menu de Atalhos para o mapa do enlace. Porém esta funcionalidade reiniciará os contadores de todas as placas contidas no mapa do enlace. Ver a figura abaixo.

Figura 62 – Reinício de contadores no menu de atalhos

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-41

7.12.4. Gráficos

Para visualizar o gráfico correspondente à medida desejada, clique no botão ( ), e a janela de gráficos será exibida.

7.12.5. OTN

Ao clicar na aba OTN, o sistema exibirá uma janela semelhante à seguir:

Figura 63 - Janela de Dados de Gerenciamento OTN

Cada um dos botões irá exibir uma das informações contidas naquele trecho do quadro G.709.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-42

7.12.5.1. FAS

O FAS (Frame Alignment Signal) não possui informações de gerência. Ele é simplesmente o trecho necessário para o alinhamento de quadro. Caso exista uma dês-sincronia, um alarme de LOF ou LOS Sync aparecerá na aba Geral.

7.12.5.2. OTU

A OTU (Optical Transport Unit) é regenerada e visualizada pelos Transponders Regeneradores, e possui as seguintes informações:

Figura 64 - Janela de Gerência da Camada OTU-2

7.12.5.2.1. TTI - Trail Type Identifier

O TTI é uma designação do trail (circuito) deste Transponder. Ele é composto de dois identificadores, o SAPI (Source Access Point Identifier) e DAPI (Destination Access Point Identifier). Estes identificam os pontos de conexão do transponder: origem (SAPI) e destino (DAPI).

Além disso, existem TTIs para Sessão (OTU SM TTI) e para Caminho (ODU PM TTI) para ajudar a identificar as conexões por sessão (SM-Section Management) ou fim-a-fim (PM-Path Management) do enlace óptico.

Nos regeneradores OTN, os TTIs das duas interfaces OTN são configuráveis, porém só a nível de sessão (OTU SM TTI), já que estes não se envolvem na monitoração fim-a-fim (PM). Nos terminais OTN, detentores de apenas uma única interface OTN, são configurados os TTIs fim-a-fim (ODU PM TTI) e sessão (OTU SM TTI) da qual participam, uma vez que estes fazem tanto a monitoração fim-a-fim (PM) quanto a monitoração de sessão (SM).

Os TTIs configurados devem ajudar a identificar as conexões entre os transponders, auxiliando tanto no processo de implantação quanto no processo de identificação de interconexão dos elementos. Para isto, são utilizados os botões Ref. RX e Ref. TX:

• Ref. TX é utilizado para configurar os TTIs que serão transmitidos pela interface OTN;

• Ref. RX é utilizado para configurar os TTIs que são esperados na recepção da interface OTN.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-43

No caso do valor de TTI recebido (informado na janela) diferir da Ref. RX configurada será acionado um alarme de TIM (Trace Identifier Mismatch) notificando tal disparidade. Esse alarme é importante e pode ter efeitos sobre o tráfego passante dependendo da configuração do transponder. Vide detalhes em AIS sob TIM.

Exemplo:

A1 (Term) <---> B1:B2 (Regen) <---> C1:C2 (Regen) <---> D1 (Term)

Onde X# identifica elemento X interface OTN #.

Em A:

• Ref. TX

o OTU SAPI: A1

o OTU DAPI: B1

o ODU SAPI: A1

o ODU DAPI: D1

• Ref RX

o OTU SAPI: B1

o OTU DAPI: A1

o ODU SAPI: D1

o ODU DAPI: A1

Em B:

• Ref. TX

o OTU SAPI 1: B1

o OTU DAPI 1: A1

o OTU SAPI 2: B2

o OTU DAPI 2: C1

• Ref. RX

o OTU SAPI 1: A1

o OTU DAPI 1: B1

o OTU SAPI 2: C1

o OTU DAPI 2: B2

Em C:

• Ref. TX

o OTU SAPI 1: C1

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-44

o OTU DAPI 1: B2

o OTU SAPI 2: C2

o OTU DAPI 2: D1

• Ref. RX

o OTU SAPI 1: B2

o OTU DAPI 1: C1

o OTU SAPI 2: D1

o OTU DAPI 2: C2

Em D:

• Ref. TX

o OTU SAPI: D1

o OTU DAPI: C2

o ODU SAPI: D1

o ODU DAPI: A1

• Ref. RX

o OTU SAPI: C2

o OTU DAPI: D1

o ODU SAPI: A1

o ODU DAPI: D1

7.12.5.3. ODU

A ODU (Optical Data Unit) é regenerada fim-a-fim do circuito e é visualizada apenas pelos Transponders Terminais. Possui as seguintes informações:

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-45

Figura 65 - Janela de Dados de Gerência de Camada ODU-2

7.12.5.4. OPU

A OPU (Optical Payload Unit) possui informações referentes ao sinal cliente. Para a gerência, ela disponibiliza o byte PT (Payload Type), indicando o tipo de sinal transportado, como abaixo:

Figura 66 - Janela de Dados do Payload carregado pela camada OTN

7.12.5.5. FEC/XFEC

O quadro G.709 possui correção de erros FEC (Forward Error Correction) ou XFEC (Extreme FEC), conseguindo corrigir bits, de acordo com o modelo do produto. As informações estatísticas do FEC são visualizadas através da janela abaixo:

Page 79: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-46

Figura 67 - Janela de Dados de Gerência de FEC

O significado de cada campo é o seguinte:

• Decodificador de FEC Rx: é um identificador que indica se o decodificador está ativo (em verde) ou desativado (cinza).

o Utilizando o botão “Desligar” o decodificador é desligado. O botão ficará com o label “Ligado” (quando este botão for pressionado novamente, o seu label será alterado para “Desligado).

• Codificador de FEC Tx: é um identificador que indica se o codificador está ativo (em verde) ou desativado (cinza).

o Utilizando o botão “Desligar” o codificador é desligado. O botão ficará com o label “Ligado” (quando este botão for pressionado novamente, o seu label será alterado para “Desligado).

• Algoritmo Utilizado: é o nome do algoritmo utilizado para efetuação de FEC.

• Bits corrigíveis: quantidade de bits que podem ser corrigidos pelo FEC RX, independentemente se o decodificador estiver ativado ou desativado.

• Blocos não corrigidos: quantidade de blocos que não puderam ser corrigidos pelo decodificador de FEC RX.

• Taxa de bits corrigíveis: taxa de bits identificados pelo decodificador de FEC RX que podem ser corrigidos.

• Taxa de bits corrigidos: taxa de bits que foram efetivamente corrigidos pelo decodificador de FEC RX, quando este estiver ativado.

Observação1: Quando o decodificador de FEC RX estiver desligado o valor dessa taxa será 0.

Observação2: Em caso de código corretor XFEC, não será possível ativar/desativar o corretor. Neste caso, serão exibidos somente os valores de BER do sinal de entrada (em bits e taxa).

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-47

Figura 68 - Janela de Dados de Gerência de XFEC

7.12.5.6. Cliente

Caso o sinal cliente seja SDH (STM-16 ou STM-64), podemos obter algumas informações do quadro SDH, como abaixo:

Figura 69 - Janela de Dados Gerenciáveis SDH

7.12.5.7. Auto-LaserOff

O AutoLaser-Off é um recurso disponível em alguns transponders OTN (e.g. 2,5 Gb/s, 10 Gb/s, Muxponder) para desligar automaticamente o laser cliente quando detectado algum erro no sinal de chegada do lado rede.

Os possíveis erros que chegam do lado rede podem ser:

• LOS

• LOSSync

• LOF

• LOF SDH (SDH embutido dentro do OTN)

• MS-AIS SDH (SDH embutido dentro do OTN)

Caso o AutoLaser Off esteja ativado e haja algum dos erros mostrado acima, o Laser cliente de saída do transponder será desligado automaticamente.

Page 81: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-48

No caso do transponder OTN 2,5 G a ativação do AutoLaserOff pode ser realizado através da aba OTN da gerência de seu elemento (ver Figura acima). A figura mostra o STATUS atual do AutoLaserOff Cliente (Ligado ou Desligado) e dois botões utilizados para ligá-lo ou desligá-lo.

Page 82: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

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V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-49

7.13. Transponder 1U

Esta é a nova geração de transponders da Padtec, o qual é monitorado via SNMP. Além do suporte corrente no sistema de gerenciamento Padtec, também é possível o monitoramento usando um Browser SNMP MIB, ou o sistema de gerenciamento SNMP cliente (para também o item Coletores).

O transponder 1U possui as seguintes abas:

• General

• Alarms

7.13.1. Aba Geral

Figura 70 - Janela de Dados Gerenciáveis do Transponder 1U

O equipamento Transponder 1U suporta Pin (Input Power Reading) com boa precisão somente no intervalo entre -30 dBm a -22 dBm e Pout (Output Power) no intervalo de -10 dBm a 2 dbm. Fora destes intervalos, o transponder pode ler o sinal ótico, mas, apresenta um valor com erro, por isso esses valores (fora do intervalo) serão apresentados como "N/A".

Page 83: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-50

7.13.2. Aba Alarmes

Figura 71 - Aba de Alarmes do Transponder de 1U

• Alarm Laser Client Off – Indica que o laser do lado cliente está desligado.

• Laser Off 2 Transponder – Indica que o laser do lado da rede está desligado.

Os outros alarmes apresentados nesta janela são os mesmos descritos no item de alarmes, deste manual.

Page 84: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-51

7.14. Muxponder 10 Gb/s OTN

A unidade Muxponder faz parte da linha de transponders OTN e permite multiplexar/demultiplexar 4 canais ópticos STM-16 (2,5 Gb/s) do lado cliente em um único canal OTU-2 (10.7 Gb/s) do lado rede. Os 4 canais do lado cliente são originados através de 4 elementos SFP (Small Form Factor Pluggable) que provêem a conversão opto-elétrica dos quatro sinais STM-16.

Os módulos SFP ainda implementam funções de regeneração e re-formatação do sinal além de realizar medições de potência de entrada e saída, detecção de alarmes de LOS, FAIL e presença do módulo.

A gerência do Muxponder é implementada através da janela abaixo.

Figura 72 - Janela de Dados Gerenciáveis do Muxponder

7.14.1. Medidas

As seguintes medidas estão disponíveis para o lado rede (OTN):

• Slot - O slot da placa no sub-bastidor instalado;

• Pin - Indica a potência de entrada (dBm) no lado rede;

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-52

• Pout - Indica a potência de saída (dBm) do muxponder;

• Canal - O canal utilizado por esse muxponder e o comprimento de onda nominal;

As seguintes medidas estão disponíveis para o lado cliente (interfaces cliente 1, 2, 3 e 4) :

• Pin - Indica a potência de entrada (dBm) da interface cliente;

• Pout - Indica a potência de saída da interface cliente;

• Canal - O canal utilizado neste módulo.

Equipamento Modelo Medidas Valor Mínimo

Valor Máximo

Lado Rede

Muxponder TM100XXXX-

XXXX

Pin -26 -5

Lado Cliente

Pout -2 2

Pin -3 -18

Pout -3 -10

7.14.2. Alarmes

Os seguintes alarmes podem estar indicados no frontal do equipamento muxponder. Os alarmes a seguir estão definidos tanto para o lado rede (OTN) quanto para o lado cliente nas interfaces 1, 2, 3 e 4.

• LOS - Indica perda do sinal óptico de entrada do transponder. O alarme de LOS pode ficar piscando, indicando LOSSync, que é a perda do sinal de sincronismo da unidade. LOS óptico acontece quando a potência do sinal de entrada é muito baixa ou nula. O alarme de LOS Sync é gerado quando o sinal de entrada possui, por exemplo, uma freqüência não compatível;

• LOF - Indica perda de quadros (Loss of Frame), sejam quadros OTN ou SDH, a depender da configuração e tipo da unidade;

• Fail - Indica uma falha no laser da unidade, que deve ser substituída;

• LaserOff - Indica o desligamento do laser de saída da unidade. Em caso de LOS, o transponder automaticamente ativa o LaserOff. O LaserOff também pode ser ativado através do comando de desligamento de laser;

A representação gráfica da unidade não só informa os alarmes, mas também o modelo da unidade (em cima), e o número de série da unidade (junto com o ícone de código de barras).

7.14.3. Telecomandos

O Muxponder possui diversos comandos. É necessário privilégio (ver Usuários) para poder telecomandar uma unidade. Uma confirmação é pedida antes de enviar o comando que pode demorar até vinte segundos para ser executado.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-53

7.14.3.1. Ligar Laser OTN

Liga o laser dessa interface.

7.14.3.2. Desligar Laser OTN

Desliga o laser dessa interface.

7.14.3.3. Ligar Laser SFP

Liga o laser de alguma interface cliente específica (SFP 1, 2, 3 ou 4).

7.14.3.4. Desligar Laser SFP

Desliga o laser de alguma interface cliente específica (SFP 1, 2, 3 ou 4).

7.14.3.5. Reiniciar Contadores

Este telecomando possui a mesma funcionalidade descrita na seção Transponder OTN.

7.14.4. OTN

Ao clicar na aba OTN, o sistema exibirá uma janela semelhante a seguir:

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-54

Figura 73 - Aba de Dados OTN do Muxponder

As descrições dos elementos (FAS, OTU, ODU, OPU, Client e FEC) que compõe o quadro acima são as mesmas já definidas na seção de transponder OTN (7.12.5-OTN, página 7-41).

7.14.5. AutoLaserOff

O Muxponder possui o recurso de AutoLaserOff apresentado na seção 7.12.5.7-Auto-LaserOff, página 7-47. Abaixo, um exemplo de funcionamento do AutoLaserOff no Muxponder.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-55

Figura 74 - LEDs para Demonstrar AutoLaser Off

Painel frontal do muxponder indicando LOS nos quatro canais cliente STM-16 (SFPs).

Figura 75 - AutoLaserOff desligado no Muxponder

Painel para a ligação do AutoLaserOff do canal 1 (SFP 1) do muxponder.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-56

Figura 76 - AutoLaserOff Ligado no Muxponder

AutoLaserOff ligado para o canal 1 do muxponder e os alarmes recebidos indicando a ativação do AutoLaserOff.

Após o usuário haver habilitado o AutoLaser Off, então como havia um LOS no sinal de chegada do lado rede, o laser cliente deste SFP foi desligado como indica na figura abaixo através do led LOFF do painel frontal.

Figura 77 - LEDs para Demonstrar AutoLaser Off

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-57

7.15. Muxponder 40 Gb/s OTN

O Muxponder 40G realiza a multiplexação de 4 sinais ópticos STM-64 ou 10GbE LAN ou 10GbE WAN em um sinal OTU3 (40 Gb/s) que modula a portadora óptica dentro da grade DWDM padronizada pelo ITU-T.

Os 4 canais do lado cliente são originados através de 4 elementos XFP que provêem a conversão opto-elétrica dos quatro sinais.

Os módulos XFP ainda implementam funções de regeneração e re-formatação do sinal além de realizar medições de potência de entrada e saída, detecção de alarmes de LOS, LOF e presença do módulo.

A gerência do Muxponder 40 Gb/s OTN é implementada através da janela abaixo, composta por três abas.

• Geral – Permite acesso às informações/telecomandos mais utilizadas pelo usuário.

• Alarmes – Permite a verificação dos alarmes da respectiva placa. Esta aba também permite habilitar ou desabilitar determinados alarmes.

• OTN – Permite verificar os parâmetros monitorados pelo quadro OTN, além de permitir alterações nas configurações.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-58

Figura 78 - Janela de Dados Gerenciáveis do Muxponder 40 Gb/s OTN (Aba Geral)

7.15.1. Aba Geral

As informações apresentadas na aba Geral são:

• Informações Gerais:

Este campo exibe as informações gerais da placa gerenciada (conforme previamente detalhado).

• Alarmes:

Este campo disponibiliza os alarmes (instantâneos) presentes na placa Muxponder 40 Gb/s OTN. Estes alarmes também podem ser verificados no painel frontal do equipamento.

• LOS (Rede, Cliente 1 a 4): Indicação vermelha para ausência de sinal nas interfaces IN OTU-3 (Rede) ou IN 1 a 4 (Cliente). O alarme de LOS intermitente indica LOSSync, que é a perda do sinal de sincronismo da unidade (por exemplo, uma freqüência não compatível).

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-59

• LOF (Rede, Cliente 1 a 4): Indicação vermelha para perda de quadros (Loss of Frame) nas interfaces IN OTU-3 (Rede) ou IN 1 a 4 (Cliente).

• L.OFF (Rede, Cliente 1 a 4): Indicação vermelha para laser desligado (Laser Off) nas interfaces IN OTU-3 (Rede) ou IN 1 a 4 (Cliente). Em caso de LOS o transponder automaticamente ativa o LaserOff (funcionalidade Auto Laser Off habilitada). O L.OFF também pode ser ativado através do comando de desligamento de laser.

A aba Geral do Muxponder 40 Gb/s OTN também apresenta 5 sub-abas, conforme abaixo.

• Porta Rede – Permite visualizar as telemedidas e configurações da interface rede. Através desta sub-aba, também é possível configurar os parâmetros da interface.

• Configurações – Permite visualizar e alterar as configurações do compensador de dispersão cromática interno da unidade.

• Cliente 1 a Cliente 4 – Permite visualizar as telemedidas e configurações de cada interface cliente, identificadas pelo número 1 a 4. Através desta sub-aba, também é possível configurar os parâmetros das interfaces.

7.15.1.1. Sub-Aba Porta Rede

A Sub-Aba Porta Rede possui as seguintes telemedidas:

• Pin – Disponibiliza a medição instantânea da potência da interface de entrada (interfaces IN OTU-3).

• Pout – Disponibiliza a medição instantânea da potência da interface de saída (interfaces OUT OTU-3).

• Temperatura do módulo – Disponibiliza a medição instantânea da temperatura do módulo interno (carcaça do transceiver lado rede).

Para visualizar o gráfico correspondente à medida desejada, clique no botão ( ).

Além das telemedidas acima, a sub-aba também possui as seguintes configurações, que podem ser alteradas

através do botão ( ):

• Estado do laser – Indica se o laser está ligado/desligado.

• Canal Tx – Indica o canal (Grade DWDM do ITU-T) de transmissão da interface rede.

• Canal Rx – Indica o canal (Grade DWDM do ITU-T) de recepção da interface rede. Esta interface possui um filtro de entrada, ou seja, será aceito somente o sinal recebido com o comprimento de onda configurado.

7.15.1.2. Sub-Aba Configurações

A Sub-Aba Configurações possui as seguintes telemedidas:

• Compensador de dispersão – Indica o estado do compensador de dispersão (“Estabilizado” ou “Calibrando”).

• Valor de dispersão – Indica o valor atual da dispersão cromática verificada na interface de entrada do lado rede.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-60

• Temperatura do framer – Disponibiliza a medição instantânea da temperatura do framer interno.

Para visualizar o gráfico correspondente à temperatura, clique no botão ( ).

Além das telemedidas acima, a sub-aba também possui as seguintes configurações, que podem ser alteradas

através do botão ( ):

• Calibração do compensador – Indica o modo de operação do compensador. Através desta opção, é possível configurá-lo como “Automático” ou “Manual”. Caso o compensador opere em modo manual, uma nova opção de Setpoint de dispersão será disponibilizada para configuração.

• Sincronismo Data/Hora – Este telecomando permite sincronizar a data e hora da placa com o parâmetro do servidor.

7.15.1.3. Sub-Aba Cliente 1 a 4

A Sub-Aba Cliente x (onde x= 1 a 4) possui as seguintes telemedidas:

• Pin – Disponibiliza a medição instantânea da potência das interfaces de entrada do sinal cliente (interfaces IN Cliente 1 a 4).

• Pout – Disponibiliza a medição instantânea da potência da interface de saída do sinal cliente (interfaces OUT Cliente 1 a 4).

• Temperatura do XFP – Disponibiliza a medição instantânea da temperatura do módulo XFP (interfaces cliente)

Para visualizar o gráfico correspondente à medida desejada, clique no botão ( ).

Além das telemedidas acima, a sub-aba também possui as seguintes configurações, que podem ser alteradas

através do botão ( ):

• Protocolo – Disponibiliza o protocolo configurado para a respectiva interface. Os protocolos aceito para este parâmetro são: STM-64, 10GbE LAN e 10GbE WAN.

• Estado do laser – Indica se o laser está ligado/desligado.

• Auto Laser Off – Indica se a funcionalidade Auto Laser Off está habilitada/desabilitada. Quando esta funcionalidade está habilitada, o laser da interface de saída será desligado em caso de ausência de sinal de entrada.

7.15.2. Aba Alarmes

A aba de alarmes disponibiliza ao usuário os alarmes atuais da placa assim como o histórico de alarmes não reconhecidos.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-61

7.15.3. Aba OTN

A aba OTN disponibiliza ao usuário as informações de gerência do quadro OTN, além de permitir a configuração de parâmetros de transmissão/recepção (quadro OTN ITU-T G.709).

Figura 79 - Aba OTN do Muxponder 40 Gb/s OTN

Esta aba possui 5 campos de informações, além de dois Telecomandos disponíveis, conforme abaixo:

• OTU:

Este campo disponibiliza as informações de transmissão e recepção do cabeçalho OTU (seção entre transponders/regeneradores) do quadro OTN (G.709), conforme abaixo:

• SAPI Esperado – Identifica o parâmetro de SAPI (Source Access Point Identifier - Origem) esperado na recepção do sinal da interface IN OTU-3. Em caso de divergência entre o parâmetro de SAPI esperado e o recebido, a unidade reportará um alarme de TIM (Trace Identifier Mismatch). Este alarme pode gerar efeitos sobre o tráfego cliente, de acordo com a configuração do transponder (Vide detalhes em Ação conseqüente de TIM).

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-62

• SAPI Transmitido – Identifica o parâmetro de SAPI (Source Access Point Identifier - Origem) transmitido através da interface OUT OTU-3. O valor inserido neste campo também deve ser configurado no campo SAPI Esperado do transponder/regenerador conectado na respectiva seção OTU.

• DAPI Esperado – Identifica o parâmetro de DAPI (Destination Access Point Identifier - Destino) esperado na recepção do sinal da interface IN OTU-3. Em caso de divergência entre o parâmetro de DAPI esperado e o recebido, a unidade reportará um alarme de TIM (Trace Identifier Mismatch). Este alarme pode gerar efeitos sobre o tráfego cliente, de acordo com a configuração do transponder (Vide detalhes em Ação conseqüente de TIM).

• DAPI Transmitido – Identifica o parâmetro de DAPI (Destination Access Point Identifier - Destino) transmitido através da interface OUT OTU-3. O valor inserido neste campo também deve ser configurado no campo DAPI Esperado do transponder/regenerador conectado na respectiva seção OTU.

• Ação conseqüente de TIM – Identifica o estado (habilitado/desabilitado) da funcionalidade de Ações Conseqüentes (inserção de MS-AIS, ODU-TIM e OTU-TIM) à detecção de OTU-TIM (Trace Identifier Mismatch).

• SAPI Recebido – Identifica o valor instantâneo de recepção do parâmetro SAPI, na interface IN OTU-3. Em caso de divergência entre o parâmetro de SAPI esperado e o recebido, a unidade reportará um alarme de TIM (Trace Identifier Mismatch). Este alarme pode gerar efeitos sobre o tráfego cliente, de acordo com a configuração do transponder (Vide detalhes em Ação conseqüente de TIM).

• DAPI Recebido – Identifica o valor instantâneo de recepção do parâmetro DAPI, na interface IN OTU-3. Em caso de divergência entre o parâmetro de DAPI esperado e o recebido, a unidade reportará um alarme de TIM (Trace Identifier Mismatch). Este alarme pode gerar efeitos sobre o tráfego cliente, de acordo com a configuração do transponder (Vide detalhes em Ação conseqüente de TIM).

Alterações nos parâmetros SAPI, DAPI e Ação conseqüente de TIM são permitidas, através do botão ( ).

• ODU:

Este campo disponibiliza as informações de transmissão e recepção do cabeçalho ODU (seção entre multiplexadores/”fim-a-fim”) do quadro OTN (G.709). As informações disponibilizadas neste campo são semelhantes às descritas em OTU, porém, válidas para a seção ODU.

• OPU:

Permite identificar informações do Payload (Sinal Cliente).

• Configurações:

Permite configurar o modo de operação do código corretor de erro (FEC ou XFEC), através do botão ( ). Alterações neste campo (FEC/XFEC) reiniciarão a placa (unidade).

• Contadores de desempenho:

Permite verificar os contadores de desempenho/gerência do quadro OTN, conforme recomendações ITU-T G.709 e G.798.

• Blocos OTU errados (Local)

• Segundos com Defeito OTU (Local)

• Blocos errados OTU (Remoto)

• Segundos com Defeito OTU (Remoto)

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-63

• Blocos ODU errados (Local)

• Segundos com Defeito ODU (Local)

• Blocos ODU errados (Remoto)

• Segundos com Defeito ODU (Remoto)

• Taxa de bits corrigidos do FEC

• Telecomandos:

• Exibir histórico – Permite verificar o histórico dos contadores de desempenho.

• Reiniciar contadores – Permite reiniciar os contadores de desempenho do quadro OTN.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-64

7.16. Combiner 2,5 Gb/s - 2 x 1 GbE OTN

A unidade Combiner 2,5 Gb/s - 2 x 1 GbE OTN possui duas interfaces clientes cujo tráfego é agregado para transmissão em uma interface OTU1. Cada uma das interfaces clientes pode transportar sinais Gigabit Ethernet (GbE) de taxa 1,25 Gb/s.

A gerência do Combiner 2,5 Gb/s - 2 x 1 GbE OTN é implementada através da janela abaixo, composta por quatro abas.

• Geral – Permite acesso às informações/telecomandos mais utilizadas pelo usuário.

• Alarmes – Permite a verificação dos alarmes da respectiva placa. Esta aba também permite habilitar ou desabilitar determinados alarmes.

• Backup Configuração – Permite realizar uma cópia de segurança das configurações da placa, assim como restaurar uma configuração previamente armazenada.

• OTN – Permite verificar os parâmetros monitorados pelo quadro OTN, além de permitir alterações nas configurações.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-65

Figura 80 - Janela de Dados Gerenciáveis do Combiner 2,5 Gb/s - 2 x 1 GbE OTN (Aba Geral)

7.16.1. Aba Geral

As informações apresentadas na aba Geral são:

• Informações Gerais:

Este campo exibe as informações gerais da placa gerenciada (conforme previamente detalhado).

• Status Auto LaserOff Cliente:

Identifica individualmente se a funcionalidade Auto LaserOff está habilitada/desabilitada nas interfaces cliente.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-66

• OTN:

Este campo disponibiliza as informações da interface de transmissão/recepção OTN (Rede).

• Pin: Disponibiliza a medição instantânea da potência de entrada da interface IN OTU-1.

• Pout Disponibiliza a medição instantânea da potência de saída da interface OUT OTU-1.

• Canal e Lambda: Comprimento de onda e canal configurados para a transmissão OTN (rede).

Figura 81 – Informações do campo OTN (Aba Geral)

• Alarmes:

Este campo disponibiliza os alarmes (instantâneos) presentes na placa Combiner .

• LOS (OTU-1, Interface Cliente 1 a 2): Indicação vermelha para ausência de sinal nas interfaces IN OTU-1 (Rede) ou IN 1 a 2 (SFP Cliente). O alarme de LOS intermitente indica LOSSync, que é a perda do sinal de sincronismo da unidade (por exemplo, uma freqüência não compatível).

• L.OFF (OTU-1, Interface Cliente 1 a 2): Indicação vermelha para laser desligado (Laser Off) nas interfaces IN OTU-1 (Rede) ou IN 1 a 2 (SFP Cliente). Em caso de LOS nas interfaces cliente (SFP) o transponder automaticamente ativa o LaserOff na respectiva interface (funcionalidade Auto Laser Off habilitada).

Observação: O Transponder também reporta os seguintes alarmes do quadro OTN (BIP-8 OTU/ODU e BEI OTU/ODU), conforme tópico 7.12.5-OTN, página 7-41.

• Cliente 1 e Cliente 2:

Este campo disponibiliza as informações das interfaces cliente 1 e 2 (SFP).

• Pin: Disponibiliza a medição instantânea da potência de entrada da respectiva interface IN SFP.

• Pout Disponibiliza a medição instantânea da potência de saída da respectiva interface OUT SFP.

• Canal: Comprimento de onda de transmissão da SFP.

Figura 82 – Informações individuais das SFPs cliente (Aba Geral)

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-67

• Telecomandos:

• Telecomandos:

Este campo permite a execução dos telecomandos do Combiner, conforme a seguir.

• Ligar/Desligar Laser OTN: Permite ativar ou desativar o laser da interface rede (DWDM).

• Ligar/Desligar Laser Cliente: Permite ativar ou desativar o laser da interface cliente.

• Ligar/Desligar AutoLaserOff Cliente: Permite ativar ou desativar a função Auto LaserOff na interface cliente. Quando esta opção está habilitada, a ausência de sinal de entrada ocasionará, automaticamente, o desligamento do laser de saída da respectiva interface. Na ocorrência deste evento, o laser será automaticamente acionado quando o sinal de entrada da interface estiver restabelecido.

Observação: O Transponder também permite a configuração dos parâmetros do quadro OTN (Ref Tx/Rx SAPI/DAPI e Ligar/Desligar Corretor de FEC TX/RX), conforme tópico 7.12.5-OTN, página 7-41.

7.16.2. Aba Alarmes

A aba de alarmes disponibiliza ao usuário os alarmes atuais da placa assim como o histórico de alarmes não reconhecidos.

7.16.3. Aba OTN

A aba OTN disponibiliza ao usuário as informações de gerência do quadro OTN, além de permitir a configuração de parâmetros de transmissão/recepção (quadro OTN ITU-T G.709).

Page 101: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-68

Figura 83 - Aba OTN do Combiner 2 x 1 GbE OTN

As descrições dos elementos (FAS, OTU, ODU, OPU, Client e FEC) que compõe o quadro acima são as mesmas definidas na seção de Transponder 2,5 Gb/s e 10 Gb/s OTN (7.12.5-OTN, página 7-41).

Esta aba também possui dois telecomandos, para habilitar/desabilitar Ações Consequentes à Detecção de Alarme de TIM. Caso esta opção esteja habilitada, a unidade descartará os pacotes clientes, caso seja detectado um alarme de TIM (sinal recebido na interface de rede).

Page 102: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-69

7.17. Combiner 10 Gb/s - 8 x Multiprotocolo OTN

A unidade Combiner possui oito interfaces clientes cujo tráfego é agregado para transmissão em uma interface OTU2.

Cada uma das interfaces clientes pode transportar sinais com os protocolos GbE (1,25 Gb/s), ESCON (200 Mb/s), Fibre Channel/FICON (1,0625 Gb/s) e 2G Fibre Channel/FICON (2,125 Gb/s).

A gerência do Combiner 10 Gb/s - 8 x Multiprotocolo OTN é implementada através da janela abaixo, composta por quatro abas.

• Geral – Permite acesso às informações/telecomandos mais utilizadas pelo usuário.

• Alarmes – Permite a verificação dos alarmes da respectiva placa. Esta aba também permite habilitar ou desabilitar determinados alarmes.

• Backup Configuração – Permite realizar uma cópia de segurança das configurações da placa, assim como restaurar uma configuração previamente armazenada.

• OTN – Permite verificar os parâmetros monitorados pelo quadro OTN, além de permitir alterações nas configurações.

Figura 84 - Janela de Dados Gerenciáveis do Combiner 10 Gb/s - 8 x Multiprotocolo OTN (Aba Geral)

Page 103: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-70

7.17.1. Aba Geral

As informações apresentadas na aba Geral são:

• Informações Gerais:

Este campo exibe as informações gerais da placa gerenciada (conforme previamente detalhado).

• OTN:

Este campo disponibiliza as informações da interface de transmissão/recepção OTN (Rede).

• Pin: Disponibiliza a medição instantânea da potência de entrada da interface IN OTN.

• Pout Disponibiliza a medição instantânea da potência de saída da interface OUT OTN.

• Canal: Comprimento de onda e canal configurados para a transmissão OTN (rede).

Figura 85 – Informações do campo OTN (Aba Geral)

• SFP Cliente:

Este campo disponibiliza as informações das interfaces cliente (SFP). O campo SFP Cliente possui 8 sub-abas que exibem individualmente as informações de cada interface SFP.

• Pin: Disponibiliza a medição instantânea da potência de entrada da respectiva interface IN SFP.

• Pout Disponibiliza a medição instantânea da potência de saída da respectiva interface OUT SFP.

• Canal: Comprimento de onda de transmissão da SFP.

• Modo: Disponibiliza o protocolo configurado para a respectiva interface cliente.

• Auto LaserOff: Identifica se a funcionalidade Auto LaserOff está habilitada/desabilitada.

Figura 86 – Informações individuais das SFPs cliente (Aba Geral)

Page 104: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-71

• Alarmes:

Este campo disponibiliza os alarmes (instantâneos) presentes na placa Combiner 10 Gb/s - 8 x Multiprotocolo OTN.

• LOS (OTN, Interface Cliente SFP 1 a 8): Indicação vermelha para ausência de sinal nas interfaces IN OTN (Rede) ou IN 1 a 8 (SFP Cliente). O alarme de LOS intermitente indica LOSSync, que é a perda do sinal de sincronismo da unidade (por exemplo, uma freqüência não compatível).

• LOF (OTN, Interface Cliente SFP 1 a 8): Indicação vermelha para perda de quadros (Loss of Frame) nas interfaces IN OTN (Rede) ou IN 1 a 8 (SFP Cliente).

• L.OFF (OTN, Interface Cliente SFP 1 a 8): Indicação vermelha para laser desligado (Laser Off) nas interfaces IN OTN (Rede) ou IN 1 a 8 (SFP Cliente). Em caso de LOS nas interfaces cliente (SFP) o transponder automaticamente ativa o LaserOff na respectiva interface (funcionalidade Auto Laser Off habilitada).

• Temperatura laser: Indica sobreaquecimento da temperatura de operação do laser.

• Temperatura do módulo: Indica sobreaquecimento da temperatura atual do módulo óptico (carcaça do transceiver).

Observação: O Transponder também reporta os seguintes alarmes do quadro OTN (BIP-8 OTU/ODU e BEI OTU/ODU), conforme tópico 7.12.5-OTN, página 7-41.

• Telecomando:

Este campo permite a execução dos telecomandos do Combiner, conforme a seguir.

• Ligar/Desligar Laser OTN: Permite ativar ou desativar o laser da interface rede (DWDM).

• Ligar/Desligar Laser Cliente: Permite ativar ou desativar o laser da interface cliente.

• Ligar/Desligar Auto Sense: Permite habilitar/desabilitar a opção Auto Sense. Quando esta opção está ativada, o transponder identifica automaticamente o protocolo e taxa do sinal em cada interface cliente, permitindo que o transponder configure-se automaticamente.

• Configurar Portas Cliente: Permite selecionar o protocolo e taxa do sinal em cada interface cliente. Nesta opção, o usuário também deve selecionar a quantidade de sinais de 2 Gb/s.

• Configurar Lambda: Disponível apenas nos modelos de Transponder com laser sintonizável. Permite alterar o comprimento de onda do sinal de saída da interface rede (DWDM).

• Ligar/Desligar AutoLaserOff Cliente: Permite ativar ou desativar a função Auto LaserOff na interface cliente. Quando esta opção está habilitada, a ausência de sinal de entrada ocasionará, automaticamente, o desligamento do laser de saída da respectiva interface. Na ocorrência deste evento, o laser será automaticamente acionado quando o sinal de entrada da interface estiver restabelecido.

Observação: O Transponder também permite a configuração dos parâmetros do quadro OTN (Ref Tx/Rx SAPI/DAPI e Ligar/Desligar Corretor de FEC TX/RX), conforme tópico 7.12.5-OTN, página 7-41.

7.17.2. Aba Alarmes

A aba de alarmes disponibiliza ao usuário os alarmes atuais da placa assim como o histórico de alarmes não reconhecidos.

Page 105: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-72

7.17.3. Aba OTN

A aba OTN disponibiliza ao usuário as informações de gerência do quadro OTN, além de permitir a configuração de parâmetros de transmissão/recepção (quadro OTN ITU-T G.709).

Figura 87 - Aba OTN do Combiner 10 Gb/s - 8 x Multiprotocolo OTN

As descrições dos elementos (FAS, OTU, ODU, OPU, Client e FEC) que compõe o quadro acima são as mesmas definidas na seção de Transponder 2,5 Gb/s e 10 Gb/s OTN (7.12.5-OTN, página 7-41).

Esta aba também possui dois telecomandos, para habilitar/desabilitar Ações Consequentes à Detecção de Alarme de TIM. Caso esta opção esteja habilitada, a unidade descartará os pacotes clientes, caso seja detectado um alarme de TIM (sinal recebido na interface de rede).

Page 106: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-73

7.18. Combiner ODU-XC 10 Gb/s OTN

A unidade Combiner ODU-XC 10 Gb/s OTN possui oito interfaces clientes cujo tráfego é agregado para transmissão em duas interfaces OTU2, podendo implementar a conexão cruzada (cross-connection) de sinal cliente. Esta funcionalidade permite realizar a inserção (add), derivação (drop) ou passagem (pass-through) de um protocolo cliente, sem a necessidade de desencapsular todo o sinal OTU2 proveniente da interface de rede.

A gerência do Combiner ODU-XC 10 Gb/s OTN é implementada através da janela abaixo, composta por cinco abas.

• Geral – Permite acesso às informações/telecomandos mais utilizadas pelo usuário.

• Alarmes – Permite a verificação dos alarmes da respectiva placa. Esta aba também permite habilitar ou desabilitar determinados alarmes.

• Backup Configuração – Permite realizar uma cópia de segurança das configurações da placa, assim como restaurar uma configuração previamente armazenada.

• OTN – Permite verificar os parâmetros monitorados pelo quadro OTN, além de permitir alterações nas configurações.

• Crossconexão/Proteção – Permite verificar e configurar os parâmetros de conexão cruzada dos sinais cliente e rede.

Page 107: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-74

Figura 88 - Janela de Dados Gerenciáveis do Combiner ODU-XC 10 Gb/s OTN (Aba Geral)

7.18.1. Aba Geral

As informações apresentadas na aba Geral são:

• Informações Gerais:

Este campo exibe as informações gerais da placa gerenciada (conforme previamente detalhado).

• OTU2-L/S:

Este campo disponibiliza as informações das interfaces de transmissão/recepção OTN (Rede).

• Pin: Disponibiliza a medição instantânea da potência de entrada da interface IN OTU2 (Lado 1 e 2).

• Pout Disponibiliza a medição instantânea da potência de saída da interface OUT OTU2 (Lado 1 e 2).

• Estado do laser: Indica se o laser da respectiva interface está habilitado/desabilitado.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-75

• Canal: Comprimento de onda e canal configurados para a transmissão OTU2 (rede Lado 1 e 2).

• Temperaturas: Permite visualizar as temperaturas de operação do Combiner ODU-XC 10 Gb/s OTN.

Os parâmetros Estado do laser e Canal podem ser alterados através do botão ( ).

Figura 89 – Informações das interfaces Rede do Combiner ODU-XC (Aba Geral)

• SFP Cliente:

Este campo disponibiliza as informações das interfaces cliente (SFP). O campo SFP Cliente possui 8 sub-abas que exibem individualmente as informações de cada interface SFP.

• Pin: Disponibiliza a medição instantânea da potência de entrada da respectiva interface IN SFP.

• Pout Disponibiliza a medição instantânea da potência de saída da respectiva interface OUT SFP.

• Protocolo: Disponibiliza o protocolo configurado para a respectiva interface cliente.

• Estado do laser: Indica se o laser da respectiva interface está habilitado/desabilitado.

• Auto LaserOff: Identifica se a funcionalidade Auto LaserOff está habilitada/desabilitada.

• Estado de operação: Permite configurar a respectiva interface como “Em Serviço”, ”Fora de Serviço”, “Em Manutenção” ou “Em Monitoração”. Interfaces configuradas como “Fora de Serviço” não reportam alarmes ao sistema de gerência.

Figura 90 – Informações individuais das SFPs cliente (Aba Geral)

Os parâmetros Protocolo, Estado do Laser, Auto Laser Off e Estado de operação podem ser alterados

através do botão ( ):

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-76

• Alarmes:

Este campo disponibiliza os alarmes (instantâneos) presentes na placa Combiner ODU-XC 10 Gb/s OTN.

• LOS (OTU2-L/S, Interface Cliente SFP 1 a 8): Indicação vermelha para ausência de sinal nas interfaces IN OTU2-L/S (Rede) ou IN 1 a 8 (SFP Cliente). O alarme de LOS intermitente indica LOSSync, que é a perda do sinal de sincronismo da unidade (por exemplo, uma freqüência não compatível).

• FAIL (OTU2-L/S, Interface Cliente SFP 1 a 8): Indicação vermelha para falha na unidade/respectiva interface rede.

• L.OFF (OTU2-L/S, Interface Cliente SFP 1 a 8): Indicação vermelha para laser desligado (Laser Off) nas interfaces IN OTU2-L/S (Rede) ou IN 1 a 8 (SFP Cliente). Em caso de LOS nas interfaces cliente (SFP) o transponder automaticamente ativa o LaserOff na respectiva interface (funcionalidade Auto Laser Off habilitada).

• Temperatura laser: Indica sobreaquecimento da temperatura de operação do laser.

• Temperatura do módulo: Indica sobreaquecimento da temperatura atual do módulo óptico (carcaça do transceiver).

• Telecomando:

Os telecomandos do Combiner ODU-XC 10 Gb/s OTN são executados através dos botões ( ) previamente identificados.

7.18.2. Aba Alarmes

A aba de alarmes disponibiliza ao usuário os alarmes atuais da placa assim como o histórico de alarmes não reconhecidos.

7.18.3. Aba OTN

A aba OTN disponibiliza ao usuário as informações de gerência do quadro OTN, além de permitir a configuração de parâmetros de transmissão/recepção (quadro OTN ITU-T G.709).

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-77

Figura 91 - Aba OTN do Combiner ODU-XC 10 Gb/s OTN

As informações e configurações dos elementos OTU, ODU, OPU e Contadores de desempenho de cada interface de rede OTU2 são similares as definidas na seção de Muxponder 40 Gb/s OTN (7.15.3-Aba OTN, página 7-61).

7.18.4. Aba Crossconexão/Proteção

A aba Crossconexão/Proteção permite a configuração do estado de conexão cruzada dos sinais rede e/ou cliente. Esta aba possui um campo com a ocupação de cada interface cliente, assim como botões de telecomando que possibilitam a configuração de cada interface (Adição/Add, Extração/Drop ou Passagem/Pass-through).

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-78

7.19. Amplificador

Figura 92 - Janela de Dados Gerenciáveis de Amplificador

O sistema de gerência Padtec suporta todos os amplificadores ópticos da Padtec, incluindo os EDFA (Erbium Dopped Fiber Amplifer) do tipo pré, booster e de linha, assim como os amplificadores RAMAN. Todos os amplificadores informam as potências de entrada e de saída, com exceção do RAMAN, que não tem potência de entrada.

7.19.1. Medidas

As seguintes medidas estão disponíveis, a depender do modelo:

• Slot - O slot da placa no sub-bastidor instalado;

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-79

• Pin - A potência de entrada do amplificador, em dBm. Não presente em amplificadores RAMAN. Para amplificadores EDFA Pré ou de Linha, é a potência que vêm da fibra ou da chave óptica. Para amplificadores Booster, é a potência que vêm do multiplexador óptico;

• Pout - A potência de saída do amplificador, em dBm. Para amplificadores RAMAN, indica a potência óptica jogada no sentido contra-propagante. Para amplificadores Booster ou de Linha, é a potência óptica jogada na fibra ou chave óptica. Para pré-amplificadores, é a potência jogada para o demultiplexador óptico.

Equipamento Modelo Medidas Valor Mínimo

Valor Máximo

Lado Rede Amplificador

BOAXXXXXXX

Pin -8 8

Pout - -

POAXXXXXXX Pin -35 -10

Pout - -

LOAXXXXXXX Pin -30 -10

Pout - -

7.19.2. Alarmes

Os seguintes alarmes podem estar indicados no frontal do equipamento amplificador:

• LOS - Indica perda do sinal de entrada do amplificador;

• Fail - Indica uma falha completa da unidade, que deve ser substituída;

• LaserOff - Indica o desligamento do laser de saída da unidade. Em caso de LOS, o amplificador automaticamente ativa o LaserOff. O LaserOff também pode ser ativado através do comando de desligamento de laser.

7.19.3. Telecomandos

Os amplificadores possuem o telecomando desligamento de laser. É necessário privilégio (ver Usuários) para poder telecomandar uma unidade Uma confirmação é pedida antes de enviar o comando que pode demorar até vinte segundos para ser executado. Esse comando desliga toda a potência de saída de um amplificador, geralmente matando todos os canais de um sistema WDM. Use com cautela.

Além deste telecomando, alguns modelos mais novos permitem a definição do valor do Ganho AGC, desde que a AGC esteja habilitado na unidade.

7.19.4. Thresholds

Para cada medida do equipamento é possível configurar alarmes de limiar, ou seja, determinar um valor mínimo e um máximo para que quando o equipamento registre uma medida fora do limite estipulado o servidor envie um

alarme. Para configurar os alarmes de limiar clique no botão que se encontra ao lado de cada medida ( ), em seguida a seguinte janela aparecerá:

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-80

Utilize a caixa de checagem "Habilitar alarmes de limiar" para habilitar ou desabilitar os alarmes. Ao habilitar os alarmes de limiar você poderá, então, configurar os valores máximos e mínimos nos campos correspondentes. Para confirmar as alterações clique em "OK", para sair sem salvar clique em "Cancelar".

• Os valores de mínimo e máximo aparecerão nos gráficos de desempenho representados por linhas pontilhadas.

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7.20. Amplificador 1U

Esta é a nova geração de amplificadores da Padtec, o qual é gerenciável via SNMP e Web. Além do suporte corrente no sistema de gerenciamento Padtec, também é possível gerenciá-lo de maneira autônoma.

A janela Amplificador 1U possui as seguintes abas:

• Geral

• Alarmes

• Configuração Amp.

• Configuração IP/SNMP

7.20.1. Aba Geral

Figura 93 - Janela de Dados Gerenciáveis do Amplificador de 1U

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-82

Informações Gerais:

• Unidade - Informa o nome da unidade e pode ser configurada pelo usuário. O padrão é o modelo seguido do símbolo "#" com o número serial (por exemplo, Pamp R24-5DC#6).

• Modelo - Informa o modelo desta unidade.

• Numero de Série - Informa o número serial completo da unidade (EAN).

• Mapa - Informa o mapa do qual a unidade pertence (um elemento pode pertencer a várias unidades, mas, este item somente informa o mapa do qual a unidade foi aberta).

• Versão - Informa a versão do firmware da unidade.

• Descrição - É um texto descrito pelo usuário.

• Data de Atualização - Informa a data da última atualização, referente aos dados apresentados. Esta informação é útil no caso de elementos que páram de responder ao sistema.

• Botão Abrir Rack - Abre o modo Rack.

• Botão Atualizar - Atualiza a janela com os dados recebidos do equipamento.

Medidas:

• Pin - É a potência de entrada (Input Power) em dBm. Indica qual a potência do equipamento obtida para o demultiplexador ótico

• Pout - É a potência de saída (Output Power) em dBm. Indica a potência que vai para o multiplexador ótico

• +5 Vdc – É a voltagem medidad em Vdc.

• Gain - Agc – Indica o Agc (Automatic Gain Control).

Equipamento Modelo Medidas Valor Mínimo

Valor Máximo

Lado Rede Amplificador

POASXXXXXX

LOASXXXXXX

Pin -50 -10

Pout - -

BOASXXXXXX

Pin -8 8 Pout - -

Alarmes:

• LOS - Indica o los do sinal de entrada.

• Fail - Indica falha.

• LaserOff - Indica que o laser de saída da unidade está desligado. No caso de apresentar LOS, o transponder ativa o LaserOff automaticamente. O LaserOff também pode ser ativado desligando o comando de laser.

Os led de alarme representa o estado do alarme descrito acima (vermelho ou cinza, dependendo do estado).

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-83

Telecomandos:

• Botão de Reiniciar Amplificador – Reinicia o amplificador e causa a perda de conexão. É necessário esperar alguns segundos até que a conexão seja restabelecida.

• Botão de Desligar/Ligar o Laser – Desliga/liga o laser (o label do botão irá mudar para “Desligar Laser” se estiver ligado, ou “Ligar Laser” se estiver desligado).

Todos os botões apresentam uma janela de confirmação

Figura 94 – Janela de confirmação, da configuração do laser no Amplificador de 1U

Seguido de uma janela de mensagem.

Figura 95 – Janela de mensagem, indicando que o comando de configuração do laser está sendo processado.

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Capítulo 7: Elementos

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7.20.2. Aba Configuração do Amplificador

Figura 96 - Aba de Configurações do Amplificador de 1U

Informação Geral:

• Ganho Agc – Indica o controle automático de ganho.

• Threshold de potência – Indica a potência de saída do laser.

• Threshold Corrente – Indica como o limiar (threshold) está.

• Threshold de Potência de Entrada – Indica o valor mínimo do nível da potência de entrada.

• Threshold de Potência de Saída – Indica o valor mínimo do nível de potência da saída. Um valor baixo levanta um alarme de falha.

• Número de Lasers – Indica o número de lasers que o amplificador pode possuir (a quantidade depende do modelo do amplificador).

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-85

Figura 97 - Janela de Entrada de Ganho AGC para Amplificador 1U

Para alterar um valor é necessário clicar no botão Editar. Este botão abre uma janela de edição, que ao selecionar o botão “OK”, apresentará uma janela de confirmação.

Figura 98 – Janela de mensagem, indicando que o comando está sendo processado.

Redução Automática da Potência:

• Botão Editar IP – Permite configurar um IP para APR (Automatic Power Reduction). Ao fazer a configuração, a conexão com o amplificador será perdida momentaneamente.

Status:

O status possui um conjunto de leds. Quando o led está aceso significa que a opção a qual ele representa, está ativada.

• Agc

• Eye Protection

• Apr

• Laser Principal

• Laser Reserva

Comandos:

• Botão Exportar Config – Abre uma sessão FTP para fazer o download do arquivo configParameters.txt, que contém dados de configuração do amplificador.

É possível ativar ou desativar as seguintes ações:

• Botão Ligar/Desligar o Agc

• Botão Ligar/Desligar o Apr

• Botão Ligar/Desligar a Proteção dos Olhos

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Capítulo 7: Elementos

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7.20.3. Aba Configuração IP/SNMP

Figura 99 - Janela de Configuração IP/SNMP para Amplificador de 1U

Configurar IP:

• Editar IP e Máscara – Permite a edição do número IP e da máscara do amplificador. Se o número IP for editado, a conexão com o amplificador será perdida e deverá ser re-configurada.

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Capítulo 7: Elementos

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Configurar Comunidade SNMP:

• Botão Editar para comunidade RO - Para mudar a comunidade de leitura.

• Botão Editar para comunidade RW - Para mudar a comunidade de leitura e escrita.

• Botão Editar para Trap Rx IP e Porta - Refere ao computador que irá receber o trap SNMP.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-88

7.21. Chave Óptica Unidirecional

Figura 100 - Janela de Dados Gerenciáveis para Chave Óptica

O sistema de proteção de rota, ou chave óptica, pode ser gerenciado pelo sistema Padtec 3.1 informando os estados atuais, tanto das fibras quanto da chave, além de ser setado remotamente.

7.21.1. Informações

A chave óptica informa, no frontal representativo, as seguintes informações:

• IN1/IN2 - Indica qual das duas entradas, um ou dois, está sendo utilizada pela chave óptica como entrada para o sistema WDM;

• AUTO - Indica o modo de funcionamento da chave. No modo Automático, com o AUTO ligado, a chave irá comutar automaticamente de via se a via atual apresentar atenuação ou perda do sinal. Caso o AUTO esteja desligado, a chave passa para o modo manual, e não irá comutar automaticamente;

• LOCK - Indica o estado de bloqueio à manipulação local dos estados da chave. Quando o LOCK está ativo, não é possível a comutação da chave via o botão no frontal do elemento;

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-89

• LOS1 - Indica se a entrada um está com perda no sinal de entrada;

• LOS2 - Indica se a entrada dois está com perda no sinal de entrada.

7.21.2. Alarmes

A chave irá exibir os seguintes alarmes para a gerência.

• Fibra reserva em uso - No caso da chave estar utilizando a fibra reserva;

• Switch recebido - Quando é enviado um telecomando para trocar de IN1 para IN2 e vice-versa;

• Auto Off CO - Caso a chave não esteja no modo automático;

• Auto recebido – Quando é enviado um telecomando para trocar de automático para manual e vice-versa;

• Chave Óptica Desbloqueada - Caso a chave não esteja bloqueada;

• Lock recebido - Quando é enviado um telecomando para bloquear ou desbloquear a chave;

• LOS1 da Chave - Em caso de perda do sinal de entrada em IN1;

• LOS2 da Chave - Em caso de perda do sinal de entrada em IN2;

7.21.3. Telecomandos

A chave óptica aceita três comandos remotos, acionados através dos botões:

• IN1/IN2 - Comuta as entradas da chave. Espere o comando ser executado. Dois comandos em seqüência podem não surtir efeito desejado caso a chave comute duas vezes;

• Automático/Manual - Liga e desliga o modo Automático, como descrito;

• Bloquear/Desbloquear - Liga e desliga o bloqueio local, como descrito.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-90

7.22. Chave Óptica Bidirecional

A unidade OPS (Optical Protection Switch) é um sistema para comutação automática entre duas fibras ópticas ou dois canais ópticos baseado na queda do nível de potência óptica recebido (ruptura) ou degradação de potência. Esta unidade é utilizada para proteção do sinal óptico multiplexado ou para proteção de cada canal óptico individualmente. A unidade é utilizada em sistemas bidirecionais, ou seja, que utilizam simultaneamente a mesma fibra como via de transmissão e recepção.

A gerência da Chave Óptica Bidirecional é implementada através da janela abaixo, composta por três abas.

• Geral – Permite acesso às informações/telecomandos mais utilizadas pelo usuário.

• Alarmes – Permite a verificação dos alarmes da respectiva placa. Esta aba também permite habilitar ou desabilitar determinados alarmes.

• Backup Configuração – Permite realizar uma cópia de segurança das configurações da placa, assim como restaurar uma configuração previamente armazenada.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-91

Figura 101 - Janela de Dados Gerenciáveis da Chave Óptica Bidirecional (Aba Geral)

7.22.1. Aba Geral

As informações apresentadas na aba Geral são:

• Informações Gerais:

Este campo exibe as informações gerais da placa gerenciada (conforme previamente detalhado).

• Geral:

Este campo disponibiliza as indicações de operação da unidade.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-92

• Passo do Bargraph: Identifica a escala de acendimento do bargraph, baseado na potência de entrada das duas rotas.

• Auto: LED verde que indica se a chave opera em modo automático de comutação.

• Lock: LED verde que indica o estado de bloqueio de acionamento dos botões localizados no painel frontal da unidade. Em caso de operação coma opção LOCK habilitada, não serão aceitos comandos a partir dos botões da unidade (exceto botão “SET”).

• IN1/IN2: LED verde que indica a rota ativa na recepção.

Figura 102 – Informações de operação da Chave Óptica Bidirecional (Aba Geral)

• Rota Principal e Rota Reserva:

Este campo disponibiliza individualmente as informações da recepção das duas rotas, além de disponibilizar o alarme de LOS da respectiva interface.

• LOS: LED vermelho que indica ausência de sinal (Loss of Signal) na respectiva interface, ou potência abaixo da sensibilidade.

• Potência: Disponibiliza a medição instantânea da potência da interface de recepção.

• Potência de Referência: Disponibiliza o valor da potência de referência para comutação. A Chave Óptica Bidirecional realiza a comutação caso a condição abaixo seja atendida:

Potência (dBm) < Potência de Referência (dBm) – Atenuação (dB)

• Atenuação: Disponibiliza a atenuação configurada para comutação.

• Limiar de comutação: Identifica o valor mínimo da respectiva interface (limiar). Caso a potência de recepção estiver abaixo deste valor, a chave óptica comutará para a outra rota.

Figura 103 – Informações de recepção das rotas (Aba Geral)

• Telecomandos:

Este campo permite a execução dos telecomandos da unidade, conforme a seguir:

• Desbloquear: Permite desbloquear a unidade, permitindo acionamento de comandos através dos botões no painel frontal da unidade.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-93

• Manual/Auto: Permite configurar a operação da chave óptica entre Comutação Manual (através de comando) ou Automática (através da potência recebida nas rotas/limiar de comutação).

• Potência de Referência: Permite configurar a potência recebida como referência de comutação.

• Atenuação: Permite configurar a atenuação máxima da potência de referência, para que ocorra a comutação. Este campo aceita valores entre 0 dB e 9 dB, com passos de 0,5 dB.

• Passo do Bargraph: Permite configurar o passo/escala de acendimento do bargraph, baseado na potência de entrada das duas rotas. Este campo aceita os valores 0,5 dB ou 1,0 dB.

• Comutar para a Rota Reserva: Permite comutar a rota de recepção.

Observação: A chave altera o estado de operação para Manual em caso de acionamento do telecomando ”Comutar para a Rota Reserva”.

Figura 104 – Telecomandos aceitos pela unidade (Aba Geral)

7.22.2. Aba Alarmes

A aba de alarmes disponibiliza ao usuário os alarmes atuais da placa assim como o histórico de alarmes não reconhecidos.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-94

7.23. MOSA

O MOSA é o analisador de espectro óptico pertencente à plataforma LightPad i1600G da Padtec. Esta unidade é capaz de analisar amostras de um sinal multiplexado obtendo a potência e relação sinal-ruído (OSNR) por canal. Esta unidade é interconectada aos pontos de monitoração dos demais equipamentos da plataforma e permite leitura de 4 a 16 sinais multiplexados.

A gerência do MOSA é implementada através da janela abaixo, composta por três abas.

• Geral – Permite acesso às informações/telecomandos mais utilizadas pelo usuário.

• Alarmes – Permite a verificação dos alarmes da respectiva placa. Esta aba também permite habilitar ou desabilitar determinados alarmes.

• Backup Configuração – Permite realizar uma cópia de segurança das configurações da placa, assim como restaurar uma configuração previamente armazenada.

Figura 105 - Janela de Dados Gerenciáveis do MOSA (Aba Geral)

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-95

7.23.1. Aba Geral

As informações apresentadas na aba Geral são:

• Informações Gerais:

Este campo exibe as informações gerais da placa gerenciada (conforme previamente detalhado).

• Portas:

Este campo disponibiliza o nome e ganho de monitoração das portas, além de permitir acessar as informações das medições e histórico por canal.

• Nome: Identifica o nome da respectiva interface de monitoração (Ex.: Rota Sul).

• Ganho: Disponibiliza o ganho configurado, para corrigir a perda de monitoração da interface conectada à respectiva porta do MOSA.

Para alterar os parâmetros acima, selecionar a opção ( ) localizada ao lado do respectivo campo.

Figura 106 – Informações das portas de monitoração do MOSA (Aba Geral)

Os seguintes botões também estão localizados neste campo:

• Canais: Permite visualizar a medição instantânea de potência e OSNR por canal da respectiva Porta/Interface de Monitoração. Ao selecionar esta opção, uma nova janela será exibida.

• Histórico: Permite visualizar o histórico de potência ou OSNR por canal (7.4-Medidas, página 7-6).

7.23.2. Canais

Ao selecionar a opção “Canais”, uma nova janela é exibida, permitindo visualizar as informações de Potência e OSNR por canal da respectiva interface (Porta). A potência exibida nesta janela possui o “Ganho” de monitoração configurado na “Aba Geral”.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-96

Figura 107 – Informações de potência e OSNR por canal (Botão “Canais”)

Esta janela também permite a criação de grupo de canais, para fins de monitoramento de alarmes. Através desta opção, pode-se agrupar, por exemplo, todos os canais OTU2 com sinal cliente 10 GbE WAN. Ao criar grupos de canais, a gerência identificará os alarmes pelo canal alarmado e pelo respectivo grupo associado.

Para criar grupos de canais, selecionar a sub-aba “Grupo de Canais” e a opção “Novo”. O sistema de gerência exibirá um mapa com todos os canais disponíveis para configuração. Para alterar ou excluir um grupo de canais, selecionar as opções “Alterar” e “Excluir”, respectivamente.

Ao selecionar um grupo de canais, o sistema exibirá um mapa dos canais associados à este grupo.

Figura 108 – Grupo de Canais MOSA

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-97

O MOSA também possibilita a configuração de limiares por canal. Os valores individuais de potência e OSNR serão comparados com os limiares configurados, podendo gerar eventuais alarmes de parâmetros fora dos limiares. Caso um canal alarmado possua grupo associado, o sistema de gerência também exibirá um alarme referente a todo o grupo. Para configurar o limiar de uma medida/canal, selecionar a opção “Configurar Limiares”. O botão “Limpar Limiares” permite remover um parâmetro de limiar previamente configurado.

Figura 109 – Configuração de Limiares no MOSA

7.23.3. Aba Alarmes

A aba de alarmes disponibiliza ao usuário os alarmes atuais da placa assim como o histórico de alarmes não reconhecidos.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-98

7.24. Shelf House Keeping (SHK)

Figura 110 - Janela de Dados Gerenciáveis de SHK

O Shelf Housing Keeping (SHK) é responsável por enviar para o sistema de gerência informações coletadas através de uma série (48) de contatos de relés, geralmente utilizados para enviar informações de infra-estrutura de estações remotas. Além disso, pode ser utilizado no acionamento de dispositivos através de comandos mono e biestáveis em oito das quarenta e oito portas.

7.24.1. Telesinais e Telecomandos

O SHK exibe aqui a lista de todos os contatos e seus estados. Caso um contato tenha sido configurado (ver abaixo), ele exibirá o nome configurado. Caso contrário, apenas o número. Os estados dos contatos comandáveis (41 a 48) também são exibidos.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-99

7.24.2. Enviar Telecomandos

As últimas oito portas podem ser comandadas, a depender das configurações dos contatos. Os botões exibem o nome do comando, se configurado, ou o número do contato, caso contrário. O comando pode ser monoestável ou biestável, a depender da configuração.

7.24.3. Configuração dos Contatos e Alarmes

Figura 111 - Lista de Alarmes Configurados de SHK

Para usar adequadamente um SHK, é necessário configurar cada um dos contatos, refletindo as configurações feitas durante a instalação do equipamento. Para configurar o SHK, deve-se inserir as informações de novos contatos, através do botão Novo.

O botão Novo abrirá a seguinte janela:

Figura 112 - Janela de Configuração de Alarme de SHK

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-100

Onde devem ser entradas as informações:

• Número de Contato - de 1 a 40 para telesinais, 41 a 48 para telecomandos;

• Nome do Contato - Indicando o que esse contato informa;

• Alarma em - Indica se esse contato deve alarmar, e se sim, com o contato aberto ou fechado;

• Alarme gerado - Se um alarme é gerado, ele deve ser indicado aqui. Para inserir novos alarmes no sistema, veja Alarmes;

• Comando - Biestável ou Monoestável, se o contato for de 41 a 48.

Essas configurações podem ser editadas com o botão Editar, e removidas com o botão Remover. Um contato sem configurações não irá gerar alarmes para o sistema.

As configurações também podem ser exportadas através do botão Exportar.... Esse botão irá pedir um arquivo para ser salvo. Esse arquivo por sua vez, é binário e armazena todas as configurações atuais do SHK em questão. O botão Importar... abre esses arquivos salvos e configura um SHK com os dados do arquivo.

7.24.3.1. Condições de exceção

Existem algumas situações de execução excepcionais às quais se deve prestar atenção:

• Quando o servidor é reiniciado, os telesinais do SHK que estão ativos geram novos alarmes, fazendo com que sejam executados novamente os telecomandos associados.

• É possível que no momento em que é feita a configuração de um telecomando remoto acionado por um telesinal, este telesinal já esteja ativo (já gerou um alarme). Nesse caso, no momento em que é feita a configuração, o telecomando remoto é executado.

• Quando um SHK não está respondendo (por exemplo, porque o cabo não está conectado ao equipamento) e o equipamento possui um telecomando acionado por um telesinal de outro SHK, quando esse telesinal é gerado o servidor não irá enviar o telecomando, já que o equipamento não está respondendo. Ao invés disso, a gerência gera um alarme indicando que não foi possível executar o telecomando porque o SHK não está respondendo.

• Quando é alterada a configuração de um telesinal na aba Config na janela do SHK, é exibida uma mensagem se o telesinal já possui um telecomando remoto configurado, já que a configuração do telecomando remoto também será alterada. Por isso, por exemplo, se o telesinal estava configurado para gerar um alarme no estado “aberto” e é modificado para gerar em “fechado” e o contato do SHK está fechado nesse momento, então, serão executados os telecomandos remotos configurados.

• Quando é removida uma configuração de telesinal na aba Config, se há uma configuração de telecomando remoto para esse telesinal, esta configuração também é removida.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-101

7.25. Conversor de Mídia

O Conversor de Mídia informa além das informações básicas, LOS Elétrico e Óptico.

Figura 113 - Janela de Dados Gerenciáveis do Conversor de Mídia

7.25.1. Alarmes

Os seguintes alarmes podem estar indicados no frontal do equipamento conversor de mídia:

• LOS Elétrico - Indica perda do sinal elétrico.

• LOS Óptico - Indica perda do sinal óptico.

A representação gráfica da unidade não só informa os alarmes, mas também o modelo da unidade (em cima), e o número de série da unidade (junto com o ícone de código de barras).

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7.26. Mux/Demux (50GHz)

O equipamento Mux ou Demux 50GHz é visualizado e monitorado na Gerência Local e Central através da janela do equipamento.

Figura 114 - Janela de Dados Gerenciáveis de Mux/Demux Gerenciável de 50 GHz

7.26.1. Informações Visualizadas

Na aba geral, janela do equipamento, a gerência mostra os seguintes dados do Mux/Demux:

• Canal Inicial.

• Número de Canais.

• Espaçamento Óptico - código que identifica o espaçamento óptico do equipamento. Para o Mux/Demux 50GHz esse código é igual a 6, que representa um espaçamento de 50GHz.

• Temperatura no ponto de operação - temperatura ideal em que o equipamento deve estar funcionando

• Limiar de temperatura superior - valor de temperatura máximo em que o equipamento deve funcionar.

• Limiar de temperatura inferior - valor de temperatura mínimo em que o equipamento deve funcionar.

• Temperatura Atual - temperatura medida pelo sensor do produto

Page 136: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-103

Obs: as janelas da gerência para um Mux 50GHz são iguais às apresentadas acima para um Demux 50GHz, mudando somente o ícone do produto.

7.26.2. Alarmes

A gerência deve mostrar o estado (On/Off) dos seguintes alarmes na janela geral de informações:

• Falha comunicação com AWG - falha de comunicação entre o módulo de gerência e o o Mux/Demux. Essa falha não significa, necessariamente, que o Mux ou Demux não está funcionando, só significa que o microcontrolador do módulo de gerência não está conseguindo se comunicar com o Mux/Demux para obter as temperaturas configuradas e a medida de temperatura atual no sensor. No entanto, também pode significar que o produto realmente não está funcionando.

• Superaquecimento - temperatura atual medida pelo sensor está acima do limiar superior.

• Not Ready - quando está em On indica que o produto não está pronto para funcionar, pois está fora dos limites de temperatura.

Além disso, esses mesmos alarmes, quando gerados, são exibidos na aba de alarmes.

7.26.3. Telecomandos

O Mux/Demux 50GHz não possui telecomandos, logo, seus parâmetros não são configuráveis via gerência.

7.26.4. Problemas Comuns

Atentar para os seguintes problemas possíveis na instalação e utilização da gerência:

• No arquivo list.txt, que fica no diretório de instalação do servidor, devem haver as duas linhas abaixo:

1428,MXDC21806GT3,Mux50GHz

1429,DXDC21806GT3,Demux50GHz

• Durante a configuração do produto Mux ou Demux via configurador, ele não pode ser configurado com Número de Série igual a 0, pois desta forma ele não será reconhecido pelo Supervisor e não aparecerá na Gerência.

• O supervisor deve estar configurado para suportar e fazer perguntas ao Mux/Demux, o que não era necessário antes, já que não haviam Mux/Demux gerenciáveis. É possível fazer essa configuração na Gerência Central, na janela do SPVL, na aba Configurações.

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7.27. Mux/Demux VOA

As janelas da gerência para um Mux VOA e Demux VOA são iguais, o que muda é apenas o ícone do produto. O equipamento Mux ou Demux VOA é visualizado e monitorado na Gerência Local e Central através da janela do equipamento.

7.27.1. Pré-requisitos

De forma que seja possível visualizar este equipamento na gerência, o usuário deve Atentar para os seguintes configurações na instalação:

• Durante a configuração do produto Mux ou Demux via configurador, ele não pode ser configurado com Número de Série igual a 0, pois desta forma ele não será reconhecido pelo Supervisor e não aparecerá na Gerência.

• O supervisor deve estar configurado para suportar e fazer perguntas ao Mux/Demux, o que não era necessário antes, já que não haviam Mux/Demux gerenciáveis. É possível fazer essa configuração na Gerência Central, na janela do SPVL, na aba Configurações conforme descrito anteriormente.

Page 138: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 7: Elementos

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7.27.2. Informações da aba Geral

Figura 115 - Janela de Dados Gerenciáveis do Mux/Demux VOA, na aba Geral

Na aba geral da janela do equipamento, a gerência apresenta os seguintes dados do Mux/Demux VOA:

• Canal Inicial – Significa o primeiro canal da grande DWDM que o Mux/Demux suporta.

• Número de Canais – Quantidade de canais suportados por este Mux.

• Espaçamento Óptico - identifica o espaçamento óptico do equipamento, que para o Mux/Demux VOA de 40 canais é de 100 GHz.

• Temperatura no ponto de operação – da mesma maneira que o MuxDemux (50GHz), este campo representa a temperatura ideal em que o equipamento deve estar funcionando.

• Limiar de temperatura superior - valor de temperatura máximo em que o equipamento deve funcionar.

• Temperatura Atual - temperatura medida pelo sensor do produto.

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• Alarmes - a gerência deve mostrar o estado (On/Off) dos alarmes na janela geral de informações:

o Falha comunicação interna com o módulo óptico – esta falha indica que o microcontrolador do módulo óptico não consegue se comunicar com o Mux/Demux VOA (para obter as temperaturas configuradas e a medida da temperatura atual no sensor) ou que não está funcionando.

o Ready(pronto para operação) - indica que o produto está dentro dos limites de temperatura e portanto, está pronto para funcionar.

o Superaquecimento – indica que temperatura atual, medida pelo sensor está acima da medida estipulada como limiar superior.

Além dessa apresentação, estes alarmes também são exibidos na aba de alarmes.

7.27.3. Informações da aba Atenuação dos Canais

Figura 116 - Janela do Mux/Demux VOA, na aba Atenuação dos Canais

Nesta aba é apresentada as seguintes informações:

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• Gráfico Atenuação dos Canais – Apresenta os canais no eixo X e a atenuação em dB no eixo Y.

• Configurar Atenuação

Figura 117 - Janela para Configurar Atenuação

Este botão apresenta uma janela que contém:

o Canais (do lado direito) – são os canais disponíveis. É possível selecionar um ou vários.

o Atenuação – é o valor de entrada que representa o quanto será atenuado do canal (ou dos canais) selecionado(s).

o Por valor absoluto – seta o valor desejado para a atenuação dos canais selecionados.

o Por Offset – adiciona o valor desejado ao valor da atenuação dos canais selecionados. Se digitado um valor negativo, esse valor é subtraído da atenuação dos canais selecionados.

Caso o valor digitado em Atenuação esteja fora do intervalo estipulado (de 0 a 15), uma mensagem de alerta será apresentada

Figura 118 – Mensagem de alerta para Atenuação fora do intervalo estipulado

Se o valor estiver correto (dentro do intervalo), uma mensagem de confirmação será apresentada.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-108

Figura 119 – Mensagem de alerta caso a Atenuação esteja no intervalo estipulado

Ao confirmar, o canal ou canais selecionados terão o valor da sua atenuação modificado (observe o resultado no gráfico).

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7.28. ROADM

Reconfigurable Optical Add and Drop Multiplexer – ROADM, é um equipamento composto pelo ROAM (Reconfigurable Optical Add Module) e pelo DEMUX-T.

Suas características são:

• AWG discretos e TAP/VOA/Switches integrados.

• OCM (Monitoração de potência) integrado para Verificação/Ausência de potência.

• Controle Automático de Potência por canal.

• Tempo de Reconfiguração de 10ms para comutação de proteção.

A janela do ROADM é composta de três abas: Aba Geral, Alarmes e Dados Internos. A aba Geral apresenta as informações mais utilizadas pelo usuário, como a potência de entrada/saída dos canais, as potências do lado rede (line) e o estado dos canais.

Figura 120 - Janela de Dados Gerenciáveis do ROADM

7.28.1. Aba Geral

As informações apresentadas na aba Geral são:

• Gráficos:

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V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-110

A Potência dos Canais assim como o Estado dos Canais é representada graficamente, para se ter uma melhor visualização e controle sobre os dados.

• Potência dos Canais (dBm) - O gráfico da Potência dos Canais apresenta os canais no eixo x e os valores de potência no eixo y. Os valores de potência são medidas de Pin e Pout de cada canal, sendo o Pin representado pela cor vermelha e o Pout, pela cor azul.

• Estado dos Canais - O gráfico do Estado dos Canais apresenta os canais no eixo x e o status no eixo y. O status indica: o estado do canal, se ele está protegido, qual a degradação (se houver) e se existe Los e/ou Fail). O status “Degradado” quer dizer que o canal possui uma potência abaixo do limiar de equalização (apesar do significado do alarme não ser trivial, é um alarme importante e pode ocorrer com certa freqüência dependendo do sinal cliente).

O ponto de conjunção no gráfico representado por uma determinada cor (conforme a legenda, ao lado direito) indica o estado da proteção. Por exemplo, observando a última figura, o canal 31 está sendo usado por outro equipamento, possui um circuito não protegido, o circuito não protegido tem sinal degradado e está apresentado Los.

• Botões :

• Alterar Estado do Canal - Permite configurar os circuitos (com ou sem proteção).

• Ativar/Desativar Proteção - Este botão é bem utilizado pelo usuário da GL mas, não pelo usuário da gerência central. Ele indica se o ROADM deve ou não comutar para a outra rota no caso de perda de sinal, ou seja, ele ativa ou desativa o mecanismo de proteção automática. O usuário da GL pode precisar desativar essa funcionalidade quando estiver fazendo a manutenção do equipamento em campo.

7.28.2. Aba Dados Internos

A aba de dados internos apresenta informações que não são muito utilizadas pelo usuário.

Figura 121 - Janela de Dados Gerenciáveis Internas

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V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-111

O item “Identificação” mostra dados de configuração do ROADM, onde são exibidos o anel ao qual o equipamento pertence (grupo), o lado para o qual está virado e o próximo ROADM do anel. Estas informações serão utilizadas pelo sistema de gerência de rede do anel, para facilitar a configuração de circuitos do anel.

O item “Express” mostra informações de potência da conexão entre os ROADMs do mesmo site.

O item “Medidas Internas” mostra as potências entre as caixas internas ROAM e DEMUX. Essas informações só são utilizadas para identificar problemas internos do equipamento.

O item “Monitoração” mostra informações de temperatura, alimentação e velocidade dos ventiladores.

• Gráficos:

• Potências Internas e Alarmes dos Canais

Mostra a atenuação dos VOAs sobre cada canal, potência lida após a atenuação dos VOAs, o valor atual de equalização utilizado pelo equipamento e o limiar de equalização atualmente configurado. O alarme de Fail refere-se à baixa potência medida após a atenuação do VOA, e o alarme de Atenuação indica que um canal está com a potência abaixo do limiar de equalização.

• Botões :

• Configurar identificação - Permite configurar os dados de identificação do Roadm.

• Open Loop – Permite configurar a atenuação dos VOAs manualmente.

• Closed Loop – Neste modo a potência de saída dos canais é ajustada automaticamente. O usuário precisa apenas definir a potência target

• Atenuação do VOA - Este botão permite controlar o valor de atenuação do VOA quando o canal está no modo Open Loop.

• Limiar de Equalização – Permite configurar o limiar de equalização

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-112

7.29. ROADM WSS

Os ROADMs WSS (Wavelength Selectable Switch) são capazes de adicionar e derivar canais, remotamente, na banda C ou L, com espaçamento de 100 ou 50 GHz. O ROADM WSS permite configurar canais recebidos em um nó como passagem para qualquer outro nó presente no WSS.

Suas características são:

• Adição/derivação/passagem dinâmica e automatizada de comprimentos de onda, sem a necessidade de intervenção manual, suportando taxas de 2,5 Gb/s, 10 Gb/s e 40 Gb/s.

• Recebe dados de placa OCM (Monitoração de potência) para equalização dinâmica.

• Controle Automático de Potência por canal.

• Aceleração significativa do tempo de estabelecimento de conexão.

A janela do ROADM WSS é composta de cinco abas, conforme a seguir:

• Geral – Permite acesso às informações/telecomandos mais utilizadas pelo usuário. • Alarmes – Permite a verificação dos alarmes da respectiva placa. Esta aba também permite habilitar ou

desabilitar determinados alarmes. • Backup Configuração – Permite realizar uma cópia de segurança das configurações da placa, assim como

restaurar uma configuração previamente armazenada. • Equalização – Permite ajustar a equalização automática ou manual dos canais presentes na interface de

saída da placa WSS. Através desta tela, também é possível verificar individualmente as potências dos canais.

• Outras Configurações – Permite verificar e configurar as configurações básicas de operação do WSS.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-113

Figura 122 – Aba Geral do ROADM WSS

7.29.1. Aba Geral

As informações apresentadas na aba Geral são:

• Informações Gerais:

Este campo exibe as informações gerais da placa gerenciada (conforme previamente detalhado).

• Portas WSS:

Este campo permite verificar individualmente a potência das interfaces de entrada/saída da placa WSS. Este campo também possibilita a configuração de limiares de potência e histórico de medidas.

• Potências (dBm) – Disponibiliza a medição instantânea da potência das interfaces Line In, Line Out, Porta 1, Porta 2, Porta 3, Porta 4 e Add.

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V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-114

Figura 123 – Medição de Potência Interfaces WSS

• Configurar Limiares – Permite a configuração de limiares (mínimo e máximo) das medições de potência

das interfaces do WSS. Para configurar os limiares, selecionar a opção ( ). Uma nova tela será exibida, solicitando os valores de limiares.

Figura 124 – Configurar Limiares Interfaces WSS

Equipamento Modelo Medidas Valor Mínimo

Valor Máximo

ROADM WSS WSS-50 Limiar Superior -45 27

Limiar Inferior -45 27

• Histórico de Medidas – Permite a visualização dos históricos de medidas de potência das interfaces do

WSS (gráficos). Para verificar este histórico, selecionar a opção ( ).

Figura 125 – Histórico de Medidas das interfaces do WSS

• Ocupação:

Este campo permite verificar individualmente a ocupação (status) dos 80 canais na interface de saída da placa WSS. A ocupação dos canais é disponibilizada através de gestão visual de cores.

Figura 126 – Ocupação dos canais da placa WSS

• Legenda:

Este campo disponibiliza o significado da gestão visual por cores para os canais exibidos no campo Ocupação.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-115

Figura 127 – Legenda da ocupação dos canais da placa WSS

• Telecomandos:

Este campo permite a execução dos telecomandos da placa WSS, conforme a seguir:

• Configurar Ocupação – Permite configurar a origem do canal presente na interface de saída da placa WSS. Por exemplo, quando se configura a ocupação do canal como Porta 3, a interface de saída da placa WSS adotará como origem o canal interconectado na porta 3 da placa.

• Bloquear Canal – Permite configurar os canais bloqueados. Neste caso, os respectivos canais bloqueados não estarão presentes na interface de saída da placa WSS.

• Relógio – Permite sincronizar o relógio com o parâmetro do supervisor.

Observação: Os telecomandos acima são restritos aos usuários com privilégio de Configurar chaveamento WSS.

• Alarmes:

Este campo disponibiliza os alarmes (instantâneos) presentes na placa WSS. Estes alarmes também podem ser verificados no painel frontal do equipamento.

• LOS Line In – Indicação vermelha para ausência de sinal na interface LINE IN.

• LOS Line Out – Indicação vermelha para ausência de sinal na interface LINE OUT.

• LOS Line #1, #2, #3 e #4 – Indicação vermelha para ausência de sinais de interconexão com as demais placas WSS presentes no nó de rede.

• LOS Add – Indicação vermelha para ausência de sinais na interface ADD da respectiva placa WSS.

7.29.2. Aba Alarmes

A aba de alarmes disponibiliza ao usuário os alarmes atuais da placa assim como o histórico de alarmes não reconhecidos.

7.29.3. Aba Equalização

A aba de Equalização permite equalizar os canais da interface de saída da placa WSS, automática ou manualmente.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-116

Figura 128 – Aba Equalização do ROADM WSS

Esta aba possui os seguintes campos:

• Equalização Dinâmica:

Este campo exibe as informações de operação da equalização dinâmica.

• Status – Exibe o status da equalização dinâmica (habilitada ou desabilitada).

• Tipo de Equalização – Exibe o modo de equalização utilizado. Quando a equalização dinâmica está habilitada, é possível selecionar as duas configurações abaixo:

o Equalização automática flat para todos os canais.

o Equalização automática com potência fixa.

• Perda de Monitoração:

Este campo exibe a perda configurada pelo usuário através do telecomando Configurar Perda. As potências utilizadas para Equalização do WSS são obtidas por meio da placa de monitoração, chamada de OCM. Esta placa obtém amostra de valores de potência dos canais através de uma interface de saída do WSS. Desta forma, a potência informada pelo OCM possui uma diferença (perda) em relação ao sinal (total) da interface de saída do WSS. Com finalidade de compensar a diferença de medição, a gerência permite que seja configurada uma Perda de Monitoração.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-117

• Potência de saída do WSS (dBm):

Este campo exibe um gráfico de potência individuais dos canais presentes na interface Line Out da placa WSS. O gráfico também apresenta os limiares (mínimo e máximo) de equalização e a potência alvo por canal, através de linhas identificadas no gráfico.

Figura 129 – Potência por canal na interface Line Out

Observação: Para que os valores de limiar e potência alvo por canal sejam exibidos, a equalização dinâmica deverá estar ativada.

• Atenuação dos VOAs (dB):

Este campo exibe graficamente a atenuação do VOA por canal, presentes na interface Line Out do WSS.

Figura 130 – Atenuação dos VOAs por canal

• Ocupação:

Este campo permite verificar individualmente a ocupação (status) dos 80 canais na interface potência das interfaces de entrada/saída da placa WSS. A ocupação dos canais é disponibilizada através de gestão visual de cores.

• Legenda:

Este campo disponibiliza o significado da gestão visual por cores para os canais exibidos no campo Ocupação.

• Telecomandos:

• Configurar Tipo de Equalização – Permite configurar a equalização da placa WSS, conforme abaixo:

o Equalização desabilitada.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-118

o Equalização automática flat para todos os canais – A equalização dinâmica é realizada para todos os canais da interface de saída, considerando-se uma potência alvo definida pelo firmware do WSS.

o Equalização automática com potência fixa – A equalização dinâmica é realizada por canal, onde é permitido ao usuário configurar a potência alvo para cada canal.

• Configurar Limiar Sistêmico – Permite configurar os limiares (mínimo/máximo) sistêmicos da equalização. A equalização dinâmica atuará dentro da faixa do limiar sistêmico.

• Configurar Potência Alvo – Permite configurar individualmente a potência alvo dos canais da interface Line Out. A potência alvo definida através deste telecomando somente será considerada quando a equalização automática com potência fixa estiver habilitada.

• Configurar Atenuação – Permite configurar individualmente a atenuação por canal, através dos VOAs internos. O valor definido através deste telecomando é exibido no campo Atenuação dos VOAs (dB).

• Configurar Perda – Este telecomando permite configurar a perda de potência, decorrente da monitoração da placa OCM.

Observação: Os telecomandos acima são restritos aos usuários com privilégio de Configurar chaveamento WSS.

Figura 131 – Telecomandos aceitos pela placa WSS

7.29.4. Aba Outras Configurações

Esta aba exibe informações de configuração da placa WSS.

Figura 132 – Aba Outras Configurações do ROADM WSS

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-119

Esta aba possui os seguintes telecomandos:

• Configurar (Campo OCM):

Este telecomando permite configurar a conexão da placa WSS com a placa OCM, para monitoração dos canais presentes na Line Out do WSS. Ao selecionar este telecomando, as seguintes informações serão requisitadas:

• Chassi do OCM – Chassi em que o OCM está posicionado (posição do Dip Switch do Sub-bastidor).

• Slot do OCM – Slot em que a placa OCM está posicionada.

• Porta Óptica do OCM – Porta do OCM que se interconecta com a placa WSS.

• Conexão com a placa OCM – Os campos IP e Porta são automaticamente preenchidos. Entretanto, é possível alterá-lo, caso necessário.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-120

7.30. OCM (Optical Channel Monitoring)

A placa OCM é utilizada em aplicações com ROADM WSS para medir a potência de cada canal na interface Line Out das placas WSS. Adicionalmente, o OCM envia, através do backplane, informações da potência dos canais para as placas WSS. Desta forma, as placas WSS podem realizar a equalização dinâmica e automática, controlando a atenuação dos VOAs internos. O OCM permite acompanhamento em tempo real dos níveis de potência dos canais, através do sistema de gerência.

A janela do OCM é composta de três abas, conforme a seguir:

• Geral – Permite acesso às informações/telecomandos mais utilizadas pelo usuário. • Alarmes – Permite a verificação dos alarmes da respectiva placa. Esta aba também permite habilitar ou

desabilitar determinados alarmes. • Backup Configuração – Permite realizar uma cópia de segurança das configurações da placa, assim como

restaurar uma configuração previamente armazenada.

Page 154: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-121

7.30.1. Aba Geral

A figura a seguir, ilustra a aba Geral da placa OCM:

Figura 133 – Aba Geral da placa OCM

• Informações Gerais:

Este campo exibe as informações gerais da placa gerenciada (conforme previamente detalhado).

• Informações Específicas:

Este campo permite verificar a temperatura instantânea da placa OCM.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-122

• Portas:

Este campo exibe as informações do status e potência de entrada as portas do OCM (4 ou 8, de acordo com o modelo).

• Status – Exibe o status de operação da porta de monitoração (Habilitado ou Desabilitado).

• Pin – Exibe a potência instantânea da respectiva interface de entrada. Para exibir o histórico de medidas,

selecionar a opção ( ).

• Detalhes – Permite visualizar individualmente as informações de cada porta. Esta opção também disponibiliza a potência óptica de cada canal presente na respectiva porta. Esta opção somente é disponibilizada caso a porta correspondente esteja habilitada para monitoração. Esta janela também disponibiliza o limiar de detecção de canais, através de uma linha contínua no gráfico. A figura a seguir ilustra as informações exibidas ao selecionar a opção Detalhes:

Figura 134 – Janela de Detalhes da respectiva porta selecionada

• Telecomandos:

Este campo permite a execução dos telecomandos da placa OCM, conforme a seguir:

• Habilitar Portas – Permite habilitar as portas de monitoração do OCM. Apenas as portas desabilitadas permitem nova configuração. A figura a seguir ilustra a janela exibida ao selecionar esta opção:

Page 156: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-123

Figura 135 – Janela para habilitar portas de monitoração do OCM

• Desabilitar Portas – Permite desabilitar as portas de monitoração do OCM. Apenas as portas habilitadas permitem nova configuração.

• Limiar de Detecção de Canal – Permite configurar o limiar de potência de detecção de canal (faixa de -5 dBm a -30 dBm). Para que a gerência considere que um canal seja válido, o mesmo deve possuir potência entre:

o Limiar Superior – Maior potência de um canal na interface de monitoração.

o Limiar Inferior – Valor configurado no campo de detecção de canal.

Exemplo: Maior potência de um canal: -15 dBm, e Limiar de detecção configurado em -10 dBm. A faixa de detecção de canais será de -25 dBm a -15 dBm.

Figura 136 – Janela para configuração de limiar de detecção de canal

• Potência Mínima de Detecção de Canal – Permite configurar a potência mínima para detecção de canal (faixa de -10 dBm a -40 dBm).

Figura 137 – Janela para configuração de potência mínima de detecção de canal

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-124

• Relógio – Permite sincronizar o relógio com o parâmetro do supervisor.

• Alarmes:

Este campo disponibiliza os alarmes (instantâneos) presentes na placa OCM. Estes alarmes também podem ser verificados no painel frontal do equipamento.

• LOS Porta 1, Porta 2, Porta 3, Porta 4, Porta 5, Porta 6, Porta 7 e Porta 8

o Amarelo (contínuo): Porta desabilitada.

o Amarelo (intermitente): Indica que a porta está desabilitada no estado de proteção. O sistema desabilita automaticamente a porta, caso haja alarme de LOS contínuo durante 24 horas. Quando o alarme de LOS é concluído, a porta é habilitada novamente.

o Cinza: Porta habilitada e recebendo sinal óptico.

o Vermelho: Porta habilitada, com indicação vermelha para ausência de sinais nas interfaces de monitoração (Porta 1 a 8, de acordo com o modelo de OCM).

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-125

7.31. Miscelânea Sub-bastidor 9U (FAN-10 e Controladora)

A miscelânea é um conjunto, que possui duas placas controladoras e quatro gavetas de ventiladores (FAN-10). As gavetas localizam-se acima das placas controladoras e cada uma possui dois ventiladores.

Cada ventilador está fisicamente ligado às placas controladoras. Porém, apenas a controladora ativa gerencia os 8 ventiladores. A outra controladora (reserva) é utilizada quando a ativa apresenta falha ou não está presente no sub-bastidor.

Observação: A gerência identifica a controladora principal e reserva, através das letras A e B, respectivamente, localizada antes da identificação do número serial. Apenas a controladora ativa pode ser acessada via gerência.

Exemplo: SSC-10A#123 – Miscelânea Principal, número de série 123.

SSC-10B#456 – Miscelânea Reserva, número de série 456.

A janela de Miscelâneas é composta de três abas, conforme a seguir:

• Geral – Permite acesso às informações/telecomandos mais utilizadas pelo usuário. Através desta tela, é possível alterar parâmetros de operação dos ventiladores FAN-10.

• Alarmes – Permite a verificação dos alarmes da respectiva placa. Esta aba também permite habilitar ou desabilitar determinados alarmes.

• Backup Configuração – Permite realizar uma cópia de segurança das configurações da placa, assim como restaurar uma configuração previamente armazenada.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-126

7.31.1. Aba Geral

A figura a seguir, ilustra a aba Geral do conjunto de placas Miscelâneas:

Figura 138 – Aba Geral Miscelâneas WSS (FAN-10 e Controladora)

A aba Geral possui os seguintes campos:

• Informações Gerais:

Este campo exibe as informações gerais da placa gerenciada (conforme previamente detalhado).

• Temperatura Controladora:

Este campo exibe a temperatura instantânea dos dosi sensores da unidade controladora.

Figura 139 – Temperatura das unidades controladoras

• Ventiladores:

Este campo permite verificar a velocidade configurada de operação para cada ventilador presente nas gavetas FAN-10. Caso um ventilador apresente algum tipo de falha, o respectivo ícone será exibido em tonalidade vermelha. Quando o alarme encontra-se normalizado, o ícone do ventilador alarmado alterar-se-á para a cor verde.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-127

Figura 140 – Indicação de velocidade configurada dos ventiladores FAN-10

• Propriedades:

Este campo exibe o endereço MAC da respectiva placa controladora.

Figura 141 – Endereço MAC da placa controladora

• Alarmes:

Este campo sinaliza alarmes de superaquecimento das controladoras.

Figura 142 – Alarmes de superaquecimento

• Telecomandos:

Este campo permite a execução dos telecomandos da placa controladora/FAN-10, conforme a seguir.

• Configurar Velocidade – Permite configurar individualmente os ventiladores inseridos no sub-rack, com valores de operação no intervalo de 40% a 100%.

• Desligar Ventilador – Permite desligar os ventiladores habilitados.

• Ligar Ventilador – Permite ligar os ventiladores desabilitados.

• Configurar Limiar de Temperatura – Permite configurar os limiares de temperatura de operação do sensor (controladora) 1 e sensor (controladora) 2.

• Relógio – Permite sincronizar o relógio com o parâmetro do supervisor.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-128

Figura 143 – Telecomandos aceitos pela placa de Miscelâneas

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-129

7.32. FAN-G8

O FAN-G8 é nome do modelo de unidade de ventilação gerenciado da Padtec. É denominado de FAN-G8, pois possui 8 ventiladores internos montados numa mecânica de 1U de altura. É um módulo de ventilação robusto, o qual permite um maior fluxo de ar, além dos 8 ventiladores, também possui 2 sensores de temperatura.

7.32.1. Informações Monitoradas

Além das informações gerais monitoradas para todos os tipos de equipamentos, são exibidas na aba Geral da janela do FAN-G8 (veja figura abaixo) as seguintes informações:

• Status (On/Off) do funcionamento dos 8 ventiladores.

• Status (On/Off) de superaquecimento para os 2 sensores.

Figura 144 -Janela de Dados Gerenciáveis do FAN-G8

Outras informações podem ser vistas na aba Configuração do FAN-G8 (veja figura abaixo):

• Temperatura do sensor 1 e 2: temperatura atual medida nos dois sensores.

• Limiar de temperatura dos sensores 1 e 2: temperatura máxima configurada, a partir da qual é gerado um alarme de superaquecimento.

• Porcentagem da velocidade máxima de funcionamento configurada para cada um dos 8 ventiladores. Valor entre 0 e 100 %.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-130

Figura 145 - Janela de Configuração do FAN-G8

7.32.2. Telecomandos

Na figura acima, na parte de baixo, há dois botões usados para configurar o equipamento através do envio de telecomandos. Clicando no botão Configurar Velocidade, é exibida a janela abaixo:

Figura 146 - Janela de Configuração de Velocidade dos Ventiladores do FAN-G8

A partir desta janela é possível configurar a porcentagem da velocidade máxima de funcionamento em que cada ventilador funcionará. Clicando-se no botão Configurar, o telecomando é enviado.

Na aba Configuração também há o botão Configurar Limiar de Temperatura, o qual faz abrir a janela abaixo:

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-131

Figura 147 - Janela de Configuração de Limiares de Temperatura do FAN-G8

A partir desta janela é possível configurar o limiar máximo de temperatura para cada sensor. Se a temperatura superar esse limiar, é gerado um alarme de superaquecimento.

7.32.3. Alarmes

Os alarmes gerados pelo FAN-G8 são os seguintes:

• Superaquecimento no sensor: ocorre quando a temperatura de um dos sensores ultrapassa o limiar configurado para aquele sensor.

• Falha no Ventilador: ocorre quando um ou mais ventiladores estão com defeito.

Quando gerados, esses alarmes são exibidos na aba Alarmes da janela do FAN-G8, que é a mesma para os demais equipamentos. Além disso, esses alarmes são também exibidos na aba Visualização, como mostrada abaixo:

Figura 148 - Janela de Apresentação de Ventiladores com Problemas

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-132

7.32.4. Visualização dos Ventiladores e Sensores

Na janela mostrada acima são exibidos os 8 ventiladores nas posições em que se encontram fisicamente no equipamento. São exibidas também as posições relativas dos 2 sensores de temperatura.

Quando são gerados alarmes, os ventiladores e sensores relativos a esses alarmes são exibidos coloridos com as cores dos alarmes gerados.

Além disso, os FAN-G8 são projetados para ventilar sub-bastidores de amplificadores ou de transponders. Assim, a gerência tem a capacidade de identificar qual o tipo de sub-bastidor (de amplificadores ou transponders) que está sendo ventilado abaixo do FAN-G8 (na figura acima há um sub-bastidor de amplificadores) e exibe na janela as posições em que podem estar cada um dos elementos. Desta forma, pode-se, por exemplo, identificar qual o ventilador (que está em certa posição) que deve ter sua velocidade alterada para sanar um problema de superaquecimento ou identificar qual o equipamento ventilado que pode estar esquentando demais.

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-133

7.33. PPM - Protected Power Module (com módulo gerenciável)

O PPM – Protected Power Module – é a unidade de alimentação do bastidor do sistema CWDM e DWDM. O equipamento PPM possui a função de distribuir energia para todos os equipamentos montados no bastidor. Esta unidade pode ser gerenciada através da placa MCPPM163 (placa opcional inserida no PPM).

A janela de gerência do PPM é composta de quatro abas, conforme a seguir:

• Geral – Permite acesso às informações/telecomandos mais utilizadas pelo usuário. Através desta tela, é possível verificar as tensões e correntes em cada via de alimentação.

• Alarmes – Permite a verificação dos alarmes da respectiva placa. Esta aba também permite habilitar ou desabilitar determinados alarmes.

• Backup Configuração – Permite realizar uma cópia de segurança das configurações da placa, assim como restaurar uma configuração previamente armazenada.

• Configurações – Permite nomear uma via de alimentação e definir o limiar superior de corrente. Adicionalmente, esta aba também permite a configuração dos limiares inferior/superior das tensões.

7.33.1. Aba Geral

A figura a seguir, ilustra a aba Geral do conjunto de unidades PPM:

Figura 149 – Aba Geral PPM

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-134

A aba Geral possui os seguintes campos:

• Informações Gerais:

Este campo exibe as informações gerais da placa gerenciada (conforme previamente detalhado).

• Corrente (em módulo):

Este campo exibe as correntes das vias 1 a 12 de alimentação do PPM.

Figura 150 – Correntes de Vias de Alimentação

• Tensão (em módulo):

Este campo exibe a tensão de entrada Via A e B do PPM, assim como a Tensão de Soma de vias.

Figura 151 – Tensão de Entrada do PPM

• Alarmes:

Este campo sinaliza alarmes de tensão do PPM.

Figura 152 – Alarmes de Tensão

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Capítulo 7: Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 7-135

7.33.2. Aba Configurações

A figura a seguir, ilustra a aba Geral do conjunto de unidades PPM. Esta aba permite a verificação e configuração de limiares de corrente e tensão, além de permitir a identificação de cada via de alimentação (exemplo: Via 1: Sub-bastidor de Transponders ; Via 2: Chave Óptica, ...)

Figura 153 – Aba Configurações PPM

Para configurar o limiar e/ou nome da via (válido somente para campo Correntes) pressione o botão e insira os parâmetros solicitados.

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Capítulo 8: Alarmes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 8-1

8. Alarmes

Os alarmes podem ser gerados pelo servidor como algum aviso (por exemplo, comutação de servidor), por configuração do usuário (por exemplo, alarmes de Threshold de limiar de potência) ou pelos equipamentos (por exemplo, LOS do Transponder).

Os alarmes podem ser de seis tipos de urgência, indicados por suas cores (definidas pela recomendação ITU-T por padrão, mas podendo ser configuradas):

• Crítico - Vermelho

• Maior - Laranja

• Menor - Amarelo

• Término - Verde

• Aviso - Azul

• Indefinido - Branco

8.1. Lista Geral de Alarmes

8.1.1. Alarmes da aba Alarmes

A lista de alarmes mostra apenas os alarmes ativos.

Os alarmes terminados ao serem reconhecidos saem da lista de alarmes ativos, podendo ser consultados apenas pelo Histórico de Alarmes.

Os alarmes do tipo aviso possuem sua data de término igual a sua data de início, dessa forma, quando reconhecidos saem da lista de alarmes ativos.

Alguns alarmes são alarmes instantâneos, ou seja, não podem ser terminados, bastando serem reconhecidos para saírem da lista de alarmes ativos. Um exemplo é o alarme de comutação de servidor.

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Capítulo 8: Alarmes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 8-2

Para ver os alarmes que já ocorreram e que não estão mais presentes na lista de alarmes ativos, deve-se pesquisar em Histórico de Alarmes.

Ordenando os Alarmes

Na lista de alarmes é possível fazer a ordenação dos alarmes pelo nome do alarme, pelo NE, pelo nome do equipamento, pelo sub-bastidor, slot, data de início, descrição, ou reconhecimento, bastando para isso, clicar sobre o nome da coluna da tabela. Pode-se ainda ordenar por ordem decrescente, deixando pressionado a tecla Shift e clicando sobre o nome da coluna.

Descrição dos campos da aba de alarmes

• Alarme – Apresenta o nome do alarme, o qual já indica o tipo de alarme.

• NE – Apresenta o NE da placa que está alarmando.

• Placa – Apresenta a placa que está alarmando.

• Sub-Bastidor – Indica o sub-bastidor onde a placa que está alarmando se encontra.

• Slot – Indica o slot onde a placa que está alarmando se encontra.

• Data – Data de início da ocorrência do alarme.

• Descrição do Reconhecimento – Apresenta a descrição do reconhecimento que o usuário digitou ao reconhecer o alarme. (Para obter maiores detalhes, ver item 8.1.2.1-Reconhecimento de Alarmes.

• Reconhecimento – Apresenta um check, caso a linha referente seja reconhecida.

Filtro

Para utilizar o filtro, veja o item Definindo filtros Avançados deste manual.

8.1.2. Operações com Alarmes

A aba de alarmes possui alguns comandos:

• Reconhecer Automaticamente - Quando a opção reconhecer automaticamente é marcada os novos alarmes que subirem na lista são reconhecidos automaticamente;

• Reconhecer Terminados - Ao reconhecer terminados todos os alarmes que estão terminados mais os alarmes auto-reconhecidos, por exemplo, alarmes de aviso de telecomandos são reconhecidos sem possuir uma seleção prévia dos alarmes na lista;

• Reconhecer - Serão reconhecidos todos os alarmes que usuário seleciona na lista;

• Selecionar Tudo - Seleciona todos os alarmes da lista;

• Info - Informações detalhadas dos alarmes;

• Localizar – Apresenta a janela do equipamento que possui o alarme selecionado.

Os botões de Info e Localizar são habilitados, apenas quando um único alarme é selecionado na lista.

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Capítulo 8: Alarmes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 8-3

8.1.2.1. Reconhecimento de Alarmes

Se a opção “Adicionar descrição ao reconhecimento de alarmes” do menu Sistema ���� Preferências (ver figura a seguir) já estiver selecionada, quando o sistema tiver sido iniciado, então, a descrição de reconhecimento será apresentada para inclusão (se não estiver, será necessário selecionar esta opção, sair do Visualizador e acessá-lo novamente). Maiores detalhes sobre a janela de preferências ver item Preferências.

Posteriormente, na aba de alarmes, da janela principal de alarmes, selecione o alarme que será reconhecido e clique no botão “Reconhecer”. Uma janela de entrada será apresentada, digite a descrição do alarme que está sendo reconhecida (conforme a próxima figura) .

Figura 154 - Janela de Entrada de Descrição de Reconhecimento de Alarmes

Observe que a descrição digitada irá ser apresentada na coluna “Descrição do Reconhecimento”.

Figura 155 - Janela com Exemplo de Dados de Alarme com Descrição de Reconhecimento

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Capítulo 8: Alarmes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 8-4

8.1.2.2. Informações do alarme

Figura 156 - Exemplo de Informações de Detalhes de Alarmes

É possível obter informações referentes a um alarme. Para tanto, basta selecionar o alarme desejado e clicar no botão “Info”. Uma janela de informações será apresentada contendo as informações do alarme selecionado. Elas indicam:

• Tipo do Alarme - Nome definido para o alarme;

• Nome do equipamento - Nome do equipamento que gerou o alarme;

• Início - Data de início do alarme;

• Término - Data de término do alarme (caso o alarme já tenha terminado);

• Reconhecimento - Data de reconhecimento do alarme (caso o alarme já tenha sido reconhecido);

• Descrição do alarme - Informações mais detalhadas sobre o alarme.

Além destas informações, a janela também apresenta um ícone de um triângulo, que indica a urgência do alarme através da sua cor e se é ou não um alarme reconhecido. Alarmes não reconhecidos possuem um sinal de exclamação dentro do símbolo, conforme ilustra a figura abaixo:

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Capítulo 8: Alarmes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 8-5

Figura 157 – Exemplo de Detalhes de Alarmes de Telecomandos

8.2. Lista de Alarmes Inibidos

Figura 158 - Lista de Alarmes Inibidos

A lista de alarmes mostra apenas os alarmes inibidos. Esta lista é exatamente igual à lista de alarmes ativos e, portanto possui as mesmas funcionalidades.

Os alarmes podem ser inibidos pela lista de alarmes do equipamento ou pela árvore de navegação. Como exemplo, observe a figura a seguir. Trata-se da aba de alarmes de um Combiner. Para inibir os alarmes, clique no botão “Inibir” da janela do equipamento. Uma janela de diálogo será apresentada, clique “Sim para confirmar”.

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Capítulo 8: Alarmes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 8-6

Figura 159 - Operação de Inibição de Alarmes

Confirmando a opção, o botão da janela do equipamento será apresentado como Desinibir.

Figura 160 - Operação de Desinibir Alarmes

Veja posteriormente, que os alarmes serão apresentados na aba “Alarmes inibidos” da janela principal de Alarmes.

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Capítulo 8: Alarmes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 8-7

Para desinibir um alarme, volte à janela do equipamento, clique no botão “Desinibir”. Depois, verifique na aba de “Alarmes inibidos” da janela principal de Alarmes, que eles desapareceram.

Obs. Na árvore de navegação, a indicação de que o elemento está inibido é um asterisco (*) depois do nome do equipamento.

Figura 161 - Árvore de Elementos Inibida

8.3. Alarmes de Rede

A aba de Alarmes de Rede está relacionada à funcionalidade de Gerência de Redes do sistema Padtec, para maiores informações tais funcionalidades, favor consultar o capítulo12-Gerência de Redes, página 12-1, nele se encontra a descrição dos alarmes de gerência de redes.

8.4. Lista de Equipamentos em Teste

A aba de “Placas em Teste” apresenta uma lista de equipamentos com os respectivos números de série, que estão em teste e que por conseqüência não estão gerando alarmes para a gerência.

Figura 162 - Árvore de Elementos com Placas em Testes

Os mesmos equipamentos que aparecem na aba de “Placas em Teste”, aparecem na árvore de navegação da janela principal, com seu nome escrito em cinza e entre sinais de maior e menor.

Pode-se colocar um equipamento em teste clicando no botão “Alterar Estado” na janela do equipamento. O exemplo da figura a seguir, apresenta a janela de um amplificador.

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Capítulo 8: Alarmes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 8-8

Figura 163 – Operação de Colocar Placa em Teste (Alterar Estado)

Quando o botão “Alterar Estado” é clicado, uma janela de diálogo é apresentada. Clique no botão “Sim”, para confirmar a operação

Figura 164 - Mensagem de Alerta para Colocar Elemento em Teste

Posteriormente, observe que o equipamento irá aparecer na aba “Placas em Teste”, da janela principal de Alarmes.

8.4.1. Operações

Para colocar um equipamento instalado em modo de gerenciamento, basta fazê-lo pela própria janela do equipamento, selecionando o botão “Alterar Estado” ou pela lista de elementos em teste da aba “Placas em Teste” da janela principal de Alarmes.

Botão Habilitar Selecionados

Para habilitar um equipamento na aba “Placas em Teste”, basta selecionar os equipamentos desejados com um clique sobre o nome e em seguida, clicar no botão “Habilitar Selecionados”.

Figura 165 -Lista de Placas em Teste

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Capítulo 8: Alarmes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 8-9

Botão Selecionar Todos

Pode-se também selecionar todos os alarmes através do botão “Selecionar Todos”. Ao serem habilitados, os equipamentos selecionados serão colocados em produção gerando novamente alarmes para a gerência.

Botão Localizar Selecionados

Existe também nesta janela o botão “Localizar Selecionados”, este botão faz com que a janela dos equipamentos selecionados sejam abertas. A janela do equipamento em teste tem o nome da barra de título e o nome da unidade, escritos em cinza e entre sinais de maior e menor.

8.5. Habilitar/Desabilitar alarmes

8.5.1. Lista de Alarmes

Figura 166 – Aba de Alarmes da janela do Muxponder

Cada um dos equipamentos tem uma aba superior chamada Alarmes. Essa é a lista de todos os alarmes ativos dessa unidade específica. A lista informa a data de início, nome do alarme e estado do reconhecimento. Além disso, três botões estão disponíveis:

• Inibir/Desinibir - Essa opção “silencia”' o elemento temporariamente. Todos os alarmes dessa unidade serão suprimidos do Visualizador. No entanto, isso não muda o estado do elemento: ele continuará a se reportar normalmente para a gerência, inclusive exibindo alarmes em outros visualizadores abertos;

• Info - Exibe detalhes do alarme. É a mesma função da lista geral;

• Reconhecer - Reconhece o alarme. É a mesma função da lista geral.

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Capítulo 8: Alarmes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 8-10

8.5.2. Habilitar/Desabilitar alarmes

Esta funcionalidade permite que os alarmes selecionados, de um determinado equipamento, não sejam apresentados na gerência. Para utilizar a opção desabilitar, deve-se clicar no botão “Habilitar/Desabilitar Alarmes” da guia Alarmes, do equipamento desejado. Ao clicar neste botão, uma nova janela será apresentada.

Figura 167 - Janela de Habilitar/Desabilitar Alarmes

Nesta janela, deve-se selecionar um alarme ou vários, no item “Alarmes da placa” e clicar no botão “Desabilitar >>” . Os alarmes selecionados serão apresentados no item “Alarmes desabilitados”. Posteriormente, deve-se clicar no botão “Aplicar”.

Figura 168 - Janela de Habilitar/Desabilitar Alarmes Configurada

Para desabilitar, basta selecionar os alarmes do item “Alarmes Desabilitados”, clicar no botão “Habilitar >>” e sem seguida, clicar no botão “Aplicar”.

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Capítulo 8: Alarmes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 8-11

8.6. Lista de Alarmes do Elemento

Os elementos possuem também uma lista de alarmes, que é parecida com lista de alarmes gerais, só que com informações apenas do elemento.

8.7. Alarme de Elemento não responde

Nos elementos que não respondem o campo de informação "Data de Atualização" será fornecida a data da última comunicação do equipamento com o servidor. Equipamentos que não respondem também serão representados de forma diferente na árvore, alêm de terem seu nome escrito da cor do alarme de "elemento não responde", eles serão escritos em itálico e entre parênteses.

Figura 169 - Elemento com Alarme de Equipamento Não Responde

8.8. Configurar Alarmes

Pode-se inserir um novo tipo de alarme clicando sobre o botão Novo, excluir um existente selecionando o tipo do alarme e pressionando o botão Remover ou alterar um alarme clicando duas vezes sobre o campo que se deseja alterar, por exemplo, caso seja necessário alterar a descrição do alarme, basta clicar no alarme desejado duas vezes sobre sua coluna descrição.

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Capítulo 8: Alarmes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 8-12

Figura 170 Janela de Configuração de Alarmes

Pode-se configurar para cada alarme o nome do alarme, urgência, descrição e envio de e-mail. O envio de e-mail é feito pelo servidor para todos os usuários que possuem a opção de receber e-mail ativada quando um alarme com esta configuração ocorre.

Para que o Servidor Metropad 3 envie e-mails dos alarmes configurados para tal finalidade, deve-se estar instalado na máquina Servidor Metropad 3 um servidor de e-mail. Veja maiores informações em Servidor de e-mail em Instalação.

Clicando sobre o botão Configurar Cores pode-se configurar a cor das prioridades dos alarmes através da seguinte janela:

Figura 171 - Janela de Seleção de Cores para Severidade de Alarmes

Clicando sobre o botão que mostra a cor atual da prioridade uma janela de escolha de cor aparecerá e nela pode-se escolher a nova cor desejada.

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Capítulo 9: Conexão Cruzada – CCM (Cross Connection Monitoring)

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 9-1

9. Conexão Cruzada – CCM (Cross Connection Monitoring)

Em um sistema composto por placas ROADM WSS, é necessária uma ferramenta de gerência e configuração do estado dos canais em um nó WSS. A ferramenta de Conexão Cruzada permite configurar o CCM (Cross Connection Monitoring), que consiste em um processo executado a partir do Supervisor da estação (SPVL-4 ou SPVL-90). Este processo gerencia e configura as conexões cruzadas do sistema WSS. Ao criar uma conexão cruzada, o sistema automaticamente configura as portas e placas WSS, conforme os parâmetros inseridos (origem, destino, conexão bi-direcional e canal).

Para acessar esta ferramenta, selecionar o menu Ferramentas ���� Conexão Cruzada. Através da árvore de elementos, também é possível acessar a ferramenta de Conexão Cruzada (selecionar NE com o botão direito do mouse).

Figura 172 – Janelas de acesso de conexão cruzada

9.1. Configurar Parâmetros

Para utilizar a ferramenta de conexão cruzada, primeiramente é necessário configurar o CCM, selecionando o menu Ferramentas ���� Conexão Cruzada ���� Configurar ���� Redefinir Sistemas. O sistema exibirá uma janela, para seleção do coletor e site (NE) a ser configurado, conforme a seguir. Com a finalidade de facilitar a localização de um coletor ou site, o sistema permite a aplicação de filtros de consulta (campos Filtros).

Page 182: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 9: Conexão Cruzada – CCM (Cross Connection Monitoring)

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 9-2

Figura 173 – Janelas de seleção de coletor e site

Após a seleção do site, o sistema exibirá uma janela, onde será possível definir os seguintes parâmetros:

• Grau do sistema – Permite configurar o grau do sistema WSS. Este parâmetro indica quantos graus de interconexão habilitados estão presentes no nó. Caso uma placa WSS seja habilitada e utilizada em configuração directionless, esta não deve ser considerada na configuração do grau do sistema.

• Loopback – Permite configurar se o sistema suporta Loopback. Quando a Placa WSS apresenta loopback o sinal recebido na interface LINE IN (ou apenas algum de seus canais) pode ser redirecionado para a interface LINE OUT da própria placa.

• Espaçamento – Permite configurar o espaçamento óptico do sistema WSS (50 GHz ou 100 GHz).

A figura a seguir ilustra a janela de configuração do CCM.

Figura 174 – Janelas de configuração do CCM

Observação: Ao reconfigurar o CCM, os parâmetros do CCM serão apagados, ou seja, uma nova caracterização será necessária (ex.: Placas WSS Habilitadas/Desabilitadas).

Posterior à configuração do CCM, é necessário habilitar as placas WSS que serão gerenciadas pelo CCM, através do menu Ferramentas ���� Conexão Cruzada ���� Configurar ���� Habilitar/Desabilitar Placas WSS.

Ao selecionar esta opção, o sistema novamente exibirá uma tela para seleção de coletor e site, assim como na configuração do CCM. Após esta seleção, o sistema disponibiliza uma tela para habilitação de placas WSS e associação de porta do sistema WSS. A figura abaixo ilustra a tela. Para habilitar ou desabilitar uma placa,

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Capítulo 9: Conexão Cruzada – CCM (Cross Connection Monitoring)

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 9-3

selecioná-la no respectivo campo, e configurar conforme a opção desejada. Para definir a porta de cada placa WSS, selecionar o valor na coluna Porta. Alterações nesta janela não afetam demais configurações do CCM.

Figura 175 – Janelas de habilitação de placas WSS

Observação: As configurações de CCM e placas Habilitadas/Desabilitadas descritas acima são restritas aos usuários com privilégio de Configurar CCM.

9.2. Gerenciar Conexão Cruzada

Ao criar uma conexão cruzada, o CCM automaticamente configura as placas WSS com as informações inseridas. Esta ferramenta automatiza o processo de configuração de ocupação individual das placas WSS. As configurações realizadas através da ferramenta de conexão cruzada alteram as configurações previamente realizadas manualmente nas placas WSS.

Observação: Não é recomendado alterar manualmente, a partir da placa WSS, a ocupação de um canal que possui conexão cruzada.

Para criar e gerenciar uma conexão cruzada, selecionar o menu Ferramentas ���� Conexão Cruzada ���� Gerenciar. O sistema exibirá uma janela, para seleção do coletor e site (NE). Outra alternativa para acessar diretamente esta janela é selecionar a opção Gerenciar conexão cruzada (botão direito do mouse) do NE na árvore de elementos. A figura a seguir ilustra a janela exibida.

Figura 176 – Janelas de gerenciamento de conexão cruzada

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Capítulo 9: Conexão Cruzada – CCM (Cross Connection Monitoring)

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 9-4

Através desta tela, o usuário pode verificar as conexões cruzadas ativas, adicionar nova conexão e remover conexões existentes. Para facilitar a visualização das conexões existentes, o sistema disponibiliza filtros de visualização.

Para adicionar uma nova conexão cruzada, selecionar a opção Adicionar. O sistema apresentará uma janela para seleção dos seguintes parâmetros:

• Origem – Permite selecionar qual a origem do canal a ser configurado. Neste campo, o sistema disponibiliza ao usuário a opção de interface Line In e Add. Ao selecionar a opção Line In, o usuário deve selecionar qual a placa (porta) de origem do canal. Apenas as placas (portas) habilitadas previamente serão exibidas neste campo.

• Destino – Permite selecionar qual o destino do canal a ser configurado. Apenas as placas (portas) habilitadas previamente serão exibidas neste campo.

• Canal – Permite selecionar o canal a ser configurado.

Figura 177 – Janela de adição de conexão cruzada

Após a criação da conexão cruzada, o sistema de gerência envia as informações para o CCM, responsável por uma avaliação dos dados. Após esta avaliação, o CCM enviará uma mensagem de sucesso ou erro para a gerência.

Para remover uma conexão cruzada, selecionar a opção Remover na janela de configuração de conexão cruzada. Por questões de segurança, o sistema irá solicitar uma confirmação para a remoção de uma conexão existente.

Observação: Caso necessário, selecionar a opção Atualizar para exibir as informações correntes para o campo de conexão cruzada.

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Capítulo 10: Mapas

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 10-1

10. Mapas

Figura 178 – Janela de Mapas

Mapas são estruturas lógicas que servem para agrupar elementos. Existem dois tipos de mapas:

• Mapas criados pelo usuário;

• Mapas criados pelo sistema (Mapa Físico e seus sub-mapas).

O usuário pode criar quantos mapas quiser e inserir os elementos que desejar.

Mapas podem ser visualizados de duas maneiras, modo Mapa e modo Bastidor (Rack). Mapa

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Capítulo 10: Mapas

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 10-2

Figura 179 - Visão de Mapa das Placas

O formato de Mapa é a o modo padrão de visualizar grupos de elementos. É aberto numa janela com diversos ícones e uma figura de fundo, sendo que essa pode ser customizada pelo usuário. Cada tipo de elemento possui um ícone distinto, e eles terão a cor do alarme mais prioritário no elemento ou do sub-mapa. Podem-se copiar ou mover elementos e mapas arrastando o ícone correspondente de uma janela de mapa a outra. Podem-se mover os ícones na janela de um mapa para deixá-los dispostos à preferência do usuário, para tanto, basta arrastá-los com o mouse para o local desejado. As posições dos ícones na janela de uma mapa e o tamanho da janela são salvos automaticamente, sendo assim, sempre que se abrir um mapa nesse modo os ícones estarão dispostos da mesma maneira deixada na última abertura.

Bastidor

Figura 180 - Visão de Bastidor – Exemplo para Visão para SPVJ-4 somente com placas gerenciadas

Nesse modo de exibição, pode-se ter uma visão espacial dos equipamentos gerenciados. Percebe-se rapidamente o slot de cada equipamento. Além disso, o sistema agrupa elementos de localidades distintas em grupos distintos. Para essa divisão, usa-se o agrupamento do mapa Físico.

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Capítulo 10: Mapas

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 10-3

10.1. Mapa Físico

O mapa físico é o mapa criado automaticamente pelo sistema, sendo que tanto o mapa físico quanto seus sub-mapas não podem ser removidos e não é permitida a inserção de mapas ou elementos neles. Nomes, descrições e figuras podem ser customizados. O mapa físico tem sempre dois níveis, no primeiro tem-se os mapas que contém todos os elementos gerenciados pelo mesmo canal de supervisão óptico, e dentro de cada mapa desse (segundo nível), os elementos estão divididos em sub-mapas onde cada sub-mapa representa um conjunto de elementos supervisionados por um mesmo Supervisor.

10.2. Cadastrar novo mapa

Para inserir um mapa entre no menu: Ferramentas ���� Mapas ���� Inserir e a janela abaixo aparecerá:

Figura 181-Janela de Cadastro de um Novo Mapa

• Escolha na árvore o mapa pai do mapa que se deseja inserir e clique em "Avançar".

• O mapa físico não aparece na árvore devido a impossibilidade de inserção de mapa no mesmo, para

maiores informações consulte Mapas.

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Capítulo 10: Mapas

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 10-4

Figura 182 - Janela de Entrada de Dados para um Novo Mapa

Nessa próxima janela deve-se entrar com os dados do novo mapa:

• Nome - Nome do mapa, esse é o nome que aparecerá em todo o sistema;

• Exibição - Há dois modos de exibição, Mapa e Rack, aqui o usuário estará escolhendo a forma padrão de abertura, mas sempre há a possibilidade de especificar o modo durante a abertura do mapa;

• Figura - A figura que será exibida quando o mapa for aberto como Mapa.

Após preencher os dados clique em "Terminar".

• Caso a criação seja efetuada com sucesso a mensagem de confirmação acima aparecerá.

• Caso ocorra algum erro, ele será exibido e a criação do mapa não será efetuada.

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Capítulo 10: Mapas

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 10-5

10.3. Alterar Mapa

Para alterar um mapa entre no menu: Ferramentas ���� Mapas ���� Alterar e a janela abaixo aparecerá:

Figura 183 - Janela de Configuração de Mapas

• Escolha na árvore o mapa que se deseja alterar e clique em "Avançar";

• As janelas seguintes serão idênticas as que aparecem na criação de um mapa, mas nesse caso, os campos estarão preenchidos com as informações do mapa selecionado;

• Efetue as modificações desejadas e clique em "Terminar";

• Caso a alteração seja efetuada com sucesso uma menssagem de confirmação aparecerá.

• Caso ocorra algum erro, ele será exibido e a alteração do mapa não será efetuada.

10.4. Remover Mapa

Para remover um mapa entre no menu: Ferramentas ���� Mapas ���� Remover, e uma janela com uma árvore de mapas aparecerá.

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Capítulo 10: Mapas

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 10-6

• Escolha o mapa desejado e clique em "Terminar".

• Após confirmar a remoção uma menssagem de confirmação aparecerá.

• Caso ocorra algum erro, ele será exibido e a exclusão não será efetuada.

10.5. Links entre mapas

Links são ligações lógicas entre mapas de um mesmo nível, ou seja, estão contidos no mesmo mapa. Essa ligação é representada por uma linha que liga os mapas. Pode-se incluir uma descrição no link, assim ele aparecerá como mostrado abaixo.

Figura 184 -Janela de Apresentação de Links entre Mapas

10.5.1. Inserir Link

Para inserir um link entra mapas entre no menu: Ferramentas ���� Ligação entre Mapas ���� Inserir e a janela a seguir aparecerá:

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Capítulo 10: Mapas

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 10-7

Figura 185 - Janela de Adição de Links entre Mapas

1. Na árvore, escolha o mapa pai dos mapas da ligação, somente é possível criar links entre mapas que estão contidos no mesmo mapa, ou seja, possuem o mesmo mapa pai, para maiores informações consulte Links;

2. Escolha o mapa destino e o mapa origem nas listas no centro da janela;

3. Digite a descrição do link na caixa de texto;

4. Clique em "Terminar".

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Capítulo 10: Mapas

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 10-8

Figura 186 - Janela de Término da Configuração de Links Entre Mapas

• Caso a criação seja efetuada com sucesso a menssagem de confirmação acima aparecerá.

• Caso ocorra algum erro, ele será exibido e a criação do link não será efetuada.

10.5.2. Alterar Link

Somente é possivel alterar a descrição de um link, para mudar os mapas do link é necessária a criação de um novo link. Para alterar um link entra mapas entre no menu: Ferramentas ���� Ligação entre Mapas ���� Alterar e a janela a seguir aparecerá:

Page 193: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 10: Mapas

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 10-9

1. Escolha, na árvore, o mapa destino ou o mapa origem do link;

2. Ao selecionar um mapa na árvore uma lista de todos os links aos quais o mapa selecionado pertence aparecerá abaixo da árvore;

3. Selecione o link desejado na lista e clique em avançar;

4. Na janela que aparecerá, entre com a nova descrição do link e clique em "Terminar";

• Caso a criação seja efetuada com sucesso uma mensagem de confirmação aparecerá.

• Caso ocorra algum erro, ele será exibido e a alteração do link não será efetuada.

10.5.3. Remover Link

Para remover um link entra mapas entre no menu: Ferramentas ���� Ligação entre Mapas ���� Remover e a janela a seguir aparecerá:

Figura 187 - Janela de Remoção de Links Entre Mapas

1. Escolha, na árvore, o mapa destino ou o mapa origem do link;

2. Ao selecionar um mapa na árvore uma lista de todos os links aos quais o mapa selecionado pertence aparecerá abaixo da árvore;

3. Selecione o link desejado na lista e clique em "Terminar".

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Capítulo 10: Mapas

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 10-10

Figura 188 - Janela de Término de Remoção de Links Entre Mapas

• Após confirmar a remoção a mensagem de confirmação acima aparecerá.

• Caso ocorra algum erro, ele será exibido e a exclusão não será efetuada.

10.6. Figuras dos mapas

Com o menu Sistema ���� Figuras dos Mapas pode-se adicionar ou remover figuras no sistema, uma vez que uma figura está no sistema ela pode ser atribuída a um ou mais mapas e quando o mapa for aberto como Mapa a figura aparecerá como fundo da janela do mapa.

10.6.1. Inserir Figura

Entre no menu Sistema ���� Figuras dos Mapas ���� Inserir.

Uma janela será exibida com a lista de todas as figuras do sistema, para inserir mais uma figura clique em "Avançar" e a janela abaixo aparecerá.

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Capítulo 10: Mapas

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 10-11

Figura 189 - Janela de Seleção de Figuras para Associação aos Mapas

Escolha a figura desejada e clique em "Open" para adicioná-la.

Ao selecionar uma figura pode-se visualizá-la no canto direito da janela.

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Capítulo 10: Mapas

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 10-12

10.6.2. Remover Figura

Entre no menu Sistema ���� Figuras dos Mapas ���� Remover e a janela abaixo se abrirá:

Figura 190 - Janela de Associação de Figuras aos Mapas

Tem-se então uma lista de todas as figuras do sistema, para remover uma figura selecione-a na lista e clique em "Terminar" , após a confirmação da remoção uma mensagem de sucesso ou de erro da remoção será exibida. Ao selecionar uma figura na lista uma visualização da mesma será mostrada no centro da janela.

10.6.3. Copiar/Mover Elementos

Para copiar ou mover elementos entre mapas, entre no menu Ferramentas ���� Administrar Placas.

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Capítulo 10: Mapas

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 10-13

Figura 191 - Janela de Adição e Cópia de Elementos para Mapas

Como mostrado na figura acima, o usuário tem a visibilidade da sua árvore inicial (esquerda) e da sua árvore final, ou seja, com as modificações feitas (direita).

Para mover ou copiar um elemento:

1. Selecione o elemento que deseja copiar ou mover na árvore da esquerda;

2. Selecione a ação que deseja efetuar (mover ou copiar);

3. Selecione na árvore da direita o mapa destino;

4. Clique no botão ">>" para fazer a alteração.

• O usuário pode fazer quantas alterações desejar;

• As alterações só serão efetivadas quando o usuário clicar em "Terminar";

• Ao clicar em "Cancelar" nenhuma alteração será efetivada;

• O usuário também pode remover elementos de mapas escolhendo o mapa na árvore da direita e depois clicando em "Remover", essa função apenas remove o elemento do mapa, para remover o elemento do sistema inteiro veja Remover elementos;

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Capítulo 10: Mapas

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 10-14

Não se pode remover ou mover elementos do mapa físico bem como copiar ou mover elementos para ele, para mais informações consulte Mapas.

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Capítulo 11: Relatórios de Gerência de Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 11-1

11. Relatórios de Gerência de Elementos

11.1. Histórico de Alarmes

Para acessar a janela do relatório, clique no menu Ferramentas ���� Histórico de Alarmes.

Figura 192 - Janela de Relatório de Histórico de Alarmes

Essa janela do relatório permite ao usuário verificar os alarmes que já ocorreram no sistema. Ela apresenta as seguintes informações retornadas pelo servidor:

• Alarme - Tipo do Alarme;

• NE - Nome do site onde o elemento que gerou o alarme se encontra;

• Placa – Nome do elemento que gerou o alarme;

• Modelo – Modelo do elemento que gerou o alarme (serve de referência caso o nome da placa seja alterado);

• Slot – Número do slot, onde o elemento que gerou o alarme se encontra;

• Sub-Bastidor - Número do sub-bastidor, onde o elemento que gerou o alarme se encontra;

• Início - Data de início do alarme;

• Término - Data de término do alarme (caso o alarme já tenha terminado);

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Capítulo 11: Relatórios de Gerência de Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 11-2

• Reconhecimento - Data de reconhecimento do alarme (se o alarme já foi reconhecido);

• Usuário - Usuário que reconheceu o Alarme (se o alarme já foi reconhecido);

• Descrição - Descrição do reconhecimento do Alarme (se o alarme já foi reconhecido).

Para que estas informações sejam apresentadas no relatório, basta clicar no botão “Buscar”.

11.1.1. Filtros do Histórico de Alarmes

O relatório possui um cabeçalho com quatro filtros.

• O que:

• Filtros

• Onde

• Quando

As ações feitas nos filtros irão ser refletidas nos registros apresentados no relatório. Para que o filtro tenha efeito, após a seleção da opção de filtro desejada, clique no botão "Buscar";

Descrição de cada filtro

O Que Filtra o alarme pelo tipo de alarme selecionado (LOS , LaserOff , IP não responde, Todos os tipos, etc.)

Onde Filtra os alarmes pelo nome do mapa

Filtros Define filtros avançados, para maiores detalhes, favor verificar a seção 11.5-Definindo Filtros Avançados-página 11-8.

Quando Filtra os alarmes pela sua data de início. Utilize as caixas de checagem ao lado de cada data para habilitar ou desabilitar os filtro de data. Por padrão a janela já se abre com um filtro para pesquisa de alarmes de até sete dias atrás

11.1.2. Classificação das colunas

Clique sobre os nomes das colunas da tabela, com o botão “Shift” pressionado, para classificar a coluna em ordem crescente ou clique somente na coluna para ter a ordem decrescente;

11.1.3. Botões

• O botão "Info" exibe em uma nova janela, as informações do alarme selecionado na tabela;

• O botão "Relatório" permite a impressão de sua pesquisa ou a exportação da mesma para diferentes formatos de arquivos, mais informações favor verificar a seção 11.6-, página 11-10.

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Capítulo 11: Relatórios de Gerência de Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 11-3

• O botão "Limpar" excluí os registros da janela (se posteriormente, o botão Buscar for pressionado, os registros voltarão a aparecer).

11.2. Histórico de Eventos

Para acessar a janela do relatório, clique no menu Ferramentas ���� Histórico de Eventos.

Figura 193 - Janela de Relatório de Histórico de Eventos

A janela do relatório permite a verificação de eventos que os usuários efetuaram no sistema, como por exemplo, Login/Logout, Habilitação de elementos, envio de Telecomando, etc. As informações retornadas pelo servidor são:

• Nome - Nome do evento;

• Descrição - Descrição do evento;

• Usuário - Usuário do sistema que efetuou o evento;

• Host - IP da máquina na qual foi efetuado o evento;

• Data - Data de efetuação do evento.

Para que estas informações sejam apresentadas no relatório, basta clicar no botão “Buscar”.

Page 202: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 11: Relatórios de Gerência de Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 11-4

11.2.1. Filtros do Histórico de Eventos

O relatório possui um cabeçalho com quatro filtros.

• O que:

• Filtros

• Onde

• Quando

As ações feitas nos filtros irão ser refletidas nos registros apresentados no relatório. Para que o filtro tenha efeito, após a seleção da opção de filtro desejada, clique no botão "Buscar";

O que Filtra o evento pelo tipo de evento selecionado (Login, Envio de Telecomando, etc.)

Filtros Define filtros avançados, favor verificar a seção 11.5-Definindo Filtros Avançados-página 11-8.

Onde Permite que seja apresentado todos os registros, cujo campo “Descrição”, tenha parte do texto digitado pelo usuário.

Quando Filtra os eventos pela sua data de criação. Utilize as caixas de checagem ao lado de cada data para habilitar ou desabilitar o filtro de data. Por padrão a janela já se abre com um filtro para pesquisa de alarmes de até sete dias atrás

11.2.2. Classificação das colunas

Clique sobre os nomes das colunas da tabela para ordenar a coluna em ordem crescente ou clique com a tecla Shift do teclado pressionado para ordenar a coluna em ordem decrescente.

11.2.3. Botões

• O botão "Info" exibe em uma nova janela as informações do evento selecionado na tabela;

• O botão "Relatório" permite a impressão de sua pesquisa ou a exportação da mesma para diferentes formatos de arquivos, mais informações estão descritas na seção 11.6, página 11-10.

O botão "Limpar" apaga todos os dados da tabela na janela.

Page 203: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 11: Relatórios de Gerência de Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 11-5

11.3. Relatório de Medidas

Para acessar a janela do relatório, clique no menu Ferramentas ���� Relatório de Medidas.

Figura 194 - Janela de Relatório de Medidas

A janela de relatório permite ao usuário pesquisar as medidas de desempenho dos equipamentos. As informações retornadas pelo servidor são:

• Nome - Nome do equipamento;

• Mapas - Mapas nos quais o equipamento se encontra;

• Número de Série - Número de série do equipamento;

• Tipo - Tipo da medida;

• Valor - Valor da medida;

• Estado - Indica se a medida está dentro ( OK ) ou fora ( NOK ) dos valores de máximo e mínimo quando configurados.

Para que estas informações sejam apresentadas no relatório, basta clicar no botão “Buscar”.

Page 204: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 11: Relatórios de Gerência de Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 11-6

11.3.1. Filtros do Relatório de Medidas

O relatório possui um cabeçalho com quatro filtros.

• O que:

• Filtros

• Onde

• Existência de Alarmes

As ações feitas nos filtros irão ser refletidas nos registros apresentados no relatório. Para que o filtro tenha efeito, após a seleção da opção de filtro desejada, clique no botão "Buscar";

O que Permite filtrar os equipamentos por nome ou número de série

Filtros favor verificar a seção 11.5-Definindo Filtros Avançados-página 11-8

Onde Filtra os equipamentos pelo nome do mapa onde estão

Existência de Alarmes

Seleciona se sua pesquisa deve conter apenas equipamentos alarmados, sem alarmes ou todos os elementos (indiferente à existência de alarmes)

11.3.2. Classificação das colunas

Clique sobre os nomes das colunas da tabela, com o botão “Shift” pressionado, para classificar a coluna em ordem crescente ou clique somente na coluna para ter a ordem decrescente.

11.3.3. Botões

• O botão "Info" exibe em uma nova janela as informações do evento selecionado na tabela;

• O botão "Relatório" permite a impressão de sua pesquisa ou a exportação da mesma para diferentes formatos de arquivos, , mais informações estão descritas na seção 11.6, página 11-10.

• O botão "Limpar" apaga todos os dados da tabela na janela.

Page 205: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 11: Relatórios de Gerência de Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 11-7

11.4. Inventário de Elementos

Para acessar a janela do relatório, clique no menu Ferramentas ���� Inventário de Elementos.

Figura 195 - Janela de Relatório de Histórico de Eventos

Esta janela permite ao usuário verificar os equipamentos cadastrados atualmente no sistema.

As informações retornadas pelo servidor são:

• Placa - Nome do equipamento;

• Modelo - Modelo do equipamento;

• Número de Série - Número de série do equipamento;

• NE - NE no qual o equipamento se encontra;

• Slot – Slot no qual o equipamento se encontra;

• Sub-bastidor - Sub-Bastidor no qual o equipamento se encontra;

• Versão - Versão do firmware do equipamento;

• Descrição - Descrição do equipamento;

• Inibido - Marcado caso o elemento esteja inibindo, desmarcado caso contrário;

• Desabilitado - Marcado caso o elemento esteja desabilitado, desmarcado caso contrário.

Page 206: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 11: Relatórios de Gerência de Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 11-8

11.4.1. Filtros do Inventário de Elementos

O relatório possui um cabeçalho com quatro filtros.

• O que:

• Filtros

• Onde

• Existência de Alarmes

As ações feitas nos filtros irão ser refletidas nos registros apresentados no relatório. Para que o filtro tenha efeito, após a seleção da opção de filtro desejada, clique no botão "Buscar";

O que Permite filtrar os equipamentos por nome ou número de série

Filtros Define filtros avançados, favor verificar a seção 11.5-Definindo Filtros Avançados-página 11-8

Onde Filtra os equipamentos pelo nome do mapa onde estão

Existência de Alarmes

Seleciona se sua pesquisa deve conter apenas equipamentos alarmados, sem alarmes ou todos os elementos (indiferente à existência de alarmes)

11.4.2. Classificação das colunas

Clique sobre os nomes das colunas da tabela, com o botão “Shift” pressionado, para classificar a coluna em ordem crescente ou clique somente na coluna para ter a ordem decrescente.

11.4.3. Botões

• O botão "Info" exibe em uma nova janela as informações do evento selecionado na tabela;

• O botão "Relatório" permite a impressão de sua pesquisa ou a exportação da mesma para diferentes formatos de arquivos, , mais informações estão descritas na seção 11.6, página 11-10.

• O botão "Limpar" apaga todos os dados da tabela na janela.

11.5. Definindo Filtros Avançados

Em todas as janelas de relatórios existe a opção de se definir filtros avançados como na figura abaixo:

Figura 196 - Janela de Definição de Filtros

Page 207: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 11: Relatórios de Gerência de Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 11-9

Filtros avançados são aplicados localmente, ou seja, não diminuem a quantidade de dados devolvida pelo servidor, por isso pode-se rapidamente ativar ou desativar a aplicação dos filtros. Sempre que a opção "Ativar" estiver selecionada os dados da tabela estarão filtrados pelos filtros definidos, mesmo que outra busca seja efetuada. Como os filtros são aplicados localmente, quando os filtros estiverem ativados e se realizar uma busca, mesmo que apareçam poucos registros, o servidor pode avisar que sua pesquisa ultrapassou o limite máximo de registros possíveis, pois na realidade, a quantidade de registros retornados equivale aos registros exibidos sem filtros. Para filtrar os registros retornados pelo servidor utilize os filtros da própria janela do relatório (O Que, Onde, Quando, etc.). Para definir os filtros, ative os filtros e depois clique no botão "Definir", a seguinte janela aparecerá:

Figura 197 - Janela de Configuração de Filtros

• Na lista da direita aparecem todos os filtros já definidos;

• À esquerda tem-se a região para definição dos filtros, nela é preciso escolher: Nome da coluna , operação a ser efetuada nos dados, e o valor a ser comparado. Após definir os valores, clique em "Adicionar Filtro";

• O usuário pode selecionar um filtro e apagá-lo, ou se desejar, apagar todos os filtros;

• Ao clicar em "Aplicar Filtros" é retornada a janela do relatório e os filtros são aplicados;

• Para voltar ao relatório sem salvar as alterações efetuadas, simplesmente feche a janela de "Controle de Filtros".

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Capítulo 11: Relatórios de Gerência de Elementos

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 11-10

11.6. Gerando relatórios para exportação ou impressão

Ao clicar no botão "Relatório" de qualquer janela de relatório a seguinte janela aparecerá:

Figura 198 - Janela de Geração de Relatórios para Impressão

• Nessa janela pode-se imprimir o relatório, ou exportá-lo para diversos formatos através do menu "File", como mostrado na figura acima;

• Para exportar o documento basta escolher o formato desejado e depois escolher um nome e um diretório para salvar o arquivo;

• Tanto na janela quanto nos menus o usuário encontrará as opções para navegação no relatório e para a impressão do mesmo.

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Capítulo 12: Gerência de Redes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 12-1

12. Gerência de Redes

O sistema Padtec apresenta uma visão da rede física na qual se tem uma visão geral dos bastidores e equipamentos ópticos nela contida conforme mostrado na Gerência de Equipamentos Padtec. O sistema Padtec também dispõe da funcionalidade de gerência de redes onde podem ser representados diferentes cenários. Através de um editor gráfico é possível a representação de redes e uma visão fim a fim de circuitos ópticos xWDM. Assim, diferentes cenários de redes podem ser montados através da ligação/configuração dos equipamentos disponíveis na representação física.

Figura 199 - Mapa da rede física da Gerência de Redes

A figura acima mostra o caso onde a rede física dispõe de seis bastidores (Sites 1,2,3,4,5 e 6). A partir desta rede podem ser montadas redes em qualquer um dos bastidores ou entre eles. A figura abaixo mostra os equipamentos disponíveis em alguns bastidores.

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Capítulo 12: Gerência de Redes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 12-2

Figura 200 - Visão dos bastidores da rede física.

12.1.1. Diagramas

O diagrama proporciona uma visualização gráfica de uma Rede formada pelos elementos (representados por ícones) e as suas interconexões (representadas por setas). Nele, é possível também visualizar outras informações implícitas a cada elemento, como por exemplo alarmes existentes (que muda a cor do ícone do equipamento), status e informações gerais de cada elemento. Através do diagrama, outras informações podem se obtidas com maior facilidade através de funcionalidades que estão descritas abaixo na seção "Facilidades".

Figura 201 - Diagrama de Conexões Locais De Elemento de Rede

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Capítulo 12: Gerência de Redes

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A figura do diagrama acima, mostra um exemplo. Neste diagrama, observe que os elementos muxponder e combiner estão na cor amarela e vermelha respectivamente, para indicar a existência de alarme. Qualquer elemento que possua alarme será exibido no diagrama com a cor referente a maior severidade de alarme. Os diferentes tipos de cores correspondem ao nível de severidade do alarme. A atribuição de uma cor a um determinado alarme segue o formato já utilizado no sistema de gerência Padtec Conforme a figura que representa o diagrama, o ícone do transponder está em amarelo, observe então, na aba de “Alarmes” (clicando no botão “Exibir Alarmes” da janela principal e na aba "Alarmes") que os alarmes de maior severidade do transponder são amarelos. A próxima figura representa a aba de “Alarmes”.

Figura 202 - Lista de Alarmes da Gerência de Elementos

É possível visualizar apenas os alarmes dos elementos de uma Rede através da aba "Alarmes de Rede" como mostra a figura a seguir.

Figura 203 - Lista Vazia de Alarmes da Gerência de Redes

12.1.2. Facilidades

A funcionalidade de gerência de rede oferece várias facilidades de navegação que facilitam a interação do usuário para edição/visualização/obtenção de informações de redes.

• Renomear elementos

o É possível renomear entidades de um diagrama como por exemplo elementos e relacionamentos.

• Navegação até a Gerência de Equipamentos

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Capítulo 12: Gerência de Redes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 12-4

o Ao clicar sobre um ícone de equipamento, a janela de gerência deste equipamento se abrirá, permitindo visualizar e enviar telecomandos ao equipamento.

• Apresentação de informações

o Tooltips, que informam dados sobre o equipamento e relacionamentos, podem ser obtidos.

Figura 204 - Diagrama de Conexões Locais do Elemento de Rede - Tooltips

Figura 205 - Apresentação de Alarmes no Diagrama de Conexões Locais do Elemento de Rede

12.1.3. Criação de relacionamentos entre as entidades do Diagrama

Para estabelecer relacionamentos entre as entidades de um diagrama é preciso que cada entidade possua portas pré-definidas.

12.1.3.1. Portas de uma entidade

As portas são utilizadas para permitir o relacionamento entre duas entidades. Elas podem ser de: Entrada ou Saída.

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Capítulo 12: Gerência de Redes

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12.1.3.2. Relacionamento

Cada porta de entrada ou saída está associada a um único relacionamento entre duas entidades. Desta forma, não é permitido que uma porta já utilizada como entrada ou saída seja utilizada novamente em outros relacionamentos.

12.1.3.3. Criando o relacionamento entre duas entidades

Ao se tentar criar um relacionamento utilizando uma porta de entrada/saída que já foi utilizada, em associação com outra porta de saída/entrada, uma janela de aviso aparecerá informando que a porta já está em uso e com informações mostrando a entidade e a porta com a qual a porta já está associada.

12.2. Seção OTS

12.2.1. Topologia

A funcionalidade de Topologia de Rede é a operação base do sistema de Gerência de Redes que permite ao usuário definir a visão de todas as redes gerenciadas em 3 níveis de visão.

Nível 1

O primeiro nível de visão é da topologia das redes gerenciadas. Esta visão contém as diferentes redes xDWDM gerenciadas.

Nível 2

O segundo nível de visão corresponde à Gerencia dos NEs que fazem parte de cada rede, e apresenta os links físicos entre NEs.

Nível 3

O terceiro nível de visão corresponde à Gerencia das placas que fazem parte de cada NE, e apresenta as conexões locais entre as placas.

O NE (Network Element) no nosso contexto corresponde a um supervisor que gerencia as placas instaladas em um ou mais racks.

12.2.1.1. Nível 1

O primeiro passo da criação de topologia é a criação das redes que serão gerenciadas.

Botões

Para inserir uma rede, clique no menu Ferramentas � Topologia. A janela de topologia de redes, contendo os botões Rede e Salvar será apresentada. O botão “Rede” permite que uma rede seja inserida no sistema e o botão “Salvar” permite gravar o posicionamento das figuras na janela.

Para inserir uma rede, clique no botão Rede (a esquerda). Uma janela pedindo o nome da rede será apresentada. Digite então, o nome desejado.

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Capítulo 12: Gerência de Redes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 12-6

Figura 206 - Janela de Entrada dos Dados de uma Rede

A rede inserida é apresentada como um ícone seguido do nome. Este processo deve ser repetido quando for necessário a inclusão de mais redes.

Figura 207 - Janela de Topologia apresentando diferentes redes cadastradas

Menu de Atalho

É possível renomear ou remover uma ligação, utilizando o menu de atalho. Para tanto, clique com o botão direito sobre o ícone e o menu com as opções “Renomear” e “Remover” será apresentado. Selecione a opção desejada.

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Capítulo 12: Gerência de Redes

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Figura 208 - Janela para Renomear uma Rede Já Cadastradas

Selecionando a opção “Renomear”, uma janela será apresentada. Digite o novo nome da Rede selecionada e pressione “OK”. Posteriormente, clique em “OK” para a janela de confirmação.

Figura 209 - Entrada de Dados de uma Rede

Figura 210 – Janela de confirmação para alteração do nome da rede.

Para a opção “Remover”, uma janela de confirmação será apresentada, clique em Sim

Figura 211 - Janela de confirmação para remover uma rede.

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Capítulo 12: Gerência de Redes

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Caso alguma alteração tenha sido feita nos ícones da janela (ícone inserido ou o posicionamento do ícone na janela foi modificado), e o botão de fechar janela tiver sido pressionado, uma mensagem de alerta será apresentado.

Figura 212 – Janela de confirmação, caso alguma alteração tenha sido feita em algum ícone.

Se o botão “Sim” for pressionado as alterações serão consideradas, do contrário não serão.

12.2.1.2. Nível 2

Depois é necessário definir quais NEs serão gerenciados dentro de cada rede. Quando o NE é cadastrado no “Cadastro de Elementos”, suas placas são carregadas automaticamente em um diagrama, que servirá como diagrama de conexões físicas do NE.

Botões

Para acessar a janela de topologia de NEs, dê dois cliques sobre o ícone de rede desejado. Dessa forma, uma janela será apresentada contendo os seguintes botões:

• Elemento

• Criar Ligação OTS

• Esconder/Exibir Distância

• Salvar.

Figura 213 – Janela de Entrada de Dados de uma Rede

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Capítulo 12: Gerência de Redes

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O botão “Salvar” tem a mesma função da janela de topologia de rede.

O botão “Elemento” permite que a inserção dos NEs que serão utilizados na rede em questão. Para inserir um NE clique neste botão “Elemento” e uma nova janela será apresentada. Nesta janela, selecione um ou vários NEs e clique no botão “Adicionar”. No caso da existência de uma grande quantidade de NEs, utilize o filtro digitando letras e/ou números e clique no botão “Filtrar Elementos”. E se quiser voltar a apresentação de todos os elementos e não só os do filtro, clique no botão “Listar Todos Elementos”.

Figura 214 - Janela de Apresentação para Associação de Elementos de Rede

O elemento inserido irá aparecer como um ícone na janela de topologia de NEs.

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Capítulo 12: Gerência de Redes

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12.2.1.2.1. Inclusão de uma seção OTS entre placas de NEs distintos

As ligações representadas graficamente nas janelas de topologia, são conhecidas como ligações OTS. Tratam-se de ligações físicas e podem ser feitas entre equipamentos com mesmo NE e entre equipamentos com NEs distintos.

Uma ligação OTS possui uma placa e porta origem, conectada a uma placa e porta destino. Para criar uma ligação OTS, estando na janela de topologia de NEs, clique no botão “Criar Ligação OTS”. Nesta janela, clique no botão “…” da placa origem para selecionar a placa de origem.

Figura 215 - Janela de Inclusão de Seção OTS

Ao selecionar este botão uma nova janela será apresentada.

Figura 216 - Janela de Seleção das portas de uma Seção OTS

Nesta janela, a rede irá aparecer pré-selecionada bastando escolher o NE. Escolhendo o NE, os equipamentos pertencentes a ele irão aparecer. Selecione então, uma placa e por último a porta. Para finalizar pressione “OK”.

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Capítulo 12: Gerência de Redes

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Figura 217 - Janela de inserção de Trails OTS entre Elementos de Rede

O nome da placa origem será apresentado na janela anterior. Repita este processo para a placa destino (considerando que o NE destino pode ser diferente do NE origem). Assim que os campos origem e destino forem preenchidos, o campo nome será preenchido automaticamente.

O campo “Tipo Fibra” pode ser selecionado ou pode ser preenchido. Primeiramente, o seu conteúdo é vazio, conforme os dados são inseridos neste campo, eles são apresentados no caixa de seleção (comboBox).

O campo distância é obrigatório. Caso não seja preenchido uma mensagem de alerta será apresentada.

Depois que o botão “OK” for pressionado, a janela de topologia de rede irá apresentar a ligação OTS criada, entre os NEs.

Figura 218 - Diagrama de Trails OTS (Ligações OTS)

É possível esconder ou exibir o label referente a distância entre os NEs. Isto é muito útil para que o operador tenha uma idéia aproximada da atenuação esperada entre sites, no caso de uma rede com vários elementos. Para tanto,

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Capítulo 12: Gerência de Redes

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clique no botão “Esconder Distância”, que o label referente a distância ficará “escondido” e o nome do botão passará a ser “Exibir Distância”. Clicando no botão “Exibir Distância” o label voltará a ser apresentado.

Figura 219 - Diagrama de Ligações OTS

12.2.1.3. Nível 3

Ao clicar duas vezes em um dos ícones de NE, a janela de topologia de equipamentos será apresentada, carregando automaticamente todos os elementos pertencentes àquele site. Se um elemento virtual (ver tópico Elementos virtuais) é inserido no sistema automaticamente, ele será apresentado na janela de topologia.

Figura 220 – Diagrama de Placas de uma Conexão

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Capítulo 12: Gerência de Redes

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Botões

A janela de topologia de equipamentos contém os seguintes botões:

• Inserir Entidade – Permite associar uma placa de um outro elemento de rede. Geralmente não se usa esta funcionalidade.

• Criar Ligação OTS – Abre a janela para a inclusão de ligações OTS.

• Reassociar - Após a realização de uma troca de unidades, por exemplo, devido a uma falha na unidade, é possível re-associar a nova unidade, sem que seja necessário recriar todas as ligações.

• Salvar- Ao modificar um elemento de posição, é possível salvar a sua posição relativa no diagrama.

O botão “Salvar” tem a mesma função da janela de topologia de rede e de NE.

12.2.1.3.1. Inclusão de uma ligação OTS entre placas do mesmo NE

O botão “Criar Ligação OTS” permite a criação da representação das ligações físicas entre equipamentos de mesmo NE. Clicando no botão “Criar Ligação OTS”, a janela de inclusão será apresentada. Nesta janela, clique no botão “…” do item “Placas” “Origem” para selecionar a placa de origem.

Figura 221 – Criação de Trail OTS (Ligação OTS) no mesmo NE

Ao selecionar este botão uma nova janela será apresentada.

Figura 222 - Criação de Trail OTS no mesmo NE – Escolha das Placas e Portas

Nesta janela, a rede e o NE irão aparecer pré-selecionados bastando escolher a placa e a porta. Posteriormente, pressione “OK”, para voltar para a janela de inclusão.

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Capítulo 12: Gerência de Redes

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Figura 223 - Criação de Trails OTS (Ligação OTS) no mesmo NE

O botão “Reassociar” permite alterar a ligação OTS que já está criada.

Menu de Atalho

Ao clicar com o botão direito sobre um ícone qualquer da janela de topologia, será apresentado um menu de atalho com as seguintes opções:

• Portas

• Renomear

• Remover

Figura 224 – Menu de Contexto para Acesso as Portas

Opção Porta

Permite a visualização as portas do elemento selecionado.

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Capítulo 12: Gerência de Redes

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Figura 225 -Lista de Portas de uma Placa

Opção Renomear

Permite que o nome do ícone selecionado seja alterado.

Opção Remover

Permite excluir um ícone (equipamento) na janela de topologia apresentada.

12.2.1.4. Considerações para uma ligação OTS

Para se estabelecer uma ligação OTS é necessário considerar alguns aspectos:

• Não é possível criar uma ligação OTS entre um Mux (origem) e um Demux (destino).

• É possível criar uma ligação OTS entre Demux (se considerado como origem) e um Mux (destino), se forem utilizadas portas clientes para isso.

• Os equipamentos suportados para criar ligações (ou seções) OTS são:

o Entre amplificadores (quaisquer tipos) ;

o Entre chaves ópticas;

o Entre chave óptica e amplificador;

o Entre chave óptica e transponder (que será denominada de OTS Monocanal);

o Entre Transponder (lado rede) e MUX, e/ou DEMUX.

12.2.1.5. Cadastro de OTS

Outra maneira de se incluir uma ligação OTS, é através do menu Ferramentas � Trail OTS. Esta opção faz com que a janela principal do cadastro de OTS seja apresentada.

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Capítulo 12: Gerência de Redes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 12-16

Figura 226 - Janela de Cadastro de Todas as Ligações OTS

A janela principal do cadastro de OTS possui uma tabela com os registros OTS que foram cadastrados. Estes registros podem incluídos na janela de topologia ou a partir do botão “Incluir”.

12.2.1.5.1. Filtro

No cabeçalho da janela principal existem dois filtros:

Filtros

Filtro Rede

Os filtros refletem a apresentação da tabela de registros OTS. O item “Filtros”, permite que sejam apresentados todos os registros, em que um determinado campo seja igual/diferente/contenha um determinado valor. O item “Filtro Rede”, é usado por exemplo, quando se deseja digitar parte da palavra que referencia a rede desejada (ao invés de se digitar no nome completo) . Para tanto, digite o nome (ou parte dele) no campo “Rede Contém” e clique no botão “Aplicar”. Como resultado, o comboBox “Rede” irá apresentar todas as redes que tenham o nome digitado (ou parte dele). Posteriormente, basta selecionar uma das redes do comboBox “Rede” e clicar no botão “Buscar”. Observe que todos os registros que serão apresentados na tabela da janela principal, pertencem a rede selecionada.

Botões

Os botões ao lado dos registros, “Incluir”, “Remover” e “Alterar” , servem respectivamente para a inclusão, exclusão e alteração de registros OTS.

12.2.1.5.2. Inclusão de uma Trails OTS (Ligação OTS)

A janela de inclusão do cadastro de OTS, opera da mesma maneira que a janela de inclusão encontrada em Topologia, com a diferença que a Rede e os NEs não são apresentados pré-selecionados, pois não há uma prévia indicação do domínio onde se deseja trabalhar.

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Capítulo 12: Gerência de Redes

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Figura 227 - Janelas de Inclusão de um Trails OTS

12.2.1.5.3. Alteração de uma ligação OTS

O procedimento de alteração só é permitido no cadastro de OTS. Pois na janela de topologia é possível alterar apenas o nome.

Para fazer uma alteração, é necessário primeiramente selecionar um registro da tabela da janela principal, para depois pressionar o botão “Alterar”.

Figura 228 - Janela de Alteração de uma Ligação OTS

A janela de alteração será apresentada com os dados do registro selecionado. Nesta janela é possível alterar todos os campos. Para alterar a placa origem e destino, basta clicar no botão “...”.

Page 226: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 12: Gerência de Redes

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Figura 229 – Janela de Dados para Alteração de uma ligação OTS

A janela que irá se abrir, conterá o nome da rede e do NE já pré-selecionados. Desta forma, só será possível alterar a placa e a porta.

Figura 230 - Propriedades de Rede, NE e Placa de uma ligação OTS

12.2.1.5.4. Exclusão de uma ligação OTS

Para remover, é necessário anteriormente selecionar um ou mais registros e depois pressionar o botão “Remover”. Uma vez pressionado o botão “Remover”, uma janela de confirmação será apresentada. Clique então, em “OK”.

Figura 231 – Janela de confirmação de exclusão de um trail OTS.

Page 227: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

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12.3. Seção OMS

Uma ligação (ou link) OMS é uma ligação lógica criada sobre ligações OTS, que liga placas Mux (como origem) a Demux (como destino).

12.3.1. Considerações para uma ligação OMS

É possível criar uma OMS entre um Mux (origem) e um Demux (destino) se forem utilizadas portas do tipo rede.

Na criação da OMS, o usuário fornece o Mux de origem e o Demux de destino, e o sistema cria automaticamente o caminho. O caminho é criado verificando a existência da OTS do Mux origem até o Demux destino.

Entre um MUX e DEMUX só pode existir uma única sessão OMS.

12.3.2. Cadastro de OMS

A janela principal do cadastro de OMS é obtida clicando no menu Ferramentas ���� Trail OMS. Esta janela possui uma tabela com os registros OMS que foram cadastrados. Os registros podem incluídos através do botão “Adicionar”.

Figura 232 - Janela de Cadastro de Seção OMS

12.3.3. Filtro

No cabeçalho da janela principal existem dois filtros:

• Selecione Rede

• Filtros

Page 228: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 12: Gerência de Redes

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Os filtros refletem a apresentação da tabela de registros OTS. O item “Filtros”, permite que sejam apresentados todos os registros, em que um determinado campo seja igual/diferente/contenha um determinado valor. O item “Selecione Rede”, é usado por exemplo, quando se deseja digitar parte da palavra que referencia a rede desejada (ao invés de se digitar no nome completo) . Para tanto, digite o nome (ou parte dele) no campo “Filtro”. Como resultado, o comboBox “Rede” irá apresentar todas as redes que tenham o nome digitado (ou parte dele). Posteriormente, basta selecionar uma das redes do comboBox “Rede” (se o usuário não selecionar, por default, será selecionado a primeira rede). Observe que todos os registros que serão apresentados na tabela da janela principal, pertencem a rede selecionada.

Observe o exemplo, representado pelas figuras. Ao digitar "test" no item filtro, serão exibidas todas as redes que tenham a palavra "test" no nome. Se não existir, nenhum registro, então o campo Rede ficará vazio.

Figura 233 – Exemplo escrevendo uma Rede que não existe.

Ao digitar "Re" no item filtro, serão exibidas todas as redes que tenham a palavra "Re" no nome.

Figura 234 – Exemplo escrevendo uma Rede que existe.

Botões

Os botões ao lado dos registros, “Exibir”,“Adicionar”, “Alterar” e “Remover”, servem respectivamente para consulta, inclusão, alteração e exclusão de registros OMS.

12.3.4. Inclusão de uma Seção OMS

Permite a entrada de dados de um Link OMS. Ao clicar no botão de “Adicionar” do Link OMS, a janela de inclusão será apresentada.

Os campos Tx da origem e o destino, representam o sentido da ligação. TX é o caminho de ida.

Os campos Rx , representa o caminho de volta.

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Figura 235 - Janela de Inclusão de uma Seção OTS

Na janela de inclusão, digite o nome e a descrição. Posteriormente, clique no botão “...” do campo NE. Uma janela de seleção será apresentada. Escolha a rede e o NE desejado.

Figura 236 - Janela de Seleção de NE para inclusão de seção OMS

Para incluir o Tx, clique no botão “...” do campo Tx. Uma outra janela de seleção será apresentada. Como a rede e o NE já foram selecionados no item “NE:”, a rede e o NE desta janela irão aparecer como read only. Bastanto apenas selecionar a placa e a porta do Tx.

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Figura 237 - Janela de Seleção de NE para inclusão de seção OMS

Para incluir o Rx, clique no botão “...” do campo Rx. Uma janela de seleção será apresentada. Assim como no item “Tx:”, a rede e o NE, vão aparecer pré-selecionados. Será necessário então, selecionar a placa e a Porta do Rx.

O mesmo deve ser feito nos campos destinos.

Ao clicar em “OK” os dados aparecerão na janela principal da OTS.

Não é necessário ter o caminho de volta (Rx). Pode existir somente o caminho de ida (Tx).

Botão Definir Caminho Manualmente

Se prefirir criar o caminho manualmente, utilize o botão “Definir Caminho Manualmente”. Este botão irá fazer com que uma janela seja apresentada. Nesta janela, clique no botão “+”. Posteriormente, outra janela será apresentada, selecione então a rede, o NE e a placa desejada e por último pressione OK, para confirmar. Observe que a placa inserida irá aparecer no item “Placas do Caminho” . A figura a seguir ilustra o processo.

Figura 238 - Janela de Definição de Caminho para Seção OMS

Para retirar uma placa do item “Placas do Caminho”, selecione a placa que será removida e clique no botão “-“.

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Capítulo 12: Gerência de Redes

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Figura 239 – Janela de Definição de Caminho para Seção OMS – Remoção de Placa

12.3.5. Alteração de uma ligação OMS

Para fazer uma alteração, é necessário primeiramente selecionar um registro da tabela da janela principal, para depois pressionar o botão “Alterar”.

A janela de alteração será apresentada com os dados do registro selecionado. Nesta janela é possível alterar todos os campos. Para alterar o NE e as placa Tx e Rx, basta clicar no botão “...” (ver inclusão).

Janela para inclusão do NE e das placas Tx e Rx são iguais a janela de inclusão do NE e do Tx e Rx.

12.3.6. Exclusão de uma ligação OMS

Para remover, é necessário anteriormente selecionar um ou mais registros e depois pressionar o botão “Remover”. Uma vez pressionado o botão “Remover”, uma janela de confirmação será apresentada. Clique então, em “OK”.

Figura 240 – Janela de Confirmação para Remoção da OMS

Page 232: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 12: Gerência de Redes

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12.3.7. Consulta de uma ligação OMS

Para verificar o conteúdo de uma OMS, é necessário primeiramente selecionar um registro da tabela da janela principal, para depois pressionar o botão “Exibir”.

A janela de consulta será apresentada com os dados do registro selecionado. Nesta janela não é possível alterar os campos. Ao clicar no botão “Definir Caminho Manualmente” outra janela será apresentada, mas apenas para exibição dos dados.

12.4. Circuitos

O circuito é a entidade que representa o serviço de transferência de informação entre equipamentos conectados a plataforma Padtec. Os Circuitos são criados sobre canais existentes e entre placas do tipo transponder e portas clientes.

12.4.1. Considerações para um Circuito

Caso um Combiner ou Muxponder sejam usados na montagem de Circuito, deve-se levar em consideração que, se a porta de entrada do Combiner (ou Muxponder) for a porta 1, a porta de saída, do Combiner destino (ou Muxponder) também deverá ser a porta 1.

Os circuitos geralmente são criados sobre placas do tipo transponder mas, também podem utilizar um Mux ou Demux em uma ligação.

12.4.2. Cadastro de Circuito

A janela principal do cadastro de Circuito é obtida clicando no menu Ferramentas ���� Circuito. Esta janela possui uma tabela com os registros de circuitos que foram cadastrados. Os registros podem incluídos através do botão “Adicionar”.

Figura 241 – Janela Geral para Cadastro de Circuitos

Page 233: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 12: Gerência de Redes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 12-25

12.4.3. Filtro

No cabeçalho da janela principal exite um filtro. Este filtro consiste na seleção do campo desejado (a escolha é entre um dos campos apresentados na tabela de registros da janela principal), posteriormente na seleção da opção de comparação (igual a, ou diferente de, ou contenha um valor). Em seguida, selecionar o valor que será utilizado durante a comparação. Por exemplo, pode ser selecionado o campo “NE Origem”, “igual a” “NE2”, o resultado será a apresentação de todos os NEs, cujo nome seja NE2, na tabela de registros da janela principal.

Botões

Os botões ao lado dos registros, “Caminho”,“Adicionar”, “Alterar” e “Remover”, servem respectivamente para apresentação do caminho por onde o circuito passa, inclusão, alteração e exclusão de registros de circuitos.

12.4.4. Inclusão de um Circuito

Permite a entrada de dados de um circuito. Ao clicar no botão de “Adicionar” do circuito, a janela de inclusão será apresentada. Nesta janela digite o nome, descrição, cliente, id do cliente e selecione um sinal.

Figura 242 - Janela de Entrada de Dados para Inclusão de Circuitos

O campo sinal apresenta as informações: Transparente, 1 GBEthernet, STM-1, STM-4, STM-16, STM-64, 10 GBEthernet, que irão indicar o tipo de circuito que está sendo criado.

Figura 243 - Seleção de Sinal Transportado pelo Circuito

Page 234: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 12: Gerência de Redes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 12-26

A seleção dos campos NE, Tx e Rx são iguais ao da inclusão de OMS. O dado incluído será apresentado na tabela de registros da janela principal.

12.4.5. Alteração de um Circuito

Para fazer uma alteração, é necessário primeiramente selecionar um registro da tabela da janela principal, para depois pressionar o botão “Alterar”.

A janela de alteração será apresentada com os dados do registro selecionado. Nesta janela é possível alterar todos os campos. Para alterar o NE e as placa Tx e Rx, basta clicar no botão “...”. Perceba que os campos Rede e NE já estão pré-selecionados, portanto só é possível alterar a placa e a porta.

Figura 244 – Janela de Seleção de Portas

Tendo os dados alterados pressione o botão “OK” da janela de inclusão e verifique que odado alterado será apresentado na tabela de registros da janela principal.

12.4.6. Exclusão de um Circuito

Para remover, é necessário anteriormente selecionar um ou mais registros e depois pressionar o botão “Remover”. Uma vez pressionado o botão “Remover”, uma janela de confirmação será apresentada. Clique então, em “OK”.

Figura 245 – Janela de Confirmação da remoção do circuito

Page 235: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 12: Gerência de Redes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 12-27

12.4.7. Consulta de um Caminho

Para verificar um caminho, é necessário primeiramente selecionar um registro da tabela da janela principal, para depois pressionar o botão “Caminho”. Uma mensagem indicando os NEs e as placas origem e destino, utilizadas na criação do circuito, é apresentada.

Figura 246 - Prpriedades de um circuito

12.5. Remoção de uma placa

Para remover uma placa, é necessário selecionar a opção "Placas/Remover" do menu "Ferramentas". Caso a remoção seja referente a uma placa que faça parte de uma ligação OTS ou OMS ou Circuito, será apresentada uma mensagem indicando a impossibilidade da remoção, devido a existência de uma ou mais ligações a ela associado e que é necessário primeiro remover a ligação(ões) da qual a placa faz parte para depois remover a placa do sistema.

12.6. Alarmes de Gerência de Redes

Conforme visto nas seções anteriores, são cadastrados na gerência de redes, vários recursos, como ligações OTS, OMS e Circuito. Somente os alarmes de placas e portas que estão associadas a um recurso de gerência (OTS, OMS ou Circuito cadastrados) é que são passíveis de apresentação nesta aba. Por exemplo, se a porta de uma placa pertencente a um circuito alarmar, então a aba de alarme de rede irá conter um alarme do circuito correspondente.

Como exemplo, a figura a seguir, apresenta a topologia de NE com ligações OTSs que são utilizadas por um Circuito. O muxponder, que faz parte das ligações, está com alarme de BIP-8 (OTU). Desta forma, o circuito que utiliza esta ligação, é alarmado.

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Capítulo 12: Gerência de Redes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 12-28

Figura 247 - Janela de Alarmes de Gerência de Redes x Diagrama de Conexões

Para acessar a aba de “Alarmes de Rede”, clique no botão “Exibir Alarmes” da janela principal. A janela de Alarmes será apresentada. Clique então, na aba “Alarmes de Rede”.

Descrição dos campos da aba de alarmes de rede

• Rede – Apresenta o nome da rede que possui o alarme.

• Trail/Circuito – Apresenta o nome do Circuito ou trail OTS ou OMS que que possui o alarme.

• Alarme - Apresenta o nome do alarme, o qual indica o tipo de alarme.

• Layer – Apresenta a camada que o alarme afeta.

• Data – Apresenta a data de início da ocorrência do alarme.

• Reconhecimento – Apresenta um check, caso a linha referente seja reconhecida.

Os alarmes apresentados na janela da aba de Alarmes de Rede são ordenados por severidade (os de maior severidade são os primeiros) e por data mais recente.

Filtro

Para utilizar o filtro, veja o item Definindo filtros avançados deste manual.

12.6.1. Operações com Alarmes

Para operações com alarmes, a aba Alarmes de Rede possui os seguintes comandos:

• Info – Apresenta informações adicionais dos alarmes. Este botão apresenta a janela de alarmes do trail ou do circuito selecionado.

• Localizar – Apresenta a janela de consulta do trail ou do circuito selecionado.

E o botão de rádio:

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Capítulo 12: Gerência de Redes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 12-29

• Reconhecer Automaticamente - Quando a opção reconhecer automaticamente é marcada, os novos alarmes que subirem na lista serão reconhecidos automaticamente;

Botão Info

Caso o operador deseje conhecer todos os alarmes de um recurso de rede (da aba de Alarmes de Rede) então, ele deve primeiramente clicar na linha onde o recurso se encontra e posteriormente, no botão Info (observe a figura a seguir). O botão Info faz com que uma janela, com todos os alarmes referentes ao recurso gerenciado, seja apresentada.

Figura 248 - Lista de Alarmes do Recurso Gerenciado (Circuito, Trail OTS, Trail OMS)

Botão Localizar

Para obter a janela de consulta do trail ou circuito que está alarmando, clique na linha do alarme da aba de “Alarmes de Rede” e em seguida clique no botão Localizar. A janela contendo a ligação será apresentada.

Figura 249 - Propriedades de um Recurso Alarmado

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Capítulo 12: Gerência de Redes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 12-30

Botão de rádio Reconhecer Automaticamente

Para reconhecer um alarme, selecione uma linha da aba “Alarmes de Rede”, e clique no botão “Info”. Na janela de alarmes do trail ou do circuito que irá se abrir, reconheça todos os alarmes, através do botão “Reconhecer”. Observe que a coluna “Reconhecimento” da janela principal da aba “Alarmes de Rede” irá apresentar um check. Feche a janela de alarmes do trail ou do circuito e observe que a linha anteriormente selecionada (na aba “Alarmes de Rede”) aparece com um check.

Figura 250 - Reconhecimento de Alarmes na Gerência de Redes

12.6.2. Alarmes entre NEs e redes diferentes

É possível verificar de forma gráfica os alarmes entre NEs diferentes e entre redes distintas, observando a janela de topologia ou através da aba de alarmes de rede. Esta apresentação facilita a identificação de falhas devido à existência das diversas camadas: OTS, OMS e Circuito.

Por exemplo, observando a figura a seguir podemos ver que o alarme de Laser Off de um equipamento LOAC se propaga por um circuito.

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Capítulo 12: Gerência de Redes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 12-31

Figura 251 – Exemplo de um Alarme de LOAC que se propaga por um circuito

12.6.3. Considerações

Ao reconhecer um alarme, o sistema grava o usuário que o reconheceu, na base de dados. Adicionalmente, caso o usuário tenha selecionado a opção Sistema � Preferências, o sistema irá adicionar a descrição ao reconhecimento de alarmes (o texto é acrescentado ao campo do alarme e é armazenado na base de dados).

Alarmes de OTS

O Alarme de uma seção OTS ocorre se uma unidade, que está cadastrada referente a aquela OTS possui um alarme.

Alarme de OMS

O Alarme de uma seção OMS ocorre quando qualquer OTS que faz parte do caminho entre origem e destino de uma seção OMS possui alarme. Assim, a regra geral é que quando uma OTS possui alarme, o trecho de seção OMS que utiliza a OTS alarmada irá também alarmar.

Alarme de Circuito

Um alarme de equipamento é apresentado na aba de Alarmes de Rede referente ao recurso de Circuito baseado nos seguintes critérios:

Se o alarme está associado a uma porta cliente, que pertence a um circuito, então podemos considerar que o circuito possui um alarme associado e irá alarmar quando houver uma ocorrência de falha.

Se o alarme está associado a uma porta de rede que pertence a um circuito, então podemos considerar que o circuito possui um alarme associado e irá alarmar quando houver uma ocorrência de falha

Os alarmes apresentados para os circuitos são apenas aqueles referentes às placas cadastradas para aquele circuito.

Com exceção do tratamento dos alarmes de um MUXPONDER ou COMBINER, que estão associados à interfaces cliente de um muxponder ou combiner.

Page 240: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 13: Relatório de Gerência de Redes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 13-1

13. Relatórios de Gerência de Redes

13.1. Desempenho de Circuitos e Trails

Para acessar a janela do relatório, clique no menu Ferramentas ���� Relatório de Desempenho.

Figura 252 - Janela de Relatórios de Desempenho de Circuitos e Trails

A janela do relatório e ermite que usuário possa verificar as medidas colhidas dos equipamentos (a cada 15 minutos ou a cada 24 horas) e se as mesmas estão dentro do limiar.

As informações retornadas pelo servidor são:

• Placa - Nome do equipamento;

• NE – Apresenta o NE do equipamento;

• Número de Série - Número de série do equipamento;

• Ligações de Rede – Caso a seleção do comboBox do item “Recurso” esteja selecionado em Trail ou Circuito, o nome da ligação Trail ou do Circuito aparecerá nesta coluna. Isto quer dizer que, o equipamento da coluna “Placa” está sendo utilizado pelo Trail ou Circuito referido na coluna “Ligações de Rede”.

• Data – Apresenta a data e a hora da medida colhida.

Page 241: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 13: Relatório de Gerência de Redes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 13-2

• Tipo - Tipo de medida do equipamento (pin, pout, lâmbda, etc);

• Valor - Valor da medida colhida, do equipamento.

o N/D - quer dizer que o valor está fora da medida padrão (ou pode ser nulo ou tende a infinito).

• Estado - Indica se a medida está dentro ( OK ) ou fora ( NOK ) dos valores de máximo e mínimo quando configurados.

13.1.1. Filtros do Relatório de Desempenho

O relatório possui um cabeçalho com quatro filtros.

• Onde

• Quando

• Tempo

• Filtros

• Recurso

As ações feitas nos filtros irão ser refletidas nos registros apresentados no relatório. Para que o filtro tenha efeito, após a seleção da opção de filtro desejada, clique no botão "Buscar";

Onde Filtra os equipamenos pela rede onde eles se encontram.

Quando

Filtra os eventos pela sua data de criação. Utilize as caixas de checagem ao lado de cada data para habilitar ou desabilitar o filtro de data. Por padrão a janela já se abre com um filtro para pesquisa de alarmes de até sete dias atrás.

Tempo O filtro pode ser aplicado para medidas colhidas a cada 15 minutos ou a cada 24 horas (um dia).

Filtros Define filtros avançados, , favor verificar a seção 11.5-Definindo Filtros Avançados-página 11-8.

Recurso Permite a apresentação das placas que façam parte de uma determinada OMS ou Circuito, ou ainda que não façam parte de nenhuma ligação.

Filtro Recurso:

A figura abaixo é um exemplo para representação do item de filtro “Recurso”. Se o comboBox “Selecionar” estiver com a opção “Todas as Placas”, o comboBox (ao lado) “Filtrar” ficará em read only. Os resultado serão apresentados para todas as placas do sistema, independentemente da mesma fazer parte de algum trail ou circuito.

Figura 253 – Filtro de Recurso para seleção “Todas as Placas”.

Page 242: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 13: Relatório de Gerência de Redes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 13-3

Caso comboBox “Selecionar” estiver com a opção “Trail” (como é o caso da próxima figura), o comboBox “Filtrar” apresentará todas as OMSs presentes no sistema. Será necessário então, selecionar uma OMS. O resultado será a apresentação de todas as placas do sistema que façam parte da OMS selecionada.

Figura 254 – Exemplo de apresentação do painel de Recurso, quando o comboBox “Selecionar” estiver com a opção “Trail”.

Se o comboBox “Selecionar” estiver com a opção “Circuito” (veja a próxima figura), o comboBox “Filtrar” apresentará todas os circuitos presentes no sistema. Será necessário então, selecionar um circuito. O resultado será a apresentação de todas as placas do sistema que façam parte do circuito selecionado.

Figura 255 – Filtro de Recurso para Opção “Circuito”.

Filtro Tempo:

A próxima figura é um exemplo da aplicação do item de filtro “Tempo”: para a seleção “24 horas”. Observe na figura, que a data e a hora é diária para cada medida do equipamento (T25DC35-4#2).

Figura 256 - Filtragem de Tempo para Relatórios de Desempenho de Circuitos

Page 243: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 13: Relatório de Gerência de Redes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 13-4

13.1.2. Classificação das colunas

Clique sobre os nomes das colunas da tabela, com o botão “Shift” pressionado, para classificar a coluna em ordem crescente ou clique somente na coluna para ter a ordem decrescente;

13.1.3. Botões

• O botão "Info" exibe em uma nova janela as informações do evento selecionado na tabela;

• O botão "Relatório" permite a impressão de sua pesquisa ou a exportação da mesma para diferentes formatos de arquivos, mais informações na seção 11.6, página 11-10.

• O botão "Limpar" apaga todos os dados da tabela na janela.

13.2. Inventário de Circuitos

Para acessar a janela do relatório, clique no menu Ferramentas ���� Relatório de Circuitos.

Figura 257 - Janela de Relatório de Inventário de Circuitos

A janela de relatório apresenta todos os circuitos utilizados no sistema.

As informações retornadas pelo servidor são:

• Circuito - Nome do circuito;

• NE Origem – É o NE da placa de origem;

• Placa Origem – É a placa de origem utilizada no circuito;

• Porta Origem – É a porta da placa origem;

• NE Destino – É o NE da placa de destino;

• Placa Destino – É a placa de destino utilizada no circuito;

• Porta Destino – É a porta da placa destino;

Page 244: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 13: Relatório de Gerência de Redes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 13-5

13.2.1. Filtros do Relatório de Circuito

O relatório possui um cabeçalho com um filtro, que define filtros avançados, (veja na seção 11.5-Definindo Filtros Avançados, página 11-8).

As ações feitas no filtro irão ser refletidas nos registros apresentados no relatório. Para que o filtro tenha efeito, após a seleção da opção de filtro, clique no botão "Buscar";

13.2.2. Classificação das colunas

Clique sobre os nomes das colunas da tabela, com o botão “Shift” pressionado, para classificar a coluna em ordem crescente ou clique somente na coluna para ter a ordem decrescente;

13.2.3. Botões

• O botão "Relatório" permite a impressão de sua pesquisa ou a exportação da mesma para diferentes formatos de arquivos, mais informações em 11.6, página 11-10.

• O botão "Limpar" apaga todos os dados da tabela na janela.

• O botão “Abrir Circuito” apresenta a janela de consulta do registro selecionado.

13.3. Inventário OTS/OMS

Para acessar a janela do relatório, clique no menu Ferramentas ���� Relatório de Trails.

Figura 258 - Janela de Relatórios de Trails OTS e OMS

Essa janela do relatório apresenta todos os Trails OTS e OMS utilizados no sistema, com as seguintes informações retornadas pelo servidor:

• Trail - Nome do trail OTS ou OMS;

• NE Origem – É o NE da placa de origem;

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Capítulo 13: Relatório de Gerência de Redes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 13-6

• Placa Origem – É a placa de origem utilizada na ligação OTS ou OMS;

• Porta Origem – É a porta da placa origem;

• NE Destino – É o NE da placa de destino;

• Placa Destino – É a placa de destino utilizada na ligação OTS ou OMS;

• Porta Destino – É a porta da placa destino;

13.3.1. Filtros do Relatório de Trails

O relatório possui um cabeçalho com dois filtros.

• Filtros

• Trails

As ações feitas nos filtros irão ser refletidas nos registros apresentados no relatório. Para que o filtro tenha efeito, após a seleção da opção de filtro desejada, clique no botão "Buscar";

Filtros Define filtros avançados, 11.6-Gerando relatórios para exportação ou impressão, página 11-10.

Trails Faz com que seja apresentada todas as ligações OTS do sistema, ou todas as ligações OTS de uma determinada OMS.

Opção Trails

Se for escolhido “OTS”, no item “Selecionar tipo:” da opção Trails, todas as OTSs do sistema serão apresentas. Neste caso, observe que o item “Lista de OMS” fica desabilitado.

Figura 259 - Filtro de Recurso para Relatório de Trails OTS/OMS

Se for escolhido “OMS”, no item selecionar tipo da opção Trails, o item “Lista de OMS” ficará habilitado para que seja selecionado uma das OMS disponíveis no sistema. Como resultado, serão apresentadas todas OTS do sistema, que façam parte da OMS selecionada.

Figura 260 - Filtro de Recurso para Relatório de Trails OTS/OMS

Page 246: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 13: Relatório de Gerência de Redes

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 13-7

Na figura exemplo, é apresentado todas as OTSs da OMS1

Figura 261 - Relatório de Trails OTS pertencentes a uma OMS

13.3.2. Classificação das colunas

Clique sobre os nomes das colunas da tabela, com o botão “Shift” pressionado, para classificar a coluna em ordem crescente ou clique somente na coluna para ter a ordem decrescente;

13.3.3. Botões

O botão "Relatório" permite a impressão de sua pesquisa ou a exportação da mesma para diferentes formatos de arquivos, mais informações em 11.6, página 11-10.

O botão "Limpar" apaga todos os dados da tabela na janela

Page 247: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 14: Administração de Perfil

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 14-1

14. Administração de Perfil

A opção de perfil permite aos administradores do sistema limitarem as opções de visualização e configurações de funcionalidades e comandos, para cada grupo de usuários. Assim, os usuários utilizarão apenas as opções/funcionalidades permitidos para o respectivo grupo.

14.1. Inserir Perfil

Esta opção permite criar diversos perfis de acesso, restringindo a visualização e operação de um grupo de usuários. Para acessar esta opção, selecionar Ferramentas � Perfil � Inserir.

A tela a seguir será exibida, permitindo ao administrador identificar o nome e descrição do perfil de acesso a ser criado.

Figura 262 – Identificação do Perfil a ser adicionado

Após a inserção da identificação do perfil, serão exibidas telas permitindo selecionar as opções de acesso do respectivo perfil. A imagem a seguir ilustra esta tela.

Page 248: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 14: Administração de Perfil

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 14-2

Figura 263 – Opções de acesso do perfil a ser adicionado

• Gerenciar Mapa - Define quais serão as ações permitidas ao usuário sobre os mapas do sistema.

• Gerência ROADM WSS – Define quais serão as ações permitidas ao usuário referente as funcionalidades de configuração do ROADM WSS.

• Gerenciar Equipamento - Define quais serão as ações permitidas ao usuário sobre os equipamentos do sistema.

• Gerenciar Usuário - Permite ao usuário adicionar e remover usuários no sistema bem como alterar qualquer privilégio ou dado dos mesmos.

• Gerar Senha Gerência Local - Permite ao usuário gerar senhas para a Gerência Local.

• Gerenciar IP - Permite ao usuário adicionar e remover coletores no sistema bem como alterar qualquer dado dos mesmos.

• Consultar Histórico de Eventos - Permite ao usuário o acesso ao relatório de todos os eventos ocorridos no sistema.

• Configurar Domínio - Permite ao usuário configurar domínios de gestão para usuários.

Page 249: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 14: Administração de Perfil

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 14-3

• Receber E-mail - Libera o envio de e-mails de alarmes para o usuário. Para o e-mail ser enviado o alarme tem que ser configurado para gerar e-mails.

• Configurar Alarmes - Permite ao usuário alterar as características dos alarmes, tais como cor, criticidade, descrição e geração de e-mail, além de permitir também que o usuário crie novos alarmes.

• Funções Administrativas - Permitem ao usuário ver o status do servidor, os usuários logados no sistema e da acesso às preferências globais.

• Reconhecer Alarmes - Permite ao usuário reconhecer os alarmes do sistema.

• Enviar Telecomando - Permite ao usuário enviar comandos aos equipamentos da rede.

• Desabilitar geração de alarmes - Permite ao usuário desabilitar equipamentos a fim de que os mesmos não gerem mais alarmes para o sistema.

• Inibir alarmes - Permite ao usuário inibir equipamentos a fim de que os alarmes dos mesmos sejam ocultados no visualizador que realizou o comando.

• Habilitar/Desabilitar Alarmes de Placas - Permite ao usuário inibir equipamentos a fim de que os alarmes dos mesmos sejam ocultados no visualizador que realizou o comando.

• Calibração ROADM - Permite ao usuário calibrar o ROADM PLC (Define o limiar de Fail para os canais da interface “LINE OUT”).

• Configurar Controle Exclusivo - Permite ao usuário habilitar/desabilitar o controle exclusivo de um supervisor. Em caso de operação em modo de controle exclusivo, somente o usuário que selecionou o controle poderá executar telecomandos.

• Alterar Ganho AGC - Permite ao usuário configurar/alterar o ganho AGC (Automatic Gain Control) dos amplificadores (4U e 5U).

• Aprovisionamento de canais ROADM - Permite ao usuário configurar e aprovisionar os canais presentes no sistema ROADM WSS.

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Capítulo 14: Administração de Perfil

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 14-4

Figura 264 – Opções de acesso de gerência de redes

• Gerência de Redes – Permite definir os privilégios de acesso na ferramenta de gerência de redes (topologia, OTS, OMS e Circuito).

Page 251: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 14: Administração de Perfil

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 14-5

Figura 265 – Opção de acesso aos mapas de rede

Após a seleção dos acessos do perfil, o visualizador exibirá uma mensagem de confirmação da criação de perfil.

14.2. Alterar Perfil

Esta opção permite alterar os níveis de acesso de um perfil previamente criado. Para acessar esta opção, selecionar Ferramentas � Perfil � Alterar.

As opções disponibilizadas para a criação de perfil (14.1-Inserir Perfil) também serão exibidas para os usuários administradores.

14.3. Remover Perfil

Esta opção permite excluir um perfil previamente criado. Para acessar esta opção, selecionar Ferramentas � Perfil � Remover. A seguinte tela será exibida:

Page 252: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 14: Administração de Perfil

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 14-6

Figura 266 – Remoção de Perfil

A remoção de perfil apenas é permitida quando o perfil não encontra-se em uso, ou seja, não há usuários cadastrados com este perfil. O sistema exibirá uma mensagem em caso de tentativa de exclusão de um perfil em uso, conforme a tela ilustrada abaixo:

Figura 267 – Erro na remoção de Perfil (em uso)

Após a seleção do perfil a ser removido, o sistema exibirá uma mensagem de confirmação da exclusão.

Page 253: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 14: Administração de Perfil

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 14-7

14.4. Consultar Perfil

Esta opção permite consultar um perfil previamente criado. Para acessar esta opção, selecionar Ferramentas � Perfil � Consultar. A seguinte tela será exibida:

Figura 268 – Consulta de perfil previamente cadastrado

Após selecionar um perfil de acesso, o sistema disponibilizará telas semelhantes às exibidas na criação de perfil (14.1-Inserir Perfil), entretanto, sem possibilidade de alteração (somente leitura)..

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Capítulo 15: Administração de Domínios de Gestão

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 15-1

15. Administração de Domínios de Gestão

Os domínios de gestão permitem aos administradores do sistema limitarem a visualização de mapas a cada usuário, ou seja, com a configuração de domínios o administrador consegue determinar exatamente quais mapas cada usuário pode ver, conseqüentemente, o usuário terá acesso somente aos elementos que estão nos mapas de seu domínio. Além dos mapas, cada usuário terá acesso somente aos alarmes, dados, relatórios e demais informações dos elementos que estão em seu domínio.

Vale observar que todos os mapas filhos de um mapa do domínio de um usuário também estarão em seu domínio.

15.1. Configuração

Usuários com permissão para definir domínios (15 - Administração de Domínios de Gestão- página 15-1) terão acesso ao menu "Definir Domínios" do menu "Ferramentas" como mostrado abaixo:

Figura 269 - Opções de Menu Ferramentas – Domínios de Gestão

Através desse menu o usuário terá acesso as janelas de configuração de domínios.

Page 255: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 15: Administração de Domínios de Gestão

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 15-2

Escolhendo o usuário

Figura 270 - Administração de Domínios de Gestão – Seleção de Usuário

Nessa primeira janela deve-se selecionar o usuário do qual se deseja definir o domínio. Todos os usuários do sistema serão exibidos na lista no centro da janela, deve-se selecionar um usuário com um clique em seu nome e, em seguida, clicar em "Avançar".

Definindo o domínio

Figura 271 - Administração de Domínios de Gestão – Seleção de Mapas

Page 256: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 15: Administração de Domínios de Gestão

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 15-3

Nessa janela o administrador escolherá os mapas pertencentes ao domínio do usuário. Os mapas mostrados na lista da direita se referem aos mapas que estão no domínio do usuário.

• Para adicionar um mapa no domínio, selecione-o na árvore da direita e pressione o botão ">>".

• Ao adicionar um mapa ao domínio o administrador estará implicitamente inserindo também todos os mapas filhos.

• Para remover um mapa do domínio, selecione-o na lista da esquerda e pressione o botão "<<".

Após fazer as modificações desejadas basta clicar em "Terminar".

Finalizando

Figura 272 - Administração de Domínios de Gestão – Término de Operação

O sistema efetuará então as modificações realizadas, se as alterações forem efetuadas com sucesso a mensagem acima será exibida, caso ocorra algum erro o mesmo será exibido e as alterações não serão efetivadas. Após ler a mensagem basta clicar em "Fechar" para fechar a janela.

Page 257: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 16: Administração de Usuários

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 16-1

16. Administração de Usuários

16.1. Criação de Usuários

Para inserir um novo usuário entre no menu Ferramentas ���� Usuários ���� Inserir, logo após a janela a seguir aparecerá:

Figura 273 - Administração de Usuários - Janela de Entrada de Dados de Usuários

16.1.1. Dados Básicos de um usuário

• Login - Login do usuário, é com esse nome que o usuário se identifica no sistema. É único para cada usuário;

• Senha - Senha de acesso ao sistema;

• Conf. senha - Confirme a senha de acesso ao sistema;

• Nome - Nome completo do usuário;

• e-mail - E-mail do usuário;

• Data de Expiração - Data na qual a conta expira. Após essa data não será mais possivel entrar no sistema com essa conta.

"Usuário", "Senha" e "Conf. senha" são campos obrigatórios.

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Capítulo 16: Administração de Usuários

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 16-2

Ao clicar no botão avançar uma nova janela aparecerá e será possivel determinar o perfil do usuário. Ao terminar a inserção nesse ponto nenhuma permissão avançada será dada ao usuário.

16.2. Alteração de Usuários

Para alterar os dados de um usuário entre no menu Ferramentas ���� Usuários ���� Alterar.

Figura 274 - Administração de Usuários – Alteração de Dados de Usuário

Como primeiro passo deve-se escolher o usuário que se deseja alterar. Todos os usuários do sistema serão listados como mostrado na figura acima, deve-se selecionar um usuário clicando em cima de seu respectivo nome e depois clicar em avançar. As janelas seguintes serão idênticas as que aparecem na criação de um usuário, mas nesse caso, os campos estarão preenchidos com as informações do usuário selecionado.

• Os procedimentos seguintes são os mesmos que os de criação de usuário;

• Para manter sigilo o campo "senha" não será preenchido. Para alterar a senha basta digitar a nova senha e depois confirmá-la e para manter a senha antiga basta não alterar o campo "senha";

• Não se pode alterar o login de um usuário, pois essa é a identificação dele no sistema e todos seus atos estão ligados ao seu login.

16.3. Remoção de Usuários

Para remover um usuário entre no menu Ferramentas ���� Usuários ���� Remover e uma lista de usuários aparecerá, como mostrado abaixo:

Page 259: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 16: Administração de Usuários

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 16-3

Figura 275 - Administração de Usuários – Remoção de um Usuário

• Escolha o usuário desejado e clique em "Terminar";

• Após confirmar a remoção uma mensagem de confirmação aparecerá;

• Caso ocorra algum erro ele será exibido e a exclusão não será efetuada.

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Capítulo 17: Outros

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 17-1

17. Outros

17.1. Status do Servidor

Figura 276 - Janela de Status do Servidor

A janela de status do servidor apresenta algumas informações levando em consideração o sistema do servidor:

• IP: Mostra o IP do servidor conectado.

• Hostname: Apresenta o hostname do servidor conectado. No caso do servidor não ter um hostname configurado, esta informação poderá não estar disponível.

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Capítulo 17: Outros

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 17-2

• Versão: Versão do servidor. Deve ser 3.0 ou superior.

• Build: Data compilada no formato YYYYMMDD e nome do código de identificação da build.

• Time: Tempo em que o servidor está em execução desde a última inicialização.

• Sistema Operacional : Nome do sistema operacional do servidor.

• Versão do SO : Apresenta a versão do sistema operacional do servidor.

17.1.1. Banco de Dados MySQL

• Versão: Versão do bando de dados.

• ID de Sincronia: ID único do servidor. Usualmente é 1 para Master, 2 para Slave e 0 para um servidor único.

• Status de Sicronia: Status de sincronia do banco de dados. Deve ser "ON" para banco de dados sincronizado com o Master Slave rodando simultaneamente, ou "OFF" para bancos de dados isolados.

• Time: Tempo em que o banco de dados está rodando desde a última instalação.

O botão "Atualizar" traz informações atualizadas do servidor.

17.1.2. Concentrador Slave

• IP: Apresenta o IP do servidor slave ;

• Status: Informa se o servidor slave está respondendo ou não;

• Última Resposta: Informa o tempo decorrido da última resposta do servidor slave .

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Capítulo 17: Outros

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 17-3

17.2. Preferências

O menu Preferências está localizado no menu Sistema.

Figura 277 - Janela de Preferência da Gerência Padtec.

Antes de logar no sistema, as preferências possuem somente opções locais (o software de visualização pode ser configurado). Depois de logar no sistema, as preferências possuem opções gerais, além das locais.

Existem opções que afetam todos os visualizadores, que são:

• Adicionar descrição ao reconhecimento de alarmes - Se esta opção estiver clicada, os alarmes que serão reconhecidos na lista de alarmes irão apresentar uma janela para que o usuário preencha a descrição de reconhecimento. Do contrário, esta janela não será exibida.

Figura 278 - Janela de Descrição de Reconhecimento.

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Capítulo 17: Outros

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 17-4

• Limite de resultados de consultas - Número máximo de resultados que a consulta irá retornar;

• Máximo de tentativas de conexão com servidores - Número máximo de tentativas que o servidor irá executar para se conectar;

• Tempo de sincronia Master-Slave - Tempo em segundos entre as tentativas de conexão do servidor master com o slave;

• Servidor SMTP - Para definir quem será o servidor SMTP;

• Dados referentes ao espaço em disco:

o Partição para gerenciamento de espaço

o Máximo de espaço em disco ocupado na partição do servidor

• Habilitar Logout Automático - Ele desconecta o usuário, depois de um tempo, caso o mesmo não utilize o sistema.

• Tempo mínimo para restauração da auto-comutação do ROADM - A funcionalidade de Habilitar a restauração da Auto-comutação permite que seja configurado um tempo (Wait Time) para que os ROADMs do grupo habilitem novamente a comutação automática (canais protegidos que comutaram para o reserva).

• Tema - Altera a apresentação da janela (como cor de fundo, tipo de letra, etc) através da seleção de uma das opções disponíveis;

• Idioma - Altera o idioma corrente do sistema (entre inglês, português e espanhol);

17.3. Gerenciando senha da gerência local

A geração de senha para gerência local está localizada no menu Ferramentas. Esta opção permite a geração de uma senha de acesso para a gerência local por meio de um login de usuário e uma data de expiração definida. O login de usuário deve ter no mínimo 4 e no máximo 10 caracteres. A senha gerada é baseada em criptografia e permite que o usuário tenha acesso como administrador na gerência local.

Figura 279 - Janela de Geração de Senha para GL.

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Capítulo 17: Outros

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 17-5

17.4. Sobre

Figura 280 - Apresentação da Versão da Gerência

Nesta janela é possível verificar em qual versão está o visualizador e a sua build.

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Capítulo 18: Servidor

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 18-1

18. Servidor

Os servidores da gerência Padtec são denominados Concentradores de Dados, e são os responsáveis pelas implementações de funcionalidade da plataforma de gerência descritos.

Quando os elementos de rede estão atualizando o servidor, os dados dos elementos de rede o atualizam seguindo o tempo de atualização relativo ao padrão TMN.

Quando os terminais consultam o servidor, os clientes fazem consulta ao servidor de gerência e conforme a consulta e protocolo utilizados, ele pode ou não consultar os equipamentos.

Quando terminais consultam os equipamentos, eles consultam o servidor de gerência e caso este por algum motivo não responda, o servidor consulta o próprio equipamento de forma completa. Caso isso não seja possível, pode-se usar a gerência local ou a ferramenta de restauração geral, que permitirá o restart do sistema.

Os Servidores são micros desktop com características de servidores, como alto desempenho, discos SCSI, etc. Além da possibilidade de serem customizados a depender das necessidades do cliente, eles:

• Podem ser acondicionados em Racks;

• Possuem facilidade de Integração com gerência de nível superior, utilizando protocolos Standard do mercado (como o SNMP);

• Possuem redundância com Hot Stand-By;

• Permitem a integração com sistemas proprietários do cliente, dadas as devidas especificações para tal;

• Possuem procedimentos de back-up e restauração de memória de todos os seus dados, tanto de arquivos de sistema quanto para a base de dados, através de scripts customizáveis, ou ainda via interface gráfica, possibilitando back-up sob demanda ou agendados;

• Podem executar o Visualizador, caso desejável.

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Capítulo 19: Instalação da Gerência Metropad

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 19-1

19. Instalação da Gerência Padtec

19.1. Servidor

O Servidor Metropad (software denominado Concentrador) é a parte central do sistema de gerência da Padtec, responsável pela coleta e processamento de todas as informações fornecidas pelos supervisores do sistema, além de garantir a segurança e performance de todo o sistema. O servidor se comunica com os Visualizadores através de RMI (Remote Method Invocation), uma tecnologia Java© que permite que programas Java acessem objetos de outros programas Java em execução em diferentes computadores. Já a comunicação do servidor com os Supervisores é feita através de protocolo proprietário da Padtec, usando uma conexão TCP/IP.

19.1.1. Requisitos mínimos do sistema

O servidor Metropad deve ser instalado em uma máquina com uma boa capacidade de processamento, sendo assim, recomendamos como configuração mínima:

Item Descrição do Servidor

Sistema Operacional

Linux® RedHat Enterprise 5® (compatível ou superior), Linux® Opensue ® 10.3 (compatível ou superior) ou Windows XP ou superior

Processador Pentium® IV, compatível ou superior

Memória RAM 2Gb

Disco Rígido 80 Gb

CD-ROM Recomendado

19.1.2. Instalação do Servidor

O programa de instalação do software Concentrador da Padtec é distribuído em 3 arquivos principais:

• server_base.tar.gz - Contém os arquivos comuns a qualquer release do software Concentrador, ou seja, são os arquivos básicos para o funcionamento do mesmo;

• server.tar.gz - Contém os arquivos referentes a release específica do software Concentrador a ser instalado;

• server_rpms.tar.gz - Contém os pacotes necessários para o funcionamento do software Concentrador, como o Java runtime environment, o MySQL Server, entre outros.

Para instalar o software Concentrador, execute os seguintes passos:

o Descompacte os arquivos server_base.tar.gz e server.tar.gz em um diretório qualquer (por exemplo, /tmp );

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Capítulo 19: Instalação da Gerência Metropad

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 19-2

o Em seguida, descompacte o arquivo server_rpms.tar.gz dentro do diretório RPMS (no caso do exemplo citado, o diretório seria /tmp/RPMS ), criado a partir da descompactação dos arquivos anteriores;

o Execute o script de instalação do software através do comando: ./install.sh Obs.: O script de instalação deve ser executado como super-usuário (root). Para logar-se como root, basta digitar o comando su em um terminal e digitar a senha de superusuário.

Segue abaixo um exemplo típico de instalação:

tar -xzvf server_base.tar.gz /tmp

tar –xzvf server.tar.gz /tmp

tar –xzvf server_rpms /tmp/RPMS

cd /tmp

./install.sh

Observe que a instalação do software Concentrador pode ser feita através da utilização de apenas 1 máquina, ou ainda, através da utilização de 2 máquinas em regime mestre-escravo (recomendado). Dado o início da instalação, basta inserir os dados pedidos (endereço IP e nome de host das máquinas, língua a ser utilizada na base de dados, etc.) até que seja retornada a mensagem de sucesso da mesma.

Após o término da instalação é recomendado verificar se o IP do servidor configurado na máquina está correto. Veja o arquivo /etc/hosts , e se necessário o edite certificando-se de que ele fique como no exemplo abaixo:

127.0.0.1 localhost.localdomain localhost

192.168.0.121 granito.padtec.com.br granito

A primeira linha deve ser exatamente igual ao exemplo acima e a segunda linha deve possuir o IP fixo da máquina, seguido pelo nome.domínio (sendo que não é obrigatório colocar o domínio) e por último o(s) alias(es), podendo ser tantos quantos desejados (inclusive nenhum), separados um do outro por um espaço.

Pode-se executar o software Concentrador pelo terminal, através do comando: service metropad3-server start

19.1.3. Servidor de E-mail

Para utilização da opção que existe no servidor Metropad de enviar e-mail para os alarmes gerados na plataforma, o servidor de e-mails da máquina deve estar então instalado.

Geralmente é utilizado o sendmail . Instale o pacote sendmail de sua distribuição Linux e habilite a opção de iniciar este processo no boot da máquina, para que ele esteja sempre ativo.

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Capítulo 20: Administração do Servidor Metropad

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 20-1

20. Administração do Servidor Metropad

20.1. Iniciando e Parando os processos

Os processos dos servidores podem ser iniciados, reiniciados ou parados através do comando: service metropad3-server start|stop|restart , onde o parâmetro start, stop ou restart segue o padrão POSIX de inicialização de processos. Ainda, pode-se usar, para mesma finalidade, o comando: ./etc/init.d/metropad3-server start|stop|restart

20.2. Cópia de segurança (Backup)

Existem 2 scripts utilizados para cópias de segurança na gerência Padtec:

• backup_java.sh - Realiza o backup dos arquivos essenciais para o funcionamento da release instalada do software Concentrador (observe que este script não realiza o backup de todos os arquivos do software, mas apenas dos essenciais);

• backup_mysql.sh - Realiza o backup das informações presentes na base de dados do servidor.

Para utilizá-los e realizar a cópia de segurança, seja da base de dados do sistema de gerência Padtec ou dos arquivos do software Concentrador, basta executar os scripts no terminal através dos comandos: ./usr/padtec/metropad3/backup_mysql.sh para backup da base de dados, ou ./usr/padtec/metropad3/backup_java.sh para backup do software Concentrador.

Os arquivos gerados pelos scripts mencionados são salvos na seguinte pasta: /usr/padtec/metropad3/backup

Não é necessário ser super-usuário para a realização da cópia de segurança.

20.2.1. Como fazer uma cópia de segurança da base de dados utilizando o software Visualizador?

O backup da base de dados do servidor pode ser feito, além da execução do script em linha de comando (terminal) como citado anteriormente, através da funcionalidade presente no próprio software Visualizador. Para realizar o backup da base de dados e/ou listar estes arquivos de backup, selecione o menu Sistema ���� Backup ���� Arquivos.

Obs.: Caso o sistema de gerência Padtec esteja utilizando o esquema mestre-escravo, será apresentada uma janela para seleção do servidor (mestre ou escravo) no qual se deseja realizar o backup.

Uma vez selecionado o servidor, a janela apresentada será como a seguir:

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Capítulo 20: Administração do Servidor Metropad

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 20-2

Figura 281 - Janela de Listagem dos Backups da Gerência

• Botão Atualizar - Atualiza a lista de arquivos de backup;

• Botão Criar Novo Backup - Cria um novo backup;

• Botão Apagar - Apaga um backup específico. Para isto, selecione o arquivo de backup desejado e pressione o botão "Apagar".

20.3. Agendamento de Backup da Base de Dados

Para criar um agendamento de backup para a base de dados Padtec, selecione o menu Sistema ���� Backup ���� Agendamento.

Obs.: Caso o sistema de gerência Padtec esteja utilizando o esquema mestre-escravo, será apresentada uma janela para seleção do servidor (mestre ou escravo) no qual se deseja agendar o backup.

Uma vez selecionado o servidor, a janela apresentada será como a seguir:

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Capítulo 20: Administração do Servidor Metropad

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 20-3

Figura 282 - Janela de Agendamento de Backup

• Servidor – Contém o endereço IP do servidor onde está sendo agendada a tarefa;

• Estado do Agendador de Tarefas (cron) - Se o cron estiver em execução, este status estará selecionado como ativo, do contrário estará selecionado como inativo;

• Execução do Backup – Deve-se selecionar a frequência com que se deseja realizar o backup da base de dados: Nunca- O sistema nunca fará o backup automático; Diariamente - O sistema fará um backup diário; Semanalmente - O sistema fará um backup seminal; Mensalmente - O sistema fará um backup mensalmente.

O agendamento dos backups para execução automática necessita da utilização das seguintes ferramentas, dependendo do sistema operacional utilizado:

• Linux: ferramenta cron;

• MS Windows: ferramenta nnCron LITE.

20.4. Restauração (Restore) de Backup

No caso de uma falha grave, como perda total (ou parcial) de dados ou perda das máquinas servidoras, pode ser necessário restaurar o backup realizado previamente. Nesse caso, será necessário que o sistema Padtec esteja devidamente instalado para que seja utilizada a ferramente restore.

Lembre-se de parar todos os processos metropad3-server (processo referente ao software Concentrador de gerência da Padtec) antes de realizar a restauração.

O procedimento de restore, seja do software ou da base dados, é executado apenas via linha de comando (terminal).

Para realizar o restore do software Concentrador, utilize o comando:

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Capítulo 20: Administração do Servidor Metropad

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 20-4

./usr/padtec/metropad3/restore_java.sh nome_do_arqu ivo , onde nome_do_arquivo é o nome do arquivo de backup do software Concentrador realizado segundo as instruções do tópico anterior.

Para realizar o restore da base de dados, utilize o comando:

./usr/padtec/metropad3/scripts/restore_mysql.sh nom e_do_arquivo , onde nome_do_arquivo é o nome do arquivo de backup da base de dados realizado segundo as instruções do tópico anterior.

Obs.: Os arquivos de backup a serem restaurados, como já mencionado anteriormente, estão presentes (por default) em /usr/padtec/metropad3/backup.

20.5. Sincronização das Bases de Dados (mestre-escravo)

O software Concentrador de gerência da Padtec, quando configurado em esquema mestre-escravo, monitora e mantém o sincronismo entre as bases de dados das duas máquinas. Portanto, desde que os softwares estejam devidamente configurados e em execução, em ambas as máquinas, qualquer erro ou falha de sincronismo das base de dados será tratado e corrigido automaticamente pelo Concentrador.

Obs.: Quando algum problema ocorre e o sincronismo entre as bases de dados é comprometido, é normal que o Status de Sincronia (menu Ferramentas ���� Status do Servidor) indique o valor OFF. Este status permanecerá desta maneira até que o software Concentrador consiga corrigir os problemas encontrados. Portanto, é importante observar que este status de OFF não deve ser permanente, devendo voltar ao valor ON após as correções automáticas e transparentes ao usuário feitas pelo Concentrador. Não existe um tempo padrão e limite para as ações de correção, pois este tempo depende dos erros ocorridos e do número de correções que o Concentrador deverá realizar.

20.6. Arquivos de Log

O software Concentrador de gerência Padtec 3.1 possui 3 grupos principais de arquivos de logs, são eles:

• metropad3.log – Arquivos gerais de log. Contêm as mensagens comuns de trocas de informações entre os servidores, entre os servidores e os clientes e entre os servidores e os equipamentos de gerência;

• exception.log – Arquivos de log que contêm os erros encontrados nos servidores (software Concentrador);

• packet.log – Arquivos de log que contêm as informações sobre pacotes corrompidos ou desconhecido para gerência na troca de informações entre os servidores e os equipamentos de gerência;

São gerados um total de 14 arquivos de log para cada um dos grupos mencionados, onde o nome dos arquivos é igual ao nome do grupo mais a extensão que varia de 0 a 13. Cada arquivo de log gerado possui um tamanho máximo de 87 Mb, e todos os arquivos, de todos os grupos, podem ser encontrados no diretório /usr/padtec/metropad3/logs .

Os arquivos de log funcionam de modo rotativo dentro de cada grupo, sendo que as últimas informações serão

sempre encontradas no arquivo de extensão “.0”. Ou seja, quando o arquivo de extensão “.0” de determinado grupo atingir seu tamanho máximo, é feita a rotação dos arquivos de log daquele grupo. A rotação consiste em incrementar a extensão dos arquivos em 1, ou seja, o arquivo de extensão “.0” vira “.1”, o arquivo de extensão “.1” vira “.2” e assim sucessivamente, até atingir o último arquivo de log do grupo, de extensão “.13”. Após a rotação de todos os arquivos, um novo arquivo de extensão “.0” vazio é criado, e este continua a receber as últimas informações presentes na gerência. Durante a rotação de arquivos, o arquivo de log mais antigo é descartado, sendo que desta maneira não se torna necessária a limpeza dos arquivos de log presentes nos servidores.

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Capítulo 20: Administração do Servidor Metropad

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 20-5

Existem ainda, os arquivos de log referentes às informações do protocolo SNMP, caso o software concentrador tenha sido configurado com esta funcionalidade. Portanto, em Concentradores configurados para utilização de

SNMP, serão encontrados os arquivos de log do tipo agent.log. Estes arquivos se comportam iguais aos anteriormente explicados, com a diferença de que ao invés de 14 arquivos, são armazenados 10 arquivos deste grupo.

Para acompanhar, por exemplo, a atualização do arquivo de log do grupo de arquivos gerais, use o comando: tail -f /usr/padtec/metropad3/logs/metropad3.log.0

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Capítulo 21: Administração da Base de Dados

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 21-1

21. Administração da Base de Dados

21.1. Banco de Dados

A base de dados utilizada pela gerência Padtec © é o MySQL. Essa base de dados possui ampla documentação e diversos clientes para vários sistemas operacionais.

O Banco de Dados MySQL está em sua quinta versão e é o banco de dados de código aberto mais popular do mundo. Sua arquitetura é simples e extremamente rápida.

Uma extensa reutilização de código e um método minimalista de produzir funcionalidades resultou num sistema incomparável em velocidade, estabilidade e facilidade de utilização.

A separação única do núcleo do servidor e do engine de armazenamento de dados permite o uso de bancos transacionais rápidos, além de acessos não transacionais a disco muito mais rápidos. Para maiores informações sobre o MySQL, visite o site http://www.mysql.com.

21.2. Configuração da Base de Dados

A versão do MySQL recomendada pela Padtec é a versão 4.1.7. Pode-se encontrar esta versão para download no site ofical http://www.mysql.com. Os pacotes necessários são o MySQL-Server e o MySQL-Client, os quais estão presentes no arquivo server_rpms.tar.gz e são instalados automaticamente na máquina durante a instalação do software Concentrador de gerência da Padtec.

Uma vez instalado, o serviço do MySQL deve partir automaticamente quando iniciada a máquina. Os comandos para controle deste serviço seguem adiante.

Para inicializar manualmente a base de dados, utilize:

./etc/init.d/mysqld start

ou ./etc/init.d/mysql start

Obs.: D epende da distribuição Linux utilizada.

Para parar manualmente a base de dados, utilize:

./etc/init.d/mysqld stop

ou ./etc/init.d/mysql stop

Obs.: D epende da distribuição Linux utilizada.

Caso não esteja funcionado de modo automático, é recomendado colocar a base de dados para início automático no boot do sistema!

21.3. Login e Logout da Base de Dados

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Capítulo 21: Administração da Base de Dados

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 21-2

O cliente MySQL padrão é capaz de realizar praticamente todas as tarefas rotineiras de acesso à base de dados. Para acessar a Base de Dados e realizar consultas, basta utilizar o seguinte comando:

mysql -uUsuario -p [-hHostName] -Dmetropad3

• O parâmetro -u indica o usuário que deverá se logar na base de dados (o usuário padrão é server);

• O parâmetro -p indica a senha referente ao usuário escolhido (para o usuário server a senha padrão é padtec);

• O parâmetro -h indica o hostname a ser utilizado. É o endereço IP do servidor que será consultado. No caso do acesso local ao servidor, não é necessário o uso do parâmetro -h;

• O parâmetro -D é referente à qual base de dados será acessada (a base de dados da gerência da Padtec é a base metropad3).

Para desconectar-se da base de dados, basta pressionar as teclas <Ctrl+C> ou digitar quit .

21.4. Comandos Básicos de MySQL

Uma vez conectado à uma base de dados MySQL, será apresentado o prompt da Shell como indicado abaixo:

mysql>

Ao final de cada comando executado na base de dados MySQL é requerido o ponto e vírgula para indicar o fim do comando.

O MySQL é case sensitive para os nomes das tabelas no Linux, sendo assim, nome e Nome são itens diferentes. Esta característica é válida apenas para os nomes das bases de dados, nomes das tabelas e campos das mesmas (colunas), não para os comandos.

Segue adiante uma pequena lista de comandos básicos para utilização no MySQL:

Descrição Comando

Listar quais são as tabelas da base de dados conectada SHOW TABLES;

Verificar quais os campos de uma tabela específica DESC nometabela; Onde nometabela é o nome da tabela que se está

verificando

Listar todos os dados de determinada tabela SELECT * FROM nometabela;

Onde nometabela é o nome da tabela que se está

verificando

Listar apenas alguns campos de uma determinada tabela

SELECT campo1, campo2 FROM nometabela;

Onde nometabela é o nome da tabela que se está

verificando, campo1 e campo2 são os campos desejados para consulta

Inserir valores em determinada tabela INSERT INTO nometabela VALUES (valor1, valor2);

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Capítulo 21: Administração da Base de Dados

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 21-3

Onde nometabela é o nome da tabela em que se está inserindo o novo registro, valor1 e valor2 são os dados a serem inseridos, nesta ordem

Excluir dados de uma determinada tabela DELETE FROM nometabela WHERE nomecampo=valor;

Onde nometabela é o nome da tabela em que se está excluindo a informação, nomecampo é o nome da coluna e valor é o conteúdo a ser apagado nesta coluna

Se o valor é um campo texto, deve-se inserir o conteúdo entre aspas simples ou aspas duplas

Atualizar ou modificar dados de uma determinada tabela UPDATE nometabela SET nomecampo = valor2 WHERE nomecampo = valor1;

Onde nometabela é o nome da tabela que se está

alterando, nomecampo é o nome da coluna cujo valor será alterado, valor1 é o conteúdo a ser substituído nesta coluna pelo conteúdo de valor2

Cuidado com a remoção de dados da base. O uso do comando DELETE FROM sem parâmetros definidos irá remover TODOS os dados da tabela. É recomendado fazer o backup da base de dados antes de se fazer qualquer tipo de alteração na mesma.

21.5. Configuração Mestre-Escravo

O software Concentrador da Padtec pode ser configurado para funcionar em regime Mestre-Escravo (alta disponiblidade), através da utilização do sincronismo de suas bases de dados. Assim sendo, a base de dados é completamente replicada entre as 2 máquinas garantindo assim a segurança dos dados.

A configuração necessária para o funcionamento em regime Mestre-Escravo é feita automaticamente durante o processo de instalação do software Concentrador.

O arquivo responsável pela replicação das bases de dados é o arquivo: /etc/my.cnf

Seguem adiante exemplos do trecho deste arquivo responsável pela configuração do sincronismo:

• Configuração do software Concentrador em uma única máquina

# The MySQL Server

[mysqld]

#configuracoes de master

#----------------------- server-id=1 #master-host=[IP_SLAVE] #master-user=Server #master-password=padtec #master-port=3306 #replicate-do-db=metropad3

#configuracoes de slave

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Capítulo 21: Administração da Base de Dados

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 21-4

#---------------------- #server-id=2 #master-host=[IP_MASTER] #master-user=Server #master-password=padtec #master-port=3306 #replicate-do-db=metropad3

• Configuração do software Concentrador em regime Mestre-Escravo – Máquina Mestre

# The MySQL Server

[mysqld]

#configuracoes de master

#----------------------- server-id=1 master-host=[IP_SLAVE] master-user=Server master-password=padtec master-port=3306 replicate-do-db=metropad3

#configuracoes de slave

#---------------------- #server-id=2 #master-host=[IP_MASTER] #master-user=Server #master-password=padtec #master-port=3306 #replicate-do-db=metropad3

Onde [IP_SLAVE] deve conter o endereço IP da outra máquina, ou seja, da Escrava;

• Configuração do software Concentrador em regime Mestre-Escravo – Máquina Escrava

# The MySQL Server

[mysqld]

#configuracoes de master

#----------------------- #server-id=1 #master-host=[IP_SLAVE] #master-user=Server #master-password=padtec #master-port=3306 #replicate-do-db=metropad3

#configuracoes de slave

#---------------------- server-id=2 master-host=[IP_MASTER] master-user=Server master-password=padtec master-port=3306 replicate-do-db=metropad3

Onde [IP_MASTER] deve conter o endereço IP da outra máquina, ou seja, da Mestre;

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Capítulo 21: Administração da Base de Dados

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 21-5

21.6. Política de Manutenção da Base de Dados

O software Concentrador possui uma opção para visualização do espaço em disco ocupado pelas informações contidas na base de dados da máquina. Através do menu Sistema � Gerenciamento de disco, será apresentada a seguinte janela:

Figura 283 - Janela de Gerenciamento de Espaço das Tabelas da Base de Dados

São apresentadas as principais tabelas armazenadas na base, o número de registros presentes em cada uma delas, o tamanho em MB das tabelas e a data da informação mais antiga contida nelas.

Caso seja necessário realizar uma limpeza da base de dados, através da exclusão de informações muito antigas, basta clicar no botão Apagar dados antigos. Será então apresentada a seguinte janela:

Figura 284 – Janela de Remoção de Dados Antigos

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Capítulo 21: Administração da Base de Dados

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 21-6

Deve-se clicar no botão ao lado da data presente embaixo da informação “Selecione a data até a qual os registros devem ser apagados:” e definir uma data limite para os registros presentes nas 3 tabelas mencionadas anteriormente. Observe que as informações mantidas na base de dados após esta operação serão aquelas posteriores a data definida. Ao se clicar no botão Apagar Dados, os registros escolhidos serão removidos da base de dados e o espaço em disco por eles ocupado será liberado.

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Capítulo 22: Administração do Sistema Operacional Linux

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 22-1

22. Administração do Sistema Operacional Linux

22.1. Login e Logout do Sistema Operacional

O LINUX usa o mesmo procedimento para login e logout de outros sistemas derivados do BSD Unix, como o System V e o Solaris.

Digite o nome de usuário e a senha para acessar o sistema. Após o login, a shell padrão utilizada é a Bourne Again Shell (bash), e o diretório padrão é /home/nome_usuario. Para executar o logout, digite logout ou pressione <Ctrl+D> .

Pode-se ter acesso às várias janelas terminais virtuais através dos comandos <Ctrl+Alt> + <F1 a F6> . Acessa-se o terminal gráfico pressionando <Ctrl+Alt+F7> .

22.2. Criação de um novo usuário utilizando o Terminal

Para criar um novo usuário no Linux, basta utilizar o comando:

useradd nome_usuario

Para definir uma senha para o usuário criado, utilize o comando:

passwd usuário

Por padrão, será criado o diretório /home/nome_usuario.

22.3. Super-usuário (root)

A senha para o super-usuário (root) padrão definida nos computadores instalados pela Padtec é: !padtec

Caso o usuário tenha acessado o sistema como um usuário comum, para se tornar um super-usuário basta acessar o terminal e utilizar o comando: su

22.4. Sistema de arquivos

O sistema de arquivos do Linux também segue o padrão do BSD de sistemas de arquivo Unix. Por padrão, na instalação do sistema Padtec ©, utilizamos 2 partições do disco rígido:

• Raíz do sistema ( / )

• Disco de arquivos de troca (swap).

Para montar dispositivos de bloco (como CD-ROM ou drive de disquete), quando não feito automaticamente pela distribuição Linux utilizada, deve-se utilizar o comando: mount

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Capítulo 22: Administração do Sistema Operacional Linux

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 22-2

Através deste comando será criado um diretório que contém os dados do dispositivo a ser utilizado. Após finalizado o uso do dispositivo, para liberar o recurso, deve-se utilizar o comando: umount

Seguem adiante alguns exemplos básicos de como se montar os dispositivos mais comuns :

Observe que os exemplos abaixo podem não funcionar dependendo da distribuição do Linux utilizada. Para maiores informações sobre o comando mount , acesse o terminal e digite: man mount

22.4.1. Discos flexíves (disquetes)

Para utilizar um disquete deve-se montá-lo depois de inserido o disquete no drive. Utilize o comando: mount /mnt/floppy

O diretório /mnt/floppy conterá os dados do disquete.

Antes de remover o disco do driver utilize o comando: umount /mnt/floppy

22.4.2. CD-ROM

Para utilizar um cd-rom deve-se montá-lo depois de inserido o cd no drive.

Utilize o comando: mount /mnt/cdrom

O diretório /mnt/cdrom conterá os dados do cd.

Antes de remover o cd do drive utilize o comando: umount /mnt/cdrom

O comando eject realiza a mesma função.

22.4.3. Fitas magnéticas (fitas DAT)

Fitas magnéticas não são montadas. O arquivo de device da fita, responável pela manipulação de dados na mesma, está localizado em /dev/tape ou /dev/mt0 .

Para enviar comandos para a fita, verifique as opções do comando: mt

22.4.4. Procedimentos de Reboot e Shutdown

Para reinicializar a máquina, acesse o terminal como super-usuário e utilize qualquer um dos seguintes comandos: init 6 ou reboot ou shutdown -R now

Para desligar a máquina, acesse o terminal como super-usuário e utilize qualquer um dos seguintes comandos: shutdown now ou init 0 .

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Capítulo 22: Administração do Sistema Operacional Linux

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 22-3

22.5. Comandos Básicos

No sistema operacional Linux, é possível utilizar a interface modo texto (como no MS-DOS) para realização de diversos comandos. Segue adiante uma lista dos comandos mais utilizados.

Lembre-se que uma grande facilidade é a utilização da tecla Tab para completar os comandos que estão sendo digitados.

22.5.1. Comandos Básicos do Linux

Comando

Descrição

cd caminho Muda para o diretório para o especificado cd /home - muda para o diretório raíz "/home " cd .. - muda para o diretório pai, diretório anterior na árvore de diretórios cd – o comando digitado sem parâmetros muda para o diretório default do usuário logado

pwd Mostra o caminho completo do diretório corrente (Ex.: /home/wdma2/ )

ls -l Lista todos os arquivos e subdiretórios do diretório corrente

mkdir diretório Cria um diretório com o nome especificado (Nova pasta)

rm arquivo Remove o arquivo especificado (delete)

rmdir diretório Remove o diretório especificado

mv diretório ou arquivo caminho Move o diretório ou o arquivo especificado para o caminho ou nome especificado

top Lista os processos em execução. Use a tecla q para sair

cat arquivo Exibe o conteúdo do arquivo na janela

ping IP ou hostname Testa a conectividade entre a máquina onde é executado o ping e a máquina especificada (0% packet loss significa conectividade perfeita)

Ctrl + Alt + (F1 a F7) Alterna entre os módulos de janela do Linux. F1 a F6 são modos texto. F7 é o modo gráfico

su - Solicitação para se tornar o super-usuário (root).

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Capítulo 22: Administração do Sistema Operacional Linux

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 22-4

Necessita de senha

Ctrl + C Pára o processo que o usuário estiver rodando no momento

ps Lista os processos em andamento, com seu PID (id de processo)

ps -ef - lista todos os processos, inclusive os escondidos

ps -ef | grep subnome - lista somente os processos que têm subnome contido no nome do processo

kill -9 pid Destrói o processo cujo PID seja o especificado

init número Número = 0: desliga o computador Número = 3: alterna para o modo gráfico Número = 5: alterna para o modo texto Número = 6: reinicia o computador Estes comandos podem ser utilizados remotamente, mas afetarão somente a máquina remota, e não a local

cat /proc/cpuinfo Lista as especificações da máquina (processador)

cat /proc/meminfo Lista as especificações de memória da máquina

22.6. FTP

FTP (File Transfer Protocol) é um protocolo utilizado para troca de arquivos entre 2 máquinas (podendo ser de plataformas diferentes, Windows e Linux por exemplo). O comando utilizado é:

ftp IP ou hostname

Após a execução do comando será solicitado um login de usuário e uma senha. Uma vez efetuado o logon, a transferência de arquivos entre as duas máquinas pode ser executada.

Seguem adiante alguns comandos básicos de FTP:

22.6.1. Comandos Básicos de FTP

Comando Descrição

cd caminho Altera o diretório do computador remoto

lcd caminho Altera o diretório do computador corrente

get arquivo Copia o arquivo especificado do computador remoto para o computador corrente

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Capítulo 22: Administração do Sistema Operacional Linux

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 22-5

put arquivo Copia o arquivo especificado do computador corrente para o computador remoto

bin Ativa o modo binário de transferência (default no Linux). Qualquer transferência deve ser feita neste modo

prompt Liga/desliga a confirmação de múltiplas transferências

mget * Copia todos os arquivos do diretório remoto (use o prompt explicado anteriormente para não ter de confirmar a transferência de cada arquivo)

mput * Envia todos os arquivos do diretório corrente (use o prompt explicado anteriormente para não ter de confirmar a transferência de cada arquivo)

? Lista todos os comandos do FTP

quit Sai do FTP

22.7. SSH e SCP

SSH (Security Shell) é um protocolo com forte criptografia utilizado para accessar o prompt de máquinas remotas, utilizado em substituição a programas já conhecidos como o telnet.

Assim como no FTP, será solicitado um login e senha de usuário cadastrado na máquina remota. Uma vez efetuado o logon, o usuário poderá interagir com o sistema Linux remoto do mesmo jeito que interage com o modo texto de sua máquina local, utilizando os mesmos comandos básicos de Linux listados anteriormente (exceto o comando de alternar entre as 6 janelas de modo texto e a de modo gráfico).

Também como no FTP, não é possível acessar a máquina remota como usuário root, mas neste caso o usuário pode entrar como qualquer usuário cadastrado e usar o comando su para então alternar para o modo super-usuário.

Um comando utilizado para transferência de arquivos via SSH é o comando scp . Seguem adiante 2 maneiras de utilizar este comando no terminal:

scp * usuario@IP:/caminho – realiza a cópia de todos os arquivos da máquina onde se está executando o comando para a máquina do IP mencionado (utilizando o usuário digitado) para o caminho escolhido. Será pedida a senha do usuário, e observe que o usuário deve ter permissão para copiar arquivos para o diretório definido.

scp usuario@IP:/caminho/* /caminho_local/ – realiza a cópia de todos os arquivos presentes no caminho definido da máquina remota (IP digitado) para o caminho definido na máquina local. Será pedida a senha do usuário, e observe que o usuário deve ter permissão para copiar arquivos para o diretório local definido.

22.8. Alteração de Data e Hora do Sistema

Para alterar a data do sistema operacional Linux, basta utilizar o comando date , semelhante dos sistemas BSD Unix e compatíveis. Utilize: date -s “MM/DD/AAAA HH:MM:SS” onde MM equivale a mês, DD a dia, AAAA ao ano, HH as horas, MM a minutos e por fim, SS a segundos.

Para apenas verificar a data e horário configurados na máquina, digite: date

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Capítulo 23: Gerência Local

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 23-1

23. Gerência Local

O software de Gerência Local da Padtec versão 3 possui um gerenciamento completo assim como o visualizador. Também denominado Local Craft Terminal, possibilita a realização de funções de operação, configuração e supervisão, operando de maneira semelhante ao gerenciamento remoto. Nesta versão 3 as interfaces gráficas e funcionalidades são muito semelhantes ao Visualizador, apenas com algumas funcionalidades, que não se aplicam ao gerenciamento local, a menos.

A Gerência Local funciona de modo stand-alone, implementando uma série de funcionalidades, entre elas:

• Implementa as aplicações das gerências de falha, desempenho, configuração, segurança e auto-gerência;

• Acesso on-line (tempo real) a relatórios e arquivos históricos;

• Exportação de arquivos em formatos compatíveis com sistemas comerciais que demonstrem a disponibilidade de acessos e dados de falhas, além de outras opções de exportação de dados (como XML, PDF, entre outros);

• O sistema possui completa implementação de segurança, com validação de senhas para acesso a alguns recursos de funcionalidade, além de permitir o uso de usuários com períodos de uso expiráveis;

• Também apresenta, através da interface gráfica, todos os recursos gerenciados (tais como seus módulos, bastidores, placas, elementos lógicos, alarmes, etc.) através de ícones ou representações gráficas. Permite vários níveis de visão através de recursos de visualização de detalhes;

• Possui uma interface amigável, com completo uso de recursos disponíveis numa interface gráfica de alto nível, como ponteiros, arraste de ícones e múltiplas janelas.

O aplicativo gráfico também exibe as opções de acesso à gerência de infra-estrutura, obtendo alarmes provenientes de tele-sinais (contatos seco) na localidade dos clientes, através do equipamento SHK.

Suporta as funcionalidades descritas nas recomendações TMN do ITU-T, gerenciando os elementos de rede nas áreas de gerência de Falhas, Configuração, Desempenho, Segurança e Operação e Serviços.

23.1. Gerência Local

A Gerência Local 3 pode gerenciar a lista de alarmes, os elementos cadastrados, ter acesso a históricos entre diversas outras opções.

23.1.1. Requisitos mínimos do sistema

Item Gerência Local

Sistema Operacional

Linux® RedHat Enterprise 5® (compatível ou superior), Linux® Opensue ® 10.3 (compatível ou superior) ou Windows XP ou superior

Processador Pentium® III ou compatível ou superior

Memória RAM 256 Mb, 512 Mb recomendado para Windows XP

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Capítulo 23: Gerência Local

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 23-2

1 GB para Windows Vista.

Disco Rígido 10 Gb

CD-ROM Recomendado

Tela Resolução mínima de 800x600

23.1.2. Instalação da Gerência Local

É distribuído num arquivo chamado InstallGL3.jar. Este nome indica que o arquivo contém a instalação da Gerência Local versão 3 e é compatível com os Sistemas Operacionais Microsoft Windows e as distribuições Unix Linux. O arquivo InstallGL3.jar para instalação é o mesmo para os diferentes sistemas operacionais suportados.

Para que a instalação da Gerência Local 3 seja feita é necessário possuir o jre (Java Runtime Environment) versão 1.5 ou superior previamente instalado. Este varia para cada sistema operacional, sendo que nas distribuições Linux deve-se instalar o RPM e no Windows o exe. A última versão do jre pode ser obtida em: http://www.java.com/en/download/index.jsp

No caso do Linux a instalação dos RPMs deve ser executada como superusuário (root). Para logar-se como root basta digitar su - em um terminal e digitar a senha de superusuário. A instalação de RPMs é feita com o comando rpm -ivh nome_pacote.rpm e atualização de pacotes com o parâmetro -Uvh .

Após instalado o jre, no Windows dê duplo-clique no arquivo InstallGL3.jar ou ainda clique com o botão direito sobre o ícone e selecione o programa java em "Abrir com". Depois basta seguir as instruções para efetuar a instalação da Gerência Local. Já no Linux, execute o comando java -jar InstallGL3.jar e siga as instruções do programa de instalação.

Aguarde a resposta de fim da instalação.

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Capítulo 23: Gerência Local

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 23-3

23.2. Iniciando

Para iniciar a aplicação Gerência Local, basta utilizar o ícone criado no desktop (ou menu) de seu sistema operacional. Esse ícone, criado pela instalação, deve iniciar a aplicação. Ainda, pode-se iniciar a aplicação no diretório onde o programa foi instalado, usando do comando ./run para o Linux ou através do arquivo run.bat no caso do Windows. Após a execução, o programa exibirá a seguinte janela inicial:

Figura 285 - Janela inicial

23.2.1. Conexão

Essa janela inicial indicará o processo de carregamento da aplicação. Quando esse processo terminar, uma janela de login será exibida, como a sguinte:

Figura 286 - Janelas de seleção de Conexão da Gerência Local

Para entrar no sistema, escolha a forma de conexão: serial ou ethernet.

Não é necessário entrar com uma senha para ter acesso à visualização na Gerência Local. A senha é necessária apenas para realizar configurações, como por exemplo, enviar telecomandos.

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Capítulo 23: Gerência Local

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 23-4

23.2.2. Privilégio

Para ter privilégios é necessário uma senha, que é gerada pelo visualizador a partir de um usuário e uma data de expiração.

Figura 287 - Janela de Privilégio de Acesso da GL

Page 288: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 23: Gerência Local

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 23-5

23.2.3. Principal

Uma vez no sistema, uma janela semelhante a seguinte será exibida:

Nesta janela já temos várias informações pertinentes ao sistema. Na parte superior direita, temos um botão que pára os indicativos sonoros/visuais da presença de alarmes não reconhecidos. O grande ícone da parte superior indica a criticidade do pior alarme presente no sistema. Caso um ponto de exclamação esteja no meio desse ícone, existem alarmes não reconhecidos. Também temos um total de alarmes (no exemplo, 12 alarmes), o total de alarmes não reconhecidos (nenhum alarme foi reconhecido no exemplo), e contadores individuais por criticidade de alarme: Crítico, Maior, Menor, Aviso, Indeterminado e Terminado. No exemplo, os 25 alarmes são de Aviso.

O botão Exibir Alarmes traz a janela com a lista geral de Alarmes.

Logo abaixo temos a árvore de elementos, onde todos os equipamentos são exibidos hierarquicamente e em ordem alfabética. Pelo menos 2 mapas sempre estarão presentes: o mapa Raiz, do qual todos os outros mapas são filhos, e o mapa Físico, que representa os elementos na organização da rede de elementos da Padtec.

Para expandir um mapa dê um clique nos conectores da árvore. Para abrir um mapa ou elemento, basta dar duplo-clique no elemento. Os itens são sensíveis ao botão direito, onde um menu Popup é aberto, veja em Menus.

Por fim, a informação do usuário corrente e forma de conexão atual utilizado também são exibidas na parte mais inferior da janela.

Figura 288 – Janela principal da GL

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Capítulo 23: Gerência Local

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 23-6

23.3. Menus

23.3.1. Menu Sistema

Figura 289 - Menus da Gerência Local

O menu sistema possui opções gerais do aplicativo. São elas:

• Logout - Termina a sessão da aplicação, voltando para a janela de login. Todas as janelas abertas serão fechadas com esse comando;

• Privilégio - Essa opção permite que o usuário tenha privilégio de administrador sobre o sistema;

• Figuras dos Mapas - Essa opção configura os arquivos gráficos utilizados como figura de fundo dos mapas do sistema de gerência. Use essa opção para adicionar ou remover novas figuras. Os formatos PNG, GIF e JPG são suportados;

• Preferências - Preferências e configurações da aplicação;

• Sair - Fecha a aplicação Gerência Local, retornando ao Sistema Operacional.

23.3.2. Menu Ferramentas

O menu ferramentas possui quase todas as opções do sistema de gerência. As opções exibidas dependem do privilégio do usuário logado no sistema. Todas as opções possíveis serão descritas. São elas:

Figura 290 - Menu Ferramentas da Gerência Local

Page 290: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 23: Gerência Local

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 23-7

• Desbloquear Supervisor - Permite enviar um telecomando para desbloquear a unidade supervisor para obter acesso às informações. É necessário ter privilégio para executar esta opção;

• Sincronizar relógio dos supervisores – Atualiza a data/hora da placa supervisora baseada na data/hora do servidor de gerência.

• Atualizar lista de Elementos - Força a regeneração das notificações internas do supervisor, fazendo com que elementos que foram removidos, mas que ainda estão presentes no sistema (como por exemplo, através da opção Ferramentas � Placas � Remover), sejam recadastrados automaticamente.

• Placas

o Alterar - Permite a alteração das informações dos equipamentos, como nome e descrição;

o Remover - Remove uma placa;

o Adicionar Placa Não Gerenciada – Inclui uma placa virtual;

• Mapas

o Alterar - Altera as opções de um mapa. Pode ser modificado o nome do mapa e a figura de fundo;

• Histórico de Alarmes - Exibe a lista de alarmes armazenados em históricos;

• Inventário de Elementos - Exibe a lista de elementos presentes no sistema, com informações sumárias;

• Relatório de Medidas - Exibe um relatório geral com todas as medidas disponibilizadas pelos equipamentos.

As opções “Placas e Mapas” só são visíveis se o usuário tiver privilégio de acesso.

23.3.3. Menu Ajuda

Figura 291 - Menu Ajuda da Gerência Local

• Conteúdo - Mostra essas informações de ajuda;

• Atualizar lista de elementos online: Esta funcionalidade irá buscar do site da Padtec (http://www.padtec.com.br/) o arquivo list.txt que contém os nomes dos modelos de cada placa, o part number de cada placa, e o nome do módulo interno que faz tratamento de dados.

• Sobre - Exibe a versão da aplicação Gerência Local e os códigos de produtos que podem ser visualizados.

23.4. Outros

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Capítulo 23: Gerência Local

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 23-8

23.4.1. Preferências

O menu Preferências encontra-se no menu Sistema.

Figura 292 - Menu Preferências da Gerência Local

As opções de preferência são configurações locais. São elas:

• Tema - Configurar o layout das janelas;

• Remoção automática de equipamentos que não respondem - Esta opção habilita a remoção automática dos elementos que receberem o alarme de Unidade não responde. O padrão é não remover automaticamente, surgindo assim o alarme de Unidade não responde para o elemento. Os elementos podem ser removidos pelo menu Ferramentas/Elementos.

23.4.2. Desbloquear Supervisor

O menu Desbloquear Supervisor se encontra no menu Ferramentas.

Figura 293 - Operação de Desbloquear o Supervisor

Esta opção ativa ou desativa o bloqueio do supervisor para obter acesso às informações, mas para desbloquear o supervisor é necessário ter privilégio de administrador (esta senha é gerada pelo software visualizador).

Nesta janela é necessário indicar qual o número do endereço do supervisor (verifique o endereço do supervisor na janela do equipamento) e o modelo do supervisor (os modelos válidos são SPVJ, SPVL e SPV-5AO-5DCE).

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Capítulo 23: Gerência Local

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 23-9

23.4.3. Sobre

Figura 294 - Janela de Versão e Lista de Elementos da Gerência Local

Nesta janela é possível verificar qual a versão da Gerência Local e seu build, além dos códigos de produtos dos elementos que podem ser gerenciados pelo software.

Page 293: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-1

24. Agente SNMP

O Agente SNMP da Padtec é um aplicativo que faz parte do sistema de gerência da Padtec e que permite a integração do sistema de gerência com outro sistema que tenha suporte ao protocolo SNMPv2 (do inglês Simple Network Management Protocol).

O Agente SNMP disponibiliza informações da gerência de elementos e da gerência de redes. Algumas das informações suportadas são inventário de placas, alarmes de elemento, listagem de trails e alarmes de rede.

Utilizando os recursos de configuração disponíveis, estas informações podem ser limitadas a um conjunto de elementos da rede

24.1. Instalação

A tabela abaixo mostra os requisitos para instalação:

Agente SNMP

Sistema Operacional

Linux® RedHat Enterprise 5® (compatível ou superior), Linux® Opensue ® 10.3 (compatível ou superior) ou Windows XP ou superior

Processador Pentium® IV ou compatível ou superior

Memória RAM 512 MB, 1GB recomendado

1GB é obrigatório para máquinas com Windows Vista

Disco Rígido 10 GB

Figura 295 – Requisitos Mínimos para Agente SNMP

Também é necessária a instalação do programa Java SE Runtime Environment para permitir a execução de aplicativos Java. Deve ser utilizada a versão JRE 6 ou superior. Este programa pode ser obtido gratuitamente na internet através do endereço http://www.oracle.com/technetwork/java/javase/downloads/index.html.

Os arquivos de instalação do agente SNMP estão todos em um arquivo compactado com o nome “agentesnmp_xxxxx.tar.gz”, onde “xxxxx” identifica a versão.

Para instalar o agente SNMP em ambiente Linux, deve-se descompactar o arquivo no diretório /usr/padtec/agent. Os seguintes comandos podem ser utilizados:

# mkdir –p /usr/padtec/agent # cp agentesnmp_xxxxx.tar.gz /usr/padtec/agent # cd /usr/padtec/agent # tar –zxvf agentesnmp_xxxxx.tar.gz

É necessário indicar o caminho de instalação do Java Runtime Environment no arquivo de inicialização do aplicativo do agente SNMP. Este arquivo de inicialização pode ser encontrado no diretório raiz da instalação com o nome “lightpad-agent”. O trecho do arquivo que necessita ser editado é exemplificado a seguir:

JAVA=/usr/java/jre1.6.0_12

No exemplo acima, o Java Runtime está instalado no caminho /usr/java/jre1.6.0_12.

Para instalar o agente SNMP em ambiente Windows, deve-se descompactar o conteúdo do arquivo de instalação no diretório C:\Padtec\Agente.

Page 294: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-2

Após a instalação, a seguinte estrutura de diretórios é criada:

• conf: contém os arquivos de configuração.

• jars: contém arquivos de bibliotecas necessárias.

• logs: contém arquivos de log.

• mib: contém o arquivo da MIB utilizada.

24.2. Configuração

O agente SNMP necessita utilizar o login e senha de um usuário no sistema de gerência para obter as informações do sistema de gerência.

Assim, deve ser criado um usuário no sistema que pode não possuir privilégios, mas é importante definir os elementos da rede que estarão no seu domínio (ver item “Administração de Usuários” no manual da Gerência Metropad).

Antes de executar o aplicativo, é necessário realizar algumas configurações. Essas configurações são realizadas em arquivos no formato XML que são encontrados no diretório “conf”, dentro do diretório raiz da instalação.

O primeiro arquivo que deve ser editado tem o nome “agent-config.xml”. O texto abaixo exemplifica o conteúdo inicial deste arquivo:

<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?> <!DOCTYPE properties SYSTEM "http://java.sun.com/dt d/properties.dtd"> <properties> <comment>Padtec Agent SNMP config</comment> <entry key="login">agente</entry> <entry key="password">snmp</entry> <entry key="master-ip">192.168.0.1</entry> <entry key="slave-ip">192.168.0.2</entry> <entry key="terminated-alarm-expiration-time">15</ entry> <entry key="event-expiration-time">15</entry> <entry key="cmd-port">8885</entry> </properties>

Neste arquivo os seguintes parâmetros devem ser configurados:

• login: o login do usuário criado no sistema de gerência para o agente SNMP, que no exemplo acima está “agente”.

• password: senha do usuário criado no sistema de gerência, que no exemplo acima está “snmp”.

• master-ip: endereço IP do servidor master do sistema de gerência, que no exemplo acima está “192.168.0.1”.

• slave-ip: endereço IP do servidor slave do sistema de gerência, que no exemplo acima está “192.168.0.2”. Este parâmetro é opcional e pode ser deixado em branco.

• terminated-alarm-expiration-time: tempo em minutos para que um alarme terminado possa ser removido da lista de alarmes.

• event-expiration-time: tempo em minutos para que um evento do sistema possa ser removido da lista de eventos.

• cmd-port: número da porta utlizada para receber comandos de configuração.

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Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-3

Na configuração padrão do agente, os comandos são recebidos pela porta 8901 e as TRAPs são enviadas pela porta 8003. Esta configuração pode ser alterada no arquivo “V3SnmpAgentAgentStartup.xml”.

Neste arquivo, o número da porta que o agente utiliza para receber o comando é definido no parâmetro “agentPort”. O número da porta que o agente utiliza para o envio de TRAPs é definido no parâmetro “trapPort”. Nenhum outro parâmetro deste arquivo deve ser alterado.

O texto abaixo exemplifica um trecho do arquivo com os parâmetros citados e valores padrão:

<SNMP ... agentPort="8901" trapPort="8003" versi on="V2" ... ></SNMP>

As comunidades SNMP podem ser configuradas no arquivo “AccessControlTable.xml”. As comunidades são como senhas para criar confiabilidade entre gerente e agente SNMP. O valor padrão é “public” para a comunidade read-only, que permite a leitura de dados, e “private” para a comunidade read-write, que permite ler e alterar dados. O texto abaixo mostra o conteúdo do arquivo com os valores padrão:

<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?> <Table> <row> <column name="aclCommunity" value="public" ></column> <column name="aclAccess" value="3" ></colu mn> <column name="aclManagers" value="0:0:0:0" ></column> <column name="aclStatus" value="1" ></colu mn> </row> <row> <column name="aclCommunity" value="private " ></column> <column name="aclAccess" value="1" ></colu mn> <column name="aclManagers" value="0:0:0:0" ></column> <column name="aclStatus" value="1" ></colu mn> </row> </Table>

Outro arquivo que necessita ser editado tem o nome “V1V2TrapForwardingTable.xml”. O texto abaixo exemplifica o conteúdo inicial deste arquivo:

<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?> <Table> <!-- <row> <column name="managerHostType" value="1" > </column> <column name="managerHost" value="192.168. 0.1" ></column> <column name="managerPort" value="8005" >< /column> <column name="version" value="2" ></column > <column name="community" value="public" >< /column> <column name="timeOut" value="5000" ></col umn> <column name="retries" value="0" ></column > <column name="rowStatus" value="1" ></colu mn> </row> --> </Table>

Neste arquivo devem ser configurados os endereços dos servidores que devem receber as TRAPs SNMP (gerentes SNMP). O texto abaixo contém um exemplo de configuração para este arquivo:

<?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?> <Table> <row> <column name="managerHostType" value="1" > </column> <column name="managerHost" value="10.11.0. 29" ></column> <column name="managerPort" value="8003" >< /column> <column name="version" value="2" ></column > <column name="community" value="public" >< /column> <column name="timeOut" value="5000" ></col umn> <column name="retries" value="0" ></column > <column name="rowStatus" value="1" ></colu mn> </row> <row> <column name="managerHostType" value="1" > </column> <column name="managerHost" value="10.11.0. 45" ></column> <column name="managerPort" value="8005" >< /column>

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Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-4

<column name="version" value="2" ></column > <column name="community" value="public" >< /column> <column name="timeOut" value="5000" ></col umn> <column name="retries" value="0" ></column > <column name="rowStatus" value="1" ></colu mn> </row> </Table>

No exemplo acima, dois servidores de gerentes SNMP foram configurados. Um primeiro servidor foi configurado com o endereço "10.11.0.29" e a porta “8003”. Um segundo servidor foi configurado com o endereço “10.11.0.45” e a porta “8005”.

• A listagem abaixo contém a definição de cada parâmetro:

• v1v2ManagerHostType: o tipo do endereço do servidor. O valor 1 deve ser utilizado para IPv4.

• v1v2ManagerHost: o endereço gerente que deve receber as TRAPs.

• v1v2ManagerPort: o número da porta que o servidor espera receber as TRAPs.

• v1v2ManagerVersion: versão das traps SNMP. Neste caso utiliza-se o valor 2 para TRAP versão 2.

• v1v2ManagerCommunity: nome da comunidade a ser enviada com a TRAP.

• v1v2ManagerTimeOut: tempo de timeout.

• v1v2ManagerRetries: número de tentativas.

• v1v2ManagerStatus: estado da configuração. Utiliza-se o valor 1 para configuração válida.

O arquivo “V1V2TrapForwardingTable.xml” é lido pelo agente SNMP a cada 3 minutos. Assim, caso suas configurações sejam modificadas, o aplicativo do agente SNMP não necessita ser reiniciado.

24.3. Inicialização

Em ambiente Linux, para inicializar o aplicativo do agente SNMP devem ser utilizados os seguintes comandos.

# cd /usr/padtec/agent # ./lightpad-agent start

Para verificar se o aplicativo está em execução, pode-se utilizar o comando abaixo:

# ./lightpad-agent status Sending Command status ... Started in Wed Jun 17 09:56:15 BRT 2009 Agent is running

Para parar o aplicativo, deve ser utilizado o seguinte comando:

# ./lightpad-agent stop

Em ambiente Windows, para inicializar o aplicativo deve-se executar o arquivo “lightpad-agent start.bat”. Para parar o aplicativo, deve-se executar o arquivo “lightpad-agent stop.bat”.

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Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-5

24.4. Informações Suportadas

As informações suportadas pelo agente SNMP Padtec estão descritas em um arquivo MIB. Este arquivo mostra como estão estruturadas as informações. O arquivo da MIB suportada pelo agente SNMP Padtec está disponível no diretório “mib” com o nome “LIGHTPAD-MIB.mib”.

É importante lembrar que durante a configuração deste aplicativo, foi configurado um login e uma senha de um usuário do sistema de gerência. Quando este usuário foi criado no sistema, também foi criado um domínio. Este domínio define que elementos da rede podem ser gerenciados pelo usuário. Assim, as informações disponíveis no agente estão limitadas ao domínio criado para o usuário.

Além dessas tabelas, também é possível obter informações sobre o status do servidor, tais como : IP do master e do slave, se o servidor está ativo, versão, build utilizada, indicação do tempo da ativação do servidor, sistema operacional do servidor, espaço em disco e se o master e o slave estão em sincronismo.

As seções a seguir descrevem cada objeto definido na MIB e a última seção descreve as TRAPs.

24.4.1. Tabela de Sites - neTable

O neTable contém a lista dos NEs (Network Elements) ou sites físicos da rede. Este objeto é formado por uma seqüência de neEntry. Cada neEntry corresponde a um NE ou site físico da rede. O item “Cadastro de Elementos” do manual do sistema gerência explica como são definidos os NEs. A tabela abaixo descreve cada atributo de neEntry.

Atributo Descrição Tipo

neId Identificador Integer32

neName Nome do site OCTET STRING

neNetwork Nome da rede OCTET STRING

neMap Nome do coletor OCTET STRING

neRowStatus Estado do objeto RowStatus

Figura 296 - Atributos de neEntry

24.4.2. Tabela de Placas - boardTable

O boardTable contém uma lista das placas gerenciadas. Este objeto é formado por uma seqüência de boardEntry. Cada boardEntry corresponde a uma placa gerenciada. A tabela abaixo descreve cada atributo de boardEntry.

Atributo Descrição Tipo

boardId Identificador Integer32

boardPart Código do produto Integer32

boardSerial Número de série da placa Integer32

boardModel Modelo da placa OCTET STRING

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Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-6

boardName Nome da placa OCTET STRING

boardDescription Descrição da placa OCTET STRING

boardSubRack Número do sub-rack onde está a placa. Integer32

boardSlot Número do slot onde está a placa. Integer32

boardVersion Versão do firmware da placa. OCTET STRING

boardNeName Nome do NE OCTET STRING

boardNeMap Nome do coletor OCTET STRING

boardState Estado da placa INTEGER { operation (1), test (2) }

boardRowStatus Estado do objeto RowStatus

Figura 297 - Atributos de boardEntry

A combinação dos valores dos atributos boardPart e boardSerial identifica de maneira única cada placa gerenciada.

O campo boardState indica qual o estado da placa. O estado “test” indica que os alarmes desta placa estão sendo ignorados pela gerência. O estado “operation” indica que os alarmes desta placa estão sendo gerados normalmente. O item “Lista de Equipamentos em Teste” do manual do sistema de gerência contém maiores detalhes sobre os estados das placas.

24.4.3. Tabela de Alarmes - alarmTable

A alarmTable contém uma lista dos alarmes da gerência. Este objeto é formado por uma seqüência de alarmEntry. Cada alarmEntry corresponde a um alarme da gerência. A tabela abaixo descreve cada atributo de alarmEntry.

Atributo Descrição Tipo

alarmId Identificador Integer32

alarmType Número que identifica o tipo do alarme na gerência Padtec

Integer32

alarmSeverity Indica a severidade do alarme INTEGER { clear(1), warning(2), minor(3), major(4), critical(5) }

alarmName Nome do alarme OCTET STRING

alarmBoardPart Código do produto da placa que gerou o alarme

Integer32

alarmBoardSerial Número de série da placa que gerou o alarme

Integer32

alarmBoardSubRack Número do sub-rack onde está a placa que gerou o alarme

Integer32

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V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-7

alarmBoardSlot Número do slot onde está a placa que gerou o alarme

Integer32

alarmStart Data e horário de início do alarme DateAndTime

alarmEnd Data e horário de término do alarme

DateAndTime

alarmAckDate Data e horário em que o alarme foi reconhecido.

DateAndTime

alarmAckDescription Descrição definida no reconhecimento do alarme

OCTET STRING

AlarmAckUser Nome do usuário que reconheceu o alarme

OCTET STRING

alarmNeName Nome do NE onde está a placa que gerou o alarme

OCTET STRING

alarmNeMap Nome do coletor onde está a placa que gerou o alarme

OCTET STRING

alarmRowStatus Estado do objeto RowStatus

Figura 298 - Atributos de alarmEntry

Para relacionar um alarme de alarmTable com uma placa de boardTable, os atributos alarmBoardPart e alarmBoardSerial de alarmEntry devem ser comparados os atributos boardPart e boardSerial de boardEntry.

Quando um alarme está ativo, não terminado, o campo alarmEnd contém o valor “1969-12-31, 21:0:0.0,-3:0”. O mesmo acontece com o campo alarmAckDate quando o alarme não foi reconhecido.

Existem TRAPs que são enviadas quando os alarmes são gerados, reconhecidos e terminados. Estas TRAPs estão descritas em outra seção.

24.4.4. Tabela de Eventos - eventTable

O eventTable contém uma lista de eventos relacionados as placas e NEs. Este objeto é formado por uma seqüência de eventEntry. Cada eventEntry corresponde a um evento. A listagem abaixo contém os eventos que são registrados.

• newNe: novo NE. Novo elemento em neTable.

• removeNe: NE removido. Elemento removido de neTable.

• newBoard: nova placa. Novo elemento em boardTable.

• removeBoard: placa removida. Elemento removido de boardTable.

• boardInOperation: placa colocada no estado de operação.

• boardInTest: placa colocada no estado de teste.

A tabela abaixo descreve cada atributo de eventEntry:

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Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-8

Atributo Descrição Tipo

eventId Identificador Integer32

eventType Identificador do tipo do evento INTEGER { newNe (0), removeNe (1), newBoard (2) , removeBoard (3), boardInOperation (4), boardInTest (5) }

eventName Texto descritivo do evento. OCTET STRING

eventBoardPart Código do produto da placa relacionada ao evento

Integer32

eventBoardSerial Indica o número de série da placa relacionada ao evento

Integer32

eventBoardSubRack Número do sub-rack onde está a placa relacionada ao evento

Integer32

eventBoardSlot Número do slot onde está a placa que relacionada ao evento

Integer32

eventTime Data e hora do evento. DateAndTime

eventNeName Nome do NE relacionado ao evento OCTET STRING

eventNeMap Nome do coletor relacionado ao evento OCTET STRING

eventRowStatus Estado do objeto RowStatus

Figura 299 - Atributos de eventEntry

Uma TRAP é gerada para cada evento novo nesta tabela. Os campos desta TRAP são detalhados em outra seção.

24.4.5. Tabela de Desempenho - performanceTable

O performanceTable contém uma lista das medidas de desempenho das placas gerenciadas. Esta lista é atualizada a cada 15 minutos e contém as medidas de desempenho mais recentes de cada placa.

O performanceTable é formado por uma seqüência de performanceEntry. Cada performanceEntry corresponde a uma medida de desempenho. A tabela abaixo descreve cada atributo de performanceEntry.

Atributo Descrição Tipo

performanceId Identificador Integer32

performanceBoardPart Código do produto da placa Integer32

performanceBoardSerial Número de série da placa Integer32

performanceType Identifica o tipo da medida INTEGER

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V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-9

performancePortType Indica o tipo de porta (rede ou cliente) que corresponde à medida de desempenho

INTEGER {

client (1),

wdm (2) }

performancePortNumber Número da porta na placa que corresponde à medida de desempenho

Integer32

performanceValue Valor da medida de desempenho multiplicado por 100

Integer32

performanceRate Valor da medida de desempenho em notação científica

OCTET STRING

performanceTime Data e hora que a medida foi obtida DateAndTime

performanceNeName Nome do NE OCTET STRING

performanceNeMap Nome do coletor OCTET STRING

performanceRowStatus Estado do objeto RowStatus

Figura 300 - Atributos de performanceEntry

O campo performanceType contém um número que identifica cada medida de desempenho. A listagem abaixo descreve cada identificador:

• ( 1 ) – potência de entrada na porta WDM.

• ( 2 ) – potência de entrada na porta cliente 1.

• ( 3 ) – potência de entrada na porta cliente 2.

• ( 4 ) – potência de entrada na porta cliente 3.

• ( 5 ) – potência de entrada na porta cliente 4.

• ( 6 ) – potência de entrada na porta cliente 5.

• ( 7 ) – potência de entrada na porta cliente 6.

• ( 8 ) – potência de entrada na porta cliente 7.

• ( 9 ) – potência de entrada na porta cliente 8.

• ( 10 ) – potência de entrada na porta cliente.

• ( 11 ) – potência de entrada na interface line do ROADM.

• ( 12 ) – potência de saída na porta WDM.

• ( 13 ) – potência de saída na porta cliente 1.

• ( 14 ) – potência de saída na porta cliente 2.

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Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-10

• ( 15 ) – potência de saída na porta cliente 3.

• ( 16 ) – potência de saída na porta cliente 4.

• ( 17 ) – potência de saída na porta cliente 5.

• ( 18 ) – potência de saída na porta cliente 6.

• ( 19 ) – potência de saída na porta cliente 7.

• ( 20 ) – potência de saída na porta cliente 8.

• ( 21 ) – potência de saída na porta cliente.

• ( 22 ) – potência de saída na porta WDM.

• ( 23 ) – potência de entrada no lado 1 do transponder regenerador.

• ( 24 ) – potência de entrada no lado 2 do transponder regenerador.

• ( 25 ) – potência de saída do lado 1 do transponder regenerador.

• ( 26 ) – potência de saída do lado 2 do transponder regenerador.

• ( 27 ) – potência de saída na interface line do ROADM.

• ( 28 ) – lambda na interface WDM.

• ( 29 ) – lamba no lado 2 do transponder regenerador.

• ( 30 ) – taxa de transmissão.

• ( 31 ) – taxa de FEC.

• ( 32 ) – taxa de FEC no lado 1 do transponder regenerador.

• ( 33 ) – taxa de FEC no lado 2 do transponder regenerador.

• ( 34 ) – taxa de BIP-8 ODU

• ( 35 ) – taxa de BIP-8 OTU

• ( 36 ) – taxa de BIP-8 OTU no lado 1 do transponder regenerador.

• ( 37 ) – taxa de BIP-8 OTU no lado 2 do transponder regenerador.

• ( 38 ) – taxa de BEI ODU

• ( 39 ) – taxa de BEI OTU

• ( 40 ) – taxa de BEI OTU no lado 1 do transponder regenerador.

• ( 41 ) – taxa de BEI OTU no lado 2 do transponder regenerador.

• ( 42 ) – taxa de B1 na porta WDM.

• ( 43 ) – taxa de B1 na porta cliente 1.

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Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-11

• ( 44 ) – taxa de B1 na porta cliente 2.

• ( 45 ) – taxa de B1 na porta cliente 3.

• ( 46 ) – taxa de B1 na porta cliente 4.

• ( 47 ) – estimativa da taxa de BER.

• ( 48 ) – medida de tensão.

• ( 49 ) – temperatura do laser do lado 1 do transponder regenerador.

• ( 50 ) – temperatura do laser do lado 2 do transponder regenerador.

• ( 51 ) – temperatura da placa.

• ( 52 ) – temperatura do sensor 1.

• ( 53 ) – temperatura do sensor 2.

• ( 54 ) – potência de bombeio.

• ( 55 ) – potência alvo.

• ( 56 ) – ganho AGC.

• ( 57 ) – potência de entrada da interface express do ROADM.

• ( 58 ) – potência de saída da interface express do ROADM.

• ( 59 ) – temperatura da porta cliente 1.

• ( 60 ) – temperatura da porta cliente 2.

• ( 61 ) – porcentagem de ocupação do canal de supervisão.

• ( 62 ) – temperatura do laser.

• ( 63 ) – temperatura do laser cliente.

• ( 64 ) – taxa de XFEC.

• ( 65 ) – taxa de XFEC do lado 1 do transponder regenerador.

• ( 66 ) – taxa de XFEC do lado 2 do transponder regenerador.

• ( 67 ) – temperatura do módulo.

• ( 68 ) – temperatura do módulo cliente.

• ( 69 ) – temperatura do módulo do lado 1 do transponder regenerador.

• ( 70 ) – temperatura do módulo do lado 2 do transponder regenerador.

• ( 71 ) – taxa de B1 da interface rede referente a um intervalo de 15min.

• ( 72 ) – taxa de B1 da interface cliente 1 referente a um intervalo de 15min.

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Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-12

• ( 73 ) – taxa de B1 da interface cliente 2 referente a um intervalo de 15min.

• ( 74 ) – taxa de B1 da interface cliente 3 referente a um intervalo de 15min.

• ( 75 ) – taxa de B2 da interface cliente 4 referente a um intervalo de 15min.

• ( 76 ) – temperatura do laser 1.

• ( 77 ) – temperatura do laser 2.

• ( 78 ) – temperatura do laser 3.

• ( 79 ) – temperatura do laser 4.

• ( 80 ) – frames do backplane com erro.

• ( 81 ) – bytes espúrios recebidos.

• ( 82 ) – frames TR6 respondidos.

• ( 83 ) – frames pHDLC respondidos.

• ( 84 ) – frames TR6 enviados.

• ( 85 ) – frames pHDLC enviados.

• ( 86 ) – total de frames pHDLC recebidos

• ( 87 ) – frames de gerência com erro.

• ( 88 ) – frames respondidos.

• ( 89 ) – total de frames recebidos.

• ( 90 ) – frames de gerência.

• ( 91 ) – temperatura do FPGA.

• ( 92 ) – ganho do estágio 1.

• ( 93 ) – ganho do estágio 2.

• ( 94 ) – ganho alvo do estágio 1.

• ( 95 ) – ganho alvo do estágio 2.

• ( 96 ) – temperatura do módulo 1.

• ( 97 ) – temperatura do módulo 2.

• ( 98 ) – potência da rota principal.

• ( 99 ) – potência da rota reserva.

• ( 100 ) – grau de polarização.

• ( 101 ) – potência de entrada.

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Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-13

• ( 102 ) – potência de saída.

• ( 103 ) – potência de entrada da interface linha do ROADM WSS.

• ( 104 ) – potência de entrada da interface linha do ROADM WSS.

• ( 105 ) – potência de entrada da interface add do ROADM WSS.

• ( 106 ) – potência de entrada da porta de interconexão 1.

• ( 107 ) – potência de entrada da porta de interconexão 2.

• ( 108 ) – potência de entrada da porta de interconexão 3.

• ( 109 ) – potência de entrada da porta de interconexão 4.

• ( 110 ) – potência de entrada da porta de interconexão 5.

• ( 111 ) – potência de entrada da porta de interconexão 6.

• ( 112 ) – potência de entrada da porta de interconexão 7.

• ( 113 ) – potência de entrada da porta de interconexão 8.

• ( 114 ) – potência de entrada da porta de interconexão 9.

• ( 115 ) – potência de entrada do canal C21.

• ( 116 ) – potência de entrada do canal H21.

• ( 117 ) – potência de entrada do canal C22.

• ( 118 ) – potência de entrada do canal H22.

• ( 119 ) – potência de entrada do canal C23.

• ( 120 ) – potência de entrada do canal H23.

• ( 121 ) – potência de entrada do canal C24.

• ( 122 ) – potência de entrada do canal H24.

• ( 123 ) – potência de entrada do canal C25.

• ( 124 ) – potência de entrada do canal H25.

• ( 125 ) – potência de entrada do canal C26.

• ( 126 ) – potência de entrada do canal H26.

• ( 127 ) – potência de entrada do canal C27.

• ( 128 ) – potência de entrada do canal H27.

• ( 129 ) – potência de entrada do canal C28.

• ( 130 ) – potência de entrada do canal H28.

Page 306: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-14

• ( 131 ) – potência de entrada do canal C29.

• ( 132 ) – potência de entrada do canal H29.

• ( 133 ) – potência de entrada do canal C30.

• ( 134 ) – potência de entrada do canal H30.

• ( 135 ) – potência de entrada do canal C31

• ( 136 ) – potência de entrada do canal H31.

• ( 137 ) – potência de entrada do canal C32.

• ( 138 ) – potência de entrada do canal H32.

• ( 139 ) – potência de entrada do canal C33.

• ( 140 ) – potência de entrada do canal H33.

• ( 141 ) – potência de entrada do canal C34.

• ( 142 ) – potência de entrada do canal H34.

• ( 143 ) – potência de entrada do canal C35.

• ( 144 ) – potência de entrada do canal H35.

• ( 145 ) – potência de entrada do canal C36.

• ( 146 ) – potência de entrada do canal H36.

• ( 147 ) – potência de entrada do canal C37.

• ( 148 ) – potência de entrada do canal H37.

• ( 149 ) – potência de entrada do canal C38.

• ( 150 ) – potência de entrada do canal H38.

• ( 151 ) – potência de entrada do canal C39.

• ( 152 ) – potência de entrada do canal H39.

• ( 153 ) – potência de entrada do canal C40.

• ( 154 ) – potência de entrada do canal H40.

• ( 155 ) – potência de entrada do canal C41.

• ( 156 ) – potência de entrada do canal H41.

• ( 157 ) – potência de entrada do canal C42.

• ( 158 ) – potência de entrada do canal H42.

• ( 159 ) – potência de entrada do canal C43.

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Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-15

• ( 160 ) – potência de entrada do canal H43.

• ( 161 ) – potência de entrada do canal C44.

• ( 162 ) – potência de entrada do canal H44.

• ( 163 ) – potência de entrada do canal C45.

• ( 164 ) – potência de entrada do canal H45.

• ( 165 ) – potência de entrada do canal C46.

• ( 166 ) – potência de entrada do canal H46.

• ( 167 ) – potência de entrada do canal C47.

• ( 168 ) – potência de entrada do canal H47.

• ( 169 ) – potência de entrada do canal C48.

• ( 170 ) – potência de entrada do canal H48.

• ( 171 ) – potência de entrada do canal C49.

• ( 172 ) – potência de entrada do canal H49.

• ( 173 ) – potência de entrada do canal C50.

• ( 174 ) – potência de entrada do canal H50.

• ( 175 ) – potência de entrada do canal C51.

• ( 176 ) – potência de entrada do canal H51.

• ( 177 ) – potência de entrada do canal C52.

• ( 178 ) – potência de entrada do canal H52.

• ( 179 ) – potência de entrada do canal C53.

• ( 180 ) – potência de entrada do canal H53.

• ( 181 ) – potência de entrada do canal C54.

• ( 182 ) – potência de entrada do canal H54.

• ( 183 ) – potência de entrada do canal C55.

• ( 184 ) – potência de entrada do canal H55.

• ( 185 ) – potência de entrada do canal C56.

• ( 186 ) – potência de entrada do canal H56.

• ( 187 ) – potência de entrada do canal C57.

• ( 188 ) – potência de entrada do canal H57.

Page 308: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-16

• ( 189 ) – potência de entrada do canal C58.

• ( 190 ) – potência de entrada do canal H58.

• ( 191 ) – potência de entrada do canal C59.

• ( 192 ) – potência de entrada do canal H59.

• ( 193 ) – potência de entrada do canal C60.

• ( 194 ) – potência de entrada do canal H60.

• ( 195 ) – potência do laser 1.

• ( 196 ) – potência do laser 2.

• ( 197 ) – potência do laser 3.

• ( 198 ) – potência do laser 4.

O atributo performanceValue contém o valor da medida de desempenho multiplicado por 100 para representar 2 casas decimais. Por exemplo, se o valor da medida for 12,2, então o valor do atributo será de 1220.

As medidas de desempenho, quando os valores devem ser exibidos em notação científica, os valores aparecem no campo performanceRate. Nos outros casos, os valores aparecem no campo performanceValue.

24.4.6. Tabela de Alarmes de Rede – networkAlarmTable

O networkAlarmTable contém uma lista dos alarmes de rede. Este objeto é formado por uma seqüência de networkAlarmEntry. Cada networkAlarmEntry corresponde a um alarme de rede. A tabela abaixo descreve cada atributo de networkAlarmEntry.

Atributo Descrição Tipo

networkAlarmId Identificador Integer32

networkAlarmSeverity Indica a severidade do alarme INTEGER { clear (1), warning (2), minor (3), major (4), critical (5) }

networkAlarmKey Chave primária do alarme Integer32

networkAlarmGroup Categoria do alarme INTEGER {communicationsAlarm (2), environmentalAlarm (3), equipmentAlarm (4), processingErrorAlarm (10), qualityOfServiceAlarm (11) }

networkAlarmStart Data e horário de início do alarme DateAndTime

networkAlarmEnd Data e horário de término do alarme

DateAndTime

networkAlarmNetworkName Nome da rede onde está a placa que gerou o alarme

OCTET STRING

networkAlarmResource Nome do recurso afetado pelo OCTET STRING

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Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-17

alarme

networkAlarmLayer Tipo do recurso afetado pelo alarme de rede

INTEGER { ots (1) ,

oms (2) , circuit (3) }

networkAlarmNeName Nome do NE onde está a placa que gerou o alarme

OCTET STRING

networkAlarmBoardName Nome da placa que gerou o alarme OCTET STRING

networkAlarmName Nome do alarme OCTET STRING

networkAlarmType Camada afetada pelo alarme de rede

INTEGER { ots (1), otsClient (2), och (3), circuit (4), oam (5), otn25G (6), otu1 (7), odu1 (8), sdh (9), otn10G (10) , otu2 (11), odu2 (12), opu2 (13), equipment (14), management (15) }

networkAlarmNeNameSource

Nome do NE onde está a placa de origem do trail afetado pelo alarme

OCTET STRING

networkAlarmBoardNameSource

Nome da placa de origem do trail afetado pelo alarme

OCTET STRING

networkAlarmPortNameSource

Nome da porta de origem do trail afetado

OCTET STRING

networkAlarmNeNameDestination

Nome do NE onde está a placa de destino do trail afetado pelo alarme

OCTET STRING

networkAlarmBoardNameDestination

Nome da placa de destino do trail afetado pelo alarme

OCTET STRING

networkAlarmPortNameDestination

Nome da porta de destino do trail afetado pelo alarme

OCTET STRING

networkAlarmAck Indica se o alarme foi reconhecido TruthValue

networkAlarmAckDate Data e hora em que o alarme foi reconhecido

DateAndTime

networkAlarmAckUser Nome do usuário que reconheceu o alarme

OCTET STRING

networkAlarmRowStatus Estado do objeto RowStatus

Figura 301 - Atributos de networkAlarmEntry

O campo networkAlarmLayer identifica o tipo do recurso afetado pelo alarme de rede. Neste campo utiliza-se o valor “1” para OTS, “2” para OMS e “3” para circuito.

O campo networkAlarmType identifica a camada afetada pelo alarme. A listagem a seguir descreve o significado de cada valor utilizado neste campo.

• ots ( 1 ) – OTS.

• otsClient ( 2 ) – OTS cliente.

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Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-18

• och ( 3 ) – OCH.

• circuit ( 4 ) – circuito.

• oam ( 5 ) – OAM.

• otn25G ( 6 ) – OTN 2,5G.

• otu1 ( 7 ) – OTU 1.

• odu1 ( 8 ) – ODU 1.

• sdh ( 9 ) – SDH.

• otn10G ( 10 ) – OTN 10G.

• otu2 ( 11 ) – OTU 2.

• odu2 ( 12 ) – ODU 2.

• opu2 ( 13 ) – OPU 2.

• equipment ( 14 ) – equipamento.

• management ( 15 ) – gerência.

Quando um alarme está ativo, não terminado, o campo networkAlarmEnd contém o valor “2009-12-31, 21:0:0.0,-3:0”. O mesmo acontece com o campo networkAlarmAckDate quando o alarme não foi reconhecido.

O campo networkAlarmAck identifica se um alarme foi reconhecido. Utiliza-se o valor “1” alarme reconhecido e o valor “2” para alarme não reconhecido.

Existem TRAPs que são enviadas quando os alarmes de rede são gerados, reconhecidos e terminados. Estas TRAPs estão descritas em outra seção.

24.4.7. Tabela de OTS - otsTrailTable

O otsTrailTable contém uma lista das OTS cadastradas na gerência de redes. Este objeto é formado por uma seqüência de otsTrailEntry. Cada otsTrailEntry corresponde a uma OTS. A tabela abaixo descreve cada atributo de otsTrailEntry.

Atributo Descrição Tipo

otsTrailId Identificador Integer32

otsTrailName Nome da OTS OCTET STRING

otsTrailDescription Descrição da OTS OCTET STRING

otsTrailFiberType Tipo da fibra óptica OCTET STRING

otsTrailDistance Distância da OTS em quilômetros multiplicado por 100

Integer32

otsTrailSourceNE Nome do NE onde está a placa de origem da OTS

OCTET STRING

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otsTrailSourceBoard Nome da placa de origem da OTS OCTET STRING

otsTrailSourcePort Nome da porta de origem da OTS OCTET STRING

otsTrailDestinationNE Nome do NE onde está a placa de destino da OTS

OCTET STRING

otsTrailDestinationBoard Nome da placa de destino da OTS OCTET STRING

otsTrailDestinationPort Nome da porta de destino da OTS OCTET STRING

otsTrailRowStatus Estado do objeto RowStatus

Figura 302 - Atributos de otsTrailEntry

24.4.8. Tabela de OMS - omsTrailTable

O omsTrailTable contém uma lista das OMS cadastradas na gerência de redes. Este objeto é formado por uma seqüência de omsTrailEntry. Cada OMS corresponde a uma ou duas omsTrailEntry. Cada omsTrailEntry corresponde a um sentido na transmissão da OMS. A tabela abaixo descreve cada atributo de omsTrailEntry.

Atributo Descrição Tipo

omsTrailId Identificador Integer32

omsTrailName Nome da OMS OCTET STRING

omsTrailDescription Descrição da OMS OCTET STRING

omsTrailSourceNE Nome do NE onde está a placa de origem da OMS

OCTET STRING

omsTrailSourceBoard Nome da placa de origem da OMS OCTET STRING

omsTrailSourcePort Nome da porta de origem da OMS OCTET STRING

omsTrailDestinationNE Nome do NE onde está a placa de destino da OMS

OCTET STRING

omsTrailDestinationBoard Nome da placa de destino da OMS OCTET STRING

omsTrailDestinationPort Nome da porta de destino da OMS OCTET STRING

omsTrailRowStatus Estado do objeto RowStatus

Figura 303 - Atributos de omsTrailEntry

24.4.9. Tabela de Circuitos - circuitTrailTable

O circuitTrailTable contém uma lista dos circuitos cadastrados na gerência de redes. Este objeto é formado por uma seqüência de circuitTrailEntry. Cada circuito corresponde a um ou dois circuitTrailEntry. Cada circuitTrailEntry corresponde a um sentido na transmissão do circuito. A tabela abaixo descreve cada atributo de circuitTrailEntry.

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Atributo Descrição Tipo

circuitTrailId Identificador Integer32

circuitTrailName Nome do circuito OCTET STRING

circuitTrailDescription Descrição do circuito OCTET STRING

circuitTrailClientName Nome do cliente do circuito OCTET STRING

circuitTrailClientId Identificador do cliente do circuito OCTET STRING

circuitTrailService Tipo do sinal que trafega no circuito

OCTET STRING

circuitTrailSourceNetwork Nome da rede de origem do circuito

OCTET STRING

circuitTrailSourceNE Nome do NE onde está a placa de origem do circuito

OCTET STRING

circuitTrailSourceBoard Nome da placa de origem do circuito

OCTET STRING

circuitTrailSourcePort Nome da porta de origem do circuito

OCTET STRING

circuitTrailDestinationNetwork Nome da rede de destino do circuito

OCTET STRING

circuitTrailDestinationNE Nome do NE onde está a placa de destino do circuito

OCTET STRING

circuitTrailDestinationBoard Nome da placa de destino do circuito

OCTET STRING

circuitTrailDestinationPort Nome da porta de destino do circuito

OCTET STRING

circuitTrailRowStatus Estado do objeto RowStatus

Figura 304 - Atributos de circuitTrailEntry

24.4.10. Tabela de Eventos de Rede - networkEventLogTable

O networkEventLogTable contém uma lista de eventos relacionados ao cadastro das entidades na gerência de redes. Essas entidades são: rede, OTS, OMS e circuito.

Os eventos são gerados quando um nova entidade é cadastrada, quando uma entidade é modificada e quando uma entidade é removida.

O networkEventLogTable é formado por uma seqüência de networkEventLogEntry. Cada networkEventLogEntry corresponde a um evento. A tabela abaixo descreve os atributos de networkEventLogEntry.

Atributo Descrição Tipo

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Capítulo 24: Agente SNMP

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networkEventLogId Identificador Integer32

networkEventLogTime Data e horário do evento DateAndTime

networkEventLogResourceType

Tipo da entidade INTEGER {network (1), ots (2), oms (3), circuit (4) }

networkEventLogResourceName

Nome da entidade OCTET STRING

networkEventLogAction Indica o tipo do evento INTEGER { add (1), change (2), remove (3) }

networkEventLogRowStatus

Estado do objeto RowStatus

Figura 305 - Atributos de networkEventLogEntry

Uma TRAP é gerada para cada evento novo nesta tabela. Os campos desta TRAP são detalhados em outra seção.

24.4.11. Dados do Servidor – serverStatus

O serverStatus contém objetos com informações do servidor do sistema de gerência. A tabela abaixo contém uma descrição de cada objeto.

Objeto Descrição Tipo

serverMasterIp Endereço do servidor master IpAddress

serverSlaveIp Endereço do servidor slave IpAddress

serverIsActive Endereço do servidor ativo que o agente SNMP está obtendo informações.

IpAddress

serverVersion Versão da gerência Padtec OCTET STRING

serverBuild Versão da aplicação do servidor da gerência

OCTET STRING

serverUpTime Tempo decorrido desde que o servidor se tornou ativo

TimeTicks

serverSo Sistema operacional do servidor ativo OCTET STRING

serverFreeDiskSpace Espaço livre disponível na partição do disco onde o servidor da gerência está executando (valor em porcentagem)

Integer32

serverSync Estado da sincronização dos bancos de dados master e slave

TruthValue

Figura 306 - Objetos de serverStatus

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Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-22

O valor do espaço livre disponível que está no objeto serverFreeDiskSpace só pode ser obtido em servidores com sistema operacional Linux. Se não for possível obter este valor, este objeto exibe o valor “-1”.

24.4.12. Notificações de Alarme

Quando um novo alarme é gerado no sistema de gerência e este alarme é inserido na tabela alarmTable, o agente SNMP gera uma TRAP do tipo alarmStartNotification. A tabela abaixo descreve os campos desta notificação.

Campo Descrição Tipo

alarmName Nome do alarme OCTET STRING

alarmBoardPart Código do produto da placa que gerou o alarme

Integer32

alarmBoardSerial Número de série da placa que gerou o alarme

Integer32

alarmBoardSlot Número do slot onde está a placa que gerou o alarme

Integer32

alarmBoardSubRack Número do sub-rack onde está a placa que gerou o alarme

Integer32

alarmNeName Nome do NE onde está a placa que gerou o alarme

OCTET STRING

alarmNeMap Nome do coletor onde está a placa que gerou o alarme

OCTET STRING

alarmType Número que identifica o tipo do alarme na gerência Padtec

AlarmType. Este tipo será criado na MIB da Padtec.

alarmSeverity Indica a severidade do alarme INTEGER { clear(1), warning(2), minor(3), major(4), critical(5) }

alarmStart Data e horário de início do alarme DateAndTime

alarmRowStatus Estado do objeto RowStatus

boardModel Modelo da placa que gerou o alarme

OCTET STRING

Figura 307 - Campos da TRAP alarmStartNotification

A seguir um exemplo desta notificação:

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Capítulo 24: Agente SNMP

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snmpTrapOID

(OID).iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmStartNotification

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmName

(OctetString)LOS Rede

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmBoardPart

(Integer)1252

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmBoardSerial

(Integer)3

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmBoardSlot

(Integer)8

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmBoardSubRack

(Integer)1

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmNeName

(OctetString)NE 4

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmNeMap

(OctetString)10.14.2.23

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmType

(Integer)1401

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmSeverity

(Integer)5

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmStart

(OctetString)2009-06-23,13:58:04.0,-3:00

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmRowStatus

(Integer)1

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.boardTable.boardEntry.boardModel

(OctetString)T100DC37-4GTTS2L

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Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-24

Quando um alarme é reconhecido pelo usuário do sistema de gerência, o agente SNMP gera uma TRAP do tipo alarmAckNotification com a identificação do usuário que reconheceu o alarme e o momento em que o alarme foi reconhecido. A tabela a seguir descreve os campos desta notificação:

Campo Descrição Tipo

alarmName Nome do alarme OCTET STRING

alarmBoardPart Código do produto da placa que gerou o alarme

Integer32

alarmBoardSerial Número de série da placa que gerou o alarme

Integer32

alarmBoardSlot Número do slot onde está a placa que gerou o alarme

Integer32

alarmBoardSubRack Número do sub-rack onde está a placa que gerou o alarme

Integer32

alarmNeName Nome do NE onde está a placa que gerou o alarme

OCTET STRING

alarmNeMap Nome do coletor onde está a placa que gerou o alarme

OCTET STRING

alarmType Número que identifica o tipo do alarme na gerência Padtec

Integer32

alarmSeverity Indica a severidade do alarme INTEGER { clear(1), warning(2), minor(3), major(4), critical(5) }

alarmStart Data e horário de início do alarme DateAndTime

alarmEnd Data e horário de término do alarme

DateAndTime

alarmAckDate Data e horário em que o alarme foi reconhecido.

DateAndTime

AlarmAckUser Nome do usuário que reconheceu o alarme

OCTET STRING

alarmAckDescription Descrição definida no reconhecimento do alarme

OCTET STRING

alarmRowStatus Estado do objeto RowStatus

boardModel Modelo da placa que gerou o alarme

OCTET STRING

Figura 308 - Campos da TRAP alarmAckNotification

A seguir um exemplo desta notificação:

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Capítulo 24: Agente SNMP

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snmpTrapOID

(OID).iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmAckNotification

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmName

(OctetString)Fail Amplificador

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmBoardPart

(Integer)653

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmBoardSerial

(Integer)1

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmBoardSlot

(Integer)3

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmBoardSubRack

(Integer)1

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmNeName

(OctetString)NE 1

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmNeMap

(OctetString)10.14.2.23

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmType

(Integer)22

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmSeverity

(Integer)5

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmStart

(OctetString)2009-06-26,10:47:14.0,-3:00

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmEnd

(OctetString)1969-12-31,21:00:00.0,-3:00

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmAckDate

(OctetString)2009-06-26,10:50:26.0,-3:00

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmAckUser

(OctetString)adm

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Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-26

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmAckDescription

(OctetString)

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmRowStatus

(Integer)1

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.boardTable.boardEntry.boardModel

(OctetString)ROAC282SAH

Quando um alarme ativo termina, o agente SNMP gera uma TRAP do tipo alarmEndNotification com a data e hora de término do alarme. A tabela abaixo descreve os campos desta notificação:

Campo Descrição Tipo

alarmName Nome do alarme OCTET STRING

alarmBoardPart Código do produto da placa que gerou o alarme

Integer32

alarmBoardSerial Número de série da placa que gerou o alarme

Integer32

alarmBoardSlot Número do slot onde está a placa que gerou o alarme

Integer32

alarmBoardSubRack Número do sub-rack onde está a placa que gerou o alarme

Integer32

alarmNeName Nome do NE onde está a placa que gerou o alarme

OCTET STRING

alarmNeMap Nome do coletor onde está a placa que gerou o alarme

OCTET STRING

alarmType Número que identifica o tipo do alarme na gerência Padtec

Integer32

alarmSeverity Indica a severidade do alarme INTEGER { clear(1), warning(2), minor(3), major(4), critical(5) }

alarmEnd Data e horário de término do alarme

DateAndTime

alarmRowStatus Estado do objeto RowStatus

boardModel Modelo da placa que gerou o alarme

OCTET STRING

Figura 309 - Campos da TRAP alarmEndNotification

A seguir um exemplo desta notificação:

snmpTrapOID

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Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-27

(OID).iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmEndNotification

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmName

(OctetString)LOS Amplificador

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmBoardPart

(Integer)949

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmBoardSerial

(Integer)5

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmBoardSlot

(Integer)3

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmBoardSubRack

(Integer)1

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmNeName

(OctetString)NE 5

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmNeMap

(OctetString)10.14.2.23

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmType

(Integer)21

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmSeverity

(Integer)5

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmEnd

(OctetString)2009-06-26,10:52:07.0,-3:00

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.alarmTable.alarmEntry.alarmRowStatus

(Integer)1

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.boardTable.boardEntry.boardModel

(OctetString)LOAC211JAH

Quando um novo alarme de rede é gerado no sistema de gerência e este alarme é inserido na tabela networkAlarmTable, o agente SNMP gera uma TRAP do tipo networkAlarmStartNotification.

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Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-28

Campo Descrição Tipo

networkAlarmSeverity Indica a severidade do alarme INTEGER { clear (1), warning (2), minor (3), major (4), critical (5) }

networkAlarmKey Chave primária do alarme Integer32

networkAlarmGroup Categoria do alarme INTEGER { communicationsAlarm (2), environmentalAlarm (3), equipmentAlarm (4), processingErrorAlarm (10), qualityOfServiceAlarm (11) }

networkAlarmStart Data e horário de início do alarme DateAndTime

networkAlarmNetworkName Nome da rede onde está a placa que gerou o alarme

OCTET STRING

networkAlarmResource Nome do recurso afetado pelo alarme

OCTET STRING

networkAlarmLayer Tipo do recurso afetado pelo alarme de rede

INTEGER { ots (1) ,

oms (2) , circuit (3) }

networkAlarmNeName Nome do NE onde está a placa que gerou o alarme

OCTET STRING

networkAlarmBoardName Nome da placa que gerou o alarme OCTET STRING

networkAlarmName Nome do alarme OCTET STRING

networkAlarmType Camada afetada pelo alarme de rede

INTEGER { ots (1), otsClient (2), och (3), circuit (4), oam (5), otn25G (6), otu1 (7), odu1 (8), sdh (9), otn10G (10) , otu2 (11), odu2 (12), opu2 (13), equipment (14), management (15) }

networkAlarmNeNameSource

Nome do NE onde está a placa de origem do trail afetado pelo alarme

OCTET STRING

networkAlarmBoardNameSource

Nome da placa de origem do trail afetado pelo alarme

OCTET STRING

networkAlarmPortNameSource

Nome da porta de origem do trail afetado

OCTET STRING

networkAlarmNeNameDestination

Nome do NE onde está a placa de destino do trail afetado pelo alarme

OCTET STRING

networkAlarmBoardNameDestination

Nome da placa de destino do trail afetado pelo alarme

OCTET STRING

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Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-29

networkAlarmPortNameDestination

Nome da porta de destino do trail afetado pelo alarme

OCTET STRING

networkAlarmAck Indica se o alarme foi reconhecido TruthValue

Figura 310 - Campos da TRAP networkAlarmStartNotification

A seguir um exemplo de networkAlarmStartNotification:

snmpTrapOID

(OID).iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmStartNotification

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmSeverity

(Integer)5

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmKey

(Integer)483527793

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmGroup

(Integer)2

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmStart

(OctetString)2009-06-26,10:47:14.0,-3:00

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmNetworkName

(OctetString)Rede Anel

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmResource

(OctetString)OMS_protecao

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmLayer

(Integer)2

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmNeName

(OctetString)NE 1

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmBoardName

(OctetString)ROAC282SAH#1

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Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-30

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmName

(OctetString)Fail Amplificador

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmType

(OctetString)1

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmNeNameSource

(OctetString)NE 1

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmBoardNameSource

(OctetString)MDDC33041ST1#3

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmPortNameSource

(OctetString)OUT

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmNeNameDestination

(OctetString)NE 4

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmBoardNameDestination

(OctetString)MDDC33041ST1#4

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmPortNameDestination

(OctetString)IN

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmAck

(Integer)2

Quando um alarme de rede é reconhecido pelo usuário do sistema de gerência, o agente SNMP gera uma TRAP do tipo networkAlarmAckNotification com a identificação do usuário que reconheceu o alarme e o momento em que o alarme foi reconhecido. A tabela abaixo descreve os campos desta notificação.

Campo Descrição Tipo

networkAlarmSeverity Indica a severidade do alarme INTEGER { clear (1), warning (2), minor (3), major (4), critical (5) }

networkAlarmKey Chave primária do alarme Integer32

networkAlarmGroup Categoria do alarme INTEGER {communicationsAlarm (2), environmentalAlarm (3),

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Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-31

equipmentAlarm (4), processingErrorAlarm (10), qualityOfServiceAlarm (11) }

networkAlarmStart Data e horário de início do alarme DateAndTime

networkAlarmEnd Data e horário de término do alarme

DateAndTime

networkAlarmNetworkName Nome da rede onde está a placa que gerou o alarme

OCTET STRING

networkAlarmResource Nome do recurso afetado pelo alarme

OCTET STRING

networkAlarmLayer Tipo do recurso afetado pelo alarme de rede

INTEGER { ots (1) ,

oms (2) , circuit (3) }

networkAlarmNeName Nome do NE onde está a placa que gerou o alarme

OCTET STRING

networkAlarmBoardName Nome da placa que gerou o alarme OCTET STRING

networkAlarmName Nome do alarme OCTET STRING

networkAlarmType Camada afetada pelo alarme de rede

INTEGER { ots (1), otsClient (2), och (3), circuit (4), oam (5), otn25G (6), otu1 (7), odu1 (8), sdh (9), otn10G (10) , otu2 (11), odu2 (12), opu2 (13), equipment (14), management (15) }

networkAlarmAck Indica se o alarme foi reconhecido TruthValue

networkAlarmAckDate Data e hora em que o alarme foi reconhecido

DateAndTime

networkAlarmAckUser Nome do usuário que reconheceu o alarme

OCTET STRING

Figura 311 - Campos da TRAP networkAlarmAckNotification

A seguir um exemplo desta notificação:

snmpTrapOID

(OID).iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmAckNotification

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmSeverity

(Integer)5

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmKey

(Integer)483527815

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Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-32

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmGroup

(Integer)2

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmStart

(OctetString)2009-06-26,10:51:02.0,-3:00

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmEnd

(OctetString)1969-12-31,21:00:00.0,-3:00

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmNetworkName

(OctetString)Rede Anel

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmResource

(OctetString)MDDC33041ST1#1>OUT - BOAC211FAH#2>IN

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmLayer

(Integer)1

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmNeName

(OctetString)NE 1

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmBoardName

(OctetString)BOAC211FAH#2

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmName

(OctetString)LOS Amplificador

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmType

(OctetString)1

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmAck

(Integer)1

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmAckDate

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Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-33

(OctetString)2009-06-26,10:51:27.0,-3:00

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmAckUser

(OctetString)adm

Quando existe um alarme de rede ativo para um trail e é gerado um novo alarme de maior prioridade para o mesmo trail, o agente SNMP irá substituir o alarme em networkAlarmTable e gerar uma TRAP do tipo networkAlarmChangeNotification. A tabela abaixo descreve os campos desta notificação:

Campo Descrição Tipo

networkAlarmSeverity Indica a severidade do alarme INTEGER { clear (1), warning (2), minor (3), major (4), critical (5) }

networkAlarmKey Chave primária do alarme Integer32

networkAlarmGroup Categoria do alarme INTEGER {communicationsAlarm (2), environmentalAlarm (3), equipmentAlarm (4), processingErrorAlarm (10), qualityOfServiceAlarm (11) }

networkAlarmStart Data e horário de início do alarme DateAndTime

networkAlarmNetworkName Nome da rede onde está a placa que gerou o alarme

OCTET STRING

networkAlarmResource Nome do recurso afetado pelo alarme

OCTET STRING

networkAlarmLayer Tipo do recurso afetado pelo alarme de rede

INTEGER { ots (1) ,

oms (2) , circuit (3) }

networkAlarmNeName Nome do NE onde está a placa que gerou o alarme

OCTET STRING

networkAlarmBoardName Nome da placa que gerou o alarme OCTET STRING

networkAlarmName Nome do alarme OCTET STRING

networkAlarmType Camada afetada pelo alarme de rede

INTEGER { ots (1), otsClient (2), och (3), circuit (4), oam (5), otn25G (6), otu1 (7), odu1 (8), sdh (9), otn10G (10) , otu2 (11), odu2 (12), opu2 (13), equipment (14), management (15) }

networkAlarmNeNameSource

Nome do NE onde está a placa de origem do trail afetado pelo alarme

OCTET STRING

networkAlarmBoardNameSource

Nome da placa de origem do trail afetado pelo alarme

OCTET STRING

networkAlarmPortNameSource

Nome da porta de origem do trail afetado

OCTET STRING

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Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-34

networkAlarmNeNameDestination

Nome do NE onde está a placa de destino do trail afetado pelo alarme

OCTET STRING

networkAlarmBoardNameDestination

Nome da placa de destino do trail afetado pelo alarme

OCTET STRING

networkAlarmPortNameDestination

Nome da porta de destino do trail afetado pelo alarme

OCTET STRING

networkAlarmAck Indica se o alarme foi reconhecido TruthValue

Figura 312 - Campos da TRAP networkAlarmChangeNotification

Abaixo um exemplo desta notificação:

snmpTrapOID

(OID).iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmChangeNotification

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmSeverity

(Integer)5

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmKey

(Integer)483527793

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmGroup

(Integer)2

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmStart

(OctetString)2009-06-26,10:47:59.0,-3:00

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmNetworkName

(OctetString)rede

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmResource

(OctetString)OMS_protecao

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmLayer

(Integer)2

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmNeName

(OctetString)NE 5

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Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-35

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmBoardName

(OctetString)LOAC211JAH#5

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmName

(OctetString)LOS Amplificador

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmType

(OctetString)1

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmNeNameSource

(OctetString)NE 1

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmBoardNameSource

(OctetString)MDDC33041ST1#3

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmPortNameSource

(OctetString)OUT

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmNeNameDestination

(OctetString)NE 4

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmBoardNameDestination

(OctetString)MDDC33041ST1#4

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmPortNameDestination

(OctetString)IN

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmAck

(Integer)2

Quando um alarme de rede ativo termina, o agente SNMP gera uma TRAP do tipo networkAlarmEndNotification com a data e hora de término do alarme. A tabela a seguir descreve os campos desta notificação:

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Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-36

Campo Descrição Tipo

networkAlarmSeverity Indica a severidade do alarme INTEGER { clear (1), warning (2), minor (3), major (4), critical (5) }

networkAlarmKey Chave primária do alarme Integer32

networkAlarmGroup Categoria do alarme INTEGER {communicationsAlarm (2), environmentalAlarm (3), equipmentAlarm (4), processingErrorAlarm (10), qualityOfServiceAlarm (11) }

networkAlarmStart Data e horário de início do alarme DateAndTime

networkAlarmEnd Data e horário de término do alarme

DateAndTime

networkAlarmNetworkName Nome da rede onde está a placa que gerou o alarme

OCTET STRING

networkAlarmResource Nome do recurso afetado pelo alarme

OCTET STRING

networkAlarmLayer Tipo do recurso afetado pelo alarme de rede

INTEGER { ots (1) ,

oms (2) , circuit (3) }

networkAlarmNeName Nome do NE onde está a placa que gerou o alarme

OCTET STRING

networkAlarmBoardName Nome da placa que gerou o alarme OCTET STRING

networkAlarmName Nome do alarme OCTET STRING

networkAlarmType Camada afetada pelo alarme de rede

INTEGER { ots (1), otsClient (2), och (3), circuit (4), oam (5), otn25G (6), otu1 (7), odu1 (8), sdh (9), otn10G (10) , otu2 (11), odu2 (12), opu2 (13), equipment (14), management (15) }

networkAlarmNeNameSource

Nome do NE onde está a placa de origem do trail afetado pelo alarme

OCTET STRING

networkAlarmBoardNameSource

Nome da placa de origem do trail afetado pelo alarme

OCTET STRING

networkAlarmPortNameSource

Nome da porta de origem do trail afetado

OCTET STRING

networkAlarmNeNameDestination

Nome do NE onde está a placa de destino do trail afetado pelo alarme

OCTET STRING

networkAlarmBoardNameDestination

Nome da placa de destino do trail afetado pelo alarme

OCTET STRING

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Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-37

networkAlarmPortNameDestination

Nome da porta de destino do trail afetado pelo alarme

OCTET STRING

networkAlarmAck Indica se o alarme foi reconhecido TruthValue

Figura 313 - Campos da TRAP networkAlarmEndNotification

A seguir um exemplo desta notificação:

snmpTrapOID

(OID).iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmEndNotification

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmSeverity

(Integer)5

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmKey

(Integer)483527806

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmGroup

(Integer)2

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmStart

(OctetString)2009-06-26,10:49:23.0,-3:00

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmEnd

(OctetString)2009-06-26,10:51:33.0,-3:00

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmNetworkName

(OctetString)Rede Anel

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmResource

(OctetString)LOAC211JAH#6>OUT(STAGE 1) - LOAC211JAH#6>IN(STAGE 2)

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmLayer

(Integer)1

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmNeName

(OctetString)NE 5

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Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-38

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmBoardName

(OctetString)LOAC211JAH#6

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmName

(OctetString)LOS Amplificador

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmType

(OctetString)1

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmNeNameSource

(OctetString)NE 5

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmBoardNameSource

(OctetString)LOAC211JAH#6

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmPortNameSource

(OctetString)OUT(STAGE 1)

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmNeNameDestination

(OctetString)NE 5

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmBoardNameDestination

(OctetString)LOAC211JAH#6

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmPortNameDestination

(OctetString)IN(STAGE 2)

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkAlarmTable.networkAlarmEntry.networkAlarmAck

(Integer)1

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Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-39

24.4.13. Notificações de Evento

Quando uma nova placa ou NE (Network Element) é criado ou removido, um novo evento é inserido em eventTable e é gerada uma TRAP do tipo eventNotification. A tabela abaixo descreve os campos desta notificação.

Campo Descrição Tipo

eventName Texto descritivo do evento. OCTET STRING

eventBoardPart Código do produto da placa relacionada ao evento

Integer32

eventBoardSerial Indica o número de série da placa relacionada ao evento

Integer32

eventBoardSlot Número do slot onde está a placa que relacionada ao evento

Integer32

eventBoardSubRack Número do sub-rack onde está a placa relacionada ao evento

Integer32

eventNeName Nome do NE relacionado ao evento OCTET STRING

eventNeMap Nome do coletor relacionado ao evento OCTET STRING

eventType Identificador do tipo do evento INTEGER { newNe (0), removeNe (1), newBoard (2) , removeBoard (3), boardInOperation (4), boardInTest (5) }

eventTime Data e hora do evento. DateAndTime

eventRowStatus Estado do objeto RowStatus

boardModel Modelo da placa relacionada ao evento OCTET STRING

Figura 314 - Campos da TRAP eventNotification

Abaixo um exemplo desta notificação:

snmpTrapOID

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.eventNotification

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.eventTable.eventEntry.eventName

(OctetString)A placa BOAC211FAH#3 foi removida do sistema

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.eventTable.eventEntry.eventBoardPart

(Integer)765

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.eventTable.eventEntry.eventBoardSerial

(Integer)3

Page 332: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-40

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.eventTable.eventEntry.eventBoardSlot

(Integer)1

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.eventTable.eventEntry.eventBoardSubRack

(Integer)1

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.eventTable.eventEntry.eventNeName

(OctetString)NE 4

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.eventTable.eventEntry.eventNeMap

(OctetString)10.11.3.8

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.eventTable.eventEntry.eventType

(Integer)3

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.eventTable.eventEntry.eventTime

(OctetString)2009-06-26,15:48:08.0,-3:00

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.eventTable.eventEntry.eventRowStatus

(Integer)1

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.boardTable.boardEntry.boardModel

(OctetString)BOAC211FAH

Quando uma entidade da gerência de redes é criada, modificada ou removida, é gerado um novo evento em networkEventLogTable. A entidade da gerência de rede pode ser uma rede, OTS, OMS ou circuito. Para cada evento deste tipo, é gerada a TRAP networkEventLogNotification. A tabela abaixo descreve os campos desta notificação.

Campo Descrição Tipo

networkEventLogTime Data e horário do evento DateAndTime

networkEventLogResourceType

Tipo da entidade INTEGER {network (1), ots (2), oms (3), circuit (4) }

networkEventLogResourceName

Nome da entidade OCTET STRING

networkEventLogAction Indica o tipo do evento INTEGER { add (1), change (2), remove (3) }

networkEventLogRowStatus

Estado do objeto RowStatus

Figura 315 - Campos da TRAP networkEventLogNotification

Page 333: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 24: Agente SNMP

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 24-41

Abaixo um exemplo desta notificação:

snmpTrapOID

(OID).iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkEventLogNotification

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkEventLogTable.networkEventLogEntry.networkEventLogTime

(OctetString)2009-06-26,15:47:43.0,-3:00

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkEventLogTable.networkEventLogEntry.networkEventLogResourceType

(Integer)2

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkEventLogTable.networkEventLogEntry.networkEventLogResourceName

(OctetString)POAC141LAH#3>OUT - MDDC33041ST1#4>IN

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkEventLogTable.networkEventLogEntry.networkEventLogAction

(Integer)3

.iso.org.dod.internet.private.enterprises.padtec.metropad3.networkEventLogTable.networkEventLogEntry.networkEventLogRowStatus

(Integer)1

24.4.14. Notificações de Atividade

Para indicar que a aplicação do agente SNMP está em execução, uma TRAP do tipo isAliveNotification é gerada a cada 60 segundos.

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Capítulo 25: Limites e Capacidades

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 25-1

25. Limites e Capacidades

Atualmente o sistema de gerencia possui uma grande capacidade. A capacidade é definida en de acordo com os seguintes parâmetros:

• Número simultâneo de clientes (Visualizadores): Até 30 acessos. É importante lembrar que estes limites devem ser dimensionados de acordo com a quantidade de memória necessária no servidor.

• Máximo de Placas Gerenciáveis: 10000

• Máximo de Elementos de Rede Gerenciados: 2000

• Máximo de Coletores: 1000

• Taxa de comunicação entre o sistema de gerência e os equipamentos: 128 Kbits/s

• Taxa de transmissão entre o sistema de gerência e o acesso a rede DCN: 2 Mbits/s

Page 335: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 26: ÍNDICE DE FIGURAS

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 26-1

26. ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1 - Arquitetura do Sistema de Gerência ......................................................................................................... 2-2

Figura 2 - Splash de Inicialização do Visualizador .................................................................................................... 3-3

Figura 3 - Janela de Login ......................................................................................................................................... 3-3

Figura 4 - Janela de Login com Senha Inválida ........................................................................................................ 3-4

Figura 5 – Janela Geral de Menus do Visualizador ................................................................................................... 3-4

Figura 6 - Opções do Menu Sistema do Visualizador ............................................................................................... 4-1

Figura 7 – Opções do Menu Ferramentas do Visualizador ....................................................................................... 4-2

Figura 8 – Opções de Atalhos de Menu do Elemento de Rede ................................................................................ 4-4

Figura 9 – Opções do Menu Ajuda do Visualizador................................................................................................... 4-5

Figura 10 – Janela de Adição de Coletores ............................................................................................................... 5-1

Figura 11 – Janela de Adição de IPs ......................................................................................................................... 5-2

Figura 12 - Janela de Adição de IPs do Transponder 1U .......................................................................................... 5-2

Figura 13 - Janela de Propriedades SNMP do Transponder 1U ............................................................................... 5-2

Figura 14 - Janela de Propriedades do Coletor para Amplificador 1U ..................................................................... 5-3

Figura 15 - Janela de Alteração do Coletor ............................................................................................................... 5-3

Figura 16 - Menu de Atalho para Abrir Visão de Rack .............................................................................................. 6-1

Figura 17 - Visão de Rack para supervisores do tipo SPVL-4 .................................................................................. 6-2

Figura 18 - Janela de Informações de Placa Não Gerenciada. ................................................................................. 6-3

Figura 19 - Mensagem de Erro para Adição de Placas Não Gerenciadas ................................................................ 7-1

Figura 20 - Janela de Adição de Placa Não Gerenciada ........................................................................................... 7-2

Figura 21 - Mensagem de Alerta de dados incompletos de Placa Não Gerenciada ................................................. 7-2

Figura 22 - Janela de Informações dos Elementos Gerenciáveis ............................................................................. 7-5

Figura 23 – Janela de Medidas Gerenciadas ............................................................................................................ 7-6

Figura 24 - Janela de Cadastro de Elementos .......................................................................................................... 7-7

Figura 25 - Janela de Seleção de Coletores para Assosiação de NEs ..................................................................... 7-8

Figura 26 - Janela de Cadastro de Elementos preenchida. ...................................................................................... 7-8

Figura 27 - Diagrama de Placas de Elemento de Rede ............................................................................................ 7-9

Page 336: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 26: ÍNDICE DE FIGURAS

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 26-2

Figura 28 - Mensagem de Advertência de Remoção de Elementos Rede ............................................................... 7-9

Figura 29 - Janela de Alteração de Elementos de Rede ........................................................................................... 7-9

Figura 30 - Janela de Assistente de Alteração de Placas – Seleção de Placa ....................................................... 7-10

Figura 31 - Janela de Assistente de Alteração de Elementos – Entrada de Dados ................................................ 7-11

Figura 32 - Janela de Assistente de Alteração de Elementos -Finalização ............................................................. 7-11

Figura 33 - Mensagem de Advertência para remoção de placa .............................................................................. 7-12

Figura 34 - Cópia e Modificação para Diferentes Mapas Assistentes de Administração ........................................ 7-13

Figura 35 - Janela de Assistente de Administração de Placas/Elementos – Mensagem de término ..................... 7-14

Figura 36 - Janela para Salvar Nome de Configuração de Placa ........................................................................... 7-14

Figura 37 - Mensagem de Confirmação de Execução de Salvamento de Configuração ........................................ 7-14

Figura 38 - Janela de Propriedades de Configuração Salva de Placa ................................................................... 7-15

Figura 39 - Mensagem de Advertência para aplicar Configurações Salvas pela Gerência .................................... 7-15

Figura 40 - Janela de Dados Gerenciáveis de Placa SPVJ-4 ................................................................................. 7-17

Figura 41 - Janela de Dados de Configuração de Placa SPVJ-4 ............................................................................ 7-19

Figura 42 - Janela de Dados Gerenciáveis de Placa SPVL-4 ................................................................................. 7-20

Figura 43 - Janela de Dados de Configuração de Placa SPVL-4 ............................................................................ 7-21

Figura 44 - Janela de Alteração de Dados de Configuração de Placa SPVJ-4 ...................................................... 7-22

Figura 45 - Mensagem de advertência após Alteração de Dados de Configuração do NE .................................... 7-23

Figura 46 - Mensagem de advertência após Alteração de Dados de Configuração do NE .................................... 7-23

Figura 47 - Aba Geral do SPVL-90 .......................................................................................................................... 7-25

Figura 48 – Informações específicas do SPVL-90 .................................................................................................. 7-26

Figura 49 – Telecomandos aceitos no SPVL-90 ..................................................................................................... 7-26

Figura 50 – Configurações SPVL-90 ....................................................................................................................... 7-27

Figura 51 – Janela do Supervisor SPV-5AO-Ethernet ............................................................................................ 7-29

Figura 52 - Janela de Dados Gerenciáveis de Transponder ................................................................................... 7-30

Figura 53 - Janela de ajuste de Limiares de Potência de Entrada de Transponder ............................................... 7-32

Figura 54 - Mensagem de Erro para Configuração de Valores errados de Limiares .............................................. 7-33

Figura 55 - Mensagem de Erro para Configuração de Valores errados de Limiares .............................................. 7-33

Figura 56 - Janela de Dados Gerenciáveis de Transponder Medidor de Taxa ....................................................... 7-34

Figura 57 Janela de Entrada de Valor de Limiar de Transponder Medidor de Taxa ............................................... 7-35

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Capítulo 26: ÍNDICE DE FIGURAS

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 26-3

Figura 58 - Mensagem de Erro para Entrada de Valor de Limiar de Transponder Medidor de Taxa ..................... 7-35

Figura 59 - Mensagem de Envio de Telecomandos para Transponder Medidor de Taxa ...................................... 7-35

Figura 60 - Janela de ajuste de Limiares de Potência de Entrada de Transponder Medidor de Taxa ................... 7-36

Figura 61 - Janela de Dados Gerenciáveis de Transponder 2,5G OTN ................................................................. 7-38

Figura 62 – Reinício de contadores no menu de atalhos ........................................................................................ 7-40

Figura 63 - Janela de Dados de Gerenciamento OTN ............................................................................................ 7-41

Figura 64 - Janela de Gerência da Camada OTU-2 ................................................................................................ 7-42

Figura 65 - Janela de Dados de Gerência de Camada ODU-2 ............................................................................... 7-45

Figura 66 - Janela de Dados do Payload carregado pela camada OTN ................................................................. 7-45

Figura 67 - Janela de Dados de Gerência de FEC .................................................................................................. 7-46

Figura 68 - Janela de Dados de Gerência de XFEC ............................................................................................... 7-47

Figura 69 - Janela de Dados Gerenciáveis SDH ..................................................................................................... 7-47

Figura 70 - Janela de Dados Gerenciáveis do Transponder 1U ............................................................................. 7-49

Figura 71 - Aba de Alarmes do Transponder de 1U ................................................................................................ 7-50

Figura 72 - Janela de Dados Gerenciáveis do Muxponder ..................................................................................... 7-51

Figura 73 - Aba de Dados OTN do Muxponder ....................................................................................................... 7-54

Figura 74 - LEDs para Demonstrar AutoLaser Off .................................................................................................. 7-55

Figura 75 - AutoLaserOff desligado no Muxponder ................................................................................................. 7-55

Figura 76 - AutoLaserOff Ligado no Muxponder ..................................................................................................... 7-56

Figura 77 - LEDs para Demonstrar AutoLaser Off .................................................................................................. 7-56

Figura 78 - Janela de Dados Gerenciáveis do Muxponder 40 Gb/s OTN (Aba Geral) ........................................... 7-58

Figura 79 - Aba OTN do Muxponder 40 Gb/s OTN ................................................................................................. 7-61

Figura 80 - Janela de Dados Gerenciáveis do Combiner 2,5 Gb/s - 2 x 1 GbE OTN (Aba Geral) ......................... 7-65

Figura 81 – Informações do campo OTN (Aba Geral) ............................................................................................ 7-66

Figura 82 – Informações individuais das SFPs cliente (Aba Geral) ........................................................................ 7-66

Figura 83 - Aba OTN do Combiner 2 x 1 GbE OTN ................................................................................................ 7-68

Figura 84 - Janela de Dados Gerenciáveis do Combiner 10 Gb/s - 8 x Multiprotocolo OTN (Aba Geral) .............. 7-69

Figura 85 – Informações do campo OTN (Aba Geral) ............................................................................................ 7-70

Figura 86 – Informações individuais das SFPs cliente (Aba Geral) ........................................................................ 7-70

Figura 87 - Aba OTN do Combiner 10 Gb/s - 8 x Multiprotocolo OTN .................................................................... 7-72

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Capítulo 26: ÍNDICE DE FIGURAS

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 26-4

Figura 88 - Janela de Dados Gerenciáveis do Combiner ODU-XC 10 Gb/s OTN (Aba Geral) .............................. 7-74

Figura 89 – Informações das interfaces Rede do Combiner ODU-XC (Aba Geral) ................................................ 7-75

Figura 90 – Informações individuais das SFPs cliente (Aba Geral) ........................................................................ 7-75

Figura 91 - Aba OTN do Combiner ODU-XC 10 Gb/s OTN .................................................................................... 7-77

Figura 92 - Janela de Dados Gerenciáveis de Amplificador.................................................................................... 7-78

Figura 93 - Janela de Dados Gerenciáveis do Amplificador de 1U ......................................................................... 7-81

Figura 94 – Janela de confirmação, da configuração do laser no Amplificador de 1U ........................................... 7-83

Figura 95 – Janela de mensagem, indicando que o comando de configuração do laser está sendo processado. 7-83

Figura 96 - Aba de Configurações do Amplificador de 1U ...................................................................................... 7-84

Figura 97 - Janela de Entrada de Ganho AGC para Amplificador 1U ..................................................................... 7-85

Figura 98 – Janela de mensagem, indicando que o comando está sendo processado. ........................................ 7-85

Figura 99 - Janela de Configuração IP/SNMP para Amplificador de 1U ................................................................. 7-86

Figura 100 - Janela de Dados Gerenciáveis para Chave Óptica ............................................................................ 7-88

Figura 101 - Janela de Dados Gerenciáveis da Chave Óptica Bidirecional (Aba Geral) ........................................ 7-91

Figura 102 – Informações de operação da Chave Óptica Bidirecional (Aba Geral) ................................................ 7-92

Figura 103 – Informações de recepção das rotas (Aba Geral) ............................................................................... 7-92

Figura 104 – Telecomandos aceitos pela unidade (Aba Geral) .............................................................................. 7-93

Figura 105 - Janela de Dados Gerenciáveis do MOSA (Aba Geral) ....................................................................... 7-94

Figura 106 – Informações das portas de monitoração do MOSA (Aba Geral) ........................................................ 7-95

Figura 107 – Informações de potência e OSNR por canal (Botão “Canais”) .......................................................... 7-96

Figura 108 – Grupo de Canais MOSA ..................................................................................................................... 7-96

Figura 109 – Configuração de Limiares no MOSA .................................................................................................. 7-97

Figura 110 - Janela de Dados Gerenciáveis de SHK .............................................................................................. 7-98

Figura 111 - Lista de Alarmes Configurados de SHK .............................................................................................. 7-99

Figura 112 - Janela de Configuração de Alarme de SHK ........................................................................................ 7-99

Figura 113 - Janela de Dados Gerenciáveis do Conversor de Mídia .................................................................... 7-101

Figura 114 - Janela de Dados Gerenciáveis de Mux/Demux Gerenciável de 50 GHz .......................................... 7-102

Figura 115 - Janela de Dados Gerenciáveis do Mux/Demux VOA, na aba Geral ................................................. 7-105

Figura 116 - Janela do Mux/Demux VOA, na aba Atenuação dos Canais ............................................................ 7-106

Figura 117 - Janela para Configurar Atenuação .................................................................................................... 7-107

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Capítulo 26: ÍNDICE DE FIGURAS

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 26-5

Figura 118 – Mensagem de alerta para Atenuação fora do intervalo estipulado .................................................. 7-107

Figura 119 – Mensagem de alerta caso a Atenuação esteja no intervalo estipulado ........................................... 7-108

Figura 120 - Janela de Dados Gerenciáveis do ROADM ...................................................................................... 7-109

Figura 121 - Janela de Dados Gerenciáveis Internas ........................................................................................... 7-110

Figura 122 – Aba Geral do ROADM WSS ............................................................................................................. 7-113

Figura 123 – Medição de Potência Interfaces WSS .............................................................................................. 7-114

Figura 124 – Configurar Limiares Interfaces WSS ................................................................................................ 7-114

Figura 125 – Histórico de Medidas das interfaces do WSS .................................................................................. 7-114

Figura 126 – Ocupação dos canais da placa WSS ............................................................................................... 7-114

Figura 127 – Legenda da ocupação dos canais da placa WSS ............................................................................ 7-115

Figura 128 – Aba Equalização do ROADM WSS .................................................................................................. 7-116

Figura 129 – Potência por canal na interface Line Out ......................................................................................... 7-117

Figura 130 – Atenuação dos VOAs por canal ....................................................................................................... 7-117

Figura 131 – Telecomandos aceitos pela placa WSS ........................................................................................... 7-118

Figura 132 – Aba Outras Configurações do ROADM WSS .................................................................................. 7-118

Figura 133 – Aba Geral da placa OCM ................................................................................................................. 7-121

Figura 134 – Janela de Detalhes da respectiva porta selecionada ....................................................................... 7-122

Figura 135 – Janela para habilitar portas de monitoração do OCM ...................................................................... 7-123

Figura 136 – Janela para configuração de limiar de detecção de canal ............................................................... 7-123

Figura 137 – Janela para configuração de potência mínima de detecção de canal ............................................. 7-123

Figura 138 – Aba Geral Miscelâneas WSS (FAN-10 e Controladora) .................................................................. 7-126

Figura 139 – Temperatura das unidades controladoras ........................................................................................ 7-126

Figura 140 – Indicação de velocidade configurada dos ventiladores FAN-10 ....................................................... 7-127

Figura 141 – Endereço MAC da placa controladora .............................................................................................. 7-127

Figura 142 – Alarmes de superaquecimento ......................................................................................................... 7-127

Figura 143 – Telecomandos aceitos pela placa de Miscelâneas .......................................................................... 7-128

Figura 144 -Janela de Dados Gerenciáveis do FAN-G8 ....................................................................................... 7-129

Figura 145 - Janela de Configuração do FAN-G8 ................................................................................................. 7-130

Figura 146 - Janela de Configuração de Velocidade dos Ventiladores do FAN-G8 .............................................. 7-130

Figura 147 - Janela de Configuração de Limiares de Temperatura do FAN-G8 ................................................... 7-131

Page 340: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 26: ÍNDICE DE FIGURAS

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 26-6

Figura 148 - Janela de Apresentação de Ventiladores com Problemas ............................................................... 7-131

Figura 149 – Aba Geral PPM ................................................................................................................................. 7-133

Figura 150 – Correntes de Vias de Alimentação ................................................................................................... 7-134

Figura 151 – Tensão de Entrada do PPM ............................................................................................................. 7-134

Figura 152 – Alarmes de Tensão .......................................................................................................................... 7-134

Figura 153 – Aba Configurações PPM .................................................................................................................. 7-135

Figura 154 - Janela de Entrada de Descrição de Reconhecimento de Alarmes ....................................................... 8-3

Figura 155 - Janela com Exemplo de Dados de Alarme com Descrição de Reconhecimento ................................. 8-3

Figura 156 - Exemplo de Informações de Detalhes de Alarmes ............................................................................... 8-4

Figura 157 – Exemplo de Detalhes de Alarmes de Telecomandos .......................................................................... 8-5

Figura 158 - Lista de Alarmes Inibidos ...................................................................................................................... 8-5

Figura 159 - Operação de Inibição de Alarmes ......................................................................................................... 8-6

Figura 160 - Operação de Desinibir Alarmes ............................................................................................................ 8-6

Figura 161 - Árvore de Elementos Inibida ................................................................................................................. 8-7

Figura 162 - Árvore de Elementos com Placas em Testes ....................................................................................... 8-7

Figura 163 – Operação de Colocar Placa em Teste (Alterar Estado) ....................................................................... 8-8

Figura 164 - Mensagem de Alerta para Colocar Elemento em Teste ....................................................................... 8-8

Figura 165 -Lista de Placas em Teste ....................................................................................................................... 8-8

Figura 166 – Aba de Alarmes da janela do Muxponder ............................................................................................ 8-9

Figura 167 - Janela de Habilitar/Desabilitar Alarmes .............................................................................................. 8-10

Figura 168 - Janela de Habilitar/Desabilitar Alarmes Configurada .......................................................................... 8-10

Figura 169 - Elemento com Alarme de Equipamento Não Responde ..................................................................... 8-11

Figura 170 Janela de Configuração de Alarmes .................................................................................................... 8-12

Figura 171 - Janela de Seleção de Cores para Severidade de Alarmes ................................................................. 8-12

Figura 172 – Janelas de acesso de conexão cruzada .............................................................................................. 9-1

Figura 173 – Janelas de seleção de coletor e site .................................................................................................... 9-2

Figura 174 – Janelas de configuração do CCM ........................................................................................................ 9-2

Figura 175 – Janelas de habilitação de placas WSS ................................................................................................ 9-3

Figura 176 – Janelas de gerenciamento de conexão cruzada .................................................................................. 9-3

Figura 177 – Janela de adição de conexão cruzada ................................................................................................. 9-4

Page 341: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 26: ÍNDICE DE FIGURAS

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 26-7

Figura 178 – Janela de Mapas ................................................................................................................................ 10-1

Figura 179 - Visão de Mapa das Placas .................................................................................................................. 10-2

Figura 180 - Visão de Bastidor – Exemplo para Visão para SPVJ-4 somente com placas gerenciadas ................ 10-2

Figura 181-Janela de Cadastro de um Novo Mapa ................................................................................................. 10-3

Figura 182 - Janela de Entrada de Dados para um Novo Mapa ............................................................................. 10-4

Figura 183 - Janela de Configuração de Mapas ...................................................................................................... 10-5

Figura 184 -Janela de Apresentação de Links entre Mapas ................................................................................... 10-6

Figura 185 - Janela de Adição de Links entre Mapas ............................................................................................. 10-7

Figura 186 - Janela de Término da Configuração de Links Entre Mapas ............................................................... 10-8

Figura 187 - Janela de Remoção de Links Entre Mapas ........................................................................................ 10-9

Figura 188 - Janela de Término de Remoção de Links Entre Mapas ................................................................... 10-10

Figura 189 - Janela de Seleção de Figuras para Associação aos Mapas............................................................. 10-11

Figura 190 - Janela de Associação de Figuras aos Mapas ................................................................................... 10-12

Figura 191 - Janela de Adição e Cópia de Elementos para Mapas ...................................................................... 10-13

Figura 192 - Janela de Relatório de Histórico de Alarmes ...................................................................................... 11-1

Figura 193 - Janela de Relatório de Histórico de Eventos ...................................................................................... 11-3

Figura 194 - Janela de Relatório de Medidas .......................................................................................................... 11-5

Figura 195 - Janela de Relatório de Histórico de Eventos ...................................................................................... 11-7

Figura 196 - Janela de Definição de Filtros ............................................................................................................. 11-8

Figura 197 - Janela de Configuração de Filtros ....................................................................................................... 11-9

Figura 198 - Janela de Geração de Relatórios para Impressão ............................................................................ 11-10

Figura 199 - Mapa da rede física da Gerência de Redes ........................................................................................ 12-1

Figura 200 - Visão dos bastidores da rede física. ................................................................................................... 12-2

Figura 201 - Diagrama de Conexões Locais De Elemento de Rede ....................................................................... 12-2

Figura 202 - Lista de Alarmes da Gerência de Elementos ...................................................................................... 12-3

Figura 203 - Lista Vazia de Alarmes da Gerência de Redes ................................................................................... 12-3

Figura 204 - Diagrama de Conexões Locais do Elemento de Rede - Tooltips ....................................................... 12-4

Figura 205 - Apresentação de Alarmes no Diagrama de Conexões Locais do Elemento de Rede ........................ 12-4

Figura 206 - Janela de Entrada dos Dados de uma Rede ...................................................................................... 12-6

Figura 207 - Janela de Topologia apresentando diferentes redes cadastradas ..................................................... 12-6

Page 342: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 26: ÍNDICE DE FIGURAS

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 26-8

Figura 208 - Janela para Renomear uma Rede Já Cadastradas ............................................................................ 12-7

Figura 209 - Entrada de Dados de uma Rede ......................................................................................................... 12-7

Figura 210 – Janela de confirmação para alteração do nome da rede. .................................................................. 12-7

Figura 211 - Janela de confirmação para remover uma rede. ................................................................................ 12-7

Figura 212 – Janela de confirmação, caso alguma alteração tenha sido feita em algum ícone. ............................ 12-8

Figura 213 – Janela de Entrada de Dados de uma Rede ....................................................................................... 12-8

Figura 214 - Janela de Apresentação para Associação de Elementos de Rede .................................................... 12-9

Figura 215 - Janela de Inclusão de Seção OTS .................................................................................................... 12-10

Figura 216 - Janela de Seleção das portas de uma Seção OTS .......................................................................... 12-10

Figura 217 - Janela de inserção de Trails OTS entre Elementos de Rede ........................................................... 12-11

Figura 218 - Diagrama de Trails OTS (Ligações OTS) ......................................................................................... 12-11

Figura 219 - Diagrama de Ligações OTS .............................................................................................................. 12-12

Figura 220 – Diagrama de Placas de uma Conexão ............................................................................................. 12-12

Figura 221 – Criação de Trail OTS (Ligação OTS) no mesmo NE ....................................................................... 12-13

Figura 222 - Criação de Trail OTS no mesmo NE – Escolha das Placas e Portas ............................................... 12-13

Figura 223 - Criação de Trails OTS (Ligação OTS) no mesmo NE ..................................................................... 12-14

Figura 224 – Menu de Contexto para Acesso as Portas ....................................................................................... 12-14

Figura 225 -Lista de Portas de uma Placa ............................................................................................................ 12-15

Figura 226 - Janela de Cadastro de Todas as Ligações OTS .............................................................................. 12-16

Figura 227 - Janelas de Inclusão de um Trails OTS ............................................................................................ 12-17

Figura 228 - Janela de Alteração de uma Ligação OTS........................................................................................ 12-17

Figura 229 – Janela de Dados para Alteração de uma ligação OTS .................................................................... 12-18

Figura 230 - Propriedades de Rede, NE e Placa de uma ligação OTS................................................................. 12-18

Figura 231 – Janela de confirmação de exclusão de um trail OTS. ...................................................................... 12-18

Figura 232 - Janela de Cadastro de Seção OMS .................................................................................................. 12-19

Figura 233 – Exemplo escrevendo uma Rede que não existe. ............................................................................. 12-20

Figura 234 – Exemplo escrevendo uma Rede que existe. .................................................................................... 12-20

Figura 235 - Janela de Inclusão de uma Seção OTS ............................................................................................ 12-21

Figura 236 - Janela de Seleção de NE para inclusão de seção OMS ................................................................... 12-21

Figura 237 - Janela de Seleção de NE para inclusão de seção OMS ................................................................... 12-22

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Capítulo 26: ÍNDICE DE FIGURAS

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 26-9

Figura 238 - Janela de Definição de Caminho para Seção OMS .......................................................................... 12-22

Figura 239 – Janela de Definição de Caminho para Seção OMS – Remoção de Placa ...................................... 12-23

Figura 240 – Janela de Confirmação para Remoção da OMS .............................................................................. 12-23

Figura 241 – Janela Geral para Cadastro de Circuitos ......................................................................................... 12-24

Figura 242 - Janela de Entrada de Dados para Inclusão de Circuitos .................................................................. 12-25

Figura 243 - Seleção de Sinal Transportado pelo Circuito .................................................................................... 12-25

Figura 244 – Janela de Seleção de Portas ............................................................................................................ 12-26

Figura 245 – Janela de Confirmação da remoção do circuito ............................................................................... 12-26

Figura 246 - Prpriedades de um circuito ................................................................................................................ 12-27

Figura 247 - Janela de Alarmes de Gerência de Redes x Diagrama de Conexões .............................................. 12-28

Figura 248 - Lista de Alarmes do Recurso Gerenciado (Circuito, Trail OTS, Trail OMS) ..................................... 12-29

Figura 249 - Propriedades de um Recurso Alarmado ........................................................................................... 12-29

Figura 250 - Reconhecimento de Alarmes na Gerência de Redes ....................................................................... 12-30

Figura 251 – Exemplo de um Alarme de LOAC que se propaga por um circuito ................................................. 12-31

Figura 252 - Janela de Relatórios de Desempenho de Circuitos e Trails ............................................................... 13-1

Figura 253 – Filtro de Recurso para seleção “Todas as Placas”. ........................................................................... 13-2

Figura 254 – Exemplo de apresentação do painel de Recurso, quando o comboBox “Selecionar” estiver com a opção “Trail”. ............................................................................................................................................................ 13-3

Figura 255 – Filtro de Recurso para Opção “Circuito”. ........................................................................................... 13-3

Figura 256 - Filtragem de Tempo para Relatórios de Desempenho de Circuitos ................................................... 13-3

Figura 257 - Janela de Relatório de Inventário de Circuitos .................................................................................... 13-4

Figura 258 - Janela de Relatórios de Trails OTS e OMS ........................................................................................ 13-5

Figura 259 - Filtro de Recurso para Relatório de Trails OTS/OMS ......................................................................... 13-6

Figura 260 - Filtro de Recurso para Relatório de Trails OTS/OMS ......................................................................... 13-6

Figura 261 - Relatório de Trails OTS pertencentes a uma OMS ............................................................................. 13-7

Figura 262 – Identificação do Perfil a ser adicionado .............................................................................................. 14-1

Figura 263 – Opções de acesso do perfil a ser adicionado..................................................................................... 14-2

Figura 264 – Opções de acesso de gerência de redes ........................................................................................... 14-4

Figura 265 – Opção de acesso aos mapas de rede ................................................................................................ 14-5

Figura 266 – Remoção de Perfil .............................................................................................................................. 14-6

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Capítulo 26: ÍNDICE DE FIGURAS

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 26-10

Figura 267 – Erro na remoção de Perfil (em uso) ................................................................................................... 14-6

Figura 268 – Consulta de perfil previamente cadastrado ........................................................................................ 14-7

Figura 269 - Opções de Menu Ferramentas – Domínios de Gestão....................................................................... 15-1

Figura 270 - Administração de Domínios de Gestão – Seleção de Usuário ........................................................... 15-2

Figura 271 - Administração de Domínios de Gestão – Seleção de Mapas ............................................................. 15-2

Figura 272 - Administração de Domínios de Gestão – Término de Operação ....................................................... 15-3

Figura 273 - Administração de Usuários - Janela de Entrada de Dados de Usuários ............................................ 16-1

Figura 274 - Administração de Usuários – Alteração de Dados de Usuário ........................................................... 16-2

Figura 275 - Administração de Usuários – Remoção de um Usuário ..................................................................... 16-3

Figura 276 - Janela de Status do Servidor .............................................................................................................. 17-1

Figura 277 - Janela de Preferência da Gerência Padtec. ........................................................................................ 17-3

Figura 278 - Janela de Descrição de Reconhecimento. .......................................................................................... 17-3

Figura 279 - Janela de Geração de Senha para GL. ............................................................................................... 17-4

Figura 280 - Apresentação da Versão da Gerência ................................................................................................ 17-5

Figura 281 - Janela de Listagem dos Backups da Gerência ................................................................................... 20-2

Figura 282 - Janela de Agendamento de Backup ................................................................................................... 20-3

Figura 283 - Janela de Gerenciamento de Espaço das Tabelas da Base de Dados .............................................. 21-5

Figura 284 – Janela de Remoção de Dados Antigos .............................................................................................. 21-5

Figura 285 - Janela inicial ........................................................................................................................................ 23-3

Figura 286 - Janelas de seleção de Conexão da Gerência Local ........................................................................... 23-3

Figura 287 - Janela de Privilégio de Acesso da GL ................................................................................................. 23-4

Figura 288 – Janela principal da GL ........................................................................................................................ 23-5

Figura 289 - Menus da Gerência Local ................................................................................................................... 23-6

Figura 290 - Menu Ferramentas da Gerência Local ................................................................................................ 23-6

Figura 291 - Menu Ajuda da Gerência Local ........................................................................................................... 23-7

Figura 292 - Menu Preferências da Gerência Local ................................................................................................ 23-8

Figura 293 - Operação de Desbloquear o Supervisor ............................................................................................. 23-8

Figura 294 - Janela de Versão e Lista de Elementos da Gerência Local................................................................ 23-9

Figura 295 – Requisitos Mínimos para Agente SNMP ............................................................................................ 24-1

Figura 296 - Atributos de neEntry ............................................................................................................................ 24-5

Page 345: Manual_gerencia_central_Port_V3.1.201010.2.pdf

Capítulo 26: ÍNDICE DE FIGURAS

V3.1.201010.2 Padtec S.A. – Informação Confidencial 26-11

Figura 297 - Atributos de boardEntry ....................................................................................................................... 24-6

Figura 298 - Atributos de alarmEntry ....................................................................................................................... 24-7

Figura 299 - Atributos de eventEntry ....................................................................................................................... 24-8

Figura 300 - Atributos de performanceEntry ............................................................................................................ 24-9

Figura 301 - Atributos de networkAlarmEntry ........................................................................................................ 24-17

Figura 302 - Atributos de otsTrailEntry .................................................................................................................. 24-19

Figura 303 - Atributos de omsTrailEntry ................................................................................................................ 24-19

Figura 304 - Atributos de circuitTrailEntry.............................................................................................................. 24-20

Figura 305 - Atributos de networkEventLogEntry .................................................................................................. 24-21

Figura 306 - Objetos de serverStatus .................................................................................................................... 24-21

Figura 307 - Campos da TRAP alarmStartNotification .......................................................................................... 24-22

Figura 308 - Campos da TRAP alarmAckNotification ........................................................................................... 24-24

Figura 309 - Campos da TRAP alarmEndNotification ........................................................................................... 24-26

Figura 310 - Campos da TRAP networkAlarmStartNotification ............................................................................. 24-29

Figura 311 - Campos da TRAP networkAlarmAckNotification .............................................................................. 24-31

Figura 312 - Campos da TRAP networkAlarmChangeNotification ........................................................................ 24-34

Figura 313 - Campos da TRAP networkAlarmEndNotification .............................................................................. 24-37

Figura 314 - Campos da TRAP eventNotification .................................................................................................. 24-39

Figura 315 - Campos da TRAP networkEventLogNotification ............................................................................... 24-40


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